• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 44
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 61
  • 27
  • 13
  • 11
  • 9
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

PRATIQUES DES ECHANGES D'INFORMATION INTER-ORGANISATIONNELS ET IMPACTS SUR LA PERFORMANCE : LE CAS DE L'EDI

Tang-Taye, Jean-Pierre 22 November 1999 (has links) (PDF)
Les échanges d'information basés sur des nouvelles technologies d'information et de communication (NTIC) offrent des avantages stratégiques aux entreprises. Les pratiques effectives de ces NTIC ne sont cependant que peu connues, de même que leurs impacts sur la performance. L'objectif de la thèse est de présenter, dans le cas de l'échange de données informatisé (EDI), un modèle de recherche permettant une analyse causale entre les pratiques de cette NTIC et la performance. La méthodologie utilisée est de type mixte : une phase qualitative basée sur des études de cas d'entreprises et une phase quantitative, basée sur un modèle d'équations structurelles traité par LISREL. Les résultats montrent que, dans un contexte logistique, les capacités intrinsèques de l'EDI sont insuffisantes pour parvenir à une amélioration de la performance. Celle-ci peut cependant être atteinte lorsque ces capacités sont alignées sur des processus de gestion simples et routiniers, nécessitant peu de coordination organisationnelle.
32

Eléments sur l’émergence de la diversité des formes de la fonction contrôle de gestion : le cas des entreprises du marché libanais de l’assurance / Elements on the emergence of the diversity of forms of the management control function : the case of companies in the Lebanese insurance market

Abou dalle, Asma 11 September 2018 (has links)
Notre recherche est focalisée sur le rôle du contrôleur de gestion dans les compagnies d’assurance d’un pays appartenant à une région de perturbations économiques et politiques continues tel que le Liban.Ainsi, notre thèse vise à saisir les conditions dans lesquelles les sociétés d’assurance libanaises choisissent leurs pratiques de contrôle de gestion, et plus précisément à déterminer les différents facteurs de contingence qui peuvent influer sur la fonction contrôle de gestion des compagnies d’assurance au Liban. L’emploi de deux méthodologies a permis d’obtenir un éclairage approfondi des pratiques de contrôle de gestion dans les sociétés d’assurance au Liban. L’étude exploratoire menée auprès de sept compagnies d’assurance a mis en exergue l’existence de deux types de fonction contrôle de gestion, qui se distinguent par leur autonomie relative vis-à-vis de la direction générale de l’entreprise.Plus particulièrement, le rôle du contrôleur de gestion dépend de sa position dans la structure, et sa marge d’autorité varie selon son rattachement hiérarchique.Une typologie plus large est réalisée ensuite par une étude quantitative approfondie à l’aide d’un questionnaire, menée auprès de seize compagnies d’assurance libanaises. L’étude quantitative a apporté un éclairage plus précis en mettant en exergue l’existence de trois types du système de contrôle de gestion dans les sociétés d’assurance libanaises : le système de contrôle de gestion organisationnel, le système de contrôle de gestion partagé, et le système d’information général. L’adoption d’un de ces trois types diffère selon des facteurs de contingence comme la taille, l’internationalisation de la société, la nature de l’actionnariat…, mais aussi la conception de la fonction de contrôle de gestion par la gouvernance de l’organisation / Our research focuses on the role of the management controller in insurance companies in a country belonging to a region of continuous economic and political disturbances such as Lebanon.Thus, our thesis aims to capture the conditions under which Lebanese insurance companies choose their management control practice, and more specifically to determine the different contingency factors that can influence the management control function of insurance companies in Lebanon.The use of two methodologies has provided an insight into management control practices in insurance companies in Lebanon.The exploratory study conducted within seven insurance companies highlighted the existence of two types of management control functions, which are distinguished by their relative autonomy vis-à-vis of the company general management.More particularly, the role of the management controller depends on his position within the structure, and his authority margin varies according to his hierarchical connection.A broader typology is then carried out by a thorough quantitative study using a survey conducted among sixteen Lebanese insurance companies.The quantitative study shed more light on the existence of three types of management control systems in Lebanese insurance companies: the organizational management control system, the shared management control system, and the general information system. The adoption of one of these three types differs according to several contingency factors such as the company’s size, the internationalization of the company, the nature of the shareholding ..., and also according to the conception of the management control function designated by the governance of the organization
33

