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Funcionalidade de paciente crítico na alta da unidade de terapia intensiva

Coutinho, William Maia January 2018 (has links)
Pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são expostos frequentemente a ventilação mecânica (VM) e imobilismo, que causam grande impacto na capacidade funcional durante a internação e após a alta da UTI, aumentando a mortalidade. A diminuição da funcionalidade pode ser avaliada de várias maneiras, entretanto, uma avaliação objetiva da capacidade de exercício ou trabalho geralmente é considerada a maneira mais eficiente de quantificar o status funcional de um indivíduo. O objetivo principal foi avaliar a força muscular e a funcionalidade dos pacientes críticos no momento da alta da UTI. Foi avaliada, ainda, a correlação destas variáveis com as variáveis pertinentes a sua internação, como tempo de VM, tempo de internação na UTI, tempo de sedação, dentre outras. Trata-se de um estudo transversal, onde foram incluídos 61 pacientes da UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que permaneceram por mais de 24h em ventilação mecânica. A força muscular foi avaliada através da dinamometria manual e da escala Medical Research Council (MRC) e a funcionalidade foi avaliada através da aplicação do Teste de Velocidade de Marcha e do Timed Up and Go (TUG). Para algumas análises, a amostra foi dividida em dois grupos, separando os pacientes que foram aptos e realizaram os testes funcionais (Grupo 1) dos inaptos, que não realizaram os mesmos (Grupo 2). Observamos na amostra total estudada, correlações significativas da força de preensão palmar e da escala MRC com tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica. Ao realizarmos a mesma análise dentro de cada grupo, observamos correlações significativas de força de preensão palmar (FPP) com tempo de internação na UTI e tempo de VM em ambos os grupos; em relação a escala MRC, observamos correlação significativa com tempo de VM no Grupo 2. Na comparação entre os grupos, foram observadas diferenças significativas em relação a FPP bem como a escala MRC, sendo os melhores resultados apresentados pelos pacientes do Grupo 1. A 10 velocidade de marcha apresentou correlação significativa com tempo de internação na UTI, demonstrando ter uma relação inversa com esta variável. Sendo assim, concluímos que a diminuição de força muscular está relacionada ao tempo de internação na UTI e ao tempo de ventilação mecânica e possui reflexo clínico sobre a funcionalidade dos pacientes críticos após a sua alta, uma vez que foi fator determinante na aptidão para realização dos testes funcionais. Velocidade de marcha demonstrou estar associada ao tempo de internação na UTI. / Intensive Care Unit (ICU) patients are frequently exposed to mechanical ventilation (MV) and immobility, which cause a great impact on functional capacity during hospitalization and after ICU discharge, increasing mortality. Decreased functionality can be assessed in a number of ways, however, an objective assessment of exercise or work ability is generally considered the most efficient way to quantify an individual's functional status. The main objective was to evaluate muscular strength and functionality of critical patients at the time of ICU discharge. It was also evaluated the correlation of these variables with the variables pertinent to their hospitalization as time of MV, length of ICU stay, time of sedation, among others. This is a cross-sectional study, which included 61 patients from the ICU of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre who remained for more than 24 hours in mechanical ventilation. Muscle strength was assessed using manual dynamometry and MRC scale and the functionality was evaluated through the application of the Gait Speed Test and Timed Up and Go. For some analyzes, the sample was divided in two groups, separating the patients who were eligible and performed the functional tests (Group 1) of the individuals who did not perform the same (Group 2). We observed in the total sample studied, significant correlations of hand grip strength and MRC scale with length of ICU stay and mechanical ventilation time. When we performed the same 11 analysis within each group, we observed significant correlations of hand grip strength with length of stay in the ICU and time of MV in both groups; in relation to the MRC scale, we observed a significant correlation with time of MV in Group 2. In the comparison between the groups, significant differences were observed regarding hand grip strength and the MRC scale, and the best results were presented by patients in Group 1. Gait speed showed a significant correlation with ICU length of stay, showing an inverse relationship with this variable. Thus, we conclude that the decrease in muscular strength is related to the length of ICU stay and the time of mechanical ventilation and has a clinical reflex about the functionality of critical patients after discharge, since it was a determining factor in the ability to perform the functional tests. The gait velocity was associated with the length of ICU stay.
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Incidência e fatores associados à constipação : coorte prospectiva de pacientes adultos críticos / Incidence and factors associated with constipation : prospective cohort of critically ill adult patients

Batassini, Érica January 2017 (has links)
Introdução: Diferentes critérios são apresentados na literatura para definir constipação, o que pode explicar a grande variabilidade de incidência desse desfecho. No Brasil, pouco se sabe sobre constipação e seus determinantes em adultos criticamente doentes. Objetivo: Avaliar a incidência e os fatores associados a constipação em adultos críticos. Método: De novembro de 2015 a setembro de 2016, foi conduzida uma coorte prospectiva de adultos que foram acompanhados desde a sua admissão no Centro de Tratamento Intensivo até sua saída. Os pacientes foram diariamente avaliados por uma equipe capacitada previamente quanto a variáveis clínicas, terapêutica instituída, características e frequência das evacuações. Constipação foi definida pela ausência de evacuação por três dias consecutivos. Para fins de análise, os dados foram censurados no décimo dia de internação. Após análise univariada, foi empregada Regressão Múltipla de Cox, na qual estabeleceu-se o número de dias até o primeiro episódio de evacuação como variável de tempo. Foi adotado método “enter” para o processamento do modelo, sendo removidas as variáveis, uma a uma, a partir do maior valor-p, durante a modelagem. O ajuste do modelo foi testado por meio do teste Omnibus. O projeto do presente estudo foi aprovado quanto aos seus aspectos éticos e metodológicos pelo Comitê de Ética da instituição sede do estudo. Resultados: Nos 157 pacientes acompanhados, a mediana de dias até a primeira evacuação foi de 4 (P25: 2 – P75: 6). A incidência de constipação foi de 75,8%. A análise univariada mostrou que pacientes constipados eram mais jovens, usaram mais sedação e apresentaram mais motivos respiratórios e pós-operatórios como causas para internação, enquanto pacientes não constipados internaram mais por motivos gastroenterológicos. O uso de drogas vasoativas, ventilação mecânica e hemodiálise foi semelhante entre constipados e não constipados. A análise multivariada, os dias de uso de docusato + bisacodil (HR: 0,79; IC95%: 0,65 – 0,96) de omeprazol ou ranitidina (HR: 0,80; IC95%: 0,73 – 0,88) e de lactulose (HR: 0,87; IC95%: 0,76 – 0,99) foram fatores independentes de proteção para constipação. Conclusão: Constipação é muito incidente em adultos críticos. Os dias de uso de medicamentos com ação no trato digestório (lactulose, docusato + bisacodil e omeprazol e/ou ranitidina) são capazes de prevenir esse desfecho. / Introduction: The literature present different criteria to define constipation, which may explain the great variability of its incidence. In Brazil, little is known about constipation and its determinants in critically ill adults. Objective: To evaluate the incidence and factors associated with constipation in critical adult patients. Method: From the November of 2015 to September 2016, a prospective cohort of critically ill adults was conducted. Patients were followed from their admission to the Intensive Care Unit until their discharge from the Intensive Care Unit or death. Trained team daily evaluated patients. Clinical variables, established therapy, characteristics and frequency of bowel movements were registered. Constipation was defined by absence of evacuation for three consecutive days. After univariate analysis, Cox Multiple Regression was used. In this analysis, the time variable was the number of days until the first evacuation episode. Enter method was used to the model processing, and the variables were removed one by one from the largest p-value during the statistical modeling. The Omnibus test was utilized to test the model adjustment. The study was approved by the ethics committee of the institution’s head office regarding its ethical and methodological aspects. Results: To the 157 patients followed up, the median number of days until the first evacuation was 4 (2 - 6). The incidence of constipation was 75.8%. Univariate analysis showed that constipated patients were younger, they used more sedation and presented more respiratory and postoperative reasons as causes for hospitalization, while non-constipated patients were more frequently admitted for gastroenterological reasons. The use of vasoactive drugs, mechanical ventilation and renal replacement therapy (hemodialysis) was similar in constipated and non-constipated patients. In Multivariate analysis the days of use of docusate + bisacodyl (HR0.79; CI95%: 0.65 – 0.96), omeprazole or ranitidine (HR: 0,80; CI95%: 0.73 – 0.88) and lactulose (HR: 0.87; CI95%: 0.76 – 0.99) were independent protective factors for constipation. Conclusion: Constipation has high incidence among critical adult patients. Days using drugs with a digestive tract action (lactulose, docusate + bisacodyl and omeprazole and / or ranitidine) are able to prevent this issue.
