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Processos organizativos em dança: a singularidade dos designsNadai, Carolina Camargo De 20 February 2013 (has links)
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Carolina Camargo de Nadai.pdf: 2618013 bytes, checksum: ec63ea17b522ff0e2097fcf015232d16 (MD5) / Diferentes danças co-existem no mundo e todas elas são designs enquanto acontecem, esta é a hipótese aqui lançada. Para dissertar acerca dos modos organizativos da dança, esta pesquisa inclinou-se a uma redução inter-teórica para abarcar os conceitos de dança, design e evolução, bem como utilizou-se de alguns parâmetros sistêmicos (da Teoria Geral dos Sistemas), com o objetivo de entender que a dança no seu fazer, configura um design respectivo às interações produzidas pela estrutura e funcionalidade vigentes em cada singularidade organizativa. Nessa perspectiva corpo e ambiente co-evoluem e co-desenham informações que resultam em designs de dança. Para tanto, foi necessário desmistificar a compreensão hegemônica de design, presente principalmente nos meios de comunicação, com o intuito de perceber que designs são resultantes de modos relacionais estabelecidos entre estrutura e funcionalidade. O objetivo desta pesquisa é possibilitar a percepção de que os mais variados modos organizativos em dança resultam em designs enquanto acontecem, e que designs de dança são contextualizados pelos acordos continuamente construídos entre corpo e ambiente. / Universidade Federal da Bahia. Escola de Dança. Salvador-Ba, 2011.
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Odundê: as origens da resistência negra na Escola de Dança da Universidade Federal da BahiaMotta, Margarida Seixas Trotte January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Esta Dissertação de Mestrado partiu da hipótese de que o Grupo de dança Odundê, fundado por estudantes negros da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia na década de 1980, foi um movimento pioneiro no processo de descolonização da dança a partir da academia.Trata-se de uma pesquisa histórica e analítica com base bibliográfica, mas que teve a possibilidade de disponibilizar de testemunhos. Sua importância é justamente decifrar o caráter revolucionário do Odundê e apontar a repercusão do seu trajeto de resistência tanto na academia como na cultura local. Este estudo fundamentou-se no pensamento do sociólogo contemporâneo Michel Maffesoli que introduz nas discussões atuais a importância do Conhecimento Comum, em Jean Duvignaud que ressalta a necessidade do reconhecimento de uma socialidade subterrânea e em Clifford Geertz que aponta os saberes locais. Foi fundamental para a averiguação da hipótese, contar com o Princípio da Desconstrução de Jacques Derrida para reconhecer a potência descolonizadora do Odundê e demonstrar que a Escola de Dança, mesmo se considerando de vanguarda, sempre foi portadora de uma proposta pautada numa estética ocidental como padrão de referência desconsiderando as manifestações multiculturais locais. / Salvador
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Dançatar: uma autopoieses do feminino através da dançaBorges, Naranda Costa January 2011 (has links)
128f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-01T15:39:27Z
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Previous issue date: 2011 / Esta dissertação, com base numa pesquisa observacional, apresenta uma proposta de Autopoieses Feminina a partir da Dança. É o resultado de estudos e laboratórios de corpo realizados pela autora com grupos de mulheres. O problema motivador da investigação foi a constatação da necessidade da autoconstrução feminina como resposta aos desafios e solicitações da contemporaneidade. A pesquisadora sustenta a hipótese que a Dança pode proporcionar à mulher encontrar seus rastros e suas identificações através de narrativas corporais necessárias para realização de sua autopoieses. Sua abordagem transdisciplinar se apoiou, principalmente, na Psicologia, na História Oral, na Filosofia, na Biologia através dos seguintes autores Humberto R. Maturana e Francisco