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Peace Education: Imag(e)(in)ing a Future in the Aporea of the UniversityWright, Bryan L 01 September 2014 (has links)
The field of peace education presently remains undertheorized suffusing praxis and pedagogy as foundation within the edifices of dissembling postModernity marked within the Institute of Rationality. (Re)imag(e)(in)ing critical pedagogy in a peace education-to-come, enjoins readers/writers along a putative journey through the violence of metaphysics in the fundamental question of difference bridging chiastic ethico-philososphical terrain, reconceptualizing pedagogical endeavour in ethicus obligatus to the other towards a renewing peace literacy within academe. Peace education can reconstitute the force of community on planes of difference unfolding socialis aequitus and peace, reframing the nature of our being, self and other as the appositional realm of separation/connection. The opening of peace, as concept, ethos, through critical pedagogy in/by the fashioning of discursive forms acknowledging the semio-theoretical chain constructing human social relationality proffers a solid theoretical foundation for the field of peace education, re-tracing difference across socio-ethno-politico-historical structures. Central tenets of the evolving field of peace education are reconfigured in deontological proposition through deconstruction as precursorial project in reason affording performative discourse transversing the transcendental signified, peace, in another idiom eclipsing spatio-temporal illusion, affording diachronous affirmation and revelation in a crucial luminous snapshot within the post-conflict setting of Northern Ireland concerning fundamental matters of peace and education. Peace education as constituent element of contemporary peace knowledges and principal arena for education for peace within the unconditional university is fundamentally challenged in a commitment to peace literacy to adduce and address all interwoven questions of difference, justice, peace, and education within academe. A new beginning compels another reading in presence honouring the other and Other in ethico-philosophico-pedagogy radically questioning our individual and collective rationality in relation to understandings of human social relationality and the transperformative tenets of peace education in difference through différance, cathecting presence anew while (re)configuring academe primarily concerned with difference, peace, and social justice as discursis unfolding impossibility. Consequently, the order of phallogocentricism and its sponsoring patriarchal institution that would sublimate a discourse on/of difference in substitution, as the same irrupts in the fissure another perspectivity opening through presence, presence in meaning, presence in spatiality, presence in temporality in the impossibility of the limit.
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Kant e o fim da modernidade pré-crítica : os "sonhos de um visionário" /Girotti, Marcio Tadeu. January 2011 (has links)
Orientador: Lúcio Lourenço Prado / Banca: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Banca: Paulo Roberto Licht dos Santos / Resumo: A pesquisa pretende abordar os escritos da década de 1760, da filosofia kantiana, com o intuito de apontar quais os elementos de cunho crítico presentes nesses escritos, que desembocam na obra Sonhos de um visionário explicados por sonhos da metafísica (1766). No ano de 1763, com o Único argumento possível para uma demonstração da prova da existência de Deus e com o Ensaio para introduzir a noção de grandezas negativas em filosofia, Kant aponta para o papel da experiência na existência do simples possível e para o papel da oposição real para os acontecimentos da ordem fenomenal. Tem-se, por parte de Kant, uma preocupação com o estatuto da metafísica tradicional que se apoia em provas não concretas e busca, por meio de inferência e pelo princípio de contradição, mostrar a ordem do mundo e a existência do real. Nesse sentido, Kant começa a engendrar uma crítica ao racionalismo de cunho dogmático, em especial à escola Leibniz-wolffiana, tendo como influências as inovações da ciência newtoniana e o ceticismo de David Hume. Assim, é possível encontrar nos Sonhos de um visionário pistas que conduzem à interpretação da obra como um fechamento da filosofia pré-crítica de Kant, abrindo as portas para o criticismo presente na Dissertação de 1770, segundo o próprio autor (Carta a Tieftrunk em 1797). Tendo em vista a década de sessenta como um suposto período que configura o criticismo kantiano, a investigação busca, ainda, apontar os elementos que desembocam nos Sonhos e, a partir desse escrito, mostrar as consequências desses elementos para o contexto da própria Dissertação de 1770 e da Crítica da razão pura (1781). Ao final, esboçaremos uma reflexão acerca da existência ou não de um marco que separa a filosofia kantiana em período