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El cuidado de si como una forma de estar en la supervision sistémica relacional

Jiménez P., Daniela 06 March 2013 (has links)
Magíster en Psicología Clínica de Adultos Línea Sistémica Relacional / La propuesta de esta tesis refiere a la pregunta acerca de la posibilidad de considerar la noción filosófica cuidado de sí como una forma de estar en supervisión sistémica relacional, de manera de resaltar los aspectos éticos que recaen en la figura del terapeuta, ya sea como supervisor o como supervisado. La supervisión sistémica relacional es presentada como un escenario para una práctica transversal del cuidado de sí, mediado por la figura del supervisor quien promueve, facilita y practica esta manera de estar en supervisión, mayormente implicada y éticamente responsable
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Notas para pensar a educação a partir de Michel Foucault: do humanismo ao cuidado de si / Notas para pensar la educación desde Michel Foucault: del humanismo para el cuidado de si

Waldênia Leão de Carvalho 28 June 2012 (has links)
Esta tese é uma investigação sobre os sentidos da constituição da subjetividade a partir da ação do pedagógico. O exame das questões que envolvem o conceito de formação e de humano é pensado a partir da indagação: como se chega a ser o que se é? Pelos caminhos da educação e da filosofia tratamos de observar no Humanismo as influências que o afirmaram como um movimento filosófico que toma por fundamento a natureza humana e os limites e interesses do homem, bem como as marcas que, na educação brasileira, permitiram reiterar um humanismo pedagógico na figura do educador Paulo Freire. O tema da formação humana é analisado desde o enfrentamento de uma educação condutora de uma verdade sobre o ser e o saber, a uma ação do pensamento voltada a encontrar possibilidades para pensar com mais potência a educação. Com Michel Foucault conhecemos e refletimos sobre o conhece-te a ti mesmo (gnôthi seautón) e o cuidado de si (epiméleia heautoû), considerando este último como condição de reconfiguração da relação pedagógica que se potencializa no trabalho atento e permanente em torno de si mesmo. Ele afirma uma relação com o saber de maneira a experimentar a vida a partir de uma conversão a si mesmo; de uma relação mais ativa com o processo de aprender; e uma relação nova em que o professor/mestre torna e se torna visível com/em seus educandos/discípulos a partir da manifestação do cuidado traduzida na palavra grega epimelephanía, na medida em que ela desloca o professor do espaço confortável de sabedor e o educando da condição de receptor passivo do saber. / Esta tesis es una investigación sobre los sentidos de la constitución de la subjetividad a partir de la acción de lo pedagógico. El examen de las cuestiones relacionadas con el concepto de la formación y de humano está pensado desde la pregunta: cómo llegar a ser lo que se es? Por los caminos de la educación y la filosofía intentamos ver las influencias que afirman el humanismo como un movimiento filosófico que tiene por fundamento la naturaleza humana y los límites e intereses del hombre, así como las marcas que, en la educación brasileña, han permitido reiterar un humanismo pedagógico en la figura del educador Paulo Freire. El tema de la formación humana se analiza desde el enfrentamiento de una educación conductora de una verdad sobre el ser y el saber, a una acción del pensamiento dirigida a encontrar oportunidades para pensar con más potencia la educación. Con Michel Foucault, conocemos y reflexionamos sobre el conócete a ti mismo (gnôthi seautón) y el cuidado de sí (epiméleia heautoû), considerando este último como una condición para la reconfiguración de la relación pedagógica que se potencia en el trabajo atento y constante de atención a sí mismo. Afirma una relación con el saber con el fin de experimentar la vida de una conversión de sí mismo, de una relación más activa con el proceso de aprender, y una nueva relación en que el profesor / maestro hace y se hace visible con/en sus estudiantes/discípulos a partir de la manifestación del cuidado, que traduce la palabra griega epimelephanía, que desplaza al maestro/profesor del cómodo espacio del que sabe y al educando de la condición de receptor pasivo del saber.
