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O estudo do controle aversivo no Brasil com base em teses e dissertações: uma perspectiva histórica / The study of aversive control in Brazil based on theses and dissertations: a historical perspectiveSantos, Bruna Colombo dos 09 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aversive control is a controversial domain inside Behavior Analysis. Classically, includes negative reinforcement (escape and avoidance) and punishment. However, the nomenclature aversive control is used to refer to a number of other behavioral phenomena (conditioned suppression, learned helplessness, etc.). Because it is a controversial domain, in theoretical and experimental areas, reveals itself as a significant issue for historical studies. It was not found a brazilian historical study that has taken the production on aversive control in the country as an object of study. Thus, this work had two objectives: (1) to characterize the researches about aversive control in Brazil, through the analysis of theses and dissertations produced in the country; (2) to analyze the researches on negative reinforcement (escape and avoidance), punishment and aversive control (researches that dealt with the issue in general), the point of view of definitions proposed, terminology used to refer to aversive events, main results, byproducts and application considerations about by-products and to application. To achieve these objectives, two studies were conducted. For the Study 1, were selected theses and dissertations between 1968 and 2010 in the following sources: Database of dissertations and theses in Behavior Analysis (BDTAC/Br); Brazilian Universities digital libraries; Bank of theses and dissertations from CAPES; and Lattes curricula. 98 theses and dissertations on aversive control were found. The universities where more studies were produced were: USP, PUC-SP, UnB, UFPA, USP-RP, and UEL. The vast majority of work was the basic type on uncontrollability/ learned helplessness. The subject more used was the rat; and aversive stimulus, the electric shock. For the Study 2, were selected, based on reading the abstracts of theses and dissertations selected for the Study 1, theses and dissertations on punishment, negative reinforcement (escape and avoidance) and aversive control. It were analyzed the definitions used, the authors in which this definition was based on, the terminology used to refer to events presented in aversive contingencies, the main results found, by-products and considerations for application. Punishment definitions of varied types were found: operational/positive; operational positive/negative; operational/positive and processual; operational/ positive and negative and processual; operational and processual. The definitions of negative reinforcement avoidance were: definitions of responses or avoidance behavior; definitions of avoidance procedures. The definitions about negative reinforcement in general encompassed the escape and avoidance process. The definitions of aversive control included negative reinforcement and punishment. Different authors were used in the definitions, and many have not cited authors. The most used term was aversive stimulus. Regarding the results it was observed variability, due to different research problems and methods. The works on aversive control in general were the ones that most discussed by-products and application / Controle aversivo é um domínio controverso dentro da Análise do Comportamento. Classicamente, engloba reforçamento negativo (fuga e esquiva) e punição. Entretanto, a nomenclatura controle aversivo é utilizada para se referir a uma série de outros fenômenos comportamentais (supressão condicionada, desamparo aprendido, etc). Por ser um domínio controverso, nos âmbitos teórico e experimental, revela-se tema relevante para estudos históricos. Não foi encontrado nenhum estudo histórico brasileiro que tenha tomado a produção sobre controle aversivo no país como objeto de estudo. Sendo assim, este trabalho teve dois objetivos: (1) caracterizar as pesquisas sobre controle aversivo no Brasil, por meio da análise de teses e dissertações produzidas no país; (2) analisar as pesquisas sobre reforçamento negativo (fuga e esquiva), punição e controle aversivo (pesquisas que trataram do tema em geral), do ponto de vista das definições propostas, terminologia empregada para se referir aos eventos aversivos, principais resultados, considerações sobre subprodutos e para aplicação. Para atingir esses objetivos foram realizados dois estudos. Para o Estudo 1, foram