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Perfil de risco de perda óssea em pacientes hemiplégicos crônicos / Risk profile of bone loss in chronic hemiplegic patients

Brito, Christina May Moran de 10 June 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A perda óssea acelerada é uma das reconhecidas complicações da hemiplegia pós-acidente vascular encefálico (AVE), mas pouco se sabe sobre o ritmo de perda na fase crônica e seus determinantes. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução tardia da densidade mineral óssea (DMO) em pacientes hemiplégicos crônicos, bem como identificar possíveis fatores associados. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal envolvendo pacientes ambulatoriais com hemiplegia há mais de 12 meses. Pacientes com doenças e outras condições associadas à perda óssea foram excluídos. Avaliações clínica e densitométrica foram realizadas no início e após aproximadamente 16 meses, e foram analisados fatores de risco para perda óssea. RESULTADOS: Cinquenta e sete pacientes foram estudados, sendo 40 do sexo masculino, com média de 59,3 anos e tempo médio de hemiplegia de 33,4 meses. Ao comparar os hemicorpos acometido e não acometido, foi observada perda óssea mais acentuada em antebraço acometido (p=0,001), mas não em fêmur acometido. Foi observada perda óssea significativa em 56% dos pacientes em antebraço e 22,6% em fêmur, no lado acometido. Maior tempo de AVE foi protetor para a perda óssea em antebraço (OR = 0,96, IC 95%: 0,92 0,99; p=0,015), e o uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes (OR = 5,83, IC 95%:1,25 27,3; p=0,025) e espasticidade moderada/intensa (OR = 8,29, IC 95%:1,10 62,4; p=0,040) foram determinantes para perda óssea em fêmur. CONCLUSÕES: O presente estudo evidenciou que a perda óssea é comum e frequente em antebraço acometido em pacientes com hemiplegia crônica, com tendência à estabilização da perda com o passar do tempo. Espasticidade mais intensa e uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes foram associados à perda óssea em fêmur. Estes achados indicam que pacientes hemiplégicos crônicos devem ser monitorados e tratados para perda óssea, com atenção para os determinantes identificados, e que o membro superior acometido deve ser incluído na avaliação da DMO / INTRODUCTION: Accelerated bone loss is a well-known early complication of hemiplegia. However, less is known about chronicphase bone loss and its determinants. The objective of this study was to evaluate long-term changes in bone mineral density (BMD) in chronic hemiplegic patients, and investigate possible related factors. METHODS: A longitudinal study involving chronic stroke-related hemiplegic patients was conducted. Clinical and densitometric evaluations were performed at baseline and after approximately 16 months, and risk factors for bone loss were analyzed. RESULTS: Fiftyseven patients were studied (40 males) with a mean of 59.3 years and with mean time since hemiplegia of 33.4 months. Decrease in BMD was more pronounced in affected forearms compared to the nonaffected forearms (p=0.001). No difference was found between affected and non-affected femurs. Bone loss was observed in 56% of the affected forearms and 22.6% of the affected femurs. Longer time since stroke was protective for bone loss in the forearm (OR = 0.96, 95% CI: 0.92 0.99; p=0.015), and the use of anticoagulation/antiepileptic drugs (OR = 5.83, 95% CI: 1.25 27.3; p=0.025) and moderate/severe spasticity (OR = 8.29, 95% CI: 1.10 62.4; p=0.040) were associated to bone loss in the femur. CONCLUSIONS: Bone loss is common and more frequent in the affected forearm in chronic hemiplegic patients with tendency to stabilize over time. Greater spasticity and use of anticoagulation and/or antiepileptic drugs were proved to be associated with bone loss at the femur. Our findings indicate that chronic hemiplegic patients should be monitored and treated for bone loss, with attention to the identified determinants, and that the upper paretic limb should be included in BMD evaluation
