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Retenção de peso pós-parto, consumo alimentar e cor da pele / Postpartum weiht retention, food intake and skin color

Lacerda, Elisa Maria de Aquino January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 614.pdf: 2822499 bytes, checksum: dfdb4e1580a8fa8f967155b35ca1441e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A retenção de peso pós-parto, um importante determinante da obesidadematerna, tem apresentado prevalências aumentadas em mulheres de cor preta. Arelação entre consumo alimentar e retenção de peso pós-parto, segundo cor da pele materna, ainda não é conclusiva. Esta tese investiga diferenças no consumo alimentar e a associação entre retenção de peso pós-parto e consumo alimentar,segundo cor da pele. A amostra é proveniente de uma coorte de 478 mulheres entre 15 e 45 anos, acompanhadas durante nove meses após o parto em um Centro de Saúde doRio de Janeiro. As variáveis estudadas foram retenção de peso pós-parto, consumo alimentar na gestação e no pós-parto, variáveis obstétricas e socioeconômicas. Foram realizados análise de covariância, para analisar as diferenças no consumo alimentar, segundo cor da pele, controlando por escolaridade, e modelos de regressão linear longitudinal com efeitos mistos, para avaliar efeito do consumoalimentar na retenção de peso pós-parto ao longo do tempo, segundo cor da pele. As dietas consumidas na gestação e pós-parto se mostraram inadequadas. Pretas e pardas apresentaram maior consumo de energia e de carboidratos, durante a gestação, do que brancas. Durante o período pós-parto, pretasapresentaram maior consumo de energia e de lipídios do que brancas e maior consumo de ácidos graxos saturados que brancas e pardas. Não foi observada redução da retenção de peso pós-parto em pretas. O consumo de energia e carboidratos foi preditor da retenção de peso pós-parto em mulheres pardas. Este estudo indica a necessidade de revisar as estratégias de intervenção nutricional no período pré-natal e de implementar assistência nutricional no pósparto, configurando-se como medidas preventivas da retenção de peso pós-parto e, conseqüentemente, da obesidade materna. É também importante buscar justificativas para as diferenças raciais encontradas no consumo alimentar durante a gestação e no pós-parto.
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Padrões de consumo de alimentos de mulheres: análise dos registros alimentares da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 e revisão sistemática da relação com câncer de mama / Patterns of food consumption in women: analysis of the food records of the Household Budget Survey 2008-2009 and systematic review of the relationship with breast cancer

Albuquerque, Rita de Cássia Ribeiro de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T12:53:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 415.pdf: 1274565 bytes, checksum: 0430f8ee3d8fe504b073101b76a7eb8d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Uma revisão sistemática da literatura incluiu trabalhos desenvolvidos em diferentes populações de todos os continentes do mundo sobre a relação entre padrões de consumo identificados por análise fatorial e câncer de mama. Foi verificado que os dados convergem para o consumo de um padrão alimentar composto por vegetais, frutas, peixes, crustáceos, soja e seus derivados, azeite, frango, e adicionalmente, para outro padrão que descreve o hábito alimentar típico da região estudada. Esses padrões atuariam reduzindo o risco da doença, enquanto um terceiro padrão caracterizado pelo consumo de bebidas alcoólicas estaria aumentando o risco.Para averiguar a existência de padrões semelhantes na população de mulheres brasileiras foram examinados dados do módulo de consumo alimentar individual medido pela POF 2008-2009, de uma subamostra de 8.325 mulheres não lactentes, não gestantes e com idade superior a 35 anos. Foram identificados por meio de Análise Fatorial Exploratória (AFE) quatro padrões alimentares, denominados Tradicional Brasileiro , Lanches . Gorduras e Álcool e Lacto-vegetariano . Em seguida, a população de 8.325 mulheres avaliadas foi reunida em seis grupos (clusters) segundo o padrão de consumo alimentar. (...) Com relação às características sociodemográficas da população avaliada os seis Grupos se apresentaram de forma similar com relação à distribuição pelas cinco regiões do país. Contudo, foram verificadas associações entre os Grupos e situação geográfica (urbano/rural) (...) Foi observada correlação inversa entre idade e escolaridade para essa população de mulheres brasileiras.
