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O imaginário coletivo de estudantes de psicologia sobre distúrbios psicossomáticos

Volpato, Ana Lúcia [UNESP] 23 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-23Bitstream added on 2014-11-10T11:57:28Z : No. of bitstreams: 1 000779106.pdf: 2734425 bytes, checksum: 96a04a326f8734bcf2ca56d12f86642d (MD5) / Os campos psicológicos inconscientes são organizações intersubjetivas que influenciam as práticas, tanto individuais quanto coletivas. Dessa maneira, o estudo do imaginário coletivo de psicólogos em formação é muito importante, visto que tal imaginário pode interferir em suas práticas terapêuticas. Com isso, nosso objetivo foi investigar o imaginário coletivo de estudantes de quarto e quinto anos do curso de Psicologia da UNESP/Assis – que estivessem atuando em núcleos de estágio em clínica psicanalítica na abordagem winnicottiana – a respeito dos distúrbios psicossomáticos. A investigação contou com a participação de 8 estudantes, por meio do uso do Procedimento de Desenho-Estória com Tema. A instrução para a aplicação foi: “Desenhe uma pessoa com distúrbio psicossomático”. Esse instrumento foi aplicado através de uma Entrevista grupal para abordagem da pessoalidade coletiva, a qual forneceu a possibilidade dos participantes da pesquisa entrarem em contato e compartilharem sentimentos em relação ao tema abordado. Após o uso deste instrumento, analisamos alguns campos e subcampos psicológicos do imaginário coletivo que emergiram das produções, tais como o campo dos “Sentimentos” e o subcampo da “Solidão”. Estes campos e subcampos foram objeto de análise psicanalítica winnicottiana. A partir de nossa análise, pudemos verificar que os alunos em questão possuem um entendimento básico sobre a teoria winnicottiana. No entanto, no que tange à psicossomática, suas visões ainda demonstraram restrições. Ainda que isso tenha sido observado, as produções demonstraram significativamente o valor dos temas trazidos por eles, bem como a importância de outros trabalhos que tratem dessas temáticas / The unconscious psychological fields are organizations that influence intersubjective practices, both individual and collective. Thus, the study of the collective imagination of psychologists in training is very important, as this can interfere with their therapeutic practices. The objective of this research is investigate the collective imagination of students of fourth and fifth years of Psychology at UNESP / Assis - they were acting on stage nuclei in psychoanalytic clinic in Winnicott's approach - regarding psychosomatic disorders. The research involved the participation of 8 students, by using the procedure of Drawing-Story with Theme. Instructions for the application was: Draw a person with psychosomatic disorder. This instrument was applied through a group interview for the collective imaginary approach, which provided the possibility of survey participants get in touch and share feelings about the topic covered. After using this tool, we analyze some psychological fields and subfields of the collective imagination that emerged from productions such as the field of Feelings and the subfield of Loneliness. These fields and subfields were the object of Winnicott's psychoanalytic analysis. From our analysis, we observed that students have a basic understanding of Winnicott's theory. However, regarding the psychosomatic, his views also demonstrated restrictions. Although this has been observed, the productions have shown the value of the topics brought by them as well as the importance of other works that address these issues
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O ambiente de cuidado no manejo de crises psicóticas : uma leitura winnicottia

