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Alimentação de lactentes: influência da mídia televisivaSANTOS, Andréa Marques dos 24 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Avaliar a influência do ambiente familiar, mídia televisiva e profissionais de saúde nas
escolhas alimentares maternas para seus filhos até 24 meses e o padrão alimentar dessas
crianças. Foi realizado um estudo observacional com componente analítico, com dois
grupos de mães, o grupo caso constituído por mães integrantes de famílias de baixo
nível socioeconômico cadastradas na Unidade de Saúde da Família Carla Nogueira,
pertencente ao VI distrito sanitário de Maceió-Alagoas e o grupo comparação
constituído de mães que levaram seus filhos para atendimento de rotina em dois
consultórios particulares de Pediatria da cidade de Maceió-Alagoas. Amostra foi do tipo
intencional, tendo sido entrevistadas, no total 202 mães de crianças até 24 meses, sendo
103 mães pertencentes ao grupo caso e 99 mães pertencentes ao grupo comparação. As
variáveis que caracterizaram a amostra foram: idade materna, ocupação materna,
número de filhos nascidos vivos, convívio da mãe com o companheiro, chefe da família,
escolaridade materna, escolaridade do chefe, renda familiar per capita por número de
salários mínimos posteriormente distribuídos em quartis e cuidador da criança.
Adicionalmente verificou-se o consumo alimentar das crianças, avaliado por um
questionário de frequência alimentar qualitativo validado, o qual foi adaptado para a
faixa etária de até 2 anos, tendo sido convertida em escores a mensuração do consumo
para caracterização dos hábitos alimentares das crianças. Os resultados evidenciaram
que, no grupo caso, as mães passam mais tempo assistindo à televisão ≥ 5 horas/dia e as
famílias com mais frequência faziam as refeições em frente à televisão, enquanto no
grupo comparação esse comportamento nunca aconteceu em 52,5% (p<0,01). Foi
observado que, durante o pré-natal, a maioria das mães recebeu orientação dos
profissionais de saúde sobre aleitamento materno. Entretanto, as mães do grupo
comparação tiveram melhor apoio no processo de amamentação no pós-parto e
orientação com relação à introdução de novos alimentos no dia a dia da criança. Com
relação ao padrão alimentar, a mediana dos escores de consumo foi maior nas crianças
do grupo caso, no tocante aos alimentos pertencentes ao grupo I- pães e cereais (p=0,05)
e grupo VI - produtos industrializados (p<0,01), enquanto as crianças do grupo
comparação tiveram os maiores escores de consumo no grupo II - frutas, legumes e
verduras (p<0,01); seguido do grupo III - carnes, muídos e ovos (p<0,01) e grupo IV -
leite e produtos lácteos (p<0,01). Essas evidências sugerem que a influência da mídia
televisiva e a falta de apoio dos profissionais da saúde contribuem para as práticas
alimentares inadequadas, independente do nível socioeconômico, motivos pelos quais
crianças de até 24 meses já têm no seu cardápio produtos industrializados.
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Câncer infanto-juvenil e ações educativas: significados atribuídos por cuidadores, profissionais e estudantesSOUZA, Nailze Figueiredo de 31 January 2013 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-17T14:52:47Z
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Previous issue date: 2013 / O câncer infanto-juvenil é um grave problema de saúde pública, cuja incidência aumenta
anualmente. Entre as tecnologias utilizadas no combate e controle da doença, são
imprescindíveis ações educativas em saúde direcionadas aos cuidadores, requerendo a
realização de pesquisas que as fundamentem. Este estudo de campo, de natureza
fenomenológica, é composto por duas questões de pesquisa: 1ª) No contexto do câncer
infanto-juvenil, que significados os cuidadores atribuem às suas vivências nas ações
educativas? 2ª) Como profissionais e estudantes compreendem suas vivências nas ações
educativas para cuidadores de crianças e adolescentes com câncer? Para responder aos
questionamentos, foi estabelecido o objetivo: compreender as vivências de cuidadores,
profissionais e estudantes nas ações educativas no contexto do câncer infanto-juvenil. O
estudo foi desenvolvido em uma Organização Não-Governamental (ONG), na cidade de João
Pessoa-PB, sendo iniciado com o planejamento e realização de ações educativas em saúde,
que posteriormente foram vinculadas ao Programa de Bolsas de Extensão da Universidade
Federal da Paraíba. As ações contemplavam atendimentos individuais e encontros coletivos
entre cuidadores, profissionais e estudantes das seguintes áreas do conhecimento:
Enfermagem, Psicologia, Nutrição e Artes Visuais. Como materiais didáticos foram utilizados
álbuns seriados sobre leucemia, tratamentos e higiene corporal, além de projeções de mídia,
panfletos, cartilhas, fantoches, livros sobre artes, e materiais de pintura e artesanato. Nos
encontros coletivos, a participação era aberta às crianças, adolescentes, familiares e
voluntários, objetivando desenvolver temas, como leucemia, quimioterapia e higiene, por
meio de conversação livre e enfoque interdisciplinar. Após um ano de desenvolvimento das
ações educativas, foram selecionados para este estudo dezesseis atores sociais divididos em
dois grupos: um composto por dez cuidadoras, e outro por seis profissionais e duas
estudantes. Os dados de identificação dos participantes foram obtidos nos formulários de
cadastro do projeto de extensão, e seus depoimentos por meio de entrevista individual aberta,
com utilização do sistema de gravação de áudio. As entrevistas foram transcritas e analisadas
a partir da técnica ideográfica e nomotética, e os resultados discutidos sob o olhar da
Sociologia Fenomenológica de Schutz e apresentados sob a forma de dois artigos originais.
