• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 555
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 557
  • 557
  • 557
  • 557
  • 459
  • 389
  • 300
  • 216
  • 191
  • 169
  • 167
  • 165
  • 162
  • 156
  • 99
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Os Lebensh?hepunkte como ethos crist?o em Hegel e Nietzsche a partir dos conceitos de "destino" e "amor"

Feiler, Adilson Felicio 22 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462833.pdf: 1574514 bytes, checksum: 64d62a0c6180535d1083ab60eba802a7 (MD5) Previous issue date: 2014-10-22 / Through the concepts of Love and Destiny, we present an approach between Hegel and Nietzsche, respectively in the following works: The spirit of Christianity and its fate and Antichrist. The focal point of this approach is the Christian ethos, which has as its telos, this reading of German romanticism, openness to the fullness of life: Lebensf?lle, that reaches their high points: Lebensh?hepunkte. With this concept we present the Christianity linked to the Jesus s practice that includes the normative and organic aspects, by criticism of moral and law and afirmation of the Christian ethics. It is therefore achieved through approximation of differences, marked by: being and non-being, the Apollonian and the Dionysian which respectively reached reconciliation and love. Both trends point to a teleological ethical model marked by the opening of life to its fullness: Lebensf?lle, which is destined to reach infinitely high points: Lebensh?hepunkte. / Mediante os conceitos de Amor e Destino, apresentamos uma aproxima??o entre Hegel e Nietzsche, seguindo respectivamente O esp?rito do Cristianismo e seu destino e O Anticristo. O ponto de converg?ncia desta aproxima??o ? o ethos crist?o, tendo como telos, nesta leitura do Romantismo Alem?o, a abertura ? plenitude vital Lebensf?lle que atinge os seus pontos culminantes, Lebensh?hepunkte. Com esse conceito mostramos que o esp?rito do Cristianismo est? ligado ? pr?tica de Jesus que inclui os aspectos normativos e org?nicos, pela cr?tica da moral e da lei e afirma??o da ?tica crist?. ?, pois, mediante uma aproxima??o de diferen?as, marcadas pelo ser e n?o-ser, pelo apol?neo e o dionis?aco que atingimos, respectivamente, a reconcilia??o e o amor. Ambas as tend?ncias teleol?gicas apontam para um modelo ?tico marcado pela abertura da vida, para a sua plenitude: Lebensf?lle, e que est? destinada, infinitamente, a atingir pontos culminantes: Lebensh?hepunkte.
62

A quest?o da inaugura??o do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do outro : Levinas e Freud

Braga, Eneida Cardoso 22 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466969.pdf: 930626 bytes, checksum: 8f352d5336c50f9edc32dbd52d593d30 (MD5) Previous issue date: 2015-01-22 / Ce travail envisage de pr?senter la th?se de l'?mergence du sujet ?thique ? partir de la responsabilit? en face de la mort de l'Autre, ? travers le dialogue entre quelques id?es principales de la pens?e de Levinas et de Sigmund Freud. Dans ce dialogue, nous tenons ? montrer diff?rents points d ouverture de leurs conceptions th?oriques qui nous pointent l'importance de la trace d'absence comme une possibilit? de garder incessante la recherche et la continuit? de la vie. Nous cherchons ? mettre en ?vidence ainsi la mort par rapport ? l'infini, et non comme une finitude du temps. Dans ce contexte, nous discutons de la pertinence du lien entre la violence, la pr?cipitation et l'indiff?rence - caract?ristiques de la contemporan?it? - et de la temporalit?, comme possibilit? d'un avenir qui n` est pas un simple reflet du pr?sent. Ainsi, ? partir de la responsabilit? de l'alt?rit? dans sa forme la plus radicale - la mort ou l'absence de l'autre, le sujet peut se constituer dans sa subjectivit?. / Este trabalho prop?e-se a apresentar a tese do surgimento do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do Outro, atrav?s da interlocu??o entre algumas ideias principais dos pensamentos de Emmanuel Levinas e Sigmund Freud. Nesta interlocu??o, procuramos evidenciar diferentes pontos de abertura em suas concep??es te?ricas que nos apontem para a signific?ncia do vest?gio da aus?ncia como possibilidade de manter incessante a busca e a continuidade da vida. Procuramos ressaltar, desta forma, a morte como rela??o ao infinito, e n?o como uma finitude no tempo. Neste contexto, abordamos a relev?ncia do atrelamento entre a viol?ncia, a pressa e a indiferen?a, - caracter?sticas da contemporaneidade - e a temporalidade, como possibilidade de um futuro que n?o seja mero reflexo do presente. Assim, a partir da responsabilidade pela alteridade na sua forma mais radical - a morte ou aus?ncia do outro, o sujeito pode constituir-se em sua subjetividade.
63

