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Limitación del esfuerzo terapeútico, según la percepción del enfermero especialista en la unidad de cuidados intensivos. Chiclayo : un aporte hacia un cuidado humanizado

Medina Quispe, Adita Rocio January 2017 (has links)
La presente investigación fue abordada mediante una metodología cualitativa con enfoque estudio de caso, según Luche M y Hernández, se planteó como objetivo describir, analizar las percepciones de los enfermeros especialistas sobre la limitación del esfuerzo terapéutico en la unidad de cuidados intensivos de un hospital en Chiclayo 2015. La recolección de datos se realizó a través de una entrevista semiestructurada, cuya muestra se determinó mediante saturación y redundancia, y muestreo por conveniencia, logrando aplicarlos a 8 profesionales de enfermería. El análisis de datos se trató con análisis temático; obteniéndose como categorías: Peculiaridades en la limitación del esfuerzo terapéutico: Entre el acceso y rechazo a la limitación del esfuerzo terapéutico, limitación del esfuerzo terapéutico y monitoreo hemodinámico y respiratorio, aprensión de dejarlo morir en paz cuidando hasta el final, valoración, comodidad y confort en la agonía, acompañar y acercar a Dios con la familia durante la agonía; exigencias frente a la limitación del esfuerzo terapéutico: protocolos, verdad y la intervención de un comité. La cientificidad de los resultados estuvo garantizado por los criterios de: libertad y responsabilidad, socialización y subsidiaridad; los principios éticos de beneficencia, respeto y justicia. / Tesis
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Suporte nutricional em pacientes hospitalizados : revisão sistemática com meta-análise de diferentes regimes de insulina para tratamento da hiperglicemia e fatores prognósticos em pacientes críticos de baixo peso

Viana, Marina Verçoza January 2018 (has links)
A terapia nutricional tem um importante papel no cuidado do paciente hospitalizado, reduzindo o consumo muscular e mantendo o estado nutricional do paciente. Em paciente previamente desnutridos, é possível que um suporte nutricional especializado seja ainda mais benéfico. Pacientes hospitalizados apresentam-se frequentemente com alteração glicêmica, seja por resposta ao estresse ou efeitos adversos de medicamentos e do suporte nutricional. A hiperglicemia, especialmente em pacientes sem diabetes, está associada a piores desfechos. A insulina faz parte do controle glicêmico de pacientes hospitalizados. Contudo, o melhor regime para administra-la ainda não está definido. Dessa forma, o primeiro estudo dessa tese consiste em uma revisão sistemática de pacientes hospitalizados que recebem suporte nutricional para definir qual o melhor regime de insulina para tratar hiperglicemia desses pacientes. Essa revisão incluiu um total de 17 estudos e 3260 pacientes. Contudo, não foi possível determinar qual o esquema de insulina para controle glicêmico de pacientes hospitalizados sob suporte nutricional. O segundo estudo dessa tese consiste em uma coorte que avaliou o suporte nutricional em 342 pacientes críticos desnutridos (índice massa corporal < 20 kg/cm2). O estudo não mostrou associação entre mortalidade intra-hospitalar e suporte nutricional na primeira semana de internação na unidade de terapia intensiva.
