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Besoins perçus et stratégies d'adaptation aux troix phases du continuum de soins du point de vue des personnes traumatisées cranio-cérébrales, des proches et des intervenants à BordeauxCormier, Martine January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Avaliação da frequência e gravidade da estenose arterial intracraniana em pacientes com isquemia cerebral aguda através da ultrassonografia transcraniana colorida e angiotomografia de crânio / Transcranial Color Coded Sonography and CT-angiography to assess the frequency and severity of intracranial stenosis in patients with Acute Cerebral IschemiaRocha, Letícia Januzi de Almeida 03 February 2016 (has links)
Introdução: A doença aterosclerótica intracraniana é uma das principais causas de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) no mundo, porém sua prevalência parece estar subestimada na população brasileira pela carência de estudos na área. O objetivo principal deste estudo foi descrever a frequência e gravidade da estenose intracraniana nos pacientes com AVCI ou ataque isquêmico transitório (AIT), utilizando a ultrassonografia transcraniana colorida (UTC). O objetivo secundário foi correlacionar os achados deste exame com a angiotomografia de crânio (AngioTC). Métodos: estudo observacional e prospectivo, onde foram avaliados pacientes consecutivos com o diagnóstico de AVCI ou AIT admitidos no período de fevereiro de 2014 a dezembro de 2014. A avaliação inicial consistiu na coleta de dados demográficos, epidemiológicos e clínicos e em seguida os pacientes foram submetidos ao exame de UTC através das janelas transtemporais e suboccipital, com o intuito de avaliar a presença de estenose intracraniana. Estenose intracraniana foi graduada em moderada (50- 70%), grave (70-99%) e suboclusão/oclusão (>= 99%). Foram considerados sintomáticos os casos em que houve uma associação entre os novos sinais e sintomas e uma nova área de infarto ao exame de neuroimagem no território da artéria envolvida ou quando o quadro neurológico correspondeu ao território da artéria envolvida. Os pacientes que possuíam UTC e AngioTC em sua avaliação foram comparados de forma cega quanto ao grau de estenose intracraniana seguindo a mesma classificação. Resultados: Foram avaliados 271 pacientes com o diagnóstico de AVCI ou AIT agudos (149 homens, com média de idade de 65,8 ± 12,5), 263 (97%) foram submetidos a exame de circulação intracraniana, sendo a ultrassonografia transcraniana colorida realizada em 168 casos (61,9%). Apenas 25 indivíduos (14,9%) foram excluídos devido a janela transtemporal insuficiente. Dentre os 143 pacientes que puderam ser avaliados adequadamente pela ultrassonografia transcraniana, a prevalência de estenose arterial intracraniana foi de 38,5% (55 casos); sendo sintomática em 25,2% dos casos. A média de idade dos pacientes era de 64 ± 11 anos, 26,9 % eram brancos e 29,4% hipertensos. Os pacientes com estenose intracraniana apresentaram maior pontuação na escala do NIH: 10 (IQ 4 - 19) vs 6 (IQ 3 - 13), maiores níveis de pressão arterial sistólica na admissão: 160 (IQ 145-170) vs 140 (IQ 130 - 155) e menores taxas de HDL: 32 (IQ 27 - 39) vs 36 (IQ 30 - 45). Após análise multivariada, o fator de risco independentemente associado à estenose intracraniana foi a hipertesão arterial sistêmica na admissão (p=0,006). Nos 100 pacientes com ambos os exames, a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo da UTC comparada a AngioTC para detecção de estenoses intracranianas moderadas-graves foi de 60%, 73%, 73% e 60%, respectivamente. Conclusões: Encontramos alta frequência de estenose arterial intracraniana entre os pacientes com AVCI agudo e AIT na nossa população, especialmente entre indivíduos portadores de hipertensão arterial sistêmica. A UTC é uma ferramenta não-invasiva que pode ser utilizada para investigação da doença moderada-grave com acurácia moderada quando comparada a AngioTC / Background: Intracranial atherosclerotic disease is a major cause of ischemic stroke in the world, but its prevalence seems to be underestimated in our population by the lack of studies in the area. The aim of this study was to describe the frequency and severity of intracranial stenosis in patients with acute ischemic stroke (AIS) or transient ischemic attack (TIA), using the transcranial color-coded sonography (TCCS). The secondary objective was to correlate the TCCS test results with the findings on CT angiography on the same patients. Methods: Prospective observational study that evaluated consecutive patients admitted with a diagnosis of ischemic stroke or TIA during the period February 2014 to December 2014. The initial evaluation consisted of collection of demographic, epidemiological and clinical data and then the patients underwent the examination TCCS through transtemporal and suboccipital windows, in order to assess the presence of intracranial stenosis. Intracranial stenosis was graded moderate (50-70%), severe (70-99%) and subocclusion/occlusion (>= 99%). The cases were considered symptomatic when there was an association between new symptoms and signs and a new infarct area on neuroimaging in the territory of the stenotic artery or when the neurological status corresponded to the territory of that artery. Patients who had TCCS and intracranial angiography in their assessment were blindly compared for the degree of intracranial stenosis following the same classification. Results: We evaluated 271 patients with diagnosis of acute ischemic stroke and TIA (149 men, mean age 65.8 ± 12.5), 263 (97%) underwent examination of intracranial circulation, with the TCCS held in 168 cases (61.9%). Only 25 individuals (14.9%) were excluded due to insufficient transtemporal window. Among the 143 patients who could be evaluated properly by transcranial ultrasound, the prevalence of intracranial arterial stenosis was 38.5% (55 cases); with 25,2% symptomatic cases. The average age of patients was 64 ± 11 years, 26.9% were white and 29.4% hypertensive. Patients with intracranial stenosis had higher scores on the NIHSS: 10 (IR 4-19) vs 6 (IR 3- 13), higher levels of systolic blood pressure at entry: 160 (IR 145-170) vs 140 (IR 130 - 155) and lower HDL rates: 32 (IR 27-39) vs 36 (IR 30-45). After multivariate analysis, the risk factor independently associated with intracranial stenosis was systemic arterial hypertension at admission (p = 0.006). In the 83 patients with both tests, the sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value of TCCS compared to CT angiography for detection of intracranial stenosis moderate-severe was 60%, 73%, 73% e 60%, respectively, Conclusions: We found a high frequency of intracranial artery stenosis in patients with acute ischemic stroke and TIA in our population, especially among individuals with hypertension. TCCS is a non-invasive tool that can be used to study moderate-severe disease with moderate accuracy compared to CT angiography