selecionadas teses e dissertações entre 1968 e 2010 nas seguintes fontes: Banco de Dados de Dissertações e Teses em Análise do Comportamento (BDTAC/Br); Bibliotecas digitais de universidades brasileiras; Banco de teses e dissertações da Capes; e Currículos Lattes. Foram encontradas 98 teses e dissertações sobre controle aversivo no Brasil. As universidades em que mais trabalhos foram produzidos foram: USP, PUC-SP, UnB, UFPA, USP-RP, e UEL. A grande maioria dos trabalhos foi do tipo básico, sobre incontrolabilidade/desamparo aprendido. O sujeito mais utilizado foi o rato; e o estímulo aversivo, o choque elétrico. Para o Estudo 2, foram selecionadas, com base na leitura dos resumos das teses e dissertações selecionadas para o Estudo 1, teses e dissertações sobre punição, reforçamento negativo (fuga e esquiva) e controle aversivo. Foram encontradas definições de punição de variados tipos: operacional/positiva; operacional/ positiva e negativa; operacional/ positiva e processual; operacional/positiva e negativa e processual; operacional e processual. As definições de reforçamento negativo - esquiva foram do tipo: definições de resposta ou comportamento de esquiva; definições de procedimentos de esquiva. As definições de reforçamento negativo em geral, englobaram os processos de fuga e esquiva. As definições de controle aversivo englobaram reforçamento negativo e punição. Autores distintos foram utilizados nas definições, sendo que muitas não citavam autores. O termo mais empregado para se referir ao evento aversivo utilizado foi estímulo aversivo. Com relação aos resultados observou-se variabilidade, decorrente de problemas de pesquisa e métodos distintos. Os trabalhos sobre controle aversivo em geral foram os que mais discutiram sobre subprodutos e aplicação
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O efeito do reforçamento positivo e negativo em tarefas de escolha de acordo com o modelo: Aquisição e manutenção.Cruz, Gleidson Gabriel da 01 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-01 / An important discussion in the Behavior Analysis refers to the use of positive reinforcement and aversive control in learning vvith matching to sample tasks. The purpose of this study vvas to verify the effect of negative and positive reinforcement in learning. Twenty-three children between the ages of six and eight participated in this research experiment. Three conditions vvere established to bring consequence from the participants in the activities: positive reinforcement (SR+), negative reinforcement (SR- ), and both arrangement (SR+SR-), based on the consequences for the correct response in the training conditions, but punishment and extinction vvere also programmed for the incorrect responses. Videos vvere used as a reinforce during the study. In the tasks vvith positive reinforcement, the videos’ focus and volume vvere improved every time the participant selected the correct stimulus. In the tasks vvith negative reinforcement, every time the participant selected the correct stimulus, it avoided the deprivation of focus and volume in the video for the subsequent response. In the experimental activities that vvere taught vvith positive and negative reinforcement, the tvvo contingencies operated. The experimental task vvas based on matching to sample, vvith the objective of teaching the relations Chinese Symbol (A), written vvord (B), and image (C) and testing (symmetry, transitivity, and equivalence relations. The stimuli set (animais, number, and States) vvere used to teach relations (AB-AC, BA-CA, BC-CB). The participants vvere submitted to all experimental conditions. The experimental stages vvere pre-training, pre-test, training, post-test, and follow-up sixty days after the tests. The results shovved that the condition vvith SR- achieved the learning criteria vvith the fevvest number of trials, follovved by conditioning vvith SR+SR-, and SR+. In general terms, the results allovv for nevv inquiries both for positive reinforcement and aversive control. / Uma discussão importante na Análise do Comportamento refere-se aos efeitos do uso de reforço positivo e do controle aversivo na aprendizagem. