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Aspectos clínicos, laboratoriais e de custos da população de crianças e adolescentes em oxigenoterapia domiciliar acompanhados pelo Instituto da Criança HC-FMUSP / Clinical, laboratory and costs aspects of the children and adolescents population in home oxygen therapy followed by Instituto da Criança HC-FMUSP

Munhoz, Andréa da Silva 14 September 2010 (has links)
A oxigenoterapia domiciliar é uma terapêutica de extrema importância na faixa etária pediátrica que visa garantir o desenvolvimento pôndero-estatural e cognitivo de crianças hipoxêmicas, bem como prevenir e atenuar o desenvolvimento da hipertensão pulmonar secundária (HPS). OBJETIVO: Descrever a população de crianças e adolescentes em oxigenoterapia domiciliar prolongada (ODP), quanto às suas características demográficas, clínicas, laboratoriais, relativas ao uso do oxigênio (O2) e tempo de sobrevida após início da ODP. Comparar os grupos de pacientes com e sem HPS, em relação às características supracitadas e analisar comparativamente os custos em relação ao uso do concentrador versus cilindro de O2. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo de uma coorte de 165 pacientes, cujos dados relativos a um período 2002-2009 foram coletados de prontuários e de questionários aplicados aos pacientes e/ou acompanhantes. Os dados sobre custos foram cedidos pelo Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar do HC-FMUSP. A variável contínua (idade de início do uso de O2) foi descrita através de sua mediana, valores máximo e mínimo. As demais variáveis (nominais), foram descritas através de suas frequências. As análises do tempo de uso do O2 e sobrevida foram feitas através da curva de Kaplan-Meier. Na comparação dos subgrupos com e sem HPS, as frequências (período de uso do O2 e intensidade do fluxo) foram comparadas através do teste do Qui-quadrado; e as curvas de Kaplan-Meier, por meio do teste Logrank. Nas análises, foi usado o software estatístico SPSS 13.0 e adotado um nível de significância de 5%. O custo médio mensal do programa foi calculado a partir das médias mensais de pacientes, segundo o tipo de sistema utilizado (concentrador ou cilindro) no período de um ano. RESULTADOS: A maioria dos pacientes (68%) residia no Município de São Paulo; 53% eram do sexo masculino e a idade de início da ODP variou de 0,1 a 21, 5 anos (mediana: 3,6 anos), sendo que cerca de um terço da casuística iniciou o uso do O2 no primeiro ano de vida. Os principais diagnósticos da doença crônica de base foram: fibrose cística (22%), displasia broncopulmonar (19%), bronquiolite obliterante (15%) e neuropatias crônicas (12%). A ODP foi contínua em 65% dos pacientes, sendo que 87% utilizavam fluxos inferiores a 2 L/min. O dispositivo para administração de O2 mais utilizado foi a cânula nasal (87%), e o sistema provedor foi o concentrador de O2 (58%). A mediana do tempo de uso do O2 foi de 7 anos. A mediana do tempo de sobrevida dos 165 pacientes após início da ODP foi de 13,4 anos. Dos 33 pacientes submetidos aos testes de função pulmonar, 70% apresentaram distúrbio ventilatório obstrutivo grave. O hemograma foi realizado em 150 pacientes. Destes, 37% eram anêmicos e 17%, policitêmicos; os demais apresentaram valores hematimétricos normais. O ecocardiograma foi realizado em 134 pacientes; destes, 51% apresentaram hipertensão pulmonar secundária (HPS). Foi encontrada associação estatisticamente significante entre presença de hipertensão pulmonar e necessidade de maiores fluxos de oxigênio (p = 0,011) bem como presença de hipertensão pulmonar e tempo de uso do O2 mais prolongado (p = 0,0001). O tempo de sobrevida dos grupos com e sem HPS após início da ODP não apresentou diferença estatisticamente significante (p = 0,3445). No tocante aos custos relativos ao tipo de sistema provedor de O2 utilizado, o custo médio mensal do programa utilizando concentradores foi de R$ 4.176,80 e utilizando cilindros foi de R$ 9.396,00. CONCLUSÕES: Nesta casuística a ODP foi empregada em distintas doenças crônicas, com maior frequência de pacientes na faixa etária de lactentes e período pré-escolar. As doenças predominantes foram: fibrose cística, displasia broncopulmonar e bronquiolite obliterante. O tempo de ODP para os pacientes com estas patologias foi relativamente prolongado. A HPS foi frequente nos pacientes em ODP, e a sua presença, comparativamente aos pacientes sem HPS, ocasiona a necessidade de maiores períodos de tratamento e incremento de fluxos de oxigênio, sem interferência na sobrevida. Possivelmente o uso de