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Análise da integração do aloenxerto ósseo de crânio criopreservado e irradiado, adicionado de medula óssea autógena: estudo experimental em coelhos / Deep frozen, irradiated calvarial bone allograft added with autogenous bone marrow incorporation analysis. Experimental study in rabbitsFogaça, Walfredo Cherubini 27 June 2007 (has links)
Buscando alternativas ao enxerto ósseo autógeno para reconstruções craniofaciais, propõe-se a utilização de aloenxerto ósseo de crânio criopreservado, irradiado e enriquecido com medula óssea autógena.Vinte e um coelhos foram sacrificados e tiveram seus ossos parietais retirados, criopreservados e irradiados com irradiação gama em dose de 50kGy. Os aloenxertos foram implantados em defeitos nos crânios de vinte e um receptores. À esquerda implantava-se o aloenxerto ósseo puro e à direita o aloenxerto adicionado de medula óssea autógena. Os coelhos foram sacrificados em duas, cinco e dez semanas e os enxertos submetidos à análise macroscópica e histomorfométrica. Todos os enxertos apresentavam-se fixos ao leito. Os parâmetros histomorfométricos não mostraram diferenças estatisticamente significante. / Searching for alternatives to autogenous bone graft in craniofacial reconstructions, it is proposed deep-frozen, irradiated calvarial bone allograft added with autogenous bone marrow utilization. Twenty and one rabbits were sacrificed and their parietal bones harvest, deep-frozen and gamma irradiated with 50kGy. The allografts were implanted in twenty one other rabbits. At left side only allograft were placed, at right side were put allografts added with autogenous bone marrow. The animals were sacrificed in two, five and ten weeks. Macroscopical examination showed all grafts fixed at the host bone, the histomorphometric analysis did not showed significant statistical differences between the left and right sides.
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Mandible and Skull Segmentation in Cone Bean Computed Tomography Data / Segmentação da mandíbula e o crânio em tomografia computadorizada de feixe cônicoLinares, Oscar Alonso Cuadros 18 December 2017 (has links)
Cone Beam Computed Tomography (CBCT) is a medical imaging technique routinely employed for diagnosis and treatment of patients with cranio-maxillo-facial defects. CBCT 3D reconstruction and segmentation of bones such as mandible or maxilla are essential procedures in orthodontic treatments. However, CBCT images present characteristics that are not desirable for processing, including low contrast, inhomogeneity, noise, and artifacts. Besides, values assigned to voxels are relative Hounsfield Units (HU), unlike traditional Computed Tomography (CT). Such drawbacks render CBCT segmentation a difficult and time-consuming task, usually performed manually with tools designed for medical image processing. We introduce two interactive two-stage methods for 3D segmentation of CBCT data: i) we first reduce the CBCT image resolution by grouping similar voxels into super-voxels defining a graph representation; ii) next, seeds placed by users guide graph clustering algorithms, splitting the bones into mandible and skull. We have evaluated our segmentation methods intensively by comparing the results against ground truth data of the mandible and the skull, in various scenarios. Results show that our methods produce accurate segmentation and are robust to changes in parameter settings. We also compared our approach with a similar segmentation strategy and we showed that it produces more accurate segmentation of the mandible and skull. In addition, we have evaluated our proposal with CT data of patients with deformed or missing bones. We obtained more accurate segmentation in all cases. As for the efficiency of our implementation, a segmentation of a typical CBCT image of the human head takes about five minutes. Finally, we carried out a usability test with orthodontists. Results have shown that our proposal not only produces accurate segmentation, as it also delivers an effortless and intuitive user interaction. / Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) é uma modalidade para obtenção de imagens médicas 3D do crânio usada para diagnóstico e tratamento de pacientes com defeitos crânio-maxilo-faciais. A segmentação tridimensional de ossos como a mandíbula e a maxila são procedimentos essências em tratamentos ortodônticos. No entanto, a TCFC apresenta características não desejáveis para processamento digital como, por exemplo, baixo contraste, inomogeneidade, ruído e artefatos. Além disso, os valores atribuídos aos voxels são unidades de Hounsfield (HU) relativas, diferentemente da Tomografia Computadorizada (TC) tradicional. Esses inconvenientes tornam a segmentação de TCFC uma tarefa difícil e demorada, a qual é normalmente realizada por meio de ferramentas desenvolvidas para processamento digital de imagens médicas. Esta tese introduz dois métodos interativos para a segmentação 3D de TCFC, os quais são divididos em duas etapas: i) redução da resolução da TCFC por meio da agrupamento de voxels em super-voxels, seguida da criação de um grafo no qual os vértices são super-voxels; ii) posicionamento de sementes pelo usuário e segmentação por algoritmos de agrupamento em grafos, o que permite separar os ossos rotulados. Os métodos foram intensamente avaliados por meio da comparação dos resultados com padrão ouro da mandíbula e do crânio, considerando diversos cenários. Os resultados mostraram que os métodos não apenas produzem segmentações precisas, como também são robustos a mudanças nos parâmetros. Foi ainda realizada uma comparação com um trabalho relacionado, gerando melhores resultados tanto na segmentação da mandíbula quanto a do crânio. Além disso, foram avaliadas TCs de pacientes com ossos faltantes e quebrados. A segmentação de uma TCFC é realizada em cerca de 5 minutos. Por fim, foram realizados testes com usuarios ortodontistas. Os resultados mostraram que nossa proposta não apenas produz segmentações precisas, como também é de fácil interação.
