511 |
?xido n?trico e fun??o peritoneal de pacientes em di?lise peritonealFigueiredo, Ana Elizabeth Prado Lima 11 November 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
326678.pdf: 874204 bytes, checksum: b8e45583ced3e993e571303b48afd0a2 (MD5)
Previous issue date: 2004-11-11 / Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os metab?litos do ?xido n?itrico (NO) no soro e no perit?nio, e a fun??o endotelial de pacientes em di?lise peritoneal em diferentes categorias de transporte peritoneal, avaliados pelo teste de equil?brio peritoneal. M?todo: Estudo transversal, em pacientes est?veis em DP. Quartis da raz?o dialisado/plasma (D/P) de creatinina, ap?s 4 horas de perman?ncia do l?quido na cavidade, foram usados para classificar o transporte peritoneal em: baixo, baixom?dio, alto-m?dio e alto. Os metab?litos do NO foram medidos por quimioluminesc?ncia (n=41), e a fun??o endotelial avaliada atrav?s da dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (n=31). Resultados: Os metab?litos do NO no soro, dialisado de 24 horas e de 4 horas n?o foram diferentes entre as categorias. A raz?o de NO no dialisado de 4 horas/soro (D/P de NO) tamb?m n?o foi diferente (p=0,096), mas houve tend?ncia de aumento do baixo para o alto transportador. A mediana (intervalo interquartil) da dilata??o mediada por fluxo n?o foi diferente entre os grupos. Houve correla??o entre NO no soro e dialisado de 4 horas (r=0,891, p<0,001). A D/P de NO foi inversamente correlacionada com o transporte peritoneal de glicose (r=-0,579, p<0,001), e com a ultrafiltra??o (r=-0,422, p<0,001), e diretamente correlacionada com a D/P de creatinina (r=0,533, p<0,001). Conclus?o: Os resultados sugerem que os n?veis de NO refletem permeabilidade perioneal. Os metab?litos do NO n?o s?o um marcador da produ??o peritoneal de NO, em pacientes sem peritonite. A prescri??o de di?lise peritoneal n?o ? dependente da fun??o endotelial
|
512 |
Rela??o do volume de ultrafiltra??o e sobrevida em pacientes incidentes em di?lise peritonealMarian, Maria Vianei 22 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
439669.pdf: 2432426 bytes, checksum: 926062560772ee0fef9ad537b63bff41 (MD5)
Previous issue date: 2012-06-22 / Introduction: Peritoneal dialysis ultrafiltration failure is a functional abnormality associated with increased risk of death and technique failure. Daily ultrafiltration volume early on therapy may predict patient and technique survival. Objective: to determine the relationship between to presence of risk factors, daily ultrafiltration volume, patient and technique survival. Patients and Method: Data were extracted from the observational, multicenter, BRAZPD cohort study. From a population of 2419 suitable patients, 977 incident patients were selected. At the three-month therapy interval, demographic, clinical and technical variables were appraised and daily ultrafiltration volume was analyzed by quartiles (1st: ≤ 700 ml; 2nd: > 700 ml up to ≤ 1100 ml; 3rd: > 1100 ml up to < 1600 ml; 4th: ≥ 1600 ml), as were its changes at the sixth and twelfth follow-up months. Two outcomes were considered : death and technique failure, which were analyzed till the 30th therapy month. Comparison between groups, correlations, patient and technique uni and multivariate survival analyses, using Kaplan-Meier technique and Cox regression analysis, were performed. Results: Age (HR=1.038; 95% CI: 1.027-1.049; P<0.01), diabetes (HR=1.416; 95% CI: 1.043-1.922; P=0.03) and number of co-morbidities (HR=2.687; 95% CI: 1.336-5.407; P<0,01) were directly associated with increased patient mortality. The 4th ultrafiltration quartile related with higher patient and technique survival (P=0.02 and P=0.10, respectively); peritonitis had a strong negative effect upon therapy maintenance (HR=3.459; 95% CI: 2.218-5.394; P<0.01). Conclusion: young, non-diabetic patients had increased chance for survival. High ultrafiltration volumes promoted patient and technique survival. Peritonitis significantly reduced the likelihood of technical