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito do reforço negativo e positivo no aprendizado de relações arbitrárias em tarefa de escolha de acordo com o modelo. Participaram da pesquisa 23 crianças com idades entre seis e oito anos. Três condições foram delineadas para consequenciar as respostas dos participantes nos treinos: reforço positivo (SR +), reforço negativo (SR -), ou combinação de ambos (SR + SR - ) tendo como base as consequências apresentadas para as respostas corretas nos treinos, além de outras consequências de punição ou extinção programadas respostas incorretas. Foi feita uma avaliação de reforçadores em escolha forçada. Nas tarefas que foram ensinadas com reforço positivo, os vídeos melhoravam o foco e volume sempre que o participante selecionava o estímulo correto. Para as atividades com reforço negativo, sempre que o participante selecionava o estimulo correto, evitava com que o vídeo perdesse foco e volume para a resposta subsequente. Nas atividades experimentais que foram ensinadas com reforço positivo e negativo, as duas contingências estavam em vigor. Utilizou-se de tarefas experimentais de escolha de acordo com o modelo, com o objetivo de ensinar as relações entre Simbolo chinês ( A) e palavra escrita (B) e entre o simbolo e uma imagem (C) e testar relações de simetria, transitividade e equivalência. Três conjuntos de estímulos (animais, números e estados) foram utilizados no ensino das relações (AB-AC, BA-CA, BC-CB). Os participantes passaram por todas as condições experimentais. As fases experimentais foram, pré-treino, pré-teste, treino, pós-teste e follow-up com 60 dias. Os resultados demonstram que a condição com S-, os participantes atingiram o critério de aprendizagem mais rápido e com menor número de tentativas, seguida pela condição SR+SR-, e SR+. De maneira geral, os resultados possibilitam que novos procedimentos de investigação, possam ser delineados, tanto para a condição de reforço, tanto para condição de controle aversivo P+, P- SR-.
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Supressão condicionada com diferentes estímulos aversivos: choque elétrico e jato de ar quente / Conditioned supression with different aversive stimuli: hot air puff and electric shockNASCIMENTO, Gabriela Souza do 23 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Um estímulo neutro, quando pareado a um estímulo aversivo incondicional, adquire a
função de aversivo (condicional) e, indiretamente, também é capaz de suprimir
operantes. Tal fenômeno foi denominado de “supressão condicionada” e está
principalmente relacionado a certos estados emocionais, como a ansiedade. A literatura
mostra que, em geral, o estímulo aversivo incondicional utilizado se restringe ao choque
elétrico. Foram poucos os estímulos aversivos alternativos testados que se mostraram
eficazes. Entretanto, mesmo utilizando o choque como aversivo incondicional, há outras
variáveis que podem influenciar diretamente o surgimento do fenômeno. Este trabalho
teve por objetivo examinar e comparar a produção de supressão condicionada com dois
tipos de estímulos aversivos: jato de ar quente (JAQ) e choque elétrico. Foram
utilizados 4 ratos albinos (Rattus norvegicus, Wistar). Duas Caixas de Condicionamento
Operante, uma utilizada para o estímulo choque e a outra adaptada para o JAQ, serviram
de equipamentos. Os sujeitos foram divididos em duplas e expostos a pareamentos de
um estímulo neutro com diferentes estímulos aversivos: Som+JAQ (Sujeito J1 e J2) e
Som+Choque elétrico (Sujeito C1 e C2). Os dados mostram que os sujeitos expostos ao
delineamento com choque apresentaram uma razão supressiva total (0,0) após dois (C1)
ou três (C2) pareamentos, o que significa que o som tornou-se um aversivo condicional
capaz de suprimir integralmente a freqüência da resposta de pressão à barra (RPB). Já
para os sujeitos expostos ao procedimento com JAQ ocorreu somente supressão parcial
da RPB frente ao som, sendo necessárias no mínimo oito (J1) e sete (J2) pareamentos
para que os valores da razão supressiva chegassem a 0,5 (J1) e 0,2 (J2). As análises de
outras respostas mostraram que em média ocorreu um aumento de 83,3% (J1) e 275%
(J2) na frequência das respostas exploratórias durante a apresentação do som, nas
sessões de pareamento com o JAQ, comparado com a apresentação do som nas sessões
de habituação, enquanto que para os sujeitos que foram expostos ao pareamento com o
choque houve uma supressão de 44,2% (C1) e 57,1% (C2) em tais respostas. Tais dados
permitem concluir que a supressão ocasionada pelo pareamento do som+choque atingiu
outras classes de respostas, diferente do som pareado com o JAQ. A supressão
ocasionada pelo JAQ parece ter sido conseqüência da emissão de respostas
exploratórias. É possível que o parâmetro intensidade do JAQ, utilizado neste
experimento, tenha sido a variável responsável por tais resultados. Futuras pesquisas
poderão elucidar estes dados. / A neutral stimulus, once paired to an aversive unconditional stimulus, acquires aversive