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Estímulo padrão para avaliação e validação das escalas Behavioral Pain Scale e Critical-care Pain Observation Tool para uso no Brasil

Klein, Cristini January 2016 (has links)
BASE TEÓRICA: O alívio da dor é um direito do ser humano. Entretanto, atualmente a dor ainda é subidentificada e subtratada nas unidades de terapia Intensiva (UTI). O consenso para manejo de dor em pacientes adultos de UTI recomenda a avaliação rotineira de dor em todos os pacientes internados. O padrão-ouro para avaliação de dor, é o autorrelato de dor. Entretanto diversos pacientes internados em UTI não conseguem reportar verbalmente a dor, por variados motivos entre eles podemos destacar o uso de ventilação mecânica ou distúrbios de consciência. Nestes casos é recomendada a avaliação de dor através de instrumentos comportamentais. Segundo consenso são recomendados o uso das escalas Behavioral Pain Scale (BPS) ou o Critical-Care Pain Observation Tool (CPOT), instrumentos estes que até o presente ainda não encontravam-se validados para uso no Brasil. Em suma CPOT e BPS são instrumentos compostos por 4 categorias de comportamentos de dor: expressão facial, movimentos corporais, simetria com a ventilação mecânica (paciente entubado) ou vocalização (paciente extubado) e tensão muscular. Nos estudos prévios, durante o processo de desenvolvimento e validação de ambas as escalas, a validade discriminante foi testada somente por meio de procedimentos dolorosos, procedimentos estes que podem ter efeitos fisiológicos secundários como tosse e assincronia com o ventilador. Dependendo do contexto estes comportamentos podem facilmente ser confundidos com comportamentos de dor. Assim mostra-se a importância em verificar a validade discriminante de ambas as escalas com uso de estímulo específico de vias nociceptivas de dor, como a algometria de pressão. OBJETIVOS: Traduzir, adaptar e validar as escalas CPOT e BPS para uso no Brasil. Secundariamente verificar as variáveis que predizem a pontuação das escalas CPOT e BPS após estímulo nociceptivo padronizado (por meio da algometria de pressão). MÉTODO: Estudo de coorte prospectivo, realizado em um hospital universitário da região Sul do Brasil. O processo de tradução consistiu da tradução da versão original do inglês para o português, síntese da tradução e novamente tradução (back translation) para o inglês, e após a avaliação das versões por um comitê de juízes. Duas enfermeiras treinadas para avaliação dos pacientes por meios das escalas CPOT e BPS versão para uso no Brasil, realizaram as seguintes avaliações: a) durante repouso, b) após estímulo nociceptivo padrão com uso da algometria de pressão (ENPAP) com pressão máxima de 14 kgf/cm2, c) durante mudança de decúbito, d) 15 minutos após mudança de decúbito. RESULTADOS: Foram triados 1019 pacientes, 844 excluídos por não preencherem os critérios de inclusão, 175 incluídos para avaliação e 7 excluídos durante o protocolo por necessidade de uso endovenosos de sedativo ou analgésico. O total de 168 pacientes clínico-cirúrgicos adultos e não comunicativos verbalmente internados em UTI foram incluídos no estudo. Confiabilidade interobservador de ambas escalas, durante todas as avaliações foi suportado por Kappa >0,7 entre as 2 enfermeiras, cegadas uma para a avaliação da outra. Validade discriminante suportada por pontuação maior das escalas CPOT e BPS durante ENPAP e mudança de decúbito quando comparadas ao repouso (p<0,001). Análise adicional foi realizada para verificar variáveis á predizer o escore das escalas CPOT e BPS, e foi verificado que a pontuação da Escala de Coma de Glasgow (Glasgow) é um preditor de ambas escalas, mostrando que quanto maior a pontuação do Glasgow maior a pontuação nas escalas CPOT e BPS. CONCLUSÃO: As versões para uso no Brasil das escalas CPOT e BPS mostraram boa confiabilidade e validade para uso em pacientes não comunicativos verbalmente internados nas UTIs do Brasil. Algometria de pressão, um método de estimulação específico das vias nociceptivas de dor parece ser um estímulo padronizado que melhora a avaliação da acurácia das escalas CPOT e BPS. Da mesma forma, mostra-se de importância a realização de estudos adicionais para verificar os benefícios do uso concomitante da escala de Glasgow com o CPOT e BPS, principalmente com vistas a diferenciação de pontos de corte das escalas CPOT e BPS considerando as diferenças no nível de consciência. / BACKGROUND: Pain relief is a Human right. However, currently unrelieved pain is very common in Intensive Care Unit (ICU) patients. The clinical practice guidelines for the management of pain in adult ICU patients recommends that pain be routinely monitored in all patients. The gold standard to evaluate pain is the self-reporting of pain. However, in the ICU a lot of patients cannot report their pain, because of mechanical ventilation and disturbances in consciousness. In these cases, pain assessment is recommend with the use of behavioral pain tolls. The guideline recommends the use of the Behavioral Pain Scale (BPS) or the Critical-Care Pain Observation Tool (CPOT), but there is a lack of translating and validating studies to use CPOT and BPS in Brazilian settings. In brief, CPOT and BPS are composed of 4 categories of distinct pain behaviors: facial expressions, body movements, synchrony with the ventilator (intubated patients) or vocalization (extubated patients) and muscle tension. The discriminant validity of both tools was tested with painful procedures, these procedures can induce other secondary physiological effects, such as coughing and asynchrony with the ventilator. Depending on the context these behaviors can easily be confused with pain behaviors. Thus, it is important to verify the discriminant validity of both scales with the use of specific stimuli of nociceptive pain pathways, such as pressure algometry. OBJECTIVE: Translate, culturally adapt, and validate a Brazilian Portuguese version of the CPOT and BPS. Secondarily to verify the variables that predict the scoring of the CPOT and BPS scales after standardized nociceptive stimuli (through pressure algometry). METHODS: A prospective cohort study, in a University hospital in the South of Brazil. The