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Filosofia ? sombra de Auschwitz : elementos de uma hermen?utica da (des)esperan?a no pensamento de Theodor W. Adorno

Mueller, Enio Ronald 25 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406673.pdf: 166587 bytes, checksum: d9a0873c4c2f8eb77cc65652e0308375 (MD5) Previous issue date: 2008-08-25 / Um estudo sobre o pensamento de Theodor W. Adorno, que destaca as suas caracter?sticas como filosofia. Trata-se de uma filosofia consciente de seu exerc?cio debaixo de uma sombra catastr?fica que tudo cobre, inclusive ela pr?pria; e que gira em torno de um n?cleo vazio, nome?vel s? pela nega??o dos nomes: Auschwitz. Nestas condi??es, a filosofia v? sua tarefa como a da interpreta??o. A concep??o adorniana de filosofia como interpreta??o (Deutung) ? o tema do Primeiro Movimento deste trabalho. De dentro dele surge o Segundo Movimento, a rela??o entre o conceito de interpreta??o e a discuss?o hermen?utica na filosofia contempor?nea. O pensamento de Adorno ? visto como contribuindo para esta discuss?o com sua ?nfase nos gestos corporais de base que levam ao e sustentam o esfor?o da interpreta??o. Nele o gesto mais b?sico ? o da (des)esperan?a. O Terceiro Movimento perfila esta (des)esperan?a ? luz do di?logo de Adorno com a filosofia da esperan?a de Ernst Bloch. Dele resulta uma desconstru??o de uma ontologia da esperan?a em favor de uma hermen?utica da (des)esperan?a. Esta hermen?utica ser? desdobrada no Quarto e no Quinto Movimentos, em forma especular. Primeiro ela ? vista desde o lado da desesperan?a da esperan?a, atrav?s de uma an?lise da perspectiva de negatividade radical que permeia o pensamento de Adorno. Depois, o trabalho se concentra na esperan?a na desesperan?a, examinando a quest?o da positividade neste pensamento e concluindo com uma discuss?o da rela??o entre negatividade e positividade, entre desesperan?a e esperan?a. Em Adorno, esta rela??o ? de espelho, em perspectiva de simultaneidade. A tarefa (imposs?vel) da filosofia ? mirar nos olhos a negatividade completada, na esperan?a de que deste modo ela se transforme em escrita inversa do seu contr?rio, a positividade cuja esperan?a n?o deve ser nomeada nem imageada.
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O sentido do humano como responsabilidade pelo outro no pensamento de Levinas

Bastiani, Marcelo de 11 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408417.pdf: 495553 bytes, checksum: 2d5f3e92308e261a2fee3501645b78d2 (MD5) Previous issue date: 2008-12-11 / Embora seja poss?vel constatar in?meros avan?os culturais, cient?ficos e principalmente tecnol?gicos, isso n?o significa que se tenha atingido maior dignidade, mais qualidade de vida ou qualidade nas rela??es. As rela??es humanas n?o acompanham essa evolu??o. A humanidade encontra-se mergulhada em uma crise de sentido, pois perdeu in?meros par?metros de refer?ncia. Na tentativa de suprir tais par?metros, recorreu-se ? raz?o para que esta servisse de baliza; por?m, sua efic?cia tamb?m passou a ser questionada por n?o conseguir responder a todas as exig?ncias necess?rias. Assim, a humanidade se encontra ?rf? de sentido, ou de algo que lhe indique um caminho seguro que aponte para um sentido. Interessados em aprofundar essa problem?tica, do sentido do humano, em termos filos?ficos, encontramos no cruzamento de nossas experi?ncias nas ?reas da Psicologia e da Filosofia em Emmanuel Levinas uma proposta audaciosa: a ?tica ? assumida como a filosofia primeira; a responsabilidade precede a liberdade; e, o Tu ? anterior ao Eu. Sua proposta remete a um novo modo de agir e pensar o ser humano que vive em sociedade. A este (ser humano) cabe a tarefa de construir sua identidade e de encontrar um sentido, a qual ? exclusivamente sua; por?m, nessa (tarefa), o Outro assume um papel fundamental: ? no encontro com o Outro, numa atitude de abertura e acolhimento que a ?tica encontra seu espa?o de realiza??o. O Outro se apresenta por meio de um Rosto, o qual ? doador de sentido, na medida em que o eu acolhe sua alteridade.
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Para al?m da ess?ncia : racionalidade ?tica e subjetividade no pensamento de Emmanuel Levinas