précrítico e crítico, tentando, ao menos, interpretar os escritos anteriores à Crítica da razão pura como escritos pré-Crítica e não mais como escritos / Abstract: This research intends to approach some Kantian philosophy written from 1760's decade, with the aim of pointing out what are the critical nature elements present on them, which culminate in the work Dreams of a Spirit-Seer elucidated by dreams of metaphysics (1766). In 1763, with The only possible argument in support of a demonstration of the existence of god (Beweisgrund) and with the Attempt to introduce the concept of negative magnitudes into philosophy, Kant points the role of experience in existence of the simple possibile and to the role of the truth opposition to the happenings in a phenomenical order. It has, from Kant position, a worry about the metaphysical traditional constitution that supports itself on not concrete proofs and seeks, throughout inferences and by contradiction principle, to show the order of the world and the existence of the real. In this sense, Kant begins to engender a criticism to dogmatic rationalism, in special to Wolffian-Leibniz school, supporting your ideas on innovation of Newtonian science and Humean skepticism. In so far, it is possible find out, at Dreams of a Spirit-Seer, "clues" that leads to its interpretation as a closure of the Kantian pre-critic philosophy and opening the doors to the criticism present in the Dissertation of 1770, according own author (Letter to Tieftrunk in 1797). In the end, we will sketch a reasoning on the existence, or not, of a landmark that separates Kantian philosophy in pre-critical period and a critical one, trying to, at least, understand the previous written to Critic of Pure Reason as pre-critical written and not as a critical ones / Mestre
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Hlas rozumu. Studie ke Kantově kritické filosofii / The Voice of Reason. A study of Kant's Critical PhilosophyPech, Robin January 2021 (has links)
Philosophy is traditionally defined against rhetoric. The traditional difference between philosophy and rhetoric is based on a distinction between truthful and persuasive speech. The history of philosophy offers a number of examples how to approach the relationship between truth and persuasiveness. However, this relationship was traditionally taken in such a way so that philosophy could be defined against rhetoric. This approach can also be found in the texts of Immanuel Kant. From this point of view, Kant's project of critical philosophy can be interpreted as an attempt to purify philosophy and separate it from rhetoric. But when Kant defines the philosophy against rhetoric, he falls into obvious contradiction. As the critical philosophy helps to realize the ideas of the Enlightenment, thus, it also helps to spread the light of reason. However, the spread of general enlightenment requires an effective link between philosophy and rhetoric, i.e. between truth and persuasiveness. Since the critical philosophy is the instrument of enlightenment, it acquires its rhetorical dimension. A closer examination of the rhetorical dimension of Kant's critical philosophy, which still represents a certain desideratum of Kant Studies, thus opens up completely new research and interpretation possibilities.
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[en] DOGMATISM AND SCEPTICISM IN KANTS CRITICAL PHILOSOPHY / [pt] DOGMATISMO E CETICISMO NA FILOSOFIA CRÍTICA DE KANTALEXANDRE ARANTES PEREIRA SKVIRSKY 21 October 2008 (has links)
[pt] A filosofia crítica de Kant refuta o dogmatismo e o
ceticismo tomados
exclusivamente, mediante o critério do autoconhecimento da
razão. Entretanto, o
dogmatismo não pode ser simplesmente superado. A conversão
da postura
dogmática para a crítica não exclui o que há de necessário
no procedimento
dogmático, tanto para a razão quanto para a filosofia. O
mesmo vale para o
ceticismo. A hipótese que serve de guia para essa
dissertação é a de que como o
procedimento dogmático e o método cético são necessários
para o conhecimento,
eles não podem ser superados, mas devem ganhar uma nova
versão crítica. Podese
afirmar que a coexistência em certa medida de ceticismo e
dogmatismo em um
único sistema filosófico caracteriza o pensamento moderno.
Essa síntese, desse
modo, pode ser considerada uma marca da modernidade e, para
Kant, contrapor o
método cético ao procedimento dogmático é um modo de manter
a saúde da razão
e o vigor do pensamento, sendo Kant o primeiro pensador
moderno a sustentar e a
elaborar essa síntese como uma tarefa permanente para a
filosofia. / [en] Kant´s critical philosophy refutes dogmatism and also
scepticism taken
exclusively, through the criteria of the self-knowledge of
reason. However,
dogmatism cannot be simply surpassed. The conversion from
the dogmatic
posture to the critical does not exclude what is necessary
in the dogmatic
procedure, for reason as well as for philosophy. The same
goes for scepticism.