translation process consisted of an initial translation into Brazilian Portuguese, translation synthesis, back-translation into English, then an evaluation by a committee of experts. Two trained nurses used the CPOT and the BPS Brazilian Portuguese versions for the following assessments: a) rest at baseline, b) after standardized nociceptive stimulation by pressure algometry (SNSPA) with a maximum pressure of 14 kgf/cm2, c) during change of position and d) 15 minutes after change of position . RESULTS: A total of 1019 ICU patients were screened, 844 excluded, 175 patients included for assessment, seven excluded during protocol because of the requirement IV infusion of analgesic or sedative agents, and 168 medical-surgical adult non-verbal communicative intensive care unit patients were included in data analysis. Inter-rater reliability of CPOT and BPS scores during all assessments was supported by high weighted Kappa > 0.7 for all assessments between the two nurses blinded of each other’s scores. Discriminant validation was supported with higher CPOT and BPS scores during SNSPA or change of position in comparison to rest (p<0.001). An additional analysis was carried out to predict CPOT and BPS scores, and it was seen that the Glasgow Coma Scale (GCS) was a significant predictor of both tools, as a result than higher GCS, higher were the CPOT and BPS scores. CONCLUSION: The use of the CPOT and BPS Brazilian versions showed good reliability and validity in non-verbal critically ill patients in Brazil. Pressure algometry, a specific nociceptive way of stimulation appears to be a standardized approach to improve the measurement of the accuracy of the CPOT and the BPS. Similarly, it is important to carry out studies to verify the benefits of concomitant use of the GCS with the CPOT and BPS scale, especially with a view to differentiating cut-off points of the CPOT and BPS scales for different levels of consciousness.
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Análise contínua de medidas de cateter de artéria pulmonar volumétrico, ecotransesofágico, variações da pressão arterial sistêmica e marcadores de hipoperfusão tissular no choque hemorrágico em suínos / Continuous analyses of pulmonary, volumetric artery catheter parameters, transesophageal echocardiography, pressure pulse variation, and biomarkers of tissue hypoperfusion during hemorrhagic shock in swine. Experimental study in swines

Oliveira, Marcos Antonio de 25 November 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Diferentes parâmetros hemodinâmicos, incluindo os indicadores estáticos de pré-carga cardíaca como o índice de volume diastólico final ventrículo direito (IVDFVD) e parâmetros dinâmicos como a variação de pressão de pulso (VPP) têm sido usados na tomada de decisão para considerar o processo da expansão volêmica em pacientes em estado grave. O objetivo deste estudo foi comparar a reanimação por fluidos guiados tanto por VPP ou IVDFVD após choque hemorrágico induzido experimentalmente. MÉTODO: vinte e seis suínos anestesiados e ventilados mecanicamente foram alocados em três grupos: controle (Grupo I), VPP (Grupo II) e IVDFVD (Grupo III). Foi induzido choque hemorrágico por retirada de sangue até atingir a pressão arterial média de 40mmhg, que foi mantida por 60 minutos. Parâmetros foram medidos no tempo basal (B), no tempo do choque (Choque 0), sessenta minutos depois do choque (Choque 60), imediatamente depois da ressuscitação com hidroxietilamido 6% (130/0. 4) (R0), uma hora (R60) e duas horas (R120) depois ressuscitação. Os pontos de avaliação da reanimação por fluidos foram determinados pelo retorno aos valores basais iniciais de VPP e IVDFVD. A análise estatística dos dados foi baseada em ANOVA para medidas repetidas seguidos pelo teste de Bonferroni (P<0.05%). RESULTADOS: O volume e tempo para ressuscitação foram maiores no grupo III do que no grupo II (Grupo III = 1305±331ml e Grupo II = 965±245ml; p<0.05 e Grupo III = 24.8± 4.7min e Grupo II = 8.8 ± 1.3 min, p<0.01, respectivamente). Todos os parâmetros estáticos e dinâmicos, bem como os biomarcadores de oxigenação tecidual foram afetados pelo choque hemorrágico e quase todos os parâmetros foram totalmente restaurados após a reanimação em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Neste estudo em modelo de choque hemorrágico, a reanimação guiada pelo VPP utilizou menor quantidade de fluido e menor quantidade de tempo do que quando guiado por IVDFVD derivado de cateter de artéria pulmonar. / INTRODUCTION: Different hemodynamic parameters, including static indicators of cardiac preload as right ventricular end-diastolic volume index (RVEDVI) and dynamic parameters as pulse pressure variation (PPV) have been used in the decision-making process regarding volume expansion in critically ill patients. The objective of this study was to compare fluid resuscitation guided by either PPV or RVEDVI after experimentally-induced hemorrhagic shock. METHODS: 26 anesthetized and mechanically ventilated pigs were allocated into control (Group-I), PPV (Group-II) and RVEDVI (Group- III). Hemorrhagic shock was induced by blood withdrawal to target mean arterial pressure of 40mmHg, maintained for 60 minutes. Parameters were measured at baseline, time of shock, sixty minutes after shock, immediately after resuscitation with hydroxyethyl starch 6% (130/0.4), one hour and two hours thereafter. The endpoint of fluid resuscitation was determined as the baseline values of PPV and RVEDVI. Statistical analysis of data was based on ANOVA for repeated measures followed by the Bonferroni test (P<0.05). RESULTS: Volume and time to resuscitation were higher in Group-III than in Group-II (Group-III = 1305±331ml and Group-II = 965±245ml; p<0.05 and Group-IIII = 24.8±4.7min and Group-II = 8.8±1.3 min, p<0.05, respectively). All static and dynamic parameters and biomarkers of tissue oxygenation were affected by hemorrhagic shock and nearly all parameters were restored after resuscitation in both groups. CONCLUSION: In the proposed model of hemorrhagic shock, resuscitation to the established endpoints was achieved within a smaller amount of time and with less volume when guided by PPV than when guided by pulmonary artery catheter-derived RVEDVI.
