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Nietzsche e o naturalismo: a crítica ao ascetismo científico / Nietzsche and naturalism: the critique of scientific asceticism

Carvalho, Daniel Filipe January 2009 (has links)
CARVALHO, Daniel Filipe. Nietzsche e o naturalismo: a crítica ao ascetismo científico. 2009. 142f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-06T11:50:20Z No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DFCARVALHO.pdf: 983285 bytes, checksum: a000921aac4ef70391a5c5b25ea75876 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T10:51:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DFCARVALHO.pdf: 983285 bytes, checksum: a000921aac4ef70391a5c5b25ea75876 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T10:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DFCARVALHO.pdf: 983285 bytes, checksum: a000921aac4ef70391a5c5b25ea75876 (MD5) Previous issue date: 2009 / The aim of this work is to understand the criticism of the German philosopher Friedrich Nietzsche to scientific naturalism. Nietzsche, from the book Human, all too human, shows a growing interest in scientific research, establishing a philosophical project of naturalist bias, i.e, in line with the methods of science. Throughout his intellectual production, however, this initial attitude with regard to science will be aim of reflection, so that the works following the book Beyond good and evil, provide a scathing attack on the modern scientific enterprise. This paper seeks to show that this Nietzsche’s criticism is articulated from the understanding of modern sciences as heirs of the Greek epistemological ideal, the belief in the supreme value of truth, the will to truth, and that this belief undermines the scientific enterprise itself with an metaphysical and moral interpretation of the existence. We suggest, then, that Nietzsche’s criticism does not imply refusal to the whole scientific enterprise, but demand to reveal the problems hidden behind the scientific interpretations as they are in line with this moral value, and that the refusal of this value or, rather, its overrun, allow the achievement of a fully realized naturalism, which assumes the character irreducibly interpretative of its theories and propositions about the world. / O objetivo deste trabalho é compreender a crítica do filósofo alemão Friedrich Nietzsche ao naturalismo científico. Nietzsche, a partir da obra Humano, demasiado humano, revela um interesse crescente pelas pesquisas científicas, estabelecendo um projeto filosófico de cunho naturalista, ou seja, em consonância com os métodos das ciências. Ao longo de sua produção intelectual, contudo, esta atitude inicial em relação às ciências será problematizada, de tal modo que as obras que se seguem a Além do bem e do mal, apresentarão um fulminante ataque à empresa científica moderna. Este trabalho procura mostrar que esta crítica nietzscheana se articula a partir da compreensão das ciências modernas como herdeiras do ideal epistemológico grego, da crença no valor supremo da verdade, a vontade de verdade, e de que esta crença compromete o próprio empreendimento científico com uma interpretação metafísico-moral da existência. Sugerimos, então, que a crítica de Nietzsche não implica a recusa em bloco do empreendimento científico, mas procura desvelar os problemas que se escondem por trás das interpretações científicas na medida em que elas se coadunam a este valor moral, e que a recusa deste valor, ou melhor, sua superação, possibilitaria a realização de um naturalismo pleno, que assumisse o caráter irredutivelmente interpretativo de suas teorias e proposições sobre o mundo.