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Conocimientos, consumo y preferencia de lácteos según sexo en adolescentes de un centro educativo de Lima

Quispe Altamirano, Nerolie Shusely January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la relación entre conocimientos, consumo y preferencia de lácteos según sexo en adolescentes del Centro Educativo Particular Canto Rey. Realiza un estudio descriptivo correlacional, observacional, transversal y prospectiva. La población de estudio estuvo constituida por 96 adolescentes (53 hombres y 43 mujeres) de 11 a 16 años que cursaron del 1° al 5° grado de secundaria, pero para que sean grupos equitativos según sexo solo se consideraron 86 adolescentes. Para determinar el nivel de conocimiento se aplicó una encuesta sobre conocimiento de lácteos; para determinar la frecuencia de su consumo se utilizó una encuesta semicuantitativa; y para preferencia de lácteos se aplicó una encuesta. Se muestra que más del 50% de los adolescentes tuvieron un nivel de conocimiento bajo sobre lácteos, más de la mitad de los adolescentes tuvieron un consumo bajo de lácteos y se encontró que más de la mitad de los adolescentes tenían baja preferencia a lácteos. Concluye que las variables que estuvieron asociadas fueron nivel de consumo de lácteos según el sexo. / Tesis
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Consumo de alimentos ultraprocessados e fatores associados em crianças de uma unidade básica de saúde de Porto Alegre, RS

Sparrenberger, Karen January 2014 (has links)
A prevalência de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis associadas à alimentação tem crescido em ritmo acelerado, chamando atenção para as taxas na população pediátrica. Esse fato está fortemente relacionado, entre outros, a fatores de inversão dos padrões alimentares. O objetivo deste estudo foi avaliar a contribuição dos alimentos ultraprocessados (AUP) na alimentação de crianças pertencentes à área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde e os fatores associados. Realizou-se um estudo transversal com amostra aleatória de crianças de ambos os sexos, entre 2 a 10 anos de idade, pertencentes à área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde no Sul do Brasil. Os dados acerca do consumo alimentar das crianças foram obtidos por meio do Recordatório Alimentar de 24 horas e, posteriormente, classificados em alimentos minimamente processados, ingredientes culinários e ultraprocessados. Um questionário semiestruturado foi aplicado para a coleta das variáveis demográficas, socioeconômicas e antropométricas. O excesso de peso das crianças foi definido através do escore Z > 2 para o Índice de Massa Corporal para idade. A amostra foi constituída por 204 crianças de ambos os sexos, a média geral de idade foi 5,9±2,5 anos. O excesso de peso foi verificado em 34% (IC 95%: 28% a 41%). Em relação ao consumo de energia, em média, as crianças consomem 1672 kcal/dia, sendo que 47% (IC 95%: 45% a 49%) são derivadas dos AUP, além disso, estes produtos demonstram serem ricos em sódio, gorduras totais e trans, e carboidratos. Não foi encontrada associação entre sexo, renda e estado nutricional com o consumo de AUP (p=0,36, p=0,85 e p=0,73, respectivamente). No modelo de regressão linear múltipla, as variáveis escolaridade materna (r=0,23; p=0,001) e idade da criança (r=0,40; p<0,001) foram associadas com maior percentual de contribuição dos AUP na alimentação (R=0,42; p<0,001). Ainda, foi observada uma tendência linear significativa para um maior consumo de AUP quando os dados foram estratificados pelas variáveis idade da criança e escolaridade materna (p<0,001). Os resultados da pesquisa reforçam os achados de um consumo expressivo de AUP pela população infantil. A idade mostrou- se como fator associado mais importante para o consumo destes produtos. / The prevalence of obesity and chronic non-communicable diseases associated with feeding has been growing at an accelerated pace, drawing attention for the rates in pediatric population. This fact is strongly related, among others, with the inversion of eating patterns. The objective of this study was to evaluate the contribution of ultra-processed food (UPF) in the dietary consumption of children belonging to the coverage area of a Basic Health Unit and its associated factors. A cross sectional study on a random sample of 204 children from both sexes, between 2 and 10 years old, belonging to the coverage area of a Basic Health Unit in South Brazil was conducted. Data about the food intake of children were assessed using a 24-hour recall questionnaire. Foods were classified as minimally processed, processed for culinary and ultra-processed. A semi-structured questionnaire was applied for collecting socio-demographic and anthropometric variables. Children overweight was defined by a Body Mass Index for age with a Z-score > 2. Sample comprised 204 children of both sexes, overall mean age was 5.9±2.5 years. Overweight was observed in 34 % (IC 95%: 28% to 41%). Mean energy consumption of children was 1672 kcal/day with 47% (CI 95%: 45% to 49%) coming from UPF, besides, this products demonstrated to be rich in sodium, total and trans fat and carbohydrates. No association has been found between sex, income and nutritional state with UPF food (p=0.36, p=0.85 and p=0.73, respectively). In multiple linear regression, model maternal education (r=0.23; p=0.001) and age of the child (r=0.40; p<0.001) were factors associated with a greater percentage contribution of UPF in diet (R=0.42; p<0.001). Additionally we found a statistically significant trend for higher UPF consumption when data were stratified by child age and maternal education level (p<0.001). Results from this study reinforce findings on the literature of a greater consumption of UPF by children. Age seems to be the most important associated factor with higher a consumption of those products.