success. / Introdu??o: A falha de ultrafiltra??o na di?lise peritoneal ? uma anormalidade funcional associada a risco aumentado para morte e para falha t?cnica. O volume di?rio de ultrafiltra??o, aos tr?s meses de terapia, pode ser fator de risco e preditor precoce para sobrevida de paciente e t?cnica. Objetivo: determinar a rela??o entre a presen?a de fatores de risco, volume di?rio ultrafiltrado e sobrevida de paciente e terapia. Pacientes e M?todo: estudo de coorte baseado em dados do estudo BRAZPD, multic?ntrico, observacional. Foram inclu?dos 977 pacientes incidentes, dentre 2419 eleg?veis. Aos tr?s meses de terapia analisaram-se vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e t?cnicas. O volume di?rio de ultrafiltra??o foi analisado por quartis, (1? quartil: ≤ 700 ml; 2? quartil: > 700 ml e ≤ 1100 ml; 3? quartil: > 1100 ml e < 1600 ml; 4? quartil: ≥ 1600 ml, assim como sua varia??o aos seis e doze meses de seguimento. Dois desfechos foram contemplados: morte e falha t?cnica, analisados at? 30 meses de terapia. Compara??es entre grupos, correla??es bem como an?lise univariada de sobrevida - de paciente e t?cnica - foi feita pela t?cnica de Kaplan-Meier e multivariada por regress?o de Cox. Resultados: idade (HR=1,038; IC 95%: 1,027-1,049; P<0,001), Diabetes Mellitus (HR=1,416; IC 95%: 1,043-1,922; P<0,026) e n?mero de comorbidades (HR=2,687; IC 95% -1,336-5,407; P<0,01) foram diretamente associados com mortalidade aumentada do paciente. O quarto quartil de ultrafiltra??o associou-se a maior sobrevida do paciente e da t?cnica (P=0,02 e P=0,10, respectivamente); a ocorr?ncia de peritonite teve impacto negativo para manuten??o da terapia (HR=3,459; IC 95%: 2,218-5,394; P<0,01). Conclus?o: pacientes jovens, sem diabetes tiveram maior chance de sobrevida. Ter alto volume de ultrafiltra??o foi favor?vel ? sobrevida de pacientes e da t?cnica. A ocorr?ncia de peritonite reduziu significativamente a chance de sucesso da t?cnica.
|
513 |
Rela??o entre o teste de equil?brio peritoneal e altera??es no peso corp?reo de pacientes em di?lise peritonealRocha, Sulene Rosa da 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
441495.pdf: 393716 bytes, checksum: 44d5110d0dc89507b042452bde0134c9 (MD5)
Previous issue date: 2012-08-29 / Objective: The aim of this study was to evaluate the relationship between body weight gain
and small solute transport by the peritoneum
Methods: A retrospective review was conducted of the records from 50 patients over the age
of 18 years, all of whom had undergone peritoneal dialysis for at least one year. Weight
changes were recorded at quarterly intervals until completion of one year of therapy and were
subsequently compared with the categories of peritoneal transport. Biochemical markers
including glucose, albumin and lipid profile were evaluated at the beginning of therapy and
again one year later.
Results: A significant effect of time on the mean body weight of the study participants was
detected, as shown by the Repeated Measures Analysis of Variance. The final BMI mean was
significantly higher than the initial. A significant reduction in serum albumin also occurred.
However, no significant difference was found when comparing the weight change over the
first year of treatment to the categories from the peritoneal equilibration test.
Conclusion: This study was unable to demonstrate the existence of an association between
the initial peritoneal membrane small solute transport with weight changes in patients
undergoing peritoneal dialysis. The acknowledged multifactorial nature of obesity may be a
possible explanation for our findings. The glucose uptake rate by the peritoneum does not
seem to be responsible, therefore, it is necessary to search for factors linked to peritoneal
dialysis that would have a greater influence on the observed alterations in nutritional status / Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar a rela??o entre aumento do peso corp?reo
dos pacientes em di?lise peritoneal e a fun??o de transporte de solutos pelo perit?nio.