concentradores de O2, ao invés de cilindros, em programas de ODP para pacientes pediátricos, reduza os custos de maneira significativa / The home oxygen therapy is extremely important in the pediatric age group that aims to ensure the weight, height and cognitive development of hypoxemic children, as well as prevent and mitigate the development of secondary pulmonary hypertension (SPH).OBJECTIVE: This study aimed to describe the population of children and adolescents in prolonged home oxygen therapy (LTOT) as their demographic characteristics, clinical, laboratory, concerning the use of O2, and survival time after onset of ODP. Compare patient groups with and without SPH in relation to the characteristics mentioned above and analyze comparatively the costs in relation to the use of concentrator versus O2 cylinder. Cost data were provided by the Interdisciplinary Center for Home Care. METHODS: This is a retrospective descriptive study of a cohort of 165 patients, whose data covering a period from 2002 to 2009 were collected from medical records and questionnaires applied to patients or caregivers. The continuous variable (age of onset of O2) was described by its median, maximum and minimum values. The other variables (nominal), were described by their frequencies. Analyses of time use of O2 and survival were evaluated by the Kaplan-Meier method. In comparing the groups with and without SPH, the frequency (period of use of O2 and intensity of flow) were compared using the Chi-square and Kaplan-Meier, using log rank test. In the analysis, we used the statistical software SPSS 13.0 and adopted a significance level of 5%. The average monthly cost of the program was calculated from the monthly average of patients, according to the type of system (concentrator or cylinder) during one year. RESULTS: Most patients (68%) resided in Sao Paulo city, 53% were male. The age of onset of LTOT ranged from 0.1 to 21,5 years (median 3.6 years), and about a third of the series initiated the use of O2 in the first year of life. The main diagnoses of chronic illness were: cystic fibrosis (22%), bronchopulmonary dysplasia (19%), bronchiolitis obliterans (15%) and chronic neuropathies (12%). The ODP was continuous in 65% of patients, 87% used flows of less than 2 L/min. The device for administration of O2 consisted of a nasal cannula (87%), and the system provider was the O2 concentrator (58%). The median duration of use of O2 was 7 years. The median survival time of 165 patients after initiation of LTOT was 13.4 years. Of the 33 patients tested for lung function, 70% had severe obstructive respiratory disorder. Blood counts were performed in 150 patients. Of these, 37% were anemic,17% polycythemic, and the others showed normal hematological values. Echocardiography was performed in 134 patients, of which 51% had SPH. Statistically significant association was found between the presence of pulmonary hypertension and need for greater flows of oxygen (p = 0.011) and presence of pulmonary hypertension and longer duration of O2 use (p = 0.0001). The survival time of patients with and without HPS after initiating LTOT was not statistically significant (p = 0.3445).Concerning the costs for the type of O2 system provider used, the average monthly cost of the program using concentrators was R$ 4,176.80 and using cylinder was R$ 9,396.00. CONCLUSIONS: In this sample LTOT has been employed in various chronic diseases with a greater frequency of patients in the age range of infants and preschool period. The predominant diseases were: cystic fibrosis, bronchopulmonary dysplasia, and bronchiolitis obliterans. The period of LTOT for patients with these diseases was relatively prolonged. The SPH was common in patients on LTOT, and their presence compared to patients without SPH, causes the need for greater periods of treatment and increase the flow of oxygen, without interference on survival. Possibly the use of O2 concentrators, instead of cylinders in LTOT programs for pediatric patients, may reduce costs significantly
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Aspectos clínicos, laboratoriais e de custos da população de crianças e adolescentes em oxigenoterapia domiciliar acompanhados pelo Instituto da Criança HC-FMUSP / Clinical, laboratory and costs aspects of the children and adolescents population in home oxygen therapy followed by Instituto da Criança HC-FMUSP

Andréa da Silva Munhoz 14 September 2010 (has links)