Hannah Arendt : uma filosofia da fragilidade

Bosch, Alfons Carles Salellas January 2017 (has links)
Instigada pelos acontecimentos a dar resposta à experiência do totalitarismo, cujas consequências ela padeceu em primeira pessoa, a obra de Hannah Arendt é uma crítica categórica da filosofia política tradicional, iniciada por Platão. Resposta à negação da política que representaram os regimes totalitários do século XX e crítica à retirada da dignidade da política por parte da filosofia, que a submeteu à sua tutela. Segura de encontrar os fundamentos da política além do seu próprio âmbito, a tradição filosófica ocidental substituiu a reflexão e o exercício da liberdade, verdadeiro sentido da política segundo Arendt, por uma teoria do governo e da dominação que esconde a fragilidade inerente ao domínio dos assuntos humanos. Pretendemos defender que o pensamento político arendtiano tem como pressuposto básico e necessário o reconhecimento da fragilidade constitutiva da política, sem que isso implique qualquer paradoxo. Para tanto, seguimos o rastro dessa fragilidade num conjunto selecionado de textos da autora e defendemos que sua reflexão entra no campo do pósfundacionalismo. Como corolário, sugerimos que, apesar dos depoimentos da própria interessada, Hannah Arendt escreveu uma obra de filosofia política, alternativa à grande tradição, que nós chamamos de filosofia da fragilidade. / Prompted by events to give response to the experience of totalitarianism the consequences of which she suffered in first person, the work of Hannah Arendt is a categorical critique of the great tradition of political philosophy initiated by Plato. Response to the negation of politics that represented the twentieth century totalitarian régimes and critique of the withdrawal of the dignity of politics practiced by philosophy that submitted it under tutelage. Sure to find the foundations of politics beyond its own realm, the Western tradition of philosophy replaced the reflection and the exercise of freedom, the true sense of politics according to Arendt, by a theory of government and domination that hides away the inherent frailty of the realm of human affairs. We intend to defend that Arendt’s political thinking has its basic and necessary requirement in the recognition of the constitutive frailty of politics, without this incurring in any paradox. Therefore, we follow the trail of this frailty across a selected set of the author's texts and argue that her reflection enters in the postfoundational field. As a corollary, we suggest that, despite her own testimony, Hannah Arendt wrote a work of political philosophy, an alternative one to the great tradition, that we may call philosophy of frailty.
34

Hannah Arendt : uma filosofia da fragilidade

Bosch, Alfons Carles Salellas January 2017 (has links)
Instigada pelos acontecimentos a dar resposta à experiência do totalitarismo, cujas consequências ela padeceu em primeira pessoa, a obra de Hannah Arendt é uma crítica categórica da filosofia política tradicional, iniciada por Platão. Resposta à negação da política que representaram os regimes totalitários do século XX e crítica à retirada da dignidade da política por parte da filosofia, que a submeteu à sua tutela. Segura de encontrar os fundamentos da política além do seu próprio âmbito, a tradição filosófica ocidental substituiu a reflexão e o exercício da liberdade, verdadeiro sentido da política segundo Arendt, por uma teoria do governo e da dominação que esconde a fragilidade inerente ao domínio dos assuntos humanos. Pretendemos defender que o pensamento político arendtiano tem como pressuposto básico e necessário o reconhecimento da fragilidade constitutiva da política, sem que isso implique qualquer paradoxo. Para tanto, seguimos o rastro dessa fragilidade num conjunto selecionado de textos da autora e defendemos que sua reflexão entra no campo do pósfundacionalismo. Como corolário, sugerimos que, apesar dos depoimentos da própria interessada, Hannah Arendt escreveu uma obra de filosofia política, alternativa à grande tradição, que nós chamamos de filosofia da fragilidade. / Prompted by events to give response to the experience of totalitarianism the consequences of which she suffered in first person, the work of Hannah Arendt is a categorical critique of the great tradition of political philosophy initiated by Plato. Response to the negation of politics that represented the twentieth century totalitarian régimes and critique of the withdrawal of the dignity of politics practiced by philosophy that submitted it under tutelage. Sure to find the foundations of politics beyond its own realm, the Western tradition of philosophy replaced the reflection and the exercise of freedom, the true sense of politics according to Arendt, by a theory of government and domination that hides away the inherent frailty of the realm of human affairs. We intend to defend that Arendt’s political thinking has its basic and necessary requirement in the recognition of the constitutive frailty of politics, without this incurring in any paradox. Therefore, we follow the trail of this frailty across a selected set of the author's texts and argue that her reflection enters in the postfoundational field. As a corollary, we suggest that, despite her own testimony, Hannah Arendt wrote a work of political philosophy, an alternative one to the great tradition, that we may call philosophy of frailty.
35