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Notas para pensar a educação a partir de Michel Foucault: do humanismo ao cuidado de si / Notas para pensar la educación desde Michel Foucault: del humanismo para el cuidado de si

Waldênia Leão de Carvalho 28 June 2012 (has links)
Esta tese é uma investigação sobre os sentidos da constituição da subjetividade a partir da ação do pedagógico. O exame das questões que envolvem o conceito de formação e de humano é pensado a partir da indagação: como se chega a ser o que se é? Pelos caminhos da educação e da filosofia tratamos de observar no Humanismo as influências que o afirmaram como um movimento filosófico que toma por fundamento a natureza humana e os limites e interesses do homem, bem como as marcas que, na educação brasileira, permitiram reiterar um humanismo pedagógico na figura do educador Paulo Freire. O tema da formação humana é analisado desde o enfrentamento de uma educação condutora de uma verdade sobre o ser e o saber, a uma ação do pensamento voltada a encontrar possibilidades para pensar com mais potência a educação. Com Michel Foucault conhecemos e refletimos sobre o conhece-te a ti mesmo (gnôthi seautón) e o cuidado de si (epiméleia heautoû), considerando este último como condição de reconfiguração da relação pedagógica que se potencializa no trabalho atento e permanente em torno de si mesmo. Ele afirma uma relação com o saber de maneira a experimentar a vida a partir de uma conversão a si mesmo; de uma relação mais ativa com o processo de aprender; e uma relação nova em que o professor/mestre torna e se torna visível com/em seus educandos/discípulos a partir da manifestação do cuidado traduzida na palavra grega epimelephanía, na medida em que ela desloca o professor do espaço confortável de sabedor e o educando da condição de receptor passivo do saber. / Esta tesis es una investigación sobre los sentidos de la constitución de la subjetividad a partir de la acción de lo pedagógico. El examen de las cuestiones relacionadas con el concepto de la formación y de humano está pensado desde la pregunta: cómo llegar a ser lo que se es? Por los caminos de la educación y la filosofía intentamos ver las influencias que afirman el humanismo como un movimiento filosófico que tiene por fundamento la naturaleza humana y los límites e intereses del hombre, así como las marcas que, en la educación brasileña, han permitido reiterar un humanismo pedagógico en la figura del educador Paulo Freire. El tema de la formación humana se analiza desde el enfrentamiento de una educación conductora de una verdad sobre el ser y el saber, a una acción del pensamiento dirigida a encontrar oportunidades para pensar con más potencia la educación. Con Michel Foucault, conocemos y reflexionamos sobre el conócete a ti mismo (gnôthi seautón) y el cuidado de sí (epiméleia heautoû), considerando este último como una condición para la reconfiguración de la relación pedagógica que se potencia en el trabajo atento y constante de atención a sí mismo. Afirma una relación con el saber con el fin de experimentar la vida de una conversión de sí mismo, de una relación más activa con el proceso de aprender, y una nueva relación en que el profesor / maestro hace y se hace visible con/en sus estudiantes/discípulos a partir de la manifestación del cuidado, que traduce la palabra griega epimelephanía, que desplaza al maestro/profesor del cómodo espacio del que sabe y al educando de la condición de receptor pasivo del saber.
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O cuidado de si e a Filosofia crítica: a construção da subjetividade autônoma em Michel Foucault

Barros ll, João Roberto 29 February 2012 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-20T19:50:15Z No. of bitstreams: 1 54c.pdf: 1051233 bytes, checksum: acddad2b369c10e4d515373d5eb45ec5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-20T19:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 54c.pdf: 1051233 bytes, checksum: acddad2b369c10e4d515373d5eb45ec5 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Nenhuma / O objetivo desta pesquisa é problematizar como os trabalhos de Michel Foucault sobre o cuidado de si e a governamentalidade podem ser lidos como herdeiros da teoria crítica iniciada por Immanuel Kant. A visão de Foucault em relação a Kant, como a pedra inaugural de um novo modo de filosofar sobre a relação entre a verdade e o sujeito, representa uma leitura importante para compreender os escritos de Foucault sobre o cuidado de si e a governamentalidade. A partir de uma análise da influência do poder pastoral na formação da governamentalidade, é possível fazer uma genealogia do cuidado de si como modo de constituição de uma subjetividade não sujeitada. Isto daria condições ao trabalho filosófico de esclarecer as possibilidades atuais da liberdade, interrogando sobre os limites e os poderes que atuam sobre ela. Nesta perspectiva, a obra de Foucault propõe a tarefa de se questionar sobre o presente, objetivando a construção de um ethos embasado em uma atitude crítica. Esta tarefa, definitivamente, pode ser encontrada nos textos de Kant sobre a história. Desde esta perspectiva, o modo pelo qual se compreende o trabalho genealógico de Foucault é um pensamento sobre as condicionantes que constrangem o pensamento e a ação no presente. Estudar as técnicas de subjetivação permitiu a Foucault evitar enganos ao problematizar a liberdade dentro dos marcos normativos que desembocam na normalização das condutas. Era com esta intenção que Foucault