• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 65
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 67
  • 67
  • 67
  • 54
  • 51
  • 18
  • 15
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Impact of organized sports on risk of bone fracture among adolescents: ABCD – growth study / Impacto dos esportes organizados no risco de fratura óssea entre adolescentes: ABCD – growth study

Lynch, Kyle Robinson 21 June 2018 (has links)
Submitted by Kyle Robinson Lynch (kyle.lynch.sc@gmail.com) on 2018-07-04T21:31:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertation _ Kyle Lynch _ 04.07.18 _ Final.doc: 754176 bytes, checksum: bc069c8ce5a8fc3f6cc9189da04181a0 (MD5) / Rejected by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: - O arquivo deve estar em formato PDF - Acrescentar a ficha catalográfica que deverá ser obtida com a biblioteca através do link abaixo: http://www.fct.unesp.br/#!/biblioteca2340/servicos/elaboracao-de-ficha-catalografica/ - Colocar folha de aprovação contendo as assinaturas dos membros da banca e a data de defesa (caso seja a imagem na pág. iv, colocar novamente, pois ela não apareceu) Agradecemos a compreensão. on 2018-07-05T14:22:19Z (GMT) / Submitted by Kyle Robinson Lynch (kyle.lynch.sc@gmail.com) on 2018-07-10T19:01:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertation _ Kyle Lynch _ 10.07.18 _ Final.pdf: 832983 bytes, checksum: 06433c144b0dda4669f10d1027f1f123 (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-07-11T14:25:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lynch_kr_me_prud.pdf: 832983 bytes, checksum: 06433c144b0dda4669f10d1027f1f123 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-11T14:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lynch_kr_me_prud.pdf: 832983 bytes, checksum: 06433c144b0dda4669f10d1027f1f123 (MD5) Previous issue date: 2018-06-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Analisar o risco de fraturas traumáticas de acordo com o engajamento em esportes com diferentes níveis de impacto, assim como identificar o potencial impacto da participação esportiva nos gastos entre adolescentes. Métodos: Estudo longitudinal com 24 meses de seguimento. A amostra foi composta por 285 adolescentes de ambos os sexos (202 meninos e 83 meninas) que foram contatados pelos pesquisadores em escolas (n= 104) e clubes esportivos (n= 181) localizados na região metropolitana de Presidente Prudente, SP, Brasil. Todos os adolescentes foram convidados considerando os seguintes critérios de inclusão: a) idade entre 10-19 anos, 2) assinatura dos pais no termo de consentimento, 3) se contatados em clubes esportivos, pelo menos um ano de treino; se contatados na escola, pelo menos um ano sem prática esportiva ou exercícios. Os grupos foram classificados em: Controle (n= 104), Natação (n= 34), e Esportes de Impacto (n= 147). A ocorrência de fraturas e gastos em saúde foram avaliadas mensalmente durante 12 meses antes da linha de base e 12 meses após linha de base. Sexo, idade, composição corporal, participação esportiva, maturação biológica e proteína CReativa (PCR) foram avaliados durante os 12 meses após a linha de base. Análise estatística foi composta por teste Mann-Whitney, qui-quadrado, Regressão de Cox, Kruskal-Wallis, Analise de Covariância e medidas de tamanho de efeito. A significância estatística foi fixada em p<0.05 e todas as análises foram realizadas no software BioEstat (versão 5,2 [BioEstat, Teffe, Brasil]). Resultados: A incidência de novas fraturas foi de 2,1% (n= 6). A ocorrência de fraturas traumáticas durante o período de 24 meses (12 meses de seguimento + 12 meses prévios) foi de 6,0% ([IC95%: 3,2% a 8,7%]; n= 17). Os gastos totais acumulados durante o período de 12 meses de seguimento foram de U$ 2.991,96. Quando comparados os adolescentes de acordo com a incidência de novas fraturas, não houveram diferenças por sexo, idade, densidade óssea, gordura corporal, esportes, maturação biológica e PCR. Gastos totais também não apresentaram diferença de acordo com a ocorrência de qualquer fratura durante o período de 24 meses. Participação esportiva não mostrou qualquer associação ou risco para a ocorrência de fraturas traumáticas. Quando desmembrados os grupos por esportes, atletismo [US$ 4,13 (27,67)], ginástica [US$ 10,77 (23,90)], judô [US$ 4,24 (6,96)] e natação [US$ 24,67 (46,50)] apresentaram maiores gastos quando comparados ao grupo controle. Caratê, kung-Fu, tênis, basquete e baseball não apresentaram diferenças significativas quando comparados ao grupo controle. Nadadores apresentaram maiores gastos com medicação (p-valor= 0,001), consultas (p-valor= 0,001) e exames (p-valor= 0,005) quando comparados ao grupo controle e esportes de impacto. Mesmo após ajustes por fatores de confusão, nadadores (Média: US$ log10 1,172 [IC95%: 0.925 a 1.420]) tiveram maiores gastos do que o grupo controle (Média: US$ log10 0,280 [IC95%: 0,101 a 0,459]) e esportes de impacto (Média: US$ log10 0,404 [IC95%: 0,290 a 0,519]) (p-valor = 0,001). Participação esportiva explicou 13,2% de toda variância em gastos com saúde, enquanto sexo (2,6% da variância) e fraturas (3,5% da variância) também foram covariáveis relacionadas aos gastos nesse modelo. Conclusão: Os achados desse estudo indicaram que participação esportiva (incluindo esportes de impacto) não aumentou o risco de fraturas entre adolescentes, enquanto fraturas traumáticas foram o principal determinante de gastos com saúde entre adolescentes. Além disso, alguns esportes pareceram estar mais relacionados a maiores gastos com saúde entre adolescentes, independente do impacto econômico de fraturas e sexo. / Objective: To analyze the risk of traumatic fractures according to the engagement in sports with different levels of physical impact, as well as to identify the potential impact of sports participation on health care costs among adolescents. Methods: Longitudinal study with 24 months of follow-up. The sample was composed of 285 adolescents of both sexes (202 boys and 83 girls) who were contacted by the researchers in schools (n= 104) and sports clubs (n= 181) located in the metropolitan region of Presidente Prudente, Sao Paulo, Brazil. All adolescents were invited, considering the inclusion criteria: 1) 10-19 years-old, 2) parents' consent form signed, 3) if contacted in any sports club, at least one year of training experience; if contacted in any school unit, at least one year without regular practice of sport or exercise. The groups were classified as: Control (n= 104), Swimming (n= 34), and Impact Sports (n= 147). The occurrence of fractures and health care costs were assessed monthly during the 12 months before baseline, as well as 12 months after baseline. Sex, age, body composition, sports participation, peak height velocity (PHV) and C-reactive protein (CRP) were assessed during the 12 months of follow-up. Statistical analyses were composed of Mann-Whitney test, chisquare test, Cox Regression, Kruskal-Wallis test, Analysis of Covariance and measures of effect size. Statistical significance was set at p<0.05 and all analyzes were performed using BioEstat software (version 5.2 [BioEstat, Teffe, Brazil]). Results: The incidence of new fractures was 2.1% (n= 6). The occurrence of traumatic fractures during the 24-month period (12-month follow-up plus previous 12 months) was 6.0% ([95%CI: 3.2% to 8.7%]; n= 17). The overall costs accounted during the 12-month follow-up were U$ 2,991.96. When comparing the adolescents according to the incidence of new fractures, there were no differences regarding age, BMD, BF, sports, PHV, and CRP. Overall health care costs were also not different according to subjects with any fracture during the 24-month period. Sports participation did not show any significant association or risk with the occurrence of traumatic fractures. When breaking the groups down by sport, track and field [US$ 4.13 (27.67)], gymnastics [US$ 10.77 (23.90)], judo [US$ 4.24 (6.96)], and swimming [US$ 24.67 (46.50)] presented higher costs when compared to the control group. Karate, kung-Fu, tennis, basketball and baseball did not show significant differences when compared to the control group. Concerning health care costs, swimmers presented higher costs with medicine (p-value= 0.001), appointments (p-value= 0.001), and tests (p-value= 0.005) when compared to control and impact sports groups. Even after adjustment by confounders, swimmers (Mean: US$ log10 1.172 [95%CI: 0.925 to 1.420]) had higher health care costs than control (Mean: US$ log10 0.280 [95%CI: 0.101 to 0.459]) and impact sports (Mean: US$ log10 0.404 [95%CI: 0.290 to 0.519]) (p-value = 0.001). Sports participation explained 13.2% of all variance in health care costs, while sex (2.6% of the variance) and fractures (3.5% of the variance) were also covariates related to health care costs in this model. Conclusion: The findings from this study indicate that sports participation (including impact sports) did not increase the risk of fracture among adolescents, while traumatic fracture was the main determinant of health care costs among these adolescents. Moreover, some sports seem to be related to higher health care costs among adolescents, independently of the significant economic burden of fractures and sex. / 2016/20377-0
12

