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Expressão do gene da enzima 5-aminolevulinato sintase (ALAS) na ostra Crassostrea gigas exposta ao esgoto doméstico

Rodrigues, Thiago Bruce January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:08:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241092.pdf: 1958015 bytes, checksum: b91f202b7b928f97c8d6dbdd6ae98013 (MD5) / Os organismos necessitam de tetrapirróis, primariamente na forma de grupo heme e/ou clorofila. O heme está presente como grupo prostético em um grande número de proteínas, entre elas a hemoglobina, mioglobina e citocromos, enquanto a clorofila é o principal pigmento utilizado nos processos fotossintéticos. A formação de tetrapirróis nos organismos tem início na síntese do ácido aminolevulínico (ALA). A enzima 5-aminolevulinato sintase (ALAS), EC 2.3.1.37, catalisa a condensação de succinil-CoA e glicina para a formação do ALA na mitocôndria. No presente trabalho, ostras Crassostrea gigas foram expostas à esgoto doméstico bruto diluído a 33% por 48 horas, sob condições controladas de laboratório. Após a exposição, a expressão o gene da ALAS foi analisada nas brânquias e na glândula digestiva, através de RT-PCR (Reverse Transcriptase- Polymerase Chain Reaction) semiquantitativo, utilizando-se iniciadores específicos. A exposição ao esgoto doméstico não promoveu um aumento significativo na expressão do gene ALAS na glândula digestiva. Por outro lado, as brânquias apresentaram um aumento significativo na expressão deste gene. Nossos resultados mostram um aumento de 68% na expressão do gene ALAS nas brânquias dos indivíduos do grupo tratado em relação ao grupo controle (não-tratado). Esses dados sugerem que o gene ALAS pode ser considerado como um potencial candidato a biomarcador molecular de exposição à esgoto doméstico na ostra C. gigas.
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Avaliação in situ da contaminação e dos efeitos de efluentes domésticos sobre biomarcadores bioquímicos em ostra do Pacífico Crassostrea gigas na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina

Nunes, Fabrício Flores January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261039.pdf: 534212 bytes, checksum: a1e0700b944d0b971f9d3a43e3dda147 (MD5)
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Efeito do menejo sobre a sobrevivência, ocorrência de patógenos e respostas imune da ostra Crassostrea gigas cultivada no Sul do Brasil

Ivachuk, Celene da Silva January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:22:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 309555.pdf: 10921311 bytes, checksum: 9c8194428b27b9652f08b4124a65cf2a (MD5) / Na aquicultura, o estresse causado por práticas de manejo nos cultivos pode comprometer a produção de moluscos bivalves marinhos, deprimindo imunologicamente os animais e podendo levá-los a episódios de mortalidade. Com o objetivo de gerar informações sobre a influência do manejo sobre os aspectos imunológicos, histopatologia e sobrevivência das ostras Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) cultivadas, foi conduzido experimento na área aquícola do Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina, na Praia da Ponta do Sambaquí, Florianópolis/SC, no período de dezembro de 2010 a março de 2011 e junho a setembro de 2011. Foram analisados dois tratamentos: sem manejo (SM) e com manejo (CM), que constou no jateamento das lanternas de cultivos e das ostras. Foram coletados animais mensalmente nos dois tratamentos e formados pools de hemolinfa, para análise da expressão da proteína de choque térmico - HSP70 e para a contagem total de hemócitos - THC. Também foram preparadas lâminas para análises histopatológicas. Os valores de sobrevivência foram estatisticamente iguais nas ostras CM e SM. A THC das ostras também não foi influenciada pelo manejo, mas a temperatura da água influenciou esse fator, sendo que os maiores valores de THC foram observados no verão. A quantificação relativa na expressão da proteína HSP70 foi maior nas ostras CM. Maiores prevalências de protozoários do tipo Sphenophrya e Ancistrocoma foram observadas nas ostras do tratamento CM. Nenhum patógeno que cause danos significativos à espécie e ao cultivo de Crassostrea gigas foi observado.
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Vibrio sp. em ostras e águas de áreas de cutivo da Baía Sul de Santa Catarina