Harmonisation comptable internationale dans les pays émergents : contigences environnementales ou pressions institutionnelles ? : cas de la Tunisie / International accounting harmonization in emerging countries : environmental contingencies or institutional pressures ? : the Tunisian case

Trabelsi, Raoudha 22 November 2011 (has links)
La recherche conduite se focalise sur le cas de la Tunisie, un pays émergent, initialement imprégné d'une culture comptable continentale, qui s'est engagé en 1997 dans une réforme avant-gardiste d'harmonisation comptable internationale, devançant plusieurs pays, dont ceux de l'Union Européenne, en abandonnant son Plan Comptable Général hérité de la période coloniale française, pour adopter son premier système comptable de type anglo-saxon, largement inspiré du référentiel international. Alors que la normalisation comptable internationale a considérablement évolué depuis 1997, notamment par le remplacement en 2001 de l'IASC par l'IASB, et l'introduction des IFRS, paradoxalement, très peu de révisions ont été apportées au système tunisien, laissant ainsi apparaître un écart, qui s'est progressivement creusé, entre normes tunisiennes et normes internationales. Cette situation interroge les motivations réelles ayant provoqué la réforme de 1997, qui peut être due aussi bien à un réel besoin local de se joindre à la sphère mondiale, qu'à une volonté d'afficher une étiquette ou un "Label ", au sens de Daske et al. (2007), afin de se conformer aux recommandations des organismes internationaux, et d'attirer différentes parties prenantes étrangères. Il convient de ce fait de s'interroger sur la nature des facteurs à l'origine du processus d'harmonisation comptable internationale en Tunisie : s'agit-il de contingences environnementales, ou de pressions institutionnelles? Ainsi, conformément à une structure de recherche classique, avec l'exposition d'une revue de la littérature, suivie d'une étude exploratoire du terrain exploitant qualitativement des entretiens réalisés auprès de professionnels tunisiens, pour mener enfin l'étude empirique proprement dite, dans une démarche quantitative, notre recherche se base sur la théorie de la contingence et l'approche néo-institutionnelle, pour répondre à la problématique suivante : Dans un pays émergent historiquement à tradition comptable continentale, comment se mesure l'avancement du processus d'harmonisation internationale et quels en sont les déterminants? Exploitant des réponses recueillies de juin à septembre en 2009 puis en 2010, via un questionnaire administré auprès de professionnels exerçant au sein de cabinets d'expertise comptable tunisiens et de cadres comptables exerçant au sein d'entreprises localisées en Tunisie, cette étude a pu montrer un faible niveau général d'harmonisation comptable internationale en Tunisie, de jure, mais surtout de facto. Aussi, l'analyse a montré que les facteurs étudiés susceptibles d'avoir un impact sur l'avancement du processus d'harmonisation sont à la fois contingents et néo-institutionnels, ces derniers étant les plus influents, pour les cabinets, alors qu'ils sont exclusivement néo-institutionnels, pour les entreprises. Le modèle comptable anglo-saxon ne serait donc pas pertinent pour toutes les entités économiques tunisiennes, la réforme de 1997 n'étant principalement que le résultat de pressions institutionnelles, notamment étrangères, exercées sur les choix économiques et politiques du pays, plutôt que d'un besoin émanant des différents acteurs interagissant dans le tissu économique tunisien local. En l'occurrence, parmi les parties exerçant une influence sur les entités tunisiennes pour les adapter à la culture anglo-saxonne des normes internationales, cette étude a identifié, les réseaux internationaux d'expertise comptable et d'audit, notamment les Big4, les groupes de sociétés multinationales, les parties prenantes étrangères des entreprises exportatrices, etc. Ainsi, seules les entités à dimension