O problema da linguagem no sistema hegeliano : o paradoxo do absoluto incondicionado e exprim?vel

Cossetin, V?nia Lisa Fischer 11 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393149.pdf: 1487537 bytes, checksum: 010ae8fe006d662f3d4539ff9f9b6b45 (MD5) Previous issue date: 2007-07-11 / A recusa hegeliana a todo Absoluto intu?do ou posto irrefletidamente exigiu a elabora??o de um sistema filos?fico intelig?vel e discursivo do princ?pio ao fim. A id?ia da? decorrente ? que a possibilidade de inteligibilidade deste Absoluto ? correlata ? possibilidade de sua exposi??o. Ou seja, a necessidade a ele inerente, que precisa produzir o contingente exteriorizando-se e ao mesmo tempo liberar-se dele para alcan?ar a sua plena identidade consigo mesmo, provando a independ?ncia deste contingente, tem na linguagem o seu elemento mediador. Assim, a linguagem assume, na filosofia hegeliana, o papel inequ?voco de mediadora entre o sens?vel e o intelig?vel, no sentido de liberar o sistema das determina??es exteriores e contingentes que ainda o condicionam: na Antropologia, pela voz, o homem diferencia-se de seu ser animal; na Psicologia, pela representa??o, especialmente pelo signo ling??stico, a intelig?ncia ascende ao pensamento onde n?o mant?m mais nenhuma depend?ncia do mundo de objetos e lida apenas com suas pr?prias determina??es; e, na Fenomenologia, a linguagem reverte a cren?a da consci?ncia no acesso imediato e singularizado ao objeto, conduzindo-a at? o Saber Absoluto. O resultado disso ? que, na L?gica, a pressuposi??o ling??stica das categorias da qual ela parte e a linguagem finita pela qual ela se exp?e, precisam ser superadas devido ? incondicionalidade do pensamento puro. Eis a dualidade, aparentemente insuper?vel, entre pensamento e linguagem: como ? poss?vel um pensamento, ao mesmo tempo, absoluto e exprim?vel, se o pensamento s? pode alcan?ar absolutidade liberando-se dessa linguagem finita, marcada por tra?os inelimin?veis de conting?ncia? V?-se, ent?o, um Hegel dividido: de um lado, assumindo uma linguagem finita como necess?ria ao pleno desenvolvimento e exposi??o do sistema do pensamento puro e, de outro lado, exigindo apriorismo do pensamento puro, logo, tendo que abandonar esta suposta condicionalidade ling??stica
64