Silva, Hayanna Carvalho Santos Ribeiro da 02 August 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-25T10:55:43Z No. of bitstreams: 1 2017_HayannaCarvalhoSantosRibeirodaSilva.pdf: 1696957 bytes, checksum: 65127f3993542996463b3f413a7620b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-31T11:20:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_HayannaCarvalhoSantosRibeirodaSilva.pdf: 1696957 bytes, checksum: 65127f3993542996463b3f413a7620b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T11:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_HayannaCarvalhoSantosRibeirodaSilva.pdf: 1696957 bytes, checksum: 65127f3993542996463b3f413a7620b7 (MD5) / O presente trabalho é um estudo do pensamento de Winnicott sobre o ambiente na clínica da psicose para contribuir com o cuidado feito pelo Grupo de Intervenção Precoce nas Primeiras Crises do Tipo Psicótico. Nossa tese é que o manejo das crises psicóticas inclui o cuidado ao ambiente do indivíduo em crise, que é sua família, pequena unidade social e o próprio serviço de manejo, com os terapeutas trabalhando no caso. Winnicott sugere que as características do cuidado vivido com o ambiente se transformam em atributos psíquicos do indivíduo, como a capacidade de se preocupar e cuidar de si e dos outros. Para o autor, a psicose é uma defesa reativa a um trauma no estágio de dependência absoluta, a uma intrusão ambiental que interrompe a continuidade do ser do indivíduo e o ameaça de aniquilamento. A falha precoce do cuidado “congela” o amadurecimento do indivíduo ao impedir ou dificultar as vivências que permitem o desenvolvimento de capacidades psíquicas como a integração e a capacidade de se preocupar. O indivíduo reage ao trauma constituindo defesas primitivas e a crise está relacionada à insuficiência dessas defesas, o que faz precipitar um colapso e a necessidade de regressão à dependência máxima. O manejo das psicoses é a organização do ambiente para acolher essa dependência, facilitando, através do cuidado, a continuidade das tendências inatas rumo ao reconhecimento de si e dos outros como pessoas totais. O acolhimento à dependência do paciente em crise defronta o terapeuta com modos primitivos de relação, dominados pela realidade subjetiva do paciente e sua destrutividade não preocupada, nos quais a plena consideração pela pessoa total do outro ainda não é uma característica. Por ser inerentemente exaustivo, o manejo tem por tarefa cuidar do ambiente, responsabilizar-se pelo cuidado, sobreviver à crise e experimentar o que era majoritariamente realidade subjetiva em uma área intermediária, transicional, caminho que possibilita a abertura à realidade compartilhada e ao ser com os outros no cuidado. / The present work is a study of Winnicott’s writings on environment in the clinic of psychosis, as to contribute to the Group of Early Intervention in the First Crises of the Psychotic Type. Our thesis is that management of psychotic crisis includes caring for the environment, which is composed of the patient’s family, small social unit and the management service itself, with the therapists working on the case. Winnicott suggests that characteristics of the care provided by the environment become inner psychic attributes of the individual, such as the capacity to concern and to care for oneself and for others. For the author, psychosis is a defensive organization against trauma in the stage of absolute dependence, that is, an environmental intrusion that interrupts the continuity of the individual’s being and threats him of annihilation. An early failure in care “freezes” the individual’s maturation insofar as it impedes or hinders experiences that would lead to the development of psychical capacities such as integration and the capacity to concern. The individual reacts to trauma constituting primitive defenses, and the crisis is related to the insufficiency of these defenses, which precipitates a collapse and the necessity of regression to the maximum dependency. Management of psychotic crisis is the organization of a holding environment for dependency, facilitating, this time, the continuity of innate tendencies towards the recognition of self and of others as whole, separated though related persons. Holding the dependency of the individual in psychotic crisis confronts the therapist with primitive modes of relation, dominated by the subjective reality of the patient and his unconcerned destructiveness, where full consideration for the total person of the other is not yet a characteristic. Because it is inherently exhaustive, management has the task of caring for the environment, assuming responsibilities, surviving the crisis, and experiencing what was mostly subjective reality in an intermediate, transitional area, through a path that renders possible a shared reality and a being with others in care.