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A saída do ser: a ética de Emmanuel Levinas como crítica à ontologia clássica

Gonçalves, Hegildo Holanda January 2010 (has links)
GONÇALVES, Hegildo Holanda. A saída do ser: a ética de Emmanuel Levinas como crítica à ontologia clássica. 2010. 118f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T13:55:32Z No. of bitstreams: 1 2010-DIS-HHGONÇALVES.pdf: 675277 bytes, checksum: c660238f6479b9af9c8a6e1eb0672ed2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T17:36:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010-DIS-HHGONÇALVES.pdf: 675277 bytes, checksum: c660238f6479b9af9c8a6e1eb0672ed2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T17:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010-DIS-HHGONÇALVES.pdf: 675277 bytes, checksum: c660238f6479b9af9c8a6e1eb0672ed2 (MD5) Previous issue date: 2010 / A presente pesquisa tem como objeto de investigação a ética da alteridade na filosofia de Emmanuel Levinas (1905-1995). Em primeiro lugar, este trabalho se propõe apresentar o pensamento do filósofo franco-lituano em torno da problemática do Ser, que vai desde De L’évasion(1935), passando pela elucidação da dinâmica do verbo ser como existência e suas possibilidades de substancialização em existências concretas (existentes) e a análise desse processo até a apresentação do nascimento do existente concreto como gênese da subjetividade, que se produz na separação da existência indeterminada e anônima ( Il y a); em segundo lugar, é apresentado o desejo metafísico como possibilidade de irrupção do Outro, desejo que abrirá espaço para se pensar um sujeito constituído a serviço do Outro. Para tanto, são abordados dois conceitos-chave que servem de base para a compreensão da ética levinasiana, a saber: a Totalidade e a Ideia de Infinito; no terceiro momento é feita uma reflexão, a partir de Éthique comme philosophie première (1982). Nesta obra, Levinas traz à tona, em seu pensar filosófico, o Outro manifesto como rosto e que convoca, irredutivelmente, a uma responsabilidade. É a ética como filosofia primeira, portanto, que dará ao sujeito a possibilidade de sair da obsessiva presença do ser enquanto posição, isto é, do ser enquanto aquilo que há, que consiste no descobrimento do Outro enquanto Outro e que arranca o Eu da monotonia e do sem sentido do Il y a. / Cette recherche a pour sujet d’investigation l’éthique de l’altérité dans la philosophie d’Emmanuel Lévinas (1905-1995). D’abord ce travail a l’intention de présenter la pensée du philosophe franco-lituanien autour de la problématique de l’Être qui va depuis De L’évasion(1935), passant par l’élucidation de la dynamique du verbe être comme existence et sés possibilites de substantialisation dans des existances concrètes (existantes) et l’analyse de ce processus jusqu’à la présentation de la naissance de l’existant concret comme génese de la subjectivité qui se produit dans la séparation de l’existence indéterminée et anonyme ( Il y a); ensuite, ce travail présente le désir métaphysique comme possibilité d’irruption de l’Autre qui ouvrira de l’espace pour penser à un sujet crée à service de l’Autre. Pour cela, deux concept clés qui servent de base pour la compréhension de l’éthique lévinasienne sont traités: la Totalité et l’idée d’Infini; enfin une réflexion est faite, à partir de l’oeuvre Éthique comme philosophie première (1982). Lévinas souligne, dans sa pensée philosophique, l’Autre révélé comme aspect et qui demande irréductiblement une responsabilité. Alors, c’est l’éthique comme philosophie première qui donnera au sujet la possibilité de sortir de la présence obsessive de l’être en tant que position, c’est-à-dire, de l’être en tant que celui qui existe, qui consiste à la découverte de l’Autre en tant que l’Autre et qui arrache le Soi de la monotonie et du Il y a sens signification.