M?todos: os registros de 50 pacientes maiores de 18 anos, que realizavam di?lise peritoneal
h? no m?nimo de um ano, foram revisados retrospectivamente. As altera??es de peso foram
registradas em intervalos trimestrais at? completarem um ano de terapia e, posteriormente,
foram comparados com as categorias de transporte peritoneal avaliadas pelo teste de
equil?brio peritoneal ?s quais pertenciam os pacientes. Marcadores bioqu?micos inclu?ram
glicose, albumina e perfil lip?dico avaliados no inicio e ap?s um ano de terapia.
Resultados: Foi detectado um efeito significativo do tempo em di?lise na m?dia de peso dos
investigados, quanto realizada a an?lise de vari?ncia para medidas repetidas. A m?dia final do
?ndice de massa corporal (IMC) mostrou-se significativamente maior que a inicial. Tamb?m
ocorreu uma redu??o significativa da albumina s?rica. A varia??o do peso ao longo do
primeiro ano de tratamento n?o foi significativamente diferente entre as categorias do teste de
equil?brio peritoneal.
Conclus?es: o presente estudo n?o demonstrou a exist?ncia de uma associa??o entre as
caracter?sticas do transporte de membrana peritoneal e absor??o de glicose, com as altera??es
de peso em pacientes em di?lise peritoneal. A reconhecida natureza multifatorial da obesidade
pode ser uma poss?vel explica??o para nossos achados. Entretanto, mais estudos s?o
necess?rios a fim de identificar quais destes fatores ligados a di?lise peritoneal teriam uma
maior influ?ncia sobre as altera??es no estado nutricional e na composi??o corporal desta
popula??o de pacientes
|
514 |
Estudo da composi??o corporal e volemia de pacientes em di?lise peritoneal atrav?s da bioimped?ncia : avalia??o da influ?ncia do l?quido intraperitoneal e da rela??o com o estado nutricionalLienert, Rafaela Siviero Caron 30 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
452950.pdf: 1650025 bytes, checksum: d2d9176381fad308a3ded6adffbce4e4 (MD5)
Previous issue date: 2013-07-30 / Background: Fluid overload (FO) is common in patients on PD and the combination with inadequate nutritional status causes increased mortality in peritoneal dialysis (PD) patient. Bioimpedance spectroscopy is a precise, sensitive and reliable tool for determining the fluid volume status and body composition of PD patients. The main aims of this study were: to compare body composition and volume variables, measured with the dialysis fluid inside the peritoneal cavity (CC) and after its drainage (EC), using the Body Composition Monitor (BCM); and to evaluate associations of the nutritional status and body composition of patients receiving PD, with their volume status.
Methods: A cross-sectional study involving 37 stable adult patients (>18 years) on PD. A BCM report was used for the analysis of fluid status and body composition, and was conducted with both a CC and EC.
Results: The study sample had the following characteristics: 62.5% female, 68.8% Caucasian, 75.0% on continuous ambulatory peritoneal dialysis (CAPD) and 25.0% on peritoneal dialysis automatized (APD). Evaluation of 32 patients showed no statistical difference between CC and EC in regard to overhydration (OH), total body water, extracellular water, intracellular water and their corrections for height and weight, lean tissue mass, fat tissue mass and their indices, adipose tissue mass, and body cell mass. Pearson's correlation coefficient of OH between CC and EC was r=0.989 (P<0.001). Bland-Altmann plot for OH full and OH empty had a line of bias of -9 mL and 95% limits of agreement from -603 to 585 ml. In another analysis with 37 patients serum albumin was higher in euvolemic (EV) patients (P=0.013), and the Subjective Global Assessment and Malnutrition Inflamation Score were higher in OH patients (P=0.002 and P=0.004, respectively). All hypertensive patients were diagnosed as OH. Several correlations were disclosed between nutritional markers and body composition markers and volemia.
