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Avaliação do estado nutricional e do perfil de crescimento de 568 crianças matriculadas nas 14 creches municipais de Paulinia-SP

Antonio, Maria Ângela Reis de Góes Monteiro, 1959- 23 February 1995 (has links)
Orientador: Andre Moreno Morcillo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T06:39:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio_MariaAngelaReisdeGoesMonteiro_M.pdf: 2981421 bytes, checksum: d3e3854202690665d15bb72e7d65bd81 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Com o objetivo de analisar as características sócio-econômicas e demográficas, assim como a prevalência da desnutrição e 0- perfil de crescimento das crianças das 14 creches municipais de Paulínia (SP), foram avaliadas as 568 crianças matriculadas no período de 1 de março a 31 de maio de 1993. A idade do grupo variou de 3 a 48 meses, 273 (48,1%) eram do sexo masculino e 295 (51,9%) do feminino, 78% freqüentavam a creche em período integral (8 horas por dia) e 22% em período parcial. Para a classificação sócio-econômica foram utilizados os seguintes parâmetros: renda familiar per capita, frações de classe social, escolaridade do pai e da mãe. Para a caracterização demográfica: peso de nascimento; número de irmãos e ordem de nascimento. Essas informações foram obtidas; através de um questionário. A prevalência da desnutrição e o perfil de crescimento foram obtidos através da análise de dados do exame antropométrico, que incluiu as medidas de altura ou comprimento e do peso. Para a análise da associação entre a prevalência da desnutrição segundo o critério de Gomez e as características sócio-econômicas e demográficas da população empregou-se o Teste de Heterogeneidade de BRANDT-SNEDECOR, enquanto para a análise d,a distribuição percentilar dos indicadores antropométricos em relação a estas mesmas variáveis foram utilizados a prova de KRUSKAL-WALLlS e o Teste de Comparações Múltiplas. A classe social predominante foi o proletariado propriamente dito (59,5%), seguido do subproletariado (28,2%). Com relação à renda familiar percapíta, 42% das crianças viviam com renda inferior a 1 salário-mínimo e 5% em situação de pobreza absoluta. Quanto à escolaridade dos pais observou-se que a das mães era superior à encontrada na cidade de São Paulo,em Botucatu, na região Sudeste e Nordeste do Brasil: 86,6% das mães e 74,9% dos pais tinham no mínimo 4 anos de escolaridade. Somente 25% das mães tinham 3 ou mais filhos e, quanto ao peso de nascimento, apenas 6% do grupo de estudo pesou menos que 2.500g, porcentagens semelhantes às que ocorrem em países desenvolvidos. A prevalência da desnutrição segundo o critério de Gomez foi de 21 % com predomínio da forma leve (20,3%). Já pela classificação de Waterlow, somente 3 crianças (0,5%) foram identificadas como portadoras de alguma forma de desnutrição. Com relação às variáveis de estudo, somente o grupo de crianças com peso de nascimento inferior a 3.000g teve associação com maior prevalência de desnutrição. A análise da distribuição percentilar dos indicadores Ali, PII e PIA mostrou um desempenho menos satisfatório do processo de crescimento para os grupos que tinham menos de 24 meses de idade, ou eram filhos de mães com escolaridade inferior a 4 anos ou tinham nascido com menos de 3.000g. Portanto, o grupo estudado está em posição privilegiada em relação ao Brasil, embora pertença a um tipo de instituição que sabidamente apresenta riscos à saúde, pela faixa etária da sua clientela e pela maior exposição a agentes infectocontagiosos. Mas grupos de risco foram identificados, o que demanda ações junto à instituição e aos pais, que atenuem estes fatores, muito embora somente uma reestruturação política, econômica e social possa garantir um acesso igualitário das pessoas aos bens básicos e a uma vida digna / Abstract: In order to analyse the social economic anddemographicncharacteristics as well as thenpredominance of underfeeding and the aspect of childengrowth of 14 Paulínia County Nurseries, 568 children registered from March 1 to May 31, 1993 were evaluated. The age of the group varied between 3 and 48 months, 273 (48.1 %) were male and 295 (51,9%) were female, 78% attended the nursery full time (8 hours a day) and 22% part time. The social economic aspect was classified according to the following: the family income, the social levei, the parent's school background. To define the demographic aspect we selected: birth weight , the number of brothers and sisters in order of birth. Ali these informations were obtained due to a questionary. The predominance of underfeeding and the aspect of children growth were obtained considering the antropometric exam data analyse which included the heigth and weigth. To analyse the association between the predominance of underfeeding (according to Gomez Criterion) and the social economic and demographic characteristics of the population if was used the BRANDT-SNEDECOR in Homogeneity Test while to analyse the percentile distribuition of the anthropometric indicators in respect to these variable it was used the KRUSKAL-WALLlS Proof and Multiple Comparisons Test. The prevailing social class was the proletarian class (59,5%) followed by the under-proletarian class (28,2%). Relating to the family income: 42% of the