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Avaliação do crescimento craniofacial e das extremidades de pacientes com deficiência de hormônio de crescimento ou síndrome de Turner em tratamento prolongado com hormônio de crescimento / Craniofacial and extremities growth evaluation of patients with GH deficiency or Turner syndrome during long-term growth hormone treatmentFaria, Maria Estela Justamante de 17 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com deficiência de GH e síndrome de Turner, associados a baixa estatura, são beneficiados com o tratamento com GH. Há controvérsias sobre a atuação deletéria do GH no crescimento craniofacial, porém a maioria dos trabalhos é retrospectiva. Nosso objetivo foi realizar estudo prospectivo para avaliar o crescimento craniofacial de pacientes em tratamento com GH e o possível desenvolvimento de traços acromegálicos. CASUÍSTICA: 30 pacientes com idade cronológica de 4,6 a 23 anos e idade óssea de 1,5 a 13 anos divididos em 3 grupos baseados no diagnóstico e uso de GH: grupo 1- pacientes virgem de tratamento com GH portadores de hipopituitarismo e deficiência isolada (n=6); grupo 2: pacientes já em tratamento com GH: portadores de hipopituitarismo e deficiência isolada (n=16); grupo 3: pacientes com síndrome de Turner em tratamento com GH (n=8). A dose do GH utilizada foi de 0.1 a 0.15 U/kg/dia, via subcutânea, à noite, por 2 a 11 anos. MÉTODOS: medidas antropométricas (altura, pés e mãos), radiografia panorâmica, telerradiografia seguida pela análise cefalométrica de Ricketts e medidas lineares da base do crânio, altura facial, terço inferior da face, mandíbula e maxila, e fotografia facial de frente e perfil anualmente, por no mínimo 3 anos. As medidas lineares citadas foram comparadas com a média da população brasileira e entre si para avaliar o desenvolvimento craniofacial individual. As medidas de mãos e pés foram comparadas com atlas de morfometria e consideradas alteradas quando >P97. Os níveis de IGF1 e IGFBP3 foram mensurados a cada 6 meses para adequação da dose de GH. Os resultados foram analisados estatisticamente tomando-se como significantes valores de p<0,05. RESULTADOS: grupos 1 e 2 (deficiência isolada de GH ou hipopituitarismo): 3 pacientes com perfil desarmonioso obtiveram harmonia, 2 pacientes devido ao crescimento mandibular e um paciente devido ao crescimento maxilar, nenhum paciente desenvolveu desarmonia facial; observamos aumento significante da base posterior do crânio, mandíbula e terço inferior da face (p<0,05). Grupo 3 (síndrome de Turner): 2 pacientes com face desarmoniosa obtiveram harmonia, devido ao crescimento mandibular e nenhuma paciente desenvolveu desarmonia facial. Todos os pacientes, quando comparadas a análise cefalométrica de Ricketts inicial e final, mantiveram o mesmo padrão de crescimento facial. Observamos aumento das mãos em 2 pacientes (1 do sexo masculino com deficiência de GH e outra com síndrome de Turner), enquanto que o aumento dos pés foi observado em 50% das pacientes com síndrome de Turner e em 32% dos pacientes com deficiência de GH. CONCLUSÕES: A comparação das medidas cefalométricas do grupo de pacientes com deficiência de GH, virgem de tratamento, demonstrou maior atuação do GH no crescimento da base posterior do crânio e mandíbula; todos os pacientes mantiveram o mesmo padrão de crescimento craniofacial durante o acompanhamento; não houve correlação estatisticamente significante entre as medidas cefalométricas e a harmonia da face, portanto a associação dos métodos de cefalometria e análise facial por fotografia é necessária para avaliar a atuação do GH no crescimento craniofacial, houve melhora da harmonia facial em 28% dos pacientes retrognatas, devido ao crescimento mandibular, portanto pacientes retrognatas podem ser beneficiados com o tratamento com GH; não observamos desenvolvimento de desproporções faciais e nenhum paciente desenvolveu desarmonia facial no decorrer do tratamento com doses padronizadas de GH. Observamos, no entanto, aumento das extremidades, principalmente dos pés. / INTRODUCTION: Patients with GH deficiency and Turner syndrome, associated to short stature can benefit from GH treatment. There are controversies on the deleterious effect of GH on craniofacial growth; however, most of the studies are retrospective. Our objective was to carry out a prospective study to evaluate the craniofacial growth of patients in treatment with GH and the possible development of acromegalic features. PATIENTS: 30 patients with chronological age of 4.6 to 23 years and bone age of 1.5 to 13 years divided in 3 groups based on the diagnosis and GH use: group 1- patients with hypopituitarism and isolated GH deficiency naïve to GH treatment (n=6); group 2: patients with hypopituitarism and isolated GH deficiency (n=16) and group 3: patients with Turner syndrome, both already on GH treatment (n=8). GH treatment (0.1 to 0.15 U/kg/day, subcutaneously) was carried out at the night for 2 to 11 years. METHODS: Anthropometrical (height, hands and feet) measurements, panoramic x-ray, teleradiography followed by cephalometric analysis according to Ricketts and linear measurements of the skull base, facial height, lower third of the face, lower jaw and maxilla, and frontal and profile analysis of face by photography were made annually, for at least 3 years. The mentioned linear measurements were compared