The hypothesis guiding this work is that the dogmatic
procedure and the sceptical
method are both necessary for knowledge; they cannot be
surmounted, but must
instead receive a critical version. It is right to say that
the synthesis in some
measure of scepticism and dogmatism in a single
philosophical system
characterizes modern thought. This synthesis, therefore,
can be considered as a
mark of modernity, and, for Kant, to oppose the sceptical
method with the
dogmatic procedure is a means of keeping reason healthy,
and thought, vigorous,
being Kant the first thinker in modernity to hold and
elaborate this synthesis as a
permanent task for philosophy.
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[pt] A IDÉIA DE HISTÓRIA EM KANT: UM PROJETO FILOSÓFICO PARA PENSAR O PRESENTE / [en] THE IDEA OF HISTORY IN KANT: A PHILOSOPHICAL PROJECT TO THINK THE PRESENTAFFONSO CELSO THOMAZ PEREIRA 11 April 2005 (has links)
[pt] Kant nunca escreveu uma obra de História. Entretanto, é
justamente com
ele que a História torna-se um problema filosófico, ou
seja, ela é revestida de uma
dignidade própria e toma parte no sistema crítico. Ao
questionar as aporias do
conhecimento, Kant impõe novos critérios ao pensamento da
ação humana em
relação ao tempo, a possibilidade de conhecimento e ao
sujeito. A relação entre
passado-presente-futuro sofre um transtorno desde dentro,
concedendo à História
uma temporalidade própria em relação à religião e à
política. O conhecimento
sobre a História é realizado na mesma medida em que ela
pode ser experimentada
pelo sujeito, tornando-se seu próprio conhecimento. Em
Kant, a humanidade é
alçada a sujeito da História, o que reduz o campo de ação
do homem e amplia sua
responsabilidade. O debate acerca da natureza humana e
autonomia moral conduz
o sistema crítico por através dessa Idéia. Nesta dialética,
Kant estabelece um
horizonte formal ético que conduz a ação e o pensamento dos
homens em uma
tarefa infinita. Como razão crítica, é necessário que o
pensamento volte-se sempre
contra si próprio, tornando assim o presente o ponto de
partida e chegada para a
História. / [en] Kant has never written a History work. Nevertheless it is
precisely with
him that History becomes a philosophical problem, that is,
it is covered by a selfdignity
and becomes part of the critical system. At inquiring the
knowledge
principles, Kant imposes new criteria to the thought of
human action concerned to
time, to the possibility of knowing and to the subject. The
relation among pastpresent-
future is shaken up from the inside conceding to History a
temporality of
its own in relation to religion and politics. The knowledge
about History is
assumed as long as it can be experienced, becoming thus its
own knowledge. With
Kant, humanity is raised to the condition of subject of
History, what, in one hand,
reduces the man s action field and, in the other, extends
his responsibility. The
debate concerning the human nature and the moral autonomy
guides the critical
system and crosses throughout this Idea. On this
dialectics, Kant establishes an
ethical formal horizon leading men s action and thought on
an endless task. As
critical reason, it is necessary that the thought always
work against itself making,
in this manner, the present the starting and arrival point
to History.