children lived with less than 1 minimun salary and 5% in absolute poor condition. Relating to the parent's school background we observed that the mother's school background were higher comparing to women's living in São Paulo city, in Botucatu, in Northest and Southest Brazil: 86,6% of the mother's and 74,9% of the home owners (fathers) were 4 years in school. Only 25% of the mothers had 3 or more children and, considering the birth weight only 6% of the group weighted less than 2,5kg, the same percentage of advance countries. The predominance of underfeeding (according to Gomez Cirteron) was 21 % in a soft base (20,3%). In accordance with Waterlow Classification only 3 children (0,5%) were found in undemutrition way. In conformity with the study variances, only the group of children with birth weight under 3kg had any association with the predominance of undemutrition. To analyse the percentile distribution of the indicators H/A, W/A and W/H showed the least perfomance of the growth process for the groups that had less than 2 years old, or they were sons of mothers who had less than 4 years in school or who weighted less than 3kg at the birth. Therefore, the group under study is in a favoured position in accórdancce with Brazil, although this group belong to an institution that surely has health risks because of the age and because they are exposed to infections agents. But groups of risks were identified and requires actions to minimize such factors, relating to the institution or the parents. Even though only a political social and economical rearrangement can assure an equalizer access to a better and meaningfullife / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Mineralização óssea e crescimento de recém-nascidos pré-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401536-Texto+Completo-0.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008 / BACKGROUND: Preterm babies are at a greater risk of having stunted growth and insufficient bone mineralization than full-term infants; however, the longterm effects of this mineral deficiency have not been clearly established. OBJECTIVE: To assess growth and bone mineralization using whole body densitometry in children aged around 6 years who were born prematurely. METHODS: Bone mass and whole-body composition were measured by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) in children aged around 6 years who had weighed \1750g at birth, with gestational age \34 weeks, and who had been submitted to densitometry at the time of discharge from the neonatal unit (preterm group). Anthropometric measurements were obtained at birth, at hospital discharge and at 5-7 years, as well as information about the type of milk diet used in the neonatal period. For comparison purposes, 20 healthy full-term or near-term infants (neonatal control group) and 20 healthy children aged 5-7 years born to term (6-year-old control group) were assessed RESULTS: Birth weight and gestational age in the preterm group (n=39) were 1299g±266 and 31. 7±2. 2 weeks, respectively. These infants were discharged from the neonatal unit with a weight of 1961±118g and at a corrected gestational age of 38±3. 2 weeks, comparatively to 2350g±306 and 36. 8±1. 3 weeks, respectively, in the neonatal control group. The bone mineral content (BMC) and the BMC adjusted for body weight (BMC/kg) were significantly lower in the preterm group than in the neonatal control group: 7. 3±4. 0g and 3. 7±2. 0g/kg versus 22. 4±7. 5g and 9. 9±2. 1, respectively (p<0. 001).Around the sixth year of life, the BMC of the preterm group was significantly lower than that of the 6-yearold control group (614. 4±102. 7g versus 697. 5±102. 3g - p<0. 05), but no difference was observed when the BMC was adjusted by body weight (30. 2±3. 5 versus 28. 8±3. 4g/kg, respectively - p=0. 14). At the age of 6 years, patients in the preterm group had a lighter weight and were shorter than those in the 6- year-old control group (weight of 20. 4±3. 1kg versus 24. 5±4. 6kg - p<0. 001 and height of 114. 4±4. 8cm versus 118. 2±5. 1cm - p<0. 01). At this age, the group of infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal unit had a lower average weight than those infants fed fortified human milk or preterm formula who were included in the same group (19. 3±2. 2kg versus 21±3. 4kg - p<0. 005). Nevertheless, the BMC and the BMC/kg at 6 years were similar in these two groups (BMC of 566. 4±99. 5g versus 641. 3±96 and BMC/kg of 29. 3g±4. 2 versus 30. 7±3. 1g, respectively). CONCLUSIONS: preterm babies with evidence of bone demineralization at the discharge from the neonatal unit showed recovery around the age of 6 years. However, at this age, their average growth was lower than that of healthy fullterm infants. Likewise, at the age of 6 years, those infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal period had a lower average weight than those fed higher density of nutrients milk. / INTRODUÇÃO: Recém-nascidos pré-termo têm risco aumentado de apresentarem crescimento diminuído e mineralização óssea deficiente em relação a recém-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta deficiência mineral não estão bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineralização óssea, através de densitometria de corpo inteiro, de crianças