J. Varela, Carl Gustav Jung, Jacques Derrida, Gilbert Durand, Michel Maffesoli, Zygmunt Bauman, David Le Breton e Mary Del Priore. Foram considerados pesquisadores da Dança como María Fux, Klauss Vianna e Ivaldo Bertazzo e ainda pesquisadores da área da Psicologia: Siegmund Hurwitz e Valéria Fabrizi Pires. Os argumentos partiram dos arquétipos das figuras mitológicas da Eva e da Lilith,apontadas como oposições assumidas e ressignificadas na figura da Santa Mãezinha desde o período colonial brasileiro. Ao final da dissertação são apresentados Princípios e Indicadores de uma Dança Autopoiética Feminina. / Salvador
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Dançando novas africanidadesAlencar, Alexandra Eliza Vieira 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:31:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
275253.pdf: 18480537 bytes, checksum: 0af103e68bc053d35b085c53f60f79c6 (MD5) / Há um crescente interesse de representantes das camadas médias e brancas da população brasileira e do mundo por práticas culturais negras. Desta forma, esta pesquisa busca identificar os sentidos atribuídos pelos praticantes de maracatu e dança afro dos grupos Batukajé e Arrasta Ilha, em Florianópolis, que configuram novos protagonismos da cultura negra à medida que ressignificam suas atividades culturais e proporcionam a construção de novas formas identitárias. O diálogo em torno da cultura negra é pautado pela análise dos discursos desses praticantes, que versam sobre suas práticas e formas identitárias construídas em acordo e desacordo com essas atividades culturais e dos teóricos, que baseados nos efeitos da crítica pós-colonial, versam sobre cultura negra ou práticas culturais negras, com intuito de desnaturalizar ou desessencializar as noções pré-existentes sobre identidades étnicas e nacionais.
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Entrelaçamento dança-linguagemMarques, Danieli Alves Pereira January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-18T04:18:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O desejo de compreender as possibilidades da dança como linguagem move esta investigação. Isso se deu pelo fato de termos nos deparado, ao longo do percurso acadêmico, com muitas suspeitas e questionamentos em relação à tal expectativa, já que, comumente, a linguagem é pensada como operação do intelecto, conservatória de significações fixas, suporte para acomodação de sentidos claros e precisos. Inspirados nas abordagens filosóficas de Merleau-Ponty e Gadamer, sobre uma linguagem de caráter não instrumental, buscamos outras possibilidades interpretativas. Reiteramos, no entanto, que não se trata de reduzir o movimento à palavra ou vice-versa, mas sim, buscar aproximações em seus modos de ser, em suas forças criadoras, geradoras de sentido e, com isso, compreender, aos poucos, por que Merleau-Ponty tanto aproximou a expressão por palavras das demais formas expressivas. Alargando as discussões, realizamos um diálogo com o espetáculo ?Naturalmente ? Teoria e Jogo de uma Dança Brasileira?, de Antonio Nóbrega, complementado por uma conversa construída com o artista. O texto está estruturado em cinco capítulos. O primeiro busca apresentar, brevemente, a virada linguística, contextualizando a superação das concepções metafísicas rumo à experiência da linguagem. O segundo trata da não instrumentalidade da linguagem partilhada por Gadamer e Merleau-Ponty e, a partir de então, tece alguns desdobramentos para a experiência do movimento na dança. O terceiro problematiza o inacabamento da arte e da cultura, sustentado pela prosa instituído-instituinte na experiência da criação. O quarto narra o encontro com Antonio Nóbrega, as intenções do diálogo com a sua obra coreográfica, o enfoque que buscamos e os caminhos trilhados e elegidos para tal acontecimento. Na sequência, discutimos alguns aspectos da obra interrogados à sombra da dimensão da linguagem; em consequência disso, movimentamo-nos entre a experiência da palavra e a experiência do movimento na dança, traçando possíveis aproximações e interlocuções. Fechando, realizamos