internationale présentent des niveaux élevés de familiarisation avec les IFRS. / The study focuses on the case of Tunisia, an emerging country, initially impregnated by a continental accounting culture, having started in 1997 a pioneering reform of international accounting harmonization. Thus, ahead of several countries including those of the European Union, Tunisia replaced its General Accounting Plan inherited from the French colonial period, to adopt its first Anglo-Saxon accounting system, largely inspired by the international accounting system. But while the international accounting standardization had changed considerably since 1997, with the replacement of the IASC in 2001 by the IASB, and the introduction of IFRS, adding a "financial" dimension to the accounting information, paradoxically, very few revisions were made to the Tunisian system, showing a gap between Tunisian and international standards, that kept progressively widening. This situation of Tunisian accounting standardization, between a need and a will to make up the process of harmonizing with the international accounting standards, and a maintain of the Tunisian standards inspired by revised and even repealed old international standards, questions about the real motivations behind the 1997's Tunisian accounting reform. It may as well have been legitimized by a local real need to join the global sphere, or as a desire to display a label as defined in Daske et al. (2007), in order to comply with the recommendations of international organizations, and to attract foreign stakeholders. We therefore question the nature of the factors behind the process of international accounting harmonization in Tunisia: is it due to environmental contingencies, or institutional pressures? Following a conventional research structure, with a literature review, an exploratory study exploiting qualitatively interviews conducted with Tunisian professionals, and an empirical study using a quantitative approach, our research is based on the contingency theory and the neo-institutional approach, to address the following research question:In an emerging country historically impregnated with continental accounting tradition, how to measure the progress of the international harmonization process and what are its determinants? Exploiting responses collected via a questionnaire conducted from June 2009 to September 2009, and from June 2010 to September 2010, and administered to professionals working in Tunisian accounting firms or affiliated to the accounting departments of different Tunisian firms, the study showed the stagnation of the international accounting harmonization process in Tunisia. Also, the analysis showed that there are both contingent and institutional factors behind the launch of harmonization process, for accounting professionals working in accounting firms, and only institutional factors for professionals affiliated to accounting departments of Tunisian firms. The Anglo-Saxon accounting model would not be relevant for all economic entities in Tunisia, since the 1997 reform is principally the result of institutional pressures, mostly international ones, impacting the economic and political choices of the country, rather than a choice made to fulfill a need expressed by the various actors interacting in the local Tunisian economy. Among the parties that push Tunisian entities to be familiarized with the Anglo-Saxon culture of the international standards, our study identified the international accounting and auditing networks, including the Big4, the multinational groups, the stakeholders of foreign exporting firms, etc. Thus, in Tunisia, only the entities dealing with such international environment have high levels of familiarization with IFRS standards.
36

Les pratiques de calcul des coûts dans les PME en Tunisie : de l'approche opérationnelle à l'approche stratégique. / The cost accounting practices in SME in Tunisia : the operational approach to the strategic approach

