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Expansão craniana com molas: estudo experimental em coelhos / Spring-mediated skull expansion: experimental study in rabbitsDornelles, Rodrigo de Faria Valle 28 April 2010 (has links)
A expansão craniana com o uso de molas tem demonstrado eficácia no tratamento das anormalidades craniofaciais, tais como as craniossinostoses. A ação expansora exercida pelas molas tem sido observada tanto quando colocadas entre as margens parietais dos ossos do crânio, como quando lateralmente à sutura sagital, principalmente nas escafocefalias. No presente estudo foi criado um modelo experimental com coelhos, e feita uma avaliação descritiva do comportamento da calota craniana e das suturas sob ação de molas. Foram utilizados 13 coelhos Nova Zelândia com quatro semanas de vida, divididos em quatro grupos: grupo I, foram implantados no crânio marcadores de amálgama para controle; no grupo II, marcadores de amálgama e osteotomia da sutura sagital; no grupo III, marcadores de amálgama, osteotomia da sutura sagital e colocação de uma mola expansora na região interparietal e, no grupo IV, marcadores de amálgama, craniotomia parassagital linear com colocação da mola. Os animais foram sacrificados com duas, quatro, oito e doze semanas. Foi realizado controle radiológico com avaliação do afastamento dos marcadores de amálgama, da variação dos ângulos cefalométricos e das medidas da base do crânio, bem como um estudo histopatológico da região de colocação das molas. Nos grupos com o uso de molas a separação dos bordos da craniotomia foi maior do que naqueles sem a utilização de mola. Houve ossificação em todos os grupos, com maior rapidez no grupo II. O crescimento ósseo deu-se a partir dos bordos e da profundidade. Não foram observadas diferenças significativas no padrão histopatológico da regeneração óssea entre os grupos com colocação de mola na região interparietal e parassagital. O modelo experimental com coelhos se mostrou adequado às análises propostas pelo estudo. Concluiu-se que houve osteogênese por distração nos grupos III e IV e que apresentaram uma expansão craniana semelhantes. / Spring-mediated skull expansion has proven to be effective in the treatment of craniofacial abnormalities, such as craniosynostosis. The use of springs in cranial expansion has been studied both in the sagittal and in parasagittal regions, especially in scaphocephaly. A rabbit model was used in the present study to analyze the effects of springs on the cranial vault and sutures. Thirteen 4-week-old New Zealand rabbits were used and divided into 4 groups: group I, amalgam markers were used as control; in group II, amalgam markers and osteotomy of the sagittal suture; in group III, amalgam markers and osteotomy of the sagittal suture with implant of an expansible spring in the interparietal region and in group IV, amalgam markers and linear parasagittal craniectomy with springs. Animals were sacrificed after 2, 4 and 12 weeks. Radiological control with assessment of the amalgam markers, variation of cephalometric angles and cranial base measurements, as well as the histopathological analysis of the spring implant area were carried out. In the groups using springs distraction of the craniectomy borders was greater than in those that did not use springs. Ossification was observed in all of the groups and was faster in group II. Bone growth started from the borders and depth. There were no significant differences in the histopathological pattern of bone regeneration between the groups with spring implant in the interparietal and parasagittal region. The rabbit model proved to be adequate for the analysis proposed by the study. It was concluded that there was osteogenesis caused by distraction in groups III and IV, with similar skull expansion rates.