No primeiro, se destacam duas temáticas: a) Interagindo e aprendendo; e b) Encontrando
caminhos e fortalecendo o potencial. Do segundo artigo, emergiram três temáticas: a)
Percebendo o contexto do cuidador; b) Realizando as ações educativas; e c) Colhendo os
frutos do trabalho. Os resultados mostraram que as ações educativas influenciaram,
positivamente, os diversos papéis sociais dos cuidadores, possibilitando caminhos para que
aumentem seu potencial humano, o cuidar e autocuidar. Profissionais e estudantes
vivenciaram novos desafios, aprendizados e perspectivas tanto pessoais quanto profissionais.
Os limites da pesquisa relacionam-se à infraestrutura pouco adequada, carência de
profissionais e estudantes, e escassez de recursos financeiros. Os achados servem como
parâmetros para aperfeiçoamento das ações educativas realizadas na ONG, para o
desenvolvimento de ações semelhantes em ambientes de cuidados da área, e para a realização
de novas pesquisas afins. Espera-se que este estudo contribua para que as ações educativas em
saúde venham a ocupar a necessária visibilidade e efetividade nas instituições de combate ao
câncer infanto-juvenil.
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Análise da tomada de decisão dos cuidadores de idosos com síndrome demencial avançadaPEIXOTO, Rafaella Italiano 18 January 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-13T19:21:54Z
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Previous issue date: 2017-01-18 / INTRODUÇÃO: As síndromes demenciais determinam um grande desafio mundial para a saúde pública, devido ao aumento progressivo da prevalência dessas doenças e ao fato de serem incuráveis. Apesar de historicamente focados no tratamento de pessoas com câncer, a literatura atual advoga a necessidade de estender os cuidados paliativos à população idosa, particularmente àquela vivendo com demência. Na prática clínica, percebe-se o desconhecimento da abordagem que prioriza qualidade e não apenas quantidade de vida por parte dos profissionais da área de saúde e dos familiares. O objetivo do estudo proposto foi analisar a tomada de decisão de familiares de idosos com síndrome demencial avançada frente à terminalidade e identificar possíveis fatores que reflitam nas decisões acerca das diretrizes de cuidados dos pacientes. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal. A população estudada foi a de cuidadores familiares de idosos com critérios para demência avançada, internados em três hospitais do estado de Pernambuco. Aplicou-se um formulário com os cuidadores da família dos idosos, abordando aspectos das seguintes categorias: idoso com demência, cuidador, histórico do tratamento médico. Análise estatística (descritiva, bivariada e multivariada) foi utilizada para demonstrar a relação entre estes fatores e a tomada de decisões acerca do cuidado futuro do paciente, avaliando opinião quanto à reanimação cardiopulmonar (RCP), uso de assistência ventilatória mecânica (AVM) e medidas de conforto. RESULTADO: No que diz respeito à decisão dos cuidadores entrevistados em relação à RCP dos idosos em caso de parada cardíaca, a maioria optou pela não realização de tal procedimento (67,6%), assim como também optou pela não indicação da AVM (65,9%). Após regressão logística, demonstrou-se que os fatores com maior associação à decisão por cuidados invasivos foram: idoso com traqueostomia, tempo de diagnóstico de demência menor que 2 anos, idade do cuidador menor que 50 anos, histórico de um internamento hospitalar no último ano, afirmação que entrevistado se surpreenderia com falecimento do idoso dentro de 1 ano e a negação de que algum médico já explicou sobre opções de tratamento. Outros fatores relacionados à essa decisão foram: declaração que relação entre familiar e idoso antes da demência era nem boa nem ruim, entrevistado não recebia ajuda no cuidado do idoso, idoso com idade abaixo de 90 anos, histórico de sequela de AVE. CONCLUSÃO: Os fatores que mais foram associados à decisão por cuidados invasivos foram: idoso com traqueostomia, tempo de diagnóstico de demência menor que 2 anos, idade do cuidador menor que 50 anos, histórico de um internamento hospitalar no último ano, afirmação que entrevistado se surpreenderia com falecimento do idoso dentro de 1 ano e a negação de que algum médico já explicou sobre opções de tratamento. / INTRODUCTION: Dementia syndromes pose a major worldwide challenge to public health because of the progressive increase in the prevalence of these diseases and the fact that they are incurable.Although historically focused on treating people with cancer, current literature advocates the need to extend palliative care to the elderly