Estudo de parâmetros clínicos e metabólicos em pacientes com epidermólise bolhosa hereditária e sua relação com a densidade mineral óssea

Alves, Natália Ribeiro de Magalhães 24 November 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-06T17:59:09Z No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-08T20:45:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T20:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Introdução: Epidermolise bolhosa hereditaria (EBH) corresponde a um grupo de doencas clinicamente caracterizadas por fragilidade da pele e das mucosas, com consequente formacao de bolhas aos minimos traumas. Baixa densidade mineral ossea (DMO) e fraturas sao potenciais complicacoes das formas graves de EBH e podem ter etiologia multifatorial. Objetivos: Avaliar variaveis clinico-antropometricas e metabolicas de pacientes com EBH acompanhados no Hospital Universitario de Brasilia e estudar a relacao dessas variaveis com a densidade mineral ossea areal (aDMO) dos pacientes. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal envolvendo oito individuos com EBH, sendo seis do sexo feminino, tres com EB simples (EBS), cinco com EB distrofica recessiva (EBDR), media de idade 16,4 } 8,3 anos. Realizou-se historia clinica, exame fisico, avaliacao antropometrica, avaliacoes metabolicas e densitometria ossea areal (DXA) da coluna lombar (L1-L4) e do corpo total nas criancas e adolescentes. Nos individuos com mais de 18 anos, alem dos exames anteriores, tambem foi realizada a DXA do femur proximal. A aDMO de individuos com baixa estatura foi ajustada para idade-estatura. As possiveis correlacoes das variaveis clinicas e metabolicas com a aDMO foram avaliadas. Resultados: Nenhum paciente com EBS apresentou baixa estatura ou baixo indice de massa corporal (IMC). Quatro pacientes (tres EBS) apresentaram mobilidade sem restricoes. Apenas os pacientes com EBDR apresentaram anemia (media de hemoglobina 7,9 ± 2,1 g/dL), insuficiencia de 25(OH)D (media 15,8 ± 2,6 ng/mL) e proteina C reativa (PCR) elevada (media 5,8 ± 1,5 mg/dL) . A media da interleucina (IL) - 6 dos pacientes com EBDR (38,9 ± 19,9 pg/mL) foi significativamente maior que a dos pacientes com EBS (3,1 ± 3,4 pg/mL), p = 0,014. Tres pacientes com EBDR apresentaram baixa massa ossea na coluna lombar corrigida para idade-estatura e nenhum paciente apresentou baixa massa ossea na avaliacao do corpo total corrigida para idade-estatura. A aDMO de L1-L4 apresentou correlacao fortemente positiva e significativa com o grau de mobilidade dos pacientes (r = 0,86 e p = 0,013), quando um outlier foi removido. Houve correlacao forte e significativa entre a aDMO da coluna lombar com o IMC (r = 0,79749; p = 0,0317), concentracoes sericas de 25(OH)D (r = 0,80474; p = 0,0290) e de hemoglobina (r = 0,76887; p = 0,0434). Houve correlacao fortemente positiva e significativa entre as concentracoes sericas de IL-6 e PCR (r = 0,86; p = 0,005). Entretanto esses marcadores inflamatorios nao apresentaram correlacoes estatisticamente significativas com a aDMO. Nenhuma correlacao estatisticamente significativa foi encontrada entre a aDMO de corpo total corrigida para idade-estatura e as variaveis estudadas. Conclusão: Em relacao aos pacientes com EBS, os pacientes com EBDR apresentam maior comprometimento da estatura e do estado nutricional, menores concentracoes de 25(OH)D e de hemoglobina, alem de valores mais elevados dos parametros inflamatorios. No grupo estudado, encontrou-se correlacao positiva e significativa da aDMO da coluna lombar com o grau de mobilidade do paciente, o padrao nutricional, as concentracoes sericas de vitamina D e hemoglobina. / Introduction: Hereditary epidermolysis bullosa (HEB) corresponds to a group of diseases clinically characterized by fragility of the skin and mucosa, with the consequent formation of blisters after minimal traumas. Low bone mineral density (BMD) and fractures are possible complications of the severe forms of HEB and may have multifactorial etiology. Objectives: To evaluate clinical, anthropometric and metabolic variables of patients with HEB followed at the Brasilia University Hospital and to study the correlation among those variables and the areal bone mineral density (aBMD) of the patients. Methods: This was a cross-sectional observational study involving eight individuals with HEB, consisting of six females, three with EB simplex (EBS), five with recessive dystrophic EB (RDEB), mean age 16.4 } 8.3 years . A clinical history, physical examination, anthropometric evaluation, metabolic assessments and DXA of the lumbar spine (L1-L4) and of the total body in children and adolescents were performed. In individuals older than 18 years, in addition to the previous exams, DXA of the proximal femur was also performed. The aBMD of individuals with short stature was adjusted for age-stature. The possible correlations of clinical and metabolic variables with aBMD were evaluated. Results: No patient with EBS presented short stature or low body mass index (BMI). Four patients (three EBS) had normal mobility. Only patients with RDEB had anemia (mean hemoglobin 7.9 ± 2.1 g/dL), 25(OH)D insufficiency (mean 15.8 ± 2.6 ng/mL) and high C-reactive protein (CRP) (mean 5.8 ± 1.5 mg/dL). The mean interleukin (IL) -6 of patients with RDEB (38.9 ± 19.9 pg/mL) was significantly higher than that of patients with EBS (3.1 ± 3.4 pg/mL), p = 0.014. Three patients with RDEB presented low bone mass in the lumbar spine, corrected for age-stature, and no patient presented low bone mass when evaluating the total body corrected for age-stature. aBMD of L1-L4 showed a strongly positive and significant correlation with the degree of mobility of the patients (r = 0.86, p = 0.013), when an outlier was removed. There was a strong and significant correlation between lumbar spine aBMD and BMI (r = 0.79749, p = 0.0317), serum concentrations of 25(OH)D (r = 0.80474, p = 0.0290) and hemoglobin (r = 0.76887, p = 0.0434) There was a strong positive and significant correlation between the serum concentrations of IL-6 and CRP (r = 0.86, p = 0.005), but those inflammatory markers did not present statistically significant correlations with aBMD. Conclusion: In relation to patients with EBS, patients with RDEB presented greater impairment of height and nutritional status, lower concentrations of 25(OH)vitamin D and hemoglobin levels, and higher values of inflammatory parameters. In the studied group, positive and significant correlations were found between aBMD of the lumbar spine and the degree of mobility of the patient, nutritional status and serum concentrations of vitamin D and hemoglobin.
13