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Estudo das relações da artéria frontobasilar medial com a base anterior do crânio através de angiotomografia computadorizada / Study of the relations between medial orbitofrontal artery and anterior skull base performed by computed tomography angiographyPatrício, Henrique Candeu 16 August 2017 (has links)
A introdução dos endoscópios na otorrinolaringologia determinou um grande avanço tecnológico, permitindo a sistematização da cirurgia endoscópica nasossinusal funcional. A possibilidade de trabalhar nos limites das cavidades nasossinusais com boa iluminação e visibilidade permitiu a expansão dessa cirurgia para abordar lesões da base do crânio e no interior da cavidade craniana, ampliando consideravelmente as suas indicações e a gravidade das suas complicações. Dentre estas complicações as lesões vasculares e ou de nervos cranianos estão entre as principais causas de morbidade. A artéria frontobasilar medial (AFM) é o primeiro ramo cortical do segmento pós-comunicante da artéria cerebral anterior e possui percurso próximo a base anterior do crânio. Havendo penetração intracraniana através da base anterior do crânio, durante uma cirurgia endoscópica endonasal, a AFM pode ser lesionada causando graves complicações. O objetivo deste estudo foi analisar as relações da AFM com a base anterior do crânio e reparos anatômicos utilizados em cirurgia endonasal, através de imagens obtidas por angiotomografia de crânio. E também identificar os locais de maior proximidade da AFM com a base anterior do crânio, sugerindo áreas de maior risco de lesão em cirurgia endonasal. Foram analisados 52 exames de angiotomografia de crânio, realizados no período de 2013 a 2015. O software OsiriXÒ foi utilizado para fazer as medições entre a AFM e os pontos de referência nos planos sagital e coronal, na ordem cronológica em que os exames foram coletados. A AFM descreveu um trajeto descendente, próximo a linha média (distancia média de 1,5 mm), se aproximando do plano esfenoidal (distancia média de 1,8 mm) e depois um trajeto ascendente à medida que se dirige para porção anterior do crânio, com distância média de 4,4mm na região da parede anterior do seio esfenoidal e de 12mm na região onde se encontra a artéria etmoidal anterior. Considerando o ângulo de trabalho na cirurgia endonasal e a os locais de maior proximidade da AFM com a base anterior do crânio, as regiões do etmoide posterior e plano esfenoidal foram as áreas de maior risco de sua lesão Study of the relations between medial orbitofrontal artery and anterior skull base performed by computed tomography angiography / The introduction of endoscopes in otolaryngology determined a great technological advance, allowing the systematization of the endoscopic endonasal sinus surgery. The possibility of working at the nasal cavity boundaries with good illumination and visibility allowed the expansion of this surgery to address lesions of the skull base and inside the cranial cavity, considerably broadening its indications and the severity of its complications. Among these complications, vascular lesions and cranial nerves are among the main causes of morbidity. The medial orbitofrontal artery (MOFA) the first cortical branch of the post-communicating segment of the anterior cerebral artery and has a path near the anterior skull base. If there is an intracranial penetration through the anterior skull base, during endonasal surgery, the MOFA can be injured causing serious complications. The objective of this study was to analyze the MOFA relations with the anterior skull base and anatomical repairs used in endonasal surgery, through images obtained by computed tomography angiography. And also identify the sites of greater proximity of the MOFA with the anterior skull base, suggesting areas of greater risk of injury in endonasal surgery. It was studied 52 examinations of skull computed tomography angiography performed between 2013 and 2015. The OsiriXÒ software was used to make the measurements between the MOFA and the reference points in the sagittal and coronal planes, in the chronological order in which the exams were collected. The MOFA described a descending path, close to the midline (average distance of 1.5 mm), approaching the sphenoid plane (average distance of 1.8 mm) and then an ascending path as it is directed towards the anterior portion of the skull, with an average distance of 4.4 mm in the region of the anterior wall of the sphenoid sinus and 12 mm in the region where the anterior ethmoid artery is located. Considering the angle of work in endonasal surgery and the places of greater proximity of the MOFA with the anterior skull base, the regions of the posterior ethmoid and sphenoid plane were the areas of greatest risk of its lesion
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Descrição de novos materiais referentes à tapejaridae (pterosauria, pterodactyloidea) da formação romualdo (bacia do Araripe, Ceará, Brasil) / Description of new materials related to the tapejaridae (pterosauria, pterodactyloidea) of the romualdo formation (Araripe basin, Ceará, Brazil)Aires, Alex Sandro Schiller 19 February 2013 (has links)