population, particularly to those living with dementia. In clinical practice, we perceive the lack of knowledge about the approach that prioritizes quality and not just the quantity of life on the part of health professionals and family members. The objective of this study was to analyze the decision making of caregivers of elderly with advanced dementia syndrome and to identify possible factors that influence the decisions on the patient care. METHODS: This is a cross-sectional study. The study population was family caregivers of elderly with criteria for advanced dementia, admitted to three hospitals in the state of Pernambuco, at Brazil. A form was applied with family caregivers of elderly patients, addressing aspects of the following categories: elderly with dementia, caregiver, medical treatment history. Statistical analysis (descriptive, bivariate and multivariate) was used to demonstrate the relationship between these factors and the decision making about the patient's future care, evaluating opinion regarding cardiopulmonary resuscitation (CPR), use of mechanical ventilatory support (MVS) and comfort care. RESULTS: Regarding the decision of the interviewed caregivers regarding elderly CPR in the case of cardiac arrest, the majority chose not to perform such procedure (67.6%), as well as choosing not to indicate MVS (65.9%). After logistic regression, it was demonstrated that the factors with the greatest association with the decision for invasive care were: elderly with tracheostomy, dementia diagnosis for less than 2 years, caregiver's age less than 50 years, history of hospital admission in the last year, affirmation that interviewee would be surprised with the death of the elderly within 1 year and the denial that some doctor has already explained about treatment options. Other factors related to this decision were: statement that the relationship between family and elderly before dementia was neither good nor bad, interviewed did not receive help in caring for the elderly, elderly people under 90 years of age, a history of stroke. CONCLUSION: The factors with the greatest association with the decision for invasive care were: elderly with tracheostomy, dementia diagnosis for less than 2 years, caregiver's age less than 50 years, history of hospital admission in the last year, affirmation that interviewee would be surprised with the death of the elderly within 1 year and the denial that some doctor has already explained about treatment options.
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Otimismo, Coping e Ganho Percebido em Cuidadores de Crianças com CâncerPAGUNG, L. B. 12 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-12 / Pagung, Larissa Bessert (Julho, 2016). Otimismo, coping e ganho percebido em cuidadores de crianças com câncer (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES. 124 pp.
O câncer infantil é considerado um estressor potencial não apenas para a criança, mas também para seus familiares. Para lidar com a doença do filho, pais e/ou cuidadores precisam empregar estratégias de coping que protejam o ajustamento familiar. Nesse contexto, atributos pessoais positivos, como o otimismo, podem contribuir para um coping mais adaptativo, de modo que seja possível perceber ganho na adversidade. Com o objetivo de analisar as relações entre otimismo, coping e ganho percebido em cuidadores de crianças com câncer, participaram 60 cuidadores principais que estavam acompanhando seus filhos em tratamento, em um hospital de referência da Grande Vitória, ES. Após o consentimento para participação na pesquisa, os participantes responderam os instrumentos sobre: otimismo (Teste de Orientação da Vida - TOV-R); coping (Escala de Coping); e ganho percebido (Inventário de Desenvolvimento Pós-Traumático). Variáveis sociodemográficas e clínicas, medidas por meio do Questionário sociodemográfico e do Protocolo de registro das características clínicas da criança, também foram obtidas. Os dados referentes aos instrumentos padronizados obedeceram aos critérios normativos estabelecidos e foram submetidos à análise estatística descritiva e à análise estatística inferencial para verificar a relação entre variáveis. Em relação ao otimismo, verificou-se que a maior parte dos cuidadores referiu uma percepção otimista da vida. A análise do coping mostrou que categorias de coping de alta ordem adaptativas obtiveram a maior média quando comparadas com categorias mal adaptativas, com destaque para resolução de problemas. Verificou-se que na adversidade de ter um filho com câncer, os cuidadores referiram ganho percebido, especialmente, no domínio do desenvolvimento espiritual. Foram encontradas relações entre: otimismo e coping (cuidadores mais otimistas referiram menos submissão e menos estratégias das categorias de coping de alta ordem mal adaptativas); otimismo e ganho percebido (cuidadores com uma orientação otimista de vida perceberam mais recursos e competências pessoais); coping e ganho percebido (cuidadores que referiram mais busca de suporte e menos autoconfiança, desamparo e estratégias não adaptativas, perceberam maior fortalecimento das relações interpessoais; e cuidadores que se perceberam mais competentes, referiram menos autoconfiança, mas maior desenvolvimento espiritual). Variáveis clínicas da criança e estado civil dos cuidadores também se relacionaram com otimismo, coping e ganho percebido: cuidadores casados perceberam maior ganho, especialmente, no fortalecimento das relações interpessoais; cuidadores de crianças com tumores sólidos referiram mais resolução de problemas e negociação; cuidadores de crianças com diagnóstico de linfoma referiram mais delegação e oposição; cuidadores de crianças fora de quimioterapia referiram mais competência, delegação, e maior ganho percebido; e cuidadores cujos filhos tinham mais tempo de tratamento, se mostraram mais otimistas e referiram menos tristeza, mais competência para lidar com o estressor, mais vontade de estar longe do mesmo e maior ganho percebido. Intervenções com cuidadores de crianças com câncer devem ser pensadas de forma a favorecer um coping adaptativo, valorizando características individuais que possam auxiliar este processo, de modo a permitir uma ressignificação da experiência de ter um filho com câncer e o crescimento em meio à adversidade.
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Factors that interfere in clean intermittent catheterization (CIC) procedure in children with myelomeningocele under caregiverâs perception / Fatores interferentes na realizaÃÃo do cateterismo vesical intermitente em crianÃas com mielomeningocele na percepÃÃo do cuidadorJuliana Neves da Costa 19 October 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Trata-se de uma pesquisa de carÃter descritivo e exploratÃrio, com o objetivo central de analisar os fatores interferentes na realizaÃÃo do cateterismo vesical intermitente limpo na crianÃa portadora de bexiga neurogÃnica, secundÃria à mielomeningocele, sob a percepÃÃo do cuidador. Participaram do estudo 55 cuidadores de crianÃas de 29 dias de vida a 11 anos e 11 meses, vinculadas a um hospital geral infantil do MunicÃpio de Fortaleza-CE, que estivessem realizando o cateterismo vesical intermitente limpo (CIL) assistido e que tenham cumprido programa de reabilitaÃÃo. A maioria das crianÃas era de escolares (74,5%) e pertencia ao sexo feminino (58,2%), possuÃa benefÃcio de renda continuada (78,2%) e a renda familiar era de atà 2 salÃrios mÃnimos. Quanto aos cuidadores, a maioria tinha entre 32 e 39 anos (38,2%), era de mulheres (96,4%), mÃes (94,5%), casadas (69,1%), as quais haviam estudado atà o Ensino MÃdio (58,2%) e nÃo possuÃa ocupaÃÃo fora do domicÃlio (89,1%). Em relaÃÃo à infra-estrutura da casa, a maioria das residÃncias possuÃa Ãgua encanada (90,9%), saneamento bÃsico (69,1%), banheiro (100%), de 4 a 5 cÃmodos (50,9%), porta no local onde o CIL era realizado (63,6%) e de 4 a 5 pessoas coabitando no mesmo ambiente (47,3%). Quanto aos fatores que interferem na realizaÃÃo do CIL, os que apresentaram interferÃncia positiva foram: idade da crianÃa (p=0,047); cuidador sem ocupaÃÃo fora do domicÃlio (p=0,038); recebimento de benefÃcio de renda continuada (p=0,0001); recebimento do material utilizado no CIL do MunicÃpio ou do Estado (p=0,0001); presenÃa de Ãgua encanada (p=0,0001), saneamento bÃsico (p=0,0001) e porta no local onde o CIL à realizado (p=0,0001); boa acuidade visual (p=0,0001) e destreza do cuidador (p=0,0001); aceitaÃÃo da crianÃa (p=0,0001) e do cuidador em relaÃÃo ao procedimento (p=0,0001); ausÃncia de intercorrÃncia durante a realizaÃÃo do CIL (p=0,0001). Quanto aos que apresentaram interferÃncia negativa, tem-se: a presenÃa de sensibilidade uretral (p=0,002), as perdas urinÃrias nos intervalos do CIL e o uso contÃnuo de fraldas (p=0,0001) nessas crianÃas. Dois fatores investigados nÃo interferiram nem positiva nem negativamente: a quantidade de cÃmodos da casa e o nÃmero de pessoas coabitando com a crianÃa: p=0,0001. Esses resultados sugerem que o nÃmero de variÃveis que interferiram positivamente na realizaÃÃo do CIL foi superior ao dos que exerceram interferÃncia negativa. Os achados sÃo de extrema relevÃncia, visto que possibilitam a inferÃncia de que a adesÃo ao CIL à facilitada pela presenÃa desses fatores. / This is an exploratory and descriptive research, primarily aiming at