nascidas pré-termo em torno dos 6 anos de idade. MÉTODOS: Medidas de massa óssea e composição corporal de corpo inteiro foram realizadas através de densitometria óssea com raios X de dupla energia (DXA) em crianças em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso ≤1750g e idade gestacional ≤34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pré-termo). Foram obtidas medidas antropométricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informações sobre o tipo de alimentação láctea utilizada por estas crianças no período neonatal. Para comparação foram estudadas 20 crianças recém-nascidas saudáveis a termo ou próximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crianças com idade entre 5-7 anos, saudáveis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pré-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g±266 e 31,7±2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961±118g e a idade gestacional corrigida 38±3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g±306 e 36,8±1,3 semanas. O conteúdo mineral ósseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pré-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3±4,0g e 3,7±2,0g/kg versus 22,4±7,5g e 9,9±2,1 respectivamente (p<0,001).Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pré-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4±102,7g versus 697,5±102. 3g - p<0,05), porém a diferença não foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2±3. 5 versus 28,8±3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Prétermo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4±3,1kg versus 24,5±4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4±4,8cm versus 118,2±5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crianças que recebeu na UN leite materno sem adições tinha, em média, um peso menor que o grupo de crianças que recebeu leite com maior concentração de nutrientes, incluídos no mesmo grupo crianças que receberam fórmula e leite materno fortificado (19,3±2,2kg versus 21±3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4±99,5g versus 641,3±96 e CMO/kg 29,3g±4,2 versus 30,7±3,1g, respectivamente). CONCLUSÕES: recém-nascidos pré-termo, que na alta da UN tinham evidências de desmineralização óssea, recuperaram-se na avaliação em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em média crescimento inferior à das crianças saudáveis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crianças alimentadas no período neonatal com leite materno sem adições tiveram, em média um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentração maior de nutrientes.
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Preditores clínicos do ganho estatural do primeiro ano de tratamento com dose fixa de hormônio de crescimento em crianças nascidas pequenas para a idade gestacional

Furtado, Adriana Claudia Lopes Carvalho January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-07-12T18:03:29Z No. of bitstreams: 1 2009_AdrianaClaudiaLopesCFurtado.pdf: 291576 bytes, checksum: fdd413e355c5f05c7999ba0c46cc5c14 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-07-18T19:47:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_AdrianaClaudiaLopesCFurtado.pdf: 291576 bytes, checksum: fdd413e355c5f05c7999ba0c46cc5c14 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-18T19:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_AdrianaClaudiaLopesCFurtado.pdf: 291576 bytes, checksum: fdd413e355c5f05c7999ba0c46cc5c14 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução / Objetivo: O tratamento com o hormônio de crescimento recombinante humano (rhGH) em crianças com baixa estatura que nasceram pequenas para a idade gestacional (PIG) e não fizeram um catch-up de crescimento espontâneo, está bem estabelecido e as respostas ao tratamento estão relacionadas ao conhecimento de parâmetros clínicos antes do início da terapia com rhGH. Identificar os preditores clínicos da resposta terapêutica ao rhGH é desejável, uma vez que podem otimizar o manuseio destes casos. O objetivo deste estudo foi identificar os preditores clínicos relacionados ao ganho estatural do primeiro ano de tratamento com uma dose fixa de rhGH em um grupo de crianças nascidas PIG. Pacientes e métodos: Foram recrutadas trinta e nove crianças nascidas PIG, quer pelo peso e / ou comprimento ao nascimento, que não apresentaram catch-up de crescimento até 2 anos de idade e que vinham em uso de rhGH por pelo menos um ano (dose fixa de 0,33 mg / kg / semana). Os parâmetros clínicos analisados neste estudo foram a idade cronológica (IC), a idade óssea (IO), o escore de desvio-padrão (SDS) do peso e comprimento ao nascimento, estatura, peso, velocidade de crescimento e estatura-alvo, estabelecendo o SDS da estatura como desfecho. Resultados: Dentre as 39 crianças, 23 eram meninos; 29 eram PIG tanto para peso quanto para comprimento; 27 nasceram a termo; 30 eram pré-púberes no início do tratamento. A média da IC foi de 9,4 ± 3,5 anos e média da IO foi de 7,6 ± 3,6 anos. A velocidade de crescimento média antes do tratamento rhGH foi de 4,9 ± 1,16 cm / ano e após um ano aumentou para 9,19 ± 2,05 cm / ano, correspondendo a um incremento estatural médio de 0,67 DP (p <0,01). Os parâmetros encontrados pela análise de regressão linear múltipla como preditores da resposta