Submitted by Francine Silva (francine.silva@unipampa.edu.br) on 2019-03-25T17:35:28Z
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Descrição de novos materiais referentes à tapejaridae (pterosauria, pterodactyloidea) da formação romualdo (bacia do Araripe, Ceará, Brasil).pdf: 4397458 bytes, checksum: c23320f3464b98a5e8e89fe1912c3c20 (MD5) / Made available in DSpace on 2019-03-25T17:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Descrição de novos materiais referentes à tapejaridae (pterosauria, pterodactyloidea) da formação romualdo (bacia do Araripe, Ceará, Brasil).pdf: 4397458 bytes, checksum: c23320f3464b98a5e8e89fe1912c3c20 (MD5)
Previous issue date: 2013-02-19 / O clado Pterosauria é constituído por répteis alados que viveram durante a Era Mesozóica (entre 215 a 65 milhões de anos antes do presente) e habitaram diversas regiões do planeta. Pertencente a este clado, o grupo Tapejaridae é caracterizado principalmente pela peculiar morfologia rostral e por não possuir dentes. O estudo filogenético de tapejarídeos do nordeste do Brasil é baseado na sua maioria em elementos do crânio, devido à escassez de esqueletos pós-cranianos. Este estudo descreve morfologicamente e classifica, através de análise filogenética, um novo espécime atribuído à Tapejaridae, proveniente da Formação Romualdo (Grupo Santana, Bacia do Araripe, CE). O material compreende dez vértebras articuladas (as três últimas cervicais e também as sete primeiras dorsais que se fusionam, formando o notário), o escapulocoracóide direito, a escápula e o coracóide esquerdos, um fragmento de esterno, o úmero direito parcialmente preservado, um fragmento da 4ª falange do dígito alar, a porção distal do femur direito e a porção proximal da tíbia/fíbula. Foram geradas três árvores na análise filogenética, sendo que em duas delas AMNH 22567 foi posicionado dentro de Thalassodrominae. Contudo, na outra árvore o espécime se pocisionou como Tapejaridae basal. Mesmo assim, sua assignação como Thalassodrominae se justifica pela presença de três foramens posicionados dorsal e lateralmente ao canal neural nas vértebras cervicais; presença de notário e presença de um forâmen pneumático ventral na porção proximal do úmero. Estes materiais são os mais completos elementos pós-cranianos deste grupo de pterossauros descritos até o momento. Com relação à paleobiogeografia, Tapejaridae aparenta ter surgido no oeste da Eurásia durante o Neojurássico, migrando para sudoeste e dando origem as formas eocretácicas da Bacia do Araripe. / O clado Pterosauria é constituído por répteis alados que viveram durante a Era Mesozóica (entre 215 a 65 milhões de anos antes do presente) e habitaram diversas regiões do planeta. Pertencente a este clado, o grupo Tapejaridae é caracterizado principalmente pela peculiar morfologia rostral e por não possuir dentes. O estudo filogenético de tapejarídeos do nordeste do Brasil é baseado na sua maioria em elementos do crânio, devido à escassez de esqueletos pós-cranianos. Este estudo descreve morfologicamente e classifica, através de análise filogenética, um novo espécime atribuído à Tapejaridae, proveniente da Formação Romualdo (Grupo Santana, Bacia do Araripe, CE). O material compreende dez vértebras articuladas (as três últimas cervicais e também as sete primeiras dorsais que se fusionam, formando o notário), o escapulocoracóide direito, a escápula e o coracóide esquerdos, um fragmento de esterno, o úmero direito parcialmente preservado, um fragmento da 4ª falange do dígito alar, a porção distal do femur direito e a porção proximal da tíbia/fíbula. Foram geradas três árvores na análise filogenética, sendo que em duas delas AMNH 22567 foi posicionado dentro de Thalassodrominae. Contudo, na outra árvore o espécime se pocisionou como Tapejaridae basal. Mesmo assim, sua assignação como Thalassodrominae se justifica pela presença de três foramens posicionados dorsal e lateralmente ao canal neural nas vértebras cervicais; presença de notário e presença de um forâmen pneumático ventral na porção proximal do úmero. Estes materiais são os mais completos elementos pós-cranianos deste grupo de pterossauros descritos até o momento. Com relação à paleobiogeografia, Tapejaridae aparenta ter surgido no oeste da Eurásia durante o Neojurássico, migrando para sudoeste e dando origem as formas eocretácicas da Bacia do Araripe.
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Estudo das relações da artéria frontobasilar medial com a base anterior do crânio através de angiotomografia computadorizada / Study of the relations between medial orbitofrontal artery and anterior skull base performed by computed tomography angiographyHenrique Candeu Patrício 16 August 2017 (has links)