A oxigenoterapia domiciliar é uma terapêutica de extrema importância na faixa etária pediátrica que visa garantir o desenvolvimento pôndero-estatural e cognitivo de crianças hipoxêmicas, bem como prevenir e atenuar o desenvolvimento da hipertensão pulmonar secundária (HPS). OBJETIVO: Descrever a população de crianças e adolescentes em oxigenoterapia domiciliar prolongada (ODP), quanto às suas características demográficas, clínicas, laboratoriais, relativas ao uso do oxigênio (O2) e tempo de sobrevida após início da ODP. Comparar os grupos de pacientes com e sem HPS, em relação às características supracitadas e analisar comparativamente os custos em relação ao uso do concentrador versus cilindro de O2. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo de uma coorte de 165 pacientes, cujos dados relativos a um período 2002-2009 foram coletados de prontuários e de questionários aplicados aos pacientes e/ou acompanhantes. Os dados sobre custos foram cedidos pelo Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar do HC-FMUSP. A variável contínua (idade de início do uso de O2) foi descrita através de sua mediana, valores máximo e mínimo. As demais variáveis (nominais), foram descritas através de suas frequências. As análises do tempo de uso do O2 e sobrevida foram feitas através da curva de Kaplan-Meier. Na comparação dos subgrupos com e sem HPS, as frequências (período de uso do O2 e intensidade do fluxo) foram comparadas através do teste do Qui-quadrado; e as curvas de Kaplan-Meier, por meio do teste Logrank. Nas análises, foi usado o software estatístico SPSS 13.0 e adotado um nível de significância de 5%. O custo médio mensal do programa foi calculado a partir das médias mensais de pacientes, segundo o tipo de sistema utilizado (concentrador ou cilindro) no período de um ano. RESULTADOS: A maioria dos pacientes (68%) residia no Município de São Paulo; 53% eram do sexo masculino e a idade de início da ODP variou de 0,1 a 21, 5 anos (mediana: 3,6 anos), sendo que cerca de um terço da casuística iniciou o uso do O2 no primeiro ano de vida. Os principais diagnósticos da doença crônica de base foram: fibrose cística (22%), displasia broncopulmonar (19%), bronquiolite obliterante (15%) e neuropatias crônicas (12%). A ODP foi contínua em 65% dos pacientes, sendo que 87% utilizavam fluxos inferiores a 2 L/min. O dispositivo para administração de O2 mais utilizado foi a cânula nasal (87%), e o sistema provedor foi o concentrador de O2 (58%). A mediana do tempo de uso do O2 foi de 7 anos. A mediana do tempo de sobrevida dos 165 pacientes após início da ODP foi de 13,4 anos. Dos 33 pacientes submetidos aos testes de função pulmonar, 70% apresentaram distúrbio ventilatório obstrutivo grave. O hemograma foi realizado em 150 pacientes. Destes, 37% eram anêmicos e 17%, policitêmicos; os demais apresentaram valores hematimétricos normais. O ecocardiograma foi realizado em 134 pacientes; destes, 51% apresentaram hipertensão pulmonar secundária (HPS). Foi encontrada associação estatisticamente significante entre presença de hipertensão pulmonar e necessidade de maiores fluxos de oxigênio (p = 0,011) bem como presença de hipertensão pulmonar e tempo de uso do O2 mais prolongado (p = 0,0001). O tempo de sobrevida dos grupos com e sem HPS após início da ODP não apresentou diferença estatisticamente significante (p = 0,3445). No tocante aos custos relativos ao tipo de sistema provedor de O2 utilizado, o custo médio mensal do programa utilizando concentradores foi de R$ 4.176,80 e utilizando cilindros foi de R$ 9.396,00. CONCLUSÕES: Nesta casuística a ODP foi empregada em distintas doenças crônicas, com maior frequência de pacientes na faixa etária de lactentes e período pré-escolar. As doenças predominantes foram: fibrose cística, displasia broncopulmonar e bronquiolite obliterante. O tempo de ODP para os pacientes com estas patologias foi relativamente prolongado. A HPS foi frequente nos pacientes em ODP, e a sua presença, comparativamente aos pacientes sem HPS, ocasiona a necessidade de maiores períodos de tratamento e incremento de fluxos de oxigênio, sem interferência na sobrevida. Possivelmente o uso de concentradores de O2, ao invés de cilindros, em programas de ODP para pacientes pediátricos, reduza os custos de maneira significativa / The home oxygen therapy is extremely important in the pediatric age group that aims to ensure the weight, height and cognitive development of hypoxemic children, as well as prevent and mitigate the development of secondary pulmonary hypertension (SPH).OBJECTIVE: This study aimed to describe the population of children and adolescents in prolonged home oxygen therapy (LTOT) as their demographic