Ben Ayed, Nadia 23 June 2015 (has links)
Cette thèse, s’intéresse aux pratiques de calcul au sein des PME, aux facteurs pouvant influencer l’utilisation des pratiques de calcul des coûts les plus développées ainsi qu’à la contribution opérationnelle et stratégique de l’utilisation de ces pratiques au sein des PME tout en faisant une comparaison avec les caractéristiques des entreprises de taille intermédiaire. Nous avons fait recours à la théorie de contingence pour fonder notre travail de recherche. Nous avons contacté 8 entreprises par des entretiens en face à face et 70 entreprises par un questionnaire. Nous avons trouvé que les caractéristiques des PME en matière de calcul des coûts sont différentes. Cette différenciation peut être expliquée par trois facteurs: la taille de l’organisation, la diversité des produits et la structure décentralisée de l’entreprise. Également, nous avons trouvé que l’utilité opérationnelle de l’utilisation des instruments de calcul des coûts est perçue comme étant plus élevée par les entreprises qui utilisent les nouvelles méthodes que par les entreprises qui ne les utilisent pas. Cependant, la perception de l’utilité stratégique ne diffère pas entre les utilisateurs et les non-utilisateurs des nouvelles méthodes. / This thesis is interested in accounting practices within SMEs, factors that are able to influence the use of accounting practices, the most developed costs as well as the operational and strategic contribution of these practices within the SMEs while making a comparison with the characteristics of midsize companies. We resorted to the contingency theory to set up our research. We contacted eight companies through several face- to -face interviews, and seventy companies through questioning. We found out that the SMEs characteristics as regards accounting of costs are different. This difference can be explained by three factors: the organization’s size, the product's diversity, and the decentralized structure of the company. Equally, we found out that the operational utility of instruments of accounting costs is looked as the most mannered one by companies that do not use them. However, the perception of the strategic utility do not differ between users and non-users of new methods
37

Les ressources marketing au sein des PME : identification des facteurs expliquant leur présence et étude de la performance résultant de leur organisation / Survey of the antecedents and the configuration of marketing ressources within French SMEs

Massiera, Philippe 01 July 2015 (has links)
Les travaux menés sur les actifs et capacités marketing démontrent l'importance de ces ressources pour la performance des entreprises. Cependant les facteurs susceptibles de favoriser leur présence et les mécanismes par lesquels les entreprises organisent les ressources disponibles sont peu ou mal connus. Sur le plan théorique, ces deux questions de recherche relèvent d'une problématique commune visant à consolider les micro-fondations de la RBV. Sur le plan opérationnel, ces sujets revêtent une importance toute particulière pour les PME compte tenu des spécificités structurelles et organisationnelles de cette catégorie d'entreprises. L’objectif de la recherche consiste à étudier la présence et l'organisation de deux actifs marketing (la réputation et le capital relationnel clients) et de deux capacités marketing (les capacités support et spécialisées) au sein d'un échantillon représentatif de PME françaises. Les résultats issus de la première étude sur l'influence des facteurs de contingence internes et externes sur la présence de ces quatre ressources permettent de nuancer le poids du déterminisme des facteurs structurels (taille et âge) et confirment l’influence positive du capital humain et du profil stratégique. La deuxième étude porte sur les relations de complémentarité causale entre les quatre ressources marketing étudiées. Un modèle global de causalité permet de comprendre les mécanismes organisationnels sous-jacents à la création de la performance. Les résultats démontrent l'importance de certains couplages organisationnels et le rôle central qu’occupent les capacités support. L'identification de manière inductive de trois configurations-types de ressources marketing complète ces conclusions en permettant (a) d’approcher de manière plus contingente et plus réaliste l’organisation des actifs et capacités marketing étudiés et (b) de comparer la performance des trois configurations issues de la taxonomie. Sur le plan méthodologique, la recherche contribue à la littérature existante (a) via le développement et la validation d’un nouvel instrument de mesure et (b) via la mise en œuvre d’une méthode de segmentation PLS pour la réalisation de la classification inductive. / The importance of assets and marketing capabilities on performance is largely acknowledged but questions remain regarding the resources endowments and complementarities, especially within SMEs. On a theoretical level, these two research questions stem from the same efforts to solidify the micro-foundations of the RBV. These topics are of particular importance for SMEs given their structural and organizational specificities. The present study therefore studies the presence and the organization of two marketing assets (the reputation and the customer relationship capital) and two marketing capabilities (the support and specialized marketing capabilities) within a representative sample of French SMEs. The study of the influence of internal and external contingency factors on the presence of these four resources does not confirm the determinism of the structural factors (such as size and age) but confirms the crucial role of factors such as the human capital characteristics and the strategic profile. The study of the causal relationships complementarities among the four resources demonstrates the importance of certain organizational linkages and the crucial influence on performance of the architectural marketing capabilities. In order to better contextualize these conclusions, an inductive classification of three marketing configurations is proposed and discussed. This research contributes to the existing literature through the development and the validation of several new scales and the innovative use of a PLS Path Modeling approach to identify three classes of marketing resources configurations.
38