uma pequena aproximação da dança na perspectiva da linguagem com o ?se-movimentar? e suas relações com a temporalidade. A obra de Antonio Nóbrega aviva nosso entendimento da correlação: percepção, historicidade e expressão, anunciada por Merleau-Ponty, quando o filósofo visualiza proximidades entre arte e linguagem. Tal proposição nos faz compreender como as expressões não estão alheias ao tempo e se alimentam de suas próprias mobilidades. Palavras e movimentos não se restringem a um sentido acostumado, mas abrem um campo de significações, uma busca, cujossentidos nunca terminamos de desenvolver. Pelos entrecruzamentos perceptivos, temos tempos em abertura e, não havendo rivalidade entre suas dimensões (passado-presente-futuro), há continuidade; recomeço pela diferença, já que a expressão nunca conhece o fim, nunca se completa, havendo sempre mais por dançar. Abrir-se para a linguagem como realização de sentido, experiência de mundo, é fundamental para pensarmos possibilidades da experiência da dança como linguagem.<br> / Abstract : The intense will to understand the possibilities of dance as a language move this investigation. This was due to the fact that we have encountered on the academic pathway numerous suspicions and questionings related to this expectation, since, generally, language is thought as an operation of the intellect, conservatory of fixed meanings, support for accommodation of clear and precise meanings. Inspired by the philosophical approaches of Merleau-Ponty and Gadamer, on a non-instrumental character of language, we seek other interpretive possibilities. We reiterate, however, that this is not of reducing the movement to words or vice versa, but rather seek approximations in their ways of being, in their creative forces, generators of sense and thereby gradually understand by what reason, Merleau-Ponty approached himself that much to the expression by word of other expressive forms. Extending the discussion, we conducted a dialogue with the show ?Naturalmente ? Teoria e Jogo de uma Dança Brasileira? by Antonio Nóbrega, complemented by a conversation built with the artist. The text is divided into five chapters. The first chapter seeks to briefly present the linguistic turn, contextualizing the overcoming of metaphysical conceptions towards the experience of language. The second deals with the non-instrumentality of the sharing of language, for Gadamer and Merleau-Ponty, and from then elaborates some ramifications to the experience of movement in dance. The third problematizes the incompleteness of art and culture, supported by instituted-instituting prose, in the experience of creation. The fourth narrates the meeting with Antonio Nóbrega, the intentions of the dialogue with his choreographic work, the approach that we seek and the paths and elected for such happening. Further to, we discuss some aspects of the work questioned on the shadow of dimension of the language, as a result we move us from the experience of the word and the experience of movement, in the dance, tracing possible approaches and dialogues. Closing, we conducted a small approach dance in the perspective of language with the ?Self Move? and its relationship with the temporality. The work of Antonio Nóbrega enlivens our understanding of the correlation: perception, historicity and expression, announced by Merleau-Ponty, when the philosopher visualizes proximities between art and language. Such proposition makes us understand how the expressions are not apart from time and feed on its own mobility. Words and movements are not restricted to an accustomed sense, but open up a field of meanings, a search whosedirections we never finished developing. By perceptive crossovers, we have times openness, and there is no rivalry between its dimensions (past-present-future), there is continuity; restarting by the difference, since the expression never knows the end, is never complete, and there is always more to be danced. Open to language as performing sense, world experience, it is essential to think about possibilities of dance experience as a language.