Trauma, paradoxo, temporalidade: Freud e Levinas

Braga, Eneida Cardoso 04 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393794.pdf: 443062 bytes, checksum: 01d4e137f7847a9700cf32230afb5c28 (MD5) Previous issue date: 2007-07-04 / O presente trabalho tem como objetivo principal ressaltar a import?ncia da alteridade na constitui??o da subjetividade. Tamb?m com o prop?sito de estabelecer uma aproxima??o entre a psican?lise freudiana e a filosofia, analisaremos alguns elementos da obra de Emmanuel Levinas (1906 1995) que tratam desta quest?o e apontaremos como esta se revela tamb?m no pensamento de Sigmund Freud (1856 1939), embora de forma menos evidente. Para tanto, percorreremos um caminho com estes autores, desde a concep??o da individualidade do eu separado do outro, garantia de sua singularidade; at? a possibilidade do encontro e a constitui??o da subjetividade a partir da aproxima??o com a alteridade. Apontaremos que tanto na obra de Freud quanto na de Levinas est? presente a id?ia de que o narcisismo indispens?vel para uma integra??o inicial e constitutiva da individualidade precisa ser rompido para n?o configurar um eterno retorno do eu a si mesmo, na indiferen?a que impede o reconhecimento do Outro e a constitui??o da subjetividade. Trataremos deste tema no primeiro cap?tulo, que se intitula O trauma do encontro e aborda como subt?tulos, A individualidade: o eu em sua inoc?ncia e Do narcisismo ao outro: a possibilidade do encontro. O eu em sua inoc?ncia assinala o eu que ignora o outro, que frui dos elementos do mundo, de forma ego?sta. Refere-se a uma interioridade pessoal que demarca a singularidade e permite a constru??o da vida individual e ?nica. No entanto, esta inoc?ncia mesmo que inicialmente estruturante, precisa ser rompida, sem que o eu abdique de sua singularidade. Esta quest?o ? abordada no item seguinte, Do narcisismo ao Outro. Neste cap?tulo, vemos como, no pensamento de Levinas, a possibilidade de a exterioridade ser concebida como para al?m da natureza do Mesmo e de sua particularidade est? referida ao surgimento do pensamento e do desejo. O momento de sa?da da inoc?ncia ? o momento em que o eu perde a seguran?a da inten??o de assimilar e possuir a exterioridade e se inaugura a possibilidade do encontro com o novo, com o que incessantemente apela para o transbordamento e redimensionamento do eu, possibilitando a constru??o da subjetividade. Tanto na teoria freudiana quanto no pensamento levinasiano, encontramos a id?ia de que pelo efeito de um trauma decorrente de algo anunciar-se como estranho, inconceb?vel, h? uma exig?ncia de que o eu tome para si o encargo desse excesso, o que constitui o paradoxo de que, recebendo da imprevisibilidade e da estranheza do diferente, mais do que pode conter ou compreender, o eu precisa sair de si para construir sua subjetividade a partir da diferen?a. A exig?ncia do responsabilizar-se pelo que ? traum?tico, inconceb?vel para os par?metros de organiza??o do sujeito est? presente nas teorias de Freud e Levinas. A constitui??o da subjetividade ? mais do que reconhecimento do outro, ela depende do outro, e por este motivo, para Levinas, ela implica na responsabilidade incondicional e infinita por ele. O Eu ? o ?nico que pode acolher aos outros, porque ? ao Eu que a proximidade do Outro oferece o vest?gio do infinito. Falamos ent?o da constitui??o da subjetividade a partir da alteridade, item do segundo cap?tulo que nos encaminha para os temas do discurso e da escuta. Entre a identidade do Mesmo e a alteridade do Outro, h? um descompasso de temporalidades, uma brecha que convida ? turbulenta e instigante novidade do Outro. O acontecer da rela??o ? tornado poss?vel pelo que pode se introduzir neste intervalo, na tentativa de atravess?-lo: o discurso. Com o discurso, n?o h? unifica??o nem reciprocidade, e ao mesmo tempo, h? rela??o. ? uma aventura que nunca pode acolher perfeitamente o que o Outro revela, pois a cada vez se reabre em novos enigmas para o Mesmo, revelando a fluidez do tempo. Na psican?lise freudiana, o discurso tamb?m n?o ? entendido em sua linearidade, mas em sua fratura, o que permite que sejam articuladas sempre novas signific?ncias. Vemos assim que atrav?s das diferen?as entre os legados de Freud e Levinas ilumina-se um ponto em comum: a escuta ? a escuta do Outro, estranho e estrangeiro que, como alteridade, desarticula o tempo da identidade para, na articula??o de um outro tempo, manter a constru??o incessante do eu, como subjetividade.
65

