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Composições familiares e motivos de consulta em crianças em atendimento psicológico

Kruse, Luciane Maria January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000428524-Texto+Completo-0.pdf: 224224 bytes, checksum: c91b4bf427edea7b64977dbfedf25808 (MD5) Previous issue date: 2009 / The present master´s dissertation contains two studies. The first study is a review of the literature entitled “Different family arrangements and their implications in mental health of children” and reflects upon different family arrangements, focusing on nuclear, extended and single-parent families. Their characteristics are analyzed in order to discuss possible changes to the children’s emotional experience as related to family dynamics, given the fact that these new configurations bring about a different functioning to the families. The need for studies that translate information about events that promote child development focused on the environment in which the child is inserted, especially the family, is a relevant topic in the present research. The second study, “Relation between family arrangements and consultation motives for children to be brought to psychotherapy” aims at looking into the relation between the motives that lead children to psychotherapy services in three school-clinics in the city of Porto Alegre and the structure of their families. Hence, demographic and clinical data were identified concerning the child patients who sought for psychological help in the outpatient clinics and compared data reported about children coming from single-parent and nuclear families. The results showed that boys are more likely to be brought to treatment than girls, their ages ranging mostly from seven to nine, referred by the school and coming from nuclear families. The most frequent consultation motives (regardless of gender, age rank, and family arrangements) are: aggressive behavior, anxiety/depression, attention problems, learning disorders and social problems. Children from nuclear families were found to present more anxiety/depression complaints, whereas those coming from families characterized as single-parent reported more complaints of aggressive behavior. / Esta dissertação apresenta dois estudos. O primeiro é uma revisão de literatura intitulada “Diferentes Composições Familiares e suas Implicações na Saúde Mental Infantil” e busca refletir sobre as diferentes composições familiares, enfocando as famílias nucleares, extensas e monoparentais. Serão analisadas suas características para permitir uma reflexão sobre possíveis modificações na experiência emocional infantil relacionada às novas dinâmicas familiares, visto que as diferentes composições trazem diferentes funcionamentos familiares. A necessidade de estudos que traduzam informações sobre os eventos promotores do desenvolvimento infantil tem focalizado o ambiente em que a criança está inserida, especialmente a família, como tópico relevante à pesquisa. O segundo estudo, “Relação entre Composições Familiares e Motivos de Consulta em Crianças em Atendimento Psicoterápico” tem como objetivo examinar a relação entre os motivos de consulta que levam crianças para atendimento psicoterápico em três clínicas-escola de Porto Alegre e a estrutura de suas famílias. Para isso, foram identificados os dados sociodemográficos e clínicos referentes à clientela infantil que procurou atendimento psicológico nas clínicas-escola, comparando-se esses dados entre crianças oriundas de famílias monoparentais e nucleares. Os resultados demonstram que meninos buscam mais atendimento que meninas, com a faixa etária predominante de sete a nove anos, encaminhados pela escola e vindos de famílias nucleares. Os motivos de consulta mais frequentes (independente de sexo, faixa etária e composição familiar) são: Comportamento Agressivo, Ansiedade/Depressão, Problemas de Atenção, Problemas de Aprendizagem e Problemas Sociais. Observou-se que as crianças de famílias de composição nuclear apresentam como motivo de consulta mais ansiedade/depressão, e as provenientes de famílias caracterizadas como monoparentais apresentam mais comportamento agressivo.