characteristics, clinical, laboratory, concerning the use of O2, and survival time after onset of ODP. Compare patient groups with and without SPH in relation to the characteristics mentioned above and analyze comparatively the costs in relation to the use of concentrator versus O2 cylinder. Cost data were provided by the Interdisciplinary Center for Home Care. METHODS: This is a retrospective descriptive study of a cohort of 165 patients, whose data covering a period from 2002 to 2009 were collected from medical records and questionnaires applied to patients or caregivers. The continuous variable (age of onset of O2) was described by its median, maximum and minimum values. The other variables (nominal), were described by their frequencies. Analyses of time use of O2 and survival were evaluated by the Kaplan-Meier method. In comparing the groups with and without SPH, the frequency (period of use of O2 and intensity of flow) were compared using the Chi-square and Kaplan-Meier, using log rank test. In the analysis, we used the statistical software SPSS 13.0 and adopted a significance level of 5%. The average monthly cost of the program was calculated from the monthly average of patients, according to the type of system (concentrator or cylinder) during one year. RESULTS: Most patients (68%) resided in Sao Paulo city, 53% were male. The age of onset of LTOT ranged from 0.1 to 21,5 years (median 3.6 years), and about a third of the series initiated the use of O2 in the first year of life. The main diagnoses of chronic illness were: cystic fibrosis (22%), bronchopulmonary dysplasia (19%), bronchiolitis obliterans (15%) and chronic neuropathies (12%). The ODP was continuous in 65% of patients, 87% used flows of less than 2 L/min. The device for administration of O2 consisted of a nasal cannula (87%), and the system provider was the O2 concentrator (58%). The median duration of use of O2 was 7 years. The median survival time of 165 patients after initiation of LTOT was 13.4 years. Of the 33 patients tested for lung function, 70% had severe obstructive respiratory disorder. Blood counts were performed in 150 patients. Of these, 37% were anemic,17% polycythemic, and the others showed normal hematological values. Echocardiography was performed in 134 patients, of which 51% had SPH. Statistically significant association was found between the presence of pulmonary hypertension and need for greater flows of oxygen (p = 0.011) and presence of pulmonary hypertension and longer duration of O2 use (p = 0.0001). The survival time of patients with and without HPS after initiating LTOT was not statistically significant (p = 0.3445).Concerning the costs for the type of O2 system provider used, the average monthly cost of the program using concentrators was R$ 4,176.80 and using cylinder was R$ 9,396.00. CONCLUSIONS: In this sample LTOT has been employed in various chronic diseases with a greater frequency of patients in the age range of infants and preschool period. The predominant diseases were: cystic fibrosis, bronchopulmonary dysplasia, and bronchiolitis obliterans. The period of LTOT for patients with these diseases was relatively prolonged. The SPH was common in patients on LTOT, and their presence compared to patients without SPH, causes the need for greater periods of treatment and increase the flow of oxygen, without interference on survival. Possibly the use of O2 concentrators, instead of cylinders in LTOT programs for pediatric patients, may reduce costs significantly
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Custo da Doença Renal Crônica atribuído ao diabetes na perspectiva do Sistema Único de Saúde

Gonçalves, Gabriela Maria Reis 02 August 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2018. / Introdução. A Doença Renal Crônica (DRC) é vista como parte da crescente carga mundial de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), sendo o diabetes a causa mais comum. A DRC é responsável por grandes despesas o que coloca enorme pressão sobre o planejamento orçamentário em saúde. Em um cenário de recursos escassos torna-se necessário conhecer os custos do tratamento da DRC no Sistema Único de Saúde (SUS) e o quanto desses custos é diretamente atribuível ao diabetes, doença com enorme potencial em ser prevenida e controlada. Objetivo. Estimar o custo direto da Doença Renal Crônica (DRC) atribuído ao diabetes na população adulta, por sexo, raça/cor e idade na perspectiva do SUS, entre 2010 a 2016. Método. Trata-se de um estudo de custo da DRC na perspectiva do SUS, em seu componente federal (Ministério da