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Índice de alimentação saudável : proposta de adaptação para uso em gestantes brasileiras / Health eating index : proposal for adaptation for use in brazilian pregnant

Melere, Cristiane January 2010 (has links)
Introdução: Uma boa nutrição durante o período gestacional é fator chave para influenciar tanto a saúde da mãe, quanto a do bebê. Estudos de avaliação da qualidade global da dieta em gestantes através de índices alimentares são escassos, principalmente no Brasil. Objetivo: Criar o Índice de Alimentação Saudável Alternativo para as Gestantes Brasileiras (HEIP_B) a partir do Índice de Alimentação Saudável Alternativo para Gestantes (AHEI-P), levando em consideração o guia alimentar para a população brasileira. Métodos: Gestantes entre a 16ª e 36ª semana de gestação (n=712) foram arroladas consecutivamente em sala de espera, durante o pré-natal, em UBS em Porto Alegre e Bento Gonçalves, RS. Foram aplicados o QFA e o questionário sociodemográfico. Para avaliar a relação entre os índices e os nutrientes relevantes à gestação, foi utilizada a ACPF. Resultados: As medianas e os intervalos interquartílicos do AHEI-P e HEIP_B, foram, respectivamente: 64,7 (56,8-71,5) e 67,5 (60,4-73,6). O HEIP_B mostrou boa correlação positiva com os nutrientes em geral [menor correlação com vitamina B12 (r=0,2); maior correlação com folato (r=0,8)] e, para aqueles nutrientes que têm uma recomendação específica no período gestacional, mostrou as seguintes correlações: folato (r=0,8), cálcio (r=0,6) e ferro (r=0,7). Conclusões: O HEIP_B apresentou correlações significativas com os nutrientes relevantes na gestação, indicando que esse índice pode ser considerado um bom instrumento de avaliação da qualidade da alimentação durante o período gestacional. / Background: A good nutrition during pregnancy is a key factor that influences the health of both mother and the baby. Studies evaluating the overall diet quality in pregnant women by dietary indices are scarce, especially in Brazil. There are no official Brazilian nutritional recommendations for pregnant women. Objective: To create the Alternate Healthy Eating Index for Brazilian Pregnancy (HEIP_B) from the Alternate Healthy Eating Index for Pregnancy (AHEI-P), according to the Brazilian Food Guide. Methods: Pregnant women between the 16th and 36th weeks of gestation (n=712) were enrolled consecutively while in the waiting room of prenatal care, in basic health units in Porto Alegre and Bento Gonçalves. The food frequency questionnaire and a sociodemographic questionnaire were aplied. Focused Principal Component Analysis (ACPF) was used to assess the relationship between the indexes and nutrients relevant to pregnancy. Results: The median and interquartile ranges of AHEI-P and HEIP_B were, respectively: 64,7 (56,8-71,5) e 67,5 (60,4-73,6). The HEIP_B showed good correlation with the nutrients in general [the lowest correlation with vitamin B12 (r = 0,2), and the highest correlation with folate (r = 0,8)] and the following correlations for those nutrients for which there is a specific recommendation during pregnancy: folate (r = 0,8), calcium (r = 0,6) and iron (r = 0,7). Conclusions: HEIP_B was significantly correlated with important nutrients during pregnancy, indicating that this index may be a useful tool for assessing the quality of nutrition during gestation.