Avaliação de calcificação vascular e osteoporose em uma população de indivíduos com 65 anos ou mais na área do Butantã / Assessment of vascular calcification and osteoporosis in a population of individuals aged 65 years or more in Butantã

Camille Pinto Figueiredo 16 December 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação de calcificação da aorta abdominal (CAA) com marcadores do metabolismo ósseo: densidade mineral óssea (DMO), dados laboratoriais (cálcio, fósforo, 25OH-vitamina D, PTH) e clínicos em uma população brasileira de idosos. Este foi um estudo de corte transversal onde foram incluídos 815 indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos. Os dados demográficos e de estilo de vida, bem como os parâmetros clínicos que identificam os fatores de risco para osteoporose e calcificação vascular foram obtidos por um questionário padronizado. Densidade mineral óssea (DMO) e parâmetros laboratoriais foram avaliados em todos os indivíduos. Foram realizadas radiografias de coluna lombar para a análise de calcificação da aorta abdominal nos segmentos correspondentes às vértebras L1 a L4. Para cada segmento lombar foi dada uma pontuação de 0-3 para as paredes anterior e posterior, com um escore máximo de 24 pontos (Kaupilla et al., 1997). Resultados: 63,2% dos idosos apresentavam algum grau de CAA, com um escore médio de 4,68 5,88. Analisando as variáveis contínuas observamos que o escore de CAA foi correlacionado diretamente à idade, fósforo sérico, LDL-colesterol (LDL-C), triglicérides e inversamente ao índice de massa corpórea (IMC), DMO do colo do fêmur e DMO do fêmur total (p<0,05). Em relação às variáveis binárias o escore de CAA foi associado à história de fraturas prévias por fragilidade, baixa atividade física, quedas no último ano, tabagismo atual e hipertensão arterial (p<0,05). A análise de regressão linear múltipla demonstrou que o escore de CAA foi diretamente relacionado à idade (p<0,001), tabagismo atual (p<0,001), hipertensão arterial (p=0,002), LDL-C (p=0,05), triglicérides (p=0,002), fósforo sérico (p=0,005) e inversamente associado à DMO de fêmur total (p<0,001). Um aumento no escore de CAA foi observado com a elevação dos níveis séricos de fósforo [ 2,4mg/dL: escore de CAA = 1,9 (DP: 3,9); 2,5-3,5mg/dL: escore de CAA = 4,5 (DP: 5,6) e > 3,5mg/dL : escore de CAA = 5,3 (SD: 6,3) p=0,003]. Este estudo demonstrou que, além dos fatores de risco clássicos para doença cardiovascular (HAS, tabagismo e lípides), o fósforo sérico e a DMO do fêmur total foram fatores de risco adicionais ao complexo processo de calcificação vascular em idosos da comunidade / The aim of this study was to analyze abdominal aortic calcification (AAC) and its possible association with bone mineral density (BMD) as well as the clinical and laboratory data. This was a cross-sectional study conducted between 2005 to 2007, with a population-based sample of older men and women living in Brazil. Eight hundred and fifteen subjects 65 years old were studied. The risk factors for osteoporosis and cardiovascular disease, demographic data and lifestyle characteristics were collected using a standardized questionnaire. BMD was measured by DXA. Kauppilas method was used to quantify the AAC score (AACS) by spine X-rays. Laboratory analyses were also performed. AAC was observed in 63.2% of subjects with a mean AACS of 4.68 (5.88). AACS was directly correlated with age, phosphorus, LDL-cholesterol, triglycerides, and inversely correlated with body mass index, femoral neck BMD and total femur BMD (p<0.05). Regarding binary variables, the AACS was associated with previous fragility fractures, current smoking, low physical activity, falls and arterial hypertension (p<0.05). Multiple linear regression analysis demonstrated that the AACS was positively associated with age (p<0.001), current smoking (p<0.001), arterial hypertension (p=0.002), LDL-C (p=0.05), triglycerides (p=0.002), phosphate (p=0.005) and negatively associated with total femur BMD (p<0.001). An increased of AACS was observed with the elevation of serum phosphorus levels [ 2.4mg/dL: AACS=1.9 (SD:3.9); 2.5-3.5mg/dL: AACS=4.5 (SD:5.6) and > 3.5mg/dL: AACS=5.3 (SD:6.3), p=0.003]. Our study identified serum phosphate and hip BMD as additional players in the complex process of vascular calcification outside the setting of kidney failure in community-dwelling older population and extended the previous observations of well-known risk factors for cardiovascular disease
14