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A família em transformação: aspectos psicossociais da criança em duas distintas configurações familiares

Seben, Gabriela January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000428526-Texto+Completo-0.pdf: 860692 bytes, checksum: f50e24af79a33316a9f53e549901b220 (MD5) Previous issue date: 2010 / This dissertation is organized in two different studies, following the rules set by the Graduate Program in Psychology at PUCRS. The first is a literature review entitled “Psychosocial aspects of child related to changes in family configurations” and has four main goals: 1) to examine concepts found in the literature regarding the family and its transformations; 2) to approach psychosocial aspects in children’s growth; 3) to discuss differences between children in different family configurations; 4) to analyze parental roles in family configurations and their influence over children’s development. In order to fulfill such goals literature search on SciELO, Lilacs, PsycInfo e IndexPsi databases were performed to obtain articles about the mentioned themes. Such issue deserves attention for being the origin of myths and preconceived ideas about possible influences of family configurations on child development. Regarding to parental roles, studies about the mothers are more often. It is an indication that the mother-child relation attracts more scientific attention compared with the role played by the father regarding children’s growth. About possible differences between children from different family configurations, literature points out those differences are more related to the bounding and care that the children get from their families than to any given family configuration. It´s possible to observe that every transition may result in some kind of crisis, but there are few studies about how such crisis may influence children. The second study, entitled “Children from biparental upraising and single parent families: comparative psychosocial evaluation”, had as objective to examine if different family configurations (nuclear family X single mother family) affect the children psychosocial development.Socio-demographic aspects, such as gender, age and family configuration, and psychosocial aspects, regarding to behavior (as reported in CBCL – Children Behavior Check List), Oedipus conflict (using a specific projective test), and the cognitive development (Human Figure Drawing) of the children’s were collected. This study was performed taking as reference gender literature, particularities of development between boys and girls, behavior and cognitive development; and psychoanalytic literature, which analyzes the influence of the roles performed by parental figures, regarding the processes of separation-individuation and the Oedipus complex, necessary for the constitution of the psyche and the personality development of children. / A presente dissertação é composta por dois estudos, seguindo as normas do programa de Pós- Graduação em Psicologia da PUCRS. O primeiro deles é uma revisão de literatura intitulada “Aspectos Psicossociais da criança frente às transformações nas configurações familiares”, que teve como principais objetivos: 1) examinar conceitos encontrados na literatura quanto à família e às transformações ocorridas, 2) abordar aspectos psicossociais do processo de desenvolvimento infantil, 3) discutir possíveis diferenças psicossociais existentes entre crianças que vivem em configurações familiares distintas, 4) analisar como são exercidos os papeis parentais por homens e mulheres no contexto familiar e suas implicações para o desenvolvimento da criança. Para este estudo, foram realizadas buscas bibliográficas às bases de dados SciELO, Lilacs, PsycInfo e IndexPsi, para verificar as pesquisas existentes em âmbito nacional acerca dos objetivos acima mencionados. Trata-se de um tema que merece atenção por ser gerador de mitos e idéias preconcebidas diante das possíveis causas de um modelo familiar distinto dos padrões tradicionais para a criança em desenvolvimento. Quanto às pesquisas que versam sobre as atribuições dos papeis parentais, observou-se um maior número de estudos envolvendo a figura materna, o que demonstra que, mesmo que reconhecido o papel do pai para a formação primordial da criança, ainda figura um foco na díade mãe-criança como objeto principal de investigação científica. Com relação às possíveis diferenças psicossociais entre crianças de distintas configurações familiares, a literatura, de modo geral, afirma que as mesmas estão mais associadas ao tipo de vínculo e de cuidado que a criança alcança no ambiente familiar do que ao tipo de específico de configuração ao qual pertence.Observa-se que situações de transição costumam gerar algum tipo de crise, porém, os estudos não trazem dados conclusivos quanto às conseqüências diretas para a criança que vivencia este processo. O segundo estudo, intitulado “Crianças oriundas de famílias monoparentais e biparentais: avaliação de diferenças psicossociais” teve como objetivo verificar se o fato de a criança ser proveniente de uma configuração familiar em que estão presentes ambos os pais (modelo de família biparental) ou de uma família formada apenas pela mãe e a criança (família monoparental) gera alguma diferença quanto aos aspectos psicossociais do seu desenvolvimento. Foram avaliados fatores sociodemográficos, tais como sexo, idade e configuração familiar; e psicossociais, que se referem ao comportamento (relatado através do instrumento CBCL – Children Behavior Check List), à conflitiva edípica (Lâmina 8 do Teste das Fábulas), e ao desenvolvimento cognitivo (Desenho da Figura Humana) das crianças. Este estudo foi realizado à luz da literatura psicossocial e de gênero; que aborda particularidades entre meninos e meninas tanto em relação às possíveis diferenças comportamentais, como acerca dos aspectos do desenvolvimento cognitivo; e da literatura psicanalítica, que trata desde a influência dos papeis executados pelas figuras parentais, até os processos de separação-individuação e o Complexo de Édipo, tarefas evolutivas necessárias para a constituição do psiquismo e para o desenvolvimento da personalidade da criança.