Farias, Andr? Brayner de 13 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343861.pdf: 1318045 bytes, checksum: 6ac9a4d57b3076e2ccb667e80a8d9370 (MD5) Previous issue date: 2006-01-13 / O trabalho investiga a possibilidade de encontrar no tema da subjetividade uma nova maneira de conceber a racionalidade, a ?tica. Totalit? et infini (1961) e Autrement qu ?tre (1974), as duas obras mais fundamentais do pensamento levinasiano, s?o as bases de desenvolvimento do trabalho segunda e terceira partes. Na segunda parte, dedicada ? obra de 1961, procuramos entender o problema de linguagem que o projeto da ?tica como filosofia primeira traz como conseq??ncia, ao sustentar a primazia da ?tica sem o devido aprofundamento cr?tico da linguagem ontol?gica, que a tese exige, ao mesmo tempo que n?o consegue se livrar de um logos referido ao ser. Percorremos os grandes temas dessa obra: a id?ia de infinito, a transcend?ncia, o visage, o desejo metaf?sico, a linguagem como discurso, o tempo como alteridade. A terceira parte, onde chega-se ao n?cleo do trabalho, dedicamos ao estudo de Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence, a partir dos dois temas mais importantes da obra: a linguagem como dizer e a subjetividade como substitui??o. Autrement qu ?tre ? o momento de maior maturidade do pensamento de Levinas no que diz respeito ao enfrentamento cr?tico da linguagem ontol?gica que, ao longo da hist?ria do pensamento ocidental, se confundiu com a pr?pria linguagem da filosofia, nos habituando com a id?ia de que pensar ? se ocupar do problema do ser. Chegamos, ent?o, ? tese: a concep??o de subjetividade, a substitui??o, que constitui o cora??o da filosofia levinasiana, devido a uma linguagem que suspende a ess?ncia do dito ao revelar a responsabilidade ?tica como a verbalidade pura do dizer na relev?ncia do adv?rbio outramente que ser descreve uma nova concep??o de racionalidade, que chamamos de ?tica. A racionalidade ?tica significa uma nova possibilidade de ler a filosofia, procurando escutar a ordem pr?-origin?ria da responsabilidade humana que a pergunta pelo ser pressup?e, mas n?o chega a dizer.
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O problema do ser na obra de E. Levinas

Korelc, Martina 13 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345068.pdf: 1976934 bytes, checksum: 7107cec5ed0a9bbbc123a5ff4b4d08bf (MD5) Previous issue date: 2006-03-13 / O presente trabalho tem por objetivo a an?lise e a interpreta??o da concep??o do ser nas obras de Emmanuel Levinas. O autor concebe nas suas obras v?rios n?veis do ser, entre eles o do ser puro, o puro h? impessoal e an?nimo. Destaca-se a rela??o entre o ser e o mal, que explica a cr?tica da ontologia, a necessidade de pensar a evas?o do ser, a procura da supera??o do mal no ser. O que est? pressuposto ? a id?ia plat?nica do Bem al?m do ser: o Bem ? anterior ao ser, anterior segundo uma temporalidade que n?o ? a da consci?ncia e do discurso, e transcende o ser; o Bem ? o outro nome do Infinito, define tamb?m o conceito do outramente que ser. Isto significa, segundo Levinas, que a distin??o entre o bem e o mal est? pressuposta em todo o pensamento ontol?gico, a diferen?a ?tica ? anterior ? diferen?a ontol?gica. Ela se efetua no ser a partir da subjetividade, pois esta n?o se pode compreender unicamente na sua rela??o com o ser. O ser ? a posi??o, a afirma??o de si, o movimento de persist?ncia no pr?prio ser que, no ente humano, imp?e interesse por si e indiferen?a diante dos outros. Contudo, na subjetividade j? se inscreve, por causa da anterioridade do Bem, a necessidade da evas?o, o movimento em dire??o ao Infinito, movimento que transtorna o ser e que se realiza como obriga??o ? responsabilidade pelos outros, anterior ? livre decis?o. Na subjetividade que acolhe o Outro, o ser pode transcender-se em bondade, verdade, multiplicidade pac?fica, justi?a.
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O perceber do valor na ?tica material de Max Scheler