A introdução dos endoscópios na otorrinolaringologia determinou um grande avanço tecnológico, permitindo a sistematização da cirurgia endoscópica nasossinusal funcional. A possibilidade de trabalhar nos limites das cavidades nasossinusais com boa iluminação e visibilidade permitiu a expansão dessa cirurgia para abordar lesões da base do crânio e no interior da cavidade craniana, ampliando consideravelmente as suas indicações e a gravidade das suas complicações. Dentre estas complicações as lesões vasculares e ou de nervos cranianos estão entre as principais causas de morbidade. A artéria frontobasilar medial (AFM) é o primeiro ramo cortical do segmento pós-comunicante da artéria cerebral anterior e possui percurso próximo a base anterior do crânio. Havendo penetração intracraniana através da base anterior do crânio, durante uma cirurgia endoscópica endonasal, a AFM pode ser lesionada causando graves complicações. O objetivo deste estudo foi analisar as relações da AFM com a base anterior do crânio e reparos anatômicos utilizados em cirurgia endonasal, através de imagens obtidas por angiotomografia de crânio. E também identificar os locais de maior proximidade da AFM com a base anterior do crânio, sugerindo áreas de maior risco de lesão em cirurgia endonasal. Foram analisados 52 exames de angiotomografia de crânio, realizados no período de 2013 a 2015. O software OsiriXÒ foi utilizado para fazer as medições entre a AFM e os pontos de referência nos planos sagital e coronal, na ordem cronológica em que os exames foram coletados. A AFM descreveu um trajeto descendente, próximo a linha média (distancia média de 1,5 mm), se aproximando do plano esfenoidal (distancia média de 1,8 mm) e depois um trajeto ascendente à medida que se dirige para porção anterior do crânio, com distância média de 4,4mm na região da parede anterior do seio esfenoidal e de 12mm na região onde se encontra a artéria etmoidal anterior. Considerando o ângulo de trabalho na cirurgia endonasal e a os locais de maior proximidade da AFM com a base anterior do crânio, as regiões do etmoide posterior e plano esfenoidal foram as áreas de maior risco de sua lesão Study of the relations between medial orbitofrontal artery and anterior skull base performed by computed tomography angiography / The introduction of endoscopes in otolaryngology determined a great technological advance, allowing the systematization of the endoscopic endonasal sinus surgery. The possibility of working at the nasal cavity boundaries with good illumination and visibility allowed the expansion of this surgery to address lesions of the skull base and inside the cranial cavity, considerably broadening its indications and the severity of its complications. Among these complications, vascular lesions and cranial nerves are among the main causes of morbidity. The medial orbitofrontal artery (MOFA) the first cortical branch of the post-communicating segment of the anterior cerebral artery and has a path near the anterior skull base. If there is an intracranial penetration through the anterior skull base, during endonasal surgery, the MOFA can be injured causing serious complications. The objective of this study was to analyze the MOFA relations with the anterior skull base and anatomical repairs used in endonasal surgery, through images obtained by computed tomography angiography. And also identify the sites of greater proximity of the MOFA with the anterior skull base, suggesting areas of greater risk of injury in endonasal surgery. It was studied 52 examinations of skull computed tomography angiography performed between 2013 and 2015. The OsiriXÒ software was used to make the measurements between the MOFA and the reference points in the sagittal and coronal planes, in the chronological order in which the exams were collected. The MOFA described a descending path, close to the midline (average distance of 1.5 mm), approaching the sphenoid plane (average distance of 1.8 mm) and then an ascending path as it is directed towards the anterior portion of the skull, with an average distance of 4.4 mm in the region of the anterior wall of the sphenoid sinus and 12 mm in the region where the anterior ethmoid artery is located. Considering the angle of work in endonasal surgery and the places of greater proximity of the MOFA with the anterior skull base, the regions of the posterior ethmoid and sphenoid plane were the areas of greatest risk of its lesion
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Anatomia descritiva do encéfalo, olho e órbita da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris, Linnaeus, 1766) por meio da ressonância magnéticaAlves, Lidiane da Silva. January 2019 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Vulcano / Resumo: Este estudo teve por objetivo descrever a anatomia das estruturas intracranianas em capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) in vivo por meio da ressonância magnética, propiciando informações mais detalhadas da anatomia encefálica e ocular desta espécie. Foram utilizados oito animais e duas peças anatômicas encefálicas para o estudo descritivo comparando-os com animais domésticos e outros roedores, sendo observado redução dos sulcos e giros cerebrais, bulbos olfatórios e hipófise proeminentes e evidenciação do ventrículo olfatório. Além das estruturas do encéfalo, foram avaliados também o bulbo ocular e a órbita desses animais obtendo a média (+ DP) do comprimento axial do bulbo ocular de 24,1 + 1,8 mm, profundidade da câmara anterior de 2,8 + 1,8 mm, espessura da lente de 8,5 + 0,7 mm e espessura do nervo óptico de 2,9 + 0,6 mm e 