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Paradigmas do Estado Moderno: ética e biopolítica em Giorgio Agamben / Paradigms of the modern state: ethics and biopolitics in Giorgio Agamben

Almeida, Davi da Costa January 2012 (has links)
ALMEIDA, Davi da Costa. Paradigmas do Estado Moderno: ética e biopolítica em Giorgio Agamben. 2012. 144f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-11T14:23:42Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-DCALMEIDA.pdf: 1393877 bytes, checksum: d0a45250c3a75386e3f0d5f1fab0b74c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-11T14:51:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-DCALMEIDA.pdf: 1393877 bytes, checksum: d0a45250c3a75386e3f0d5f1fab0b74c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-11T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-DCALMEIDA.pdf: 1393877 bytes, checksum: d0a45250c3a75386e3f0d5f1fab0b74c (MD5) Previous issue date: 2012 / O objetivo deste trabalho é apresentar o fracasso da concepção dos paradigmas tradicionais do estado moderno, bem como, apresentar uma alternativa de comunidade política baseada no “ser qualquer”. Para alcançar tais objetivos, é preciso exemplificar e descrever os conceitos sobre estado de exceção, totalitarismo, biopolítica e vida nua. É preciso caracterizar e determinar como Auschwitz nasceu, como foi possível conceber tal espaço de vida e de morte. É preciso entender e percorrer os caminhos que levaram a Alemanha, um dos berços culturais mais esplêndidos da humanidade, a conceber e colocar em prática o extermínio de milhões de pessoas consideradas impuras e socialmente indesejadas. Os campos de concentração são a máxima do totalitarismo que representam um limite, um extremo com um objetivo: a “dominação total do homem”. Os relatos históricos, políticos, econômicos e sociais estarão presentes neste trabalho, pois não é possível perscrutar os porões dos campos de concentração sem levar em consideração as inúmeras pesquisas documentais sobre a Segunda Guerra Mundial e sobre o Holocausto judaico. Percebe-se que o legado que Auschwitz deixou é uma exigência profundamente nova para o pensamento filosófico e, em particular, para a ética e a política. Com base nesses objetivos, procura-se identificar as principais ideias conceituais que Giorgio Agamben apresenta nos seus livros. Esta pesquisa é uma análise sobre a politização da vida nua. A “vida nua” é uma produção específica do poder e não um dado natural. É o poder que produz o indivíduo, que o identifica com suas singularidades e peculiaridades. É o poder, suas técnicas e seus dispositivos, que produz a “vida nua”, que manipula os corpos, que permite a captura no bando soberano. A metodologia aplicada neste
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As dimensões da linguagem no Fedro de Platão

Rodrigues, Reginaldo Ferreira January 2012 (has links)
RODRIGUES, Reginaldo Ferreira. As dimensões da linguagem no Fedro de Platão. 2012. 92f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T12:55:56Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-RFRODRIGUES.pdf: 1256492 bytes, checksum: 2f3b19c1f065a4d095498896c487948a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:16:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-RFRODRIGUES.pdf: 1256492 bytes, checksum: 2f3b19c1f065a4d095498896c487948a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-RFRODRIGUES.pdf: 1256492 bytes, checksum: 2f3b19c1f065a4d095498896c487948a (MD5) Previous issue date: 2012 / In our research we aim at showing that Plato, as he examines the power of writing and the art of speech understood as rational and logical technique of communication, such as the logographers of his time conceive it, makes room to show its affective and irrational dimension, thereby proving that the rationality of language trought of as technique is not dissociated or in contradiction with its desiderative and passional dimension. We show that Socrates´aim is to point out the factors that impoverish the use of oral or written speech by its producers, insofar as they ignore elements that are essential to dialectic, which should never leave out the specifificit of each kind of listener as well the topic under discussion. / Nesta pesquisa pretendemos mostrar que Platão, ao examinar o poder da escrita e da arte do discurso enquanto uma técnica racional e lógica de comunicação do saber como entendem os logógrafos de sua época, ganha espaço para mostrar sua dimensão afetiva e irracional e assim comprovar que a racionalidade da linguagem enquanto técnica não está dissociada e nem em contradição com sua dimensão desiderativa, passional. Veremos que o alvo de Sócrates é indicar os fatores que empobrecem o uso do discurso oral ou escrito por seus produtores, pois estes o empregam ignorando os elementos essenciais da dialética, que jamais deixa de levar em consideração a especificidade de cada tipo de ouvinte em particular, assim como cada tema discutido.