do crescimento após um ano de tratamento foram IO e o SD escore de peso ao nascimento. A IO e o SDS do peso ao nascimento juntos explicaram 41% da variabilidade do catch-up de crescimento. Análise pelo teste t de Student não mostrou diferença estatisticamente significativa em relação ao comprimento de nascimento, idade gestacional, nem sexo. Embora o estágio puberal não tenha sido reconhecido como preditor, a diferença no SDS de estatura entre os subgrupos de pré-púberes (0.75) e púberes (0.40) foi estatisticamente significativa (p = 0,01). Conclusão: A dose fixa de rhGH 0.33mg/kg/semana foi capaz de promover um catch-up de crecimento significativo nestas crianças PIG e os preditores clínicos reconhecidos da resposta do primeiro ano foram IO e SDS de peso ao nascimento, apresentando as crianças pré-púberes um resultado melhor. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction/Objective: Treatment with recombinant human growth hormone (rhGH) in short children born small for gestational age (SGA) who failed to show spontaneous catch-up growth has been well established and the outcomes are related to acknowledge clinical parameters before therapy starts. Recognizing the clinical predictors of the rhGH therapy response is desirable, once they can optimize the management of these cases. The aim of this study was to identify clinical predictors associated with rhGH-induced catch-up growth in the first year of treatment with a fixed rhGH dose in a group of SGA children. Patients and methods: Thirty nine children born SGA, either by birth weight and/or length, who had not caught up until 2 years of age and who have been on rhGH therapy for at least one year (fixed dose of 0.33 mg/Kg/week) were recruited. The clinical parameters analyzed in this study were chronological age (CA), bone age (BA), standard deviations scores (SDS) of birth weight, birth length, height, weight, growth rate and target height, establishing height SD score as the final outcome. Results: Out of the 39 children, 23 were boys; 29 were SGA for both birth weight and length; 27 were born full term; and 30 were prepubertal at treatment start. Mean CA was 9.41 ± 3.54 years and mean BA was 7.61 ± 3.69 years. Mean growth rate before rhGH treatment was 4.96 ± 1.16 cm/year and after one year it increased to 9.19 ± 2.05 cm/year, corresponding to a height increment of 0.67 SD score (p<0.01). The parameters found by multiple linear regression analysis to be statistically predictive of growth response after one year of treatment were BA and birth weight SD score. BA and birth weight SD score together explained 41% of the variability of the catch-up growth. A two-tailed t test showed no statistically significant difference for birth length, gestational age neither gender. Although pubertal stage was not recognized as a predictor, the difference in height SD score between the prepubertal (0.75) and pubertal (0.40) subgroups was statistically significant (p = 0.016). Conclusion: A fixed rhGH dose of 0.33mg/kg/week promoted significant catch-up growth in these SGA children and the recognized clinical predictors of the first year response were BA and birth weight SD score, presenting the prepubertal children a better outcome.
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Prevalencia do aleitamento materno, introdução complementar de alimentos e crescimento de crianças menores de dois anos em Campinas, São Paulo / Prevalence of breastfeeding, introduction of complementary food and growth of infants less than two years of age in Campinas, São Paulo, Brazil

Bernardi, Julia Laura Delbue 13 February 2007 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:00:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bernardi_JuliaLauraDelbue_D.pdf: 3614170 bytes, checksum: f0a99b733b3501c4c65c825196a3ac73 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O presente estudo verificou a prevalência do aleitamento materno, a idade mediana de introdução de alimentos complementares e o crescimento de crianças menores de dois anos, correlacionados às características sócio-econômicas, de moradores da cidade de Campinas, São Paulo. Entre os anos de 2004 e 2005 de forma ininterrupta, 2857 lactentes foram sorteados do banco de dados da Declaração de Nascidos Vivos (SINASC), cujas mães responderam, em seu domicílio, a um questionário estruturado para obter informações sobre condições sócio-econômicas da família, amamentação, alimentação complementar e crescimento de seu filho. A entrevista teve duração aproximada de uma hora e ao final, foram aferidos o peso e o comprimento da criança. A mediana encontrada para o aleitamento materno exclusivo foi de 90 dias e para o aleitamento materno predominante e geral 120 dias, respectivamente. Com um mês, 66,2% dos lactentes estavam mamando exclusivamente, índice que baixou para 21,2% aos quatro meses e para 2,3% aos seis meses. Os lactentes de cor de pele branca foram amamentados por mais tempo do que os de pele negra/parda (p<0,001). A introdução mediana dos alimentos complementares mostrou-se precoce para líquidos e guloseimas, adequada para alimentos sólidos e semisólidos e tardia para ovos. O crescimento ponderal e linear revelou adequado padrão quando comparado à referência recomendada pela OMS (WHO 2006). Aproximadamente 67% das