with the average Brazilian population and among themselves to evaluate the individual craniofacial development. The hand and foot size measurements were compared with a morphometric atlas and were considered increased when >P97. The levels of IGF1 and IGFBP3 were measured each 6 months for GH dose adequacy. The results were analyzed statistically and p values < 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: Group 1 and 2 with isolated GH deficiency or hypopituitarism: 3 patients with disharmonious profile attained harmony, 2 due to the mandibular growth and 1 patient due to maxillary growth; no patient developed facial disharmony; we observed a significant increase of the posterior skull base, inferior jaw and lower third of the face (P<0.05). Group 3 with Turner syndrome: 2 patients with facial disharmony obtained harmony due to the mandibular growth and no patient developed facial disharmony. All of the patients maintained the same pattern of facial growth when the initial and final cephalometric analyses according to Ricketts were compared. Hand size increase was observed in 2 patients (1 with GH deficiency and another with Turner syndrome); foot size increase was observed in 50% of the patients with Turner syndrome and in 32% of the patients with GH deficiency. CONCLUSIONS: The comparison of the cephalometric measurements of the group with GH deficiency naïve to GH treatment, demonstrated a greater GH effect on the growth of the posterior skull base and jaw; all of the patients had kept the same craniofacial growth pattern during the follow-up; there was no statistically significant correlation between the cephalometric measurements and facial harmony; therefore, the association of the methods of cephalometric and facial analysis through photography is mandatory to evaluate the effect of GH on craniofacial growth. There was an improvement in the facial harmony in 28% of the retrognathic patients due to mandibular growth; therefore, patients with mandibular retrognathism can benefit from GH treatment. None of the patients treated with standardized doses of GH developed facial disharmony during treatment. We observed however, an increase of the extremities, mainly of the feet.
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Mandible and Skull Segmentation in Cone Bean Computed Tomography Data / Segmentação da mandíbula e o crânio em tomografia computadorizada de feixe cônicoOscar Alonso Cuadros Linares 18 December 2017 (has links)
Cone Beam Computed Tomography (CBCT) is a medical imaging technique routinely employed for diagnosis and treatment of patients with cranio-maxillo-facial defects. CBCT 3D reconstruction and segmentation of bones such as mandible or maxilla are essential procedures in orthodontic treatments. However, CBCT images present characteristics that are not desirable for processing, including low contrast, inhomogeneity, noise, and artifacts. Besides, values assigned to voxels are relative Hounsfield Units (HU), unlike traditional Computed Tomography (CT). Such drawbacks render CBCT segmentation a difficult and time-consuming task, usually performed manually with tools designed for medical image processing. We introduce two interactive two-stage methods for 3D segmentation of CBCT data: i) we first reduce the CBCT image resolution by grouping similar voxels into super-voxels defining a graph representation; ii) next, seeds placed by users guide graph clustering algorithms, splitting the bones into mandible and skull. We have evaluated our segmentation methods intensively by comparing the results against ground truth data of the mandible and the skull, in various scenarios. Results show that our methods produce accurate segmentation and are robust to changes in parameter settings. We also compared our approach with a similar segmentation strategy and we showed that it produces more accurate segmentation of the mandible and skull. In addition, we have evaluated our proposal with CT data of patients with deformed or missing bones. We obtained more accurate segmentation in all cases. As for the efficiency of our implementation, a segmentation of a typical CBCT image of the human head takes about five minutes. Finally, we carried out a usability test with orthodontists. Results have shown that our proposal not only produces accurate segmentation, as it also delivers an effortless and intuitive user interaction. / Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) é uma modalidade para obtenção de imagens médicas 3D do crânio usada para diagnóstico e tratamento de pacientes com defeitos crânio-maxilo-faciais. A segmentação tridimensional de ossos como a mandíbula e a maxila são procedimentos essências em tratamentos ortodônticos. No entanto, a TCFC apresenta características não desejáveis para processamento digital como, por exemplo, baixo contraste, inomogeneidade, ruído e artefatos. Além disso, os valores atribuídos aos voxels são unidades de Hounsfield (HU) relativas, diferentemente da Tomografia Computadorizada (TC) tradicional. Esses inconvenientes tornam a segmentação de TCFC uma tarefa difícil e demorada, a qual é normalmente realizada por meio de ferramentas desenvolvidas para processamento digital de imagens médicas. Esta tese introduz dois métodos interativos para a segmentação 3D de TCFC, os quais são divididos em duas etapas: i) redução da resolução da TCFC por meio