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O índice de inabilidade social e a tendência antissocial : contribuições para a análise psicológica do fenômeno da violência

Morais, Ana Paula 12 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-11-17T16:03:00Z No. of bitstreams: 1 2016_AnaPaulaMorais.pdf: 589085 bytes, checksum: 41bd2c0a1e721ed6467721b7b4d465c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2017-01-09T13:21:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AnaPaulaMorais.pdf: 589085 bytes, checksum: 41bd2c0a1e721ed6467721b7b4d465c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-09T13:21:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AnaPaulaMorais.pdf: 589085 bytes, checksum: 41bd2c0a1e721ed6467721b7b4d465c3 (MD5) / Esta reflexão teórico-clínica discute as contribuições da teoria de Winnicott e do método de investigação de Rorschach no que se refere ao fenômeno da violência e às pessoas que cometem atos de violência. Partindo da concepção de que a violência é um fenômeno construído socialmente, observa-se a tentativa de patologizar esse fenômeno e atribuí-lo a sujeitos específicos. A fim de complexificar a análise dos contextos sociais, históricos, econômicos e políticos onde a patologização do fenômeno da violência é feita, foi incluída na discussão uma teoria psicanalítica em que se pudesse apoiar para refletir sobre o aspecto mais pessoal do fenômeno da violência. Winnicott contribui com suas propostas psicanalíticas para o desenvolvimento emocional e para a tendência antissocial. No trabalho forense, a Psicologia, a Psiquiatria e a Psicanálise são chamadas a complementarem decisões jurídicas sobre esses sujeitos considerados antissociais. Avaliações psicológicas, nessa situação, são caminhos privilegiados para se aproximar à subjetividade dos sujeitos. O Método de Rorschach foi incluído como uma possibilidade avaliativa, de forma a se aproximar das características psicológicas sem diagnósticos a priori e contextualizando o sujeito dentro das particularidades de sua história pessoal, em particular através do Ìndice de Inabilidade Social. O objetivo principal deste trabalho é discutir as características social e relacional do fenômeno da violência, obervando as particularidades psíquicas do sujeito que comete violência e situando-o em um meio ambiente que o transforma e que é transformado por ele. Com isso, buscamos nos aprofundar nas reflexões e práticas no tema da violência e levantar novas possibilidades de avaliação e acompanhamento psicoterapêutico, social e jurídico dessas pessoas. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This theoretical-clinical reflexion discuss the contributions of Winnicott’s theory and the Rorschach Method of investigation in the theme of violence and people who commit violence. Starting from the conception of violence as a social construct phenomenon, the attempt of pathologize this phenomenon and assigning it to specific subjects is observed. Lokking for complexifying the analysis of social, historical, economic and politic contexts where the pathologization of violence is done, was included a psychoanalytic theory where is possible be based to reflect about the most personal side of violence. Winnicott contributes with their psychoanalytic proposals for the emotional development and for the antisocial tendency. In forensic work, Psychology, Psychiatry and Psychoanalysis are called to complement juridical decisions about these subjects adjudged antisocial. In this situation, psychological assessments are a privileged ways to reach the subjectivity. The Rorschach Method has been included in this discution as an assessment possibility, which allows an approach to psychological traits without a priori diagnosis and contextualizing the subject within the particularities of his own personal history, particularly through the Coping Deficit Index. The main aim of this work is discuss social and relational features of violence phenomenon, regarding psychic particularities of who commit violence and locating him an environment that change him and is changed by him. Thus, we seek to deepen the concepts and practices in violence theme and rise new possibilities of psychotherapeutic, social and juridical attendance for these people.
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A maturação do brincar com uma criança dita autísta na clínica winnicottiana

Kollar, Rosária de Fátima Pinto 29 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-21T15:09:13Z No. of bitstreams: 1 2016_RosáriadeFátimaPintoKollar.pdf: 802049 bytes, checksum: 3399e4d04a59cafc10545e968f99336c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-30T18:55:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RosáriadeFátimaPintoKollar.pdf: 802049 bytes, checksum: 3399e4d04a59cafc10545e968f99336c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-30T18:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RosáriadeFátimaPintoKollar.pdf: 802049 bytes, checksum: 3399e4d04a59cafc10545e968f99336c (MD5) / O presente estudo objetiva investigar o brincar de uma criança com características autísticas atendida na clínica psicanalítica winnicottiana, com o intuito de explorar as modalidades do brincar em relação aos estágios maturacionais do desenvolvimento emocional infantil e à formação do espaço potencial. Para tanto, apresenta um estudo teórico para analisar, nos