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IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NO PROCESSO DE CUIDADOS: ATITUDES DE ENFERMEIROS NO CONTEXTO DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA / IMPORTANCE OF THE FAMILY IN THE CARE PROCESS: ATTITUDES OF NURSES IN THE CONTEXT OF THE INTENSIVE THERAPY UNIT

CHAVES, Rodson Glauber Ribeiro 23 March 2017 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2017-06-23T11:28:33Z No. of bitstreams: 1 Rodson Glauber.pdf: 939865 bytes, checksum: a775420adfd317ae3a8530e4411d4502 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-23T11:28:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodson Glauber.pdf: 939865 bytes, checksum: a775420adfd317ae3a8530e4411d4502 (MD5) Previous issue date: 2017-03-23 / Introduction: taking care of the family within the scope of nursing assures the care planning around this social group and is based on partnership which benefits at the same time professionals, patients and families with significant contributions towards the quality and safety of care, whilst it demands for nursing the recognition that all family members are recognized as attention receivers. Objective: identifying demeanors of nurses about the importance of families in the process of care according to the dimensions of the Scale Families’ Importance in Nursing Care – Nurses Attitudes in the context of intensive therapy. Methodology: transversal and descriptive study with quantitative approach of the population of 43 intensivist nurses from two public health institutions located in São Luís, Maranhão. Data collection was carried out from May to September 2016 supported by the scale Families’ Importance in Nursing Care – Nurses Attitudes (IFCE-AE). The IFCE-AE scale is auto fill Likert type composed of 26 items with four answer options (completely disagree, disagree, agree, and completely agree). The score of each item varies from 1 to 4 and of the complete scale IFCE-AE from 26 to 104 points. The attitudes of nurses face the importance of family care relations were categorized into three independent dimensions as defined by IFCE-AE: Family: dialogue partner and coping resource, family: resource in nursing care and family burden. The collected data were inserted in database using Microsoft Access ® Program and subsequently analyzed by the software STATA ® 12.1 and the results presented according to the attitudes of each dimension of IFCE-AE through the scores average. Results: according to the IFCE-AE scale nurses showed attitudes of family care, considering the total average score was 75.1 points. When categorized by dimension the average of the family dialogue partner and coping resource was 34.4 points; in the Family resource dimension of nursing care, the score was 30.0 points and in the Family Burden the average was 10.06 points. These results suggest that the nurses of the study recognize the importance of family care. Regarding the Family dialogue partner dimension and coping resource concerning to attitudes showed that 72.1% agreed to discuss with family members during the first contact, about the care process, it saves time in future work; 83.7% always sought to know who were the family members of the patient; the main attitudes on Family dimension: nursing care resources; 97.68% of nurses accept/stated that it is important to know who were the family members of the patient; 100% agreed that a good relationship with the members of the family would give them job satisfaction; 81.39% cite the presence of family members was important to them as a nurse; In the Family burden dimension 65.12% of observed nurses disagreed that the presence of family members makes their work difficult. Conclusion: According to nurses attitudes, it was observed that the characteristics that determine care guided by horizontal, vertical and complementary relationships are marked by the opening of new and diverse opinions as well as by the reception of them and involve the ability to value the experiences of family members, flexibility, tolerance and reflective thought. / Introdução: cuidar da família no âmbito da enfermagem assegura o planejamento do cuidado em torno desse grupo social e fundamenta-se na parceria que beneficia ao mesmo tempo profissionais, pacientes e famílias com contribuições significativas para a qualidade e a segurança do cuidado, ao mesmo tempo em que demanda para a enfermagem o reconhecimento de que todos os membros da família sejam reconhecidos como receptores de atenção. Objetivo: identificar atitudes de enfermeiros sobre a importância das famílias no processo de cuidados segundo as dimensões da Escala A Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE) no contexto da terapia intensiva. Metodologia: estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa com a população de 43 enfermeiros intensivistas de duas instituições públicas de saúde localizadas em São Luís - Maranhão. A coleta de dados foi realizada no período de maio a setembro de 2016 apoiada pela escala Families’ Importance in Nursing Care – Nurses Attitudes (IFCE-AE). A escala IFCE-AE é de autopreenchimento do tipo Likert composta por 26 itens com quatro opções de resposta (discordo completamente, discordo, concordo e concordo completamente). O escore de cada item varia de 1 a 4 e da escala total IFCE-AE de 26 a 104 pontos. As atitudes dos enfermeiros frente a importância da família nas relações de cuidados foram categorizadas em três dimensões independentes como definida pela IFCE-AE: Família: parceiro dialogante e recurso de coping, família: recurso nos cuidados de enfermagem e a família fardo. Os dados coletados foram inseridos em base de dados utilizando o Programa Microsoft Access® e posteriormente analisados pelo software STATA® 12.1 e os resultados apresentados segundo as atitudes de cada dimensão da IFCE-AE por meio da média dos escores. Resultados: segundo a Escala IFCE-AE os enfermeiros apresentaram atitudes de cuidado à família, considerando que a média total do escore foi de 75,1 pontos. Quando categorizados por dimensão a média da dimensão Família parceiro dialogante e recurso de coping foi de 34,4 pontos; na dimensão Família recurso nos cuidados de enfermagem a média foi de 30,0 pontos e na dimensão Família Fardo a média foi 10,06 pontos. Estes resultados sugerem que os enfermeiros do estudo reconhecem a importância da família no cuidado. Quanto as atitudes do enfermeiro na valorização da família na Dimensão Família parceiro dialogante e recurso de coping 72,1% concordaram que discutir sobre o processo de cuidados com os membros da família no primeiro contato poupa tempo em seu trabalho futuro e 83,7% procuravam sempre saber quem eram os membros da família do paciente. As principais atitudes na dimensão Família recurso nos cuidados de enfermagem 97,68% dos enfermeiros afirmaram que é importante saber quem eram os membros da família do paciente; 100% concordaram que uma boa relação com os membros da família lhes davam satisfação no trabalho; 81,39 % citam que a presença de membros da família era importante para eles como enfermeira (o); na Dimensão Família fardo 65,12% dos enfermeiros discordaram que a presença de membros da família dificultava o seu trabalho. Conclusão: De acordo com as atitudes dos enfermeiros as características que determinam cuidados pautados em relações horizontais, verticais e complementares são marcadas pela abertura de novas e diversas opiniões assim como para o acolhimento das mesmas e envolve a capacidade de valorizar as experiências dos familiares, flexibilidade, tolerância e pensamento reflexivo.