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Índice de alimentação saudável : proposta de adaptação para uso em gestantes brasileiras / Health eating index : proposal for adaptation for use in brazilian pregnant

Melere, Cristiane January 2010 (has links)
Introdução: Uma boa nutrição durante o período gestacional é fator chave para influenciar tanto a saúde da mãe, quanto a do bebê. Estudos de avaliação da qualidade global da dieta em gestantes através de índices alimentares são escassos, principalmente no Brasil. Objetivo: Criar o Índice de Alimentação Saudável Alternativo para as Gestantes Brasileiras (HEIP_B) a partir do Índice de Alimentação Saudável Alternativo para Gestantes (AHEI-P), levando em consideração o guia alimentar para a população brasileira. Métodos: Gestantes entre a 16ª e 36ª semana de gestação (n=712) foram arroladas consecutivamente em sala de espera, durante o pré-natal, em UBS em Porto Alegre e Bento Gonçalves, RS. Foram aplicados o QFA e o questionário sociodemográfico. Para avaliar a relação entre os índices e os nutrientes relevantes à gestação, foi utilizada a ACPF. Resultados: As medianas e os intervalos interquartílicos do AHEI-P e HEIP_B, foram, respectivamente: 64,7 (56,8-71,5) e 67,5 (60,4-73,6). O HEIP_B mostrou boa correlação positiva com os nutrientes em geral [menor correlação com vitamina B12 (r=0,2); maior correlação com folato (r=0,8)] e, para aqueles nutrientes que têm uma recomendação específica no período gestacional, mostrou as seguintes correlações: folato (r=0,8), cálcio (r=0,6) e ferro (r=0,7). Conclusões: O HEIP_B apresentou correlações significativas com os nutrientes relevantes na gestação, indicando que esse índice pode ser considerado um bom instrumento de avaliação da qualidade da alimentação durante o período gestacional. / Background: A good nutrition during pregnancy is a key factor that influences the health of both mother and the baby. Studies evaluating the overall diet quality in pregnant women by dietary indices are scarce, especially in Brazil. There are no official Brazilian nutritional recommendations for pregnant women. Objective: To create the Alternate Healthy Eating Index for Brazilian Pregnancy (HEIP_B) from the Alternate Healthy Eating Index for Pregnancy (AHEI-P), according to the Brazilian Food Guide. Methods: Pregnant women between the 16th and 36th weeks of gestation (n=712) were enrolled consecutively while in the waiting room of prenatal care, in basic health units in Porto Alegre and Bento Gonçalves. The food frequency questionnaire and a sociodemographic questionnaire were aplied. Focused Principal Component Analysis (ACPF) was used to assess the relationship between the indexes and nutrients relevant to pregnancy. Results: The median and interquartile ranges of AHEI-P and HEIP_B were, respectively: 64,7 (56,8-71,5) e 67,5 (60,4-73,6). The HEIP_B showed good correlation with the nutrients in general [the lowest correlation with vitamin B12 (r = 0,2), and the highest correlation with folate (r = 0,8)] and the following correlations for those nutrients for which there is a specific recommendation during pregnancy: folate (r = 0,8), calcium (r = 0,6) and iron (r = 0,7). Conclusions: HEIP_B was significantly correlated with important nutrients during pregnancy, indicating that this index may be a useful tool for assessing the quality of nutrition during gestation.
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Consumo de farináceos fortificados e de alimentos ricos em folatos por mulheres em idade fértil de Porto Alegre, RS, Brasil

Ferreira, Ana Flávia Stein January 2005 (has links)
Objetivo: Avaliar o consumo de farináceos e de alimentos ricos em ácido fólico em uma amostra de mulheres em idade fértil da cidade de Porto Alegre-Brasil. Métodos: Foi realizado um estudo de prevalência com base populacional, com uma amostra de conveniência. Foi aplicado um questionário de freqüência quantitativa contendo questões relativas à classificação sócio-econômica e ao consumo de farináceos e alimentos-fonte em folato. Foram incluídas no estudo 400 mulheres entre 15 e 45 anos. Todas as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: O consumo diário de folatos nesta população foi em média de 220,1 g. A quantidade consumida de farináceos foi de 176 g por mulher. A ingestão conjunta de alimentos-fonte de folato e de farináceos fortificados (farinha de trigo e/ou milho) foi de 404,7 g por pessoa. Conclusões: Como o consumo de ácido fólico preconizado pela RDA é de 400g/dia, incluindo tanto o folato proveniente de alimentos-fonte quanto os suplementados, a adição do ácido fólico na farinha de trigo está permitindo que o limite inferior recomendado seja atingido, não havendo, no entanto, uma garantia que esse valor se mantenha se forem computadas as perdas decorrentes do cozimento e da ação da luz UV, não consideradas neste trabalho.