escritos de Winnicott, o desenvolvimento psíquico, as características dos estágios maturacionais e as consequências para o desenvolvimento quando há falha no ambiente, tal como o autismo. Além disso, busca compreender nessa maturação a importância do brincar para a constituição psíquica. Leva em consideração o brincar, que pode tanto auxiliar no desenvolvimento, ao se tornar uma experiência do self, como sinalizar quando algo não está indo bem, demonstrado pelo brincar de uma forma angustiada ou autística. Este trabalho justifica-se pela limitação existente na literatura sobre essa temática e foi inspirado pelo modo como um paciente dito autista construía novas formas de brincadeiras a partir das sessões. Com o avançar da análise, essa criança apresentou um descongelamento no seu desenvolvimento psíquico e um brincar imaginativo. Essa evolução foi demonstrada por meio do estudo de caso, pelo qual o atendimento clínico mobilizou a questão e o sentido foi dado pela teoria no segundo momento. Para a explanação desse estudo de caso, foram adotadas vinhetas clínicas. Neste estudo, percebeu-se a maturação desse brincar característico da dependência absoluta, para o da dependência relativa. E no decorrer do processo, ao final do tratamento, tornou-se um brincar característico do estágio rumo à independência. O brincar autístico apresenta-se como um objeto autístico, é um brincar subjetivo relacionado a defesas primitivas contra angústias impensáveis. É voltado para a sensorialidade, mecanicidade, concretude e/ou ensimesmado em torno do self, aspectos que o tornam empobrecido e sem sentido simbólico. Desta forma, não transicional e não expansivo. Destaca-se a importância do trabalho do analista, o qual consiste em criar um ambiente de holding, propício para a maturação do brincar e a formação do espaço potencial, estando à disposição para se adaptar ao brincar da criança em relação às questões relativas a cada estágio maturacional. Dessa forma, é possível acolher o brincar sintomático, testemunhá-lo e criar um ambiente adequado para a criança poder transformá-lo em um brincar criativo e livre. / This study aims to investigate the playing of a child with autistic features found in Winnicott's psychoanalytical clinic, in order to explore the modalities of playing in relation to the maturational stages of the child's emotional development and the formation of potential space. It presents a theoretical study to examine, in the writings of Winnicott, psychic development, the characteristics of the maturational stages and the consequences for development when there is failure in the environment, such as autism. It also seeks to understand within this maturation the importance of playing for the psychic constitution. It takes into account the playing, which can both assist in the development, to become a self experience, and signal when something is not going well, demonstrated by an anguished or autistic form of playing . This work is justified by the existing limitations in the literature on this topic and was inspired by how a so called autistic patient built new forms of playing during the sessions. With the advance of psychotherapy, the child presented a thaw in his psychic development and imaginative playing. This evolution is demonstrated by the case study, in which clinical care mobilized the issue and the direction was given by the theory in a second moment. For the explanation of this case study, we adopted clinical vignettes. In this study we realized the maturation of the playing characterized by absolute dependence to the relative dependence playing. And in the process, after treatment, the playing took steps towards a stage of independence. Autistic playing presents itself as an autistic object, it is a subjective playing related to primitive defenses against unimaginable anguish. It is directed to sensuousness, mechanicity, concreteness and / or brooding about the self, aspects that make it impoverished and without symbolic meaning. Thus, not transitional and not expansive. This highlights the importance of the psychotherapist's work, which is to create a holding environment, conducive to the maturation of the playing and the formation of potential p c , b bl d p h ch ld’ pl y h l d ch l stage. Thus, it is possible to receive symptomatic playing, witness it and create a suitable environment so the child can turn it into a creative and free playing.
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Solaris e Stalker : aplicação de uma poetica da leitura na area transicional de jogo entre filme-espectador

Spinelli, Egle Muller 19 December 2000 (has links)
Orientador: Antonio Fernando da Conceição Passos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-07-27T11:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Spinelli_EgleMuller_M.pdf: 4491163 bytes, checksum: 7d14046f0ba36c0b5bb9e17044fea9e5 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Desde o início do cinema, quando começaram a ser elaboradas as primeiras teorias cinematográficas, já existiam, nas análises fílmicas, pressupostos que tentavam definir a figura do espectador, o que ocasionou o surgimento de um pensamento heterogêneo com relação a sua função como sujeito que assiste a uma manifestação artística. Este trabalho pretende posicionar o espectador cinematográfico como um sujeito que realiza uma poética da leitura acontecendo como um jogo numa área transiciona/localizada entre ele e o filme a que assiste. Para tanto, serão desenvolvidos conceitos com base na teoria winnicottiana, teorias dos jogos e teoria do efeito estético para estabelecer possíveis efeitos de sentido que podem ocorrer na área transicional, a qual coloca o espectador em um estado ativo, construindo e atualizando experiências ao ver o filme. Para a aplicação desta leitura, foram escolhidos dois filmes do cineasta russo Andrei Tarkovski: Solaris e Stalker / Mestrado / Mestre em Multimeios