Ramos, Roberta Juliano January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Ciências dos Alimentos / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 309352.pdf: 1330978 bytes, checksum: 53f32bc5f3243f33f297d2c1954775e2 (MD5) / Esta pesquisa teve por objetivo identificar e quantificar vibrios marinhos potencialmente patogênicos em ostras (Crassostrea gigas) e águas provenientes da Baía Sul de Santa Catarina, Brasil. Assim como avaliar a patogenicidade e susceptibilidade destas cepas frente a diferentes antibióticos e verificar a eficácia da depuração de ostras (Crassostrea gigas) contaminadas com Vibrio parahaemolyticus ou Vibrio vulnificus usando luz ultravioleta (UV) isoladamente e efeito sinérgico com cloro. Das 60 amostras de ostras 48,3% estavam contaminadas por uma ou mais espécies de vibrio. As espécies mais frequentes foram V. parahaemolyticus e V. vulnificus. As contagens de V. parahaemolyticus e V. vulnificus nas amostras variaram entre < 0,5 log10 NMP g-1 a 2,3 log10 NMP g-1 de ostra, e < 0,5 log10 NMP g-1 a 2,1 log10 NMP g-1 de ostra, respectivamente. Das 60 amostras de água 73,3% estavam contaminadas por uma ou mais espécies de vibrios. As contagens de V. parahaemolyticus e V. vulnificus nas amostras variaram entre < 0,3 log10 NMP 100 mL-1 a 1,7 log10 NMP 100 mL-1 de água marinha, e < 0,3 log10 NMP 100 mL-1 a 2,0 log10 NMP 100 mL-1 de água marinha, respectivamente. Das 120 cepas enviadas para tipificação, foram avaliadas as características de 106 cepas reativadas. Destas 83 (78,3%) foram previamente identificadas como V. parahaemolyticus, 20 (18,9%) como V. vulnificus, três (2,8%) como V. cholerae. Foram caracterizados 20 diferentes sorotipos de V. parahaemolyticus, e identificados genes de patogenicidade tanto de V. parahaemolyticus quanto de V. cholerae. A resistência à gentamicina e cefuroxima foi observada em 84,3% das cepas testadas para ambos antibióticos, e a resistência a ampicilina foi observada em 80,0% das cepas de Vibrio spp. O cloranfenicol foi o antibiótico ao qual as cepas de Vibrio spp. foram mais sensíveis, seguido da tetraciclina, diferente do observado para V. cholerae que apresentou maior sensibilidade a Amoxicilina + clavulanato. Para o experimento de depuração as ostras foram contaminadas com um coquetel de cinco cepas de V. parahaemolyticus ou V. vulnificus ao nível de 104 a 105 UFC mL-1. A depuração foi realizada num sistema fechado de recirculação. As contagens de V. parahaemolyticus ou V. vulnificus foram realizadas no tempo zero, 6, 18, 24 e 48 h. Três tratamentos foram realizados: T1 (controle), T2 (luz UV) e T3 (luz UV mais cloro). Após 48 h de depuração de V. parahaemolyticus, T3 reduziu 3,1 log NMP g-1 e T2 reduziu 2,4 log NMP g-1, enquanto T1 reduziu apenas 2,0 log NMP g-1. Após 48 h de depuração de V. vulnificus, tanto T2, como T3 foram eficientes na redução das contagens, reduzindo a população em 2,5 e 2,4 log NMP g-1, respectivamente, enquanto que T1 reduziu apenas 1,4 log NMP g-1. O tratamento utilizando Luz UV mais cloro foi mais eficiente para controlar V. parahaemolyticus em ostras. Tanto o tratamento utilizando luz UV, como o tratamento utilizando luz UV mais cloro foram eficientes para reduzir as contagens de V. vulnificus. Os resultados desta pesquisa servem de subsídio para analise de risco de vibrios potencialmente patogênicos em ostras. / The purpose of this study was to assess the incidence and level of contamination for Vibrio spp. in seawater and oysters (Crassostrea gigas) harvested in Southern Brazil, as to evaluate the pathogenicity of strains and test the susceptibility of these strains to different antibiotics, and to evaluate efficacy of depuration using UV light and UV light plus chlorinated seawater for decontaminating Vibrio parahaemolyticus and Vibrio vulnificus in oysters. Of the 60 oysters# samples analyzed, 29 (48.3%) contained one or more vibrio species. The most frequently isolated species were Vibrio parahaemolyticus and Vibrio vulnificus. The counts of Vibrio parahaemolyticus and Vibrio vulnificus in the samples ranged between < 0.5 log10 MPN g-1 to 2.3 log10 MPN g-1 of oyster, and < 0.5 log10 MPN g-1 to 2.1 log10 MPN g-1of oyster, respectively. Of the 60 seawater samples analyzed, 44 (73.3%) contained one or more species vibrios. The counts of Vibrio parahaemolyticus and Vibrio vulnificus in the samples ranged between < 0.3 log10 MPN 100 mL-1 to 1.7 log10 MPN 100 mL-1 of seawater, and < 0.3 log10 MPN 100 mL-1 to 2.0 log10 MPN 100 mL-1 of seawater, respectively. Of the 120 strains sent for typing were evaluated the characteristics of the strains 106 reactivated, 83 (78.3%) were previously identified as V parahaemolyticus, 20 (18.9%) as V vulnificus, three (2.8%) and V. cholerae. Were characterized 20 different serotypes of V. parahaemolyticus, and isolated genes of patogenicity for V. parahaemolyticus and V. cholerae. The gentamycin and cefuroxime resistance was observed in 84.3% of the strains to both antibiotics, and the ampicillin resistance was observed in 80.0% of the strains of Vibrio spp. Chloramphenicol is the antibiotic to which the strains of Vibrio spp. were more susceptible. The tetracycline antibiotic was the second to which the strains of V. parahaemolyticus and V. vulnificus were more susceptible than the observed for V. cholerae that showed greater susceptibility to amoxicillin + clavulanate. For depuration the oysters were contaminated with five-strain cocktail of V. parahaemolyticus or V. vulnificus to level of 104 to 105 CFU mL-1. The depuration was conducted in a recirulated closed system. Counts of V. parahaemolyticus or V. vulnificus were determined at zero, 6, 18, 24 and 48 h. Three treatments were conducted: T1 (control treatment); T2 (UV treatment); and T3 (UV plus chlorine treatment). After 48 h of depuration of Vibrio parahaemolyticus, T3 reduced 3.1 log MPN g-1 and T2 reduced 2.4 log MPN g-1, while T1 reduced only 2.0 log MPN g-1. After 48 h of depuration of Vibrio vulnificus, T2 as well as T3 were efficient reducing counts in 2.5 and 2.4 log MPN g-1, respectively; while T1 reduced only 1.4 log MPN g-1. UV light plus chlorine treatment was more efficient for controlling V. parahaemolyticus in oysters. Both UV light and UV light plus chlorine were efficient for V. vulnificus. These results serve as input for risk analysis studies of potentially pathogenic vibrios in oysters in southern Brazil.
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Recomendações para um programa de boas práticas aquícolas em cultivos de ostras (Crassostrea giogas)