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A lógica das entidades intencionais / The logic of intensional entities

Martins, Francisco Gomes January 2012 (has links)
MARTINS, Francisco Gomes. A lógica das entidades intencionais. 2012. 130f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T12:03:43Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FGMARTINS.pdf: 986022 bytes, checksum: dc59d2215a6ff9289414db0edc6b00d1 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:25:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FGMARTINS.pdf: 986022 bytes, checksum: dc59d2215a6ff9289414db0edc6b00d1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FGMARTINS.pdf: 986022 bytes, checksum: dc59d2215a6ff9289414db0edc6b00d1 (MD5) Previous issue date: 2012 / A feature of the distinction between extensionalism and intensionalism, which has been widely taken as a criterion to separate the two positions, is that within an extensionalist logic, substitution is possible salva veritate (that is, without thereby changing the truth-value of the statement concerned) with respect to identical instances of some basic logical form – and in an intensionalist logic it is not. The different logical forms with respect to which such substitution might take place accounts for some of the variety of different extensionalisms on offer in the current philosophical landscape. So our starting-point is Frege’s puzzle. This question is frequently accepted as one of the foundations of modern semantics. To explain why a true sentence of the form “a = b” can be informative, unlike a sentence of the form “a = a”, Frege introduced an entity standing between an expression and the object denoted (bezeichnet) by the expression. He named this entity Sinn (sense) and explained the informative character of the true “a=b”-shaped sentences by saying that ‘a’ and ‘b’ denote one and the same object but differ in expressing (ausdrücken) distinct senses. The problem, though, is that Frege never defined sense. The conception of senses as procedures that is developed here has much in common with a number of other accounts that represent meanings, also, as structured objects of various kinds, though not necessarily as procedures. In the modern literature, this idea goes back to Rudolph Carnap’s (1947) notion of intensional isomorphism. Church in (1954) constructs an example of expressions that are intensionally isomorphic according to Carnap’s definition (i.e., expressions that share the same structure and whose parts are necessarily equivalent), but which fail to satisfy the principle of substitutability. The problem Church tackled is made possible by Carnap’s principle of tolerance (which itself is plausible). We are free to introduce into a language syntactically simple expressions which denote the same intension in different ways and thus fail to be synonymous. Tichý’s objectualist take on ‘operation-processes’ may be seen in part as linguistic structures transposed into an objectual key; operations, procedures, structures are not fundamentally and inherently syntactic items, but fully-fledged, non-linguistic entities, namely, constructions. / Um grave problema presente quando aplicamos semântica composicional, que atribui simples valores de verdade a frases, é que quando essas seqüências estão presentes em alguns contextos específicos, a substituição de certas expressões com a mesma referência pode cambiar o valor de verdade da frase maior ou então impedir que inferências válidas sejam realizadas. Por exemplo, da afirmação "Pedro acredita que Alexandre o Grande foi aluno de Aristóteles", não se pode inferir corretamente neste contexto de crença que a substituição de "Alexandre o grande" por "o vencedor da batalha de Arbela" seja válida porque eventualmente Pedro pode não saber que "Alexandre o Grande é o vencedor da batalha de Arbela" e por isso a verdade das premissas não garante a verdade da conclusão: "Pedro acredita que o vencedor da batalha de Arbela foi aluno de Aristóteles". A conclusão não se segue pois ela não depende da relação de identidade efetiva entre “Alexandre o Grande” e “O vencedor da Arbela”, e sim depende, de maneira contingente, do conjunto de crenças de Pedro; ou ainda, segundo Frege, depende do sentido que Pedro associa a descrição “Alexandre o Grande”. Em contextos intensionais a verdade da conclusão (após substituição) depende de uma maneira específica da maneira de conceber o nome em questão, por isso a substituição entre nomes cujo referente é o mesmo, mas que diferem em sentido, não funciona em todos os casos. O fato é que Frege nunca estabeleceu critérios de identidade para o sentido (Sinn), apenas reservou-se a declarar simplesmente que o sentido é o "modo de apresentação" da referência. Pretendemos apresentar critérios de identidade para o sentido em geral, e em contextos intensionais, em particular. Os sucessores de Frege, dentre eles o lógico Alonzo Church e o filósofo Rudolf Carnap foram os primeiros a estabelecer que duas expressões têm o mesmo sentido se e somente se são sinonimamente isomorfas e intensionalmente isomorfas, respectivamente. Tais critérios devem ser entendidos à luz dos pressupostos lógicos de Church em sua Lógica do Sentido e da Denotação (LSD) e das idéias de Carnap – muitas delas constituintes do programa filosófico do Positivismo lógico, em seu livro Meaning and Necessity. Mais recentemente, Pavel Tichý estabeleceu de maneira mais exata o que é o sentido e sua identidade através do Procedural isomorphism o qual constitui um dos fundamentos da Lógica Intensional Transparente (TIL).