da agrupamento de voxels em super-voxels, seguida da criação de um grafo no qual os vértices são super-voxels; ii) posicionamento de sementes pelo usuário e segmentação por algoritmos de agrupamento em grafos, o que permite separar os ossos rotulados. Os métodos foram intensamente avaliados por meio da comparação dos resultados com padrão ouro da mandíbula e do crânio, considerando diversos cenários. Os resultados mostraram que os métodos não apenas produzem segmentações precisas, como também são robustos a mudanças nos parâmetros. Foi ainda realizada uma comparação com um trabalho relacionado, gerando melhores resultados tanto na segmentação da mandíbula quanto a do crânio. Além disso, foram avaliadas TCs de pacientes com ossos faltantes e quebrados. A segmentação de uma TCFC é realizada em cerca de 5 minutos. Por fim, foram realizados testes com usuarios ortodontistas. Os resultados mostraram que nossa proposta não apenas produz segmentações precisas, como também é de fácil interação.
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Ultrassonografia transcraniana combinada a teste de olfação comparados à imagem molecular com TRODAT para diagnóstico da doença de Parkinson / Combined assessment by transcranial sonography and Sniffin\' Sticks test compared to brain TRODAT SPECT for Parkinson\'s disease diagnosisAlmeida, Kelson James Silva de 28 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O diagnóstico da doença de Parkinson (DP) pode ser um desafio, principalmente nas fases precoces da doença. O diagnóstico acurado desta condição requer mais que a avaliação clínica isolada. A Tomografia computadorizada do crânio de fóton único (SPECT) e a ultrassonografia transcraniana (USTC) podem ser úteis na diferenciação entre a DP e as síndromes parkinsonianas atípicas ou entre a DP e o tremor essencial. O presente estudo objetivou investigar a acurácia da USTC combinada com o teste de olfação Sniffin\' Sticks (SST-16) para diferenciar pacientes com DP de controles saudáveis e comparar com a acurácia do SPECT com 99mTc- TRODAT-1 (TRODAT). MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal que incluiu pacientes com DP segundo critérios do United Kingdom Parkinson\'s disease Society e um grupo controle de indivíduos saudáveis pareados para idade e gênero. Os pacientes foram examinados por um especialista em distúrbios do movimento e submetidos a SPECT encefálico com TRODAT, USTC e SST-16. Curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) foram obtidas para definir os pontos de corte dos métodos avaliados para detecção de DP. RESULTADOS: Vinte indivíduos com DP (13 homens e 7 mulheres) e 9 participantes saudáveis foram admitidos no estudo. A idade mediana de início dos sintomas foi de 56,5 anos e a mediana do tempo de duração da doença foi de 5 anos. Maior área de ecogênica da substância negra (SN) foi observada no grupo com DP (p=0,013). Área ecogênica da SN de 0,22 cm2 foi definida pela curva ROC para detecção de DP, com acurácia de 79%. O ponto de corte do potencial de ligação do TRODAT no striatum foi 0,90, com acurácia de 99% para o diagnóstico de DP. Escore do SST-16 maior ou igual a 10 pontos foi o ponto de corte para detecção de DP, com acurácia de 85,8%. A combinação da USTC com teste da olfação levou à acurácia de 95% para detecção de DP. CONCLUSÃO: A combinação da USTC com SST-16 eleva a capacidade de ! detecção da DP. A acurácia da USTC combinada ao SST-16 para identificar pacientes com DP idiopática aproximou-se da acurácia do SPECT com TRODAT / INTRODUCTION: Diagnosing Parkinson\'s disease (PD) can be challenging, especially in the early stages of the disease. An accurate diagnosis requires more than clinical findings alone. Brain single-photon emission computed tomography (SPECT) and transcranial sonography (TCS) are helpful for diagnosing PD and differentiating it from atypical parkinsonian syndromes as well as essential tremor. This study aimed to investigate the accuracy of TCS combined with the Sniffin\' sticks olfactory test (SST-16) for differentiation between idiopathic PD patients and healthy controls compared to that of 99mTc-TRODAT-1 SPECT (TRODAT). METHODS: A cross-sectional study included PD patients diagnosed in accordance with United Kingdom PD Society Brain Bank criteria and a control group of age and sex-matched healthy subjects. All patients were examined by a movement disorder specialist and underwent brain SPECT using TRODAT, TCS examination and SST-16 test. Receiver Operating Characteristic (ROC) curves were used to calculate cut-off points for TCS, Striatal TRODAT binding potentials and SST-16. The area under the ROC curve determined the accuracy of the method. RESULTS: Twenty patients with PD (13 males and 7 females) and nine healthy subjects were included. Median age of PD onset was 56.5 years with median disease duration of 5 years. A larger substantia nigra (SN) echogenic area was observed in the PD group (p=0.013). SN echogenic area cut-off point of 0.22 cm2 was obtained from a ROC curve for PD diagnosis. Considering this cut-off point, TCS accuracy was estimated at 79.2% for PD diagnosis. The cut-off value of 0.90 for striatal TRODAT binding was associated with 99% accuracy for the diagnosis of PD. SST-16 values equal or greater than 10 points showed a 85.8% accuracy for PD diagnosis. Combination of both SST-16 and TCS improved the accuracy to 95% for PD diagnosis. CONCLUSION: Combined assessment of SST-16 and TCS are reliable and highly accurate for distinguishing PD patients from healthy controls. The accuracy of TCS combined with SST-16 for differentiation between idiopathic PD patients and healthy controls is similar to that of SPECT TRODAT