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Face expressions in childhood: development of a picture set and investigation of developmental markers, social demographic moderators and length of presentation effects

Sponchiado, Aline Romani January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467096-Texto+Parcial-0.pdf: 1073610 bytes, checksum: d2c51163d0ec3d074e37881caa72a6d5 (MD5) Previous issue date: 2015 / Background: Emotions are fundamental across human development. Recognizing emotional face expressions in others is a valuable strategy of non-verbal communication and is particularly relevant throughout childhood given that language skills are not yet fully developed and the first interactions with peers have just started. Despite this, few studies focus on face processing in children and most of the work uses adult face stimuli, since stimuli sets with children pictures are rare. The current dissertation aimed to fill this gap through the development of the Child Emotions Pictures Set (CEPS) and investigating developmental markers of recognition of emotional faces in children aged between six and 11 years-old and the effect of age, sex and length of presentation on it. Methods: The dissertation is composed of two studies. Study I was developed in order to have a complete database that could allow Study II. The second study reports an empirical investigation of developmental markers of recognition of emotional faces in children between six and 11 years-old and the effect of sex, age and length of presentation on it. An experiment based on CEPS was presented to 90 children divided in three age groups (6-7 years-old; 8-9 years-old; 10-11 years-old) of boys and girls. Results: The final version of CEPS consists of 225 photos of 17 children, boys and girls, aged six to 11 years-old from multiracial backgrounds posing or naturally expressing the six basic emotions – happiness, fear, disgust, surprise, sadness and anger – in three intensities – low, medium and high – and neutrality. Study II reveled that happiness had the higher means of accuracy followed in sequence by disgust, surprise, anger, fear and sadness. Development of emotional face expressions recognition denote to follow childhood chronological course, although, results demonstrate a non-existence of a female advantage length of presentation does not show significant differences. Conclusion: CEPS contributes for the scientific field by making available a child face stimuli set, which is intended to be used in further developmental studies and also enables the development of cross-cultural studies in the field. We also provide further evidence about developmental markers of emotional face expressions recognition and the chronological course that it follows through childhood showing the non-existence of a female advantage on this skill and that longer exposure to stimuli does not facilitate the recognition. This method is susceptible to replication, allowing the establishment of developmental markers of emotional face expressions recognition. / Introdução: Emoções são fundamentais em todo o desenvolvimento humano. Reconhecer expressões faciais de emoções em terceiros é uma estratégia valiosa de comunicação não-verbal e é particularmente relevante durante toda a infância, uma vez que a linguagem ainda não está plenamente desenvolvida e as primeiras interações com os pares estão começando. Apesar disso, poucos estudos focam no reconhecimento de faces em crianças e a maior parte dos trabalhos utiliza estímulos adultos, uma vez que os conjuntos de estímulos com crianças são raros. A dissertação teve como objetivo preencher esta lacuna através do desenvolvimento da Child Emotions Pictures Set (CEPS) e investigar marcadores de desenvolvimento de reconhecimento de faces emocionais em crianças com idade entre seis e 11 anos e os efeitos da idade, do sexo e do tempo de apresentação sobre ele.Método: A dissertação é composta por dois estudos. O estudo I foi desenvolvido de forma a ter uma base de dados completa que poderia permitir estudo II. O segundo estudo relata uma investigação empírica de marcadores desenvolvimentais de reconhecimento de faces emocionais em crianças entre seis e 11 anos e o efeito do sexo, da idade e do tempo de apresentação do mesmo. Um experimento com base no CEPS foi apresentado a 90 crianças divididas em três grupos etários (6-7 anos de idade; 8-9 anos de idade; 10-11 anos de idade) de meninos e meninas. Resultados: A versão final do CEPS é composta de 225 fotos de 17 crianças, meninos e meninas, com idade entre seis e 11 anos de idade, de origens multirraciais que posaram ou naturalmente expressaram as seis emoções básicas - alegria, medo, nojo, surpresa, tristeza e raiva - em três intensidades - fraca, média e forte - e neutralidade. O estudo II revelou que alegria apresenta as maiores médias de acurácia e é seguida em sequencia por: nojo, surpresa, raiva, medo e tristeza. O desenvolvimento do reconhecimento das expressões de faces emocionais denota seguir o curso cronológico da infância, contudo os resultados demonstram a inexistência de uma vantagem feminina e a duração da exposição dos estímulos não apresentam diferenças significativas. Conclusão: O CEPS contribui para o campo científico, disponibilizando estímulos infantis que se destina a ser utilizado em estudos de desenvolvimento e também permite o desenvolvimento de estudos transculturais no campo. Essa dissertação fornece também mais evidências sobre os marcadores de desenvolvimento do reconhecimento de faces emocionais e do curso cronológico que decorre ao longo da infância, além de demonstrar a não-existência de uma vantagem feminina nesta habilidade e que maior tempo de exposição a estímulos não facilita o reconhecimento. Este método é suscetível a replicação, permitindo o estabelecimento de marcadores de desenvolvimento do reconhecimento de expressões faciais de emoções.