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A vanguarda concretista no contexto da literatura cearense / The Concrete avant-garde in the context of Ceara´s literature

Damasceno, Kedma Janaina Freitas January 2012 (has links)
DAMASCENO, Kedma Janaina Freitas. A vanguarda concretista no contexto da literatura cearense. 2012. 139f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T13:07:13Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_kjfdamasceno.pdf: 1886015 bytes, checksum: 533383cf1cf258f47eb38c850080fbe0 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T14:08:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_kjfdamasceno.pdf: 1886015 bytes, checksum: 533383cf1cf258f47eb38c850080fbe0 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-19T14:08:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_kjfdamasceno.pdf: 1886015 bytes, checksum: 533383cf1cf258f47eb38c850080fbe0 (MD5) Previous issue date: 2012 / The Concretism was an important avant-garde movement for the Brazilian literature. Emerged in the 50s and opposed mainly traditionalist poetry of "Geração de 45", breaking with the use of fixed forms and with the predominance of the verse and valuing the use of graphic visual space, the synthetic character of construction and other devices that enable the creation of a poetry endowed with objectivity. In this study, we analyze the manifestations of concrete poetry in the context of literature of Ceará. After Sao Paulo and Rio de Janeiro, Ceará was the state that contributed most to the performance of the Concrete movement in the country, emphasizing that there were two Exhibition of Concrete Art in the state, the first in 1957, just one year after official launch of the movement in São Paulo and the second in 1959. The poets Antônio Girão Barroso, José Alcides Pinto, Horácio Didimo and Pedro Henrique Saraiva Leão participated in the movement in the state and they are the poets who make up the corpus of this research. Ceará, as well as Sao Paulo and Rio de Janeiro, participated in the developmental aspirations of the 50s, which favored, in the cultural sphere, the opening to a proposal for renewal as concrete poetry. From the analysis of the poems of the concrete poets of Ceará, both in the years before the movement, during and after the Concretism, we drew up an overview of how was the manifestation of that avant-garde in the state, as well as their local. The highlights were the trends of these poets to combine modernist poems and Concrete poems, the concern about what was happening in society, especially in the 60s, and, from the 80s, the greater heterogeneity of the style and of the resources used by them. To understand the meaning of this heterogeneity, were discussed the views of "post-utopian poetry," of Haroldo de Campos, and "re-traditionalisation frivolous" by Iumna Simon. Finally, it is noteworthy that, despite the particularities of the concrete movement of Ceará in relation to Orthodox Concretism of São Paulo, is known that the poets of Ceará tended to keep important formal lessons to this movement, as the appreciation of the synthesis and concise vocabulary that incorporated to the poems. / O Concretismo foi um movimento vanguardista importante para a literatura brasileira. Surgiu nos anos 50 e opôs-se, principalmente, à poesia tradicionalista da “Geração de 45”, rompendo com o uso de formas fixas e com a predominância do verso e passando a valorizar a utilização do espaço gráfico-visual, o caráter sintético da construção e outros artifícios que possibilitassem a criação de uma poesia dotada de objetividade. Nesta pesquisa, analisam-se as manifestações da poesia concreta no contexto da literatura cearense. Depois de São Paulo e do Rio de Janeiro, o Ceará foi o estado que mais contribuiu para a atuação do Concretismo no país, ressaltando-se que ocorreram duas Mostras de Arte Concreta no estado, a primeira já em 1957, apenas um ano depois do lançamento oficial