crianças eram eutróficas para peso e comprimento, com leve aumento para excesso de peso (6,7%) em relação à desnutrição (2,3%). Os meninos de mães desempregadas apresentaram menor peso que os de mães com profissão de nível técnico. As meninas de mães com profissões relacionadas à área da saúde, apresentaram menor comprimento do que as de profissões técnicas, em relação ao aleitamento predominante. O presente estudo revelou que, embora o tempo do aleitamento materno esteja aquém dos padrões recomendados, ainda é maior que a média nacional. No entanto, há precocidade na introdução dos alimentos que completam a dieta dos lactentes, principalmente de líquidos e guloseimas, embora estas características não estejam interferindo no padrão de crescimento / Abstract: The current survey verified the prevalence of breastfeeding, the median for introduction of complementary foods and the growth of infants less than two years of age, associated with the socioeconomic status in Campinas, São Paulo, Brazil. During 2004 and 2005, 2857 mothers of infants of a randomized sample, based on data of ¿Declaration of Born Alive¿, were interviewed in order to obtain information on socioeconomic status, practice of breastfeeding, introduction of complementary foods, growth and diseases. The interviews lasted one hour approximately and weight and length of newborns were measured. The median of exclusive breastfeeding (EB) was 90 days and for the predominant breastfeeding (PB) and for full breastfeeding (FB) was 120 days. At 1 month, 66,2% of infants were exclusively brestfed; at 4 months and 6 months these percentages decreased to 21,2% and 2,3% , respectively. The white skin newborns were breastfed longer than the black skin newborns. The median for the introduction of complementary foods presented early introduction of liquids and candies, adequate for salted semi-solid and solid foods and later for eggs. The ponderal and linear growth showed adequate patterns when compared to international recommendation, with approximately 67% of newborns at the percentiles of eutrophia for weight and length, with a low increase to overweight (6,7%) in relation to malnutrition (2,3%). In relation to maternal occupation, males of unemployed mothers presented a lower weight when compared to mothers of a technical level. The females of mothers of health occupation presented lower length when compared to mothers of a technical level or low schooling in relation to exclusive breastfeeding. The current survey showed the median of the breastfeeding duration in Campinas is not adequate when compared to the international recommendation, but it is better than others places of Brazil. Campinas presented early introduction of complementary foods in the dietary intakes of the infants, principally liquids and candies, although these factors did not interfere at the growth / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Estudo do crescimento de crianças infectadas com o virus da imunodeficiencia humana e sua relação com o tratamento anti-retroviral administrado

Merhi, Vania Aparecida Leandro 03 July 2002 (has links)
Orientadores : Antonio de Azevedo Barros Filho, Maria Marluce dos Santos Vilela / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T07:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Merhi_VaniaAparecidaLeandro_D.pdf: 25347132 bytes, checksum: e3ac032c3c9e46f7ddb6bd81c22e8bfd (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi estudar o crescimento em peso e estatura, segundo sexo, de crianças infectadas com o vírus da imunodeficiência humana por transmissão vertical, de O a 192 semanas de idade e sua relação com o tratamento anti-retroviral administrado, estimando as velocidades de crescimento em peso e estatura. Em um estudo longitudinal, foram avaliadas 101 crianças infectadas com o HIV e 154 sororreversoras (crianças nascidas de mães infectadas pelo HIV, mas que não se infectaram com o vírus), por dois métodos de análise: o 1° método utilizando todos os intervalos na faixa etária de Oa 192 semanas, sendo adotado um modelo cúbico e no 2° método foi utilizado um modelo quadrático segmentado em duas faixas etárias (de Oa 48 semanas e de 48 a 192 semanas). A comparação dos parâmetros entre os dois grupos foi realizada pelo teste de Mann- Whitney e foram construídas curvas de crescimento. Para a análise da influência do tratamento anti-retroviral no peso e na estatura foi utilizado o método das equações de estimação generalizadas e as medidas para o cálculo da idade foram selecionadas de acordo com uma margem de seis semanas nas idades de: 48, 96, 144 e 192 semanas. No 1° método de análise foi constatado que há diferença significativa de crescimento em peso e em estatura entre os grupos de crianças infectadas e sororreversoras, exceto no período de nascimento, não sendo observada as mesmas diferenças pelo 2° método de análise, o qual mostra um padrão de crescimento similar entre os dois grupos. Quando comparado o crescimento em peso e em estatura de crianças infectadas e sororreversoras com o NCHS, verificou-se um comportamento dentro dos parâmetros de normalidade. Não houve diferença significativa do efeito da monoterapia com AZT, comparada com terapia tripla com inibidor de protease, e da terapia dupla comparada com terapia tripla, sobre o