Conclusion: The presence of intraperitoneal fluid does not interferes with the evaluation of hydration status using BCM, or in the analysis of corporal composition - lean tissue mass, fat tissue mass, adipose tissue mass and their indices, suggesting that the BCM methodology can be applied in both conditions, with or without drainage of the dialysate solution. Besides the volume status of PD patients has a strong association with nutritional assessment variables. Consequently, a detailed evaluation of volume status should be part of a complete nutritional assessment, aiming an appropriate nutritional state. / Introdu??o: A sobrecarga h?drica (SH) ? um achado comum em pacientes em di?lise peritoneal (DP) e a combina??o com a inadequa??o do estado nutricional aumenta a mortalidade desta popula??o. A bioimped?ncia espectrosc?pica ? uma ferramenta precisa, sens?vel e confi?vel para determinar o estado vol?mico e a composi??o corporal de pacientes em DP. O principal objetivo deste estudo foi: comparar a composi??o corporal e as vari?veis de volume, medidas com o l?quido de di?lise presente na cavidade peritoneal (CC) e ap?s este ser drenado (EC), atrav?s do Body Composition Monitor (BCM); e avaliar as rela??es do estado nutricional e composi??o corporal de pacientes em DP de acordo com a volemia. M?todos: Estudo transversal, envolvendo 37 pacientes adultos (>18anos de idade) est?veis em DP. Os dados gerados pelo BCM foram utilizados para an?lise da volemia e da composi??o corporal, realizados em dois momentos, CC e EC. Resultados: As caracter?sticas da amostra em estudo foram: 62,5% mulheres, 68,8% caucasianos, 75,0% em CAPD e 25,0% em APD. A avalia??o de 32 pacientes mostrou que n?o h? diferen?a estat?stica entre CC e EC em rela??o ? hiper-hidrata??o (OH), ?gua corporal total, intra e extracelular e suas corre??es por altura e peso, massa magra, massa gorda e seus ?ndices, massa de tecido adiposo e massa celular corporal. A correla??o de Pearson entre OH-CC e OH-EC apresentou valor de r=0,989 (P<0,001). Bland-Altmann plot para OH-CC e OH-EC mostrou linha de vi?s de -9mL e 95% de limites de concord?ncia (-603 a 585 mL). Em outra an?lise com 37 pacientes a albumina s?rica foi maior em pacientes euvol?micos (EV) (P=0,013), e a Avalia??o Subjetiva Global e o Escore de Desnutri??o-Inflama??o foram maiores em pacientes hiperhidratados (P=0,002 e P=0,004, respectivamente). Todos hipertensos foram diagnosticados como hiperhidratados. Diversas correla??es foram encontradas entre marcadores de estado nutricional e composi??o corporal com volemia. Conclus?o: A presen?a de l?quido intraperitoneal n?o interfere na avalia??o do estado de hidrata??o atrav?s do uso do BCM, assim como a an?lise da composi??o corporal massa magra, massa gorda, massa de tecido adiposo e seus ?ndices sugerindo que a metodologia do BCM pode ser aplicada em ambas as condi??es, com e sem o l?quido presente na cavidade peritoneal. Al?m disso, as vari?veis de volemia estudadas apresentam forte associa??o com vari?veis de estado nutricional. Com isso, observa-se que uma avalia??o detalhada do estado de hidrata??o deve fazer parte da avalia??o nutricional criteriosa, visando determinar corretamente o estado nutricional destes pacientes.