Saúde), em que foram analisados os custos financeiros diretos com a assistência à saúde, registrados no Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA/SUS) e no Sistema de Informação Hospitalar do SUS (SIH/SUS), entre 2010 a 2016. Para o cálculo da parte atribuível ao diabetes foi calculado o Risco Atribuível Populacional (RAP) por sexo, raça/cor e idade, com base na prevalência brasileira do diabetes e no risco relativo (ou odds ratio) da DRC na população com diabetes versus população sem diabetes. A identificação do risco para a DRC foi realizada por meio de busca estruturada de literatura em estudos de revisão sistemática, meta-análise ou estudos observacionais. Por fim, o valor do RAP foi multiplicado pelos custos financeiros diretos da DRC. Resultados. Os custos da DRC para o SUS somaram R$ 18,4 bilhões, entre 2010 a 2016, R$ 2,6 bilhões ao ano, sendo a parte atribuível ao diabetes de R$ 4,1 bilhões (R$ 586 milhões ao ano) para o mesmo período. A DRC atribuível ao diabetes representa 22% do custo total da doença renal crônica, com a taxa de crescimento anual de 9,5% para os estágios iniciais da doença e de 6,2% para o estágio final da doença – Doença Renal Crônica Terminal (DRCT). Contribuíram para os custos da doença o sexo feminino, a raça/cor preta e a idade entre 65 a 75 anos (R$ 1,5 bilhão; R$ 86 milhões; R$ 206 milhões). A Terapia Renal Substitutiva (TRS) foi o procedimento clínico com maior parcela nos custos da doença, nas modalidades de hemodiálise e diálise peritoneal. Conclusão. O diabetes contribuiu com grande parcela nos custos da DRC, sendo o sexo feminino, a raça/cor preta e a idade entre 65 a 75 anos as variáveis com maior participação nos gastos. Para o Ministério da Saúde, que financia parte do tratamento da DRC, a implementação de políticas públicas específicas para o controle da doença é uma oportunidade para frear sérias implicações orçamentárias para o SUS. / Introduction. Chronic Kidney Disease (CKD) is seen as part of the growing worldwide burden of Chronic Noncommunicable Diseases (NCDs), which has diabetes as the most common cause. The CKD health expenditures are responsible for important pressure on government financial plannings. In a scarce resource scenario, it is necessary to know the CKD treatment costs of Brazilian Unified Health System and how those costs are directly attributable to diabetes, a potential prevented and controlled disease. Objective. Estimate the direct cost of CKD attributable to diabetes in the adult population, stratified by sex, race/skin color, and age, from the perspective of the Brazilian public health system, in its federal component, between 2010 and 2016. Methods. It is a CKD cost of illness study from the perspective of the Brazilian public health system, in its federal component (Ministry of Health), which measures the direct costs of the disease using data from outpatient and inpatient records. Population Attributable Risk (PAR) was calculated from the Brazilian prevalence of diabetes and the relative risk (or odds ratio) of persons with diabetes developing CKD as compared to non-diabetic subjects. The variables of interest were sex, race/skin color, and age. The risk identification for CKD was performed through a structured literature search in systematic review studies, meta-analysis, or observational studies. Finally, the value of RAP was multiplied by the direct financial costs of the CKD. Costs converted US$1 = R$3.26, reported by the Central Bank of Brazil, as of December 31, 2016. Results. The cost of CKD totaled US$5.6 billion between 2010 and 2016 (US$807 million per year), and attributable to diabetes was US$1.2 billion (US$180 million per year). CKD attributable to diabetes accounts for 22% of the total cost of chronic kidney disease, with the annual growth rate of 9.5% for the early stages of the disease and 6.2% for the end-stage kidney disease (ESKD). Female sex, black race/skin color and age 65-75 contributed substantially to the costs of CKD (US$475 million; US$25 million; US$63 million). The clinical procedures accounting for the greatest share of disease-attributable costs are hemodialysis and peritoneal dialysis. Conclusion. Diabetes has a large contribution of CKD costs, with female sex, age 65-75 years, and black race/skin color were the variables which contributed most to disease-related expenditure. For the Ministry of Health, which finances part of the CKD's treatment, the implementation of specific public policies is an opportunity to curb the serious financial implications to the Brazilian Unified Health System.