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A teoria da história de Raymond Aron para além do Reno: "Découverte de l'Allemagne" / The theory of history of Raymond Aron beyond the Rhine: "Découverte de l'Allemagne"Santos, Murilo Gonçalves dos 26 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Abstract: The work is subsumed on the objective of examining the theory of history developed by Raymond Aron (1905 - 1983), accounted primarily in relation to its connection with german thought. The process of constitution of his theoretical-epistemological, as well as political thought was deeply marked by the strenuous presence of german philosophical conceptions, whose fruitful dialogue took place, especially, during the decade of 1930, which resulted in the conception of his doctoral thesis, namely, Introduction à la philosophie de l'histoire: Essai sur les limits de l'objectivité Historique. The defense of this thesis is the representation of a process marked by the struggle not only of generations, but also of different systems of thought. The question of this work is, in this sense, precisely the critical analysis of the "appropriation" presented by the work of Aron, from the confrontation of the works he carried out in the 1930s with the tradition of which he is considered to belong and, finally, to prescribe its specificity. This discussion is embedded in a larger context which deals with the reception of german philosophical and sociological thought in France. Aron was from his formation linked to german philosophy, initially to Kant and, later, to phenomenology, marxism, to the philosophy of W. Dilthey, as well as to the Neo-Kantianism of the Baden School, and especially to Max Weber. This period is decisive for the constitution of his theory of history or, in Aron's terms, of his "critical philosophy of history", based on the "critique of historical reason". A theory distinguished mainly by the search of the limits of historical objectivity and by an ontological-existential perspective. / O trabalho encontra-se subsumido no objetivo do exame da teoria da história desenvolvida por Raymond Aron (1905 - 1983) considerada, primordialmente, em relação ao seu vínculo com o pensamento alemão. O processo de constituição do seu pensamento teórico-epistemológico, bem como político, foi profundamente marcado pela forte presença de concepções filosóficas alemãs, cujo fecundo diálogo foi realizado, especialmente, durante a década de 1930, o qual resultou na concepção de sua tese de doutoramento, a saber, Introduction à la philosophie de l'histoire: Essai sur les limites de l'objectivité Historique. A defesa dessa tese é a representação de um processo marcado pelo embate não só de gerações, mas de sistemas de pensamento distintos. A questão de trabalho é, nesse sentido, justamente a análise crítica dessa “apropriação” apresentada pela obra de Aron, a partir da confrontação de seus trabalhos realizados na década de 1930 com a tradição da qual se julga pertencente e, finalmente, da determinação de sua especificidade. Esta discussão está inserida em um contexto maior que trata da recepção do pensamento filosófico e sociológico alemão na França. Aron esteve desde a sua formação ligado à filosofia alemã, inicialmente a Kant e, posteriormente, com a fenomenologia, o marxismo, com a filosofia de W. Dilthey, bem como com o neokantismo da Escola de Baden e, principalmente, com Max Weber. Este período é determinante para a constituição de sua teoria da história ou, nos termos de Aron, de sua “filosofia crítica da história”, baseada na “crítica da razão histórica”. Uma teoria marcada principalmente pela busca dos limites da objetividade histórica e por uma perspectiva ontológico-existencial.
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Kant e o fim da modernidade pré-crítica: os sonhos de um visionárioGirotti, Márcio Tadeu [UNESP] 27 May 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-05-27Bitstream added on 2014-06-13T20:34:12Z : No. of bitstreams: 1
girotti_mt_me_mar.pdf: 715338 bytes, checksum: ae3a70f17573cd1f55adf4db0bbe0e21 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A pesquisa pretende abordar os escritos da década de 1760, da filosofia kantiana, com o intuito de apontar quais os elementos de cunho crítico presentes nesses escritos, que desembocam na obra Sonhos de um visionário explicados por sonhos da metafísica (1766). No ano de 1763, com o Único argumento possível para uma demonstração da prova da existência de Deus e com o Ensaio para introduzir a noção de grandezas negativas em filosofia, Kant aponta para o papel da experiência na existência do simples possível e para o papel da oposição real para os acontecimentos da ordem fenomenal. Tem-se, por parte de Kant, uma preocupação com o estatuto da metafísica tradicional que se apoia em provas não concretas e busca, por meio de inferência e pelo princípio de contradição, mostrar a ordem do mundo e a existência do real. Nesse sentido, Kant começa a engendrar uma crítica ao racionalismo de cunho dogmático, em especial à escola Leibniz-wolffiana, tendo como influências as inovações da