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O excesso de peso na infância e sua associação com problemas de comportamento, fatores sociodemográficos e biológicos : estudo dos 4 aos 6-7 anos de uma coorte de nascimentos

Cruz, Suelen Henriques da January 2015 (has links)
O excesso de peso é atualmente um problema de saúde pública em nível mundial, e tem afetado não só adultos, mas também crianças. Constitui um fenômeno complexo, resultado da interação de diversos fatores, tais como sociais, genéticos, biológicos, comportamentais (i.e., sedentarismo e alimentação não saudável), e psicológicos, como os problemas de comportamento infantil. Investir na prevenção ainda na infância, quando os hábitos saudáveis podem ser introduzidos, pode contribuir para que se obtenha melhores resultados no combate ao excesso de peso, impedindo que este se cronifique. Uma vez estabelecido, o excesso de peso acaba associado ao surgimento de outras doenças podendo acarretar, ainda, problemas emocionais e sociais às crianças. O presente estudo teve como objetivo investigar a associação entre problemas de comportamento, fatores sociodemográficos e biológicos na infância e o excesso de peso em 3750 crianças de uma coorte de nascimentos, acompanhadas longitudinalmente em dois momentos, aos quatro e aos 6-7 anos de idade. Os resultados revelaram uma alta prevalência de problemas de comportamento aos quatro anos (35,6%), significativamente maior entre as meninas (p<0,05), e entre as crianças com baixo nível socioeconômico e de escolaridade materna. A análise transversal da associação entre problemas de comportamento, fatores sociodemográficos e biológicos com o excesso de peso revelou que, aos quatro anos, entre as meninas, a ocorrência de problemas de ansiedade-depressão esteve significativamente associada ao excesso de peso. Aos 6-7 anos, apenas a variável IMC materno esteve associada ao excesso de peso nas crianças. Já a análise longitudinal revelou que não houve associação significativa entre problemas de comportamento, fatores sociodemográficos e biológicos em crianças de peso adequado aos quatro anos, mas com excesso de peso aos 6-7 anos. Sendo assim, os resultados sugerem que, nesta coorte, o excesso de peso na infância não foi previsto longitudinalmente pelas variáveis incluídas no modelo. / Overweight is currently a worldwide public health issue and has affected not only adults but also children. It is a complex phenomenon, the result of the interaction of several factors, such as social, genetic, biological, behavioral (i.e. inactivity and unhealthy diet), and psychological, such as child behavior problems. Investing in prevention in childhood when healthy habits can be introduced could contribute to achieve better results in the fight against overweight, preventing it from becoming chronic. Once overweight is established, it is consequently associated with the appearance of other diseases, which may cause emotional and social problems to children. The present study aims to investigate the association between behavioral problems, sociodemographic and biological factors in childhood with overweight in 3750 children from a birth cohort followed longitudinally in two moments, at four and at 6-7 years of age. The results revealed a high-prevalence of behavioral problems at age four (35.6%), significantly higher among girls (p <0.05), and among children with low socioeconomic status and maternal education. The cross-sectional analysis between behavioral problems, demographic and biological factors with overweight revealed that among girls aged four the occurrence of anxiety-depression problems was significantly associated with overweight. At ages 6-7 only maternal BMI was associated with overweight in children. However, the longitudinal analysis revealed no significant association between behavioral problems, demographic and biological factors in children with weight appropriate to age four, but overweight at 6-7 years. Thus, the results suggest that in this cohort, overweight in childhood was not longitudinally predicted by the variables included in the model.