Miotto, Marília January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310054.pdf: 3721377 bytes, checksum: 631305ee59391e50c77a0bdfe2f2d207 (MD5) / Considerando que as ostras (Crassostrea gigas) são geralmente consumidas in natura, sem cozimento prévio e por isso são vistas como alimento de alto risco e estão largamente associadas com intoxicações alimentares torna-se de extrema importância para o crescimento e ganho do mercado externo desta atividade econômica, o desenvolvimento de processos que visam garantir a segurança alimentar dos consumidores de ostras produzidas em Santa Catarina. O presente trabalho tem como objetivo descrever recomendações para a aplicação de Boas Práticas Aquícolas em cultivos de ostras. Para tanto, o conhecimento do fluxograma de processo é importante para descrever quais os cuidados e recomendações que devem ser levadas em conta em cada etapa da produção. As características do local de cultivo e boas práticas no manejo são determinantes para assegurar a inocuidade dos moluscos, além dos aspectos relacionados aos equipamentos, utensílios, as instalações e a área externa. Um programa de limpeza e desinfecção deve ser bem estabelecido, os funcionários devem ser treinados e estar aptos a desenvolver suas funções e seu papel para o fornecimento de um alimento seguro. Os parâmetros de qualidade da água e dos moluscos devem ser monitorados e adaptados para a manutenção da qualidade. O fato de as ostras serem tradicionalmente consumidas in natura, sem cozimento prévio, ressalta a importância e necessidade de um controle efetivo na produção primária desses organismos. Além de, o consumidor ter acesso a um alimento seguro e de qualidade, esta importante atividade econômica, especialmente para o estado de Santa Catarina, pode aumentar sua produção e, portanto, aumentar a renda e retorno econômico trazendo grande desenvolvimento para a maricultura e para o estado. / In aquaculture, the public health aspects is focused, primarily, on avoiding the presence of biological and chemical hazards. These dangers can only be eliminated through the introduction of programs of good practices as well as the development of specific standards and regulations by the competent authorities. The aim of this study is describe recommendations for the implementation of Good Aquaculture Practices in oysters production (Crassostrea gigas) for food security. Thus, the knowledge of the process flow diagram which is important to describe the care and recommendations that should be taken into account at every stage of production. The characteristics of the growing area are crucial to ensuring the safety of shellfish, besides the problems related to equipment, utensils, and external facilities. A cleaning and disinfection program should be well established, employees must be trained and be capable of carrying out its functions and its role in the provision of safe food. Temperature parameters should be monitored and adjusted to maintain quality. With these practices, consumer gets food safety and this important economic activity, especially for the state of Santa Catarina, may have the production increased and therefore increase income and economic return bringing great development for mariculture and the state.
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Avaliação de sistema compacto para depuração de ostras (Crassostrea gigas) contaminadas com Escherichia coli

