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Transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas : do serviço de emergência para o domicílio / Care transitions of patients with chronic disease : from emergency department to home

Acosta, Aline Marques January 2016 (has links)
Introdução: A transição do cuidado é uma estratégia para assegurar a continuidade dos cuidados na alta hospitalar, contribuindo na prevenção de readmissões hospitalares e redução de custos. As ações desenvolvidas durante a transição do cuidado são importantes para pacientes com doenças crônicas que apresentam períodos de exacerbação da doença e necessitam de cuidados em serviços de emergência. Objetivos: Realizar a adaptação transcultural e avaliação psicométrica do instrumento Care Transitions Measure (CTM-15 e CTM-3) para o uso no Brasil; analisar a transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis que tiveram alta de serviço de emergência para o domicílio. Método: Estudo foi desenvolvido em duas etapas. A primeira trata de investigação metodológica para adaptação transcultural e avaliação de propriedades psicométricas do Care Transitions Measure, versão completa (CTM-15) e simplificada (CTM-3). Foram realizados os estágios de tradução do instrumento para o português, síntese das traduções, retrotradução, avaliação por um comitê de cinco especialistas e pré-teste com 30 pacientes internados em hospital de Porto Alegre/RS. Posteriormente, o instrumento foi aplicado em 150 pacientes com alta hospitalar para verificar confiabilidade interna, estabilidade temporal, análise fatorial e efeitos de teto e chão. Na segunda etapa realizou-se uma investigação epidemiológica observacional e transversal com 81 cuidadores e 117 pacientes com doenças crônicas que tiveram alta de serviço de emergência em Porto Alegre/RS. A coleta de dados foi realizada por telefone, utilizando a versão adaptada do CTM-15. Resultados: As duas versões do CTM apresentaram equivalência semântica com o original, boa aplicabilidade e fácil compreensão. No CTM-15, a consistência interna e a estabilidade temporal foram satisfatórias e não foi observado efeito de teto e chão, denotando propriedades psicométricas adequadas. A análise fatorial exploratória extraiu quatro fatores: preparação para autogerenciamento, entendimento sobre medicações, preferências asseguradas e plano de cuidado. Na segunda etapa, identificou-se que a maioria dos pacientes era do sexo feminino, idosa, tinha baixa escolaridade, foi classificada com risco alto e intermediário pelo protocolo utilizado no serviço. Quase 36% dos pacientes tinham mais de uma doença crônica, sendo as cardiovasculares as mais prevalentes. Evidenciou-se que 33,3% dos pacientes reinternaram no serviço após a alta. A média de escore do CTM-15 foi 69,5. O fator com melhor escore foi o que valoriza a preparação para gerenciamento da saúde no domicílio e o pior escore foi o que trata do entendimento sobre uso de medicações após a alta. Não houve diferença significativa entre médias de escore dos pacientes que reinternaram e os que não tiveram reinternação na emergência. Conclusão: O processo de adaptação transcultural assegurou propriedades psicométricas para utilização do CTM-15 e CTM-3 para avaliar a transição do cuidado no Brasil. A qualidade da transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas na alta do serviço de emergência tem nível moderado. Constataram-se fragilidades no fornecimento de orientações sobre medicações, na inclusão do paciente na tomada de decisão e no encaminhamento para consultas ou exames após a alta. / Introduction: Care transition is a strategy to guarantee the continuity of care after hospital discharge, contributing to prevent hospital readmissions and to reduct costs. The actions developed during transitional care are important for patients with chronic diseases who present periods in which the disease is exacerbated and requires emergency department care. Aim: To perform a cross-cultural adaptation and psychometric evaluation of the Care Transitions Measure (CTM-15 and CTM-3) for its use in Brazil; to analyze care transitions of patients with chronic non-communicable diseases who were discharged from the emergency department to home. Method: This study was developed in two phases. The first phase treated the methodological investigation for the transcultural adaptation and assessment of the psychometric properties of the complete (CTM-15) and reduced (CTM-3) versions of the Care Transitions Measure. This study followed the stages of the translation of the instrument into Portuguese, synthesis of the translation, back-translation, review by a committee of five specialists, and a pre-test with 30 patients who had been admitted to a hospital in Porto Alegre, RS. Later, the instrument was applied with 150 patients who had received hospital discharged in order to verify the instrument’s internal reliability, temporal stability, factorial analysis, and floor and ceiling effects. In the second phase, an observational and cross-sectional epidemiological investigation was performed with 81 caregivers and 117 patients with chronic diseases who had been discharged from an emergency department in Porto Alegre, RS. Data collection was conducted by telephone, using the adapted version of the CTM-15. Results: Both CTM-3 and CTM-15 presented a semantic equivalence to the original instrument, good applicability, and easy comprehension. CTM-15’s internal consistency and temporal stability were satisfactory and no floor and ceiling effects were observed, denoting appropriate psychometric properties. The exploratory factorial analysis extracted four factors: preparation for self-management, understanding about medications, guaranteed preferences, and care plan. In the second phase, this study found that the majority of the patients were female, elderly, and of a low educational level, and were classified as high and intermediate level risks by the protocol used in the emergency service. Nearly 36% of the patients presented more than one chronic disease, with cardiovascular diseases being the most prevalent. It was found that 33.3% of the patients were re-admitted to the emergency services after having receiving hospital discharge. The average score of the CTM-15 was 69.5. The factor with the highest score was that which valued the preparation for home healthcare management, while the worst score was that which treated the understanding of the use of medications after receiving hospital discharge. No significant difference between the score averages from patients that were re-hospitalized and those who were not re-admitted to the emergency service. Conclusion: The process of transcultural adaptation guaranteed the psychometric properties necessary to use the CTM-15 and CTM-3 to evaluate the quality of care transitions in Brazil. The quality of care transition of patients with chronic diseases discharged from the emergency department has moderate level. There were found some difficulties in providing instructions for medication use, including the patient in decision-making and referring the patient for consultations or exams after discharge.