Unifying concerns and entente : locating and pursuing the idiomaticity of free improvisation / Préoccupations unificatrices et "entente" : Situer et retracer l'idiomaticité de l'improvisation libre

Bourgeois, André Louis 19 January 2017 (has links)
Cette thèse étudie la question de l'idiomaticité dans la pratique musicale de l'improvisation libre. Notre enquête débute avec une discussion sur les difficultés qu'implique toute tentative de délimiter cette activité ou de la définir en termes positifs. En effet, le produit d'une performance improvisée émerge au moment de la prestation et s'évanouit immédiatement. Ce fait a poussé de nombreux musiciens et chercheurs à classer cette pratique comme étant « non-idiomatique » (et donc comme étant résistante à l'analyse sémiotique), une désignation qui a été popularisée par Derek Bailey dans son oeuvre pionnière Improvisation. Cependant, malgré son apparent caractère insaisissable, le genre a été capable de subsister depuis plusieurs décennies et continue a se propager à de nouvelles scènes musicales à travers le monde, supporté par un ensemble relativement consistant de préoccupations idéologiques et esthétiques quiunissent et habilitent ses praticiens et admirateurs. En utilisant un modèle sémiotique triadique dans la tradition de C.S. Peirce et en considérant les différents aspects de l'improvisation libre à la lumière de sa théorie des catégories, nous sommes capables d'élaborer une analyse sémiotique des aspects émergents/évanescents de l'improvisation libre, ainsi que de ses propriétés plus durables/idiomatiques. L'improvisation libre n'est pas du tout, comme aiment l'affirmercertains, libre de toutes conventions. Un des accomplissements de cette thèse est de déconstruire de mythe de la non-idiomaticité de l'improvisation libre et de démontrer que les engagements idiomatiques particuliers de cette pratique ont tout simplement été déplacés, abandonnant pour la plupart les idiomes formels (tels des approches génériques, codifiées et reconnaissables à la tonalité et au rythme) pour privilégier des codes de conduite qui rendent l'activité cohérente et signifiante à ses participants. Les témoignages d'improvisateurs révèlent qu'ils sont largement motivés par des préoccupations et principes similaires. Quant à la valeur momentanée reconnue de n'importe quel aspect formel d'une performance improvisée, c'est grâce à l'implémentation soudaine de conventions localisées et habituellement de trèscourte durée (que nous appelons « entente ») que les musiciens arrivent à cette reconnaissance mutuelle (mais toujours contingente). Les improvisateurs tendent à vouloir déconstruire ces conventions formelle émergentes assez rapidement. Ils comptent ne laisser aucun engagement formel se solidifier au delà d'un certain caractère liminaire qu'ils jugent désirable dans le cadre de leur activité. Finalement, n'importe quel indicateur pour mesurer le succès d'une performance improvisée doit se référer soit aux principes unificateurs qui soutendent la pratique et représentent le coeur de sonidiomaticité, soit aux exigences momentanées imposées par l'entente. / This thesis studies the question of idiomaticity in the musical practice of free improvisation. Our enquiry begins with a discussion on the difficulties of delineating this activity and of defining it in positive terms. The production of improvised performances indeed emerges at the moment of its delivery and is immediately fleeting. This has led many musicians and writers to classify the practice as "non-idiomatic" (and thus resistant to semiotic analysis), a designation popularized by Derek Bailey in his pioneering book Improvisation. Yet despite its apparent elusiveness, the genre has been able to endure for several decades and keeps spreading to new music scenes throughout the world, supported by relatively consistent ideological and aesthetic preoccupations that unify and enable its practitioners and fans. By using a triadic semiotic model in the tradition of C.S. Peirce and by considering the different aspects of free improvisation in the light of his theory of categories, we are able to give a semiotic account of both the emergent/evanescent and the enduring/idiomatic aspects of free improvisation. Free improvisation is not at all, as some would hope, free from all conventions. One of the accomplishments of this thesis is to deconstruct the myth of free improvisation's non-idiomaticity and demonstrate that the practice's particular idiomatic commitments have merely been shifted away from formal idioms (such as generically codified and recognizable approaches to tonality and rhythm) and onto codes of conduct that keep the activity coherent and significant for its participants. Musician testimonies reveal that the practices of free improvisers are indeed motivated by similar underlying concerns and principles. As for agreements on the momentary value of any of the improvised performance's formal aspects, they find mutual (if contingent) recognition through short-lived localized formal conventions that we call "entente". Improvisers, however, typically playfully deconstruct these emergent formal conventions rather expeditiously; they are intent on not letting any formal commitments solidify beyond a desired liminal capacity. In the end, any gauge for the success of an improvised performance must refer either to the underlying unifying principles that make up the core of its idiomaticity or to the momentary exigencies of entente.
39