A forma??o do eu em mead e em habermas: desafios e implica??es ? educa??o

Casagrande, Cledes Antonio 13 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444490.pdf: 1334210 bytes, checksum: 889808ec32b03559b3a2e21c1a1fefe2 (MD5) Previous issue date: 2012-11-13 / This dissertation, entitled The formation of the self in Mead and Habermas: challenges and implications for education , is the result of a doctorate research study on education and aims to address the issue of self-formation, as a process of subjectivity and stabilization of a personal identity, within the context of the post-metaphysical thinking, based on George Herbert Mead s symbolic interactionism and on J?rgen Habermas s theory of communicative action. This research also discusses the role of the school in the formation process of subjects, particularly with respect to the challenges and implications which result from both theoretical positions. It is a theoretical study, in the area of philosophy of education, which includes literature review, a presentation of the main concepts involved in this issue, and a hermeneutic endeavor to locate, understand and argue logically based on issues and concepts presented. Throughout the discussion it is possible to notice that the individuation process occurs through socialization. The mechanism of communication is the structuring principle of the mind, of the self, of the identity of the self and of the human society. Personal identity is structured by the internalization of collective norms and conventions, the progressive development of the internal structures of the self, the continuous processes of individual social learning, processes of decentralization and acquisition of rationality within communicative and symbolic contexts. The stabilization of a post conventional identity, the last level of the ideal development of personality, can be understood considering an increasingly universal action and the structuring of a meaning and a biography in one s own existence. Such kind of identity offers the possibility of a self-understanding, which allows the subject to act with autonomy and responsibility in relation to themselves, to society and to culture. The school as an institution, through systematic and intentional teaching and learning processes, can effectively contribute to the formation of the self and the building of a personal identity in higher levels, thus qualifying the subjects to appropriate and reconstruct the inherited cultural knowledge, to establish judgments concerning world issues, to coordinate their actions together with other members of the social group and to participate in the interaction and socialization processes of the individuals. This contribution will be of a higher quality as the pedagogical actions, taken within the school environment, are outlined based on assumptions of interaction, dialogue and participation, always respecting the multiplicity of human dimensions and aiming at the formation of competent subjects in esthetic, expressive, interpretative, moral, social and discursive dimensions. / A presente tese, intitulada A forma??o do eu em Mead e em Habermas: desafios e implica??es ? educa??o, fruto de uma pesquisa de doutoramento em educa??o, tem por objetivo abordar o tema da forma??o do eu, enquanto processo de subjetiva??o e de estabiliza??o de uma identidade pessoal, no contexto do pensamento p?s-metaf?sico, a partir do interacionismo simb?lico de George Herbert Mead e da teoria da a??o comunicativa de J?rgen Habermas. A investiga??o tamb?m discorre sobre o papel que a escola desempenha nos processos de forma??o dos sujeitos, especialmente no que tange aos desafios e ?s implica??es decorrentes das posi??es te?ricas dos autores anteriores. Trata-se de um estudo de cunho te?rico, no campo da filosofia da educa??o, que engloba revis?o bibliogr?fica, exposi??o dos principais conceitos implicados no problema e esfor?o hermen?utico por situar, compreender e argumentar logicamente a partir das quest?es e dos conceitos em tela. No decorrer da argumenta??o ? poss?vel perceber que o processo de individua??o se d? pela socializa??o. O mecanismo da comunica??o ? o princ?pio estruturante da mente, do self, da identidade do eu e da sociedade humana. A identidade pessoal estrutura-se mediante a internaliza??o das normas e das conven??es coletivas, o desenvolvimento progressivo das estruturas internas do eu, processos cont?nuos de aprendizagem individual e social, processos de descentra??o e de ganhos de racionalidade em contextos comunicativos e simb?licos. A estabiliza??o de uma identidade p?s-convencional, ?ltimo n?vel de desenvolvimento ideal da personalidade, pode ser compreendida a partir de um agir com fim cada vez mais universal e da estrutura??o de um sentido e de uma biografia para a pr?pria exist?ncia. Tal classe de identidade abre a possibilidade de um autoentendimento, que permite ao sujeito agir autonomamente e de modo respons?vel diante de si mesmo, da sociedade e da cultura. A institui??o escolar, mediante processos de ensino e de aprendizagem sistem?ticos e intencionados, pode contribuir efetivamente na forma??o do eu e na estrutura??o de uma identidade pessoal em n?veis mais elevados, qualificando os sujeitos a que se apropriem e reconstruam o saber cultural herdado, estabele?am entendimentos acerca de algo no mundo, coordenem as a??es com os demais membros do grupo social e participem de processos de intera??o e de socializa??o individuadores. Tal contribui??o ser? mais qualificada ? medida que as a??es pedag?gicas, efetivadas no ambiente escolar, delinearem-se sob os pressupostos da intera??o, do di?logo e da participa??o, respeitando a multiplicidade das dimens?es do humano e objetivando a forma??o de sujeitos competentes na dimens?o est?tica, expressiva, interpretativa, moral, social e discursiva.
66