function of (conditional) and, indirectly, is also able to suppress operant response. This
phenomenon was called of "conditioned suppression" and is connected to certain
emotional states such as anxiety. The literature shows that, in general, aversive
unconditional stimulus used is limited to electric shock: few alternative aversive stimuli
tested have been proven effective. However, independently of shock when an aversive
unconditional there are other variables that can directly influence the appearance of the
phenomenon. In the present study, we examined and compared the production of
conditioned suppression with two different aversive stimuli: hot air puff (HAP) and
electric shock. Four albino rats were used (Rattus norvegicus, Wistar). The apparatus
was two rodent operant conditioning chambers, one for the electric shock and another
for a HAP. The subjects were divided into pairs and exposed to the pairing of a neutral
stimulus with different aversive stimuli: sound + HAP (J1 and J2 Subject) and sound +
electric shock (C1 and C2 Subject). The main results indicated that: when aversive
stimulus was electric shock, the suppression was total (suppression ratio equals to 0.0)
after 2(C1) or 3(C2) pairings. When aversive stimulus was HAP, the suppression was
partial, and were necessary 8 (J1) and 7 (J2) parings to produce suppression ratio equals
to 0.5, for one subject, and 0.2 to another. The analysis of other responses showed that
on average there was an increase of 83.3% (J1) and 275% (J2) on the frequency of
exploratory responses during the presentation of sound, in sessions of pairing with
HAP, compared with the presentation of sound in the sessions of habituation, whereas
for the subjects exposed to the shock was paired with a deletion of 44.2% (C1) and
57.1% (C2) in such responses. These data show that the suppression caused by the
pairing of sound + shock to affect other classes of responses, different from the sound
paired with HAP. The suppression produced by HAP seems to have been a result of the
increase the in the frequency of exploratory responses. It is possible that the parameter
intensity of HAP used in this experiment, was responsible for results. Future researchs
are suggested to elucidate this aspect.
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B. F. Skinner e o uso do controle aversivo: um estudo histórico-conceitual / B. F. Skinner and the use of aversive control: a historical-conceptual studyMARTINS, Tatiana Evandro Monteiro 12 March 2012 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-14T13:11:47Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / B.F. Skinner (1904-1990) é frequentemente citado como apresentando um posicionamento contrário ao uso de controle aversivo. Entretanto, em determinados momentos, o autor apresentaria uma postura mais flexível quanto ao uso deste tipo de controle comportamental, aceitando sua utilização em determinados contextos. O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar em quais momentos Skinner prescreve ou adverte o uso do controle aversivo. Um estudo histórico-conceitual foi feito, no qual oito obras (Skinner 1938/1991; 1948/1975; 1953/1989; 1968/1972; 1969/1980; 1971; 1974/2006; 1989) foram analisadas conforme as categorias: 1) a definição de controle aversivo e conceitos envolvidos; 2) os aspectos positivos do controle aversivo e prescrições; e 3) os aspectos negativos do controle aversivo e proibições. Não foi possível encontrar uma definição específica de controle aversivo, constatou-se que em determinados momentos Skinner justifica o uso deste tipo de controle, mas não o prescreve genericamente. / B.F. Skinner (1904-1990) is frequently cited as having a contrary position on the use of aversive control. However, in certain passages Skinner presents a more flexible opinion about the use of this type of behavioral control. The purpose of the present study was identifying and analyzing the passages where Skinner prescribes or warns about such use. A historical-conceptual study was conducted involving eight Skinner works (Skinner 1938/1991, 1948/1975, 1953/1989, 1968/1972, 1969/1980, 1971, 1974/2006, 1989), analyzed according to the following categories: 1) the definition of aversive control and concepts involved; 2) the positive aspects of aversive control and prescribing; and 3) the negative aspects of aversive control and prohibitions. It wasn’t possible to find a specific definition of aversive control and it was observed that at certain moments Skinner justifies the use of aversive control, but does not prescribe it in general.