Aspectos morfológicos e biométricos da mão e densitométricos do metacarpo de ovinos da raça Santa Inês

Jimenez, Karla Negrão [UNESP] 03 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-03Bitstream added on 2014-06-13T19:07:16Z : No. of bitstreams: 1 jimenez_kn_me_jabo.pdf: 515004 bytes, checksum: f2a422c1aff0119672b3277727a42eb5 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Considerando-se a falta de informações sobre a morfologia óssea da mão de ovinos, o presente trabalho teve como objetivo descrever os aspectos anatômicos e biométricos da mão de 14 ovinos, machos castrados, da raça Santa Inês como também investigar os valores densitométricos do metacarpo destes animais de diferentes idades. Para isso dissecou-se 14 mãos do membro torácico desses animais, para realização da descrição morfológica após a aplicação da técnica de maceração. A Densidade Mineral Óssea (DMO) do metacarpo foi determinada por meio da técnica de densitometria em imagens radiográficas, após a obtenção dos raios X dos animais vivos aos 12°, 13°, 14° e 15° meses de idade. Para a obtenção das medidas da DMO foi utilizado um software computacional Pró Plus, Média Cybernetics, versão 4.1. Após as análises morfológicas e biométricas das mãos pode-se verificar a semelhança das estruturas ósseas da mão dos ovinos com os bovinos, levando-se em conta o porte médio desta espécie. Além disso, foi observado que os valores densitométricos permaneceram estáveis no decorrer do período experimental. Diante disto sugere-se uma avaliação densitométrica por um período de tempo maior do que foi utilizado neste estudo / Considering few information of bone morphology in sheep hand, this study aimed to describe the anatomy and biometric of the hand of 14 sheep, castrated male, Santa Inês also investigate the densitometric values of metacarpus in animals of different ages. For this 14 hands was dissect of the thoracic limb of these animals to the morphological description after applying the technique of maceration and the bone mineral density (BMD) of the metacarpal was determined using the technique of optical densitometry in radiographic images. To measure BMD it was used computer software Pró Plus, Media Cybernetics, version 4.1. After the morphological and biometric hands analyses was verify the similarity of the bony hand of sheep with cattle, taking into account the medium size of this species. Furthermore, it was observed that the bone mineral density values remained stable during the experimental period, it is suggested valuation for a longer period than realized in this study
15

Associação entre o padrão alimentar e a densidade mineral óssea de mulheres menopausadas com osteoporose / The association between dietary patterns and bone mineral density in postmenopausal women with osteoporosis

Natasha Aparecida Grande de França 16 May 2014 (has links)
Introdução: A osteoporose requer estratégias para prevenir sua progressão, garantindo melhores condições de vida aos pacientes. Padrões alimentares fornecem informações sobre a influência da dieta global, contribuindo para o cuidado desses indivíduos. Objetivo: Investigar a associação entre o padrão alimentar e a densidade mineral óssea de mulheres menopausadas com osteoporose. Métodos: Trata-se de estudo transversal com 156 mulheres (> 45 anos), atendidas em ambulatório da cidade de São Paulo, Brasil. Densidade Mineral Óssea (DMO; g/cm2) da coluna (CL), fêmur total (FT), colo do fêmur (CF) e corpo total (CT) foram obtidas por absorciometria de feixe duplo. Peso (kg), estatura (m), Índice de Massa Corporal (IMC; kg/m2), gordura corporal (g), massa magra (g) e informações sobre os hábitos de vida também foram obtidos. A dieta foi avaliada por registro alimentar de 3 dias. Os padrões alimentares (PA) foram derivados via análise fatorial por componentes principais a partir de 13 grupos de alimentos. Utilizou-se regressão linear múltipla ajustada para ingestão energética e de cálcio, idade, tempo de menopausa e massa magra. Também foi conduzida ANOVA Two-way para avaliar a associação integrada dos PA com o IMC sobre a DMO, seguida de regressão linear estratificada pelas categorias de IMC. Adotou-se significância de 5 por cento . Resultados: Obteve-se 5 PA: 1) Saudável (frutas, hortaliças, tubérculos e raízes); 2) Carne vermelha e cereais refinados; 3) Laticínios magros; 4) Doces, café e chás; e 5) Ocidental (sucos artificiais, refrigerantes, snacks, pizzas, tortas e gorduras). O padrão Doces, café e chás foi inversamente associado à DMO do FT ( = -0.178; CI 95 por cento : -0.039 - -0.000) e à DMO do CT ( = -0,320; CI 95 por cento : -0,059 - -0,017). O padrão Saudável apresentou associação positiva com a DMO do FT entre as mulheres com IMC normal ( = 0,251; CI 95 por cento : 0,002 0,056). Conclusão: Uma dieta com elevada ingestão de doces, café e chás teve associação negativa com a DMO do fêmur e corpo total, enquanto o PA Saudável foi positivamente associado à DMO do fêmur entre aquelas com IMC normal. / Introduction: Osteoporosis claims for strategies to preventing disease progression, ensuring a better quality of life to patients. Dietary patterns could provide information about the influence of overall diet on osteoporosis treatment, contributing to osteoporotic care. Objective: To investigate the association between dietary patterns and bone mineral density in postmenopausal women with osteoporosis. Methods: This cross-sectional study included 156 postmenopausal osteoporotic women, over 45 y, attended in an outpatient clinic in Sao Paulo, Brazil. Bone Mineral Density (BMD; g/cm2) of Lumbar Spine (LS), Total Femur (TF), Femoral Neck (FN), and Total Body (TB) were obtained by dual-energy X-ray absorptiometry. Weight (kg), height (m), Body Mass Index (BMI; kg/m2), body fat (g), lean mass (g) and lifestyle information were also assessed. Dietary intake was evaluated using a 3-day food diary. Dietary patterns were obtained by principal component factor in the 13 previously formed food groups. Adjusted linear regression analysis was applied in order to evaluate the predict effect of dietary patterns on BMD. Two-way ANOVA was used to investigate the association between dietary patterns and BMI with BMD, followed by a linear regression model stratified by BMI categories. Significance level was set as 5 per cent . Results: Five patterns were retained: 1) Healthy (vegetables, fruits, tubers, and tuberous roots); 2) Red meat and refined cereals; 3) Low-fat dairy; 4) Sweets, coffee and tea; and 5) Western (fats, snacks, pizzas, pies, soft drinks, and fruit drinks). The Sweets, coffee, and tea pattern was inversely associated with TF BMD ( = -0.178; CI 95 per cent : -0.039 - -0.000) and with TB BMD ( = -0.320; CI 95 per cent : -0.059 - -0.017), whereas the Healthy pattern was positively associated with TF BMD only among those who were in the normal BMI category ( = 0.251; CI 95 per cent : 0.002 0.056). Conclusions: A diet with higher intake of Sweets, coffee, and tea was a negatively associated with TF and TB BMD, whereas a Healthy pattern showed a positive association with TF BMD among the women with normal BMI.
16