Educa??o, ?tica e di?logo desde Levinas e Gadamer

Carbonara, Vanderlei 08 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446164.pdf: 948462 bytes, checksum: e5d9458a3f221880fcc25c24d2a2db2a (MD5) Previous issue date: 2013-01-08 / The text Education, ethics and dialogue since Levinas and Gadamer, presented as a doctoral thesis in the Postgraduate Program in Education from PUC-RS, intends to investigate the relations between education and dialogue, in order to achieve the concept of education understood here as inseparable from its ethical condition. Admitting the inexistence of any universal grounding which support education, as well as any predetermined goals that guide educative action, this text takes the theoretical direction in favor of an ethical discursivity as a way to legitimate educational discourse. Furthermore, this theoretical course has a clear option in the conceptions of dialogue brought up by two philosophers: Emmanuel Levinas and Hans-Georg Gadamer. Therefore, in the text there is an elaboration of theoretical bases which enable us to understand the educational phenomenon, assuming the dialogue as the first movement of its occurrence. Once this introduction is made, it should be said that this paper develops around the following question: considering the impossibility of universal groundings for education and the resulting requirement to constructing legitimacy through discursivity, what implications can the dialogue conceptions presented in the philosophical theories of Levinas and Gadamer bring to the understanding of educational phenomenon? In order to answer this question rightly, observing the prior conjectures already mentioned, the text is organized around four important concepts which are articulately investigated together: sensibility, subjectivity, language and education. Each chapter is organized regarding one of these four concepts.Through these chapters is possible to observe a progressive elaboration of the final thesis, which is presented in two articulate stages: firstly as a conceptual dialogue between Levinas and Gadamer, who never had such oncoming in life; from this approach between both authors, derives the idea of dialogue that justifies the concept of education presented in the text. The concept of sensibility provides the title to the chapter that explores it in a direct articulation with the aesthetic experience, reaching one of the richest ideas of this study: openness, term often used by Gadamer and rather close to the Levinasian idea of welcome. The concept of subjectivity is explored in the second chapter, from the limits of modern philosophy of consciousness, to the openness to intersubjectivity as the condition so that it is possible to talk about a conception of subject. After the initial approach about sensibility and the attitude taken towards subjectivity based on intersubjectivity, a condition of originality that the dialogue takes in human relations starts to be justified. The third chapter aims to explain the concept of language, articulating authors referring to the philosophical movement of the linguistic turn up to the proposal of an ethical character of language: the dialogue as inaugural of ethics and, consequently, as first movement in education. The final chapter dedicates to summarize these four concepts in favor of what is formulated in the research question as comprehension of educational phenomenon . Thus, the text culminates presenting a conception of education which arises from the openness to the other revealed in the dialogue, and which has its occurrence marked by the possibility of the subject to constitute itself in the educative relation established.Read in a transversal way, the text enables us to perceive that: a) at the beginning of each chapter the debate context about the concept under discussion is presented, indicating the problems concerning education; b) at the second and third part of each chapter the aforementioned concepts from Levinas and Gadamer works are explored, respectively; c) at the fourth part of each chapter the first stage of the thesis elaboration takes place, which is the construction of a dialogue between the two authors referred; d) and, finally, at the last stage of each chapter, the concepts are applied to the reflection about the educational phenomenon until it culminates in the final thesis of this work. This whole work is presented as a theoretical study about the issue, built from a conceptual philosophic referential which was understood and applied so as to justify a comprehension about education. It is not an elaboration of a pedagogical proposal to be implanted. Instead, this work intends to be a philosophical description of a human phenomenon: the education. As such, the thesis does not point out for actions to be made, but describes and analyzes conceptually which movements can be recognized as educative action. The educational phenomenon can be understood, through this study, as a human event that: a) starts to manifest itself from an encounter between subjects who set up, in openness, into a conversation; and b) creates conditions so that each subject