the analysis of factors that interfere in clean intermittent catheterization (CIC) procedure in children with neurogenic bladder, secondary to myelomeningocele (MMC), under caregiverâs perception. Fifty five 29-days-old to 11 years and 11 months-old children participated in the study. They were engaged to a child general hospital in Fortaleza City â CE; they should be using assisted clean intermittent catheterization (CIC) and they had accomplished the rehabilitation program. Most of children were students (74.5%) and female (58.2%), receiving continued social benefit-cost (78.2%) and their family incomes were until 2 minimum wages. Most of caregivers in the study had 32 to 39 years-old (38.2%), were women (96.4%), married (69.1%), had the Mid Level concluded (58.2%) and did not have outdoor occupation (89.1%). Concerning to the house infrastructure, most of residences had treated water (90.9%), basic sanitation (69.1), bathroom (100%), from 4 to 5 rooms (50.9%), door in the place where the CIC was administered (63.6%) and from 4 to 5 people cohabitating the same environment (47.3). Related to the factors that interfere in the CIC procedure, positively interfered: childâs age (p=0.047); caregiver without outdoor occupation (p=0.038); perception of continued social benefit-cost (p=0.0001); reception of material used in CIC from Municipal District or State (p=0.0001); good caregiverâs visual acuity (p=0.0001) and dexterity (p=0.0001); acceptation from child (p=0.0001) and caregiver (p=0.0001) related to the procedure (p=0.0001); absence of intercurrence during CIC administration (p=0.0001). Related to the negative factors, it is related: urethral sensibility (p=0.002), urinary losses in the intervals of CIC; continuous use of diapers and the presence of urethral sensibility in these children (p=0.0001). Two investigated factors did not present any interference: amount of rooms and number of people cohabitating with child in the house (p=0.0001). These results suggest that the number of variables positively interfering in CIC administration was superior to the negative ones. So, findings are extremely relevant so they enable the inference that the adhesion to CIC is made easy by the presence of such factors.
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Desafio do cuidado domiciliar: avaliaÃÃo da sobrecarga de cuidadores de pacientes acometidos por acidente vascular encefÃlico / The challenge of home caring: evaluation of burden carers of patients with strokeAna Railka de Souza Oliveira 17 December 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Estudar a sobrecarga dos cuidadores de pacientes acometidos por acidente vascular encefÃlico (AVE) contribui para a melhoria da assistÃncia de enfermagem ao tornÃ-la mais qualificada e orientada para as necessidades desta populaÃÃo. Objetivou-se avaliar a sobrecarga de cuidadores familiares principais de pacientes acometidos por acidente vascular encefÃlico. Estudo transversal, realizado no perÃodo de janeiro a abril de 2010, com cuidadores identificados dentro de Programas de AssistÃncia Domiciliar, localizados na cidade de Fortaleza-CearÃ. Estabeleceram-se como critÃrios de inclusÃo: ser o cuidador familiar principal e exercer esta atividade hà no mÃnimo dois meses. Os cuidadores que nÃo souberam dar informaÃÃes sobre o processo saÃde-doenÃa dos pacientes, assim como os cuidadores de pacientes que alÃm do AVE tinham transtornos mentais, outras doenÃas neurolÃgicas, eram alcoolistas ou dependentes quÃmicos foram excluÃdos do estudo. Entrevistou-se 61 cuidadores em relaÃÃo a dados sociodemogrÃficos, atividades desempenhadas, existÃncia de dor, avaliaÃÃo de gastos financeiros, presenÃa de sintomas psiquiÃtricos atravÃs do Self Report Questionnaire (SRQ-20), avaliaÃÃo cognitiva pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e avaliaÃÃo da sobrecarga de cuidados pela Caregiver Burden Scale (CBS). Os pacientes foram questionados quanto aos dados sociodemogrÃficos, histÃria de saÃde, presenÃa de limitaÃÃo nas atividades da vida diÃria (bÃsicas e instrumentais) e avaliaÃÃo cognitiva (MEEM) e submetidos a avaliaÃÃo antropomÃtrica. Compilaram-se os dados no Excel e fez-se a anÃlise estatÃstica no programa SPSS, versÃo 15.0. O nÃvel de significÃncia adotado foi de 5%. Atenderam-se os princÃpios Ãticos da pesquisa com seres humanos. Conforme verificou-se, a maioria dos cuidadores era do sexo feminino (93,4%), casado (a) (52,5%) e filho (a) do paciente com AVE (50,8%), sem ocupaÃÃo fora do domicÃlio (82%), contava com suporte familiar para exercer a atividade de cuidar e apresentava bom nÃvel de escolaridade. Eles exerciam a atividade de cuidador hà no mÃnimo vinte e