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Loneliness in the therapeutic dialogue : an interpretation according to the concepts of Winnicott and Heidegger

Le Roux, Emmerentia Elizabeth 11 January 2007 (has links)
Loneliness is ubiquitous in the life world of every human being. When the phenomenon is recognised and lived, it can be a positive experience propelling the experiencing person to growth and meaningful relations with others. However, the dread it elicits and the anxiety it engenders in a person may have as a result, a denial that leads to symptoms which can be pathological, such as severe anxiety or depression. Concomitant with this is an inauthentic or false way of being which leads to disconnectedness from others and alienation from the self. This exacerbates the feelings of loneliness. The experiencing person will do almost anything to avoid this as is often seen in man's frenzied daily activity and intellectualisation, denying the affective part of the self. These 'difficult to bear feelings' are often the reason for the experiencing person to seek psychotherapeutic help. The psychotherapeutic dialogue can assist the unfolding of the experience of loneliness and make that which is implicitly known to the patient more explicit. In this way loneliness and inauthentic living can be confronted and alleviated. Because loneliness is a lived phenomenon it cannot be studied through measurement. It can only be understood as it is experienced by the person. For this reason a qualitative, descriptive-dialogic case study research design was chosen for this study. Data for the study was obtained from one long-term psychotherapy patient who provided a rich source of information. Salient themes on the way in which the patient entered into dialogue with the therapist through various phases in the psychotherapeutic process, were extrapolated. These themes were discussed according to some of Winnicott's and Heidegger's concepts, representing the object relations and phenomenological paradigms, respectively. To facilitate the movement from Heidegger's fundamental ontology to an ontic-psychological discourse, relevant concepts from Buber and Binswanger were used. The problems engendered by the denial of loneliness and an inauthentic or false way of being is aptly illustrated in the case in question. Although the understanding and verbalisation of loneliness is painful, it also brings relief. The therapeutic alliance makes the phenomenon in question more accessible to the patient and therefore, makes it a positive experience rather than a ground for dread and anxiety. Loneliness must be confronted and lived. The alleviation of it is only possible through meaningful relationships with others. To have meaningful relationships, where separateness and mutuality are the essence, one must live in a true and authentic manner. / Thesis (D Phil (Psychotherapy))--University of Pretoria, 2007. / Psychology / unrestricted
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Un proceso de psicoterapia psicoanalítica breve desde una mirada winnicottiana

Pereyra Escobar, María Alejandra 18 July 2023 (has links)
El presente trabajo académico tiene como objetivo el análisis de un proceso de psicoterapia psicoanalítica breve a la luz de la revisión de la teoría y técnica planteada por el autor Donald Winnicott, así como la comprensión y evaluación psicodiagnóstica del consultante. Para el desarrollo de este objetivo, se utilizó como material clínico 25 de las 32 sesiones planeadas, las cuales forman parte del proceso psicoterapéutico del paciente denominado Palau (19 años). El análisis de este material permite evidenciar, a nivel teórico, la importancia del ambiente en el desarrollo socio-emocional. Asimismo, a nivel de técnica, se identifican las intervenciones que resultan de utilidad para promover, a partir del vínculo establecido entre paciente y terapeuta, el desarrollo de esta capacidad socio-emocional. / The objective of this academic work is to analyze a brief psychoanalytic psychotherapy process in light of the revision of the theory and technique proposed by the author Donald Winnicott, as well as to understand and provide a psychodiagnostic evaluation of the client. For the development of this objective, we used as clinical material 25 of the 32 sessions planned as part of the short-term psychotherapeutic process of the patient named Palau (19 years). The analysis of this material allows to demonstrate, at a theoretical level, the importance of the environment in socio-emotional development and the need for accompaniment in the gradual transition to delimiting a unit of experience. Likewise, at the technical level, we have identified the interventions that are useful to promote, from the bond established between patient and therapist, the development of this socioemotional capacity.