|
515 |
Pacientes em hemodi?lise ambulatorial : protocolo de administra??o e monitoramento de n?veis s?ricos de vancomicinaIsoppo, Catherine Stragliotto 29 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
457609.pdf: 908457 bytes, checksum: 4face2ee7aed14459bb47a89ca31f82a (MD5)
Previous issue date: 2013-11-29 / Background: The current study aims to test and a vancomycin protocol based on the initial hemodialysis patients weight and to describe drug peak and through serum levels. Methods: A study enrolling 16 ESRD adult patients cohort undergoing hemodialysis received a uniform vancomycin administration schedule: 20 mg/kg initial dose, infused during the last dialysis hour; blood sample collection 30 minutes post-dialysis and, subsequently, before every dialysis session. Additionally, a fixed schedule to adjust every new dose was used. Anthropometric, clinical and laboratory variables were collected. Descriptive statistics was used; Spearman correlation coefficient was used to verify associations. Results: No significant correlation between vancomycin peak serum level and trough levels and the initial dose, nor any trough level and the following doses were uncovered. However, total serum protein strong and positively correlated with the initial Vancomycin dose and the first trough serum level (rs = 0.608, P = 0.016 and rs= 0.641; P = 0.010, respectively). Initial dose positively correlated with albumin too (rs= 0.572, P = 0.02). A strong correlation between the first and second trough levels was also found (rs = 0.608; P = 0.021). Conclusion: As applied, the vancomycin administration protocol was ineffective in reaching and maintaining therapeutic peak and trough levels. It is possible that a significant loss of vancomycin free-fraction by dialysis accounted for such a finding. Correlation of vancomycin serum levels between total serum proteins should be further investigated. / Objetivo Descrever os n?veis s?ricos de vancomicina em amostras coletadas nos vales em pacientes em hemodi?lise, a partir de um protocolo de administra??o deste antimicrobiano com dose inicial de 20mg/kg seguida de 10mg/kg e ajustes nas doses subsequentes, conforme a faixa de vancocinemia obtida e correlacionar com par?metros fisiol?gicos para verificar poss?veis associa??es. M?todos Estudo de coorte onde foram inclu?dos pacientes em hemodi?lise ambulatorial, com idade igual ou superior a 18 anos que realizaram tratamento com vancomicina, emp?rico ou com germe isolado. O medicamento foi administrado por infus?o intravenosa numa concentra??o de 10mg/mL na ?ltima hora da sess?o de hemodi?lise. O protocolo proposto baseia-se em doses administradas a cada sess?o de di?lise, realizadas tr?s vezes na semana, considerando o peso do paciente, uma dose inicial e define ajustes de dose a cada vancocinemia, com o objetivo de mant?-la nos n?veis terap?uticos estabelecidos de 10 a 20mg/L. Resultados: N?o houve correla??o significativa entre as concentra??es de vancomicina s?rica no pico e vales com as doses definidas pelo protocolo. Entretanto, o primeiro vale e as prote?nas plasm?ticas apresentaram forte correla??o positiva (rs = 0.608, P = 0.01), al?m da dose inicial tamb?m se correlacionar positivamente com as prote?nas plasm?ticas e albumina (rs = 0.641, P = 0.01 e rs= 0.572, P = 0.02). Os n?veis s?ricos de vancomicina entre o primeiro e o segundo vales apresentam forte correla??o positiva (rs = 0.608, P = 0.02) e o volume de distribui??o apresenta forte correla??o inversa ao valor de pico de vancomicina (rs = - 0.990; P < 0.001). Conclus?o Embora o estudo n?o tenha sido capaz de determinar um protocolo, identificamos uma variabilidade muito grande entre os resultados de vancocinemia. Doses mesmo ajustadas pelo peso seco do paciente e n?veis s?ricos de vancomicina n?o foram suficientes para manter os n?veis terap?uticos de vancomicina. ? poss?vel que haja perda significativa de vancomicina durante a hemodi?lise. A correla??o com as prote?nas plasm?ticas pode ser sugestiva quanto ? prote??o na remo??o durante a di?lise, por?m necessita ser investigada.
|
516 |
Velocidade de transporte peritoneal e n?veis s?ricos de glicose e insulina de pacientes em di?lise peritonealSilva, Dirceu Reis da 31 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
386777.pdf: 1331431 bytes, checksum: 9edac4706a3d3ef38e1923efe97de1f0 (MD5)
Previous issue date: 2006-10-31 / Objetivo: Observar as varia??es de glicemia e insulinemia induzidas pela exposi??o da cavidade peritoneal ? solu??o de glicose, durante teste de equil?brio peritoneal (PET), e buscar rela??o com a velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos. Pacientes e M?todo: Estudo transversal, observacional, com 34 pacientes prevalentes em di?lise peritoneal, submetidos a PET modificado (uso de glicose a 4,25%). Glicemia e insulinemia foram seq?encialmente determinadas sete vezes (em zero, 15, 30, 60 120, 180 e 240 minutos) ao longo do teste e ?ndice de resist?ncia a insulina (IR-HOMA) foi calculado. Categorias de transporte peritoneal foram definidas, na amostra, por quart?s da raz?o dialisado/soro das concentra??es de creatinina ap?s 240 minutos de exposi??o do perit?nio ao l?quido (D4/PCr). Vari?veis demogr?ficas e cl?nicas foram computadas e poss?veis correla??es entre vari?veis e categorias de transporte peritoneal foram testadas. Resultados: N?o houve diferen?a para o IR-HOMA ou para medidas de glicemia e de insulinemia, entre as categorias de transporte peritoneal. Houve correla??o direta entre os incrementos iniciais da glicemia, bem como a varia??o m?xima de insulinemia e a vari?vel D4/PCr uma medida de velocidade de transporte de solutos pelo perit?nio. O IR-HOMA relacionou-se diretamente com o ?ndice de massa corporal. Conclus?o: Os incrementos iniciais de glicemia e o pico m?ximo de insulinemia est?o associados ? velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos medida pelo PET. O significado destes achados sobre o progn?stico de pacientes com alto transporte deve ser mais bem avaliado.