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Avaliação da transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas do hospital para o domicílio / Care transition for patients with chronic diseases from clinical units to home / Transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas de unidades de internación clínica para el domicilio

Weber, Luciana Andressa Feil January 2018 (has links)
Introdução: A alta hospitalar é um momento de vulnerabilidade para os pacientes, pois podem ocorrer mudanças no tratamento clínico, principalmente em pacientes com doenças crônicas que necessitam de cuidados contínuos. A transição do cuidado é uma importante estratégia para realizar a continuidade do cuidado desses pacientes. Objetivo: Analisar a transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis na alta de unidades de internação clínica para o domicílio. Método: Estudo epidemiológico, observacional e transversal. A amostra foi composta por 210 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, que possuíam doenças crônicas não transmissíveis e que tiveram alta das unidades de internação clínica para o domicílio. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil, por contatos telefônicos. Para a análise das respostas do instrumento foi atribuída uma pontuação para cada item. A média final da soma dos instrumentos foi transformada em um escore de 0 a 100, quanto maior a pontuação média do instrumento, melhor é a transição do cuidado. Nos testes estatísticos foi utilizada uma margem de erro de 5% (p≤0,05) e nível de confiança de 95%. Resultados: Os pacientes responderam a 67,1% das entrevistas e os cuidadores participaram de 42,9% Houve prevalência do sexo masculino (52,4%), média de idade de 60,9 anos (±15,0) e baixa escolaridade. Dos participantes do instrumento, 12,3% reinternaram em até 30 dias após a alta hospitalar. Destaca-se que 30,8% internaram pelo mesmo motivo da internação anterior e 61,5% internaram pela doença inserida no mesmo grupo de doença crônica. A qualidade da transição do cuidado foi de 74,7 pontos, considerada como moderada. O fator com média mais baixa foi o referente a assegurar as preferências dos pacientes para decidirem seus cuidados. Já o fator com melhor média foi o referente ao plano de cuidado, como a entrega de um plano de alta e agendamento de consultas de acompanhamento após a alta. No entanto, os itens deste fator obtiveram as maiores taxas de esquecimento quanto ao recebimento dessas informações. Destaca-se a baixa média quanto ao entendimento dos efeitos colaterais dos medicamentos de uso contínuo e sobre as informações recebidas dos sinais e sintomas de alerta da doença. Não foram identificadas associações entre a qualidade da transição do cuidado com as variáveis demográficas, clínicas dos pacientes e com reinternações em até 30 dias. Conclusões: A qualidade da transição do cuidado foi considerada moderada, no entanto ainda há aspectos importantes que necessitam de aprimoramento, como as informações prestadas aos pacientes e familiares, principalmente sobre as medicações, além de promover a inserção dos pacientes nas decisões do tratamento. Assim, faz-se importante superar desafios diários para proporcionar uma melhor continuidade dos cuidados durante transições do hospital para o domicílio. / Introduction: Patients are often at a vulnerable state at the moment of hospital discharge because of possible changes in their clinical treatment, especially for those who require continuity of care. The transition of care is an important strategy to ensure continuity of care to these patients. Objective: To analyze the transition of care for patients with chronic noncommunicable diseases during discharge from clinical units to home. Method: Epidemiological, observational and cross-sectional study. The sample consisted of 210 patients aged 18 years or older who had chronic noncommunicable diseases and were discharged from clinical units to home. Data were collected through the administration of the Brazilian version of the 15-item Care Transitions Measure tool by telephone. For the analysis, a score was assigned to each item. The final mean of the sum of the response scores was transformed into a 0-100 score: the higher the mean score of the tool, the more effective the care transition. A margin of error of 5% (p≤0.05) and a confidence level of 95% were used in the statistical tests. Results: The patients answered 67.1% of the interviews and the caregivers participated in 42.9% of them. There was a prevalence of males (52.4%), with a mean age of 60.9 years (± 15.0) and low educational level Of the total participants, 12.3% were readmitted within 30 days after discharge. It should be noted that 30.8% of them were readmitted for the same condition that led to their original hospitalization and 61.5% were readmitted to treat a condition of the same group of chronic diseases. The quality of care transition was moderate (74.7 points). The factor that obtained the lowest mean concerned respecting the patients’ right to decide about their care. On the other hand, the factor with the highest mean was related to the care plan, such as the delivery of a discharge plan and follow-up appointments after discharge. However, the items of this factor obtained the highest incidence rates of forgetfulness regarding the availability of such information. No associations were identified between the quality of care transition and the demographic and clinical variables of the patients. Conclusions: The quality of care transition was considered moderate, but there are still important aspects that need to be improved such as those regarding the information provided to patients and their families, especially about medication, and ensuring the patients’ rights to make decisions about their medical treatment options. Thus, providing continuity of care to patients during transitions from hospital to home involves a daily process of overcoming obstacles. / Introducción: El alta hospitalario es un momento de vulnerabilidad para los pacientes, ya que es posible que ocurran cambios en el tratamiento clínico, principalmente en pacientes con enfermedades crónicas que necesitan de cuidados continuos. La transición del cuidado es una importante estrategia para la continuidad del cuidado de esos pacientes. Objetivo: Analizar la transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas no transmisibles en el alta de unidades de internación clínica para el domicilio. Método: Estudio epidemiológico, observacional y transversal. La muestra se compuso por 210 pacientes de edad igual o superior a 18 años con enfermedades crónicas no transmisibles y que tuvieron alta de las unidades de internación clínica para el domicilio. La colecta de los datos se realizó a través de la aplicación del instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil por contactos telefónicos. Para el análisis de las respuestas del instrumento, se indicó una puntuación para cada ítem. Se convirtió la media final de la suma de los instrumentos en un score de 0 a 100, así, cuanto mayor la puntuación media del instrumento, mejor la transición del cuidado. En los testes estadísticos fue utilizado un margen de error de 5% (p≤0,05) y nivel de confianza de 95%. Resultados: Los pacientes contestaron a 67,1% de las entrevistas y los cuidadores participaron de 42,9%.Hubo prevalencia del sexo masculino (52,4%), media de edad de 60,9 años (±15,0) y bajo nivel de escolaridad De los participantes del instrumento, 12,3% fueron reinternados en hasta 30 días después del alta hospitalario. Se destaca que 30,8% tuvieron reinternaciónes por el mismo motivo de la internación anterior y 61,5% por enfermedad del mismo grupo de enfermedad crónica. La cualidad de la transición del cuidado fue de 74,7 puntos, considerada como moderada. El factor con media más baja fue aquél referente a garantizar las preferencias de los pacientes para decidir sus cuidados. Ya el factor con mejor media fue el referente al plan de cuidado, como la entrega de un plan de alta y agendamiento de consultas de acompañamiento después del alta. Sin embargo, los ítems de este factor obtuvieron las mayores tajas de olvido en cuanto al recibimiento de esas informaciones. Se destaca la media baja acerca del entendimiento de los efectos colaterales de los medicamentos de uso continuo y sobre las informaciones obtenidas de las señales y síntomas de alerta de la enfermedad. No se identificaron asociaciones entre la cualidad de la transición del cuidado con las variables demográficas y clínicas de los pacientes. Conclusiones: La cualidad de la transición del cuidado fue considerada moderada, pero todavía hay aspectos importantes que necesitan de perfeccionamiento, como las informaciones dadas a los pacientes y familiares, principalmente sobre las medicaciones, además de promover la inserción de los pacientes en las decisiones del tratamiento. Así, es importante superar desafíos diarios para proporcionar una mejor continuidad de los cuidados durante transiciones del hospital para el domicilio.