crescimento em peso e em estatura. Não houve diferença do comportamento de crescimento em peso e em estatura nos dois grupos, observando-se que as crianças infectadas acompanham o seu ritmo de crescimento normal, sendo o 2° método de análise melhor do ponto de vista fisiológico, pois avalia cada estágio do crescimento. A alteração do estado nutricional é uma manifestação precoce da infecção pelo HIV, e sua compreensão permite o conhecimento de medidas mais eficazes no controle da doença e seu prognóstico / Abstract: This work aimed to study the relationship between the growth rate, based on weight and height of HIV infected children, and the antiretroviral therapy. The group studied comprised of children ranging from o to 192 weeks of age, sorted by sex, infected with HIV vertically transmitted. In a longitudinal study, it were analyzed 101 infected and 154 non-infected children, being two methods applied to estimate weight and height growth: 1)in the first method,it was used all the intervals in the age range- from 0 to 192 weeks, being a cubic analysis model adopted; 2) in the second method, a quadratic model was used, segmented in two age ranges: from 0 to 48 weeks and from 48 to 192 weeks. To compare the parameters analyzed for both groups studied, it was used the Mann-Whitney test, and growth curves were also built. To analyze the influence of antiretroviral therapy on the children weight an height, it was employed the general estimation equation method, and the measures used for the age calculation were taken every 6 weeks in the following ages: 48, 96, 144 and 192 weeks. By analyzing the data with the fIrst method, it was observed that there is a significant difference of weight and height growth between infected and non-infected children, except from the birth period, however, the same was not observed when it was used the second analysis method, which indicated a similar growth pattem for both groups studied. The results obtained in the comparison of weight and height of both infected and non-infected children to the NCHS were in compliance to the normal patterns. It was not detected a significant difference between monotherapy with AZT and triple therapy with protease inhibitors, and also between double therapy and triple therapy on the weight and height growth rates. No difference was noted between weight and height growth patterns of both groups studied, indicating that infected children present normal growth rate, being the second analysis method better fit to the study, from a physiological point of view, since it enables the assessment of each growth phase. One early symptom of the human immunodeficiency virus infection is the change in the patient nutritional status, and better knowledge on the worsening of the patient nutritional condition enables the choice of more efficient measures to control the disease and the prognosis / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Fatores determinantes da altura em meninas com puberdade precoce central idiopatica tratadas com analogo do GnRh

Camargo, Luciane Bandeira Nunes 30 August 2006 (has links)
Orientador: Cristina Laguna Benetti Pinto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T16:52:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_LucianeBandeiraNunes_M.pdf: 544659 bytes, checksum: e0ad7abfe26ccd3b1dca4593778522d0 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: Puberdade precoce central idiopática (PPCI) é uma disfunção que se caracteriza por sinais puberais em meninas menores de oito anos de idade, com aceleração da velocidade de crescimento e prejuízos para a altura final, devido à ativação precoce do eixo Hipotálamo-hipófise-ovariano (HHO). É tratada com análogo do GnRH (GnRHa), com o intuito de se obter menor perda de estatura na idade adulta e reduzir eventuais distúrbios psicológicos advindos do desenvolvimento puberal precoce. Entretanto, as respostas ao tratamento não são uniformes. Existem controvérsias a respeito de quais fatores poderiam influenciar na resposta ao tratamento, com maior ganho na altura. Objetivo: Detectar os fatores determinantes de maior ganho na estatura como resultado do tratamento com análogo do GnRH. Sujeito e métodos: Estudo de coorte retrospectivo avaliou 33 meninas, diagnóstico de PPCI, tratadas com GnRHa no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do Departamento de Tocoginecologia/ CAISM/Unicamp. A coleta de dados foi realizada através de levantamento de prontuários médicos. Foram avaliadas as variáveis independentes: idade cronológica no início dos sintomas, idade cronológica no início do tratamento, tempo decorrido entre início de aparecimento dos caracteres puberais e início do tratamento, idade óssea, avanço de idade óssea, duração do tratamento com GnRHa, altura real e z score, altura predita e z-score no início do tratamento, dosagens hormonais de FSH e LH após teste de estímulo com GnRHa, que foram correlacionadas com a variável dependente ganho de altura predita no final do tratamento, calculada pela diferença entre altura predita no final e início do tratamento. Para análise estatística foi utilizada a correlação linear de Pearson, além da regressão linear múltipla. Resultados: A média de idade no início do tratamento era de 7,8±1,3 anos, com idade óssea média de 10,1±1,6 anos. O