caracterizava o ethos filosófico próprio à ontologia crítica do indivíduo em si mesmo como uma prova histórico-prática dos limites que se podem ultrapassar e, portanto, como um trabalho dos indivíduossobre si mesmos como seres livres. Era já pensando nos limites a serem ultrapassados que Foucault problematizava algumas formas de racionalidade inscritas em práticas ou sistemas de práticas, como forma de discernir certas relações de saber e poder que condicionavam a formação da subjetividade em determinados contextos. / El objetivo de esta investigación es problematizar cómo la obra de Michel Foucault sobre el cuidado de si mismo y la gubernamentalidad pueden leerse como herederos de la teoría crítica iniciada por Immanuel Kant. Se demostró que la visión de Foucault con relación a Kant, como el pilar de una nueva forma de filosofar acerca de la relación entre la verdad y el sujeto, representa una lectura importante para entender los escritos de Foucault acerca del cuidado de sí mismo y la gubernamentalidad. A partir de un análisis de la influencia del poder pastoral en la formación de la gubernamentalidad, se puede hacer una genealogía del cuidado de sí mismo como un modo de subjetividad no sometida. Con esto se generarían las condiciones que la labor filosófica necesita para identificar las posibilidades actuales de la libertad, interrogando acerca de los límites y poderes que actúan sobre ella. En esta perspectiva, la tarea que se propone Foucault es el cuestionamiento sobre el presente, con el objetivo de construir una ética basada en una actitud crítica. Esta tarea, sin duda, puede encontrarse en los textos de Kant sobre la historia. Desde esta perspectiva, el modo según el cual se comprende el trabajo genealógico de Foucault es un pensamiento acerca de las condicionantes que constriñen el pensamiento y la acción en el presente. Estudiar las técnicas de subjetivación permitió a Foucault evitar malentendidos al problematizar la libertad dentro de los marcos normativos que resultan en la normalización de las conductas. Es con esta intención que Foucault caracteriza el ethos filosófico propio de la ontología crítica de nosotros mismos como una práctica de evidenciación histórica de los límites que se han superado y, por tanto, como una obra de los individuos acerca de si mismos como seres libres. Pensando ya en los límites a ser superados, Foucault problematizó algunas formas de racionalidad inscriptas en prácticas o sistemas de prácticas, como una manera de discernir ciertas relaciones de saber y poder que condicionaban la formación de la subjetividad en determinados contextos.
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A construção de subjetividades no discurso escolar / Constructing of subjetivities in school discourse / La construcción de subjetividades en el discurso escolar

Araújo, Cristina Batista de 10 December 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-08-07T13:19:29Z No. of bitstreams: 2 Tese - Cristina Batista de Araújo - 2013.pdf: 1949725 bytes, checksum: ec9a3bae62775629c6f4226b03486c12 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-08-07T15:51:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Cristina Batista de Araújo - 2013.pdf: 1949725 bytes, checksum: ec9a3bae62775629c6f4226b03486c12 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T15:51:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Cristina Batista de Araújo - 2013.pdf: 1949725 bytes, checksum: ec9a3bae62775629c6f4226b03486c12 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2013-12-10 / How have the school, Portuguese teaching and linguistics built their discourse on the subject and thus delineated subjectivities? Is there an ideal model or modes of existence that influenced and still influences school practices? What kind of subject is founded from the idea that power relations enroll subjects in social places, so its position will result in consequences /for others and for himself? How do linguistic-discursive processes of subjectivation of school subjects get, and how these requirements are expressed in documents, parameters, and other educational policies? It was from such questions that this study was designed, aiming to enter the universe of discourse to school, from it, to understand some of the practices of subjectivity resulting from the relationship between this universe and those that pervade. This study seeks, therefore, to understand, through the discursive approach, the construction of meaning and dialogue with the memory of expository discourses responsible for the production of subjectivities at school. It is known that society requires a certain school kind of man who is able to meet the demand of his time, and consequently, the school outlines subject from the government of others, putting aside the principles of self-care, favoring the creation of a man who watches and cares for each other, which protects the moral to the other. To comply with the objectives of defining subjectivity, we have combined the political management of the human species from scientific, legal categories etc., and the creation of body technologies, the disciplinary practices that orchestrate to regulate and evaluate what men do, what they say and what they are. According to the theoretical perspective of discourse analysis, French line, to handle the production of subjectivities and the relationship between knowledge and power, we must consider the world is constituted by discourse and everything, including subjects, are constituted