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Consumo de carnes por forma de preparo no Brasil. / Meat consumption by way to prepare in Brazil.

Thiago Wagnos Guimarães Guedes 01 April 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A plausível associação entre o consumo de carnes e o desenvolvimento do câncer colorretal vem sendo em parte explicada pelo processo de formação de aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos durante a cocção. No Brasil este tipo de câncer encontra-se entre as três mais frequentes causas de óbito por câncer tanto em homens como em mulheres, sendo as regiões Sul e Sudeste as que apresentam as maiores taxas de mortalidade. Este estudo tem como objetivo estimar o consumo médio per capita e prevalência de carnes segundo formas de preparo no Brasil, com ênfase nas técnicas grelhado/brasa/churrasco e frito. Foram utilizados dados do Inquérito Nacional de Alimentação (INA) que faz parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizado entre os anos de 2008 e 2009. Nesse inquérito foram analisadas informações referentes ao consumo alimentar de 34.003 indivíduos com dez anos de idade ou mais, contemplando questões a cerca da quantidade de alimentos consumidos em unidades de medidas caseiras, forma de preparo do alimento e local de consumo (alimentação dentro do domicílio ou quando o alimento foi preparado e consumido fora do domicílio). As medias de carnes em geral foram estratificadas por sexo, escolaridade, quarto de renda, grandes regiões geográficas, situação do domicílio (urbano/rural) e local de consumo (dentro/fora do lar). Para a extração dos valores médios per capita consumidos, foram utilizados os procedimentos survey para levar em consideração os efeitos do desenho amostral. Verificou-se que a maior média per capita de consumo em gramas ocorreu no grupo de carne bovina, e a forma de preparo frito apresentou a maior média per capita de ingestão (31 gramas/ dia). Agrupando-se todos os tipos de carnes em apenas uma classe, "carnes em geral", a forma de preparação frita permaneceu com média de consumo demasiadamente maior que a forma grelhado/brasa/churrasco em todas as variáveis analisadas. Quando desagregado pelas variáveis de interesse, a maior média de consumo per capita de carnes em geral ocorreu na mais alta categoria de escolaridade (21 gramas/ dia) para o tipo grelhado/brasa/churrasco e entre residentes da região Norte (111gramas/ dia) para o tipo frito. As menores médias per capita ocorreram entre os indivíduos no primeiro quarto de renda (1,96 gramas/ dia) para aqueles que consumiram grelhado/brasa/churrasco e para as carnes fritas a menor média foi observada fora do domicílio (20 gramas/ dia). Os achados indicam que existe uma acentuada diferença entre o consumo médio per capita de grelhado/brasa/churrasco e fritos entre as regiões brasileiras, sendo mais evidente quando desagregado por variáveis sócio demográficas. / A plausible association between meat consumption and the development of colorectal cancer has been partly explained by process formation of heterocyclic amines and aromatic hydrocarbons during cooking. In Brazil this type of cancer is among the three most frequent causes of death from cancer in both men and women, and the South and Southeast have the highest mortality rates. This study aims to estimate the average consumption per capita and prevalence of meat by ways to prepare in Brazil, with emphasis on grilled / coal / barbecue and fried. National Dietary Survey data were used (NDS) which is part of the Brazilian Household Budget Survey (HBS) conducted between 2008 and 2009. In this survey was analyzed information related to dietary intake of 34,003 individuals with ten years of age and older, including questions about portion sizes consumed, cooking methods, and local of consumption (inside or outside of the home). The overall meat means were stratified by gender, education, income, large geographic areas, house situation (urban / rural) and local of consumption. Data analysis were conducted considering the sample weights and complex sample design. It was found that the highest average per capita consumption in grams beef occurred in the group of cattle beef and the fried preparation had the average per capita consumption of grilled / coal / barbecue and fried among Brazilian regions, being more evident when disaggregated by socio-demographic highest average per capita intake (31 grams / day). Ganging up all kinds of meat in one class, "meat in general," the form of fried preparation remained higher than consumption grilled / coal / barbecue in all variables. When disaggregated by variables of interest, the highest average per capita consumption of meat in general occurred in the highest category of education (21 grams / day) for type grilled / coal / barbecue and between residents of the North (111gramas / day) for the fried kind. The lowest average per capita occurred among individuals in the first quarter of income (1.96 grams / day) for those who consumed grilled / coal / barbecue and fried meat the lowest average was found outside the home (20 grams / day). The results indicate that there is a big difference between the variables.