Bobermin, Daiane Mara January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325493.pdf: 650418 bytes, checksum: 045580ed3c23d133780adf967e17ea86 (MD5) Previous issue date: 2013 / O consumo de frutos do mar vem crescendo no mundo inteiro nos últimos anos e, acompanhando esse crescimento, vem aumentando também os casos de doenças transmitidas por alimentos (DTAs) relacionadas ao consumo de frutos do mar. Nesse cenário, as ostras são um problema ainda maior, devido à forma como obtém seu alimento, filtrando a água do mar e consequentemente concentrando os micro-organismos nela presentes. A fim de minimizar os riscos associados ao consumo de bivalves, várias medidas foram tomadas pelas autoridades competentes visando regulamentar as áreas de cultivo. De acordo com o proposto pela Instrução Normativa Interministerial No 7, de 8 de maio de 2012, vigente no Brasil, as áreas de cultivo são classificadas de acordo com a quantidade de Escherichia. Zoli presente em 100g da carne dos moluscos em 3 categorias, sendo que a categoria intermediária (concentração de E. coli =230 e <46000 NMP em 100g da carne dos moluscos) só pode ser comercializada se passar por um processo de descontaminação. Nesse sentido, a depuração se apresenta como uma alternativa viável para reduzir a quantidade de micro-organismos sem provocar alterações que impeçam o consumo in natura das ostras. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o processo de depuração por luz UV em ostras Crassostrea.gigas contaminadas com E. coli. Para isso, as ostras foram coletadas em Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis, Santa Catarina e levadas ao laboratório de microbiologia de alimentos, onde foram contaminadas com Escherichia. Coli. Posteriormente as amostras foram submetidas ao processo de depuração e se realizou a enumeração de E. coli nos tempos de 0, 12, 18, 24, 36 e 48h. Após as 48h, houve redução estatisticamente significativa da quantidade de E. coli em todas as repetições testadas, com ?<0,001, mostrando a eficacia da depuracao nas condicoes deste trabalho. Nas repeticoes em que o inoculo foi =230 e <46000 NMP em 100g de carne do molusco, a redução de E. coli ao final das 48h ficou de acordo com o limite estabelecido para consumo in natura (<230 NMP/100g de carne).<br>
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Parasitas em ostras de cultivo (Crassostrea rhizophorae e Crassostrea gigas) da Ponta de Sambaqui, SC