2,6 + 0,6 mm para o terço proximal e distal, respectivamente. Com esses estudos, foi possível concluir que capivaras apresentaram sulcos e giros em maior proporção do que outros roedores e a hipófise e bulbo olfatório dessa espécie foram mais amplos quando comparado aos animais domésticos. Além disso, as estruturas da órbita apresentaram melhor detalhamento da sequência T1 de ressonância magnética e que as medidas, apesar de serem utilizadas na rotina ultrassonográfica, podem ser utilizadas como complemento para o estudo da órbita de capivara por meio da ressonância magnética. / Abstract: The aim of this study was to describe the anatomy of intracranial structures in living capybara (Hydrochoerus hydrochaeris) by means of magnetic resonance imaging (MRI) providing more detailed information of brain, eye and orbit anatomy of this species. Eight capybaras and two anatomic encephalic specimens were used for the descriptive study comparing them with domestic animals and other rodents, observing reduction of the sulcus and gyrus, prominent olfactory bulb and pituitary, and presence of the olfactory ventricle. In addition, ocular bulb and orbit of these animals were also evaluated, obtaining the (+ SD) of the axial length of the eye bulb of 24.1 + 1.8 mm, anterior chamber depth of 2.8 + 0.6 mm, lens thickness of 8.5 + 0.7 mm, and optic nerve thickness of 2.6 + 0.6 and 2.9 + 0.6 mm from proximal to distal portion, respectively. In conclusion, capybaras had sulcus and gyrus in a greater proportion than other rodents and the hypophysis and olfactory bulb were more extensive when compared to domestic animals. In addition, the orbital structures presented better detail on T1 MR images and that measurements used in the ultrasound routine can be used as a complement for the study of the orbit of capybaras by means of MRI exams. / Doutor
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Análise de correlato cinético funcional e de imaginologia em pacientes pós acidente vascular encefálico intraparenquimatoso / Functional kinetic analysis and computed tomography correlation in patients after intraparenchymal hemorrhagic strokeMarina Rodrigues de Oliveira Faggioni 23 March 2018 (has links)
A hemorragia intraparenquimatosa cerebral (HIC) totaliza aproximadamente 65% da mortalidade anual por AVEh.Pacientes nos serviços especializados em AVE são diagnosticas por tomografia de crânio (TC) e avaliações clínico funcionais. Assim é importante investigar as correlações entre a TC e escalas funcionalidade, investigar as correlações entre fatores de risco e a importância do tratamento fisioterapêutico. Trata-se um estudo observacional, horizontal e prospectivo realizado em um hospital público de alta complexidade, no período de novembro de 2014 a novembro de 2015. Participaram deste estudo 59 sujeitos (100% dos pacientes) de ambos os sexos com diagnóstico de HIC. As avaliações foram compostas por TC de crânio,escala de Glasgow, NIHSS, Rankin, Barthel e WMFT, na admissão e após três meses. As imagens de TC foram digitalizadas e analisadas pelo software Axio-Vision pela mensuração do tamanho da lesão em 2D. Para analisar os dados utilizamos análise descritiva em porcentagem, o teste de correlação de Pearson, o teste Kolmogorov-Smirnovque revelou a necessidade dos testes não paramétricos de Wilcoxone Mann-Whitney. O valor de p estabelecido foi <0,05. Os fatores de risco tabagismo e alcoolismo (r= 0,45), e tabagismo e obesidade (r= 0,28) revelaram correlação positiva.Encontramos aumento significativo para as escalas de Glasgow (Z= 3,49), Barthel (Z= 3,72) e WMFT (Z= 3,64) e uma diminuição nas escalas NIHSS (Z= -3,75), Rankin (Z= -4,22) no terceiro mês comparado com a admissão. Os valores das escalas NIHSS (U= 17,00) e Rankin (U= 6,00) no grupo fisioterapia, e nas escalas Barthel (U=28,5; p?0,01) e WMFT (U= 20,00; p?0,001)e no grupo sem fisioterapia aumentaram. Não existe diferença na escala de Glasgow (U= 79,00; p= 0,96). A significância clínica revelou para o grupo fisioterapia um aumento de 13% na escala de Glasgow,1,19% naNIHSS,16,66% na Rankin, 33,18% na Barthel27,01% na WMFT. A análise da área de lesão mostrou correlação negativa para os valores da WMFT na admissão em relação a lesão Lobar dos pacientes que vieram a óbito (CC=-0,57) e correlação negativa para Glasgow na admissão e lesão nos núcleos da base dos pacientes que não vieram a óbito (CC= -0,73). Nosso trabalho revelou que é possível correlacionar a escala de Glasgow e WMFT com a TC e ainda que os pacientes que receberam fisioterapia durante três meses evoluíram significativamente comparados aos que não fizeram fisioterapia. / The intraparenchymal cerebral hemmorrhage (ICH) accounts for approximately 65% of the annual death rate caused by stroke.Pacients in the specialized stroke centers are diagnosed by brain tomography (BT) and functional clinical evaluations.Therefore it is important to look into the correlations between the brain tomography and functionality scales,and to investigate the correlations between risk factors and the importance of physiotherapeutic treatment.This is an observation study,horizontal and prospective carried out at a public