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Modelo tecnológico para el control y monitoreo del cuidado médico de enfermedades crónicas usando wearables de bajo costo / Low-cost wearable technology model to control and monitor chronic diseases for healthcare

Mac Choy, Jorge Julio, Pumajulca Salazar, Alcibiades Rogelio 01 December 2018 (has links)
MINSA es la institución comprometida con la prestación de salud a través del aseguramiento universal y un sistema de protección social. Sin embargo, el sistema de Salud Peruano presenta problemas de índole políticos, sociales y económicos que no permiten cubrir con la demanda de la población peruana, pues en el 2015 se registró que el 27.2% de personas no están afiliadas a un seguro de salud en el Perú. Sin embargo, el rápido desarrollo de Sistemas Electrónicos que soportan la toma de decisiones Clínicas ha permitido la mejora de los servicios de salud en todo el mundo. Por otro lado, las enfermedades crónicas se presentan como la mayor causa de mortalidad en el mundo debido al diagnóstico tardío y la inadecuada prevención. Por tal motivo, en este proyecto se realizó la implementación de un modelo tecnológico que sirve como sistema alternativo para el control y monitoreo de enfermedades crónicas mediante el uso de Wearables de bajo costo. Como consecuencia, la facilidad de construcción y la confiabilidad de su uso hacen viable que en el futuro la implementación del producto se realice a mayor escala, lo cual facilitará el acceso a servicios de salud más complejos a personas con limitaciones económicas y geográficas. Se realizó una investigación de los principales aportes de la Ingeniería de Sistemas y Electrónica en el campo del cuidado médico de pacientes con enfermedades no transmisibles para poder entender la relación entre los factores de riesgo fisiológicos de estas enfermedades y los dispositivos diseñados para controlarlas. / MINSA is the institution committed to the provision of health services through universal insurance and the social protection system. However, Peruvian health system presents problems of political, social and economic nature that does not meet the demand of the Peruvian population, because in 2015, 27.2% of people was not affiliated to health insurance published. However, the rapid development of electronic systems that support clinical decision-making has allowed the improvement of health services throughout the world. The scope of these tools is limited to the domain of the health facility. On the other hand, chronic diseases are presented as the major cause of mortality in the world due to late diagnosis and inadequate prevention, control and treatment. For this reason, in this project we implemented a technology model that serves as an alternative system for the control and monitoring of chronic diseases using low-cost Wearables. In addition, the system was designed to be used as a support for preliminary clinical diagnoses. It was taken an investigation of the main contributions of Systems Engineering and Electronics in the field of medical care of patients with chronic diseases in order to understand the relationship between the physiological risk factors of these diseases and the ability to control them. / Tesis
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Farmácia clínica em unidade de terapia intensiva: identificação, resolução e prevenção de erros de medicação / Clinical pharmacy in intensive care unit: identification, resolution and prevention of medication errors

Adriano, Liana Silveira 13 December 2016 (has links)
ADRIANO, L. S. Farmácia clínica em unidade de terapia intensiva: identificação, resolução e prevenção de erros de medicação. 2016. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-04-17T16:02:42Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_lsadriano.pdf: 1350493 bytes, checksum: 20646231b3ef8c685764c30ba761b7c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-04-17T16:03:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_lsadriano.pdf: 1350493 bytes, checksum: 20646231b3ef8c685764c30ba761b7c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T16:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_lsadriano.pdf: 1350493 bytes, checksum: 20646231b3ef8c685764c30ba761b7c1 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / The complexity of care in Intensive Care Units (ICUs) exposes critically ill patients to a high risk of Adverse Drug Events, with the occurrence of Medication Errors being prevalent. The present study aimed to analyze the clinical pharmacy activities performed in the ICU of a hospital of medium and high private complexity and the results achieved in the identification, resolution and prevention of MS. This is a prospective study with an analytical approach in which the incidence, type, severity and factors associated with MS identified during the analysis of prescriptions, performed from February to July / 2016, and during the Medicinal Conciliation ( CM), carried out from April to June / 2016. Patients who had the prescription or CM performed by the pharmacist during the established period were included. The results achieved with the Pharmaceutical Interventions (FI) were verified. The SPSS and Stata programs were used to analyze the data. Categorical variables were compared using the chi-square or Fisher's exact test. A value of p <0.05 was considered statistically significant. To estimate factors associated with MS, a logistic regression was performed, with odds ratio and confidence interval (CI) calculation (95%). The study was approved by the institution's Research Ethics Committee. Analyzes of 1,502 prescriptions were performed, totaling 465 patients. The incidence of MS in this stage was 77.3 (95% CI 55.5-99.1) per 1,000 patient-days. Regarding severity, 59.6% (n = 199) of the errors reached the patient, did not cause damage, but required monitoring. The main MS identified was drug-drug interaction (44.6%, n = 149), followed by preparation, handling or packaging errors (18%, n = 60) and overdose (11.1%, n = 37) . A total of 334 IFs were performed and 79.3% (n = 265) were accepted. The occurrence of MS was significantly associated with: length of hospital stay before ICU admission> 5 days; Length of stay in the ICU> 5 days; Type of nutrition, use of mechanical ventilation, hemodialysis, number of drugs> 10, number of injectable drugs> 10, use of antimicrobials, vasoactive drugs, analgesics and sedatives. A total of 136 patients were admitted to the study, of whom 126 (92.6%) used at least one medication. The incidence of medication errors at this stage was 16.3% (95% CI 11.5-21.2). 128 IF and 71.1% (n = 91) were accepted. As to severity, 65.5% (n = 80) of the errors reached the patient, but there was no damage. The risk factors for the occurrence of medication errors in the conciliation were: age ≥ 60 years, number of comorbidities> 1 and previous use of 9 or more drugs. The study made it possible to identify the type, severity, incidence and factors associated with the occurrence of MS in the ICU. It was verified that the clinical pharmacist's performance is well accepted and contributes to the resolution, prevention and monitoring of medication errors, focusing on patient safety. patient. / A complexidade do cuidado em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) expõe os pacientes críticos a um risco elevado de Eventos Adversos a Medicamentos, sendo prevalente a ocorrência de Erros de Medicação (EM). O presente estudo objetivou analisar as atividades de farmácia clínica realizadas na UTI de um hospital de média e alta complexidade privado e os resultados alcançados na identificação, resolução e prevenção de EM. Trata-se de um estudo prospectivo, com abordagem analítica, no qual foram avaliadas a incidência, tipo, gravidade e fatores associados aos EM identificados durante as análises de prescrições, realizadas no período de fevereiro a julho/2016, e durante as Conciliações Medicamentosas (CM), realizadas no período de abril a junho/2016. Foram incluídos os pacientes que tiveram a prescrição avaliada ou a CM realizada pelo farmacêutico, no período estabelecido. Os resultados alcançados com as Intervenções Farmacêuticas (IF) foram verificados. Para análise dos dados foi utilizado os programas SPSS e Stata. As variáveis categóricas foram comparadas utilizando o teste qui-quadrado ou exato de Fisher. Um valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Para