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Transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas : do serviço de emergência para o domicílio / Care transitions of patients with chronic disease : from emergency department to home

Acosta, Aline Marques January 2016 (has links)
Introdução: A transição do cuidado é uma estratégia para assegurar a continuidade dos cuidados na alta hospitalar, contribuindo na prevenção de readmissões hospitalares e redução de custos. As ações desenvolvidas durante a transição do cuidado são importantes para pacientes com doenças crônicas que apresentam períodos de exacerbação da doença e necessitam de cuidados em serviços de emergência. Objetivos: Realizar a adaptação transcultural e avaliação psicométrica do instrumento Care Transitions Measure (CTM-15 e CTM-3) para o uso no Brasil; analisar a transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis que tiveram alta de serviço de emergência para o domicílio. Método: Estudo foi desenvolvido em duas etapas. A primeira trata de investigação metodológica para adaptação transcultural e avaliação de propriedades psicométricas do Care Transitions Measure, versão completa (CTM-15) e simplificada (CTM-3). Foram realizados os estágios de tradução do instrumento para o português, síntese das traduções, retrotradução, avaliação por um comitê de cinco especialistas e pré-teste com 30 pacientes internados em hospital de Porto Alegre/RS. Posteriormente, o instrumento foi aplicado em 150 pacientes com alta hospitalar para verificar confiabilidade interna, estabilidade temporal, análise fatorial e efeitos de teto e chão. Na segunda etapa realizou-se uma investigação epidemiológica observacional e transversal com 81 cuidadores e 117 pacientes com doenças crônicas que tiveram alta de serviço de emergência em Porto Alegre/RS. A coleta de dados foi realizada por telefone, utilizando a versão adaptada do CTM-15. Resultados: As duas versões do CTM apresentaram equivalência semântica com o original, boa aplicabilidade e fácil compreensão. No CTM-15, a consistência interna e a estabilidade temporal foram satisfatórias e não foi observado efeito de teto e chão, denotando propriedades psicométricas adequadas. A análise fatorial exploratória extraiu quatro fatores: preparação para autogerenciamento, entendimento sobre medicações, preferências asseguradas e plano de cuidado. Na segunda etapa, identificou-se que a maioria dos pacientes era do sexo feminino, idosa, tinha baixa escolaridade, foi classificada com risco alto e intermediário pelo protocolo utilizado no serviço. Quase 36% dos pacientes tinham mais de uma doença crônica, sendo as cardiovasculares as mais prevalentes. Evidenciou-se que 33,3% dos pacientes reinternaram no serviço após a alta. A média de escore do CTM-15 foi 69,5. O fator com melhor escore foi o que valoriza a preparação para gerenciamento da saúde no domicílio e o pior escore foi o que trata do entendimento sobre uso de medicações após a alta. Não houve diferença significativa entre médias de escore dos pacientes que reinternaram e os que não tiveram reinternação na emergência. Conclusão: O processo de adaptação transcultural assegurou propriedades psicométricas para utilização do CTM-15 e CTM-3 para avaliar a transição do cuidado no Brasil. A qualidade da transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas na alta do serviço de emergência tem nível moderado. Constataram-se fragilidades no fornecimento de orientações sobre medicações, na inclusão do paciente na tomada de decisão e no encaminhamento para consultas ou exames após a alta. / Introduction: Care transition is a strategy to guarantee the continuity of care after hospital discharge, contributing to prevent hospital readmissions and to reduct costs. The actions developed during transitional care are important for patients with chronic diseases who present periods in which the disease is exacerbated and requires emergency department care. Aim: To perform a cross-cultural adaptation and psychometric evaluation of the Care Transitions Measure (CTM-15 and CTM-3) for its use in Brazil; to analyze care transitions of patients with chronic non-communicable diseases who were discharged from the emergency department to home. Method: This study was developed in two phases. The first phase treated the methodological investigation for the transcultural adaptation and assessment of the psychometric properties of the complete (CTM-15) and reduced (CTM-3) versions of the Care Transitions Measure. This study followed the stages of the translation of the instrument into Portuguese, synthesis of the translation, back-translation, review by a committee of five specialists, and a pre-test with 30 patients who had been admitted to a hospital in Porto Alegre, RS. Later, the instrument was applied with 150 patients who had received hospital discharged in order to verify the instrument’s internal reliability, temporal stability, factorial analysis, and floor and ceiling effects. In the second phase, an observational and cross-sectional epidemiological investigation was performed with 81 caregivers and 117 patients with chronic diseases who had been discharged from an emergency department in Porto Alegre, RS. Data collection was conducted by telephone, using the adapted version of the CTM-15. Results: Both CTM-3 and CTM-15 presented a semantic equivalence to the original instrument, good applicability, and easy comprehension. CTM-15’s internal consistency and temporal stability were satisfactory and no floor and ceiling effects were observed, denoting appropriate psychometric properties. The exploratory factorial analysis extracted four factors: preparation for self-management, understanding about medications, guaranteed preferences, and care plan. In the second phase, this study found that the majority of the patients were female, elderly, and of a low educational level, and were classified as high and intermediate level risks by the protocol used in the emergency service. Nearly 36% of the patients presented more than one chronic disease, with cardiovascular diseases being the most prevalent. It was found that 33.3% of the patients were re-admitted to the emergency services after having receiving hospital discharge. The average score of the CTM-15 was 69.5. The factor with the highest score was that which valued the preparation for home healthcare management, while the worst score was that which treated the understanding of the use of medications after receiving hospital discharge. No significant difference between the score averages from patients that were re-hospitalized and those who were not re-admitted to the emergency service. Conclusion: The process of transcultural adaptation guaranteed the psychometric properties necessary to use the CTM-15 and CTM-3 to evaluate the quality of care transitions in Brazil. The quality of care transition of patients with chronic diseases discharged from the emergency department has moderate level. There were found some difficulties in providing instructions for medication use, including the patient in decision-making and referring the patient for consultations or exams after discharge.