hospital of high complexity, between the period of November 2014 to November 2015.Fifty-nine subjectstookpart in thisstudy (100% of the patients),both genders with a diagnosis of ICH.The evaluations were made up of brain tomography,Glasgow scale,NIHSS,Rankin ,Barthel and WMFT, on admissionand after a períod of three months.The images of the brain tomography were digitalized and analysed by the software AXIO-Vision by measuring the size of the damage in 2D.In order to analyze data was used descriptive analysis in percentage,the Pearson correlation test and the Kolmogorov-Smirnovtest, which revealed the need for the non -parametric tests of Wilcoxonand Mann-Whitney.The established p value was<0,05.The risk factors smoking and alcoholism (r=0,45), and smoking and obesity (r=0,28) showed positive correlation.A significant increase to the scales Glasgow (Z=3,49),Barthel (Z=3,72) and WMFT (Z=3,64) and a decrease in the scales NIHSS (Z=-3,75),Rankin (Z=-4,22) in the third month was found compared to admission.The values in the scales NIHSS (U=17,00)and Rankin (U=6,00) in the physiotherapy group,and in the scales Barthel (U=28,5;p<0,01) and WMFT (U=20,00;p<0,001) and in the group with o utphysiotherapyincreased.Thereis no difference in the Glasgow scale (U=79,00;p=0,96).The clinical significance showed to the physiotherapy group an increase of 13% in the Glasgow scale,1,19% in the NIHSS,16,66% in the Rankin,33,18% in the Barthel and 27,01% in the WMFT.The analysis of the damaged área showed negative correlation to the values of WMFT on admission related to theLobar damage ofpatients Who died (CC=0,57) and negative correlationto Glasgow on admission and damage in the base nuclei of patients Who did not die(CC=- 0,73).Our study showed that it is possible to correlate the scales Glasgow and WMFT with brain tomography and that the patients Who received physiotherapy during three months improved significantly compared to the subjects who did not
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Variações cranianas em Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) em diferentes localidades dos oceanos, com ênfase na costa sul-americana: uma abordagem pela técnica de morfometria geométrica / Cranial variations in Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) in different localities of the oceans, with emphasis on the South American coast: an approach by the technique of geometric morphometricLeandro dos Santos Lima Hohl 10 February 2015 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os delfinídeos são os cetáceos mais ecologicamente diversos, ocorrendo numa ampla faixa de latitudes, em águas oceânicas e costeiras, incluindo regiões estuarinas e dulcícolas. O cenário taxonômico é especialmente confuso no gênero Tursiops, uma vez que grande parte das formas tem sido sinonimizadas na espécie Tursiopstruncatus. No entanto, estudos recentes sugerem que o gênero Tursiops seja polifilético. O golfinho-nariz-de-garrafa,T.truncatus, ocorre tanto em águas costeiras quanto oceânicas, em todas as regiões tropicais e temperadas. A espécie T. truncatus é tida como polimórfica e tal característica a torna alvo de acirradas discussões acerca do que são variações regionais ou diferentes entidades taxonômicas. O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade morfológica de T. truncatus em distintas regiões oceânicas, buscando fornecer informações que permitam embasar os argumentos para futuras discussões taxonômicas que envolvem o gênero. Para isso, foi feita análise de Morfometria Geométrica em 2-D de crânios em vistas dorsal e lateral de espécimes que ocorrem nos oceanos Pacífico Norte Oriental, Atlântico Norte Ocidental, Atlântico Sul Ocidental, Atlântico Norte Oriental, Atlântico Sul Oriental e Índico. Foram encontradas diferenças significativas em todo o material analisado, incluindo diferenças entre exemplares reconhecidos como T. gephyreus e T. truncatus na costa Atlântica da América do Sul. As variações cranianas encontradas possuem relação com o tipo de ambiente em que os diferentes grupos ocorrem e podem estar relacionadas com a forma de forrageio, captura de presa e ao sistema de ecolocalização. Além disso, as variações na costa Atlântica da América do Sul podem ser explicadas pelo possível reconhecimento de duas espécies nessa região / Delphinids are the most ecologically diverse cetaceans, occurring in a wide range of latitudes in pelagic and coastal waters, including estuarine and freshwater regions. The taxonomy is especially confusing on genus Tursiops, since most forms has been synonymized in the specie Tursiopstruncatus. However, recent studies suggest that Tursiops is polyphyletic. The bottlenose dolphinT.truncatus habit coastal and pelagic waters in all tropical and temperate regions.Tursiopstruncatus is considered polymorphic and this characteristic makes the target of bitter taxonomic discussions about what are regional variations or different taxonomic entities. The objective was to analyze the cranial morphological variability of T. truncatus in different ocean regions to provide arguments for taxonomic discussions involving this genus. Two dimensional Geometric Morphometric analysiswas performed in skulls on dorsal and lateral views of specimens occurring in the Pacific North East, North West Atlantic, South West Atlantic, East North Atlantic, East South Atlantic and Indian oceans. There were significant differences between all groups, including differences between specimens recognizedasT. gephyreus and T. truncatus in the Atlantic coast of South America. The skull variationsare related to the type of environment in which different groups occur and may be relating to the foraging, prey capture and echolocation system. In addition, variations along the Atlantic coast of South America can be explained by the possible recognition of two species in this region