ciência newtoniana e o ceticismo de David Hume. Assim, é possível encontrar nos Sonhos de um visionário pistas que conduzem à interpretação da obra como um fechamento da filosofia pré-crítica de Kant, abrindo as portas para o criticismo presente na Dissertação de 1770, segundo o próprio autor (Carta a Tieftrunk em 1797). Tendo em vista a década de sessenta como um suposto período que configura o criticismo kantiano, a investigação busca, ainda, apontar os elementos que desembocam nos Sonhos e, a partir desse escrito, mostrar as consequências desses elementos para o contexto da própria Dissertação de 1770 e da Crítica da razão pura (1781). Ao final, esboçaremos uma reflexão acerca da existência ou não de um marco que separa a filosofia kantiana em período précrítico e crítico, tentando, ao menos, interpretar os escritos anteriores à Crítica da razão pura como escritos pré-Crítica e não mais como escritos / This research intends to approach some Kantian philosophy written from 1760’s decade, with the aim of pointing out what are the critical nature elements present on them, which culminate in the work Dreams of a Spirit-Seer elucidated by dreams of metaphysics (1766). In 1763, with The only possible argument in support of a demonstration of the existence of god (Beweisgrund) and with the Attempt to introduce the concept of negative magnitudes into philosophy, Kant points the role of experience in existence of the simple possibile and to the role of the truth opposition to the happenings in a phenomenical order. It has, from Kant position, a worry about the metaphysical traditional constitution that supports itself on not concrete proofs and seeks, throughout inferences and by contradiction principle, to show the order of the world and the existence of the real. In this sense, Kant begins to engender a criticism to dogmatic rationalism, in special to Wolffian-Leibniz school, supporting your ideas on innovation of Newtonian science and Humean skepticism. In so far, it is possible find out, at Dreams of a Spirit-Seer, “clues” that leads to its interpretation as a closure of the Kantian pre-critic philosophy and opening the doors to the criticism present in the Dissertation of 1770, according own author (Letter to Tieftrunk in 1797). In the end, we will sketch a reasoning on the existence, or not, of a landmark that separates Kantian philosophy in pre-critical period and a critical one, trying to, at least, understand the previous written to Critic of Pure Reason as pre-critical written and not as a critical ones
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"Educação e comunicação: pelas vias de uma didática da obra de arte" / Education and Comunication - for the ways of a Didactics of the Master PiecePougy, Eliana Gomes Pereira 17 March 2006 (has links)
Trata-se de uma pesquisa teórica, de cunho filosófico-educacional, visando analisar o dispositivo saber-poder da didática e propor a base epistemológica para a construção de uma Didática da Obra de Arte. A partir da perspectiva pós-estruturalista, com destaque para a produção de Michel Foucault, busquei encontrar algumas condições enunciativas que produziram o sujeito que ensina como alguém que depende da comunicação e de seus meios para transmitir mensagens claras e verdadeiras. Isolei uma série histórica constituída pela Bíblia, pela Didactica Magna de Comenius, pelo O Emilio de Rousseau e pelo Democracia e Educação de Dewey, entendendo-os como discursos que compartilham, a despeito de suas especificidades e diferentes objetos, o mesmo paradigma geral segundo o qual se estruturam os saberes científicos da comunicação. Conforme as idéias de Foucault, busquei, também, os efeitos dessas descrições na realidade, principalmente em relação à forma que essas descrições aparecem em sua materialidade. Concluí que, apesar das especificidades de cada uma das teorias pedagógicas, existe um aspecto que está presente em todas elas: o paradigma da comunicação como transmissão de mensagens, e, conseqüentemente, a idéia de ruído como uma exceção à regra. O paradigma da comunicação que entende o ruído como exceção faz parte de um outro paradigma mais forte e poderoso que sempre esteve presente no pensamento ocidental. O paradigma da disjunção, que preconiza a separação e a dicotomização entre sujeito e objeto do conhecimento, que preconiza a linguagem como representação do real e que não compreende toda a complexidade do pensamento humano. Entretanto, o ruído faz parte do processo de comunicação não como uma exceção, mas como uma regra. E como tal, possui sua especificidade e tem uma parte ativa no processo comunicacional. Por isso, também a partir da perspectiva pós-estruturalista, com destaque para a produção de Gilles Deleuze e Felix Guattari, propus a base epistemológica para a construção de uma Didática da Obra de Arte. Para tanto, resgatei as idéias de Deleuze e Guattari sobre linguagem, a palavra de ordem e a linguagem agramatical; as idéias de Maturana e Varella em relação ao aprendizado, a autopoiese; e as idéias de Pierre Lévy sobre inteligência, a inteligência coletiva. Segundo penso, assim como Deleuze afirmou