|
517 |
Cloridrato de sertralina n?o previne hipotens?o intradial?tica : estudo cruzado, duplo cego, randomizado, controlado com placeboEye, Osvaldo Sim?es Pires Von 15 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
395365.pdf: 1650433 bytes, checksum: 314debda01604f166f617cfc3552807d (MD5)
Previous issue date: 2005-06-15 / Introdu??o: A efic?cia do cloridrato de sertralina para prevenir Hipotens?o Arterial Intradial?tica (HID) n?o est? estabelecida. M?todos: Foi realizado um estudo duplo cego cruzado, randomizado, controlado com placebo em 18 pacientes, que apresentaram mais de 15 epis?dios de hipotens?o nas ?ltimas 25 sess?es de hemodi?lise. Um grupo recebeu oito semanas de sertralina 50mg/dia seguido de oito semanas de placebo. Outro grupo recebeu placebo seguido de sertralina. Apenas os dados das quatro semanas finais de cada per?odo foram considerados. As seguintes vari?veis foram avaliadas: peso, ultrafiltra??o, press?o arterial, epis?dios de hipotens?o, interven??es de enfermagem, dados laboratoriais e escore depressivo (Invent?rio de Depress?o de Beck). Os dados foram analisados usando o m?todo estat?stico usual e modelo que identifica a interfer?ncia do efeito de per?odo, e do efeito de intera??o entre per?odo e tratamento. Resultados: Antes do estudo, o n?mero de epis?dios de hipotens?o por sess?o foi de 0,8 ? 0,1 [mediana 0,7 (0,6 0,9], significativamente maior que 0,5 ? 0,4 [0,33 (0,08 0,83)] usando sertralina (p = 0,027) e que 0,3 ? 0,2 [0,21 (0,17 0,42)] usando placebo (p = 0,001). O n?mero de epis?dios de hipotens?o e de interven??es de enfermagem foi similar durante o per?odo de uso de placebo ou sertralina. Efeito de intera??o entre per?odo e tratamento foi observado para escore depressivo e sucesso de ultrafiltra??o. Efeito de per?odo foi observado para as vari?veis de peso pr? e p?s-di?lise e sucesso de ultrafiltra??o. Efeito de tratamento foi observado para as vari?veis de ganho de peso interdial?tico e ultrafiltra??o, que foram maiores no grupo em uso de placebo e para n?mero de epis?dios de hipotens?o/sess?o, que foi menor nesse grupo. Conclus?es: O uso de sertralina n?o foi efetivo em prevenir os epis?dios de hipotens?o intradial?tica no presente estudo.
|
518 |
A lingu?stica na cultura digital: uma reflex?o nas interfacesDias, St?phane Rodrigues 04 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
437298.pdf: 908117 bytes, checksum: 1555c22810e51593260eed141f4b69a4 (MD5)
Previous issue date: 2012-01-04 / On the theoretical level, the study investigates the dialogical inferential processes, in natural and virtual-interactive contexts, as a complex form of communication. On the metatheoretical level, the work investigates and illustrates the approach proposed by the Metatheory of Interfaces (COSTA, 2007a), while an organizational apparatus to deal with interdisciplinary research, since the theoretical object is characterized as a phenomenon in which elements of logic-linguistic and cognitive nature interact. The research is then characterized as a reflection in the field of the inferential theory of meaning, taking in consideration impacts of Digital Culture. / Em termos te?ricos, investigam-se os processos inferenciais dial?gicos, em contextos naturais e virtual-interativos, como forma complexa de comunica??o. No plano metate?rico, investiga-se e ilustra-se a proposta da Metateoria das Interfaces (COSTA, 2007a), enquanto aparato organizacional de pesquisas interdisciplinares, uma vez que o nosso objeto te?rico ? tomado como fen?meno de natureza l?gico-lingu?stico-cognitiva. O presente trabalho caracteriza-se, assim, como um conjunto de reflex?es no campo da teoria inferencial da significa??o, considerando-se impactos da Cultura Digital.