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Implicações clínicas e inflamatórias da infusão contínua de insulina em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e em pacientes gravemente enfermos

Lazzari, Carmen Maria January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Demandas de atenção do enfermeiro de unidades de cuidados criticos / Attention demands of nurse in the critical care units

Brito, Candida Marcia de 02 January 2006 (has links)
Orientador: Edineis de Brito Guirardello / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T09:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brito_CandidaMarciade_M.pdf: 2773732 bytes, checksum: 23c42c18538a8ff7fb4546d5bc319ad9 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Nas Unidades de Cuidados Críticos (UCCs) o enfermeiro está exposto à múltiplas demandas de atenção inerentes ao ambiente de trabalho e que exigem um aumento da concentração para lidar com elas. Este estudo que se insere na linha de pesquisa Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem, teve como objetivos: 1) caracterizar os enfermeiros com relação às variáveis sociodemográficas e profissionais, 2) identificar à percepção da adequação do ambiente de trabalho pelos enfermeiros, 3) identificar as situações de demandas de atenção do enfermeiro em unidades de cuidados críticos, 4) Verificar se existem diferenças na percepção dessas demandas pelos enfermeiros das diferentes UCCs e em relação as variáveis sociodemográficas e profissionais e 5) Descrever as estratégias de enfrentamento apontadas pelos enfermeiros frente às fontes de demanda nas UCCs. Para a coleta de dados utilizou-se os instrumentos: Caracterização Sociodemográfica, Caracterização do Ambiente de Trabalho e Demandas de atenção de enfermeiro. Participaram do estudo 60 enfermeiros, de cinco UCCs de um hospital privado do município de São Paulo. A maioria era do sexo feminino, solteira e com curso de especialização. As situações de maiores demandas de atenção foram: ¿observar o sofrimento de um paciente¿, ¿cuidar de famílias com necessidades emocionais¿, ¿necessidade de dar orientação a família¿ e ¿alto nível de barulho na unidade¿. Na análise das demandas de atenção entre as variáveis sociodemográficas verificou-se diferenças estatisticamente significativas para: estado civil, turnos de trabalho, tempo de experiência profissional, tempo de trabalho na unidade e horas trabalhadas na semana. Ao comparar as situações de demanda julgadas pelos enfermeiros entre as UCCs, observou-se diferenças estatísticas para 11 situações. As estratégias de enfrentamento foram classificadas como independentes ao ambiente de trabalho e relacionadas ao mesmo. Confirmou-se a consistência interna do instrumento, com a=0,90. O conhecimento dessas situações permite aos enfermeiros e gerentes responsáveis por essas unidades na re-estruturação de estratégias de trabalho, visando minimizar o esforço dos profissionais no enfrentamento dessas demandas / Abstract: In the critical care units (CCUs), the nurse is exposed to multiple sources of demand of attention that require a higher level of concentration to deal with them. The aims of this study developed under the research field Caring Process in Nursing and Health were: 1) characterize the nurses with relation to the sociodemographic and professional variable, 2) to identify the perception of the adequacy of the environment of work for the nurses, 3) to identify the situations of demands of attention of the nurse in units of critical cares, 4) to verify if exist differences in the perception of these demands by nurses from the CCUs and in relation the sociodemographic and professional variables and 5) to describe the strategies pointed by nurses in order to deal with these sources of demands. For the collection was used the instruments: Sociodemographic characterization, Characterization of the Environment of Work and Demands of nurse attention. A total of 60 nurses from five CCUs of a private hospital in the city of São Paulo took part of this study. Most of the nurses were female, single and had some level of degree like specializacion in the area. The situations of higher demands of attention were: "to observe a patient suffering", "to take care of families with emotional needs", "necessity to give to orientation the family" and "high level of racket in the unit". The analysis showed some statistical differences in the sources of demands perceived by nurses and sociodemographic variables like marital status, shift work, time of professional experience, time of work in the unit and hours worked in the week. There were statistical differences for eleven situations in relation to the sources of demands judged by nurses. They also pointed out some strategies to deal with the sources of demand that were related to and others are independent to the work environment. It was confirmed internal consistency of the instrument, with a=0,90. The knowledge of these demands by nurses and managers will help them to stablish strategies in order to minimize these sources of demands in the workplace / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Suporte nutricional em pacientes hospitalizados : revisão sistemática com meta-análise de diferentes regimes de insulina para tratamento da hiperglicemia e fatores prognósticos em pacientes críticos de baixo peso

Viana, Marina Verçoza January 2018 (has links)
A terapia nutricional tem um importante papel no cuidado do paciente hospitalizado, reduzindo o consumo muscular e mantendo o estado nutricional do paciente. Em paciente previamente desnutridos, é possível que um suporte nutricional especializado seja ainda mais benéfico. Pacientes hospitalizados apresentam-se frequentemente com alteração glicêmica, seja por resposta ao estresse ou efeitos adversos de medicamentos e do suporte nutricional. A hiperglicemia, especialmente em pacientes sem diabetes, está associada a piores desfechos. A insulina faz parte do controle glicêmico de pacientes hospitalizados. Contudo, o melhor regime para administra-la ainda não está definido. Dessa forma, o primeiro estudo dessa tese consiste em uma revisão sistemática de pacientes hospitalizados que recebem suporte nutricional para definir qual o melhor regime de insulina para tratar hiperglicemia desses pacientes. Essa revisão incluiu um total de 17 estudos e 3260 pacientes. Contudo, não foi possível determinar qual o esquema de insulina para controle glicêmico de pacientes hospitalizados sob suporte nutricional. O segundo estudo dessa tese consiste em uma coorte que avaliou o suporte nutricional em 342 pacientes críticos desnutridos (índice massa corporal < 20 kg/cm2). O estudo não mostrou associação entre mortalidade intra-hospitalar e suporte nutricional na primeira semana de internação na unidade de terapia intensiva.