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No universo das histórias: oficinas de redação e criatividade / In the universe of stories: composition and creativity workshops

Botelho, Andrea Pacetta de Arruda 23 November 1998 (has links)
Relata uma experiência pedagógica, dentro de uma abordagem psicológica, realizada em forma de oficinas, nas quais foram desenvolvidas atividades visando fornecer instrumentos para a escrita de histórias – entrevendo um objetivo mais amplo de promover uma construção de conhecimentos sobre a escrita em geral –, explorando principalmente o universo dos contos populares de magia. Seis crianças, com idade entre nove e onze anos, aproximadamente, freqüentaram 25 oficinas, compreendidas no decorrer de dois anos. Participaram de atividades tais como movimentar o corpo, consultar livros, ouvir histórias contadas e lidas, praticar técnicas de escrita criativa, fazer trabalhos plásticos etc. Analisa o processo principalmente segundo dois recortes temáticos: “desempenho na escrita" e “interesse". Quanto ao primeiro, observa que todas as crianças apresentaram um bom desenvolvimento ao longo dos textos produzidos. Quanto ao segundo, apresenta dados indicadores de que o interesse por leitura e escrita em geral aumentou, e, em relação às atividades nas oficinas, observa que manteve-se alto na maior parte do tempo, tendo oscilado em alguns momentos. Com base nos referenciais teóricos de Jean Piaget e Donald W. Winnicott, faz um balanço de todas as atividades, avaliando sua eficiência em cativar o interesse, a atenção e o envolvimento dos participantes, pontuando os momentos bem sucedidos e os mal sucedidos – quanto aos últimos, critica a metodologia empregada e indica outros caminhos possíveis. Conclui que o interesse é reduzido sempre que uma atividade relega o fazer ativo e significativo das crianças; inversamente, é grande o envolvimento nos trabalhos interativos, em grupo, e nas atividades em que se considera a importância do brincar. / Outlines a pedagogical experience, within a psychological approach, that took place in workshops, which developed activities intending to offer tools to story writing – with the aim of promoting a building of knowledge concerning writing in general –, exploring mainly the world of folk magic tales. Six children aging from 9 to 11 attended to 25 workshops over two years. They took part in activities such as body movements, consulting books, listening to stories narrated and from books, practicing creative writing techniques, making handicraft etc. Analises the process mainly refering to two outline themes: “writing performance" and “interest". Concerning to the first, observes that all the children showed a good development in writing stories. Concerning to the latter, presents data that indicate that interest in reading and writing in general increased and, in relation to the proposed activities, it was high most part of the time, having oscilated in some moments. Grounded in the theoretical referencies of Jean Piaget and Donald Winnicott, considers all the activities and evaluates their efficiency in captivating the interest, attention and the envolvement of the participants, indicating the successes and failures – concerning the latter, criticises the methodology employed and indicates other possible solutions. Concludes that the interest is reduced when an activity relegates the active and significant doing of the children; inversely, the involvement is great with interactive works, in groups, and in activities in which the importance of play is considered.
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Gravidez: regressão e movimentos representacionais na perspectiva de Freud e Winnicott / Pregnancy: regression and representational movements in Freud and Winnicott\'s perspectives

Silva, Gláucia Faria da 13 February 2008 (has links)
O que quer uma mulher... grávida? Para uma pergunta clássica, uma resposta também clássica: a saúde do bebê. Nesta pesquisa, a representação do corpo do feto foi referência para o exame dos mecanismos regressivos, presentes no discurso de três mulheres, nas últimas semanas de gestação. Foi realizada, com cada uma delas, uma entrevista semidirigida, e o discurso, analisado pelas balizas teóricas fornecidas pelas obras de Freud e Winnicott. Na gestação, à semelhança do estado de sono, parte das excitações psíquicas terá um caminho regrediente. Conceito mutável, de origem múltipla e com diversos pontos de chegada. Desde a Interpretação dos sonhos, Freud proporá inúmeras ordenações: regressão tópica, temporal, formal, da libido do ego versus libidinal, regressão ao narcisismo primário e à alucinação do desejo, regressão aos primeiros objetos versus a toda organização sexual e regressão do eu. Para Winnicott, o mecanismo refere-se à regressão do eu a estados de maior dependência e indiferenciação. A leitura de Soifer e Langer propiciou uma aproximação psicanalítica da experiência gestacional em seus