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Velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos adversos

Rocha, Priscyla Bones January 2015 (has links)
Introdução: Estudos vêm demonstrando que o ambiente intrauterino influencia no crescimento fetal e extrauterino, repercutindo no perfil de saúde em longo prazo. Objetivo: Comparar a velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos considerados adversos. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo controlado desenvolvido com pares de mãe-filho residentes em Porto Alegre/RS. Cinco grupos de exposição foram estudados (diabetes, hipertensão arterial, tabaco e restrição do crescimento intrauterino) e um controle. O crescimento foi avaliado em cinco momentos (pós-parto, sete dias, quinze dias, um mês e três meses) utilizando os índices peso para idade (P/I), comprimento para idade (E/I) e Índice de Massa Corpórea para idade (IMC/I). A análise de regressão Equações de Estimativas Generalizadas foi utilizada para avaliar a relação entre o ambiente intrauterino e o crescimento. A velocidade de crescimento foi avaliada com um e três meses, utilizando a diferença entre as medidas de escore z (delta). Identificou-se a influência de fatores sociodemográficos, maternos e neonatais no peso ao nascer e na velocidade de crescimento. Resultados: Os fatores que influenciaram no peso ao nascer foram: paridade, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação, tipo de parto e sexo. Ao utilizar o escore z de P/I, verificou-se que os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o controle. De zero a um mês, a velocidade de ganho de peso entre os restritos foi significativamente maior do que os demais. De zero a três meses, só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. A velocidade de ganho de comprimento de zero a um e de zero a três meses foi significativamente maior no grupo restrito ao comparar com o controle. Ao utilizar o escore z de IMC/I, os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o grupo controle. A velocidade de ganho de IMC de zero a um mês do grupo restrito só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. De zero a três meses, foi significativamente maior do que todos os demais. Os fatores que influenciaram na velocidade de crescimento foram: situação conjugal, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação e internação hospitalar da criança. Conclusão: O presente estudo identificou que a velocidade de crescimento nos três primeiros meses de vida é influenciada por ambientes intrauterinos adversos e diferentes fatores gestacionais e neonatais estão envolvidos neste contexto. O grupo restrito foi o que apresentou os escores médios mais baixos e a maior recuperação. O grupo hipertensão arterial, que possuiu escores médios negativos, apresentou velocidade de ganho de peso positiva durante os primeiros três meses, sinalizando recuperação. Já o grupo tabaco, que apresentou escores médios negativos, não possuiu recuperação significativa. Os achados deste estudo poderão auxiliar na elaboração de estratégias de prevenção do crescimento acelerado em crianças expostas a fatores considerados de risco. Intervenções realizadas na infância inicial poderão refletir no perfil de saúde e na carga de doenças durante o curso da vida destas crianças. / Introduction: Studies has demonstrated that the intrauterine environment influences on fetal and extrauterine growth, reflecting the long-term health profile. Objective: To compare the growth velocity during the first three months of life among children born in intrauterine environments considered adverse. Methods: It is a prospective controlled longitudinal study developed with mother-infant pairs living in Porto Alegre/RS. Four exposure groups were studied (diabetes, hypertension, smoking and intrauterine growth restricted) and a control. Growth was evaluated in five moments (postpartum, seven days, fifteen days, one month and three months) using the weight for age (W/A), height for age (H/A) and Body Mass Index for age (BMI/A). Regression analysis with generalized estimating equations were used to evaluate the relationship between the intrauterine environment and growth. The growth velocity was performed with one and three months using the difference between the z-score measures (delta). Were identified the influence of sociodemographic factors on maternal and neonatal birth weight and growth velocity. Results: Factors that influence the birth weight were: parity, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy, type of delivery and sex. By using the z score for W/A, it was found that tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control. From zero to one month, the weight gain velocity between intrauterine growth restricted was significantly higher than the others. From zero to three months, weight gain velocity of the intrauterine growth restricted group was significantly higher than the other groups, except hypertension. The length gain velocity from zero to one and three months was significantly higher in the intrauterine growth restricted vs. control. By using the BMI/A z score, tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control group. From zero to one month, only BMI gain speed intrauterine growth restricted group was not significantly higher than the hypertension group. From zero to three months, was significantly higher than the others. The factors that influenced the growth velocity were: marital status, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy and the child's hospitalization. Conclusion: The present study identified that the growth velocity in the first three months of life is influenced by adverse intrauterine environment and different gestational and neonatal factors are involved in this context. The intrauterine growth restricted group was the one with the lowest average scores and higher recovery. The hypertension group, which owned negative average scores showed positive weight gain velocity during the first three months, signaling recovery. Otherwise, the tobacco group, which showed negative average scores, did not possess significant recovery. The findings of this study will assist in developing prevention strategies in the accelerated growth in children exposed to the risk factors. Interventions in early childhood may reflect the health profile and burden of disease during the course of life of these children.