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Estudo das lesões hiperdensas em tomografias computadorizadas de crânio de pacientes submetidos a tratamento endovascular para o acidente vascular cerebral isquêmico agudo / Study of hyperdense lesions on computed tomography scan on the head of patients undergoing endovascular treatment for acute ischemic strokeCabral, Fernando Bermudes 02 June 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As imagens de lesões hiperdensas encontradas em exames de tomografia (TC) de crânio após o tratamento endovascular do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) agudo têm sido correlacionadas ao risco de transformação hemorrágica após o AVC. Entretanto, a correlação entre as lesões hiperdensas e a área cerebral infartada é desconhecida. O objetivo deste estudo é determinar a correlação entre as lesões hiperdensas encontradas em TC de crânio realizadas logo após tratamento endovascular do AVCi agudo e a área de AVC isquêmico. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram coletados retrospectivamente dados radiológicos de pacientes com AVCi agudo por oclusão de grandes vasos da circulação anterior submetidos ao tratamento endovascular. Foram analisadas imagens de TC de crânio nas primeiras 24 horas e até 21 dias após o tratamento. As áreas hiperdensas foram classificadas utilizando o escore ASPECTS e comparadas com as áreas de AVC isquêmico final pelo mesmo escore. As imagens foram analisadas independentemente por dois avaliadores, sendo que um terceiro avaliador analisou os casos discordantes. A concordância entre avaliadores (CCI) e os valores de sensibilidade, especificidade, preditivos positivo e negativos e acurácia foram calculados. RESULTADOS: Lesões hiperdensas foram encontradas em 71 dos 93 (76,34%) pacientes com AVC isquêmico de circulação anterior. As áreas captantes de contraste corresponderam às áreas de AVC final segundo o escore ASPECTS (CCI=0,58 [0,40 0,71]). Os valores para cada região individual foram avaliados e a sensibilidade variou de 58,3% a 96,9%, a especificidade de 42,9% a 95,6%, os valores preditivos positivos de 71,4% a 97,7%, os valores preditivos negativos de 53,8% a 79,5% e os valores de acurácia de 0,68 a 0,91. Os maiores valores de sensibilidade foram encontrados para os núcleos lentiforme (96,9%) e caudado (80,4%) e para a cápsula interna (87,5%) e os menores para os córtices M1 (58,3%) e M6 (66,7%). CONCLUSÕES: A aplicação do escore ASPECTS para avaliação das imagens de tomografia de crânio após o tratamento endovascular do AVCi agudo que apresentam captação de contraste, demonstrou ser uma ferramenta útil para a predição da área final de infarto cerebral. A predição foi maior na região profunda e menor nos córtices cerebrais, provavelmente devido maior circulação colateral cortical. Além disso, o método se mostrou reprodutível e de fácil utilização. / INTRODUCTION: The hyperdense lesions images found in head computed tomography (CT) scan after endovascular treatment have been correlated to risk of hemorrhagic transformation after stroke. However, the correlation between hyperdense lesions and the infarcted brain area is unknown. The aim of this study is to determine the correlation between the hyperdense lesions found on CT scan performed after endovacular treatment of acute stroke and final ischemic stroke area. MATERIALS AND METHODS: It was collected radiological data of patients with acute ischemic stroke by occlusion of large vessels in the anterior circulation were treated with endovascular treatment. Head CT scan were evaluated in the first 24 hours and by 21 days after treatment. The hyperdense areas were rated using the ASPECTS score and compared with final ischemic stroke by the same score. The images were analyzed independently by two reviewers, and a third evaluator examined the discordant cases. The interrater agreement (ICC) and the sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and accuracy were calculated. RESULTS: hyperdense lesions were found in 71 of 93 (76.34%) patients with ischemic stroke of anterior circulation. The contrast iodineaccumulating areas corresponded to the final stroke areas (ICC = 0.58 [0.40 to 0.71]) as the ASPECTS score. The values for each individual region were evaluated and the sensitivity ranged from 58.3% to 96.9%, specificity of 42.9% to 95.6%, the positive predictive value of 71.4% to 97, 7%, the negative predictive value of 53.8% to 79.5% and the accuracy of values from 0.68 to 0.91. The higher sensitivity found for lenticular nuclei (96.9%) and caudate (80.4%) and the internal capsule (87.5%) and lower for M1 (58.3%) and M6 (66.7%) cortices. CONCLUSIONS: The use of the ASPECTS score for evaluation of CT head scan after endovascular treatment of acute ischemic stroke images that exhibit contrast enhancement proved to be a useful tool for predicting the final ischemic stroke area. The prediction was higher in the deep region and lower in the cerebral cortex, probably because the cortical collateral circulation. Futhermore, these method was reproducible and easy to use.