sete meses e dedicavam dezoito horas por dia ao seu familiar. Os pacientes eram, principalmente, do sexo feminino (59%), idosos, acamados, com baixa escolaridade, histÃria de outros eventos de AVE, altamente dependentes, baixo nÃvel cognitivo (95,1%). Consoante o observado, os cuidadores apresentavam problemas de saÃde, como hipertensÃo, diabetes mellitus, dislipidemia e osteoporose. Muitos se queixaram de dores apÃs iniciarem esta atividade. Outros manifestaram sofrimento psÃquico (44,3%). Quanto Ãs atividades desempenhadas, compreendiam, sobretudo, as relacionadas ao autocuidado. AlÃm de cuidar dos pacientes, tomavam conta dos filhos ou netos. Relataram-se mudanÃas na rotina diÃria e no estado emocional. Apesar dos problemas referidos, observou-se que os cuidadores executavam o cuidado, especialmente, por prazer (70,5%). Quanto à sobrecarga, encontrou-se uma mÃdia de 2,36(Â0,59) na CBS, superior a estudos nacionais e internacionais. Esta sobrecarga teve mais impacto naqueles com maior nota no SRQ-20 dos cuidadores principais; na ausÃncia do cuidador secundÃrio; quando os cuidadores principais relataram ter percebido alguma modificaÃÃo no corpo e na sua saÃde; e quando o paciente fazia uso diÃrio de vÃrios medicamentos. Os achados reforÃam a necessidade da equipe de enfermagem atuar nÃo somente com os pacientes acometidos por AVE, mas tambÃm na prevenÃÃo e na promoÃÃo da saÃde dos seus cuidadores que estÃo sobrecarregados. / To study the burden of the caregivers of the patients affected by stroke contributes to the improvement of nursing care by making it more skilled and geared to the needs of this population. The objective was to evaluate the main burden of family caregivers of the patients with stroke. Cross-sectional study was conducted from January to April 2010. It was carried out in Fortaleza-CearÃ, Brazil, in 2010, at Home Care Program. Established themselves as inclusion criteria: be the principal family caregiver and pursue such activity for at least two months. Caregivers who were unable to give information about the health-disease patients, and caregivers of stroke patients who had mental disorders, and other neurological diseases, were alcoholics or drug addicts were excluded. We interviewed 61 caregivers in relation to demographic data, activities performed, presence of pain, assessment of financial expenditures, the presence of psychiatric symptoms through Self Report Questionnaire (SRQ-20), cognitive evaluation by Mini-Mental State Examination (MMSE) and evaluation of the burden of care for the Caregiver Burden Scale (CBS). Patients were asked about the sociodemographic, health history, degree of dependence in the Activities of the Daily Living (basic and instrumental) and cognitive evaluation (MMSE) and anthropometric evaluation was performed. The data were compiled in the Excel software and analyzed through the SPSS program, version 15.0. The level of significance considered was 5% (p<0.05). All the ethical recommendations were fulfilled. It was found that most caregivers were female (93.4%), married (52.5%) and daughters of the patient with stroke (50.8%), they had not another occupation (82%), they had family support to engage in the activity of caring and had good schooling. The caregivers exerted on the caregiver for at least 27 months and 18 hours per day devoted to his family. Patients were primarily female (59%), elderly, bedridden, with a low educational level, other events of stroke, highly dependent, low cognitive level (95.1%). Depending on the observed, the caregivers had health problems such as hypertension, diabetes mellitus, dyslipidemia and osteoporosis. Many caregivers complained of pain after engaging in this activity. Others presented with psychological distress (44.3%). As for the activities performed, they understood, above all, self-care activities. Besides taking care of the patients, they took care of children or grandchildren. Changes in daily routine and emotional status were reported. Despite the above problems, it was observed that caregivers performed the care, especially for pleasure (70.5%). In relation to the burden it was found an average of 2.36 ( 0.59) on CBS, superior national and international studies. That burden suffered higher impact when the caregivers have higher scores on the SRQ-20, in the absence of a secondary caregiver, and when the caregivers reported that they had noticed any change in their body and health, and when the patient was taking several medications daily. The findings underscore the need for nursing staff to act not only with patients affected by stroke, but also on prevention and health promotion and their caregivers who are burdened.