Consumo de cálcio dietético e densidade mineral óssea em homens adultos e idosos / Dietetic calcium intake and bone mineral density in adult and elderly men

Patrícia Constante Jaime 09 February 1999 (has links)
A baixa densidade mineral óssea é um indicador de risco de fratura por osteoporose, importante e crescente problema de saúde pública. O consumo deficiente de cálcio acarreta menor mineralização óssea. O presente estudo teve por objetivo identificar as relações entre consumo de cálcio dietético e densidade mineral óssea na coluna lombar, colo do fêmur e conteúdo de cálcio corporal total. É um estudo transversal, abrangendo 296 homens com idade média de 62,5 anos (DP=7,9). O consumo de cálcio dietético foi avaliado no momento atual, correspondente ao período de coleta de dados, e ao longo da vida, pelo método de registro alimentar (três dias) e questionário retrospectivo de freqüência de consumo de leite e derivados fontes de cálcio. Para análise da densidade mineral óssea foi realizado o exame de densitometria por emissão dupla de raios X. A análise da densidade mineral óssea foi feita de forma comparativa com os grupos conforme consumo de cálcio dietético, sendo calculado o coeficiente de correlação de Pearson e feitos os testes de diferença de médias, teste t-Student e Kruskai-Wallís. O consumo de cálcio dietético atual apresentou-se inadequado (72%) e o pregresso foi considerado adequado (65%) para maioria da população estudada. A principal fonte de cálcio dietético consumida no presente foi o leite, seguido dos derivados lácteos. Foram observadas relações entre o conteúdo de cálcio corporal total e o consumo de cálcio dietético tanto no passado como no presente. Contudo, não foi possível observar relações entre o consumo de cálcio dietético atual e pregresso e a densidade mineral óssea na coluna lombar e colo do fêmur, na população estudada de homens com mais de 50 anos. / The low bone mineral density is an indicator of osteoporotis fracture risk, an important and increasing health public concern. An insufficient calcium intake results in a lower bone mineralization. The objective of this study was to establish relationship between dietetic calcium intake and bone mineral density at the lumbar portion of the spinal column, femur neck and the total body calcium content. lt is a transversa study, including 296 men with age average of 62.5 years (standard deviation = 7.9). The dietetic calcium intake was evaluated both at the current time and throughout their lives. The data was collected using the methods of food intake record (three day) and retrospectiva questionnaire, regarding the frequency of consumption of milk and dairy products as calcium sources. Measurement of bone mineral density by dual energy x-ray absorptiometry. The bone mineral density was analysed by comparing the groups according to their dietetic calcium intake. Pearson\'s coefficient of correlation was calculated and the average differences were tested using t-Student and Kruskai-Wallis methods. The current dietetic calcium intake was inadequate (72%), whereas the past intake was considered appropriate (65%) for the major part of the studied population. The main calcium source at the current time was milk, followed by dairy products. lt was possible to establish relationship between the total body calcium content and dietetic calcium intake in the past and in the current time. However, for the bone mineral density at the lumbar portion of the spinal column and at the fêmur neck, it was not possible to stablish relationship with current and past dietetic calcium intake in the studied population of men over 50 years old.
17

Avaliação por densitometria óssea e microtomografia computadorizada 3D de (compósito) manta óssea à base de quitosana, hidroxiapatita e colágeno, como reparo de falhas ósseas induzidas experimentalmente em tíbias de ovinos / Evaluation by bone densitometry and 3D micro-computed tomography of chitosan, hydroxyapatite and collagen composite as bone substitute in bone defect experimentally induced in the tibia of sheep