by through discursive everyday practices. For this reason, research corpora are composed of statements which, in turn, are interwoven with others to endorse, reject, complement etc. what can or should be said in school discourse, without losing sight of the utterance, as constitutive of the enunciate function, assumes a position that also every individual can and should occupy to be his subject / ¿Cómo la escuela, la enseñanza de la lengua portuguesa y la linguística constituyen su discurso en relación al sujeto? ¿Cómo delinean subjetividades? ¿Hay un modelo ideal o maneras de existencia que influenciaran y aún influencian las prácticas escolares? ¿Qué tipo de sujeto es constituido a partir de la idea de que las relaciones de poder inscriben los sujetos en sitios sociales, de manera que su posicionamiento resulte consecuencias para los otros y para sí mismo? ¿Cómo ocurren los procesos linguístico-discursivos de subjetivación de los sujetos escolares? Y, ¿cómo estos imperativos son manifestados en documentos, parámetros, políticas educacionales y otros? Fue a partir de cuestiones así, que este trabajo surgió y su objetivo es penetrar el universo del discurso escolar para, desde él, comprender algunas prácticas de subjetivación resultantes de la relación entre este universo y aquél que lo postergan. Desde el punto de vista del abordaje discursivo, este estudio busca comprender la construcción de sentido y el diálogo con la memoria enunciativa de los discursos responsables por la producción de subjetividades en la esfera escolar. Es sabio que la sociedad requiere de la escuela sujetos que sean capaces de atender a la demanda de su época y para alcanzar este objetivo, la institución delinea sujetos desde el gobierno de otros. Con eso, los principios de cuidarse de sí mismo son olvidados, favoreciendo, por consiguiente, la creación de un sujeto que mira, que cuida y que protege la moral del otro. Para cumplir con los objetivos de definición de subjetividad, hay una combinación entre la gestión política de la especie humana, a partir de categorías científicas, jurídicas etc., y la creación de tecnologías del cuerpo, de prácticas disciplinares que armonizándose regulan y avalúan lo que los sujetos hacen, lo que dicen y lo que son. Desde el punto de vista teórico del análisis del discurso, de línea francesa, para tratarse de la producción de subjetividades y de la articulación entre saber y poder, es necesario considerar que el mundo es constituido por los discursos y que todo, incluso los sujetos, son formados por medio de las prácticas discursivas cotidianas. Por eso, los corpora de la investigación son constituidos por enunciados que, entrelazándose a otros hacen referencia, rechazan, complementan etc., lo que se puede o lo que se debe decir en el discurso escolar, sin perder la visión de que el enunciado, como constituido de la función enunciativa, supone una posición que, también todo individuo puede y debe ocuparse para ser sujeto de él. / De que modo a escola, o ensino de língua portuguesa e a linguística têm construído seu discurso sobre o sujeito e, assim, delineado subjetividades?Existe um modelo ideal ou modos de existência que influenciaram e ainda influenciam as práticas escolares?Que tipo de sujeito se constitui a partir da ideia de que as relações de poder inscrevem os sujeitos em lugares sociais, de forma que seu posicionamento resulte em consequências para os outros e para si próprio?Como se dão os processos linguístico-discursivos de subjetivação dos sujeitos escolares, e como tais imperativos são expressos em documentos, parâmetros, políticas educacionais e outros?Foi a partir de questões como essas que este trabalho foi concebido, objetivando adentrar o universo discursivo escolar para, a partir dele, compreender algumas das práticas de subjetivação resultantes da relação entre este universo e aqueles que o perpassam. Este estudo busca, pois, compreender, por meio da abordagem discursiva, a construção de sentidos e o diálogo com a memória enunciativa dos discursos responsáveis pela produção de subjetividades na esfera escolar. Sabe-se que a sociedade requer da escola um determinado tipo de sujeito que seja capaz de atender à demanda de sua época e, em nome disso, a escola delineia sujeitos a partir do governo de outros, colocando de lado os princípios do cuidado de si; favorecendo a criação de um sujeito que vigia e cuida do outro, que resguarda a moral para o outro. Para cumprir com os objetivos de definição de subjetividades, há uma combinação entre a gestão política da espécie humana a partir de categorias científicas, jurídicas etc., e a criação de tecnologias do corpo, de práticas disciplinares que se orquestram para regular e avaliar o que os sujeitos fazem, o que dizem e o que são. De acordo com a perspectiva teórica da Análise do Discurso, de linha francesa, para tratar da produção de subjetividades e da articulação entre saber e poder, é preciso considerar que o mundo é constituído pelos discursos e que tudo, inclusive os sujeitos, são constituídos por meio das práticas discursivas cotidianas. Por essa razão, os corpora da pesquisa são constituídos por enunciados que, por sua vez, entrelaçam-se a outros para referendar, refutar, complementar etc. aquilo que se pode ou se deve dizer no discurso escolar; sem perder de vista que o enunciado, como constitutivo da função enunciativa, supõe uma posição que, também, todo indivíduo pode e deve ocupar para ser sujeito dele.

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