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Contexto social e os aspectos comportamentais associados aos cuidadores e suas interferências na adesão medicamentosa do doente de AlzheimerCláudia Florêncio Neves, Ana 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Introdução: Com o envelhecimento populacional cresce o número de problemas de saúde
relacionados à pessoa idosa, com o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, como as
demências. A doença de Alzheimer é responsável por 55% de todos os casos de demência. É uma
doença neurodegenerativa primária, de natureza crônica e progressiva e que compromete as funções
cognitivas, principalmente a memória, produzindo um declínio no funcionamento intelectual do doente
e interferindo em suas atividades de vida diária como: higienizar-se, vestir-se, alimentar-se e realizar
atividades fisiológicas adequadamente, acarretando uma dependência direta de cuidadores. O
cuidador é uma pessoa, da família ou não, que tem o papel de prestar cuidados à pessoa que
apresenta dependência. Justificativa: A condição vivida pelo cuidador gera muitas situações de
sobrecarga, que é a somatização do estresse emocional e físico, pois ele tem que executar diversas
atividades como cuidar do doente, resolver os problemas relacionados ao tratamento, administrar
problemas financeiros e legais, organizar e executar atividades diárias que o doente, às vezes, já não
mais executa como dar banho, vestir, alimentar, administrar medicamentos e, além disto, lidar com
comportamentos alterados do doente. Isto pode trazer ao cuidador comprometimento físico e da
saúde mental, representando agravos para a saúde, problemas sociais e econômicos. Além disto,
estes comportamentos gerados pela situação vivida pelo cuidador podem interferir na sua conduta
frente à farmacoterapêutica do portador de Alzheimer e prejudicar a adesão a terapêutica e,
consequentemente, a qualidade de vida do paciente. Objetivos: Conhecer o nível de sobrecarga
(estresse) e sintomas psiquiátricos (ansiedade, depressão e somatização) presentes nos cuidadores,
e verificar até que ponto a presença destes sintomas pode afetar a farmacoterapêutica do doente de
Alzheimer. Métodos e técnicas: Trata-se de um estudo quantitativo. Estudo de caso do tipo
transversal, descritivo observacional. Foi utilizado como instrumentos de avaliação questionários
semi-estruturados e estruturados. A avaliação da presença de sintomas psiquiátricos nos cuidadores
foi feita através do Self Report Questionare-20 (SRQ-20); A avaliação da presença de sobrecarga
(estresse) nos cuidadores foi realizada através do Zarit Burden Interview e a avaliação da adesão ao
tratamento foi feita pelo método indireto, através do teste de Morisky Medication Adherence Scale
adaptado. O estudo foi realizado na cidade de Caruaru- Pernambuco, com 30 cuidadores primários,
de ambos os sexos, dos pacientes cadastrados na Farmácia de Pernambuco Unidade Agreste,
para recebimento dos medicamentos para tratamento da doença de Alzheimer padronizados no
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Foi utilizada técnica de amostragem.
Resultados: Da amostra, 83,3% dos cuidadores eram do sexo feminino e 16,7% eram do sexo
masculino; 83,3% dos cuidadores apresentaram algum grau de sobrecarga, destes 36,7%
apresentaram sobrecarga moderada a severa; 86,7% dos cuidadores acham que não tem tempo para
cuidar de si em virtude da atividade de cuidar do doente, 56,7% acham que estão frequentemente ou
sempre sobrecarregados; 53,3% dos cuidadores apresentam sofrimento mental (depressão) e 93,3%
destes cuidadores não recebem nenhum apoio psicológico e social. Em relação a adesão
medicamentosa dos doentes de Alzheimer, 56,7% dos doentes apresentam baixa adesão à
terapêutica. Conclusões: O presente estudo permitiu perceber forte presença de sintomas
psiquiátricos nos cuidadores, como também elevados níveis de sobrecarga. Foi percebido que para
uma adequada assistência à saúde, o cuidado deve ser integral, com o foco não apenas no paciente
e muitos menos o fornecimento de medicamentos para tratar a patologia, deve ser observado todo
contexto social em que o paciente está inserido. Medidas de ordem preventivas, com apoio social e
emocional poderiam contribuir para a diminuição da sobrecarga e dos sintomas psiquiátricos nos
cuidadores
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Representaciones sociales sobre el apego de cuidadores de niños y niñas de 0 a 3 años atendidos por las redes de colaboradores del Servicio Nacional de MenoresBerger Alarcón, Karin Andrea, Gutierréz Martinetti, Stefania Caia 12 1900 (has links)
Educadoras de Párvulos y Básica Inicial / Esta tesis tiene por propósito dar a conocer las representaciones sociales que tienen sobre el apego los cuidadores de niños y niñas de 0 a 3 años atendidos por las redes de colaboradores del Servicio Nacional de Menores.