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Perda de pontos: análise de variáveis controladoras.Costa, Nagi Hanna Salm 23 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-23 / The present study was composed of five experiments that aimed to investigate control
exerted by loss of points and/or money. Each experiment had 15 university students
as participants. Four experimental phases were created, three of which involved
different probabilities of loss of points/money and one which did not involve losses.
Experiment 1 had the objective of verifying whether points exchangeable for money,
at the end of a task, would work as aversive stimuli in the present design. The results
demonstrated that participants preferred phases which involved loss of points over the
phase where there was no such loss. Experiment 2 had the objective of verifying
whether the loss of points that were not exchangeable for money would work as
aversive stimuli in the present design. Once again there was a preference for phases
that involved point loss. It seems there was no difference between the loss of
exchangeable or of non exchangeable points. Experiment 3 had the objective of
verifying whether the presence of a cumulative counter of money, visible to
participants, and exchanging points for money would increase the number of choices
regarding the phase that did not involve loss. The 2nd Test showed an increase of
choices towards the phase that did not involve losses. Experiment 4 had the objective
of verifying whether the presence of verbal reports would change participants
answers after the 2nd Test. Soliciting the report contributed in enabling participants
contact with the contingencies, but this occurred only in the 3rd Test. Experiment 5
had the objective of verifying whether changes in instructions before the tests would
affect responses. There was an 88.66% preference for the phase that did not involve
losses in the 1st Test. Point/money loss has been shown to be effective as an aversive
stimulus, especially when a cumulative counter is used, when verbal reports are
solicited and when there is a new instruction before the tests. / O presente estudo foi composto de cinco experimentos que visaram investigar o
controle exercido pela perda de pontos e/ou dinheiro. Cada um deles contou com 15
participantes universitários. Foram criadas quatro fases experimentais, três delas
envolviam diferentes probabilidades de perda de pontos/dinheiro e uma não envolvia
perdas. O Experimento 1 teve como objetivo verificar se pontos trocáveis por
dinheiro, ao final da tarefa, funcionariam como estímulo aversivo, no presente
delineamento. Verificou-se que os participantes preferiram as fases que envolviam
perdas de pontos ao invés da fase que não envolvia perda. O Experimento 2 teve
como objetivo verificar se a perda de pontos não trocáveis por dinheiro funcionaria
como estímulo aversivo, no presente delineamento. Observou-se, novamente,
preferência pelas fases que envolviam perda de pontos. Parece que não houve
diferença entre a perda de pontos trocados por dinheiro e a perda de pontos por si só.
O Experimento 3 teve como objetivo verificar se com a presença de um contador
acumulado de centavos, visível aos participantes, e a troca da palavra pontos pelas
palavras dinheiro e centavos , haveria um aumento no número de escolhas da fase
que não envolvia perdas. Verificou-se um aumento de escolhas da fase que não
envolvia perdas no 2º Teste. O Experimento 4 teve como objetivo verificar se a
presença de relatos mudaria o responder dos participantes a partir do 2º Teste. A
solicitação de relato contribuiu para colocar os participantes em contato com as
contingências, mas isso ocorreu somente no 3º Teste. O Experimento 5 teve como
objetivo verificar se com a mudança da instrução antes dos testes haveria mudança no
responder. Verificou-se uma preferência de 86,66% pela fase que não envolvia
perdas, já no 1º Teste. Perda de pontos/dinheiro mostrou-se eficaz como estímulo
aversivo, em especial, com o uso de contador acumulado de pontos, solicitação de
relato e com uso de uma nova instrução antes dos testes.