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Conversar sobre o passado na interação mãe-criança

Macedo, Lídia Suzana Rocha de January 2006 (has links)
Tendo como enquadre teórico o sociointeracionismo de Vygotsky, o presente estudo investigou as interações narrativas mãe-criança para obter informações sobre como a criança aprende a narrar. Participaram do estudo seis crianças de quatro a cinco anos e suas mães. As narrativas de experiências pessoais das crianças foram gravadas em suas casas em três contextos diferentes: na companhia de suas mães; na visita da pesquisadora ao domicílio da criança; e num enquadre livre, com outras pessoas. Em cada contexto foram analisadas a maneira de participar da mãe e a forma de narrar da criança durante as interações narrativas. Os resultados mostraram que os tipos de questão ou de estilo narrativo materno não constituem fatores que, isolados, favorecem o desenvolvimento da habilidade de narrar da criança. A habilidade para narrar depende da adequação do suporte verbal materno ao nível de desenvolvimento da criança, tanto etário como do estágio desenvolvimento da habilidade de narrar, seguindo um modelo bidirecional. No geral, os resultados evidenciam que conversar com a criança sobre eventos passados é uma atividade que favorece o desenvolvimento da narrativa, pois oportuniza que o adulto colabore com criança, permitindo que possa ir além de seus limites. / Vygotsky´s sociointeractionism is the theoretical framework of this study. The following research investigated mother-child verbal interactions to obtain information as to how a child learns to create narrative. Participants of this study were six children four and five years old and their mothers. Narratives of personal experiences were recorded at their homes in three different contexts: with their mothers; with the researcher in their home; and in an informal setting with other people. In each context analysis was made of the mother’s participation and the way the child narrated during these interactions. The results showed that the style of maternal narrative and the topics chosen were not the factors that, if isolated, would favor development of the child’s ability to narrate. Narrative skill depends on the verbal maternal support being adequate to the level of development of the child, not only age but also the stage of the development of narrative skill following a bidirectional model. In general, results give evidence that talking to the child about past events is an activity favoring narrative development. This gives an opportunity for the adult to collaborate with the child to overcome personal limitations.
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Conversar sobre o passado na interação mãe-criança

Macedo, Lídia Suzana Rocha de January 2006 (has links)
Tendo como enquadre teórico o sociointeracionismo de Vygotsky, o presente estudo investigou as interações narrativas mãe-criança para obter informações sobre como a criança aprende a narrar. Participaram do estudo seis crianças de quatro a cinco anos e suas mães. As narrativas de experiências pessoais das crianças foram gravadas em suas casas em três contextos diferentes: na companhia de suas mães; na visita da pesquisadora ao domicílio da criança; e num enquadre livre, com outras pessoas. Em cada contexto foram analisadas a maneira de participar da mãe e a forma de narrar da criança durante as interações narrativas. Os resultados mostraram que os tipos de questão ou de estilo narrativo materno não constituem fatores que, isolados, favorecem o desenvolvimento da habilidade de narrar da criança. A habilidade para narrar depende da adequação do suporte verbal materno ao nível de desenvolvimento da criança, tanto etário como do estágio desenvolvimento da habilidade de narrar, seguindo um modelo bidirecional. No geral, os resultados evidenciam que conversar com a criança sobre eventos passados é uma atividade que favorece o desenvolvimento da narrativa, pois oportuniza que o adulto colabore com criança, permitindo que possa ir além de seus limites. / Vygotsky´s sociointeractionism is the theoretical framework of this study. The following research investigated mother-child verbal interactions to obtain information as to how a child learns to create narrative. Participants of this study were six children four and five years old and their mothers. Narratives of personal experiences were recorded at their homes in three different contexts: with their mothers; with the researcher in their home; and in an informal setting with other people. In each context analysis was made of the mother’s participation and the way the child narrated during these interactions. The results showed that the style of maternal narrative and the topics chosen were not the factors that, if isolated, would favor development of the child’s ability to narrate. Narrative skill depends on the verbal maternal support being adequate to the level of development of the child, not only age but also the stage of the development of narrative skill following a bidirectional model. In general, results give evidence that talking to the child about past events is an activity favoring narrative development. This gives an opportunity for the adult to collaborate with the child to overcome personal limitations.
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Efeito do treino pliométrico sobre o desempenho neuromotor de crianças dos 7 aos 9 anos de idade: um estudo de intervenção.