Volkmer, S?rgio Augusto Jardim 10 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379952.pdf: 684873 bytes, checksum: b6fdcf954c514edb97b9c27d3393e988 (MD5) Previous issue date: 2006-07-10 / Este trabalho traz o resultado de uma investiga??o sobre a fundamenta??o gnosiol?gica e antropol?gica da ?tica material dos valores de Max Scheler, enfocando sobretudo a percep??o dos valores na sua chamada fase fenomenol?gica, cuja obra mais marcante ? O formalismo na ?tica e a ?tica material dos valores (1913-1916). Na dimens?o gnosiol?gica, a percep??o dos valores tem car?ter sentimental ou emocional, ou ainda dito afetivo. Isto significa que o esp?rito tem atos de intui??o que n?o se limitam aos atos da consci?ncia intelectiva. Os atos de perceber sentimental s?o atos intencionais pelos quais o valor se d? de modo imediato para o esp?rito. A consci?ncia intelectiva somente tem acesso ao valor de modo mediado. O saber emocional ou afetivo ? anterior ao conhecer intelectivo. ? o que d? a este seus objetos. Isto se ap?ia em novas perspectivas antropol?gicas. A antropologia de Max Scheler sepulta de vez o puro idealismo racionalista. O ser conhecedor ? um ser vivente. Trata-se de uma vis?o de homem que mant?m o p? na mat?ria mesma da vida, nos impulsos da natureza, nas v?rias esferas de ser que o constituem, sem ser naturalista: a esfera do ser vivente em geral, a esfera animal, a esfera da comunidade, e a esfera do esp?rito, o diferencial pelo qual o homem se constitui como pessoa. A pessoa ? centro espiritual de atos ligado ? dimens?o do vivente, ser livre que pode e deve transitar entre as suas esferas constituintes, ?s quais est?o relacionados os valores. Voltando assim ? ?tica, da mesma forma que na antropologia a id?ia de esferas hier?rquicas aponta para uma superioridade dos valores menos relativos ao que ? contingente, superando assim tanto a ?tica idealista quanto a empirista, e fazendo sobressair o valor absoluto da pessoa. O ato bom ? o que vai al?m da boa inten??o, e realiza concretamente um bem no mundo. O bem maior ? a realiza??o da pessoa.
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Consequ?ncias morais do conceito de m?-f? em Jean-Paul Sartre

Castro, Fabio Caprio Leite de 10 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343433.pdf: 990917 bytes, checksum: 9d54061deb9a39bdca02783e0b957ae2 (MD5) Previous issue date: 2006-01-10 / O conceito de m?-f?, concebido por meio da ontologia fenomenol?gica sartriana, permite buscar um caminho em dire??o a uma filosofia moral da exist?ncia. Tomando-se as premissas ontol?gicas sobre o modo de ser do Para-si-para-outro, a liberdade ? uma condena??o existencial. Essa condi??o pode ser assumida na ang?stia ou encoberta na m?-f?. Ao assumir a ang?stia, a consci?ncia assume a sua liberdade em situa??o. Ao mascar?-la, a consci?ncia faz um esfor?o para Ser que se mostra na situa??o e, portanto, traz implica??es para a Alteridade. A fim de aprofundar os reflexos que a conduta de m?-f? apresenta na rela??o com o outro, a obra sartriana ? tomada em todo o seu conjunto. Com isso, torna-se poss?vel identificar as condutas de m?-f? e descrever paradigmas de condutas inaut?nticas. Embora Sartre n?o tenha elaborado filosoficamente uma resposta sobre as conseq??ncias morais da m?-f?, h? no conjunto de sua obra elementos que permitem esclarecer o problema. A conduta aut?ntica coloca como fim a liberdade em situa??o frente ao outro. Justamente porque a m?-f? tem conseq??ncias morais que a autenticidade deve ser preferida e buscada por meio da convers?o moral.
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A dupla estrutura do conhecimento : rela??o entre teoria e compreender pr?vio do ser-no-mundo em Martin Heidegger