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O efeito de diferentes durações do estímulo condicional na supressão condicionada em humanos / The effect of different durations of conditioned stimulus on conditioned supression with humansRegis Neto, Denigés Maurel 29 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present work intended to create some conditions for the study of the conditional
suppression with human beings. Counting on seven participants, the study involved an
activity in the computer in which the participants would have to click with the mouse s
cursor on a small circle that moved through the screen of a computer in sessions lasting 15
minutes. Two conditions had been simultaneously presented: one produced reinforces for
clicks in mouse in VI 60 s schedule of reinforcement, and another reinforcer was provided
for participation in the session under FT 1 s schedule. Two arrangements had been
conducted: for four participants R$0,50 were produced and accumulated in a counter
presented the screen of the computer under the schedule VI 60 s and 0,01 point was
accumulated in another counter under schedule FT 1 s. To the others three participants 1,00
point was produced under schedule VI 60 s for the clicks and R$0,01 was produced under
schedule FT1 s. After the stabilization of the rates of responses or a maximum of four
sessions, over the schedules already presented was added to the sessions an association
between a tone and three events: the appearance of a person smiling and pointing in the
direction of the participant, a sound of laugh (both with 3 s of duration) and the loss of 50%
of the value of the reinforcement accumulated for the FT schedule (whose decrease lasted 1
s). The duration of the tone had been manipulated differently for two groups of participants.
In the last session just the presentation of the tone was maintained in a respondent
extinction. The data had shown to clear or occasional suppressions during the tone for four
participants; two of them showed an induction of responses when the duration of the tone
raised and an alteration in the stability of the suppression rates during shorter presentations
of the tone / O presente trabalho pretendeu criar algumas condições para o estudo da supressão
condicionada com humanos. Contando com sete participantes, o estudo envolvia uma
atividade no computador na qual os participantes deveriam clicar com o cursor do mouse
sobre um pequeno círculo em movimento na tela de um computador em sessões de 15
minutos. Dois reforçadores foram utilizados: um era produzido por cliques no mouse em
esquema de VI 60 s, e outro reforçador era ganho ao longo da sessão esquema de FT 1 s.
Dois arranjos foram criados: para quatro participantes R$0,50 eram produzidos e
acumulados em um contador na tela do computador no esquema de VI 60 e 0,01 ponto era
acumulado em outro contador em esquema de FT 1 s. Para outros três participantes 1,00
ponto era produzido em esquema de VI 60 s pelos cliques e R$0,01 era produzido pelo
esquema de FT 1s. Após a estabilização das taxas de respostas ou um máximo de quatro
sessões, era adicionado às sessões um pareamento entre um tom e três eventos: a aparição
de uma pessoa sorrindo e apontando na direção do participante, um som de risada (ambos
com duração de 3 s) e a perda de 50% do valor do reforço acumulado pelo esquema de FT
1s (cujo decréscimo durava 1 s). As durações do tom foram manipuladas diferentemente
para dois grupos de participantes. Na sessão última sessão o pareamento era desfeito. Os
dados mostraram evidentes ou ocasionais supressões de respostas durante o tom para quatro
participantes; observou-se uma indução de respostas na duração mais elevada do tom e uma
alteração na estabilidade das taxas de supressão durante apresentações mais curtas do tom
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Análise da interação profissional-paciente no atendimento odontopediátrico como requisito para a capacitação do dentista para o trabalho com pacientes especiais.Rolim, Gustavo Sattolo 21 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / The dental treatment and all its components (behaviors and the clinical environment) frequently acquire aversive functions. The objective of this study was to describe strategies used by the dentist and its effects on children s escape or avoidance behaviors during the dental treatment. Participants were a dentist and six children with previous history of traumatic dental treatment. Two studies were carried out. In first study the procedure consisted of eight sessions separated by two Experimental Conditions. In the First Condition, treatment should be conducted at the first 4 sessions with an explicit requirement of not using children s Physical Restraint. This requirement was suspended for