|
519 |
O processo inferencial da linguagem politicamente incorreta na Web 2.0 : uma abordagem em interfacesMarchi, Fernanda de 09 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
445469.pdf: 814844 bytes, checksum: a2c5bfb8be6c064ba4dce92707600967 (MD5)
Previous issue date: 2013-01-09 / The research object of this paper is the inferential processing of politically incorrect language on the Internet. The aims of this paper are to describe the properties of the object and to evaluate inferential theories capacity to deal with it. In order to do so, an interdisciplinary approach is used, based on the Metatheory of Interfaces (COSTA, 2007). This paper is in a linguistic-cognitive-communicative perspective, as well as in a Semantics/Pragmatics interface. Inferences in natural language were investigated in this paper, therefore the inferential theories such as Grice s Implicature Theory (1975) were described and discussed, as well as the theories by Costa (2008), Levionson (2000) and Sperber & Wilson (1996). Since the notion of inference as ocurring in dialogues is assumed, theories of Dialogue by Bohm (1996), Walton (1989) and Costa (2011) were presented, as well as charactetistics of dialogues in virtual environments. Controversial topics are frequent on the Internet and bring about conversations and discussions that present language that is considered to be politically incorrect. Thus, notions on such language are presented, based on authors such as Lakoff (2000), Rajagopalan (2000) and Hornsby (2001). This theoretical framework leads this paper into the analysis, where it was possible to reason out that an interface approach is more effective to cope with the complexities of the inferences that occur in the politically incorrect language. / O objeto te?rico deste trabalho ? o processo inferencial da linguagem politicamente incorreta em di?logos na Internet. Este trabalho tem como objetivo descrever as propriedades desse objeto e avaliar a potencialidade de teorias inferenciais para analis?-lo. Para tanto, uma abordagem em interfaces ? utilizada, seguindo a Metateoria das Interfaces (COSTA, 2007) e adotando uma perspectiva Lingu?stica cognitiva-comunicativa e uma interface entre a Sem?ntica e a Pragm?tica. Neste trabalho, as infer?ncias em linguagem natural s?o investigadas, portanto uma descri??o de teorias inferencialistas como a Teoria das Implicaturas de Grice (1975), bem como as propostas de Costa (2008), Levinson (2000) e Sperber & Wilson (1996) s?o descritas e discutidas. Ao propor que o processo inferencial ocorre em trocas comunicativas, ou di?logos, as teorias sobre o di?logo de Bohm (1996), Walton (1989) e Costa (2011) s?o apresentadas, e uma vez que os di?logos ocorrem em ambiente virtual, caracter?sticas da comunica??o virtual s?o apresentadas. Nesse ambiente, assuntos pol?micos geram in?meros di?logos, onde linguagem considerada politicamente incorreta ocorre. Conceitos sobre tal linguagem s?o apresentados, seguindo autores como Lakoff (2000), Rajagopalan (2000) e Hornsby (2001), para ent?o chegar ? an?lise. Foi poss?vel concluir que uma abordagem em interfaces ? mais eficaz para lidar com as complexidades das infer?ncias que ocorrem na linguagem politicamente incorreta.