Cinthia Lima Lhamas 16 November 2016 (has links)
A ocorrência de fraturas em animais e, especialmente nas espécies de grande porte, geram preocupação quanto ao custo do tratamento e a ocorrência de sequelas, pois há a possibilidade de complicações pela carga excessiva que esses animais exercem sobre os membros. Dessa forma é importante a imobilização imediata do membro e de maneira adequada, e avaliar se há necessidade de se realizar cirurgia para estabilização da fratura. Em algumas fraturas pode haver falhas ósseas, principalmente em fraturas cominutivas com extensa lesão de tecidos adjacentes, o que dificulta e prolonga o tempo de consolidação. Por essas razões vem sendo estudado, há alguns anos, o uso de substitutos ósseos na forma de cimentos ou mantas ósseas para reparar esses defeitos. O estudo com biomateriais como substitutos ósseos tem tido grande evolução nos últimos anos, e aqueles à base de quitosana, hidroxiapatita e colágeno apresentam grande vantagem, pois a quitosana estimula a regeneração óssea, a hidroxiapatita confere a dureza que o material exige, e o colágeno fornece maleabilidade. O presente projeto teve por objetivo avaliar o reparo ósseo após implante de compósito à base de quitosana, hidroxiapatita e colágeno, em falhas ósseas de tíbias de ovinos induzidas experimentalmente. Foram utilizados os métodos de imagem por densitometria ótica radiográfica e microtomografia computadorizada 3D para avaliar o grau e o tempo de reparo ósseo, assim como a densidade mineral óssea durante a cicatrização. As falhas ósseas foram confeccionadas nas tíbias de ovelhas, em ambos os membros, onde foi implantado o biomaterial em um deles, e o membro contralateral mantido como controle. Posteriormente, os animais foram submetidos a exames radiográficos, quinzenalmente, até 90 dias de pós operatório. Após este período, os animais foram submetidos à eutanásia e fragmentos das tíbias foram colhidos para avaliação por microtomografia computadorizada 3D. Observou-se, pelos resultados qualitativos das imagens radiográficas e dos dados estatísticos, que houve absorção gradativa do biomaterial, e que não houve diferença estatística em relação à densidade mineral óssea entre os dois grupos estudados, embora a DMO tenha sido maior nos membros com o biomaterial. Este método mostrou-se prático e eficaz, além de ser uma técnica não invasiva. A microtomografia computadorizada 3D revelou importantes informações quanto à porosidade óssea e volume ósseo entre os dois grupos. As imagens em 3D mostraram detalhes do osso que não eram possíveis de visualizar por meio das radiografias. Dessa forma é uma técnica bastante eficaz e detalhada, mas é necessária padronização de todas as amostras para poder quantificar os valores adequadamente. O estudo estatístico não mostrou diferenças entre os grupos com biomaterial e controle para os parâmetros de volume ósseo, grau de porosidade e porcentagem de volume ósseo. Porém, pelas imagens em 3D observa-se nitidamente maior quantidade de poros nas amostras controle em relação às amostras com biomaterial. Conclui-se com este estudo que as técnicas de densitometria óssea por raios-X e &micro;CT 3D são bastante eficazes para avaliar a cicatrização óssea em ovinos / The occurrence of fractures in animals and, especially, in large animals are conditions that generate concern about the cost of treatment and the occurrence of future complications because there is the possibility of complications due to excessive load that these animals receive in their limbs. Thus, it is important the limb immobilization immediately and appropriately and assess whether it is necessary to perform surgery to stabilize the fracture. In some kinds of fractures, it might have large bone defects, mainly in comminuted fractures with extensive damage to surrounding tissue, which makes it more difficult and prolongs the consolidation time. For these reasons, scientists have been studied the use of bone substitutes in the form of bone cements to repair these defects. The study of biomaterials as bone substitutes has had great progress in last years, and those based on chitosan, hydroxyapatite and collagen had great advantage because chitosan stimulates bone regeneration, hydroxyapatite confers the hardness that the material requires, and collagen provides flexibility to the material. This project aims to assess bone repair after deploying a composite of chitosan, collagen and hydroxyapatite in bone defects experimentally induced in sheep tibiae. For assessing the degree and the time of bone healing, it was used imaging techniques like radiographic bone densitometry and 3D micro-computed tomography. Bone defects were made in the sheep tibiae in both limbs where the biomaterial was deployed in one of them, and the control was the contralateral limb. After the surgeries, the animals were submitted to radiographic exams every two weeks until 90 days postoperatively. After this period, the animals were euthanized and harvested tibiae fragments for evaluation by 3D micro-computed tomography. Through the qualitative results of images and statistical data, it was observed, radiographically, that there was a gradual absorption of the biomaterial, and also that there was no statistical difference in relation to bone mineral density between the two groups. The method of determining the X-ray BMD proved to be practical and effective, and it is a noninvasive technique. 3D micro-computed tomography revealed important information about bone porosity and bone volume between the two groups. The 3D images showed bone details that were not possible to visualize through radiographs. Thus it is a highly effective and detailed technique, but it requires patterning of all the samples in order to quantify the amounts properly. Statistical analysis showed no differences between the groups for bone volume parameters, degree of porosity and percentage of bone volume. However in the 3D images, it can be observed clearly larger amount of pores in the control samples in comparison to those with biomaterial. It is concluded from this study that the techniques of bone densitometry X-ray and 3D &micro;CT are very effective to evaluate bone healing in sheep. Bone mineral density was higher in limbs with biomaterial and there was a higher bone volume and lower degree of porosity in the samples with biomaterial compared to the control group
18

Densidade mineral óssea em adolescentes praticantes e não praticantes de atividade esportiva / Bone Mineral Density in adolescents involved or not in sports

Caputo, Eduardo Lucia 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Lucia Caputo.pdf: 1054703 bytes, checksum: 383895a0fb4db533e8fa2a81d8af68b6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / The potentiation of bone mass peak by physical exercise during adolescence can reduce the risk of osteoporosis in adulthood, especially in women. The aim of this study was to verify the differences in bone mineral density (BMD) of adolescent females, aged between 13 and 17 years, involved in extracurricular sports activities for a period of six months, three times a week (n = 27) and girls who had only the physical education classes (n = 25). In addition association between BMD and body composition and physical fitness components in these individuals was analysed. BMD was measured by Dual Emission X-ray absorptiometry (DXA). Tests of speed, long jump and agility were performed. The sports group showed increased values of the density of left and right arms and legs, total body, trochanteric region, lumbar spine and total body without a head. In the control group the variables weight, body fat percentage and horizontal jump presented itself as predictors of BMD in the left and right leg. In the group of sports density of lumbar spine shown to be predicted by height, age and speed. In right and left legs variables weight, age and lean mass proved to be good predictors of BMD. Participation in sports activities, with a weekly frequency of three times, may confer benefits on bone density in adolescent girls aged between 13 and 17 years. / O objetivo do presente estudo é verificar a densidade mineral óssea de adolescentes do sexo feminino, com idade entre 14 e 17 anos, estudantes de uma escola particular e de uma escola pública da zona urbana da cidade de Pelotas, RS, praticantes e não praticantes de atividades esportivas extracurriculares realizadas na escola. Serão recrutados, de forma voluntária, 30 indivíduos de uma equipe esportiva de cada escola e, em igual número, indivíduos de cada escola que não participam de nenhuma equipe esportiva. Atividade física, nível socioeconômico e informações nutricionais serão mensuradas através de questionário. A fim de determinar o nível maturacional dos indivíduos, tal variável será coletada através do método proposto por Tanner. Serão coletados peso, altura e medidas de composição corporal: massa magra, percentual de gordura e densidade mineral óssea (DMO) de colo do fêmur, região trocantérica, intertrocantérica e área de Ward, essas últimas através de absorciometria por dupla emissão de raios X (DXA). Serão realizados testes de aptidão física tais como capacidade aeróbia máxima, impulsão horizontal e velocidade. Inicialmente será realizada uma análise descritiva dos dados. As análises adicionais incluirão: a comparação entre médias através de análise de variância, e equações para estimar a DMO em adolescentes de mesma idade através de análise de regressão linear. O presente estudo se justifica pela escassez de pesquisas nacionais referentes a esse tema, visto que a maioria das pesquisas nessa área é realizada no continente europeu, onde há diferenças socioeconômicas, étnicas, climáticas e culturais com relação a nosso país. Apesar de estarmos falando de uma localidade, e que não é possível extrapolar os dados para uma população maior, as informações referentes ao nosso estudo podem refletir diferenças com relação aos resultados de estudos realizados em outros países.
19