que existe uma pedagogia que é do Conceito, existe uma Didática que é da Obra de Arte. Essa didática pode nos ajudar a compreender os momentos em que o processo de ensino e de aprendizado se processa entre o caos e o conhecimento, no mundo do ruído e da construção de sentido. Ela se caracteriza, principalmente, por compreender o entre-ensino. / This is about a theorical research, built on educational-philosophical basis, viewing to analyse the know-power device of the didactics and propose the epitemological basis to the construction of a Didactics of the Master Piece. From the post structuralism perspective, outlining Michel Foucault´s production, I tried to find some compositional conditions that produced the person that teaches as someone who depends on the communication and its means to transmit clear and true messages. I isolated a historical series formed by the Bible, by the Didactica Magna of Comenius, by Emile of Rousseau and by the Democracy and Education of Dewey, understanding them as speeches that share, despite of their specificities and diferent objects, the same general paradigm, according to wich is structured the scientific knowledge of the communication. Following the ideas of Focault I also searched the effects of this descriptions in reality, mainly relating to the form in wich these descriptions appear in their materiality. I concluded that in spite of the specificities of each one of the pedagogical theories there is an aspect present in all of them: the communication paradigm as message transmission, and consequently, the idea of a noise as exception to the rule. The communication paradigm that understands the noise as exception makes part of another paradigm more powerful and stronger, that has always been present in western thinking. The disjunction paradigm that proclaims the separation and the dichotomization between subject and object of knowledge, that proclaims the language as representation of the real and does not comprehend all the complexity of the human thinking. However, the noise makes part of a communication process not as an exception, but as a rule. As such, has its specificity and an active part in the communicational process. Because of this, also from the post structuralist perspective, outlining the production of Gilles Deleuze and Felix Guattari, I suggest the epitemological basis to the construction of a Didactics of the Master Piece. For this I rescued the ideas from Deleuze and Guattari on language, the word of order and the non grammatical language; the ideas from Maturana and Varella relating to the learning, the autopoiese, and the ideas of Pierre Lévy on inteligence, the collective inteligence. According to me , just like Deleuze affirmed that there is a pedagogy that comes from the Concept, there is the Didactics that comes from the Master Piece. This didactics can help us undesrtand the moments in wich the process of teaching and learning happens between the caos and the knowledge, in the world of noise and the sense construction. It is mainly caracterized by comprehending the inter-teaching
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As novas formas de controle em One Dimensional Man, de Herbert MarcuseJannarelli, Vicente Claudio 01 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-01 / One-Dimensonal Man deals with certain basic tendencies in contemporary industrial society which seem indicate a new phase of civilization. These tendencies have engendered a mode of thought and behavior which undermined the very foundations of the traditional culture. The main characteristic of this new mode of thought and behavior is the repression of all values, aspirations, and ideas which cannot be defined in terms of operations and attitudes validated by the prevailing forms of rationality. The consequence is the weakening and even the disappearance of all genuinely radical critique, the integration of all opposition in the established system.
Herbert Marcuse develops, in One-Dimensional Man, a model both of his critical social theory and of his critical philosophy inspired by his philosophical studies and his work with the Frankfurt School. Also describes a the mechanisms through which the advanced industrial society integrates individuals into its world of thought and behavior. Identifying these mechanisms - the new forms of control , according to Marcuse - their origin, the relationship and synergy amongst themselves are the main scopes of this present job / One-Dimensional Man trabalha com certas tendências básicas da sociedade industrial avançada que parecem indicar uma nova fase de civilização. Tais tendências geraram uma forma de pensamento e comportamento que minou a base da cultura tradicional. A principal característica dessa nova forma de pensamento e de comportamento é a repressão de todos os valores, aspirações, e idéias que não podem ser definidas em termos de operações e atitudes validadas pelas formas prevalecentes de racionalidade. A conseqüência é o enfraquecimento e mesmo o desaparecimento de toda crítica genuinamente radical, a integração de toda oposição no sistema estabelecido.