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Prevalência e fatores de risco para fraturas vertebrais em idosos da comunidade / Prevalence and risk factors of vertebral fractures in communitydwelling elderly

Lopes, Jaqueline Barros 08 January 2010 (has links)
Objetivo: Estimar a prevalência de fraturas vertebrais investigando os fatores de risco associados com esta última condição em idosos brasileiros da comunidade. Métodos: Este estudo de corte transversal incluiu 769 indivíduos idosos com 65 anos ou mais (462 mulheres e 307 homens) residentes em São Paulo, Brasil. Radiografias de coluna torácica e lombar foram obtidas e fraturas vertebrais foram avaliadas usando o método semiquantitativo de Genant. Densidade mineral óssea (DMO) foi mensurada por DXA e parametros bioquímicos foram também avaliados. Mulheres e homens foram analisados separadamente, e cada gênero foi dividido em 2 grupos com base na presença de fraturas vertebrais. Resultados: A prevalência de fraturas vertebrais foi de 16,7% (95% CI 13,3-20,1) nas mulheres e 21,2% (95% CI 16,6-25,7) nos homens. Análise de regressão logística usando as variáveis significantes na análise univariada no grupo feminino mostrou que a idade (OR=1,12, 95% CI 1,06-1,18; p<0,001) e o Tscore do colo femoral (OR=0,61, 95% CI 0,46-0,88; p=0,006) foram fatores de risco independentes na predição de fraturas vertebrais. No grupo masculino, a análise de regressão logística demonstrou que a condição de caidor crônico (OR=2,54 95% CI 1,1-5,9; p=0,031) e T-score do colo femoral (OR=0,72, 95% CI 0,53-0,96; p=0,025) foram independentes parâmetros na predição de fraturas vertebrais. Conclusão: Nossos resultados sugerem que fraturas vertebrais são comuns em idosos brasileiros e que o T-score do colo femoral baixo foi um importante fator de risco para esta condição em ambos homens e mulheres. Idade também foi significantemente correlacionada com a presença de fraturas vertebrais em mulheres, e a condição de caidor crônico foi correlacionada com fraturas vertebrais em homens. / Purpose: To estimate the prevalence of radiographic vertebral fracture and investigate factors associated with this condition in Brazilian communitydwelling elderly. Methods: This cross sectional study included 769 elderly subjects 65 years old and over (462 women and 307 men) living in São Paulo, Brazil. Thoracic and lumbar spine radiographs were obtained and vertebral fractures were evaluated using Genant´s semi-quantitative method. Bone mineral density (BMD) was measured by DXA and bone biochemical markers were also evaluated. Female and male subjects were analyzed independently, and each gender was divided into 2 groups, based on whether vertebral fractures were present. Results: The prevalence of vertebral fracture was 16.7% (95% CI 13.3-20.1) in women and 21.2% (95% CI 16.6-25.7) in men. Logistic regression analyses using variables that were significant in the univariate analysis, in female group showed that age (OR=1.12, 95% CI 1.06-1.18; p<0.001) and femoral neck T-score (OR=0.61, 95% CI 0.46-0.88; p=0.006) were independently factors in predicting vertebral fracture. In the male group, logistic regression analyzes demonstrated that chronic faller condition (OR=2.54 95% CI 1.1-5.9; p=0.031) and femoral neck T-score (OR=0.72, 95% CI 0.53-0.96; p=0.025) were independent parameters in predicting vertebral fractures. Conclusions: Our results suggest that radiographic vertebral fractures are common in Brazilian community-dwelling elderly and that a low femoral neck T-score was an important risk factor for this condition in both males and females. Age was also significantly correlated with the presence of vertebral fractures in women, and chronic faller was correlated with vertebral fractures in men.