do movimento em São Paulo e a segunda em 1959. Os poetas Antônio Girão Barroso, José Alcides Pinto, Horácio Dídimo e Pedro Henrique Saraiva Leão participaram do movimento no estado e são os poetas que compõem o corpus desta pesquisa. O Ceará, assim como São Paulo e Rio de Janeiro, participou dos anseios desenvolvimentistas da década de 50, o que favoreceu, na esfera cultural, a abertura para uma proposta de renovação como a poesia concreta. A partir da análise dos poemas dos concretistas cearenses, tanto nos anos que antecederam o movimento, como durante e depois do Concretismo, traçou-se um panorama de como se deu a manifestação dessa vanguarda no estado, bem como de suas particularidades locais. Destacaram-se as tendências desses poetas de combinar poemas modernistas e poemas concretistas, a inquietação com o que se passava na sociedade, sobretudo na década de 60, e, a partir dos anos 80, a maior heterogeneidade do estilo e dos recursos utilizados pelos mesmos poetas. Para entender o sentido dessa heterogeneidade, foram discutidas as visões de “poesia pós-utópica”, de Haroldo de Campos, e de “retradicionalização frívola”, de Iumna Simon. Para finalizar, ressalta-se que, apesar das particularidades do movimento concretista cearense em relação ao Concretismo ortodoxo de São Paulo, fica notório que os cearenses tenderam a manter lições formais importantes para esse movimento, como a valorização da síntese e da concisão vocabular que incorporaram aos poemas.
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O conceito de liberdade em Epicuro: fundamentos e lições de uma filosofia emancipadora / The concept of freedom in Epicurus: fundamentals and lessons from an emancipatory philosophy

Gondim, Antônio Beethoven Carneiro January 2014 (has links)
GONDIM, Antônio Beethoven Carneiro. O conceito de liberdade em Epicuro: fundamentos e lições de uma filosofia emancipadora. 2014. 77f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T11:38:34Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_abcgondim.pdf: 648675 bytes, checksum: 5fcb41f6eda6151580421c9cd34b6b36 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T16:45:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_abcgondim.pdf: 648675 bytes, checksum: 5fcb41f6eda6151580421c9cd34b6b36 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-04T16:45:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_abcgondim.pdf: 648675 bytes, checksum: 5fcb41f6eda6151580421c9cd34b6b36 (MD5) Previous issue date: 2014 / This work aims to understand the historical and philosophical foundations that resulted Epicurus formulated his doctrine of thought and their respective areas, from a sui generis concept of freedom, which is present not only in Epicurus’ Ethics, but also in his Physics and Canonical. In order to study the lessons of Epicurus, as well as major categories in which his ideas are rooted, this research develops itself under the bibliographical method exploratory, finding some remedies to the ills of human life, thus implying not only as latter purpose the attainment of happiness, but as a inherent duty to own Philosophy: the emancipation of human beings from all imaginary and real causes of suffering. / Este trabalho visa a compreender os fundamentos históricos e filosóficos que ensejaram Epicuro a formular sua doutrina de pensamento e suas respectivas áreas, a partir dum conceito de liberdade sui generis, o qual está presente não só na Ética de Epicuro, senão também na Física e na Canônica. No intuito de estudar as lições de Epicuro, bem como as principais categorias em que se alicerçam suas ideias, esta pesquisa se desenvolve sob o método bibliográfico de caráter exploratório, encontrando naquelas alguns remédios aos males da vida humana, implicando, assim, não apenas como finalidade desta última a consecução da felicidade, senão como dever ínsito à própria Filosofia: a emancipação do ser humano de todas as causas imaginárias e reais de sofrimento.