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Consumo de alimentos processados e ultraprocessados em adolescentes: associa??es com a preval?ncia de inadequa??o de nutrientes e os fatores de risco cardiometab?licos

Falc?o, Raphaela Cec?lia Th? Maia de Arruda 30 November 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-03-13T14:06:11Z No. of bitstreams: 1 RaphaelaCeciliaTheMaiaDeArrudaFalcao_DISSERT.pdf: 1211859 bytes, checksum: cb12d03f3daede02af0d28d0f97cc04e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-03-19T17:19:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RaphaelaCeciliaTheMaiaDeArrudaFalcao_DISSERT.pdf: 1211859 bytes, checksum: cb12d03f3daede02af0d28d0f97cc04e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-19T17:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RaphaelaCeciliaTheMaiaDeArrudaFalcao_DISSERT.pdf: 1211859 bytes, checksum: cb12d03f3daede02af0d28d0f97cc04e (MD5) Previous issue date: 2017-11-30 / Os h?bitos alimentares na adolesc?ncia s?o caracterizados pelo elevado consumo de alimentos processados e ultraprocessados, e podem ter como consequ?ncia a defici?ncia de micronutrientes e a ocorr?ncia precoce de doen?as cr?nicas n?o-transmiss?veis. Este estudo teve como objetivo avaliar o consumo de alimentos processados e ultraprocessados e as rela??es com a preval?ncia da inadequa??o de nutrientes e os fatores de risco cardiometab?licos em adolescentes. Foi realizado estudo transversal com 444 adolescentes de escolas p?blicas no munic?pio de Natal, Nordeste do Brasil. Investigou-se as vari?veis hist?ria familiar de fatores de risco para doen?a cardiovascular, escolaridade materna, estado nutricional antropom?trico, matura??o sexual, press?o arterial e perfil lip?dico. Os dados de consumo alimentar e diet?tico foram obtidos por dois recordat?rios de 24 horas. Os alimentos consumidos foram classificados quanto ao tipo de processamento. Estimou-se a preval?ncia de inadequa??o de micronutrientes utilizando a Estimated Average Requirement - EAR como ponto de corte, exceto para o ferro em que foi utilizado o m?todo da abordagem probabil?stica manualmente determinada. Foi realizada uma regress?o log?stica ordinal para estimar a rela??o entre o consumo de alimentos processados e ultraprocessados com a preval?ncia de inadequa??o de micronutrientes e com os fatores de risco cardiomateb?licos. No P25-P50 o consumo de alimentos processados foi de 10,4 (1,2)% e o de ultraprocessados foi de 31,5 (2,2)%, do total de energia. Registrou-se elevadas preval?ncias de inadequa??o de consumo das vitaminas D, folato, vitamina E, c?lcio e sel?nio, em ambos os sexos. O maior consumo de alimentos processados foi positivamente associado ao aumento na preval?ncia de inadequa??o de vitamina B1 (p=0,04; RP 0,55) e sel?nio (p<0,01; RP=1,97) e o maior consumo de alimentos ultraprocessados foi associado a inadequa??o de vitamina B1 (p=0,03; RP=0,49) e de zinco (p<0,01; RP=0,49). O maior consumo de processados foi associado a hipercolesterolemia (p= 0,04; RP= 3,08) e a hipertrigliceridemia (p= 0,02; RP= 3,79). A baixa escolaridade materna tamb?m foi associada ao maior consumo de alimentos processados (p< 0,01; RP= 1,72) e ultraprocessados (p= 0,03; RP= 0,36). O consumo excessivo de alimentos processados e ultraprocessados por adolescentes associa-se ao aumento da preval?ncia de inadequa??o de nutrientes, principalmente vitamina B1, sel?nio e zinco, bem como a fatores de risco cardiometab?licos, implicando em preju?zos nas condi??es de sa?de a curto e longo prazo. / Eating habits in adolescence are characterized by high consumption of processed and ultraprocessed foods and may result in micronutrient deficiency and the early occurrence of chronic noncommunicable diseases. This study aimed to evaluate the consumption of processed and ultraprocessed foods and the relationships between the prevalence of nutrient inadequacy and cardiometabolic risk factors in adolescents. A cross-sectional study was conducted with 444 adolescents from public schools in the city of Natal, Northeastern Brazil. The variables family history of risk factors for cardiovascular disease, maternal schooling, anthropometric nutritional status, sexual maturation, blood pressure and lipid profile were investigated. Dietary and food intake