aspectos fantasmáticos, regressivos e estruturantes, e o livro Obstetrícia psicossomática ampliou o campo, na perspectiva médica. Na Psicanálise, orientada pela leitura de Bleichmar, Schneider, Simanke e Gurfinkel, aspectos da obra de Winnicott e Freud ganharam maior relevo e originalidade. Nas leituras realizadas, o foco na representação do corpo do feto apontava para as fantasias gestacionais sobre o bebê que, por sua vez, remetiam a desejos emergentes da elaboração edipiana e ao horror do incesto. Um funcionamento psíquico especial deve estar em ação para que desejos tão primitivos sejam evocados. Nesta configuração especial, a característica discursiva, descrita por Schneider como fala catártica, conjugava a intensidade à convocação de um experimentar com, presente no desdobramento da vontade insaciável de ver o bebê: ver, ver-se, vê-lo, ser vista, ver e não enxergar, não ver, ver a gente... Necessidade universal que parece fazer referência ao gradativo esfumaçamento das fronteiras entre fantasia e realidade. Assim, a preocupação com a saúde, capaz de centrifugar a atenção de uma mulher, parece surgir onde a imaginação, sobrecarregada de imagens e afetos, desiste. Entre o ideal e o real invisível resta, portanto, a saúde, esta abertura, este hiato pleno de sonhos e temores, constituintes de um espaço que sustenta, sob tensão, desejo e mistério. Entre conflitos exuberantes, que envolveram a representação do corpo do feto, a regressão temida pelos obstetras fonte de desorganização do ego mostrou-se fonte de transformação. Quando o psiquismo se volta para suas bases, reencontra um momento de profunda criação. Ao postular a regressão como origem da figurabilidade, Freud apresenta seu aspecto criativo, construtivo. Em Winnicott, a criatividade está na possibilidade de retorno ao estado de não-integração primária que, segundo Gurfinkel, é o precursor do conceito de Informe. / What does a woman wantwhen pregnant? For such a classic question, an answer of the same nature: the health of the baby. In this research, the representation of the foetus body was the reference for examination of the regressive mechanisms found in the speech of 3 women in their last weeks of pregnancy. A half-guided interview was carried through with each one of them and the speech was analyzed in the light of the theoretical basis established in the works of Freud and Winnicott. During the gestation, as it happens during the sleep state, part of the psychic excitements has the course directed to a regressive way. Changeable concept, with multiple origins and a variety of destinations, Freud, since the Interpretation of the Dreams, had considered the regression as follows: topical, temporal, formal; libido of the ego versus libidinal; to the primary narcissism and the desires hallucination; to first objects versus the whole sexual organization and the regression of Ego. For Winnicott the mechanism is related to the regression of self to fusional states. Regarding the pregnancy, the works of Raquel Soifer and Marie Langer propitiated a psychoanalytical approach of the gestational experience in its fantasmatic, regressive and structuring aspects and the book Psychosomatic Obstetrics extended the field under the medical perspective. In the Psychoanalysis, guided for Bleichmar, Schneider, Simanke and Gurfinkel studies, aspects of the Winnicott and Freud works had gained greater detailing and originality. In those readings, the focus in the representation of the foetus body pointed towards the gestational fantasies, which, in turn, sent to emerging desires of the Edipian elaboration and the horror of the incest. A special psychic functioning must operate so that primitive desires can be evoked. In that special configuration, the discursive characteristic described by Schneider as cathartic speech, link its intensity to the need of one to try with, existing in the desire to see the baby: to see, to see herself, to see it, to be seen, to see and not to see, to see nothing, to see us. Universal necessity, it seems making reference to the gradual reduction of the boundaries between fantasy and reality. Thus, the concern with the health, that capture the attention of a woman, appears when the imagination, overloaded of images and affections, gives up. Between the ideal and the invisible Real, it remains the health, this full hiatus of dreams and fears, where is under tension, desire and mystery. Between exuberant conflicts that had involved the representation of the foetus body, the regression, source of disorganization of the Ego, presented itself as the source of transformation. When the psychms return to its bases, a moment of deep creation is reborn. When claiming the regression as the origin of the figurability, Freud presents its creative and constructive aspect; while in Winnicott the creativity lay down in the possibility of return to the state of primary not-integration, according to Gurfinkel, precursor of the Inform Concept.