|
520 |
Tempo para positivar cultura de bact?rias no l?quido de di?lise peritoneal : avalia??o de diferentes t?cnicas laboratoriaisKatzap, Roberta Monteiro 02 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-19T12:54:32Z
No. of bitstreams: 1
DIS_ROBERTA_MONTEIRO_KATZAP_COMPLETO.pdf: 1440611 bytes, checksum: 60581bcd966d13bb2ed8592af3528373 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T12:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DIS_ROBERTA_MONTEIRO_KATZAP_COMPLETO.pdf: 1440611 bytes, checksum: 60581bcd966d13bb2ed8592af3528373 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-02 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / Chronic kidney disease patients on peritoneal dialysis therapy are susceptible to infections, with peritonitis being the primary cause of technique failure. Peritoneal fluid culture is one of the essential elements for proper diagnosis and treatment of peritonitis. The aim of this study was to compare the time required to obtain a positive culture using different laboratory methods. An in vitro cross-sectional study comparing different laboratory techniques for preparation and culture of bacteria in peritoneal fluid. The research was conducted with 21 sterile dialysis fluid bags with 1.5% glucose concentration, and 21 peritoneal dialysis bags containing peritoneal fluid drained from patients without peritonitis, assisted at the Nephrology Unit from HSL-PUCRS. Fluids from the 42 peritoneal dialysis bags were contaminated by injecting a coagulase-negative Staphylococcus suspension and then prepared for culture using four distinct techniques - A (direct culture), B (post-centrifugation culture), C (direct culture after 4h sedimentation), and D (culture after 4h sedimentation and centrifugation) ? followed by seeding. In the 21 contaminated sterile bags, the mean times to obtain a positive culture with techniques D (19.6 h ?2.6) and C (19.1 h ?2.3) were longer in comparison to A (15.8 h ?3.0; p<0.01), but not statistically different from group B mean (19.0 h ?3.2). The same occurred in the 21 bags drained from patients, with mean times for techniques D (14.0 h ?1.9) and C (14.5 h ?1.7) being longer than technique A (12.22 h ?1.94; p<0.05), however not statistically different from technique B (13.2 h ?1.3). The sedimentation and centrifugation steps were unnecessary and may delay antibiotics sensitivity test result by approximately 8 hours. / Pacientes com doen?a renal cr?nica que realizam terapia de di?lise peritoneal est?o suscet?veis a infec??es, sendo peritonite a principal causa de fal?ncia do m?todo. A cultura do l?quido peritoneal ? um dos elementos essenciais para o manejo cl?nico e tratamento adequados da peritonite. O objetivo deste estudo foi comparar o tempo necess?rio para obter uma cultura positiva, com diferentes m?todos laboratoriais. Estudo transversal, in vitro, comparando diferentes t?cnicas laboratoriais de preparo e cultura para bact?rias em l?quido peritoneal. O estudo foi feito com 21 bolsas de l?quido de di?lise peritoneal est?reis, com concentra??o de 1,5% de glicose, e em 21 bolsas contendo l?quido peritoneal drenado de pacientes sem peritonite, atendidos pelo Servi?o de Nefrologia do HSL-PUCRS. O dialisado das 42 bolsas de di?lise peritoneal foi contaminado, injetando-se suspens?o de Staphylococcus coagulase negativa e, em seguida, submetido a quatro t?cnicas distintas ? A (cultura direta); B (cultura p?s-centrifuga??o); C (cultura ap?s sedimenta??o de 4 h); e D (cultura ap?s sedimenta??o de 4 h e centrifuga??o) ? de preparo e semeadura. Nas 21 bolsas est?reis contaminadas se verificou que as m?dias de tempo para positivar a cultura nas t?cnicas D (19,6 h ?2,6) e C (19,1 h ?2,3) foram maiores, comparadas ? A (15,8 h ?3,0; p<0,01), mas estatisticamente n?o diferentes da m?dia do grupo B (19,0 h ?3,2). O mesmo aconteceu nas 21 bolsas drenadas dos pacientes, com tempos m?dios para as t?cnicas D (14,0 h ?1,9) e C (14,5 h ?1,7) superiores ao tempo da t?cnica A (12,22 h ?1,94; p<0,05), por?m n?o estatisticamente diferente da t?cnica B (13,2 h ?1,3). As etapas de sedimenta??o e centrifuga??o foram desnecess?rias, podendo postergar em quase oito horas o resultado final da cultura, comparativamente ? cultura direta, atrasando o resultado do teste de sensibilidade aos antibi?ticos.
|
Page generated in 0.0476 seconds