ALMEIDA, Marcelus Brito de 27 November 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T18:54:20Z No. of bitstreams: 2 TESE Marcelus Brito de Almeida.pdf: 6764848 bytes, checksum: b44b1645c660c4e8a9bf7eef6dda24da (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Marcelus Brito de Almeida.pdf: 6764848 bytes, checksum: b44b1645c660c4e8a9bf7eef6dda24da (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-11-27 / O exercício pliométrico inclui ciclos de alongamento-encurtamento do músculo esquelético. Embora ainda exista controvérsias, este tipo de exercício tem sido utilizado para crianças. Objetivos: Avaliar o efeito do treino pliométrico sobre a antropometria, composição corporal, aptidão física e o desempenho neuromotor em crianças dos 7 aos 9 anos de idade. Materiais e Método: Foram avalidas 134 meninos com idades entre 7 e 9 anos, escolhidas de forma randomizada. Os meninos foram divididos em 2 grupos: controle (GC, n = 50) e treinado (GT, n = 84). O grupo treinado realizou treinamento físico durante 12 semanas (2 vezes por semana com variação de saltos). Foram avaliados pré (T1) e pós (T2) treino os seguintes parâmetros: antropometria e composição corporal, aptidão física e o desempenho neuromotor. A aptidão física foi avaliada através de testes padronizados pela Eurofit, Fitnessgram e Proesp. A coordenação motora grossa foi avaliada pela bateria de testes KTK. Para a análise dos dados, os grupos foram subdivididos em sobrepeso/obesidade n = 18 (GC n = 7 e GT, n = 11) e eutróficos n = 116 (GC, n = 43 e GT, n = 73). O grupo eutrófico foi novamente subdividido de acordo com as idades em controle (7 anos, n = 13; 8 anos, n = 19 e 9 anos, n = 11) e treinado (7 anos, n = 26; 8 anos, n = 18 e 9 anos, n = 29). Os resultados foram analisados através do programa SPSS versão 17.0. Para análise entre os grupos foi usado o teste t para amostra independente, e para análise em cada grupo antes e após o período de treinos foi usado o teste t de Student para amostras pareadas. E, para todos os casos o índice de significância mantido em p<0.05. Resultados: Os grupos controle e treinado foram semelhantes no primeiro momento (T1). Após o treino, o GT eutrófico apresentou diferença na velocidade (20 m) entre 8 e 9 anos. Na coordenação motora grossa, o equilíbrio e os saltos laterais apresentaram diferenças em todas as idades, o salto monopedal melhorou entre os meninos de 8 e 9 anos e a transferência na plataforma apresentou diferenças apenas entre as crianças de 9 anos. Entre as crianças com sobrepeso/obesidade o GT apresentarou diferença depois do treino na flexibilidade, impulsão horizontal, agilidade, velocidade (20 m) e força abdominal quando comparadas com o GC. Conclusão: O TP de curta duração acarretou efeitos limitados em crianças de 7 anos de idade, porém apresentou melhoras sobre aptidão física e coordenação motora grossa em crianças de 8 e 9 anos, mostrando ser dependente da idade cronológica. Apesar de 12 semanas de TP não serem suficientes para a redução da adiposidade nas crianças com sobrepeso/obesidade, os testes de aptidão física e coordenação motora grossa, mostraram que este tipo de treino pode servir para motivar e manter crianças com insuficiência motora engajados em programa de exercício físico.
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Processamento sensorial, função motora oral e desenvolvimento da fala em lactentes nascidos pré-termo e a termo

BORGES, Adriana Guerra de Castro 24 April 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T18:47:24Z No. of bitstreams: 2 ADRIANA CASTRO - ARQ ÚNICO PDF - PPGSCA-CCS-UFPE.pdf: 7290453 bytes, checksum: 1b59b648f210773e79d7accf64eab22b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T18:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ADRIANA CASTRO - ARQ ÚNICO PDF - PPGSCA-CCS-UFPE.pdf: 7290453 bytes, checksum: 1b59b648f210773e79d7accf64eab22b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-24 / CAPES / O avanço científico e tecnológico tem garantido a sobrevivência de lactentes com idade gestacional e peso ao nascer cada vez mais reduzidos. Observa-se que, mesmo aqueles lactentes que nasceram prematuros mais tardios e não sofreram muitas morbidades, encontram-se mais vulneráveis a apresentar dificuldades no processamento sensorial, disfunção motora oral e atraso no desenvolvimento da fala, quando comparados aos lactentes nascidos a termo. Por isso, esta tese teve como objetivos: 1. Avaliar o desempenho das funções motoras orais em lactentes nascidos pré-termo, comparando-os com os a termo e verificar sua associação com disfunções do processamento sensorial. 