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Avaliação da transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas do hospital para o domicílio / Care transition for patients with chronic diseases from clinical units to home / Transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas de unidades de internación clínica para el domicilio

Weber, Luciana Andressa Feil January 2018 (has links)
Introdução: A alta hospitalar é um momento de vulnerabilidade para os pacientes, pois podem ocorrer mudanças no tratamento clínico, principalmente em pacientes com doenças crônicas que necessitam de cuidados contínuos. A transição do cuidado é uma importante estratégia para realizar a continuidade do cuidado desses pacientes. Objetivo: Analisar a transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis na alta de unidades de internação clínica para o domicílio. Método: Estudo epidemiológico, observacional e transversal. A amostra foi composta por 210 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, que possuíam doenças crônicas não transmissíveis e que tiveram alta das unidades de internação clínica para o domicílio. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil, por contatos telefônicos. Para a análise das respostas do instrumento foi atribuída uma pontuação para cada item. A média final da soma dos instrumentos foi transformada em um escore de 0 a 100, quanto maior a pontuação média do instrumento, melhor é a transição do cuidado. Nos testes estatísticos foi utilizada uma margem de erro de 5% (p≤0,05) e nível de confiança de 95%. Resultados: Os pacientes responderam a 67,1% das entrevistas e os cuidadores participaram de 42,9% Houve prevalência do sexo masculino (52,4%), média de idade de 60,9 anos (±15,0) e baixa escolaridade. Dos participantes do instrumento, 12,3% reinternaram em até 30 dias após a alta hospitalar. Destaca-se que 30,8% internaram pelo mesmo motivo da internação anterior e 61,5% internaram pela doença inserida no mesmo grupo de doença crônica. A qualidade da transição do cuidado foi de 74,7 pontos, considerada como moderada. O fator com média mais baixa foi o referente a assegurar as preferências dos pacientes para decidirem seus cuidados. Já o fator com melhor média foi o referente ao plano de cuidado, como a entrega de um plano de alta e agendamento de consultas de acompanhamento após a alta. No entanto, os itens deste fator obtiveram as maiores taxas de esquecimento quanto ao recebimento dessas informações. Destaca-se a baixa média quanto ao entendimento dos efeitos colaterais dos medicamentos de uso contínuo e sobre as informações recebidas dos sinais e sintomas de alerta da doença. Não foram identificadas associações entre a qualidade da transição do cuidado com as variáveis demográficas, clínicas dos pacientes e com reinternações em até 30 dias. Conclusões: A qualidade da transição do cuidado foi considerada moderada, no entanto ainda há aspectos importantes que necessitam de aprimoramento, como as informações prestadas aos pacientes e familiares, principalmente sobre as medicações, além de promover a inserção dos pacientes nas decisões do tratamento. Assim, faz-se importante superar desafios diários para proporcionar uma melhor continuidade dos cuidados durante transições do hospital para o domicílio. / Introduction: Patients are often at a vulnerable state at the moment of hospital discharge because of possible changes in their clinical treatment, especially for those who require continuity of care. The transition of care is an important strategy to ensure continuity of care to these patients. Objective: To analyze the transition of care for patients with chronic noncommunicable diseases during discharge from clinical units to home. Method: Epidemiological, observational and cross-sectional study. The sample consisted of 210 patients aged 18 years or older who had chronic noncommunicable diseases and were discharged from clinical units to home. Data were collected through the administration of the Brazilian version of the 15-item Care Transitions Measure tool by telephone. For the analysis, a score was assigned to each item. The final mean of the sum of the response scores was transformed into a 0-100 score: the higher the mean score of the tool, the more effective the care transition. A margin of error of 5% (p≤0.05) and a confidence level of 95% were used in the statistical tests. Results: The patients answered 67.1% of the interviews and the caregivers participated in 42.9% of them. There was a prevalence of males (52.4%), with a mean age of 60.9 years (± 15.0) and low educational level Of the total participants, 12.3% were readmitted within 30 days after discharge. It should be noted that 30.8% of them were readmitted for the same condition that led to their original hospitalization and 61.5% were readmitted to treat a condition of the same group of chronic diseases. The quality of care transition was moderate (74.7 points). The factor that obtained the lowest mean concerned respecting the patients’ right to decide about their care. On the other hand, the factor with the highest mean was related to the care plan, such as the delivery of a discharge plan and follow-up appointments after discharge. However, the items of this factor obtained the highest incidence rates of forgetfulness regarding the availability of such information. No associations were identified between the quality of care transition and the demographic and clinical variables of the patients. Conclusions: The quality of care transition was considered moderate, but there are still important aspects that need to be improved such as those regarding the information provided to patients and their families, especially about medication, and ensuring the patients’ rights to make decisions about their medical treatment options. Thus, providing continuity of care to patients during transitions from hospital to home involves a daily process of overcoming obstacles. / Introducción: El alta hospitalario es un momento de vulnerabilidad para los pacientes, ya que es posible que ocurran cambios en el tratamiento clínico, principalmente en pacientes con enfermedades crónicas que necesitan de cuidados continuos. La transición del cuidado es una importante estrategia para la continuidad del cuidado de esos pacientes. Objetivo: Analizar la transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas no transmisibles en el alta de unidades de internación clínica para el domicilio. Método: Estudio epidemiológico, observacional y transversal. La muestra se compuso por 210 pacientes de edad igual o superior a 18 años con enfermedades crónicas no transmisibles y que tuvieron alta de las unidades de internación clínica para el domicilio. La colecta de los datos se realizó a través de la aplicación del instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil por contactos telefónicos. Para el análisis de las respuestas del instrumento, se indicó una puntuación para cada ítem. Se convirtió la media final de la suma de los instrumentos en un score de 0 a 100, así, cuanto mayor la puntuación media del instrumento, mejor la transición del cuidado. En los testes estadísticos fue utilizado un margen de error de 5% (p≤0,05) y nivel de confianza de 95%. Resultados: Los pacientes contestaron a 67,1% de las entrevistas y los cuidadores participaron de 42,9%.Hubo prevalencia del sexo masculino (52,4%), media de edad de 60,9 años (±15,0) y bajo nivel de escolaridad De los participantes del instrumento, 12,3% fueron reinternados en hasta 30 días después del alta hospitalario. Se destaca que 30,8% tuvieron reinternaciónes por el mismo motivo de la internación anterior y 61,5% por enfermedad del mismo grupo de enfermedad crónica. La cualidad de la transición del cuidado fue de 74,7 puntos, considerada como moderada. El factor con media más baja fue aquél referente a garantizar las preferencias de los pacientes para decidir sus cuidados. Ya el factor con mejor media fue el referente al plan de cuidado, como la entrega de un plan de alta y agendamiento de consultas de acompañamiento después del alta. Sin embargo, los ítems de este factor obtuvieron las mayores tajas de olvido en cuanto al recibimiento de esas informaciones. Se destaca la media baja acerca del entendimiento de los efectos colaterales de los medicamentos de uso continuo y sobre las informaciones obtenidas de las señales y síntomas de alerta de la enfermedad. No se identificaron asociaciones entre la cualidad de la transición del cuidado con las variables demográficas y clínicas de los pacientes. Conclusiones: La cualidad de la transición del cuidado fue considerada moderada, pero todavía hay aspectos importantes que necesitan de perfeccionamiento, como las informaciones dadas a los pacientes y familiares, principalmente sobre las medicaciones, además de promover la inserción de los pacientes en las decisiones del tratamiento. Así, es importante superar desafíos diarios para proporcionar una mejor continuidad de los cuidados durante transiciones del hospital para el domicilio.