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Consciência e movimento : representação e experiência da dança de salãoJanzen, Marcos Ricardo January 2013 (has links)
O objetivo dessa dissertação é descrever como a consciência se dá conta do movimento e o reverso, como o movimento orienta a consciência. A introdução traça um paralelo entre psicólogos que recorreram à psicologia fenomenológica ou descritiva em experimentos sobre a consciência imediata dos sentidos. Em seguida, ressalta o corpo como referencial ao movimento e à ação na constituição da autoconsciência, indicando convergências com a fenomenologia existencial. Por último, toma-se o corpo situado interagindo com um mundo real para demonstrar que parte da apreensão fenomenal é concreta e situada. Na seção empírica, em sua primeira etapa, oito homens experts e sete homens não experts realizaram a tarefa da Análise Estrutural Dinâmica – Motora para um passo da dança de salão. Experts demonstraram ter uma representação em comum acerca do movimento, que constitui os elementos básicos mínimos sobre os quais compõem sua dança. Na segunda etapa, 12 participantes (seis da primeira etapa e seis mulheres) responderam à entrevista experiencial em dança de salão. Foram investigados aspectos acerca da experiência de dançar em salão, como o aprendizado de novos passos e as sensações de liberdade e prazer na dança. Foram verificadas convergências entre os resultados da primeira e segunda etapa empírica, demonstrando coerência entre dados quantitativos e qualitativos. / This dissertation aims to describe how consciousness becomes aware of movement and the reverse, how movement guides consciousness. The introduction draws a parallel among psychologists who resorted to phenomenological or descriptive psychology in experiments on the immediate awareness of the senses. Then, it emphasizes the body as a reference to movement and action in the constitution of the self, indicating convergences with existential phenomenology. Finally, it takes the body situated interacting with the real world to demonstrate that the phenomenal apprehension is concrete and located. In the empirical section, in its first stage, eight expert men and seven not expert men performed the Structural Dynamic Analysis - Motor task for a movement from a Brazilian pair dance. Experts demonstrated a common representation about the movement, which constitutes the basic elements minimum upon which they compose their dance. In the second stage, 12 participants (six from the first stage and six women) answered to an experiential interview on ballroom dancing. We investigated aspects of the experience of dance hall as learning new steps and the sensations of freedom and pleasure in dancing. Convergences were observed between the results of the first and second empirical stages, demonstrating consistency between quantitative and qualitative data.
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PROCESSOS COMPARTILHADOS EM DANÇA: experiências de criação e aprendizagemRocha, Lucas 19 December 2013 (has links)
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Dissertação Lucas vALENTIM.pdf: 709311 bytes, checksum: d92da5f1c6790fb9567f61dbcfe470a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-09-08T20:46:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Lucas vALENTIM.pdf: 709311 bytes, checksum: d92da5f1c6790fb9567f61dbcfe470a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-08T20:46:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Lucas vALENTIM.pdf: 709311 bytes, checksum: d92da5f1c6790fb9567f61dbcfe470a2 (MD5) / CAPES / Este estudo surge do interesse em discutir questões que perpassam o cotidiano de diversos
artistas e professores que vivenciam experiências de criar e aprender em coletivo. Dada as
especificidades de tais processos, propomos observar a criação e a aprendizagem enquanto
instâncias impossíveis de serem entendidas separadamente. Para o desenvolvimento desta
argumentação, observamos três coletivos de artistas residentes na cidade de Salvador/BA:
Coletivo Quitanda, Coletivo TeiaMUV e Núcleo VAGAPARA. Outro campo de análise é o
processo de criação do espetáculo O QUE FICA, desenvolvido ao longo do ano de 2012, pelo
Grupo de Dança Contemporânea da UFBA. É relevante dizer que estaremos aqui partindo de
pressupostos evolucionistas para tratar a criação em dança enquanto um processo coevolutivo
entre os corpos que dançam e o contexto onde se insere a dança. Desse modo, não é possível
pensar a dança separada da vida desses sujeitos que dançam, como que suspensa em um
espaço-tempo, pois o corpo que dança, também fala, anda, troca informações e vive outras
experiências para além da criação. Fazem parte desta discussão autores com Edgar Morin, em
seus estudos sobre a complexidade; Helena Katz e Christine Greiner, ao abordarem os
processos coevolutivos entre corpo, mente e ambiente. Quando nos aprofundamos nos
aspectos que dizem respeito à criação em coletivo, alguns eixos de observação/análise foram
escolhidos, tais como: processo, aprendizagem, autonomia, colaboração, cooperação, autoria e
hierarquia. Pesquisadores de diferentes áreas foram postos em relação com o objetivo de
discutir tais eixos de observação/análise, dentre os principais: na Educação, Paulo Freire e
Hugo Assman, a fim de discutir questões de aprendizagem e autonomia; na área da
Comunicação e Semiótica, aproximamo-nos de Cecília Almeida Salles, com sua pesquisa
sobre o processo de criação enquanto um gesto inacabado; já os filósofos Peter Pál Pelbart e
Roberto Esposito compõem esse trabalho na medida em que sustentam uma discussão política
acerca dos processos compartilhamento; por fim, o sociólogo Richard Sennett e a professora
de dança Gladistoni Tridapalli nos ajudam a refletir sobre habilidades como cooperação e
investigação, respectivamente.