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Resposta ao tratamento da osteoporose e osteopenia em portadores de cirrose hepática

Santos, Lívia Alves Amaral. January 2019 (has links)
Orientador: Fernando Gomes Romeiro / Resumo: Introdução: O tratamento das alterações ósseas em portadores de cirrose ainda não está bem definido, fazendo com que vários pacientes permaneçam sem tratamento e venham a ter complicações graves como fraturas e dores crônicas. Objetivos: Avaliar a segurança e a eficácia do tratamento da osteoporose e osteopenia em indivíduos com cirrose e varizes de esôfago de baixo risco de sangramento. Materiais e métodos: indivíduos com osteoporose receberam risedronato associado a suplementação de cálcio e vitamina D, e os com osteopenia receberam somente a suplementação nutricional. A análise sobre a segurança foi realizada por endoscopias pré-tratamento, após 6 e 12 meses, bem como por consultas após um ano para avaliar se houve eventos adversos. Esses resultados foram comparados entre o grupo osteoporose e o grupo osteopenia pelo teste exato de Fisher. A análise sobre a eficácia foi realizada por meio da Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DXA), comparando valores pré-tratamento e após 2 anos em cada indivíduo através da estimativa do intervalo de confiança e pelo teste t de Student. Resultados: Os achados endoscópicos e eventos adversos foram semelhantes entre os grupos. No grupo osteoporose houve aumento do T-escore da coluna lombar (p<0,001), sem sinais de perda óssea no colo femoral. O grupo osteopenia não teve melhora óssea vertebral e sofreu redução do T-escore do colo do fêmur (p= 0,019). Conclusão: Os tratamentos foram seguros, mas somente o com risedronato proporcionou melhora ó... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The treatment of bone loss in patients with cirrhosis is not well defined, so that many patients do not receive effective therapy and develop complications such as fractures and chronic pain. Aim: To evaluate the safety and the efficacy of osteoporosis and osteopenia treatment in patients with liver cirrhosis and low-risk esophageal varices. Materials and methods: The osteoporosis treatment consisted of risedronate associated with calcium and vitamin D supplementation, while the osteopenia treatment comprised only the nutritional supplementation. The safety assessment was done by endoscopic exams before and during the treatment (6 and 12 months), as well as by outpatient appointments carried out 1 year after starting the treatment. These results were compared between the osteoporosis and osteopenia groups through the Fisher exact test. The efficacy analysis was measured through the T-score assessed by Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DXA), which was performed before and at 2 years of treatment by calculating the 95% confidence interval and applying the t-Student test. Results: The endoscopic findings and the adverse events were similar between the groups. The osteoporosis group had a significant increase in the lumbar spine T-score (p <0.001), with no bone loss in the femoral neck. The osteopenia group had no improvement in vertebral bones and suffered a clear reduction in the femoral neck T-score (p = 0.019). Conclusion: The treatments were safe but only the o... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Correlação da qualidade óssea mandibular com a qualidade óssea nas falanges da mão não dominante / Correlation of bone quality with mandibular bone quality in the phalanges of the non-dominant hand

Camargo, Ângela Jordão 20 July 2016 (has links)
A osteoporose é uma epidemia mundial, exprime altas taxas de morbidade e mortalidade, resultando também em altos custos sociais. O exame de densitometria óssea por dupla emissão de raios-X (DXA) é o exame padrão ouro para o diagnóstico da doença, porém a baixa disponibilidade de equipamentos e o alto custo dificultam o acesso ao exame, principalmente nos países pobres e nos emergentes. Desta forma absorciometria radiografica da falange (AR) se destaca pois tem baixa dose de radiação, é mais simples utilizando apenas uma radiografia de mão e um software. A radiografia panorâmica é amplamente utilizada na rotina do atendimento odontológico no mundo todo, e tem sido estudada para a avaliação de pacientes com baixa densidade mineral óssea (DMO). O objetivo deste estudo foi correlacionar a qualidade óssea mandibular, por meio dos índices radiomorfométricos em radiografia panorâmica, com a qualidade óssea das falanges da mão não dominante, por meio da AR. A amostra constituiu-se por 167 pacientes (128 mulheres e 39 homens) com média de idade de 52.09 (± 11.5) divididos em quatro grupos de acordo com o exame AR: Mulheres Normais (MN) com 92; Mulheres Doentes (MD) com 36; Homens Normais (HN) com 25; e Homens Doentes (HD) com 14.9. Os resultados demonstraram que houve correlação (p<0.00037) entre a classificação de Klemetti com a