estimar fatores associados com EM foi realizada regressão logística, com cálculo da odds ratio e do intervalo de confiança (IC) (95%). O estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da instituição. Foram realizadas análises de 1.502 prescrições, totalizando 465 pacientes. A incidência de EM nessa etapa foi de 77,3 (IC 95% 55,5-99,1) por 1.000 pacientes-dia. Quanto a gravidade, 59,6% (n=199) dos erros atingiram o paciente, não causaram danos, mas necessitaram de monitoramento. O principal EM identificado foi a interação medicamento-medicamento (44,6%, n=149), seguido pelos erros de preparo, manipulação ou acondicionamento (18%, n=60) e sobredose (11,1%, n=37). Foram realizadas 334 IF e 79,3% (n=265) foram aceitas. A ocorrência de EM mostrou associação significativa com: tempo de permanência hospitalar antes da admissão na UTI > 5 dias; tempo de permanência na UTI > 5 dias; tipo de nutrição, uso de ventilação mecânica, hemodiálise, nº de medicamentos >10, nº de medicamentos injetáveis >10, uso de antimicrobianos, fármacos vasoativos, analgésicos e sedativos. Foi realizada CM com 136 pacientes admitidos, dos quais 126 (92,6%) faziam uso habitual de pelo menos um medicamento. A incidência de erros de medicação, nessa etapa, foi de 16,3% (IC 95% 11,5-21,2). Foram realizadas 128 IF e 71,1% (n=91) foram aceitas. Quanto à gravidade, 65,5% (n=80) dos erros atingiram o paciente, mas não houve dano. Os fatores de risco para ocorrência de erros de medicação, na conciliação, foram: idade ≥ a 60 anos, nº de comorbidades > 1 e uso prévio de 9 ou mais medicamentos. O estudo realizado permitiu identificar o tipo, gravidade, incidência e fatores associados à ocorrência de EM em UTI, sendo constatado que a atuação do farmacêutico clínico tem boa aceitação e contribui para resolução, prevenção e monitorização de erros de medicação, com foco na segurança do paciente.
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Conhecimento e prática de enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva sobre injúria renal aguda: avaliação diagnóstica / Knowledge and practice of nurses of intensive therapy units on acute renal injury: diagnostic evaluation

Melo, Georgia Alcantara Alencar 26 January 2017 (has links)
MELO, G. A. A. Conhecimento e prática de enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva sobre injúria renal aguda: avaliação diagnóstica. 2017. 175 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-07T12:11:51Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_gaamelo.pdf: 9299931 bytes, checksum: 2e2c014bd8052b8ba003f2db4f8f1c12 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-07T12:12:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_gaamelo.pdf: 9299931 bytes, checksum: 2e2c014bd8052b8ba003f2db4f8f1c12 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-07T12:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_gaamelo.pdf: 9299931 bytes, checksum: 2e2c014bd8052b8ba003f2db4f8f1c12 (MD5) Previous issue date: 2017-01-26 / The study’s aim was to evaluate the nurses’ knowledge and practice in the intensive care units on nursing care to patients with acute renal injury. Realized an evaluative and cross-sectional research with 136 nurses from seven large public hospitals in the state of Ceará, which take care of adult public who have haemodialysis as a therapeutic modality. The instrument of data collection was constructed from the integrative review and focus group; validated with ten nephrologist nurses. To evaluate the knowledge, 25 questions on aspects of definition and causes, methods of renal evaluation and nursing care were analyzed. The practice was evaluated through a checklist with 15 items on nursing care in two ways: resolution of the questionnaire by nurses and non-participant observation. The data were organized into tables and graphs according to descriptive and inferential statistics using the Chi-Square, Kruskal-Wallis, Cochran and Friedman tests. The results showed that the age of the nurses ranged from 23 to 68 years; 70 (51,47%) are graduates of private universities; with a graduated time between 1 and 35 years; 83 (61,03%) are specialists and from these, only 50 (36,76%) are intensive care nurses; 72 (52,94%) are cooperative. The mean of the knowledge scores was 4.2. A higher knowledge score was observed in the nurses of the day shift, masters, who studied nephrology discipline throughout the academic trajectory and who did some training or capacitation course in the nephrology area. The best practices were observed with regard to curative; Indication of catheter use; Annotation of the water balance and performance in dialysis intercurrences. There was a statistically significant divergence between the two forms of practice evaluation (p <0,001). When cross-referencing the main socio-demographic and professional variables with knowledge and practice, it was observed that there are statistical relationships between having specialization in intensive care with practice (p = 0,031) and to have taken some discipline in nephrology with knowledge (p = 0,047). It was verified that there is no linear relation between knowledge and practice (p = 0,231). It is concluded that the identification of the knowledge deficit and aspects of the inadequate practice contribute to the construction of institutional policies that prioritize permanent education strategies in the clinical practice of intensive care units. It is fundamental courses and trainings in the hospitals directed to the nurses of intensive care units, given that these are the professionals who execute direct care to clients in renal substitutive therapy. / O objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento e a prática dos enfermeiros de unidades de terapia intensiva sobre os cuidados de enfermagem a pacientes com injúria renal aguda. Foi realizada uma pesquisa transversal, de cunho avaliativo, com 136 enfermeiros de sete hospitais públicos de grande porte do estado do Ceará, que atendem ao público adulto e que têm a hemodiálise como modalidade terapêutica. O instrumento de coleta de dados foi construído a partir da revisão integrativa e grupo focal; e validada com dez enfermeiros nefrologistas. Para avaliar o conhecimento, foram analisadas as 25 questões sobre aspectos de definição e causas, métodos de avaliação renal e cuidados de enfermagem. A prática foi avaliada por meio de um check list com 15 itens sobre os cuidados de enfermagem de duas formas: resolução do questionário pelos enfermeiros e observação não participante. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos segundo a estatística descritiva e inferencial utilizando-se os testes de Qui Quadrado, Kruskal-Wallis, Cochran e Friedman. Os resultados evidenciaram que a idade dos enfermeiros variou de 23 a 68 anos; 70 (51,47%) são egressos de universidade privada; com tempo de formação entre 1 e 35 anos; 83 (61,03%) são especialistas e destes, somente 50 (36,76%) são enfermeiros intensivistas; 72 (52,94%) são cooperados. A média dos escores do conhecimento foi de 4,2. Observou-se um maior escore de conhecimento nos enfermeiros do turno diurno, mestres, que cursaram disciplina de nefrologia ao longo da trajetória acadêmica e que fizeram algum curso de capacitação ou atualização na área da nefrologia. As melhores práticas foram observadas no que concerne ao curativo; indicação do uso do cateter; anotação do balanço hídrico; e atuação nas intercorrências dialíticas. Houve divergência estatisticamente significante entre as duas formas de avaliação da prática (p<0,001). Ao fazer um cruzamento das principais variáveis biográficas e profissionais com o conhecimento e a prática, observou-se que há relações estatísticas entre possuir especialização em terapia intensiva com a prática (p=0,031); e ter cursado alguma disciplina em nefrologia com o conhecimento (p=0,047). Verificou-se que não há uma relação linear entre conhecimento e prática (p=0,231). Conclui-se que a identificação do déficit de conhecimento e dos aspectos da prática inadequada contribuem para a construção de políticas institucionais que priorizem estratégias de educação permanente na prática clínica de unidades de terapia intensiva. É fundamental cursos e treinamentos nos hospitais direcionados aos enfermeiros de unidades de terapia intensiva, visto que são estes profissionais que executam o cuidado direto aos clientes em terapia renal substitutiva.