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Diseño de un modelo de asignación de carga de trabajo para enfermería en servicio clínico UPCP

Vargas Kunzagk, Ignacio Enrique January 2015 (has links)
Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento hasta el 29/10/2020. / Ingeniero Civil Industrial / En el presente trabajo para optar al título de Ingeniero Civil Industrial se realizó un estudio en la Unidad de Paciente Crítico Pediátrico (UPCP) de una clínica privada, con la finalidad de diseñar un modelo de asignación de carga de trabajo para enfermería. Se pretende diseñar una metodología bien fundada de cómo determinar el número óptimo de personal de enfermería necesario para cumplir con las labores y exigencias diarias. Esto disminuiría el gasto variable asociado a la cobertura de la brecha de personal, que tiene un costo de más de 130 MM$ anuales. Hay tres razones que impulsan este estudio, en primer lugar existe una alta tasa de rotación y ausentismo (28% promedio anual, con un gasto asociado de 30 MM$ anuales por conceptos de refuerzo). En segundo lugar, la dotación ha aumentado considerablemente (superior al 20% anual, resultando en un staff de 23 enfermeras y 22 técnicos de enfermería). Por último, el crecimiento económico disminuyó (las ventas han disminuido un 10%), lo que hace necesario crear políticas de dotación. Para la realización de este trabajo se indagó en primera instancia en la literatura relacionada a este tema con la finalidad de generar un benchmark de las metodologías que se encuentran actualmente vigentes en el mundo y a su vez poder contrastarlas con lo que se realiza en la unidad (se utiliza el estándar del MINSAL). En segunda instancia se analizaron los elementos claves de la UPCP, los cuales están conformados por la demanda de pacientes, el método de categorización de pacientes usado, la estadía promedio y el nivel de servicio que se pretende dar. A partir de estos factores, se determinó realizar un modelo de simulación para todo el proceso de manera de evaluar las alternativas de solución propuestas al problema. Este estudio generó 5 escenarios distintos haciendo variar la dotación, los cuales fueron evaluados estratégica y económicamente en el mediano y largo plazo, por lo que la solución escogida considera el nivel de servicio que quiere dar la unidad y el ahorro con respecto al escenario actual. Los resultados obtenidos sugieren aumentar en una enfermera y reducir en 2 técnicos la dotación de la unidad, lo que generaría una disminución en el gasto variable incurrido por la cobertura de la brecha, esto genera un ahorro de 98 MM$ al cabo de dos años con respecto a la situación base. Se apreciar finalmente como las herramientas estadísticas y de simulación son efectivas y eficientes a la hora realizar este tipo de estudios.