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Aleitamento materno em prematuros hospitalizados e no primeiro mês pós-alta

LIMA, Ana Paula Esmeraldo 26 April 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-11-07T12:07:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese FINAL-AnaLima.pdf: 1896963 bytes, checksum: 6985d554e1a56852276c847a82e809eb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T12:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese FINAL-AnaLima.pdf: 1896963 bytes, checksum: 6985d554e1a56852276c847a82e809eb (MD5) Previous issue date: 2016-04-26 / CNPq / Estudos acumulam evidências dos benefícios do aleitamento materno para os recém-nascidos prematuros, como prevenção e redução da gravidade da enterocolite necrosante, retinopatia da prematuridade e sepse. Contudo, mães de prematuros apresentam menores taxas de sucesso na amamentação, conferindo maiores incertezas e preocupações quanto ao aleitamento materno. As barreiras para a amamentação do prematuro são muitas, como as decorrentes de sua imaturidade fisiológica, além das dificuldades relacionadas a sua condição clínica e hospitalização. Embora o início do aleitamento materno possa ser incentivado durante a hospitalização, muitos prematuros são desmamados precocemente, logo após a alta hospitalar. Nesse contexto, faz-se necessário não só conhecer a prática do aleitamento materno do prematuro no ambiente hospitalar, mas também seus determinantes no período pós-alta, para que intervenções efetivas, que possibilitem sua manutenção por tempo oportuno, possam ser planejadas e implementadas. O objetivo desse estudo foi analisar a situação do aleitamento materno de prematuros durante o primeiro mês após a alta hospitalar. Trata-se de um estudo longitudinal realizado em dois Hospitais Amigos da Criança de Recife, Pernambuco, com 108 prematuros que tiveram alta hospitalar no período de abril a julho de 2014. Para a coleta de dados, foi realizado levantamento de dados em prontuários e entrevistas por telefone com as mães, aos 15 e 30 dias após a alta hospitalar, utilizando-se dois instrumentos semiestruturados com as variáveis relacionadas às características maternas, institucionais e do prematuro. As prevalências das modalidades de aleitamento materno foram estimadas para cada momento determinado: alta hospitalar, 15 e 30 dias após a alta. Utilizou-se regressão logística multivariada para a análise dos fatores associados ao aleitamento materno exclusivo (AME) trinta dias após a alta hospitalar. A prevalência do AME na alta hospitalar foi de 85,2%, observando-se uma significativa redução após esse período (75,0% aos 15 dias e 46,3% aos 30 dias após a alta). Após análise multivariada, as variáveis tipo de parto, gemelaridade e peso ao nascer mostraram-se associadas ao AME no 30º dia pós-alta hospitalar (OR= 2,794; OR=8,350; e OR=4,102, respectivamente). Os resultados encontrados evidenciam que é possível atingir boas taxas de AME na alta hospitalar de prematuros, mas que o acompanhamento pós-alta é fundamental para se evitar o desmame precoce. Ter nascido de parto cesáreo, não ser gemelar e ser baixo peso ao nascer aumentou as chances do prematuro se encontrar em AME ao fim do primeiro mês. Apesar de serem todos fatores não modificáveis pela equipe de saúde, seu conhecimento é importante para propiciar dados aos profissionais, no intuito de priorizar ações de apoio e incentivo ao aleitamento materno às mães mais vulneráveis ao desmame precoce. / Evidences of the benefits of breastfeeding to premature newborns are shown by studies, such as preventing and minimizing the necrotizing enterocolitis, retinopathy of prematurity and sepsis. However, newborns’ mothers present lower success rates in breastfeeding resulting in higher concerns and uncertainties. There are several difficulties concerning to premature breastfeeding, such as the ones resulting in their physiological immaturity, their clinic conditions related, and moreover, the fact that they are hospitalized. Although breastfeeding should be encouraged during hospitalization, newborns are early weaned, as soon as they leave hospital. In this context, it is demanding to the health professionals to be learning the breastfeeding practice in the hospital environment, but also its determinants in post-discharge period, so that effective interventions can be planned and implemented making possible the proper and suitable breastfeeding. The objective of this study is to analyze the situation of premature infants breastfeeding during the first month after the discharge. This is a longitudinal study which took place at two Baby-Friendly Hospitals in Recife, Pernambuco, Brazil. Participants were 108 premature newborns who were discharged during the period April to June of 2014. The investigation was based on data survey through medical chart and phone interviews with the mothers, during the 15th and 30th days after discharge. Using two semistructured instruments with the variables related to maternal, institutional and premature characteristics. The prevalence of breastfeeding modalities were estimated for each given time: hospital discharge, 15 and 30 days after discharge. It was used multivariate logistic regression to analyze the factors associated with exclusive breastfeeding (EBF) thirty days following hospital discharge. The prevalence of EBF at hospital discharge was 85.2%, observing a significant reduction after this period (75.0% at 15 days and 46.3% at 30 days after discharge). After multivariate analysis, the type of delivery variables, twin pregnancy and birth weight were associated to EBF in 30 post-discharge day (OR = 2.794; OR = 8.350; and OR = 4.102, respectively). The results found show that is possible to achieve good rates of EBF in the premature infants discharge, but that the accompaniment post-discharge is fundamental to avoid early weaning. The chances to find the newborn in exclusive breastfeeding at the end of the first month is increased by being born of cesarean delivery, not being twin and having low weight at birth. Although all these factors cannot be changed by the health professionals, it is demanding for them to know these data, in order to prioritize actions to support and encourage breastfeeding to the most vulnerable mothers to the early weaned.