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Variações cranianas em Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) em diferentes localidades dos oceanos, com ênfase na costa sul-americana: uma abordagem pela técnica de morfometria geométrica / Cranial variations in Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) in different localities of the oceans, with emphasis on the South American coast: an approach by the technique of geometric morphometricLeandro dos Santos Lima Hohl 10 February 2015 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os delfinídeos são os cetáceos mais ecologicamente diversos, ocorrendo numa ampla faixa de latitudes, em águas oceânicas e costeiras, incluindo regiões estuarinas e dulcícolas. O cenário taxonômico é especialmente confuso no gênero Tursiops, uma vez que grande parte das formas tem sido sinonimizadas na espécie Tursiopstruncatus. No entanto, estudos recentes sugerem que o gênero Tursiops seja polifilético. O golfinho-nariz-de-garrafa,T.truncatus, ocorre tanto em águas costeiras quanto oceânicas, em todas as regiões tropicais e temperadas. A espécie T. truncatus é tida como polimórfica e tal característica a torna alvo de acirradas discussões acerca do que são variações regionais ou diferentes entidades taxonômicas. O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade morfológica de T. truncatus em distintas regiões oceânicas, buscando fornecer informações que permitam embasar os argumentos para futuras discussões taxonômicas que envolvem o gênero. Para isso, foi feita análise de Morfometria Geométrica em 2-D de crânios em vistas dorsal e lateral de espécimes que ocorrem nos oceanos Pacífico Norte Oriental, Atlântico Norte Ocidental, Atlântico Sul Ocidental, Atlântico Norte Oriental, Atlântico Sul Oriental e Índico. Foram encontradas diferenças significativas em todo o material analisado, incluindo diferenças entre exemplares reconhecidos como T. gephyreus e T. truncatus na costa Atlântica da América do Sul. As variações cranianas encontradas possuem relação com o tipo de ambiente em que os diferentes grupos ocorrem e podem estar relacionadas com a forma de forrageio, captura de presa e ao sistema de ecolocalização. Além disso, as variações na costa Atlântica da América do Sul podem ser explicadas pelo possível reconhecimento de duas espécies nessa região / Delphinids are the most ecologically diverse cetaceans, occurring in a wide range of latitudes in pelagic and coastal waters, including estuarine and freshwater regions. The taxonomy is especially confusing on genus Tursiops, since most forms has been synonymized in the specie Tursiopstruncatus. However, recent studies suggest that Tursiops is polyphyletic. The bottlenose dolphinT.truncatus habit coastal and pelagic waters in all tropical and temperate regions.Tursiopstruncatus is considered polymorphic and this characteristic makes the target of bitter taxonomic discussions about what are regional variations or different taxonomic entities. The objective was to analyze the cranial morphological variability of T. truncatus in different ocean regions to provide arguments for taxonomic discussions involving this genus. Two dimensional Geometric Morphometric analysiswas performed in skulls on dorsal and lateral views of specimens occurring in the Pacific North East, North West Atlantic, South West Atlantic, East North Atlantic, East South Atlantic and Indian oceans. There were significant differences between all groups, including differences between specimens recognizedasT. gephyreus and T. truncatus in the Atlantic coast of South America. The skull variationsare related to the type of environment in which different groups occur and may be relating to the foraging, prey capture and echolocation system. In addition, variations along the Atlantic coast of South America can be explained by the possible recognition of two species in this region
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Expansão craniana com molas: estudo experimental em coelhos / Spring-mediated skull expansion: experimental study in rabbitsRodrigo de Faria Valle Dornelles 28 April 2010 (has links)