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O lugar do analista na psicanálise com crianças: contribuições de Maud Mannoni

ESCUDEIRO, Rebeca de Souza January 2014 (has links)
ESCUDEIRO, Rebeca de Souza. O lugar do analista na psicanálise com crianças: contribuições de Maud Mannoni. 2014. 101f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T13:38:44Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_rsescudeiro.pdf: 567226 bytes, checksum: 31134a5f3b5dced9d7825f421708e698 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T17:38:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_rsescudeiro.pdf: 567226 bytes, checksum: 31134a5f3b5dced9d7825f421708e698 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T17:38:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_rsescudeiro.pdf: 567226 bytes, checksum: 31134a5f3b5dced9d7825f421708e698 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa busca através das contribuições da psicanalista Maud Mannoni refletir acerca do lugar do analista na clínica com crianças. Para tanto, abordamos algumas obras que acompanham a trajetória desta autora que privilegia a escuta do sujeito e de sua palavra, propondo questões que indicam uma direção ética no atendimento clínico com crianças. Optamos, metodologicamente, por seguir uma estrutura de capítulos desenvolvidos a partir de rupturas que encontramos presentes na obra de Maud Mannoni e que funcionaram como chave de leitura para apreendermos suas contribuições. Conformaram-se, assim, diante da leitura de seus trabalhos, três eixos temáticos que se configuram importantes para se pensar o lugar do analista na clínica com crianças, quais sejam: as críticas empreendidas por esta psicanalista às demandas pedagogizantes da prática analítica com crianças, as polêmicas nas quais se inseriu em relação às instituições psiquiátricas em seu caráter de isolamento diante da loucura e, por fim, os questionamentos às concepções de formação do analista de sua época, face ao formalismo burocrático, as distorções teóricas e os excessos de teorização. Encontramos no conjunto da obra de Maud Mannoni uma compreensão que eleva a experiência clínica e a escuta do sujeito à condição primordial necessária à prática do psicanalista e, assim, ao trabalho clínico com crianças. / Cette recherche cherche, à travers des contributions de La psychanalyste Maud Mannoni, réfléchir à place de l’analyste dans la clinique avec les enfants. Pour ça, nous avons abordé quelques oeuvres qui accompagnent la trajectoire de cet auteur qui privilégient l’écoute du sujet et de sa parole, en proposant des questions qui indiquent une direction éthique dans l’accueil clinique des enfants. Nous avons choisi comme méthode suivre une structure de chapitres développés à travers des ruptures qui trouvons chez Maud Mannoni et qui ont fonctionné comme clé de lecture pour saisir ses contributions. Conformément à lecture de ses traveaux, donc, on a trouvé trois essieux thèmathiques qui sont importants pour penser le place de l’analyste dans la clinique des enfants. Ils sont: les critiques entrepris par cette psychanalyste às demandes pédagogiques de la pratique analythique des enfants; des polemiques dans lesquelles elle s’a insere à rapport des institutions psychiatriques dans son carctère de l’isolement face à folie et, finalement, des questions sur les conceptions de la formation de l’analyste de son époque face au formalisme bureaucratique, des déformations et des excés théoriques. On a trouvé dans l’emsamble chez Maud Mannoni une compréhension qui éleve l’experiénce clinique et l’écoute du sujet au état principal nécessaire pour la pratique de le psychanalyste et, ainsi, au travail clinique avec des enfants.