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Comparação da morfometria da base de crânio de indivíduos com fissura labiopalatal e indivíduos com ou sem discrepância maxilo-mandibular / Morphometric comparison of the base of the skull of patients with cleft lip and palate and patients with or without skeletal discrepancyLima, Ana Paula da Cunha Barbosa de 01 November 2017 (has links)
Objetivo: O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de variações da morfometria de base de crânio entre indivíduos com fissura labiopalatal, com deformidade dentofacial e sem deformidade dentofacial, grupo controle. Metodologia: Três grupos de indivíduos, um grupo com deformidade dentofacial sem associação com fissura labiopalatal (DFSF), outro com fissura labiopalatal (FS), e outro grupo de pacientes sem fissura e sem deformidade (CTRL - Controle), foram elencados por meio de registros de prontuários e de imagens em DICOM (Digital Imaging Communications in Medicine) de suas tomografias computadorizadas. Por meio da identificação dos pontos cefalométricos basio (Ba), sela (S) e nasio (N), no software Dolphin Imaging 11.9, obteve-se a distância entre os pontos Ba-S (DBaS), S-N (DSN) bem como o ângulo formado entre os pontos Ba-S-N (AnGBaSN). As variáveis cefalométricas em questão foram avaliadas considerando (p<0,05). Resultados: Vinte indivíduos compuseram cada um dos grupos. Verificamos que a distância S-N (DSN) não apresentou diferença estatística entre os grupos, mas a distância Ba-S (DBaS) e o ângulo Ba-S-N (AnGBaSN) apresentaram diferenças estatísticas quando comparados os três grupos. O ângulo Ba-S-N (AnGBaSN) não apresentou diferença estatística quando comparados o grupo controle (CTRL) e o grupo de pacientes portadores de fissura labiopalatal (FS), mas apresentou diferença estatística em relação ao do grupo de pacientes com deformidades faciais sem fissuras labiopalatais (DFSF). A distância BaS (DBaS) apresentou diferença estatística entre o grupo de pacientes portadores de fissuras (FS) em relação aos outros dois grupos. Conclusão: Diferenças na morfometria da base de crânio entre indivíduos com deformidade dentofacial associada ou não a fissuras labiopalatais sugerem que valores padronizados para análises cefalométricas que envolvam tais estruturas sejam usadas com cautela. Novos padrões cefalométricos, em especial por análise 3D, são desejáveis para compensação dessas diferenças anatômicas. / Objective: The aim of this study was to verify the existence of variations of the skull base morphometry between patients with cleft lip and palate, with dentofacial deformity group and without dentofacial deformity (control group). Methodology: Three groups of patients, one group with dentofacial deformity associated without cleft lip and palate (DFSF), another with cleft lip and palate (FS), and another group of patients without cleft and without deformity (CTRL) were included by means of medical records and DICOM (Digital Imaging Communications in Medicine) images of their CT (Computed Tomography) scans. By identifying the basio (Ba), sela (S) and nasio (N) cephalometric points in the Dolphin Imaging 11.9 software, the distance between the points Ba-S (DBaS), S-N(DSN) and the angle formed between points Ba-S-N (AnGBaSN) were the variables. They were statistically evaluated by means of the p> 0.05. Results: Twenty patients were included on each group. We found that the distance S-N (DSN) is not statistically different between the groups, but the Ba-S distance (DBaS) and the Ba-S-N angle (AnGBaSN) are statistically different when compared the three groups. The Ba-S-N angle (AnGBaSN) did not present statistically different when compared to the control group (CTRL) and the group cleft lip and palate patients (FS), but presented statistical difference in relation to the group of patients with facial deformities without cleft lip and palate (DFSF). The distance BaS (DBaS) presented statistical difference between the group of patients with fissures (FS) in relation to the other two groups. Conclusion: Differences in skull base morphometry among patients with dentofacial deformity associated or not with cleft lip and palate suggest that standardized values for cephalometric analyzes involving such structures should be used with caution. New cephalometric patterns, especially by 3D analysis, are desirable to compensate for these anatomical differences.