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Por uma economia desenvolvimentista da dançaBarbosa, Joyce 17 December 2013 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2014-09-08T12:47:35Z
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Dissertação Joyce de Matos.pdf: 805719 bytes, checksum: 1c1b8c79cd1e873f1c2d6b2c4cb98c79 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-09-08T21:04:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Joyce de Matos.pdf: 805719 bytes, checksum: 1c1b8c79cd1e873f1c2d6b2c4cb98c79 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-08T21:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Joyce de Matos.pdf: 805719 bytes, checksum: 1c1b8c79cd1e873f1c2d6b2c4cb98c79 (MD5) / CAPES E FAPESB / A presente dissertação analisa as concepções de “economia criativa”, “indústrias culturais” e “economia da cultura” nas práticas concernentes às políticas públicas culturais brasileiras em nível federal, por intermédio do Ministério da Cultura, no intuito de compreender a concepção “economia da dança”. E, dessa forma, cruzar informações teóricas de economistas como o paraibano Celso Furtado (1972), no que se refere ao mito do desenvolvimento econômico e o subdesenvolvimento e desenvolvimento, e o indiano, Amartya Kumar Sen (2000), quanto ao pensamento do “desenvolvimento como liberdade” e os acionamentos das “liberdades instrumentais” na sociedade, para melhor entendermos e discutirmos as implicações sócio-políticas para a classe artística desse segmento cultural de uma política da dança sustentável. Para tanto, ouvimos agentes da área da dança no Brasil que nos apresentam suas ações e estratégias de sobrevivência e manutenção de suas obras, compondo, dessa maneira, outros modos de existir da dança, que devem ser levados em consideração para entendermos exatamente sobre qual economia estamos falando quando o assunto é cultura e dança: não uma clássica, mas uma oika plural, que se apresenta na sua externalidade. Para, enfim, concluirmos que aos agentes da dança cabe essa rearticulação entre o que economicamente seu fazer artístico produz e como isso reverbera na construção de políticas públicas culturais da área que prezem pelo desenvolvimento como um aporte social de sustentabilidade.
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A construção do campo da dança por meio da critica jornalísticaLima, Emanuela Teresa Kalil 29 November 2011 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2014-09-08T14:43:54Z
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Dissertação Emanuella Teresa Kalil Lima.pdf: 529248 bytes, checksum: 9fcaf8d4f5d68cc4525ea085c38d6674 (MD5) / Rejected by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br), reason: Solicito que verifique o registro, visto que o resumo da dissertação está também colocado como título do trabalho.