data were obtained by two 24-hour recalls. The foods consumed were classified according to the type of processing. The prevalence of micronutrient inadequacy was estimated using the Estimated Average Requirement (EAR) as the cut-off point, except for the iron in which the manually determined probabilistic approach was used. An ordinal logistic regression was performed to estimate the relationship between the consumption of processed and ultraprocessed foods and the prevalence of micronutrient inadequacy and cardiomathobolic risk factors. At P25-P50 the consumption of processed foods was 10.4 (1.2)% and the ultraprocessed consumption was 31.5 (2.2)%, of the total energy. There was a high prevalence of inadequate intake of vitamins D, folate, vitamin E, calcium and selenium in both sexes. The higher intake of processed foods was positively associated with an increase in the prevalence of inadequate vitamin B1 (p = 0.04, PR 0.55) and selenium (p <0.01, PR = 1.97) and higher intake of (p = 0.03, PR = 0.49) and zinc (p <0.01, PR = 0.49). The highest processed consumption was associated with hypercholesterolemia (p = 0.04, PR = 3.08) and hypertriglyceridemia (p = 0.02, PR = 3.79). Low maternal schooling was also associated with higher consumption of processed (p <0.01, PR = 1.72) and ultraprocessed foods (p = 0.03, PR = 0.36). Excessive consumption of processed and ultraprocessed foods by adolescents is associated with an increase in the prevalence of inadequate nutrients, especially vitamin B1, selenium and zinc, as well as cardiometabolic risk factors, implying short-term and long-term health losses.
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Investigação das alterações do consumo de alimento palatável induzidas por trauma precoce em ratas fêmeas

Machado, Tania Diniz January 2012 (has links)
Introdução: Estresse crônico na vida adulta aumenta ansiedade e a utilização do alimento palatável “confortante” (comfort food) como forma de inibir sintomas de ansiedade, que parece ser mediado pela alteração do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). O objetivo deste trabalho foi verificar se o estresse no período neonatal pode afetar ansiedade, comportamento alimentar e a resposta ao estresse em ratas fêmeas adultas. Métodos: A partir do segundo dia de vida, ninhadas de ratos Wistar e suas genitoras foram submetidas à redução de material para confeccionar o ninho (intervenção). Na vida adulta, a ansiedade foi mensurada usando o teste de supressão alimentar pela novidade (NSFT), e a resposta neuroendócrina a 20 minutos de estresse por contenção foi verificada pela mensuração dos níveis plasmáticos de corticosterona e ACTH basal e imediatamente, 20, 40 e 70 minutos após o fim do estresse. Em outro subgrupo de animais, também submetidos à intervenção neonatal, o consumo basal de ração padrão assim como a preferência alimentar por alimento palatável, rico em gordura (34%) e açúcar (20%), foram mensuradas em um sistema computadorizado de consumo alimentar contínuo (BioDaq, Research Diets®) de ratas que receberam somente ração regular e nos animais expostos aos dois tipos de alimento (dieta regular e palatável) durante 30 dias. O ganho peso dos animais foi acompanhado semanalmente. Ao final do tratamento, os níveis de T3 e a gordura abdominal foram mensurados. Resultados: As genitoras do grupo intervenção apresentaram cuidado materno com menos variabilidade e menor qualidade quando comparadas às genitoras controles. O estresse na vida precoce aumentou a ansiedade na vida adulta no NSFT teste (latência para comer alimento doce em um novo ambiente (p=0.005), diminuiu o consumo de ração ao retornar para caixa-moradia (p=0.045), assim como aumentou os níveis de corticosterona em resposta ao estresse agudo por contenção (p=0.020). Nenhuma diferença foi encontrada níveis e ACTH em resposta ao estresse (p=0,282). O consumo de ração padrão diferiu entre os grupos somente no ciclo escuro, sendo menor no grupo intervenção (p=0.047). Ao ser exposto cronicamente à dieta palatável o grupo intervenção neonatal prefere este tipo de alimento quando tem opção de escolha (dieta palatável + dieta regular) (p=0.008) diminuindo o consumo de dieta regular. O ganho de peso durante primeiras 72h (p=0,417) e ao longo das 4 semanas (0,474) de exposição às dietas não foi diferente entre os grupos, assim como não houve diferença no percentual de gordura abdominal (p=0,166). No teste de preferência com todos os grupos, enquanto o grupo controle que recebeu cronicamente dieta palatável demonstrou uma diminuição na preferência por esse tipo de dieta comparado ao grupo controle exposto somente a dieta regular, os animais expostos a estresse precoce não demonstraram redução na preferência após exposição crônica (p<0,001). O hormônio T3 na vida adulta correlacionou-se negativamente com ato de lamber os filhotes (LG materno) no grupo intervenção neonatal (p=0,010). Essa correlação desaparece quando é dado opção de duas dietas (p=0,679). Conclusão: Alterações no estado de ansiedade e comportamento alimentar no presente modelo parecem estar relacionadas com mudanças na resposta neuroendócrina do eixo HPA ao estresse agudo. O consumo de alimento palatável possivelmente é utilizado pelas fêmeas do grupo intervenção para inibir os sintomas de ansiedade. / Introduction: Chronic stress in adulthood increases anxiety and prones the individuals to use palatable foods as “comfort foods”, which seems to be mediated by an altered functioning of the hypothalamus-pituitary-adrenal axis (HPA). We aimed at verifying if early life stress also affects anxiety, feeding behavior and stress responses in adult female rats. Methods: By the second day of life litters of Wistar rats were subjected to reduced nesting material (Early–Life Stress) or standard care (Controls). In adult life, anxiety was accessed using the novelty suppressed feeding test (NSFT), and the neuroendocrine stress response to 20 minutes restraint stress was verified by measuring plasma corticosterone and ACTH levels at baseline and immediately, 20, 40, and 70 min. following the stress exposure. In a different subset of animals, the basal consumption of regular diet as well as the preference for palatable food (rich in fat (34%) and sugar (20%)) was measured in a continuous monitoring computerized system of food consumption (BioDAQ, Research Diets®) in rats receiving only regular chow or exposed to both regular and hyperpalatable diets continuously for 30 days. Body weight gain was measured weekly. At the end of the treatment, T3 levels and the abdominal fat content were measured. Results: Intervention dams showed decreased variability and quality of maternal care compared to control dams. ELS increased adulthood anxiety in the NSFT (latency to eat the sweet pellet in a new environment p=0.005, decreased chow consumption upon the return to the homecage p=0.045), as well as increased corticosterone levels in response to acute restraint stress (p=0.02). No differences were seen in ACTH levels in response to stress. The regular diet intake was different among the groups only during the nocturnal phase of the light cycle, being lower in the intervention group (p=0,047). After being exposed chronically to a palatable diet, the intervention group prefered this type of food when having the option to choose (hyperpalatable food + regular diet) (p=0,008) decreasing the consumption of the regular diet. The body weight gain during the first 72h (p=0,417) and over the 4 weeks of exposure to the palatable diet (0,474) was not different between the groups, as well as no difference was seen on the percentage of abdominal fat (p=0,166). On the preference test with all the groups, while the control group chronically exposed to the hyperpalatable diet showed a diminished preference for the palatable food compared to the control group exposed only to the regular diet, the rats exposed to early life stress did not demonstrate this reduction in preference after the chronic exposure (p<0.001). T3 hormone levels correlated negatively with the licking and grooming (LG) scores in the ELS group (p=0,010). This correlation disappears when is given the oportunity of choice between two diets (p=0,679). Conclusion: Alterations in anxiety and feeding behaviors seen in early stressed animals in this model seem to be related to changes in the neuroendocrine HPA response to acute stress. The consumption of palatable food possibly is used by ELS females rats to inhibit the anxiety symptoms.

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