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Reduzir a dose de radiação em crianças que realizaram tomografia computadorizada de crânio não traz prejuízo ao diagnóstico, motiva a educação permanente e promove campanha de radioproteção / Reducing radiation dose in children who underwent computed tomography does not bring harm to the diagnosis, motivates continuing education and promotes radioprotection campaignBernardo, Mônica Oliveira 17 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-17 / Radiological examinations have greatly increased, especially in children after craniocerebral trauma (CCT). Recent studies indicate a higher incidence of cancer and cataracts in children undergoing computed tomography (CT) compared to those without exposure. Some countries have promoted campaigns to avoid unnecessary CT and reducing the radiation dose. Objectives: 1. To assess whether the reduction of radiation dose in CT affect exam interpretation and diagnosis in children with CCT. 2. To stimulate discussion and implementation of measures to reduce the radiation dose received by children requiring health care and, also, stimulating awareness of pediatricians and families about the radiation dangers. Methods: We selected two groups of CT from children with CCT that underwent to CT performed in Philips 64 channels Multi Slice CT scanner at Unimed Hospital (Sorocaba-SP) from January to August 2012. We initially selected the 30 last CT performed with usual radiation dose in children. Then to the next CT for CCT we apply the protocols to reduce radiation load (approximately 50%) according to the guidelines of The Alliance for Radiation Safety in Pediatric Imaging. We reduced the kilovoltage (KV) to the maximum shown by tomography equipment and set a limit to the milliamperes per second (mAs) according to analysis of the tomography equipment after the completion of digitized radiography tomography, according to thickness and length of area of the patient being examined. We oriented the technical team to restrict the exam to the extent of the area requested by the doctor. The two CT series were presented to 19 pediatricians and 02 neurosurgeons from the Emergency Unit and to 7 radiologists from Unimed Hospital blind to the technical differences. The participants answered a specific questionnaire asking if they noticed any difference comparing the two series of exams; if they had any difficulty in making the diagnosis and taking the necessary conduct; if they need any training to exam the CTs and to assess the load of radiation and, finally, if they consider useful to implement a booklet for each child to register his/her radiological examinations. Results: Four participants noticed differences between the CT series and reported greater "noise" (image graininess) in those with reduced radiation load, had no difficulty in making a diagnosis and take the right conduct; most would like to have training and education on radioprotection and all agreed that the booklet to register and control radiological examinations would be useful for education and surveillance of parents and health professionals. Conclusion: This study showed that is possible to reduce the radiation dose in CT scans of children up to 50% without loss in the diagnosis accuracy; health professionals are motivated for continuing education and have attitudes to reduce the load of radiation. The direction of the hospital implemented the booklet to record radiological examinations. The campaign was publicized in the local media and on websites of Unimed Sorocaba and Unimed Brazil and has been well accepted by the hospital community and families / Os exames radiológicos têm aumentado muito, especialmente em crianças pós-trauma crânio-encefálico (TCE). Estudos recentes indicam maior incidência de câncer e catarata em crianças submetidas à tomografia quando comparadas àquelas sem exposição. Alguns países já promovem campanhas para evitar exames desnecessários e reduzir a dose de radiação. Objetivos: 1. Avaliar se a redução da dose de radiação em tomografias computadorizadas (TC) de crânio prejudica a interpretação do exame e o diagnóstico em crianças com TCE. 2. Desencadear no ambiente de trabalho a discussão e implementação de medidas capazes de reduzir a dose de radiação recebida por crianças que necessitem atenção à saúde estimulando também a conscientização dos pediatras e dos familiares. Métodos: Selecionamos dois grupos de TC de crianças com TCE, realizados em tomógrafo Philips Multi Slice de 64 canais no Hospital da Unimed de Sorocaba no período de janeiro a agosto de 2012. Inicialmente selecionamos as 30 últimas TC realizadas com dose de radiação habitual. A seguir, aos próximos exames, aplicamos os protocolos de redução da carga de radiação (aproximadamente 50%) segundo as diretrizes da The Alliance for Radiation Safety in Pediatric Imaging. Reduzimos a Quilovoltagem (KV) ao máximo demonstrado pelo equipamento de tomografia e estabelecemos um limite para a Miliamperagem por segundo (mAs) de acordo com a análise do equipamento de tomografia após a realização da radiografia digitalizada na tomografia, de acordo a espessura e o comprimento da área a ser analisada do paciente. Orientamos a equipe técnica para que restringisse a extensão do exame somente à região solicitada no pedido médico. As duas séries de exames foram apresentados a 19 pediatras, 2 neurocirurgiões da Unidade de Emergência e a 7 radiologistas do Hospital da Unimed Sorocaba que desconheciam as diferenças técnicas. Os participantes responderam por um questionário específico se encontraram diferenças entre os exames; se tiveram dificuldade em fazer o diagnóstico e tomar a conduta necessária; se sentiam necessidade de capacitação para avaliar os exames e a carga de radiação e se consideravam útil a implantação de uma caderneta individual de registro dos exames radiológicos. Resultados: Quatro participantes viram diferenças entre os exames e referiram maior "ruído" (granulação da imagem) naqueles com redução da carga de radiação; não tiveram dificuldade em realizar o diagnóstico e orientar a conduta; a maioria gostaria de ter capacitação e educação preventiva e todos concordam que a caderneta de controle de registro de exames radiológicos seria útil para a educação e vigilância dos pais e profissionais de saúde. Conclusão: O estudo evidenciou ser possível reduzir a dose de radiação em TC de crianças em até 50% sem prejuízo no diagnóstico e na conduta; os profissionais de saúde estão motivados a se capacitarem e a ter atitudes visando reduzir a carga de radiação. A direção do hospital implantou a caderneta de registro de exames radiológicos. A campanha foi divulgada na mídia local e nos sites da Unimed de Sorocaba e na Unimed do Brasil e tem sido bem aceita pela comunidade hospitalar e familiares
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