Osteoporose na doença de Cushing: valor preditivo da quantificação de adiposidade visceral e óssea sobre a remodelação e densidade mineral óssea / Osteoporosis in Cushing\'s disease: predictive value of measurement of visceral and bone fat on bone remodeling and mineral density

Sergio Luchini Batista 23 November 2016 (has links)
As propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras dos glicocorticoides (GC) justificam o uso destes esteroides em diversas condições clínicas, apesar dos seus importantes efeitos adversos. A osteoporose induzida por glicocorticoide (OIG) é considerada a causa mais importante de osteoporose secundária. Trata-se de uma doença multifatorial que envolve alterações sistêmicas, teciduais e da sinalização das células ósseas. Além disso, o hipercortisolismo também se associa à obesidade, redistribuição de gordura, resistência insulínica e diabetes mellitus. Curiosamente, nestes distúrbios metabólicos em que a massa óssea está preservada, há maior fragilidade óssea. Nos últimos anos, diversas evidências mostram complexa interação entre o metabolismo mineral e o energético, em particular entre o tecido adiposo e ósseo. Neste cenário, a doença de Cushing (DC) é um modelo clínico conveniente para avaliar diversos mecanismos envolvidos no complexo processo de desenvolvimento de osteoporose. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em um estudo basal e em um estudo prospectivo, diversos aspectos da interação entre o metabolismo mineral e energético em mulheres com DC e o seu possível impacto sobre a massa óssea, bem como a associação entre a massa óssea e os diversos tipos de tecido adiposo. No estudo basal, avaliamos três grupos de indivíduos, pareados por sexo e idade: grupo controle (C; n=27), grupo obeso (O; n=16) e grupo doença de Cushing (DC; n=16). No estudo prospectivo, avaliamos o grupo DC em três momentos: pré-operatório (Pré-op; n=11), 6º mês pós-operatório (6º mês PO; n=10) e 12º mês pósoperatório (12º mês PO; n= 10). No estudo basal, os grupos O e DC diferiram em relação ao C quanto ao peso e IMC (p<0,05). O grupo DC apresentou valores significativamente maiores de glicemia, insulinemia, hemoglobina glicosilada (HbA1c), HOMA-IR e leptina em relação aos grupos C e O (p<0,05). Adicionalmente, o grupo DC mostrou níveis baixos de osteocalcina em relação aos grupos C e O (p<0,05) e também de PTH, 25-OH vitamina D (25(OH)D) e adiponectina em relação ao grupo C (p<0,05). Não houve diferença entre os grupos em relação às dosagens de IGF-I e preadipocyte factor 1 (Pref-1). O grupo DC apresentou menor massa óssea em coluna lombar em relação aos grupos C e O (p<0,05) e menor massa óssea em corpo total quando comparado ao grupo O (p<0,05). O Trabecular bone score (TBS) foi capaz de evidenciar prejuízo na qualidade óssea nos grupos O e DC, mostrando comprometimento maior no grupo DC (p<0,05). A adiposidade de medula óssea (AMO) de L3 foi significativamente maior no grupo DC em relação aos grupos C e O (p<0,05). O grupo DC apresentou maior teor de tecido adiposo subcutâneo (SAT), visceral (VAT), relação VAT/SAT e de lipídeos intra-hepáticos (IHL) em relação ao grupo C (p<0,05). Adicionalmente, o grupo DC apresentou maior teor de VAT em relação ao grupo O (p<0,05). A osteocalcina se correlacionou de maneira positiva com TBS (r=0,5, p<0,0001) e negativa com HOMA-IR (r=-0,4, p<0,01) e AMO de L3 (r=-0,4, p<0,01). O TBS apresentou correlação negativa com HOMA-IR (r=-0,6, p<0,0001) e AMO de L3 (r=-0,5, p<0,001). A AMO de L3 se correlacionou positivamente com IMC (r=0,4, p<0,01), HOMA-IR (r=0,3, p<0,05), leptina (r=0,3, p<0,05), relação VAT/SAT (r=0,6, p<0,0001) e IHL (r=0,5, p<0,05). No estudo prospectivo, houve redução do peso e IMC e dos níveis de glicemia, insulinemia, HOMA-IR, hemoglobina glicada e leptina (p<0,05). Adicionalmente, houve aumento dos níveis de 25(OH)D, osteocalcina e deoxipiridinolina (p<0,05). Não houve diferenças significativas entre os níveis de Pref-1 e adiponectina. O TBS manteve-se estável e não houve aparecimento de novas fraturas pelo vertebral fracture assessment (VFA). Na composição corporal por dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), houve redução da massa gorda total e melhora no índice de massa magra apendicular pelo Foundation for the National Institutes of Health (FNIH) (p<0,05). A AMO de L3 reduziu significativamente no 6º mês PO, mantendo-se estável no 12º mês PO (p<0,05). Houve redução significativa do VAT, relação VAT/SAT e IHL no seguimento prospectivo (p<0,05). O presente estudo reafirma dados anteriores que mostram que o hipercortisolismo endógeno exerce profundo efeito negativo sobre o esqueleto, em particular sobre o osso trabecular. Além disto, é o primeiro estudo a mostrar que existe correlação negativa entre o TBS com HOMA-IR e AMO; é possível que as alterações do metabolismo energético sejam, pelo menos em parte, responsáveis pelo maior risco de fratura na DC. / The anti-inflammatory and immunosuppressive properties of glucocorticoids (GC) justify the use of these steroids in various clinical conditions, despite its significant adverse effects. Osteoporosis induced by glucocorticoids (OIG) is considered the most important cause of secondary osteoporosis. It is a multifactorial disease involving systemic, tissue and bone cell signaling changes. Furthermore, hypercortisolism is also associated with obesity, redistribution of fat, insulin resistance and diabetes mellitus. Interestingly, these metabolic disorders in which bone mass is preserved, there is increased bone fragility. In recent years, evidence shows various complex interaction between the mineral and energy metabolism, in particular between adipose tissue and bone. In this scenario, Cushing\'s disease (CD) is a desirable clinical model to evaluate various mechanisms involved in the complex process of developing osteoporosis. The objective of this study was to evaluate, in a baseline study and a prospective study, various aspects of the interaction between the mineral and energy metabolism in women with DC and their possible impact on bone mass, as well as the association between bone mass and different types of adipose tissue. In the baseline study, we evaluated three groups of individuals, matched by sex and age: control group (C, n = 27), obese (O; n = 16) and Cushing\'s disease group (CD, n = 16). In the prospective study, we evaluated the CD group at three time points: preoperative (Pre-op; n = 11), 6 months postoperative (6th month PO; n = 10) and 12 months postoperatively (12th month PO; n = 10). In the baseline study, the O and CD groups differed in relation to C as the weight and BMI (p <0.05). The CD group showed significantly higher blood glucose, insulin, glycosylated hemoglobin (HbA1c), HOMA-IR and leptin in relation to the C and O groups (p <0.05). Additionally, the CD group showed lower levels of osteocalcin in relation to the C and O groups (p <0.05) as well as PTH, 25-OH vitamin D (25 (OH) D), and adiponectin in relation to the C group (P <0.05). There was no difference between the groups regarding dosages of IGF-I and preadipocyte factor 1 (Pref-1). The CD group had lower bone mass in the lumbar spine in relation to the C and O groups (p <0.05) and lower bone mass in the total body when compared to the O group (P <0.05). The Trabecular bone score (TBS) was able to show impaired bone quality in groups O and CD, showing greater involvement in CD group (p <0.05). Bone marrow adiposity (BMA) in L3 was significantly higher in the CD group compared to the C and O groups (p <0.05). The CD group showed increased subcutaneous fat content (SAT), visceral (VAT), VAT/SAT ratio and intrahepatic lipid (IHL) in relation to the C group (p<0.05). Additionally, the CD group had a higher content of VAT in relation to the O group (p<0.05). Osteocalcin correlated positively with TBS (r = 0.5, p <0.0001) and negatively with HOMA-IR (r = -0.4, p <0.01) and AMO of L3 (r = - 0.4, p <0.01). The TBS was negatively correlated with HOMA-IR index (r = -0.6, p <0.0001) and AMO of L3 (r = - 0.5, p <0.001). The AMO of L3 positively correlated with BMI (r = 0.4, p <0.01), HOMA-IR (r = 0.3, p <0.05), leptin (r = 0.3, p < 0.05), VAT/SAT ratio (r = 0.6, p <0.0001) and IHL (r = 0.5, p <0.05). In the prospective study, there was a reduction in weight and BMI and blood glucose, insulin, HOMA-IR, glycated hemoglobin and leptin (p <0.05). Additionally, there was increased levels of 25(OH)D, osteocalcin and deoxypyridinoline (p <0.05). There were no significant differences between the levels of adiponectin and Pref-1. The TBS was stable and there was no occurance of new fractures by vertebral fracture assessment (VFA). In body composition by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), threre was a reduction of total fat mass and improvement in apendicular lean body mass index by Foundation for the National Institutes of Health (FNIH) (p <0.05). The BMA of L3 significantly reduced in the 6th month PO, remaining stable on the 12th month PO (p <0.05). There was a significant reduction of VAT, VAT/SAT ratio and IHL in the prospective follow-up (p <0.05). This study confirms previous data showing that endogenous hypercortisolism has a profound negative effect on the skeleton, in particular on trabecular bone. Moreover, it is the first study to show that there is a negative correlation between TBS with HOMA-IR and BMA; it is possible that changes in energy metabolism are at least partly responsible for the increased risk of fracture in DC.
20