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Avaliação da transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas do hospital para o domicílio / Care transition for patients with chronic diseases from clinical units to home / Transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas de unidades de internación clínica para el domicilio

Weber, Luciana Andressa Feil January 2018 (has links)
Introdução: A alta hospitalar é um momento de vulnerabilidade para os pacientes, pois podem ocorrer mudanças no tratamento clínico, principalmente em pacientes com doenças crônicas que necessitam de cuidados contínuos. A transição do cuidado é uma importante estratégia para realizar a continuidade do cuidado desses pacientes. Objetivo: Analisar a transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis na alta de unidades de internação clínica para o domicílio. Método: Estudo epidemiológico, observacional e transversal. A amostra foi composta por 210 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, que possuíam doenças crônicas não transmissíveis e que tiveram alta das unidades de internação clínica para o domicílio. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil, por contatos telefônicos. Para a análise das respostas do instrumento foi atribuída uma pontuação para cada item. A média final da soma dos instrumentos foi transformada em um escore de 0 a 100, quanto maior a pontuação média do instrumento, melhor é a transição do cuidado. Nos testes estatísticos foi utilizada uma margem de erro de 5% (p≤0,05) e nível de confiança de 95%. Resultados: Os pacientes responderam a 67,1% das entrevistas e os cuidadores participaram de 42,9% Houve prevalência do sexo masculino (52,4%), média de idade de 60,9 anos (±15,0) e baixa escolaridade. Dos participantes do instrumento, 12,3% reinternaram em até 30 dias após a alta hospitalar. Destaca-se que 30,8% internaram pelo mesmo motivo da internação anterior e 61,5% internaram pela doença inserida no mesmo grupo de doença crônica. A qualidade da transição do cuidado foi de 74,7 pontos, considerada como moderada. O fator com média mais baixa foi o referente a assegurar as preferências dos pacientes para decidirem seus cuidados. Já o fator com melhor média foi o referente ao plano de cuidado, como a entrega de um plano de alta e agendamento de consultas de acompanhamento após a alta. No entanto, os itens deste fator obtiveram as maiores taxas de esquecimento quanto ao recebimento dessas informações. Destaca-se a baixa média quanto ao entendimento dos efeitos colaterais dos medicamentos de uso contínuo e sobre as informações recebidas dos sinais e sintomas de alerta da doença. Não foram identificadas associações entre a qualidade da transição do cuidado com as variáveis demográficas, clínicas dos pacientes e com reinternações em até 30 dias. Conclusões: A qualidade da transição do cuidado foi considerada moderada, no entanto ainda há aspectos importantes que necessitam de aprimoramento, como as informações prestadas aos pacientes e familiares, principalmente sobre as medicações, além de promover a inserção dos pacientes nas decisões do tratamento. Assim, faz-se importante superar desafios diários para proporcionar uma melhor continuidade dos cuidados durante transições do hospital para o domicílio. / Introduction: Patients are often at a vulnerable state at the moment of hospital discharge because of possible changes in their clinical treatment, especially for those who require continuity of care. The transition of care is an important strategy to ensure continuity of care to these patients. Objective: To analyze the transition of care for patients with chronic noncommunicable diseases during discharge from clinical units to home. Method: Epidemiological, observational and cross-sectional study. The sample consisted of 210 patients aged 18 years or older who had chronic noncommunicable diseases and were discharged from clinical units to home. Data were collected through the administration of the Brazilian version of the 15-item Care Transitions Measure tool by telephone. For the analysis, a score was assigned to each item. The final mean of the sum of the response scores was transformed into a 0-100 score: the higher the mean score of the tool, the more effective the care transition. A margin of error of 5% (p≤0.05) and a confidence level of 95% were used in the statistical tests. Results: The patients answered 67.1% of the interviews and the caregivers participated in 42.9% of them. There was a prevalence of males (52.4%), with a mean age of 60.9 years (± 15.0) and low educational level Of the total participants, 12.3% were readmitted within 30 days after discharge. It should be noted that 30.8% of them were readmitted for the same condition that led to their original hospitalization and 61.5% were readmitted to treat a condition of the same group of chronic diseases. The quality of care transition was moderate (74.7 points). The factor that obtained the lowest mean concerned respecting the patients’ right to decide about their care. On the other hand, the factor with the highest mean was related to the care plan, such as the delivery of a discharge plan and follow-up appointments after discharge. However, the items of this factor obtained the highest incidence rates of forgetfulness regarding the availability of such information. No associations were identified between the quality of care transition and the demographic and clinical variables of the patients. Conclusions: The quality of care transition was considered moderate, but there are still important aspects that need to be improved such as those regarding the information provided to patients and their families, especially about medication, and ensuring the patients’ rights to make decisions about their medical treatment options. Thus, providing continuity of care to patients during transitions from hospital to home involves a daily process of overcoming obstacles. / Introducción: El alta hospitalario es un momento de vulnerabilidad para los pacientes, ya que es posible que ocurran cambios en el tratamiento clínico, principalmente en pacientes con enfermedades crónicas que necesitan de cuidados continuos. La transición del cuidado es una importante estrategia para la continuidad del cuidado de esos pacientes. Objetivo: Analizar la transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas no transmisibles en el alta de unidades de internación clínica para el domicilio. Método: Estudio epidemiológico, observacional y transversal. La muestra se compuso por 210 pacientes de edad igual o superior a 18 años con enfermedades crónicas no transmisibles y que tuvieron alta de las unidades de internación clínica para el domicilio. La colecta de los datos se realizó a través de la aplicación del instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil por contactos telefónicos. Para el análisis de las respuestas del instrumento, se indicó una puntuación para cada ítem. Se convirtió la media final de la suma de los instrumentos en un score de 0 a 100, así, cuanto mayor la puntuación media del instrumento, mejor la transición del cuidado. En los testes estadísticos fue utilizado un margen de error de 5% (p≤0,05) y nivel de confianza de 95%. Resultados: Los pacientes contestaron a 67,1% de las entrevistas y los cuidadores participaron de 42,9%.Hubo prevalencia del sexo masculino (52,4%), media de edad de 60,9 años (±15,0) y bajo nivel de escolaridad De los participantes del instrumento, 12,3% fueron reinternados en hasta 30 días después del alta hospitalario. Se destaca que 30,8% tuvieron reinternaciónes por el mismo motivo de la internación anterior y 61,5% por enfermedad del mismo grupo de enfermedad crónica. La cualidad de la transición del cuidado fue de 74,7 puntos, considerada como moderada. El factor con media más baja fue aquél referente a garantizar las preferencias de los pacientes para decidir sus cuidados. Ya el factor con mejor media fue el referente al plan de cuidado, como la entrega de un plan de alta y agendamiento de consultas de acompañamiento después del alta. Sin embargo, los ítems de este factor obtuvieron las mayores tajas de olvido en cuanto al recibimiento de esas informaciones. Se destaca la media baja acerca del entendimiento de los efectos colaterales de los medicamentos de uso continuo y sobre las informaciones obtenidas de las señales y síntomas de alerta de la enfermedad. No se identificaron asociaciones entre la cualidad de la transición del cuidado con las variables demográficas y clínicas de los pacientes. Conclusiones: La cualidad de la transición del cuidado fue considerada moderada, pero todavía hay aspectos importantes que necesitan de perfeccionamiento, como las informaciones dadas a los pacientes y familiares, principalmente sobre las medicaciones, además de promover la inserción de los pacientes en las decisiones del tratamiento. Así, es importante superar desafíos diarios para proporcionar una mejor continuidad de los cuidados durante transiciones del hospital para el domicilio.