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Evolución y manejo del síndrome inflamatorio multisistémico pediátrico asociado a infección por SARS CoV-2 en una UCI pediátrica de Lima, Perú / Evolution and management of the pediatric multi-systemic inflammatory syndrome associated with SARS CoV-2 infection in a pediatric ICU in Lima, Peru

Cieza-Yamunaqué, Liliana, Rodríguez-Portilla, Ricardo, Baique-Sánchez, Michael, Coila-Paricahua, Edgar, Guerra-Ríos, Claudia, Llaque-Quiroz, Patricia, Pinedo-Torres, Isdabel Angélica 26 November 2021 (has links)
Introducción: El Sindrome Inflamatorio Multisistémico Pediatrico (SIMP) asociado a SARS CoV2 afecta gravemente a niños. Objetivo: Describir clínica, tratamiento y evolución del SIMP en pacientes de una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP) de referencia. Hallazgos: Se identificaron 18 niños con edad promedio de 8,76 años, 50% masculino, todos con prueba serológica positiva. Las manifestaciones más frecuentes fueron: Fiebre (100%), dificultad respiratoria (94%), dolor abdominal (89%), Proteina C reactiva elevada (promedio 21,8), plaquetopenia (50%), Radiografía de tórax patológica (89%) y contractilidad miocárdica deprimida (61%). El 72% requirió ventilación mecánica invasiva (promedio 3 días) y catecolaminas; 89% usó corticoides más inmunoglobulinas. La estancia promedio en UCIP fue 5.5 días. Un paciente falleció por hemorragia intracerebral. Conclusiones: El SIMP en UCIP se caracteriza por fiebre, dificultad respiratoria, dolor abdominal, marcadores inflamatorios elevados y depresión miocárdica. Requiriendo corticoides, inmunoglobulina y soporte ventilatorio; presentando estancia intermedia y baja mortalidad.
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Deterioro fisiopatológico y mortalidad, de pacientes críticos adultos sometidos a traslado por móviles del servicio de atención médica de urgencia del área metropolitana, Santiago de Chile / Deterioração fisiopatológico e mortalidade de pacientes críticos adultos submetidos a traslado inter hospitalar por unidades móveis do Serviço de Atenção Médica de Urgência da área metropolitana, Santiago de Chile

Barrera, Marie Jesie Carrillo 29 March 2017 (has links)
Introducción: El transporte interhospitalario de los pacientes graves, conlleva un riesgo de deterioro y muerte, es necesario conocer los factores que intervienen en este riesgo para evitar daños en estos temas. Objetivo: Identificar los factores predictivos de deterioro fisiopatológico durante el traslado y muerte ocurrida durante las primeras 24 horas posterior al transporte interhospitalario, de pacientes adultos transferidos a Unidades de Paciente critico (UPC). Método: Se realizó un estudio de cohorte prospectivo en una muestra de 3629 pacientes trasladados a UPC por las unidades de móviles del Servicio de Atención Médica Sistema de Urgencia (SAMU) en el área metropolitana, Santiago de Chile. El deterioro de los transportados fue identificado por el resultado de la Puntuación de Escala Rápida de Emergencia (REMS) al principio y al final del transporte. Se utilizó la regresión logística múltiple para identificar los modelos de predicción de la muerte, deterioro fisiopatológico y deterioro fisiopatológico seguido de la muerte. Resultados: La mayoría de los transportados eran hombres (61,9%), con una edad media de 57 años (sd = 17,4), el REMS inicial promedio fue de 7,1 (sd = 4,4) y el final de 7,4 (sd = 4,7). De los transportados el 35,4% tenían comorbilidades y en 54,4% la causa de la atención urgente era cardiovascular, soporte hemodinámico durante el transporte era necesaria en el 15,6% de la muestra y ventilatorio en el 26,4%. La transferencia predominaba entre los hospitales terciarios (77,7%) siendo la principal razón la falta de camas de UPC en estos hospitales (54,7%). La trayectoria promedió 17,3 (sd = 15,2) Km y la duración fue de 