A expansão craniana com o uso de molas tem demonstrado eficácia no tratamento das anormalidades craniofaciais, tais como as craniossinostoses. A ação expansora exercida pelas molas tem sido observada tanto quando colocadas entre as margens parietais dos ossos do crânio, como quando lateralmente à sutura sagital, principalmente nas escafocefalias. No presente estudo foi criado um modelo experimental com coelhos, e feita uma avaliação descritiva do comportamento da calota craniana e das suturas sob ação de molas. Foram utilizados 13 coelhos Nova Zelândia com quatro semanas de vida, divididos em quatro grupos: grupo I, foram implantados no crânio marcadores de amálgama para controle; no grupo II, marcadores de amálgama e osteotomia da sutura sagital; no grupo III, marcadores de amálgama, osteotomia da sutura sagital e colocação de uma mola expansora na região interparietal e, no grupo IV, marcadores de amálgama, craniotomia parassagital linear com colocação da mola. Os animais foram sacrificados com duas, quatro, oito e doze semanas. Foi realizado controle radiológico com avaliação do afastamento dos marcadores de amálgama, da variação dos ângulos cefalométricos e das medidas da base do crânio, bem como um estudo histopatológico da região de colocação das molas. Nos grupos com o uso de molas a separação dos bordos da craniotomia foi maior do que naqueles sem a utilização de mola. Houve ossificação em todos os grupos, com maior rapidez no grupo II. O crescimento ósseo deu-se a partir dos bordos e da profundidade. Não foram observadas diferenças significativas no padrão histopatológico da regeneração óssea entre os grupos com colocação de mola na região interparietal e parassagital. O modelo experimental com coelhos se mostrou adequado às análises propostas pelo estudo. Concluiu-se que houve osteogênese por distração nos grupos III e IV e que apresentaram uma expansão craniana semelhantes. / Spring-mediated skull expansion has proven to be effective in the treatment of craniofacial abnormalities, such as craniosynostosis. The use of springs in cranial expansion has been studied both in the sagittal and in parasagittal regions, especially in scaphocephaly. A rabbit model was used in the present study to analyze the effects of springs on the cranial vault and sutures. Thirteen 4-week-old New Zealand rabbits were used and divided into 4 groups: group I, amalgam markers were used as control; in group II, amalgam markers and osteotomy of the sagittal suture; in group III, amalgam markers and osteotomy of the sagittal suture with implant of an expansible spring in the interparietal region and in group IV, amalgam markers and linear parasagittal craniectomy with springs. Animals were sacrificed after 2, 4 and 12 weeks. Radiological control with assessment of the amalgam markers, variation of cephalometric angles and cranial base measurements, as well as the histopathological analysis of the spring implant area were carried out. In the groups using springs distraction of the craniectomy borders was greater than in those that did not use springs. Ossification was observed in all of the groups and was faster in group II. Bone growth started from the borders and depth. There were no significant differences in the histopathological pattern of bone regeneration between the groups with spring implant in the interparietal and parasagittal region. The rabbit model proved to be adequate for the analysis proposed by the study. It was concluded that there was osteogenesis caused by distraction in groups III and IV, with similar skull expansion rates.
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Retalho ósseo neo-fabricado de gálea e periósteo preenchido com células-tronco mesenquimais, plasma rico em plaquetas, pó de osso e ácido hialurônico. estudo em coelho.Brock, Ryane Schmidt. January 2017 (has links)
Orientador: Fausto Viterbo de Oliveira Neto / Resumo: As deformidades craniofaciais decorrentes de traumas, ressecções de tumores ou malformações congênitas são freqüentes na prática médica e o tratamento destas necessitam de cirurgia reparadora, com técnicas especializadas e profissionais qualificados para corrigir os defeitos e proporcionar melhor qualidade de vida, aprimorar a fala, respiração, mastigação e deglutição. Há diversas técnicas descritas para corrigir os defeitos ósseos, cada uma com vantagens e desvantages, escolhidas de acordo com o tipo de deformidade. Este estudo avaliou a formação óssea em um retalho tubular vascularizado, gáleo-periostal, enriquecido com o uso de pó de osso, plasma rico em plaquetas, células-tronco mesenquimais e ácido hialurônico, em coelhos, que tenha capacidade de substituir o enxerto ósseo nas reconstruções, principalmente nos defeitos faciais. No estudo, utilizou-se 98 coelhos divididos em doze grupos, submetidos à cirurgia para confecção do retalho em calota craniana. Foram realizados retalhos tubulares com o periósteo voltado para dentro e preenchidos com pó de osso, plasma rico em plaquetas (PRP), células-tronco mesenquimais (CTM) e ácido hialurônico. O Grupo 1 não foi manipulado. No Grupo 2 foi realizado o retalho tubular e mantido vazio. O Grupo 3 teve o retalho preenchido com pó de osso, no Grupo 4 o retalho foi mantido vazio. O Grupo 5 teve o retalho preenchido com PRP. No Grupo 6 o retalho foi preenchido com PRP e pó de osso. O Grupo 7 foi preenchido com CTM. O Grupo 8 teve o ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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