Grata,
Alda Lima on 2014-09-08T21:07:20Z (GMT) / Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2014-09-09T14:10:38Z
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Dissertação Emanuella Teresa Kalil Lima.pdf: 529248 bytes, checksum: 9fcaf8d4f5d68cc4525ea085c38d6674 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-09-11T17:33:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Emanuella Teresa Kalil Lima.pdf: 529248 bytes, checksum: 9fcaf8d4f5d68cc4525ea085c38d6674 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-11T17:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Emanuella Teresa Kalil Lima.pdf: 529248 bytes, checksum: 9fcaf8d4f5d68cc4525ea085c38d6674 (MD5) / CAPES / Esta dissertação procura refletir sobre a corresponsabilidade da crítica jornalística
na formulação do campo da dança. Partiu-se da constatação de que a crítica
jornalística atualmente praticada no Brasil alimenta o senso comum a respeito da
dança, na medida em que os jornais não se oferecem como ambientes propícios à
produção de conhecimento especializado e vinculam cada vez mais os seus
cadernos culturais ao mercado de entretenimento. Propõe-se, então, refletir sobre
o papel desta crítica atual, associando o seu discurso à produção de doxa (ou
rumor teórico) na dinâmica de formulação do campo artístico da dança. Assim, é
possível reconhecer a importância do senso comum como prática teorizante sobre
a dança, como propõe a filósofa francesa Anne Cauquelin. A autora salienta que a
arte não existe isoladamente, imune à interferência do senso comum, e que por
isso é preciso levar em conta vários tipos de discursos, e não apenas o
acadêmico, ao se tratar de teorias da arte. O pressuposto deste entendimento é o
da coevolução, segundo o qual as coisas formulam-se e modificam-se simultânea
e mutuamente, a partir de processos relacionais ininterruptos – conforme
formulado por Richard Dawkins no campo da biologia contemporânea e adotado
por Fabiana Dultra Britto nos seus estudos sobre historiografia da dança. As ideias
de tais autores ajudam a esclarecer que se a crítica jornalística é corresponsável
pela formulação do campo da dança, ao ser praticada por um especialista ela teria
mais chances de contribuir para a construção de um senso comum mais
qualificado e, deste modo, colaborar para a elaboração de um campo artístico
mais complexo. Neste sentido, esta pesquisa propõe que a crítica continue sendo
veiculada no jornal – um meio de comunicação de massa que apresenta grande
poder de interferência no senso comum e, por consequência, no campo artístico
acompanhado –, mas que seja escrita por especialistas: profissionais que tenham
conhecimento aprofundado de dança e das condições de produção do jornal, e
que possam criar estratégias adaptativas para a sua permanência neste ambiente.
A proposta é que se continue produzindo texto jornalístico, mas com o
conhecimento do profissional especializado em dança, elaborando um senso
comum que possa abrir portas para a reflexão. Dessa forma colabora-se, portanto,
para a construção de um campo artístico mais complexo, com mais chances de
continuar existindo ao longo do tempo.
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UMA PROPOSIÇÃO PARA A DANÇA:A RESTRIÇÃO COMO POSSIBILIDADEVallim, Aline 26 March 2014 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2014-09-25T14:27:58Z
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Dissertação Aline Vallim.pdf: 571013 bytes, checksum: 13b775989e1590958a07801caceab0e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-09-29T19:57:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação Aline Vallim.pdf: 571013 bytes, checksum: 13b775989e1590958a07801caceab0e6 (MD5) / CAPES / Este estudo problematiza o entendimento de restrição como limite nos processos de criação em dança. É possível entendermos a restrição afastada de um sentido habitual, como uma informação que reverbera em uma ação de limitação e, portanto, interruptora de modos de relações? Partindo do pressuposto de que qualquer existente se configura a partir de restrições e que sua continuidade ocorre, também, pela restrição, é que se aponta a mesma como mecanismo fundamental de existência e continuidade de toda dança. Vinculada à necessidade de seleções e adaptações, a restrição produz novos modos de organizações, o que proporciona entende-la como ignição que provoca estratégias no corpo. Assim, tais enunciados se formalizam nas seguintes questões: se a restrição for entendida exclusivamente como uma ação de bloquear, poderíamos então controlar e até prever de forma absoluta os resultados? E a dança não estaria gerando recursivamente configurações lineares e deterministas? É nessa perspectiva, que o presente trabalho se insere para refletir sobre a restrição como possibilidade, como solução criativa que gera transformações. A restrição ao contrário de bloquear a possibilidade, produz diferenças, emergências de “novas” relações e configurações na dança.
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