Avaliação da composição corporal e densidade mineral ósseo em mulheres com artrite reumatóide / Evaluation of body composition and body mineral density in women with rheumatoid arthritis

Silva, Raissa Gomes da 21 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A diminuição da massa óssea e mudanças na composição corporal são comuns em pacientes com artrite reumatóide, particularmente nos usuários de glicocorticóide (GC). OBJETIVO: Analisar o comprometimento dos componentes da composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) na artrite reumatóide (AR) e seus aspectos clínicos. MÉTODOS: 83 mulheres com AR realizaram densitometria óssea para análise de massa óssea total e regional e estudo da composição corporal (CC). Além disso, foram submetidas à realização laboratorial de provas inflamatórias, dosagem de fator reumatóide e aplicados questionários para avaliação da atividade da doença, classe funcional, atividade física, e inquérito alimentar. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose nas pacientes menopausadas foi de 21,4%, 46,4% com osteopenia e 32,1% com valores normais e ocorreu de forma semelhante em coluna lombar e colo do fêmur. As mulheres na pré-menopausa apresentaram maiores valores nas médias de DMO. A idade teve efeito negativo nas medidas DMO e de CC enquanto que o índice de massa corpórea (IMC) mostrou efeito positivo nestas variáveis. A atividade física apresentou efeito positivo na DMO de fêmur total. A duração da AR teve efeito negativo na DMO de coluna lombar. O GC foi o determinante negativo na massa magra total e aumentou o percentual de gordura. CONCLUSÕES: O achado de valores reduzidos de DMO sugere que devam ser aplicadas medidas para a prevenção e tratamento de osteoporose. A doença (AR) também influenciou negativamente a DMO nestas pacientes e a utilização de GC modificou a CC, reduzindo a massa muscular e aumentando o percentual de gordura. A preservação da massa muscular é importante ao equilíbrio das pacientes, com conseqüente diminuição de quedas e futuras fraturas. / INTRODUCTION: The reduction of bone mass and changes in body compositions are usual in patients with rheumatoid arthritis specialty in users of glucocorticoid (GC). OBJECTIVE: To evaluate the bone mineral density (BMD) and body composition (BC) including its correlation to factors of rheumatoid arthritis (RA) and clinics concerns. METHODS: BMD and body composition (total and regional) were measured by densitometry in 83 patients with RA. Furthermore, it was performed laboratory exams (rheumatoid factor, inflammatory exams) and activity of disease, functional class, physical activity and alimentary data were colleted by specific questionnaires. RESULTS: The prevalence of osteoporosis in menopausal patients was 21,4%, 46,4% of osteopenia and 32,1% were normal and osteoporosis was similar in lumbar spine and femoral neck. Premenopausal women had the biggest values of BMD medias. Dose of GC was negative determinant of total lean mass and made positive effect in total fat percentual. Age made negative effect in BMD and body composition. BMI showed positive effect in all CC variables. The physical activity made positive effect in BMD in total femur. The RA duration had negative effect in BMD in lumbar spine. CONCLUSIONS: The finding of low BMD suggests a better approach to prevention and treatment. The disease (RA) also made a negative influence in BMD in these patients and the use of GC cause changes in body composition, with reduction in lean mass and improvement of total fat percentual. Recommendations to preservation of lean mass are important to reduction of falls and consequent diminution of fractures.

Page generated in 0.1028 seconds