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Longitudinalidade e integralidade no programa Mais Médicos: avaliação a partir de um estudo de caso / Longitudinality and integrality in the \"Mais Médicos\" program: evaluation based on a case study

Gasparini, Max Felipe Vianna 23 June 2017 (has links)
Investigamos possíveis influências do programa Mais Médicos sobre os atributos de longitudinalidade e integralidade, considerando a estratégia de provimento de médicos nas equipes de Saúde da Família. Foi realizado um estudo de caso em dois municípios paulistas, a partir de abordagem etnográfica, entrevistas e grupos focais. Os resultados indicam efeitos positivos em relação ao atributo de longitudinalidade, com destaque para a boa relação dos médicos com usuários de saúde, acolhimento humanizado, criação de vínculo terapêutico, disponibilidade para realizar visitas domiciliares e apoiar a equipe no acompanhamento dos casos. A despeito dos médicos do programa reconhecerem a importância do princípio da integralidade, é restrita a contribuição dos mesmos ao alcance deste atributo, dado o excesso de atendimentos diários, conflitos de perspectivas com outros trabalhadores e limites da estrutura e modo de funcionamento da rede de saúde. Conclui-se que o provimento de médicos nas unidades de saúde contribui para o alcance da longitudinalidade, mas não garante atenção com integralidade, sendo necessário investir na formação contínua das equipes e na reorganização do trabalho / We investigated possible influences of the \"Mais Médicos\" program on the attributes of longitudinality and integrality, considering the strategy of providing doctors in Family Health teams. A case study was carried out in two São Paulo municipalities, based on an ethnographic approach, interviews and focus groups. The results indicate positive effects related to the longitudinality attribute, with emphasis on the good relationship of doctors with users, humanized care, creation of a therapeutic\'s bond, availability to perform home visits and support the team following-up cases. Although the program\'s doctors recognize the importance of the integrality principle, they have a limited contribution to the achievement of this attribute, given the excess of daily attendance, conflicts of perspectives with other workers and limits of the structure and organization of the health network\'s functioning. The conclusion is that the provision of physicians in the Family Health\'s team contributes to the achievement of longitudinality, but does not ensure attention with integrality, and it is necessary to invest in the continuous training of the teams and the reorganization of work
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Passagem de plantão multiprofissional: adequação de um software para o acompanhamento assistencial em um centro de terapia intensiva adulto do município de Porto Alegre/RS

Lopes, Roberta Manfro 16 October 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-12-21T15:26:11Z No. of bitstreams: 1 Roberta Manfro Lopes_.pdf: 3937497 bytes, checksum: 76e9833b394ba845b91fa8ff19a74ce4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-21T15:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberta Manfro Lopes_.pdf: 3937497 bytes, checksum: 76e9833b394ba845b91fa8ff19a74ce4 (MD5) Previous issue date: 2018-10-16 / Nenhuma / A comunicação multiprofissional constante e o acesso aos registros das informações diárias sobre cada paciente são significativas para a continuidade do processo de trabalho. Assim, evoluções e prescrições em prontuário eletrônico são tão importantes quanto o uso de ferramentas impressas para a passagem de plantão, que facilitem a transferência de informações durante as trocas de turno. O setor de Emergência do hospital de desenvolvimento do estudo utiliza uma ferramenta tecnológica para a passagem de plantão, disponível no software MV2000®, o qual apenas enfermeiros e médicos têm a possibilidade de uso. Dessa forma, surgiu a ideia de também disponibilizar essa ferramenta digital para uso no setor de Terapia Intensiva, agregando a equipe multidisciplinar no uso do mesmo instrumento para auxiliar a passagem de plantão, conforme adequações solicitadas por cada área de conhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi adequar um software para o acompanhamento assistencial da equipe multiprofissional em um Centro de Terapia Intensiva Adulto de um hospital do município de Porto Alegre /RS. Trata-se de um estudo qualitativo descritivo, exploratório; com coleta de dados por meio de grupo focal com abordagem JAD (Joint Application Design). Participaram 14 profissionais das seguintes áreas: enfermagem, medicina, nutrição, fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia e farmácia, que atuam no CTI. O estudo foi desenvolvido em cinco etapas: apresentação do estudo aos coordenadores médico e de enfermagem do CTI; convite aos participantes; revisão da ferramenta digital passagem de plantão via software MV2000®; construção do impresso para guiar a adequação da ferramenta digital para o CTI. Pretendeu-se como produto de Mestrado Profissional de enfermagem adequar o modelo de passagem de plantão para o uso multiprofissional no CTI, via sistema MV2000®. Realizaram-se 5 reuniões no decorrer do período de 1 (um) mês conforme proposta do estudo e cronograma de atividades. O trabalho permitiu, de forma conjunta entre futuros usuários e construtores do instrumento, a elaboração de um impresso que guiará as alterações de uma passagem de plantão digital, de uso multiprofissional na terapia intensiva, no software MV2000®. / Constant multidisciplinary communication and access to records of daily information on each patient are significant for the continuity of the work process. Thus, evolutions and prescriptions in electronic medical records are as important as the use of printed tools for the shift change, which facilitate the transfer of information during shift exchanges. The Emergency department of the study's development hospital uses a technological tool for the shift change, available in software MV2000®, which only nurses and doctors have the possibility to use. In this way, it came up with the idea of also providing this digital tool for use in the Intensive Care sector, adding the multidisciplinary team in the use of the same instrument to assist the shift change, according to the requirements requested by each area of knowledge. Thus, the objective of the study was to adapt any software for the care assistance of the multidisciplinary team in an Intensive Care Unit of a hospital in the city of Porto Alegre/RS. This is a descriptive, exploratory qualitative; data collect by means of focal group and study with JAD (Joint Application Design) approach. Participated 14 professionals from the areas of: nursing, medicine, nutrition, physiotherapy, psychology, speech therapy and pharmacy that work in the ICU. The study was developed in five stages: presentation of the study to the medical and nursing coordinators of the ICU; invitation to participants; review of the digital shift tool via software MV2000®; construction of the form to guide the suitability of the digital tool for the ICU. It was intended as a Professional Master's degree nursing product, the suitability of the shift change model for multi-professional use to be used in the ICU via MV2000® system. Five meetings were held during the period of 1 (one) month according to the study proposal and schedule of activities. The work allowed, jointly between future users and instrument builders, the elaboration of a form that will guide the changes of a digital shift change, for multi-professional use in intensive care, in the software MV2000®.