Esta investigación tiene un enfoque socio-crítico y la técnica utilizada es el Análisis Crítico del discurso.
Las premisas conceptuales que se asumieron para esta investigación son concepto de apego, cuidadores, representaciones sociales e Instituciones Públicas; Servicio Nacional de Menores, programa Chile Crece Contigo y la Junta Nacional de Jardines Infantiles.
El presente estudio se realizó mediante entrevistas a cinco informantes claves, que trabajan en residencias pertenecientes a la red de colaboradores del SENAME, utilizando como herramienta de recolección de datos, la entrevista en profundidad.
De dichas entrevistas se extrajeron representaciones sociales de las informantes que luego fueron contrastadas con documentos de los discursos públicos de las Instituciones seleccionadas.
Los resultados de la investigación son las representaciones sociales obtenidas de las informantes claves, las cuales se expresan en tres puntos; concepto de apego, relevancia del apego y propuestas para favorecer su desarrollo.
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Concluyendo que las informantes claves representan el vínculo del apego como una relación entre un niño y un adulto significativo, valorándolo según la labor que cumplen dentro de una residencia y la profesión que ejercen.
Por último al contrastar estas representaciones sociales con el discurso público de las Instituciones seleccionadas, se establecen diferencias conceptuales y prácticas entre éstos
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Cuidado de enfermería en el sufrimiento de personas oncológicas en fase terminal según la teoría del cuidado caritativo, 2014Vega Ayasta, María Teresa January 2015 (has links)
Esta investigación es de tipo cualitativa – descriptiva. Consideró como objetivos: describir, analizar y comprender el cuidado de enfermería en el sufrimiento de las personas oncológicas en fase terminal según la teoría del cuidado caritativo en el servicio de Oncología del Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo. Los sujetos de investigación estuvieron conformados por 6 enfermeras y 6 familiares de las personas hospitalizadas que tuvieron como diagnóstico cáncer en fase terminal. El marco teórico se sustentó con Torralba, Bromet y Katie Eriksson in Raile. La recolección de datos se realizó mediante la entrevista semiestructurada, respetándose en todo momento los principios éticos y científicos. El análisis de contenido permitió que surjan las siguientes categorías: A. Ética del cuidado en el sufrimiento: dignidad y caridad B. El alivio del dolor y los cuidados básicos: apoyo en el sufrimiento y C. Acompañamiento espiritual a través del fomento de la fe en Dios y trascendencia. La consideración final es que el cuidado que brinda la enfermera debe basarse en el amor considerando todas las dimensiones de la persona y la teoría del Cuidado Caritativo, ya que cuando están en fase terminal sufren y necesitan de un acompañamiento y cuidados espirituales. / Tesis
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Nivel de agotamiento en los cuidadores familiares del paciente con enfermedad renal crónica de la Clínica de Hemodiálisis “Centro de Diálisis Nefro - Continente” Lima – Perú 2017Alvarado Flores, Diana Carolina January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina el nivel de agotamiento en los cuidadores familiares del paciente con enfermedad renal crónica de la Clínica de Hemodiálisis “Centro de Diálisis Nefro-Continente”. Desarrolla un estudio de tipo cuantitativo, método descriptivo de corte transversal. La muestra fue obtenida mediante el muestreo de población infinita conformada por 70 cuidadores familiares. La técnica fue la entrevista y el instrumento la escala de zarit validado modificado. Los datos fueron sometidos al programa de Excel, con la finalidad de determinar sus dimensiones expresadas en niveles (no sobrecarga, sobre carga leve, sobrecarga intensa). Encuentra que del 100% (70), 53% (37) tienen sobrecarga leve, 44% (31) no sobrecarga y 3% (02) sobrecarga intensa. En la dimensión física existe 52%(36) sobrecarga leve, 30%(21) no sobrecarga y 18%(13) sobrecarga intensa. En la dimensión psicológica 50%(35) tienen sobrecarga leve, 40%(28) sobrecarga intensa; 10%(07) no sobrecarga y en la dimensión social 50%(35) sobrecarga leve, 25%(18) no sobrecarga, 25%(17) sobrecarga intensa. Concluye que los cuidadores familiares del paciente con enfermedad renal crónica de la Clínica de Hemodiálisis “Centro de Diálisis Nefro-Continente”, presentan en mayor porcentaje una sobrecarga leve, en los ítems de inseguridad por tener que cuidar, angustia por el futuro y sensación de verguenza. / Trabajo académico
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