53,3 (sd = 29,0) minutos. El promedio del tiempo de espera después de la solicitud del transporte fue de aproximadamente una hora. La mortalidad fue del 4,5% y el deterioro fisiopatológico se produjo en el 24,4% de los transportados. Las siguientes condiciones del inicio del transporte permanecieron en los modelos: para muerte - origen hospital terciario (OR=0,358; IC95%=0,255-0,503), el uso de soporte hemodinámico (OR=2,561; IC95%=1,787-3,671), Saturación de oxígeno (SatO2) (OR=0,933; IC95%=0,912-0,955) y REMS (OR=1,139; IC95%=1,096-1,184); para deterioro fisiopatológico - origen hospital terciario (OR=0,698; IC95%=0,575-0,847), el tiempo de espera (OR=0,985; IC95%=0,980-0,990), duración del transporte (OR=0,995; IC95%=0,992-0,998), el sexo femenino (OR=1,334; IC95%=1,134-1,569), el uso de soporte hemodinámico (OR=1,694; IC95%=1,364-2,090) y la ventilación (OR=2,399; IC95%=1,697-3,392 para el bolsa manual y OR=2,084; IC95%=1,425-3,047 para el ventilación mecánica), SatO2 (OR=0,946; IC95%=0,928-0,964), la Escala de Coma de Glasgow (ECG) (OR=0,961; IC95%=0,932-0,991) frecuencia respiratoria (FR) (OR=1,025; IC95%=1,012-1,039), la presión arterial sistólica (PAS) (OR=0,997; IC95%=0,994=1,00) y REMS (OR=0,951; IC95%=0,923- 0,979); para deterioro fisiopatológico y muerte - hospital terciario de origen (OR=0,449; IC95%=0.270-0.748), el uso de soporte hemodinámico (OR=4,462; IC95%: 2.636-7.551), el soporte ventilatorio con la bolsa manual (OR=2,650; IC95%=1,557-4,513), SatO2 (OR=0,908; IC95%=0,883-0,934) y PAS (OR=0,990; IC95%=0,982-0,999). Conclusión: Hubo factores de protección para el transporte de pacientes, como el hospital de origen nivel terciario y la SatO2 inicial alta, el uso de soporte hemodinámico fue un factor de riesgo. Para deterioro fisiopatológico, con o sin resultado de muerte, una PAS alta fue un factor protector y el uso de bolsa manual para la ventilación fue un factor de riesgo. Para los que tenían sólo deterioro fisiopatológico, el nivel de ECG alto, con un tiempo de espera más largo y la duración de la transferencia eran factores protectores, el sexo femenino fue un riesgo y la FR y la ventilación mecánica. El REMS mas elevado fue un factor de protección para deterioro fisiopatológico y riesgo para muerte. / Introdução: O transporte inter hospitalar de pacientes graves, implica em risco de piora e morte dos transportados sendo necessário conhecer os fatores envolvidos neste risco para evitar danos a esses sujeitos. Objetivo: Identificar os fatores preditivos de piora das condições fisiológicas durante o traslado e morte até 24 horas após o transporte de adultos transferidos a Unidades de Pacientes Críticos (UPC). Método: Realizou-se um estudo de coorte prospectivo, em uma amostra de 3629 trasladados a UPC por unidades de suporte avançado do Sistema de Atención Médica de Urgencia (SAMU) da área Metropolitana, Santiago de Chile. A piora dos transportados foi identificada pelo resultado do Rapid Emergency Medicine Score (REMS) no início e termino do transporte. A regressão logística múltipla foi utilizada para identificar modelos preditivos para morte, piora e piora seguida de morte. Resultados: A maioria dos transportados eram homens (61,9%), media de idade de 57 anos (dp=17,4), o valor médio do REMS inicial foi de 7,1 (dp=4,4) e final de 7,4 (dp=4,7). Dos transportados 35,4% apresentava comorbidades e em 54,4% a causa de atenção de urgência foi cardiovascular. O apoio hemodinâmico durante o transporte foi necessário em 15,6% da amostra e o ventilatório em 26,4%. Predominou a transferência entre hospitais terciários (77,7%) sendo o principal motivo a falta de leitos de UPC nesses hospitais (54,7%). O trajeto foi em média de 17,3 (dp=15,2) Km e a duração foi de 53,3 (dp=29,0) minutos. O tempo médio de espera após solicitação do transporte foi de aproximadamente uma hora. A mortalidade foi de 4,5% e a piora