is able to elaborate their life experiences so as to provide a human sophistication from sensibility to rationality / O texto Educa??o, ?tica e di?logo desde Levinas e Gadamer, apresentado como tese doutoral junto ao Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o da PUC-RS, prop?e-se a investigar as rela??es entre educa??o e di?logo, a fim de perscrutar uma concep??o de educa??o aqui concebida como insepar?vel de sua condi??o ?tica. Admitindo a inexist?ncia de quaisquer fundamentos universais que sustentem a educa??o, e quaisquer finalidades predeterminadas que orientem a a??o educativa, o texto toma a dire??o te?rica em favor de uma discursividade ?tica como via de legitimidade do discurso educacional. E este percurso te?rico tem uma op??o clara nas concep??es de di?logo trazidas por dois fil?sofos: Emmanuel Levinas e Hans-Georg Gadamer. Portanto, ao longo do texto encontra-se a elabora??o de bases te?ricas que possibilitem a compreens?o do fen?meno educacional, assumindo o di?logo como movimento primeiro de seu acontecimento. Feitas essas considera??es, cabe dizer que o presente trabalho orienta-se em torno da seguinte quest?o: considerando-se a impossibilidade de fundamentos universais para a educa??o e a consequente exig?ncia de constru??o de legitimidade via discursividade, que implica??es as concep??es de di?logo apresentadas nas teorias filos?ficas de Levinas e Gadamer podem trazer para a compreens?o do fen?meno educacional? A fim de responder adequadamente ? quest?o apontada, observando os pressupostos j? referidos, o texto organiza-se em torno de quatro grandes conceitos que s?o explorados articuladamente entre si: sensibilidade, subjetividade, linguagem e educa??o. Em torno de cada um destes quatro conceitos ? organizado um dos cap?tulos da tese.Ao longo destes cap?tulos observa-se uma elabora??o gradual da tese final, que se apresenta em duas etapas articuladas: primeiramente como di?logo conceitual entre Levinas e Gadamer, dois autores que em vida n?o tiveram tal aproxima??o; desta aproxima??o entre os autores, deriva a concep??o de di?logo que justificar? a concep??o de educa??o apresentada ao longo do texto. O conceito de sensibilidade d? t?tulo ao cap?tulo que o explora em articula??o direta com a experi?ncia est?tica e chega at? uma das ideias mais caras a este estudo: a abertura, termo recorrentemente utilizado por Gadamer e bastante pr?ximo da ideia levinasiana de acolhida. O conceito de subjetividade ? explorado no segundo cap?tulo desde os limites da filosofia moderna da consci?ncia, at? a abertura ? intersubjetividade como condi??o para que se possa ainda tratar de uma concep??o de sujeito. Com a abordagem inicial sobre a sensibilidade e o posicionamento dado ? subjetividade a partir da intersubjetividade, come?a-se a justificar uma condi??o de originalidade que o di?logo toma nas rela??es humanas. O terceiro cap?tulo explora o conceito de linguagem, articulando os autores de refer?ncia ao movimento filos?fico do giro lingu?stico at? a proposi??o de um car?ter ?tico da linguagem: o di?logo como inaugural da ?tica e, por conseguinte, como movimento primeiro na educa??o. O cap?tulo final dedica-se a fazer a s?ntese dos conceitos j? abordados em favor do que ? tratado na quest?o de pesquisa como compreens?o do fen?meno educacional. Deste modo, o texto culmina apresentando uma concep??o de educa??o que se origina da abertura a outrem manifesta no di?logo, e que tem seu acontecimento marcado pela possibilidade que d? ao sujeito de formar-se na rela??o educativa estabelecida.Se lido de modo transversal, o texto permitir? perceber que: a) ao in?cio de cada cap?tulo ? apresentado um contexto de debate sobre o conceito em voga, apontando a problem?tica atinente ? educa??o; b) na segunda e terceira partes de cada cap?tulo exploram-se os conceitos mencionados a partir das obras de Levinas e de Gadamer, respectivamente; c) na quarta parte de cada cap?tulo d?-se a primeira etapa de formula??o de tese, que ? a constru??o de di?logo entre os dois autores de refer?ncia; d) e, por fim, na ?ltima etapa de cada cap?tulo, os conceitos s?o aplicados ? reflex?o sobre o fen?meno educacional at? culminar com a tese final do trabalho. Todo o trabalho apresenta-se como um estudo te?rico sobre o tema, constru?do a partir de um referencial conceitual filos?fico que foi interpretado e aplicado de modo a justificar uma compreens?o sobre a educa??o. N?o se trata da elabora??o de uma proposta pedag?gica a ser implantada. Antes disso, o trabalho prop?e-se a ser uma descri??o filos?fica sobre um fen?meno humano: a educa??o. Como tal, a tese n?o aponta a??es a serem praticadas, mas descreve e analisa conceitualmente quais movimentos podem ser reconhecidos como a??o educativa. O que se compreende por fen?meno educacional, a partir deste estudo, ? um acontecimento humano que: a) principia a manifestar-se a partir de um encontro entre sujeitos que se p?e, em abertura, numa conversa??o; e b) promove condi??es para que cada sujeito seja capaz de elaborar as experi?ncias vividas de modo a, assim, proporcionar um refinamento humano desde a sensibilidade at? a racionalidade.
67