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Análise de custos ambulatoriais em saúde : um estudo de base populacional no sul do Brasil

Costa, Juvenal Soares Dias da January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Hiperplasia adrenal congênita no Brasil : incidência, custos da triagem neonatal e aplicação clínica da biologia molecular

Silveira, Elizabeth Lemos January 2008 (has links)
A triagem neonatal no Brasil é regulamentada pelo Ministério da Saúde desde 1991 (http://portal.saude.gov.br/portal/sas/mac/area.cfm?id_area=830) através do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Os programas municipais e estaduais de triagem neonatal recebem incentivos do PNTN para realizar a triagem para fenilcetonúria, hipotireioidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística. Dessa forma, atualmente, a triagem neonatal para hiperplasia adrenal congênita (HAC) no Brasil, ou é realizada em laboratório privado ou em programas públicos que recebem incentivos municipais e/ou estaduais. Em Goiás, uma lei estadual que tornou obrigatória a realização dessa triagem para nascidos vivos daquele estado desde 1997, além das outras triagens contempladas pelo PNTN, também regulamentou o destino de verbas estaduais para essa expansão do rol das doenças triadas. O laboratório da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Anápolis é o laboratório credenciado pelo Ministério da Saúde para realizar a triagem neonatal dos recém nascidos do estado de Goiás. Além de realizar os testes de triagem, os laboratórios credenciados devem concluir sobre os testes, ou seja, realizar a confirmação da presença ou da ausência da doença, além de acompanhar o tratamento das crianças diagnosticadas. Um dos principais objetivos do PNTN é aumentar o número de doenças triadas em todo o território nacional. Como uma das doenças candidatas ao painel nacional é a HAC, os objetivos dessa tese de doutorado foram estudar a incidência brasileira da doença, os custos dessa prática e os benefícios da inclusão de biologia molecular no seguimento dos pacientes com triagem alterada.
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Análise de custos ambulatoriais em saúde : um estudo de base populacional no sul do Brasil

Costa, Juvenal Soares Dias da January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise de custos ambulatoriais em saúde : um estudo de base populacional no sul do Brasil

Costa, Juvenal Soares Dias da January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Hiperplasia adrenal congênita no Brasil : incidência, custos da triagem neonatal e aplicação clínica da biologia molecular

Silveira, Elizabeth Lemos January 2008 (has links)
A triagem neonatal no Brasil é regulamentada pelo Ministério da Saúde desde 1991 (http://portal.saude.gov.br/portal/sas/mac/area.cfm?id_area=830) através do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Os programas municipais e estaduais de triagem neonatal recebem incentivos do PNTN para realizar a triagem para fenilcetonúria, hipotireioidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística. Dessa forma, atualmente, a triagem neonatal para hiperplasia adrenal congênita (HAC) no Brasil, ou é realizada em laboratório privado ou em programas públicos que recebem incentivos municipais e/ou estaduais. Em Goiás, uma lei estadual que tornou obrigatória a realização dessa triagem para nascidos vivos daquele estado desde 1997, além das outras triagens contempladas pelo PNTN, também regulamentou o destino de verbas estaduais para essa expansão do rol das doenças triadas. O laboratório da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Anápolis é o laboratório credenciado pelo Ministério da Saúde para realizar a triagem neonatal dos recém nascidos do estado de Goiás. Além de realizar os testes de triagem, os laboratórios credenciados devem concluir sobre os testes, ou seja, realizar a confirmação da presença ou da ausência da doença, além de acompanhar o tratamento das crianças diagnosticadas. Um dos principais objetivos do PNTN é aumentar o número de doenças triadas em todo o território nacional. Como uma das doenças candidatas ao painel nacional é a HAC, os objetivos dessa tese de doutorado foram estudar a incidência brasileira da doença, os custos dessa prática e os benefícios da inclusão de biologia molecular no seguimento dos pacientes com triagem alterada.