ocorreu em 24,4% dos transportados. As seguintes condições do início do transporte permaneceram nos modelos: para morte - hospital de origem terciário (OR=0,358; IC95%=0,255-0,503), uso de apoio hemodinâmico (OR=2,561; IC95%=1,787-3,671), Saturação de oxigênio (Sat O2) (OR=0,933; IC95%=0,912-0,955) e REMS (OR=1,139; IC95%=1,096-1,184); para piora - hospital de origem terciário (OR=0,698; IC95%=0,575-0,847), tempo de espera (OR=0,985; IC95%=0,980-0,990), duração do transporte (OR=0,995; IC95%=0,992-0,998), gênero feminino (OR=1,334; IC95%=1,134-1,569), uso de apoio hemodinâmico (OR=1,694; IC95%=1,364-2,090) e ventilatório (OR=2,399; IC95%=1,697-3,392 para bolsa manual e OR=2,084; IC95%=1,425-3,047 para ventilação mecânica), SatO2 (OR=0,946; IC95%=0,928-0,964), Escala de Coma de Glasgow (ECG) (OR=0,961; IC95%=0,932-0,991), frequência respiratória (FR) (OR=1,025; IC95%=1,012-1,039), pressão arterial sistólica (PAS) (OR=0,997; IC95%=0,994-1,00) e REMS (OR=0,951; IC95%=0,923-0,979); para piora seguida de morte - origem de hospital terciário (OR=0,449; IC95%=0,270-0,748), uso de apoio hemodinâmico(OR=4,462; IC95%=2,636-7,551), apoio ventilatório com bolsa manual (OR=2,650; IC95%=1,557-4,513), SatO2 (OR=0,908; IC95%=0,883-0,934) e PAS (OR=0,990; IC95%=0,982-0,999). Conclusão: Foram fatores protetores para o transporte dos pacientes a origem de hospital terciário e a SatO2 inicial elevada, o uso de apoio hemodinâmico foi fator de risco. Para piora, seguida ou não de morte, PAS mais elevada foi fator protetor e uso de bolsa manual para ventilação foi risco. Para os que apresentaram somente piora a ECG elevada junto ao maior tempo de espera e duração da transferência foram fatores protetores, sexo feminino foi risco, assim como FR elevada e ventilação mecânica. O REMS mais elevado foi um fator de proteção para piora e risco para morte.
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Deterioro fisiopatológico y mortalidad, de pacientes críticos adultos sometidos a traslado por móviles del servicio de atención médica de urgencia del área metropolitana, Santiago de Chile / Deterioração fisiopatológico e mortalidade de pacientes críticos adultos submetidos a traslado inter hospitalar por unidades móveis do Serviço de Atenção Médica de Urgência da área metropolitana, Santiago de Chile

Marie Jesie Carrillo Barrera 29 March 2017 (has links)
Introducción: El transporte interhospitalario de los pacientes graves, conlleva un riesgo de deterioro y muerte, es necesario conocer los factores que intervienen en este riesgo para evitar daños en estos temas. Objetivo: Identificar los factores predictivos de deterioro fisiopatológico durante el traslado y muerte ocurrida durante las primeras 24 horas posterior al transporte interhospitalario, de pacientes adultos transferidos a Unidades de Paciente critico (UPC). Método: Se realizó un estudio de cohorte prospectivo en una muestra de 3629 pacientes trasladados a UPC por las unidades de móviles del Servicio de Atención Médica Sistema de Urgencia (SAMU) en el área metropolitana, Santiago de Chile. El deterioro de los transportados fue identificado por el resultado de la Puntuación de Escala Rápida de Emergencia (REMS) al principio y al final del transporte. Se utilizó la regresión logística múltiple para identificar los modelos de predicción de la muerte, deterioro fisiopatológico y deterioro fisiopatológico seguido de la muerte. Resultados: La mayoría de los transportados eran hombres (61,9%), con una edad media de 57 años (sd = 17,4), el REMS inicial promedio fue de 7,1 (sd = 4,4) y el final de 7,4 (sd = 4,7). De los transportados el 35,4% tenían comorbilidades y en 54,4% la causa de la atención urgente era cardiovascular, soporte hemodinámico durante el transporte era necesaria en el 15,6% de la muestra y ventilatorio en el 26,4%. La transferencia predominaba entre los hospitales terciarios (77,7%) siendo la principal razón la falta de camas de UPC en estos hospitales (54,7%). La trayectoria promedió 17,3 (sd = 15,2) Km y la duración fue de 53,3 (sd = 29,0) minutos. El promedio del tiempo de espera después de la solicitud del transporte fue de aproximadamente una hora. La mortalidad fue del 4,5% y el deterioro fisiopatológico se produjo en el 24,4% de los transportados. Las siguientes condiciones del inicio del transporte permanecieron en los modelos: para muerte - origen hospital terciario (OR=0,358; IC95%=0,255-0,503), el uso de soporte hemodinámico (OR=2,561; IC95%=1,787-3,671), Saturación de oxígeno (SatO2) (OR=0,933; IC95%=0,912-0,955) y REMS (OR=1,139; IC95%=1,096-1,184); para deterioro fisiopatológico - origen hospital terciario (OR=0,698; IC95%=0,575-0,847), el tiempo de espera (OR=0,985; IC95%=0,980-0,990), duración del transporte (OR=0,995; IC95%=0,992-0,998), el sexo femenino (OR=1,334; IC95%=1,134-1,569), el uso de soporte hemodinámico (OR=1,694; IC95%=1,364-2,090) y la ventilación (OR=2,399; IC95%=1,697-3,392 para el bolsa manual y OR=2,084; IC95%=1,425-3,047 para el ventilación mecánica), SatO2 (OR=0,946; IC95%=0,928-0,964), la Escala de Coma de Glasgow (ECG) (OR=0,961; IC95%=0,932-0,991) frecuencia respiratoria (FR) (OR=1,025; IC95%=1,012-1,039), la presión arterial sistólica (PAS) (OR=0,997; IC95%=0,994=1,00) y REMS (OR=0,951; IC95%=0,923- 0,979); para deterioro fisiopatológico y muerte - hospital terciario de origen (OR=0,449; IC95%=0.270-0.748), el uso de soporte hemodinámico (OR=4,462; IC95%: 2.636-7.551), el soporte ventilatorio con la bolsa manual (OR=2,650; IC95%=1,557-4,513), SatO2 (OR=0,908; IC95%=0,883-0,934) y PAS (OR=0,990; IC95%=0,982-0,999). Conclusión: Hubo factores de protección para el transporte de pacientes, como el hospital de origen nivel terciario y la SatO2 inicial alta, el uso de soporte hemodinámico fue un factor de riesgo. Para deterioro fisiopatológico, con o sin resultado de muerte, una PAS alta fue un factor protector y el uso de bolsa manual para la ventilación fue un factor de riesgo. Para los que tenían sólo deterioro fisiopatológico, el nivel de ECG alto, con un tiempo de espera más largo y la duración de la transferencia eran factores protectores, el sexo femenino fue un riesgo y la FR y la ventilación mecánica. El REMS mas elevado fue un factor de protección para deterioro fisiopatológico y riesgo para muerte. / Introdução: O transporte inter hospitalar de pacientes graves, implica em risco de piora e morte dos transportados sendo necessário conhecer os fatores envolvidos neste risco para evitar danos a esses sujeitos. Objetivo: Identificar os fatores preditivos de piora das condições fisiológicas durante o traslado e morte até 24 horas após o transporte de adultos transferidos a Unidades de Pacientes Críticos (UPC). Método: Realizou-se um estudo de coorte prospectivo, em uma amostra de 3629 trasladados a UPC por unidades de suporte avançado do Sistema de Atención Médica de Urgencia (SAMU) da área Metropolitana, Santiago de Chile. A piora dos transportados foi identificada pelo resultado do Rapid Emergency Medicine Score (REMS) no início e termino do transporte. A regressão logística múltipla foi utilizada para identificar modelos preditivos para morte, piora e piora seguida de morte. Resultados: A maioria dos transportados eram homens (61,9%), media de idade de 57 anos (dp=17,4), o valor médio do REMS inicial foi de 7,1 (dp=4,4) e final de 7,4 (dp=4,7). Dos transportados 35,4% apresentava comorbidades e em 54,4% a causa de atenção de urgência foi cardiovascular. O apoio hemodinâmico durante o transporte foi necessário em 15,6% da amostra e o ventilatório em 26,4%. Predominou a transferência entre hospitais terciários (77,7%) sendo o principal motivo a falta de leitos de UPC nesses hospitais (54,7%). O trajeto foi em média de 17,3 (dp=15,2) Km e a duração foi