Herbert Marcuse desenvolve, em One-Dimensional Man, não apenas um modelo de crítica social, como também sua filosofia crítica inspirada por seus estudos filosóficos e por trabalho desenvolvido junto à Escola de Frankfurt. Descreve também os mecanismos através dos quais a sociedade industrial avançada integra indivíduos em seu mundo de pensamento e comportamento. Identificar esses mecanismos as novas formas de controle , conforme Marcuse sua origem, o relacionamento e sinergia entre eles são os principais objetivos da presente dissertação
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"Educação e comunicação: pelas vias de uma didática da obra de arte" / Education and Comunication - for the ways of a Didactics of the Master PieceEliana Gomes Pereira Pougy 17 March 2006 (has links)
Trata-se de uma pesquisa teórica, de cunho filosófico-educacional, visando analisar o dispositivo saber-poder da didática e propor a base epistemológica para a construção de uma Didática da Obra de Arte. A partir da perspectiva pós-estruturalista, com destaque para a produção de Michel Foucault, busquei encontrar algumas condições enunciativas que produziram o sujeito que ensina como alguém que depende da comunicação e de seus meios para transmitir mensagens claras e verdadeiras. Isolei uma série histórica constituída pela Bíblia, pela Didactica Magna de Comenius, pelo O Emilio de Rousseau e pelo Democracia e Educação de Dewey, entendendo-os como discursos que compartilham, a despeito de suas especificidades e diferentes objetos, o mesmo paradigma geral segundo o qual se estruturam os saberes científicos da comunicação. Conforme as idéias de Foucault, busquei, também, os efeitos dessas descrições na realidade, principalmente em relação à forma que essas descrições aparecem em sua materialidade. Concluí que, apesar das especificidades de cada uma das teorias pedagógicas, existe um aspecto que está presente em todas elas: o paradigma da comunicação como transmissão de mensagens, e, conseqüentemente, a idéia de ruído como uma exceção à regra. O paradigma da comunicação que entende o ruído como exceção faz parte de um outro paradigma mais forte e poderoso que sempre esteve presente no pensamento ocidental. O paradigma da disjunção, que preconiza a separação e a dicotomização entre sujeito e objeto do conhecimento, que preconiza a linguagem como representação do real e que não compreende toda a complexidade do pensamento humano. Entretanto, o ruído faz parte do processo de comunicação não como uma exceção, mas como uma regra. E como tal, possui sua especificidade e tem uma parte ativa no processo comunicacional. Por isso, também a partir da perspectiva pós-estruturalista, com destaque para a produção de Gilles Deleuze e Felix Guattari, propus a base epistemológica para a construção de uma Didática da Obra de Arte. Para tanto, resgatei as idéias de Deleuze e Guattari sobre linguagem, a palavra de ordem e a linguagem agramatical; as idéias de Maturana e Varella em relação ao aprendizado, a autopoiese; e as idéias de Pierre Lévy sobre inteligência, a inteligência coletiva. Segundo penso, assim como Deleuze afirmou que existe uma pedagogia que é do Conceito, existe uma Didática que é da Obra de Arte. Essa didática pode nos ajudar a compreender os momentos em que o processo de ensino e de aprendizado se processa entre o caos e o conhecimento, no mundo do ruído e da construção de sentido. Ela se caracteriza, principalmente, por compreender o entre-ensino. / This is about a theorical research, built on educational-philosophical basis, viewing to analyse the know-power device of the didactics and propose the epitemological basis to the construction of a Didactics of the Master Piece. From the post structuralism perspective, outlining Michel Foucault´s production, I tried to find some compositional conditions that produced the person that teaches as someone who depends on the communication and its means to transmit clear and true messages. I isolated a historical series formed by the Bible, by the Didactica Magna of Comenius, by Emile of Rousseau and by the Democracy and Education of Dewey, understanding them as speeches that share, despite of their specificities and diferent objects, the same general paradigm, according to wich is structured the scientific knowledge of the communication. Following the ideas of Focault I also searched the effects of this descriptions in reality, mainly relating to the form in wich these descriptions appear in their materiality. I concluded that in spite of the specificities of each one of the pedagogical theories there is an aspect present in all of them: the communication paradigm as message transmission, and consequently, the idea of a noise as exception to the rule. The communication paradigm that understands the noise as exception makes part of another paradigm more powerful and stronger, that has always been present in western thinking. The disjunction paradigm that proclaims the separation and the dichotomization between subject and object of knowledge, that proclaims the language as representation of the real and does not comprehend all the complexity of the human thinking. However, the noise makes part of a communication process not as an exception, but as a rule. As such, has its specificity and an active part in the communicational process. Because of this, also from the post structuralist perspective, outlining the production of Gilles Deleuze and Felix Guattari, I suggest the epitemological basis to the construction of a Didactics of the Master Piece. For this I rescued the ideas from Deleuze and Guattari on language, the word of order and the non grammatical language; the ideas from Maturana and Varella relating to the learning, the autopoiese, and the ideas of Pierre Lévy on inteligence, the collective inteligence. According to me , just like Deleuze affirmed that there is a pedagogy that comes from the Concept, there is the Didactics that comes from the Master Piece. This didactics can help us undesrtand the moments in wich the process of teaching and learning happens between the caos and the knowledge, in the world of noise and the sense construction. It is mainly caracterized by comprehending the inter-teaching
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