avanço de idade óssea era de 2,3±1,1 anos e foi controlado durante o tempo de tratamento. O ganho em altura predita com o tratamento foi de cerca de 3cm e correlacionou-se positivamente com a demora em instituir o tratamento e o avanço de idade óssea, e correlacionou-se negativamente com o z-score da altura no início do tratamento e com a altura predita no início do tratamento, sendo este o principal fator determinante do benefício do tratamento. Conclusão: Embora com diagnóstico tardio, as meninas com maior comprometimento ósseo e, portanto, da altura predita, beneficiaram-se mais com o tratamento, confirmando a indicação do uso do GnRHa / Abstract: Introduction: Idiopathic central precocious puberty (ICPP) is a dysfunction characterized by signs of pubertal development in girls younger than eight years of age, with accelerated growth rate, compromising final height, due to premature activation of the hypothalamic-pituitary-gonadal (HPG) axis. Treatment with GnRH analogue in ICPP is directed towards obtaining less compromise of adult height and decreasing eventual psychological problems that may arise from early pubertal development. However there is no uniformity in response to therapy. Controversy exists as to which factors may influence response to treatment, achieving a greater gain in height. Objective: To evaluate factors determining the greatest gain in height following treatment with GnRH analogue. Subject and Methods: A retrospective cohort study was conducted involving 33 girls diagnosed with idiopathic central precocious puberty and treated with GnRHa in the Gynecologic Endocrinology Outpatient Facility of the CAISM/UNICAMP Obstetrics and Gynecology Department. Data collection was performed, undertaking chart review. The following independent variables were assessed: chronological age at the beginning of therapy, chronological age at the onset of symptoms, time elapsed since the appearance of pubertal characteristics and the beginning of treatment, bone age, bone age advance, duration of GnRHa treatment, actual height and z-score, predicted height and z-score at the beginning of treatment, hormone measurements (FSH, LH levels and FSH/LH ratio following GnRHa stimulation), which were correlated with gain in height as the dependent variable at treatment discontinuation, calculated by the difference between the predicted height at the end and beginning of treatment. For statistical analysis, Pearson¿s linear correlation was used, in addition to multiple linear regression analysis. Results: The mean age at the beginning of treatment was 7,8±1,3 years, with a mean bone age of 10,1±1,6 years. Bone age advanced 2,3±1,1 years and was controlled during the treatment period. Gain in predicted height was about 3cm with treatment. It was positively correlated with the delay in starting treatment and bone age advancement and was negatively correlated with the z-score of height at the beginning of treatment and with the predicted height at the beginning of treatment, and this was the main factor determining benefit from treatment. Conclusion: Girls with the most significantly compromised bone and shortest predicted height were those who received the greatest benefit from treatment, confirming the indication to use GnRHa in these cases / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Crescimento de lactentes com fatores de risco para encefalopatia crônica não progressiva (ECNP), atendidos em ambulatório universitário = estudo longitudinal do 6º ao 24º mês / Growth of children with risk factors for non-progressive chronic encephalopathy : a longitudinal study from the 6tm to the 24tm month

Tâmega, Izilda das Eiras 17 August 2018 (has links)
Orientadores: Elizete Aparecida Lomazi Da-Costa-Pinto, Antonio de Azevedo Barros Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T03:05:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tamega_IzildadasEiras_D.pdf: 2217221 bytes, checksum: e9d4c3645d56bdb073deb9ab2debb4f7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Desvios nutricionais e disfagia são comumente relatados nas avaliações de crianças com encefalopatia crônica não progressiva. Apesar da importância do diagnóstico precoce, da estimulação neuro-psico-motora, da prevenção de co-morbidades e acompanhamento nutricional, são escassos os trabalhos longitudinais que avaliaram o crescimento em lactentes de risco para ECNP. O objetivo geral deste estudo foi acompanhar, prospectivamente, o crescimento de lactentes com antecedentes de fatores de risco para ECNP e exame neurológico alterado (N= 132). Os pacientes foram examinados aos 6, 12, 18 e 24 meses de idade, enquanto atendidos em ambulatório universitário. Foram registradas situação sócio-demográfica, condições de vida e saúde e realizado exame neurológico e fonoaudiológico no 6º e 24º meses. O grupo controle incluiu lactentes saudáveis (N= 125) acompanhados em unidade básica de saúde e de mesmas características sócio-econômicas. Os objetivos específicos foram mensurar indicadores antropométricos: peso, comprimento, perímetro cefálico e compará-los com os dados do grupo controle; analisar no grupo caso os valores de circunferência braquial, prega tricipital e os respectivos escores Z; descrever: aspectos sócio-demográficos, hábitos e condições alimentares, condições