Sabry, Rachel Costa January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T08:24:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198908.pdf: 631955 bytes, checksum: 88e3adce645c0730b87629bf0ac7f821 (MD5) / Ostras (Crassostrea rhizophorae e Crassostrea gigas) foram estudadas quanto à presença de parasitas. Os animais foram obtidos do cultivo localizado na Praia da Ponta do Sambaqui - Florianópolis/SC. De agosto de 2002 a maio de 2003, 30 indivíduos adultos de cada espécie foram coletados sazonalmente, totalizando 240 ostras. Os animais, provenientes de desova em laboratório, tinham aproximadamente a mesma idade. Foram mantidos em lanternas de cultivo, em sistema suspenso tipo espinhel, com densidade de 40 ostras/andar. Após as análises macroscópicas, os tecidos foram submetidos a exames histopatológicos. A infestação por Polydora websteri, em C. gigas foi de 100% durante todo o período, enquanto em C. rhizophorae a maior infestação (100%) foi registrada em fevereiro e maio. O "mal do pé" foi observado em novembro (3,3%) e maio (23,3%) para C. gigas e, para C. rhizophorae, em maio (6,6%). As maiores prevalências de Nematopsis foram de 70 e 60% para C. gigas e C. rhizophorae, respectivamente. O protozoário Trichodina ocorreu em 1,6% do total de C. rhizophorae, enquanto larvas do Cestoda Tylocephalum foram observadas em 2,5% de C. gigas. Um exemplar de C. rhizophorae apresentou uma larva de metazoário, em reabsorção. Nenhum dos parasitas encontrados foi associado à mortalidade das ostras.
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Qualidade microbiológica de ostras Crassostrea gigas e estudo da ação sinérgica da substância antimicrobiana produzida por Bacillus amyloliquefaciens

Pereira, Murilo Anderson January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-22T02:17:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O elevado índice de morbidade em função da contaminação dos alimentos tem aumentado a necessidade do uso de metodologias alternativas para conservação dos mesmos. Nesse sentido, essa pesquisa teve como objetivo: i) descrever uma revisão sobre a ação de antimicrobianos naturais produzidos por microrganismos para conservação de alimentos; ii) avaliar a qualidade microbiológica de ostra Crassostrea gigas produzida e comercializada em diferentes áreas da região litorânea de Florianópolis # SC; iii) Estudar a atividade antimicrobiana do extrato bruto produzido por Bacillus amyloliquefaciens potencializado pela ação do pH e da concentração de sal em estudos simulados in vitro, com intuito de utilizá-la como inibidor de Listeria monocytogenes em ostras. Com a revisão concluiu-se que as substâncias antimicrobianas, em geral, são uma das opções em um mosaico de possíveis mecanismos para controlar bactérias patogênicas e deteriorantes em alimentos. Tudo indica que conservadores naturais, particularmente em adição ou combinação sinergística com outros fatores e técnicas, têm um papel importante na industria de alimentos, garantindo segurança ao consumidor. Para verificar a qualidade microbiológica das ostras, durante o ano de 2003, 90 (noventa) amostras de ostras da espécie Crassostrea gigas foram analisadas, sendo que 45 delas foram coletadas junto a estabelecimentos comerciais destinados à venda de frutos do mar e 45 amostras diretamente no local de cultivo. De acordo com os resultados, Víbrio cholerae, Víbrio parahaemolyticus e Salmonella sp. não foram encontrados em nenhuma das amostras. Apenas uma amostra apresentou 80 UFC/g de estafilococos coagulase positiva, as demais amostras apresentaram <10 UFC/g. Com o resultado das análises de coliformes a 35ºC e coliformes a 45 ºC, evidencia-se contaminação tanto no local de cultivo quanto no local de venda, nas três áreas analisadas. Escherichia coli foi encontrada em 4 amostras analisadas do local de cultivo, demonstrando uma ocorrência de 9 %. Já nos estabelecimentos comerciais, foi encontrada uma ocorrência de 35,5 % (16/45). A ação do extrato bruto produzido por Bacillus amyloliquefaciens em diferentes concentrações de proteína (0,0; 5,0; 40; 80 µg/mL) sobre o inóculo de 106 UFC.mL-1 de Listeria monocytogenes, foi verificada em caldo TSB-YE previamente ajustado para pH 4,0; 6,1; 8,0; e concentrações de NaCl para 0; 2,5; 4,5 % p/v, resultando em uma análise fatorial completa de 36 curvas de comportamento microbiano. Os ensaios foram realizados à temperatura de 25 ºC em estufa DBO, por até 50 horas. Os resultados obtidos indicam que ocorreu uma ação sinérgica entre pH, concentração de sal e extrato bruto, demonstrando uma potencialização da ação antimicrobiana. A melhor ação foi observada quando se utilizou 80 µg/mL de extrato bruto da substância antimicrobiana, pH 4,0 e 4,5 % de concentração de sal, onde ocorreu uma redução de aproximadamente cinco ciclos logarítmicos da cultura de Listeria monocytogenes.
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Estudo taxonômico de ostras do gênero Crassostrea Sacco, 1897, da região da grande Florianópolis - Brasil