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O custo social dos acidentes com motocicletas e sua correlaçãio com os índices de trauma

Palu, Ligia Aparecida 28 May 2013 (has links)
Resumo: Nas últimas décadas, as lesões provocadas por acidentes de trânsito tem se convertido em uma das principais causas de morte e incapacidades em todo o mundo e são responsáveis por aproximadamente 30% das admissões hospitalares, com um custo social e médico superior a UU$ 500 bilhões/ano. Em 2010 o Ministério da Saúde informou que o número de vítimas fatais por acidentes de transporte foi de 43.908, especificamente em transporte terrestre foi de 42.844. Com este cenário o Brasil está entre os dez países com maior número de mortes causadas pelo trânsito. Dentre os acidentes envolvendo motocicletas, no Paraná em 2010 ocorreram 27.150, e pode-se considerar que estes acidentes acarretam conseqüências desastrosas e das mais diversas naturezas: prejudicam o trânsito, causando longos congestionamentos e, geralmente, ocasionam vítimas fatais, ou com ferimentos graves. Cabe ressaltar as deficiências físicas causadas pelos acidentes de trânsito, as quais promovem graves prejuízos ao indivíduo (financeiros, familiares, físicos, profissionais etc. Frente ao exposto, o presente trabalho objetivou: conhecer o perfil das vítimas de acidentes envolvendo motocicletas atendidas em um serviço público de emergência e Identificar os custos sociais gerados pelos acidentes, bem como estabelecer sua correlação com os índices de trauma. A coleta de dados aconteceu no período de março a dezembro de 2010 e fizeram parte do estudo 186 vítimas que sofreram acidentes de trânsito envolvendo motocicletas, com idade igual ou superior a 18 anos, atendidas em um Pronto Socorro de um Hospital Universitário da cidade de Curitiba/PR, o qual é referência no atendimento ao trauma. A pesquisa é de abordagem quantitativa e os dados foram obtidos por meio do preenchimento de um instrumento de coleta de dados, contendo variáveis demográficas e epidemiológicas, tais como gênero, faixa etária, tempo de permanência hospitalar, mecanismo de trauma, procedimentos cirúrgicos e tratamentos associados. A estratificação da gravidade do trauma e das lesões foi realizada pelo cálculo dos índices de trauma: RTS, escala de coma de Glasgow (ECG), AIS, ISS e TRISS. Houve predomínio de indivíduos do sexo masculino 84,4%, com média de idade de 30.4 anos. Dentre os acidentes, 58,4% foi considerado acidente de trabalho. A maioria dos motociclistas teve índice de trauma anatômico e fisiológicos baixos, com média na probabilidade de sobrevida de 99,5%. Portanto a maioria, 85,3%, apresentou lesões leves AIS 1, que não representavam ameaça iminente a vida. Constam ainda questões relacionadas aos custos destes acidentes, como: danos ao veículo e cargas, perda de produção e consumo, perda de rendimentos e gastos pessoais com o tratamento, gastos com transporte, entre outros, sendo este o foco deste estudo. 90,6 % da população estudada necessitou de afastamento do trabalho. Dentre os principais gastos, encontrou-se o item medicação com a maior média de gastos, compondo cerca de 34% da composição total de gastos, seguido dos custos com tratamento e reabilitação. Neste estudo os vários tipos de custo total e tempo de afastamento correlacionaram-se significativamente entre si e com os Índices de Gravidade de Trauma.
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Hiperplasia adrenal congênita no Brasil : incidência, custos da triagem neonatal e aplicação clínica da biologia molecular

Silveira, Elizabeth Lemos January 2008 (has links)
A triagem neonatal no Brasil é regulamentada pelo Ministério da Saúde desde 1991 (http://portal.saude.gov.br/portal/sas/mac/area.cfm?id_area=830) através do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Os programas municipais e estaduais de triagem neonatal recebem incentivos do PNTN para realizar a triagem para fenilcetonúria, hipotireioidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística. Dessa forma, atualmente, a triagem neonatal para hiperplasia adrenal congênita (HAC) no Brasil, ou é realizada em laboratório privado ou em programas públicos que recebem incentivos municipais e/ou estaduais. Em Goiás, uma lei estadual que tornou obrigatória a realização dessa triagem para nascidos vivos daquele estado desde 1997, além das outras triagens contempladas pelo PNTN, também regulamentou o destino de verbas estaduais para essa expansão do rol das doenças triadas. O laboratório da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Anápolis é o laboratório credenciado pelo Ministério da Saúde para realizar a triagem neonatal dos recém nascidos do estado de Goiás. Além de realizar os testes de triagem, os laboratórios credenciados devem concluir sobre os testes, ou seja, realizar a confirmação da presença ou da ausência da doença, além de acompanhar o tratamento das crianças diagnosticadas. Um dos principais objetivos do PNTN é aumentar o número de doenças triadas em todo o território nacional. Como uma das doenças candidatas ao painel nacional é a HAC, os objetivos dessa tese de doutorado foram estudar a incidência brasileira da doença, os custos dessa prática e os benefícios da inclusão de biologia molecular no seguimento dos pacientes com triagem alterada.

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