the Second Condition. In the other study, two dental treatments were carried out without any special requirement, separated by an interval of two years. For both studies, all the
sessions were recorded in VHS and behavioral events sequentially analyzed. Children and professional s behaviors were recorded in a formal protocol. The treatments were analyzed session by session and in each dental routine. Records were made by independent observers. Results showed that children with a history of non-cooperative behaviors when exposed to the same type of situation presented a reduction in the frequency of non-cooperative behaviors, what can be supposed to be a result of an extinction process. Extinction also occurred concerning dentist´s interactive responses. Dentist used Physical
Restraint to manage dental treatment. Participant 1 showed cooperative behaviors during almost all treatment sessions. When the dentist used Physical Restraint, this child emitted
escape responses. For Participant 2, Physical Restraint worked as punition, because it suppressed non-cooperative behaviors. Considering the treatment of Participants 3, 4, 5 and 6 data reveals the possibility of an extinction process of non-cooperative behaviors. Results suggest that the dentist and child learn with each other during dental treatment, and this situation is important not only for the dental health, but also for the promotion and development of coping repertoires with situations that involve aversive events. / A situação de tratamento odontológico, os comportamentos do cirurgião-dentista e o ambiente do consultório freqüentemente adquirem funções aversivas, passando a fazer
parte de relações funcionais definidas como comportamentos de medo e ansiedade. O objetivo desse trabalho foi descrever as estratégias comportamentais empregadas pelo
cirurgião-dentista e seus possíveis efeitos na modificação dos comportamentos de fuga ou esquiva de crianças durante o atendimento odontológico. Os participantes foram um
dentista e seis crianças com história prévia de dificuldades em atendimentos. Foram realizados dois estudos. No primeiro estudo o procedimento geral consistiu em oito sessões
de tratamento separadas em duas condições experimentais. Na Primeira Condição Experimental o atendimento era conduzido de acordo com procedimento padrão, exceto
pela exigência explícita de não usar contenção física e ameaça contingente a comportamentos de não colaboração. Esta exigência foi suspensa para a Segunda Condição
Experimental. No segundo estudo foram realizados dois momentos de atendimento sem qualquer exigência, separados por um intervalo de dois anos. Nos dois estudos, todas as
sessões foram gravadas em VHS e analisadas seqüencialmente. Nas gravações foram inseridos sinais sonoros a cada 15 segundos. A cada sinal a resposta da criança e do profissional era registrada segundo categorias previamente definidas em um protocolo de registro. Os tratamentos foram analisados por sessão e por rotina odontológica realizada. Os registros foram feitos por observadores independentes e mostraram confiabilidade
adequada. Os resultados mostraram que crianças com história comportamental de não colaboração, quando expostas, repetidamente, ao mesmo tipo de situação apresentam
diminuição na freqüência de suas respostas não colaborativas, que podem ser interpretadas como resultantes de um processo de extinção. A extinção ocorreu para as respostas
interativas do dentista no decorrer das sessões. Frente a não colaboração das crianças o dentista utiliza-se da Contenção Física para realizar o tratamento. O Participante 1
colaborou com o tratamento. No momento em que o dentista utilizou-se da Contenção Física e essa criança emitiu respostas de fuga (contracontrole). Para o Participante 2, a
Contenção Física pode ser considerada como punitiva, pois suprimiu os comportamentos não cooperativos. Com relação ao atendimento do Participante 3, 4, 5 e 6 é possível inferir
que o uso da restrição só pode considerada uma estratégia de manejo eficiente quando foi empregada contingente à resposta não cooperativa. Os resultados sugerem que o dentista e a criança aprendem a se comportar um em relação ao outro durante o tratamento odontológico, e que essa situação é importante não apenas para a saúde bucal, mas,
também, para a promoção do desenvolvimento de repertórios de enfrentamento de situações que envolvam eventos aversivos.
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