Les effets de la contingence lors d'une tâche d'habituation visuelle chez les nourissons de 3 et 6 mois

Rose, Isabelle 11 April 2018 (has links)
Cette étude s'intéresse aux effets de la manipulation du degré de la contingence sur les comportements de fixation visuelle des nourrissons lors d'une tâche d'habituation visuelle. Trente-six enfants de 3 mois et 36 enfants de 6 mois sont soumis à trois conditions expérimentales variant selon le degré de la contingence impliquée, qui est soit parfait, élevé mais imparfait, ou faible. Ces conditions sont inspirées du modèle récent d'analyse de la contingence de Gergely et Watson (1996, 1999). Les résultats indiquent des scores de fixation visuelle significativement plus longs chez les enfants de 3 mois. Cependant, des différences entre les conditions s'observent uniquement à 6 mois : plus la contingence diminue, plus les scores de fixation visuelle sont élevés. Cette tendance se remarque également pour la durée des fixations dirigées envers le nouveau stimulus; l'ampleur de la réaction à la nouveauté ne diffère toutefois pas en fonction de la condition ou de l'âge. Ces résultats appuient certaines des propositions théoriques récentes de Gergely et Watson (1996, 1999) à l'effet que les enfants plus vieux se désintéressent des contingences parfaites au profit des contingences diminuées. De plus, ils suggèrent que les comportements des nourrissons en habituation sont influencés par la contingence et remettent en question le modèle traditionnel de l'habituation voulant que ceux-ci soient déterminés uniquement par le traitement des caractéristiques visuelles du stimulus. Le recours au modèle de Malcuit et Pomerleau (1994) s'avère dans ce contexte intéressant : dans la présente étude, il semble que les enfants de 6 mois attribuent une signification fonctionnelle différente aux stimuli selon le degré de la contingence impliquée. Pour expliquer l'absence de différence entre les conditions à 3 mois, différentes interprétations sont proposées. Notamment, une exploration des données indique une plus grande hétérogénéité dans les scores de fixation des 3 mois. Ceci suggère une période de transition dans la préférence des nourrissons, passant d'un intérêt pour les contingences parfaites aux contingences diminuées. Il est aussi possible que l'absence de différence reflète une difficulté pour ces jeunes enfants à détecter la contingence présentée, en raison de la nature du comportement impliqué dans celle-ci.
40

Les structures de ressources humaines de conseils d'administration performants

Brouillard, Marie-Claude January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.

Page generated in 0.0547 seconds