Seibt, Cezar Lu?s 20 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416088.pdf: 669147 bytes, checksum: 62883236934b0f2c6b25619ad5bd0518 (MD5) Previous issue date: 2009-08-20 / O problema da presente tese ? o conhecimento. Contrap?e ? metaf?sica do conhecimento ou ?s Teorias do Conhecimento a alternativa da fenomenologia hermen?utica de Martin Heidegger. Iniciamos por apresentar alguns elementos fundamentais elaborados pela tradi??o na busca de solucionar o problema atrav?s das diversas teorias explicativas do conhecimento. Mostramos que a tradi??o metaf?sica parte da separa??o entre sujeito e objeto, pressupondo esses dois entes contrapostos que entram na rela??o cognoscitiva, enquanto o pensamento de Heidegger busca descrever fenomenologicamente o horizonte pr?vio, o solo f?tico, dentro do qual se desenvolvem as separa??es e poss?veis teorias. Apresentamos, por isso, a dupla estrutura do conhecimento, sendo que o elemento prim?rio e origin?rio ? o compreensivo ser-no-mundo do Dasein e todos os demais comportamentos s?o dele derivados. O problema mente e mundo, experi?ncia interna e experi?ncia externa, recorrentes e centrais no pensamento moderno s?o, a partir das contribui??es de Heidegger, postos sob nova luz. Se a separa??o mente e mundo conduz ? necessidade de elabora??o de teorias para garantir a correspond?ncia ou verdade entre o objeto e o que se diz dele, o conhecer visto a partir da fenomenologia (uma fenomenologia do conhecimento) retorna para a condi??o f?tica onde j? sempre se est? na abertura compreensiva do ser. Neste n?vel n?o ? preciso justificar ou provar a veracidade, pois a verdade ? o modo de ser do ente que conhece. N?o ?, no entanto, uma supera??o ou elimina??o dos projetos da metaf?sica, que mant?m sua validade, mas um exerc?cio de retorno para o lugar onde se constituem como tais e ?, por isso, um reencontro consigo mesmo e retorno para o ser-no-mundo, para aqu?m da objetifica??o. Conhecer ? um modo de ser do Dasein, marcado pela finitude, pela conting?ncia, pela temporalidade. N?o h?, neste caso, fundamento externo ? pr?pria rela??o, pois a transcend?ncia ? finita, emerge na diferen?a ontol?gica e se movimenta no c?rculo hermen?utico, num jogo de desvelamento e velamento. A partir desse ?mbito podem-se pensar os limites e as possibilidades do conhecimento.
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A abertura da possibilidade como possibilidade de abertura

Fr?hlich, Sandro 08 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416190.pdf: 863574 bytes, checksum: 38b593c32b3b82323c6936ee3630f025 (MD5) Previous issue date: 2009-07-08 / O trabalho, a partir da filosofia e pensamento de Martin Heidegger, busca primeiramente repor a quest?o que ficou esquecida no decorrer da hist?ria - sobre o sentido do Ser. Interroga??o que ? posta e proposta a partir do m?todo da fenomenologia hermen?utica. Neste questionar h? um ente privilegiado: o Dasein. A ess?ncia do Dasein ? a sua exist?ncia e seu ser ? tamb?m compreens?o do Ser. Dasein que ? ser-no-mundo e ser-com-os-outros, sempre em rela??o de ocupa??o com os entes e de solicitude com os demais. Como ser-em o Dasein ? disposi??o afetiva, compreens?o e discurso. Lan?ado na exist?ncia constitui-se numa tr?plice estrutura: exist?ncia, facticidade e deca?da. Sua disposi??o afetiva fundamental ? a ang?stia. O ser do Dasein ? revelado como cuidado: ? um antecipar-se-a-sisendo-j?-em (no mundo) em-meio-de (o ente que comparece dentro do mundo). Na antecipa??o, o Dasein confronta-se com a morte; em sua finitude, a morte se lhe revela como a possibilidade da impossibilidade da exist?ncia. Assumindo o ser-para-a-morte de forma verdadeira e aut?ntica, esta se constitui como uma antecipa??o para uma possibilidade que ? pr?pria, n?o-respectiva, insuper?vel, certa e indeterminada. No interrogar-se quanto ao ser todo e pr?prio, surge como testemunho a consci?ncia, que o conclama a assumir o seu poderser pr?prio e lhe revela a culpabilidade. Pela culpabilidade assume ser-fundamento de um ser que est? determinado por um n?o, sendo fundamento de uma niilidade. O calado projetar-se em disposi??o de ang?stia para o mais pr?prio ser-culp?vel denomina-se ent?o como a resolu??o. Resolu??o que ? sempre antecipadora, uma compreens?o original do seu ser-parao- fim, ou seja, um antecipar-se para a morte.
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A morte como defini??o de caminhos-fundamentos para elabora??o de uma ?tica da alternidade na medicina paliativa : um ensaio