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A noção de imagem nos livros V, VI e VII da República e suas implicações na formação do filósofo / This notion of the books V, VI and VII of the Republic and its implications for the formation of the philosopher

Carneiro, Renata Augusta Thé Mota January 2014 (has links)
CARNEIRO, Renata Augusta Thé Mota. A noção de imagem nos livros V, VI e VII da República e suas implicações na formação do filósofo. 2014. 93f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-20T11:44:57Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_ratmcarneiro.pdf: 1080054 bytes, checksum: 7e3433410fa306e55ff5013eca47f002 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-20T13:07:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_ratmcarneiro.pdf: 1080054 bytes, checksum: 7e3433410fa306e55ff5013eca47f002 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T13:07:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_ratmcarneiro.pdf: 1080054 bytes, checksum: 7e3433410fa306e55ff5013eca47f002 (MD5) Previous issue date: 2014 / This research aims to examine the notion of image in books V, VI and VII and its implications in the formation of the philosopher-king in the Republic of Plato. It is divided into two chapters: the first one analyzes the proposal of a new paideia that form the philosopher-king, highlighting the Platonic dialectics. The second chapter examines the notion of the image as well as the philosopher makes use of multiple images precisely to distinguish image from essence. In order to refer to the image, in the Republic, Plato doesn’t use a single term, but many others like eikon, eidolon, skiá, phántasma. This dissertation also examines some examples of images used in the Republic, as the image of the sun, the trikymia, the divided line and the cave. / Esta pesquisa pretende examinar a noção de imagem nos livros V, VI e VII e suas implicações na formação do rei-filósofo, na República, de Platão. A presente dissertação está dividida em dois capítulos: o primeiro analisa a proposta de uma nova paidéia que formará o rei-filósofo, dando destaque à dialética platônica. O segundo capítulo examina a noção de imagem, bem como o uso que o filósofo faz de várias imagens para tratar justamente de distinguir imagem de essência. Para referir-se à imagem, na República, Platão não se vale de um único termo, mas de vários como eikon, eidolón, skiá, phántasma. Examinamos, ainda, exemplos de imagens usadas na República, como a imagem do sol, a da trikymia, a da linha dividida, e a da caverna.
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Kant e o conceito de filosofia cosmopolita / Kant and the concept of cosmopolitan philosophy

Azevedo, José Henrique Alexandre de January 2014 (has links)
AZEVEDO, José Henrique Alexandre de. Kant e o conceito de filosofia cosmopolita. 2014. 99f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-12T14:55:37Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jhaazevedo.pdf: 607617 bytes, checksum: 8734e12c9671a1fdc021ac7fe6e2101b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-13T17:13:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jhaazevedo.pdf: 607617 bytes, checksum: 8734e12c9671a1fdc021ac7fe6e2101b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jhaazevedo.pdf: 607617 bytes, checksum: 8734e12c9671a1fdc021ac7fe6e2101b (MD5) Previous issue date: 2014 / E se estivéssemos em uma das nossas aulas habituais e um de nossos alunos nos chamasse no canto e perguntasse baixinho: - Professor, o que é a Filosofia? Seríamos honestos com nós mesmos e com ele e diríamos um belo e eloquente: - Não sei? Mas, talvez poderíamos respondê-lo, dizendo que se pode dar uma resposta a essa pergunta ao expor o que um autor determinado pensa ser a Filosofia. Contudo, neste caso, a Filosofia não é, “ela são”, pluralizadamente. Kant, notou esta faceta da Filosofia e construiu toda a sua obra tendo em mente reaver a Filosofia do caráter aporético e desacreditado em que ela se encontrava no século XVIII. Ora, esta ideia de reabilitar a Filosofia suscita, no mínimo, duas chaves de leituras do opus kantiano: primeira, a partir da epistemologia, sendo Kant aquele que deu à Filosofia uma feição científica (nos moldes da ciência do século XVIII), habilitando-a como o saber que dá significação a todas as ciências determinadas; segunda, Kant, no fim das contas, queria que a Filosofia outra vez fosse algo há muito perdido na antiguidade greco-romana, a saber, a guia da espécie humana. Que pese, a primeira chave de entendimento da Filosofia kantiana estar perfeitamente correta, nossa tese diz que a segunda chave de leitura é o objetivo final do empreendimento crítico de Kant. Com isso, o seu conceito de filosofia significa uma doutrina da sabedoria do mundo (no sentido cosmopolita), que tem por objetivo guiar a humanidade ao fim último, ao sumo bem, ao qual ela está, progressivamente, destinada, enquanto espécie. Portanto, a Filosofia para Kant torna-se importante, uma vez mais, como aquele saber que aponta a direção a ser seguida.

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