2. Comparar a frequência do atraso no desenvolvimento da fala entre lactentes nascidos pré-termo e a termo, verificando sua associação com outros fatores biológicos e ambientais. Realizou-se um estudo descritivo com componente analítico numa amostra de 242 lactentes (80 nascidos pré-termo e 162 a termo) com idade entre 08 e 15 meses, sendo que, para o grupo de lactentes nascidos pré-termo calculou-se a idade cronológica através da correção da idade gestacional para 40 semanas. Os lactentes nascidos a termo foram recrutados no Ambulatório de Puericultura e os nascidos pré-termo no Ambulatório de Recém-Nascido de Risco do Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco. As variáveis referentes às condições ao nascimento e morbidades neonatais foram coletadas do prontuário e as condições socioeconômicas e demográficas familiares foram obtidas através de entrevista aplicada aos pais ou cuidadores dos lactentes. Os instrumentos utilizados foram: para avaliação da fala - subtestes da comunicação expressiva, de comunicação receptiva e de cognição da Bayley Scales of Infant and Toddler Development- 3a Edition (BayleyIII); para avaliação do processamento sensorial o Test of Sensory Functions in Infants (TSFI); e, para o desempenho das funções motoras orais o Schedule for Oral Motor Assessment (SOMA). A análise de regressão logística multivariada identificou os fatores associados ao atraso do desenvolvimento da fala (comunicação expressiva). Os lactentes nascidos pré-termo apresentaram frequência significantemente mais elevada de disfunção motora oral com alimentos nas consistências semissólida (29,6% vs 15,7%, p=0,04) e sólida (34,2% vs 20,1%, p=0,04), no entanto, essas disfunções não apresentaram associação com o processamento sensorial. Por outro lado, esses lactentes obtiveram desempenho significantemente melhor na avaliação da comunicação receptiva quando comparados aos lactentes nascidos a termo (média = 14,82 vs 13,84, p=0,04), não sendo o mesmo observado em relação à comunicação expressiva (média =10,37 vs 10,75, p=0,36). As variáveis que apresentaram efeito independente no atraso do desenvolvimento da fala (comunicação expressiva) foram: presença de hipóxia no período neonatal (p=0,03), atraso na comunicação receptiva (p<0,001) e na cognição (p=0,03) e filhos de mães com maior paridade (p=0,03). Conclui-se que a idade gestacional não se associou ao atraso no desenvolvimento da fala, entretanto, os lactentes nascidos pré-termo tiveram frequência mais elevada de disfunção motora oral. É possível que devido à falta de especificidade de instrumento e à idade cronológica reduzida dos lactentes, não tenha sido possível observar associação dos problemas motores orais com o processamento sensorial e aos atrasos na fala.
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Desenvolvimento neuropiscomotor: Importância da vigilância na atenção primária

Maia, Antonelli Blandina de Oliveira 23 May 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T12:40:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação ANTONELLI Maia.pdf: 5988084 bytes, checksum: ce35193709d23d9c0b32a554292e01f3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T12:40:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação ANTONELLI Maia.pdf: 5988084 bytes, checksum: ce35193709d23d9c0b32a554292e01f3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-23 / Ações voltadas para o acompanhamento do desenvolvimento infantil são de fundamental importância. O Ministério da Saúde vem reforçando essa prática através do incentivo ao uso da Caderneta de Saúde da Criança que contém um instrumento de vigilância do desenvolvimento destinado aos profissionais de saúde. Portanto, o presente estudo teve como objetivo verificar a acurácia do instrumento de vigilância do desenvolvimento da Caderneta de Saúde da Criança (versão, 2009). O estudo foi realizado em uma Unidade de Saúde da Família, localizada no Distrito Sanitário VI, na cidade do Recife. A amostra foi composta por 175 crianças com idade entre um e 36 meses. O teste de triagem da Bayley III foi utilizado como “padrão ouro”. A acurácia do instrumento de vigilância do desenvolvimento foi 64%, sensibilidade 57,1% e especificidade 69,4%. A sensibilidade variou de 20,0% a 45,2% ao se analisar o desenvolvimento por domínios, sendo maior para a motricidade grossa e linguagem, e menor para a cognição e motricidade fina. A especificidade foi maior na avaliação da linguagem (91,9%) e menor na motricidade grossa (82,6%). Concluiu-se que o instrumento de vigilância do Ministério da Saúde apresentou moderada acurácia para a avaliação geral do desenvolvimento, sensibilidade baixa e especificidade alta para a classificação por domínios. Recomenda-se o uso do instrumento, ainda que temporariamente, tendo em vista que a sua finalidade é de auxiliar os profissionais de saúde na vigilância no desenvolvimento e fortalecer essa ação em nosso país. Porém, fica clara a necessidade de sua posterior revisão, de forma que se possa melhorar sua eficácia diagnóstica

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