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Análises epidemiológica, histopatológica e imuno-histoquímica de ameloblastomas : casuística de seis anos

Rocha, Regina Furbino Villefort 04 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:54:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina Furbino Villefort Rocha.pdf: 5172514 bytes, checksum: a4a9d38bcac502c5c9c1fe6298995e29 (MD5) Previous issue date: 2012-07-04 / Ameloblastomas são tumores odontogênicos (TOs) de origem epitelial e etiologia desconhecida. Porém, estudos recentes identificaram alterações moleculares associadas ao desenvolvimento e progressão dos TOs, dentre elas as móleculas de adesão celular E-caderina e beta catenina. Objetivos: realizar um levantamento epidemiológico dos casos de ameloblastomas pertencentes ao arquivo do Serviço de Anatomia Patológica da Universidade Federal do Espírito Santo (SAPB-UFES), analisar suas características histopatológicas e a expressão de beta catenina nas diferentes variantes de ameloblastomas. Método: estudo retrospectivo dos casos de ameloblastomas registrados no SAPB-UFES, no período compreendido entre março de 2004 e dezembro de 2010. Foram coletados dados sociodemográficos, clinicorradiográficos, dados sobre acesso, diagnóstico, tratamento e seguimento desses pacientes. As análises histopatológicas foram baseadas nos critérios de Vickers e Gorlin, Waldron e El-Mofty e da Organização Mundial da Saúde. Para análise imuno-histoquímica foi utilizada a técnica indireta de imuno-peroxidase, com anticorpo primário anti beta catenina monoclonal de camundongo. Foram avaliados a intensidade e a localização da marcação. Para análise semiquantitativa foram adotados os escores: negativo, postividade focal, positividade variável e uniformidade positiva. Resultados: foram encontrados 13 ameloblastomas, classificados histopatologicamente como sólidos (06), unicísticos (03) e desmoplásicos (03). Todos foram imunomarcados. A intensidade de marcação variou de fraca a forte (1 a 3). A média de marcação variou de 10,82% a 13,38% no núcleo; de 39,93% a 47,61% na membrana; e de 90,01% a 98,53% no citoplasma. Entretanto não foi encontrada diferença significante de expressão de beta catenina entre os três diferentes tipos de ameloblastomas. Conclusão: os resultados epidemiológicos foram semelhantes a outros estudos. A expressão citoplasmática de beta catenina evidencia o acúmulo da mesma no citoplasma e sugere alteração na via de sinalização de Wnt. Por outro lado, a redução da expressão na membrana sugere alteração na adesão celular / Ameloblastomas are odontogenic tumors (OTs) derived from epithelium which etiology remains unknown. However, recent studies have identified molecular changes associated with the development and progression of OTs, including cell adhesion molecules like E-cadherin and beta-catenin. Objectives: to conduct an epidemiological investigation of ameloblastomas cases from files of the Anatomical Pathology Service at Federal University of Espírito Santo (SAPB-UFES), analyze their histopathological features and the expression of beta-catenin in different variants of ameloblastomas. Methods: a retrospective study of ameloblastomas registered at SAPB-UFES between March 2004 and December 2010. Sociodemographic, clinical and imaginological data were collected, as well as data about access, diagnosis, treatment and follow up of these patients. The histopathological analyzes were based on Vickers and Gorlin, Waldron and El-Mofty and the World Health Organization criteria. Primary antibody anti beta-catenin mouse monoclonal and indirect immuno-peroxidase technique was employed for immunohistochemical analysis. Intensity and location of the immunostaining were analysed. For semiquantitative analysis the scores were: negative, focal, variable and uniformity positivity. Results: there were 13 ameloblastomas, histopathologically classified as solid (06), unicystic (03) and desmoplastic (03). All of them were immunostained. The intensity of immunostaining ranged from weak to strong (1-3). The mean of immunostaining ranged from 10.82% to 13.38% in the nucleus; from 39.93% to 47.61% in the membrane; and from 90.01% to 98.53% in the cytoplasm. However, there was no significant difference in expression of beta-catenin between three different types of ameloblastomas. Conclusion: The results were similar to other epidemiological studies. The cytoplasmic expression of beta-catenin shows accumulation in the cytoplasm and suggests changes in the Wnt signaling pathway. Moreover, the reduction of membrane expression suggests changes in cell adhesion
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Longitudinalidade e integralidade no programa Mais Médicos: avaliação a partir de um estudo de caso / Longitudinality and integrality in the \"Mais Médicos\" program: evaluation based on a case study

Max Felipe Vianna Gasparini 23 June 2017 (has links)
Investigamos possíveis influências do programa Mais Médicos sobre os atributos de longitudinalidade e integralidade, considerando a estratégia de provimento de médicos nas equipes de Saúde da Família. Foi realizado um estudo de caso em dois municípios paulistas, a partir de abordagem etnográfica, entrevistas e grupos focais. Os resultados indicam efeitos positivos em relação ao atributo de longitudinalidade, com destaque para a boa relação dos médicos com usuários de saúde, acolhimento humanizado, criação de vínculo terapêutico, disponibilidade para realizar visitas domiciliares e apoiar a equipe no acompanhamento dos casos. A despeito dos médicos do programa reconhecerem a importância do princípio da integralidade, é restrita a contribuição dos mesmos ao alcance deste atributo, dado o excesso de atendimentos diários, conflitos de perspectivas com outros trabalhadores e limites da estrutura e modo de funcionamento da rede de saúde. Conclui-se que o provimento de médicos nas unidades de saúde contribui para o alcance da longitudinalidade, mas não garante atenção com integralidade, sendo necessário investir na formação contínua das equipes e na reorganização do trabalho / We investigated possible influences of the \"Mais Médicos\" program on the attributes of longitudinality and integrality, considering the strategy of providing doctors in Family Health teams. A case study was carried out in two São Paulo municipalities, based on an ethnographic approach, interviews and focus groups. The results indicate positive effects related to the longitudinality attribute, with emphasis on the good relationship of doctors with users, humanized care, creation of a therapeutic\'s bond, availability to perform home visits and support the team following-up cases. Although the program\'s doctors recognize the importance of the integrality principle, they have a limited contribution to the achievement of this attribute, given the excess of daily attendance, conflicts of perspectives with other workers and limits of the structure and organization of the health network\'s functioning. The conclusion is that the provision of physicians in the Family Health\'s team contributes to the achievement of longitudinality, but does not ensure attention with integrality, and it is necessary to invest in the continuous training of the teams and the reorganization of work

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