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Incidência e fatores associados à constipação : coorte prospectiva de pacientes adultos críticos / Incidence and factors associated with constipation : prospective cohort of critically ill adult patients

Batassini, Érica January 2017 (has links)
Introdução: Diferentes critérios são apresentados na literatura para definir constipação, o que pode explicar a grande variabilidade de incidência desse desfecho. No Brasil, pouco se sabe sobre constipação e seus determinantes em adultos criticamente doentes. Objetivo: Avaliar a incidência e os fatores associados a constipação em adultos críticos. Método: De novembro de 2015 a setembro de 2016, foi conduzida uma coorte prospectiva de adultos que foram acompanhados desde a sua admissão no Centro de Tratamento Intensivo até sua saída. Os pacientes foram diariamente avaliados por uma equipe capacitada previamente quanto a variáveis clínicas, terapêutica instituída, características e frequência das evacuações. Constipação foi definida pela ausência de evacuação por três dias consecutivos. Para fins de análise, os dados foram censurados no décimo dia de internação. Após análise univariada, foi empregada Regressão Múltipla de Cox, na qual estabeleceu-se o número de dias até o primeiro episódio de evacuação como variável de tempo. Foi adotado método “enter” para o processamento do modelo, sendo removidas as variáveis, uma a uma, a partir do maior valor-p, durante a modelagem. O ajuste do modelo foi testado por meio do teste Omnibus. O projeto do presente estudo foi aprovado quanto aos seus aspectos éticos e metodológicos pelo Comitê de Ética da instituição sede do estudo. Resultados: Nos 157 pacientes acompanhados, a mediana de dias até a primeira evacuação foi de 4 (P25: 2 – P75: 6). A incidência de constipação foi de 75,8%. A análise univariada mostrou que pacientes constipados eram mais jovens, usaram mais sedação e apresentaram mais motivos respiratórios e pós-operatórios como causas para internação, enquanto pacientes não constipados internaram mais por motivos gastroenterológicos. O uso de drogas vasoativas, ventilação mecânica e hemodiálise foi semelhante entre constipados e não constipados. A análise multivariada, os dias de uso de docusato + bisacodil (HR: 0,79; IC95%: 0,65 – 0,96) de omeprazol ou ranitidina (HR: 0,80; IC95%: 0,73 – 0,88) e de lactulose (HR: 0,87; IC95%: 0,76 – 0,99) foram fatores independentes de proteção para constipação. Conclusão: Constipação é muito incidente em adultos críticos. Os dias de uso de medicamentos com ação no trato digestório (lactulose, docusato + bisacodil e omeprazol e/ou ranitidina) são capazes de prevenir esse desfecho. / Introduction: The literature present different criteria to define constipation, which may explain the great variability of its incidence. In Brazil, little is known about constipation and its determinants in critically ill adults. Objective: To evaluate the incidence and factors associated with constipation in critical adult patients. Method: From the November of 2015 to September 2016, a prospective cohort of critically ill adults was conducted. Patients were followed from their admission to the Intensive Care Unit until their discharge from the Intensive Care Unit or death. Trained team daily evaluated patients. Clinical variables, established therapy, characteristics and frequency of bowel movements were registered. Constipation was defined by absence of evacuation for three consecutive days. After univariate analysis, Cox Multiple Regression was used. In this analysis, the time variable was the number of days until the first evacuation episode. Enter method was used to the model processing, and the variables were removed one by one from the largest p-value during the statistical modeling. The Omnibus test was utilized to test the model adjustment. The study was approved by the ethics committee of the institution’s head office regarding its ethical and methodological aspects. Results: To the 157 patients followed up, the median number of days until the first evacuation was 4 (2 - 6). The incidence of constipation was 75.8%. Univariate analysis showed that constipated patients were younger, they used more sedation and presented more respiratory and postoperative reasons as causes for hospitalization, while non-constipated patients were more frequently admitted for gastroenterological reasons. The use of vasoactive drugs, mechanical ventilation and renal replacement therapy (hemodialysis) was similar in constipated and non-constipated patients. In Multivariate analysis the days of use of docusate + bisacodyl (HR0.79; CI95%: 0.65 – 0.96), omeprazole or ranitidine (HR: 0,80; CI95%: 0.73 – 0.88) and lactulose (HR: 0.87; CI95%: 0.76 – 0.99) were independent protective factors for constipation. Conclusion: Constipation has high incidence among critical adult patients. Days using drugs with a digestive tract action (lactulose, docusate + bisacodyl and omeprazole and / or ranitidine) are able to prevent this issue.