Alves, Rafael January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212468.pdf: 677867 bytes, checksum: 8bf0d676953ce2e8afff7600ef44bc1b (MD5) / A maricultura está em expansão no litoral de Santa Catarina e o município de Florianópolis é o maior produtor de ostras do Brasil, onde se cultiva a espécie japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Há necessidade de estudos que auxiliem a elucidar a identificação das espécies brasileiras do gênero Crassostrea. O presente trabalho teve como objetivo contribuir com a sistemática do gênero, para ostras da região da Grande Florianópolis. Para isso, foram coletados 50 animais (Crassostrea sp.) em 5 pontos de coleta. Nestes espécimes foram realizadas análises morfológicas e citogenéticas, utilizando C. gigas como grupo externo. O estudo baseado na morfologia das conchas não forneceu dados suficientes para identificação, somente isolou o grupo externo. As análises da pigmentação da impressão muscular e da conformação dos tentáculos da borda do manto também não apresentaram dados aplicáveis para a diferenciação. O estudo citogenético confirmou que o número cromossômico é 2n=20, constituído por cromossomos metacêntricos, com o segundo par limítrofe com submetacêntrico. O número haplóide (n=10) encontrado nas células meióticas, confirmou o número diplóide nas células mitóticas. A Análise de Componentes Principais (PCA) agrupou as ostras nativas diferenciando de C. gigas, mantendo-as muito próximas entre si. Através de análise de Cluster englobando as espécies descritas para o Atlântico Sul e Caribe, foi possível aproximar Crassostrea sp. de C. rhizophorae (Guilding, 1828), porém, sem poder afirmar que sejam a mesma espécie. Os sítios ativos nas regiões organizadoras de nucléolos foram evidenciados na posição telomérica dos braços longos nos cromossomos 3 e 4. Este estudo sugere a aplicação do nome Crassostrea brasiliana (Lamark, 1819) para a ostra do mesolitoral da Grande Florianópolis.
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Poliquetas espionídeos em ostras Crassostrea gigas e no plâncton da Praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis/SC - Brasil

Ibbotson, Dominique Pires January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:36:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A infestação por poliquetas do gênero Polydora em ostras C. gigas de cultivo experimental do Laboratório de Cultivo de Moluscos Marinhos (LCMM/UFSC) foi acompanhada de fevereiro a agosto de 2001, com coletas mensais de 20-30 indivíduos cada, na Praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis - SC. Foi determinada a área total ocupada pelas bolhas e tubos na superfície interna das valvas, observando os possíveis danos às principais características fisiológicas da ostra de interesse para a aqüicultura, como o índice de condição (IC), teor hídrico (TH), peso fresco da carne e altura da concha. A densidade larval de poliquetas espionídeos na mesma região foi avaliada de março a setembro de 2001, através de coletas semanais de zooplâncton (rede cilíndrico-cônica de 54mm, 5 minutos e velocidade de dois nós). Houve prevalência do anelídeo perfurador Polydora sp. (Polychaeta: Spionidae) em todos os meses amostrados, chegando a 100% no período de águas mais frias. A infestação foi distinta entre as valvas (p<0.05), sendo maior para a valva direita (superior). O grau de infestação não influenciou o IC das ostras, o crescimento em altura da concha ou o incremento de peso fresco. As larvas dos poliquetas espionídeos estiveram presentes no plâncton durante todos os meses estudados, com picos de densidade em junho e julho em águas mais frias. Os estágios iniciais do desenvolvimento larval (54-600mm) foram mais abundantes do que o de larvas mais avançadas, evidenciando que o recrutamento deve ocorrer ao longo de todo o período. A menor concentração de larvas planctônicas foi obtida no final do verão, com valores médios de densidade de 17,65 larvas/m3. Já o principal pico, encontrado em meados de junho, apresentou valores médios de 4557,57 larvas/m3.

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