Rodrigues, Carlos Frederico de Almeida 03 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416405.pdf: 187156 bytes, checksum: 05482fb8d1d5f1c9cd5d627efb8fe698 (MD5) Previous issue date: 2009-08-03 / O presente trabalho possui como objetivo o de analisar, desde uma leitura filos?fico-interpretativa, o papel da medicina frente aos pacientes terminais. Para tanto, utilizou-se do pensamento de Emmanuel Levinas, sobretudo, de tr?s de seus conceitos - o rosto, a defer?ncia respeitosa e responsabilidade sem escapat?ria. Munidos desses conceitos, abordamos a morte e a terminalidade, n?o como indignas do ser humano, e sim como momento mesmo da afirma??o de sua alteridade e de oportunidade para constru??o de um sentido, ou seja, de uma rela??o humana mais profunda. Nessa senda, justificamos a cria??o de uma nova especialidade a medicina paliativa local e momento da constru??o de uma nova abordagem da terminalidade e da dignidade humana. A justificativa se faz por meio da afirma??o de que a medicina tradicional, sendo baseada no dom?nio racional/ontol?gico, n?o ? capaz de englobar um momento de tempo t?o distinto.
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A beatitude na filosofia moral de Tom?s de Aquino

Pichler, Nadir Antonio 09 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416906.pdf: 624574 bytes, checksum: 17a74ad2713416f587a541e32c517a7d (MD5) Previous issue date: 2009-09-09 / O prop?sito desta pesquisa, de car?ter anal?tico e sint?tico, ? investigarmos a natureza da beatitude na filosofia moral de Tom?s de Aquino. Fundamentado principalmente nos tratados da Summa contra gentiles, Summa theologiae, Super Boetium de Trinitate e Compendium theologiae, analisaremos a busca da beatitude humana pela contempla??o do objeto supremo, Deus, origem, raz?o e fim ?ltimo das criaturas. De acordo com esse itiner?rio, defenderemos a tese de que ? imposs?vel nesta vida alcan?ar a beatitude perfeita pela contempla??o da ess?ncia divina. S? ? poss?vel conhecer, seja por meio da raz?o natural seja pela revela??o, os efeitos de Deus, almejando somente uma beatitude imperfeita, ficando a perfeita para a outra vida. Diante disso, estruturamos o texto em tr?s cap?tulos. No primeiro, abordaremos a s?ntese filos?fico-teol?gica, inserindo a busca pela beatitude no contexto da filosofia do ser, porque o ser, Deus, sustenta toda a estrutura do edif?cio tomista. Depois, sobre os pressupostos da filosofia moral e a natureza da alma intelectiva. No segundo, sobre os fundamentos da beatitude imperfeita, seguindo a divis?o da vida humana em ativa e contemplativa. Por meio desta, pela virtude da sabedoria, o Aquinate procura elevar a alma intelectiva do s?bio ? verdade mais intelig?vel, transcendente e eterna, Deus. No terceiro, analisaremos as possibilidades e os limites contemplativos de Deus nesta vida, iniciando a reflex?o sobre os atributos de Deus oriundos pelo conhecimento dos efeitos sens?veis, ou seja, a posteriori. Ap?s isso, adentraremos nas propriedades espec?ficas da contempla??o da ess?ncia divina, apresentando os argumentos decisivos de Tom?s de Aquino para justificar a impossibilidade da beatitude perfeita neste mundo.

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