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Estímulo padrão para avaliação e validação das escalas Behavioral Pain Scale e Critical-care Pain Observation Tool para uso no Brasil

Klein, Cristini January 2016 (has links)
BASE TEÓRICA: O alívio da dor é um direito do ser humano. Entretanto, atualmente a dor ainda é subidentificada e subtratada nas unidades de terapia Intensiva (UTI). O consenso para manejo de dor em pacientes adultos de UTI recomenda a avaliação rotineira de dor em todos os pacientes internados. O padrão-ouro para avaliação de dor, é o autorrelato de dor. Entretanto diversos pacientes internados em UTI não conseguem reportar verbalmente a dor, por variados motivos entre eles podemos destacar o uso de ventilação mecânica ou distúrbios de consciência. Nestes casos é recomendada a avaliação de dor através de instrumentos comportamentais. Segundo consenso são recomendados o uso das escalas Behavioral Pain Scale (BPS) ou o Critical-Care Pain Observation Tool (CPOT), instrumentos estes que até o presente ainda não encontravam-se validados para uso no Brasil. Em suma CPOT e BPS são instrumentos compostos por 4 categorias de comportamentos de dor: expressão facial, movimentos corporais, simetria com a ventilação mecânica (paciente entubado) ou vocalização (paciente extubado) e tensão muscular. Nos estudos prévios, durante o processo de desenvolvimento e validação de ambas as escalas, a validade discriminante foi testada somente por meio de procedimentos dolorosos, procedimentos estes que podem ter efeitos fisiológicos secundários como tosse e assincronia com o ventilador. Dependendo do contexto estes comportamentos podem facilmente ser confundidos com comportamentos de dor. Assim mostra-se a importância em verificar a validade discriminante de ambas as escalas com uso de estímulo específico de vias nociceptivas de dor, como a algometria de pressão. OBJETIVOS: Traduzir, adaptar e validar as escalas CPOT e BPS para uso no Brasil. Secundariamente verificar as variáveis que predizem a pontuação das escalas CPOT e BPS após estímulo nociceptivo padronizado (por meio da algometria de pressão). MÉTODO: Estudo de coorte prospectivo, realizado em um hospital universitário da região Sul do Brasil. O processo de tradução consistiu da tradução da versão original do inglês para o português, síntese da tradução e novamente tradução (back translation) para o inglês, e após a avaliação das versões por um comitê de juízes. Duas enfermeiras treinadas para avaliação dos pacientes por meios das escalas CPOT e BPS versão para uso no Brasil, realizaram as seguintes avaliações: a) durante repouso, b) após estímulo nociceptivo padrão com uso da algometria de pressão (ENPAP) com pressão máxima de 14 kgf/cm2, c) durante mudança de decúbito, d) 15 minutos após mudança de decúbito. RESULTADOS: Foram triados 1019 pacientes, 844 excluídos por não preencherem os critérios de inclusão, 175 incluídos para avaliação e 7 excluídos durante o protocolo por necessidade de uso endovenosos de sedativo ou analgésico. O total de 168 pacientes clínico-cirúrgicos adultos e não comunicativos verbalmente internados em UTI foram incluídos no estudo. Confiabilidade interobservador de ambas escalas, durante todas as avaliações foi suportado por Kappa >0,7 entre as 2 enfermeiras, cegadas uma para a avaliação da outra. Validade discriminante suportada por pontuação maior das escalas CPOT e BPS durante ENPAP e mudança de decúbito quando comparadas ao repouso (p<0,001). Análise adicional foi realizada para verificar variáveis á predizer o escore das escalas CPOT e BPS, e foi verificado que a pontuação da Escala de Coma de Glasgow (Glasgow) é um preditor de ambas escalas, mostrando que quanto maior a pontuação do Glasgow maior a pontuação nas escalas CPOT e BPS. CONCLUSÃO: As versões para uso no Brasil das escalas CPOT e BPS mostraram boa confiabilidade e validade para uso em pacientes não comunicativos verbalmente internados nas UTIs do Brasil. Algometria de pressão, um método de estimulação específico das vias nociceptivas de dor parece ser um estímulo padronizado que melhora a avaliação da acurácia das escalas CPOT e BPS. Da mesma forma, mostra-se de importância a realização de estudos adicionais para verificar os benefícios do uso concomitante da escala de Glasgow com o CPOT e BPS, principalmente com vistas a diferenciação de pontos de corte das escalas CPOT e BPS considerando as diferenças no nível de consciência. / BACKGROUND: Pain relief is a Human right. However, currently unrelieved pain is very common in Intensive Care Unit (ICU) patients. The clinical practice guidelines for the management of pain in adult ICU patients recommends that pain be routinely monitored in all patients. The gold standard to evaluate pain is the self-reporting of pain. However, in the ICU a lot of patients cannot report their pain, because of mechanical ventilation and disturbances in consciousness. In these cases, pain assessment is recommend with the use of behavioral pain tolls. The guideline recommends the use of the Behavioral Pain Scale (BPS) or the Critical-Care Pain Observation Tool (CPOT), but there is a lack of translating and validating studies to use CPOT and BPS in Brazilian settings. In brief, CPOT and BPS are composed of 4 categories of distinct pain behaviors: facial expressions, body movements, synchrony with the ventilator (intubated patients) or vocalization (extubated patients) and muscle tension. The discriminant validity of both tools was tested with painful procedures, these procedures can induce other secondary physiological effects, such as coughing and asynchrony with the ventilator. Depending on the context these behaviors can easily be confused with pain behaviors. Thus, it is important to verify the discriminant validity of both scales with the use of specific stimuli of nociceptive pain pathways, such as pressure algometry. OBJECTIVE: Translate, culturally adapt, and validate a Brazilian Portuguese version of the CPOT and BPS. Secondarily to verify the variables that predict the scoring of the CPOT and BPS scales after standardized nociceptive stimuli (through pressure algometry). METHODS: A prospective cohort study, in a University hospital in the South of Brazil. The translation process consisted of an initial translation into Brazilian Portuguese, translation synthesis, back-translation into English, then an evaluation by a committee of experts. Two trained nurses used the CPOT and the BPS Brazilian Portuguese versions for the following assessments: a) rest at baseline, b) after standardized nociceptive stimulation by pressure algometry (SNSPA) with a maximum pressure of 14 kgf/cm2, c) during change of position and d) 15 minutes after change of position . RESULTS: A total of 1019 ICU patients were screened, 844 excluded, 175 patients included for assessment, seven excluded during protocol because of the requirement IV infusion of analgesic or sedative agents, and 168 medical-surgical adult non-verbal communicative intensive care unit patients were included in data analysis. Inter-rater reliability of CPOT and BPS scores during all assessments was supported by high weighted Kappa > 0.7 for all assessments between the two nurses blinded of each other’s scores. Discriminant validation was supported with higher CPOT and BPS scores during SNSPA or change of position in comparison to rest (p<0.001). An additional analysis was carried out to predict CPOT and BPS scores, and it was seen that the Glasgow Coma Scale (GCS) was a significant predictor of both tools, as a result than higher GCS, higher were the CPOT and BPS scores. CONCLUSION: The use of the CPOT and BPS Brazilian versions showed good reliability and validity in non-verbal critically ill patients in Brazil. Pressure algometry, a specific nociceptive way of stimulation appears to be a standardized approach to improve the measurement of the accuracy of the CPOT and the BPS. Similarly, it is important to carry out studies to verify the benefits of concomitant use of the GCS with the CPOT and BPS scale, especially with a view to differentiating cut-off points of the CPOT and BPS scales for different levels of consciousness.

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