de 53,3 (dp=29,0) minutos. O tempo médio de espera após solicitação do transporte foi de aproximadamente uma hora. A mortalidade foi de 4,5% e a piora ocorreu em 24,4% dos transportados. As seguintes condições do início do transporte permaneceram nos modelos: para morte - hospital de origem terciário (OR=0,358; IC95%=0,255-0,503), uso de apoio hemodinâmico (OR=2,561; IC95%=1,787-3,671), Saturação de oxigênio (Sat O2) (OR=0,933; IC95%=0,912-0,955) e REMS (OR=1,139; IC95%=1,096-1,184); para piora - hospital de origem terciário (OR=0,698; IC95%=0,575-0,847), tempo de espera (OR=0,985; IC95%=0,980-0,990), duração do transporte (OR=0,995; IC95%=0,992-0,998), gênero feminino (OR=1,334; IC95%=1,134-1,569), uso de apoio hemodinâmico (OR=1,694; IC95%=1,364-2,090) e ventilatório (OR=2,399; IC95%=1,697-3,392 para bolsa manual e OR=2,084; IC95%=1,425-3,047 para ventilação mecânica), SatO2 (OR=0,946; IC95%=0,928-0,964), Escala de Coma de Glasgow (ECG) (OR=0,961; IC95%=0,932-0,991), frequência respiratória (FR) (OR=1,025; IC95%=1,012-1,039), pressão arterial sistólica (PAS) (OR=0,997; IC95%=0,994-1,00) e REMS (OR=0,951; IC95%=0,923-0,979); para piora seguida de morte - origem de hospital terciário (OR=0,449; IC95%=0,270-0,748), uso de apoio hemodinâmico(OR=4,462; IC95%=2,636-7,551), apoio ventilatório com bolsa manual (OR=2,650; IC95%=1,557-4,513), SatO2 (OR=0,908; IC95%=0,883-0,934) e PAS (OR=0,990; IC95%=0,982-0,999). Conclusão: Foram fatores protetores para o transporte dos pacientes a origem de hospital terciário e a SatO2 inicial elevada, o uso de apoio hemodinâmico foi fator de risco. Para piora, seguida ou não de morte, PAS mais elevada foi fator protetor e uso de bolsa manual para ventilação foi risco. Para os que apresentaram somente piora a ECG elevada junto ao maior tempo de espera e duração da transferência foram fatores protetores, sexo feminino foi risco, assim como FR elevada e ventilação mecânica. O REMS mais elevado foi um fator de proteção para piora e risco para morte.
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Escalas Sofa y Qsofa como pronóstico de la mortalidad en pacientes con diagnóstico de sepsis en el servicio de uci en la clínica Good Hope en el periodo de Enero-Diciembre del 2015

Scarsi Mejía, Vivian Ottavia January 2017 (has links)
Introducción: En febrero del 2016 fueron publicadas las nuevas recomendaciones para identificar al paciente con sepsis con la escala SOFA (Evaluación de la falla orgánica relacionada con la sepsis) y la nueva escala quick SOFA. Objetivo: Evaluar la utilidad de estas escalas como pronóstico de mortalidad en pacientes con sepsis hospitalizados en la unidad de cuidados intensivos (UCI) de la Clínica Good Hope de enero a diciembre del 2015, así como los factores asociados a su mortalidad. Material y métodos: Se revisaron las historias clínicas de los pacientes mayores de 18 años hospitalizados en UCI/UCIN con los diagnósticos de sepsis de acuerdo a su CIE-10. Se recabaron los datos epidemiológicos, clínicos y laboratoriales necesarios para aplicar las escalas SOFA y QSOFA. Se realizó estadística descriptiva, análisis bivariado y análisis del área bajo la curva COR. Resultados: El principal foco infeccioso fue el respiratorio (41.5%). Fallecieron 28.3% de los pacientes. Las variables creatinina y lactato sérico demostraron ser estadísticamente significativos con un OR=11.67(IC 95% 2.58-52.85, p=0.000) y OR=5.78 (IC95% 1.45-23.03, p=0.009), respectivamente. El AUC de SOFA fue 0.698, p=0.026, IC 95% (0.54-0.85), demostrando ser estadísticamente significativa. Se halló un punto de corte de 7.5 con una sensibilidad de 46.7% y 86.8% de especificidad. La escala QSOFA no demostró asociación estadísticamente significativa. Conclusiones: La escala SOFA fue efectiva para identificar aquellos pacientes con probabilidad de fallecer.

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