A interpreta??o/aplica??o judicial do direito e a discricionariedade judicial : um di?logo com pensamento de Ronald Dworkin e Herbert Hart

Delatorre, Rog?rio 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410180.pdf: 121592 bytes, checksum: e01ba0b7d2f79219d78c679fefe63ff8 (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / Nesta disserta??o questionamos alguns dos aspectos mais importantes da teoria da discricionariedade judicial. Criticamos e propomos a supera??o das posturas positivistas, as quais n?o se mostram adequadas para bem explicar o fen?meno da interpreta??o do direito. A id?ia central ? a defesa de que o ato aplicativo do direito ? ?nico e implica a interpreta??o, a compreens?o e a aplica??o do direito. Propomos, assim, que a abordagem da hermen?utica filos?fica (GADAMER) ? fundamental, pois a viragem ling??stica rompeu com a tradicional separa??o entre o sujeito e o objeto, e se passou a entender que a boa interpreta??o somente ocorre na devida uni?o entre ambos. A partir das discuss?es travadas pelos jusfil?sofos Herbert Hart e Ronald Dworkin tra?amos os contornos desta quest?o. Para Hart, um positivista brando, frente aos casos dif?ceis (baseados nos problemas da incerteza do direito), permite-se que as regras sejam aplicadas de diversas maneiras, e frente ? textura aberta das regras o juiz ir? dispor de seu poder de cria??o do direito. Por outro lado, Ronald Dworkin nega que o juiz tenha poder discricion?rio, pois em todo e qualquer caso tem a responsabilidade de encontrar a resposta correta, baseado nos princ?pios morais pr?-existentes ? decis?o judicial. Defende-se, ao final, que a ?nica resposta correta (DWORKIN) n?o corresponde aos ideais democr?ticos de uma sociedade constitucionalmente pluralista, e em todo caso o juiz deve procurar a melhor resposta (JUAREZ FREITAS) entre as possibilidades que est?o ? sua disposi??o.
68

A hist?ria como best-seller : aspectos narrativos dos livros de divulga??o hist?rica no Brasil

Paiani, Flavia Renata Machado 29 August 2017 (has links)
Submitted by Tatiana Lopes (tatiana.lopes@pucrs.br) on 2017-09-06T17:08:26Z No. of bitstreams: 1 TES_FLAVIA_RENATA_MACHADO_PAIANI_COMPLETO.pdf: 2115769 bytes, checksum: 4a389d2bf62931636f966884d7360eb7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T17:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_FLAVIA_RENATA_MACHADO_PAIANI_COMPLETO.pdf: 2115769 bytes, checksum: 4a389d2bf62931636f966884d7360eb7 (MD5) Previous issue date: 2017-08-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This dissertation is a critical evaluation of seven popular history books concerning nineteenth-century Brazil, published between 2006 and 2013: Condessa de Barral, O Pr?ncipe Maldito, A Carne e o Sangue, and O Castelo de Papel by Mary Del Priore, and 1808 [in English, The Flight of the Emperor: How a Weak Prince, a Mad Queen, and the British Navy tricked Napoleon and changed the New World], 1822, and 1889 by Laurentino Gomes. Priore is a Brazilian historian with academic affiliation, specialized in historical biographies in which she constructs quasi-literary historical characters. Instead, Gomes is a Brazilian journalist, best known for the great commercial success of his three books, featuring picturesque characters in a fragmented storytelling format. Thus this study aims to investigate the relationship of their works with historiography as well as the role assigned to their readership, by analyzing the text structure and its narrative elements. In this regard, the analysis develops a theoretical and historiographical discussion, in order to understand the aesthetic realm of popular history books and its epistemological implications. / Esta tese ? uma an?lise cr?tica de sete livros de divulga??o hist?rica, publicados entre 2006 e 2013, que versam sobre o Brasil do s?culo XIX: Condessa de Barral, O Pr?ncipe Maldito, A Carne e o Sangue e O Castelo de Papel, de Mary Del Priore, e 1808, 1822 e 1889, de Laurentino Gomes. Priore ? uma historiadora brasileira com filia??o acad?mica, especializada em biografias hist?ricas, nas quais ela constr?i personagens hist?ricos romanceados. Gomes, por seu turno, ? um jornalista brasileiro, mais conhecido pelo grande sucesso comercial de seus tr?s livros, nos quais ele apresenta personagens pitorescos em um formato fragmentado de contar hist?ria. Este estudo pretende, pois, investigar a rela??o das obras desses autores com a historiografia, bem como o papel atribu?do ao seu p?blico leitor a partir da an?lise da estrutura do texto e de seus aspectos narrativos. Nesse sentido, uma discuss?o te?rica e historiogr?fica ? desenvolvida na an?lise, de modo a compreender a dimens?o est?tica dos livros de divulga??o hist?rica e suas implica??es epistemol?gicas.
69

A morte em hor?rio nobre : a espetaculariza??o da not?cia no telejornalismo brasileiro