de nascimento, internações, morbidades, sintomas gastrintestinais, terapias auxiliares, uso de medicamentos e cuidados maternos; identificar a prevalência de distúrbios da deglutição, constipação intestinal e de erros alimentares e investigar a existência de associação entre distúrbios de deglutição e alterações neurológicas. Na análise estatística foram utilizados os testes Qui quadrado e exato de Fisher, o teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. Para comparar as medidas longitudinais entre os 2 grupos foi utilizada a análise de variância para medidas repetidas, seguida do teste de comparação múltipla de Tukey e o teste de perfil por contraste. Os fatores de risco mais frequentes foram os do período perinatal, observados em 121 crianças (92%), prematuridade ocorreu em cerca da metade dos casos e esteve associada a outros fatores de risco. Apenas 7 crianças foram amamentadas após os 6 meses e em 50% dos pacientes observou-se erros alimentares e duração prolongada da alimentação. Sintomas de RGE ocorreram em 44 casos (33%), constipação em 17 (13%) e ambos em 65 casos (49%); metade das crianças seguiu irregularmente as terapias auxiliares e 78% utilizava medicamentos antirefluxo e anticonvulsivos. O grau de acometimento nos resultados dos exames neurológico e fonoaudiológico apresentou correlação positiva aos 6 e 24 m. Ao nascimento, os valores de peso, comprimento e perímetro cefálico dos pacientes encefalopatas foram significativamente inferiores aos valores das crianças saudáveis. A partir do 12º mês, a diferença estatística não se manteve, embora, no grupo caso, os dados absolutos permanecessem inferiores. Esse grupo apresentou incremento positivo ao longo do tempo, nos escores Z da circunferência braquial e prega tricipital, indicando acúmulo da massa gordurosa. A gravidade da disfagia correlacionou-se a maior comprometimento antropométrico. No grupo caso, a comparação do crescimento entre nascidos a termo e prematuros mostrou valores significativamente inferiores para os prematuros. Concluindo, os lactentes com agravo neurológico apresentaram comprometimento antropométrico significativo ao nascimento e aos 6 meses, sendo que o antecedente de prematuridade esteve associado a efeito negativo significativo no crescimento dessas crianças / Abstract: Nutritional disorders and dysphagia are frequently reported in children with non progressive chronic encephalopathy (NPCE). Despite the importance of early diagnosis, neuro-psycho-motor stimulation, prevention of co-morbidities and need of nutritional advising, longitudinal studies including infants at risk for NPCE are scarce. The objective of this study was to prospectively follow growth in infants with risk factors for NPCE and with abnormal neurological examination (N=132). Children were seen from 6 to 24 months age, in a tertiary outpatient clinic. Anthropometric data, neurological condition and speechaudiology test were recorded at 6th and 24th months of life. Control group with the same socio-economic characteristics included healthy infants (N=125) followed in a primary care health center. Specific objectives were to record anthropometric indicators: weight, length, head circumference and respective Z scores and to compare them to the control group; to analyze case group values of arm circumference, triceps skin fold and respective Z scores; to describe socio-demographic aspects, habits and nutritional conditions, birth conditions, hospital admissions, co-morbidities, gastrointestinal symptoms and use of medications. Statistical analysis used chi-square, Fisher's exact, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests. Analysis of variance for repeated measurements, followed by Tukey's multiple comparison test and the contrast profile test were used to compare longitudinal measurements between both groups. Most common risk factors were those occurred in perinatal period, observed in 121 children (92%), prematurity was seen in about half of cases and was associated with other risk factors. Only 7 children were breastfed after 6 months and feeding misinterpretation were seen in 50% of patients. Gastroesophageal reflux symptoms were referred in 44 infants (33%), constipation in 17 (13%) and both in 65 (49%). Adherence to therapies with speech-therapist or physiotherapist was irregular. Neurological severity was associated with dysphagia. Dysphagia severity was also associated with greater anthropometric impairment at 6th and 24th months. At birth, NPCE patient's weight, length and head circumference were significantly lower, but the statistical difference did not remain at 12th month, although with lower absolute values in the case group. The case group showed a positive increment in arm circumference and triceps skinfold Z scores throughout time, indicating accumulation of fat mass. The severity of dysphagia correlated with more severe anthropometric impairment. preterm newborns in case group showed significantly lower growth values when compared to term infants In conclusion, infants with NPCE presented significant anthropometric impairment at birth and at 6 months, and preterm infants were significantly smaller than term patients / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente

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