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Sentidos da regressão. Consideraçõe teoricoclínicas em Ferenczi, Balint e Winnicott / Senses of regression. Theoric and clinical notes on Ferenczi, Balint and Winnicott

Marilia Marra de Almeida 14 December 2009 (has links)
O conceito de regressão, em psicanálise, apresenta múltiplos aspectos. Sua presença está na explicação metapsicológica da formação dos sonhos, como também na descrição de fenômenos que indicam modos de satisfação, de relação de objeto e formas de expressão primitivos de pacientes em análise. Apontando para a dimensão primária do psiquismo humano, a regressão foi o mote das controvérsias entre Freud e Ferenczi, pela aposta deste último no potencial terapêutico desse fenômeno. Sua significação heterogênea confere uma posição estratégica a esse conceito para o estudo da articulação entre teoria e clínica psicanalítica. Nosso estudo tem como objetivo considerar os diversos sentidos da regressão, tendo como autores de referência aqueles que se debruçaram sobre esse tema: Sandor Ferenczi, Michel Balint e Donald Winnicott. Trata-se de um estudo de textos desses três autores e de alguns de seus comentadores. Para vislumbrarmos o sentido da regressão para Ferenczi, acompanhamos seu processo de experimentação da técnica clínica, assim como suas idéias acerca do desenvolvimento psicossexual do ser humano. Encontramos a regressão ocupando posição central em sua teoria, o que provê um sentido não linear em sua visão do desenvolvimento humano. Em sua prática clínica, a regressão é entendida como meio de liquidar os traumas que residem na raiz das perturbações psíquicas. Os sentidos da regressão para Michel Balint indicam o potencial terapêutico da regressão, enquanto possibilidade de um novo começo, mas também os impasses implicados na ocorrência desse fenômeno no setting analítico, delineando duas formas de regressão: benigna e maligna. Para entendermos essas formas da regressão apontadas por Balint, acompanhamos suas idéias acerca das formas diversas de viver a sexualidade humana na infância e na vida adulta. Acompanhamos também sua concepção sobre a origem do psiquismo, no estado que ele denomina de amor primário em oposição ao narcisismo primário. A dimensão da falha básica, diversa da dimensão onde a expressão verbal é possível, aparece como descrição da expressão de estruturas primárias de relação de objeto, muitas vezes necessárias de serem vividas na relação analítica. Em Winnicott, partimos de um caso clínico que tem a regressão como processo central. Estudamos o sentido desse fenômeno para Winnicott, configurando a noção de regressão à dependência ou regressão ao ambiente. Acompanhamos suas idéias acerca do desenvolvimento emocional primitivo que culminam na concepção de uma terceira área da vida dos indivíduos: a área da experimentação, nem interna, nem externa ao indivíduo, onde o brincar é possível. Ao final de nosso estudo, tecemos algumas articulações entre os elementos colhidos em cada autor, encontrando algumas aproximações e alguns afastamentos. Apesar das diferenças entre os três autores, vemos configurar um estilo clínico comum que encara o fenômeno da regressão como uma possível via ao originário a ser trilhada, encontrada ou mesmo constituída, no percurso da análise, enquanto forma de tratamento. Essa via encontra o ambiente como parte constituinte do psiquismo, principalmente em sua origem. / In Psychoanalysis, regression has multiples aspects. One of these aspects is showed by the metapsychological explanation of the dreams formation. Another aspect is presented on the description of primitive traits such as sexual aims, object-relations, and ways of being of some patients in analysis. Regarding the primitive dimension of human psychism, regression was the theme of controversies between Freud and Ferenczi, who believed in the therapeutic potential of regression. The heterogeneous regression feature figure a strategic position in the study of articulations between psychoanalytical theory and clinic. The goal of this work is to examine the regression multiple meanings, based on authors who focused on this theme: Sandor Ferenczi, Michel Balint and Donald Winnicott. It consists in a study of these three authors texts. Aiming to grasp the meaning of regression in Ferenczi, we examined his experimentation process in clinical technique and his ideas about human psychosexual development. We find regression as a central position in his theory that provides a nonlinear direction in his human development view. In his clinic practice, the regression is understood as a way to settle down traumas that reside in the root of psychic perturbations. The meanings of regression in Michel Balint indicate not only its therapeutic potential as a possibility of the new beginning, but also the impasses implied in regression that occurs in the analytic setting. As a result, he draws two forms of regression: benign and malign. Looking for understanding these two forms of regression pointed by Balint, we examined his ideas about the diverse forms of sexuality in childhood and in the adult life. We also considered his conception of psychism origin that he name as primary love in opposition to the narcissism. The basic fault appears as a description of object relation primary structures that need to be experienced by some patient in the analytic relation. In Winnicott, we describe a clinical case which has regression as the core process. We studied the meaning of this concept to Winnicott, figuring out the notion of regression to dependence. We looked carefully at his ideas about primitive emotional development resulting in the conception of the third area of experimentation. This area belongs to both internal and external individual reality, where playing is possible. In the end of this study, we make some articulations between the elements picked in each author, finding out some similarities and differences between them. Despite of some differences between them, there is a common clinic stile which faces regression as a possible way to origins. This road might be walked, figured out or even constituted in the analysis process as a pathway of treatment. This path includes the environment as a constituent of phychism, especially in its origin.

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