Negrini, Michele 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422409.pdf: 1664677 bytes, checksum: 7390d16f17f7ace8dbd68ddaa3469778 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / A morte ? uma tem?tica permeada por complexidades e as significa??es que assume para os homens s?o distintas. Desta forma, a manifesta??o da finitude humana no espa?o televisivo oferece uma riqueza de possibilidades para investiga??es acad?micas. As reportagens que abordam a morte no Jornal Nacional e no Jornal da Band s?o o foco desta pesquisa, que busca verificar que caracteriza??o os dois telejornais d?o ? tem?tica da finitude humana, na perspectiva do contexto da cultura das sociedades ocidentais contempor?neas. Preocupamo-nos tamb?m com a observa??o da caracteriza??o dos mortos que tiveram espa?o no jornalismo televisivo e na reflex?o sobre a postura dos dois telejornais diante de pautas sobre a morte. A partir do suporte metodol?gico da An?lise do Discurso de Linha Francesa, analisamos o funcionamento discursivo dos dois telejornais. O corpus de pesquisa foi composto por seis edi??es do Jornal Nacional e seis edi??es do Jornal da Band, as quais foram ao ar no per?odo de 20 a 25 de outubro de 2008. Estiveram sob o olhar deste estudo todos os casos de morte apresentados nos telejornais que comp?em o corpus. As edi??es t?m como caso principal a cobertura da morte da adolescente Elo? Pimentel, que foi mantida em cativeiro por mais de cem horas, pelo ex-namorado, Lindemberg Alves, em Santo Andr? S?o Paulo, e foi alvejada por ele no desfecho do seq?estro, no dia 18 de outubro de 2008. Entre as nossas conclus?es, ganha destaque a constata??o de que a constru??o do discurso sobre a morte no Jornal Nacional e no Jornal da Band est? abarcada na espetaculariza??o, e que o telejornalismo tem se configurado como um espa?o p?blico para o choro da morte.
70

Revistas Veja e ?poca : um olhar complexo

Azubel, Larissa Lauffer Reinhardt 10 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445031.pdf: 6702410 bytes, checksum: ac2480e83891faa9bb80316634cbeef6 (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / This study will seek to understand and explain the production of meaning in magazine journalism, from a complex view to weekly magazines, Veja and ?poca. To investigate the spinning of significations, we need the unraveling of the weave. To this end, we selected the categories, a priori, that will guide our gaze: Figures of Language, from Domingos Paschoal Cegalla, and Stereotype, Myth, Culture, Power and sociolect, from Roland Barthes. Through them, barthesian Semiology, as analysis technique, and Paradigm of Complexity morinean, as research method, we will quest for decoding of signs of our object. During the course of investigation, we will see, still, two categories emerge a posteriori, that will contribute to our vision and vidence of speech in magazines: Postmodernity, from Michel Maffesoli, and Self-Help, from Arnaldo Chagas. On this basis, theoretical and methodological, we will reflect by a transdisciplinary and dialogic way on the metamorphoses in making and narrating of the magazines, at contemporaneity. We will see that the interactions, complementary, competing and antagonistic, between reason and emotion, ethics and esthetics, wisdom and dementia, reveals a postmodern magazine journalism, with their own strategies for adherence and enchantment / Este estudo buscar? compreender e explicar a produ??o de sentido no Jornalismo de revista, a partir de um olhar complexo ?s semanais de informa??o, Veja e ?poca. Para investigarmos o tecer dos significados ser? preciso o desfazer da trama. Com este fim, selecionamos as categorias, a priori, que nortear?o o nosso olhar: Figuras de Linguagem, de Domingos Paschoal Cegalla, e Estere?tipo, Mito, Cultura, Poder e Socioleto, de Roland Barthes. Por meio delas, da Semiologia barthesiana, como t?cnica de an?lise, e do Paradigma da Complexidade moriniano, como m?todo de pesquisa, iremos ao encontro da decifra??o dos signos de nosso objeto. Durante a trajet?ria de investiga??o, veremos, ainda, surgirem duas categorias, a posteriori, que contribuir?o para a nossa vis?o e vid?ncia do discurso nos magazines: P?s- Modernidade, de Michel Maffesoli, e, Autoajuda, de Arnaldo Chagas. Com esta base, te?rica e metodol?gica, refletiremos de forma transdisciplinar e dial?gica sobre as metamorfoses no modo de fazer e de narrar dos magazines, na contemporaneidade. Veremos que as intera??es, complementares, concorrentes e antag?nicas, entre raz?o e emo??o, ?tica e est?tica, sabedoria e dem?ncia, revelam um Jornalismo de revista p?s-moderno, com estrat?gias pr?prias de ades?o e de encantamento.

Page generated in 0.084 seconds