AR. A análise de variância de IM, IG, IFM, IFP apresentaram diferenças significativas (p <0.05) entre os grupos comparados. A área encontranda sob a curva ROC foi de 0.74 (SE = 97.4%, ES= 78%) para IM, 0.79 (SE = 94, ES= 54%) para IG, 0.77 (SE =94.8%, ES= 64%) para IFM, 0.76 (SE= 93,1%, ES= 62%) para IFP, 0.71(SE =96.5%, ES 86%) para DF. Concluiu-se que a análise dos índices radiomorfométricos apresentaram acurácia moderadamente precisa para a detecção da alteração na qualidade óssea mandibular de acordo com a AR. / Osteoporosis is a worldwide epidemic, expressed high rates of morbidity and mortality, also resulting in high social costs. Bone densitometry by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) is gold standard for the diagnosis of disease, but the low availability of equipment and high costs make it difficult to take, especially in poor and emerging countries. Thus absorptiometry radiographically phalanx (AR) stands out because has low radiation dose, it is simpler using only one hand X-ray and software. Panoramic radiography is widely used in routine dental care worldwide, and has been studied for the evaluation of patients with low bone mineral density (BMD).The aim of this study was to correlate the mandibular bone quality through radiomorphometric indices in panoramic radiograph with bone quality of the non-dominant hand phalanges, through AR. The sample consisted of 167 patients (128 women and 39 men) with a mean age of 52.09 (± 11.5) divided into four groups according to the AR test: Healthy Women (MN) 92; Diseased Women (MD) 36; Men healthy (HN) 25 and Diseased Men (HD) with 14.9. The results showed correlation (p <0.00037) between the Klemetti with RA. Variance analysis IM, IG, MFIs, IFP shown significant differences (p <0.05) between the two groups. Area under the ROC curve was 0.74 (SE = 97.4%, ES = 78%) for MI, 0.79 (SE = 94, ES = 54%) for IG, 0.77 (SE = 94.8%, ES = 64%) for MFIs, 0.76 (SE = 93.1%, ES = 62%) for IFP, 0.71 (SE = 96.5%, ES 86%) for DF. It was concluded that the analysis of radiomorphometric indices showed moderate accuracy for detecting the change in mandibular bone quality according to AR.
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Densidade mineral óssea alta em mulheres na pós menopausa: fatores determinantes / High bone mineral density in postmenopausal women: determinant factors

Pippa, Maria Guadalupe Barbosa 02 December 2009 (has links)
O conceito de densidade mineral óssea alta (DMOAL) é controverso, e valores diferentes de DMO têm sido considerados como limite para essa classificação. Considerando que DMOAL pode estar presente em indivíduos normais e anormais, é importante analisar os possíveis fatores clínicos determinantes desta condição. Estudamos 337 mulheres pós-menopausa (180 com DMOAL e 157 grupo controle). A tecnologia DXA foi usada para medir a DMO e os compartimentos da composição corpórea. O grupo DMOAL tinha que apresentar DMO areal com valores absolutos 1,228 g/cm 2 (L1-L4) e 1,006 g/cm 2 (colo do fêmur). Além disso, o T-score deveria ser 0,1 SD (OMS) e o percentil do índice T > 100% em todos os sítios (L1, L2, L3, L4, L1-L4, DP colo do fêmur (CF) wards, trocanter e fêmur total (FT). As pacientes que não apresentavam estes critérios foram incluídas no grupo controle (GC). Todas as voluntárias realizaram testes laboratoriais e responderam questionário de Baecke para avaliar atividade física. A correlação entre as variáveis foram estimadas (coeficiente de correlação de Pearson, Deviance and Hosmer Lemeshow). Modelos de regressão múltipla foram usados para identificar os preditores independentes determinantes de DMOAL. Resultados: A média de idade no grupo DMOAL foi de 60 anos (DP = 8,3); peso 77,0 kg (DP = 11,7); altura 1,57 cm (DP = 0,05) e IMC 31,1 kg/m 2 (DP = 4,9). O não uso prévio de terapia de reposição hormonal (TRH) mostrou correlação negativa com DMOAL no colo do fêmur (r 2 = - 0,011) e o estado eutireoideo mostrou um possível efeito protetor e mantenedor nos valores de DMO . Pacientes com DMOAL em fêmur total não apresentavam antecedentes de fratura prévia por fragilidade (r 2 = 0,008). Valores normais de VB12 mostraram correlação positiva com DMOAL (r 2 = 0,098). O mesmo aconteceu para valores normais ou elevados de leptina. Pacientes com baixa atividade física apresentaram correlação inversa com DMOAL. Estes resultados sugerem que o uso prévio de TRH, estado eutireóideo, uso atual de sinvastatina, e altos níveis de leptina podem ser importantes para a manutenção de DMOAL. Interessantemente, quando utilizamos o cutoff >1 DP para determinar as mulheres com DMOAL nos sítios já referidos, usando este mesmo banco de dados, observamos que para cada aumento de 1 kg de massa magra, a chance de apresentar DMOAL aumentou em 15%. Além disso, o hábito de não fumar, aumentou em 4,21 vezes a chance de apresentar DMOAL. Finalmente, observamos que a massa magra total manteve sua influência positiva na DMO, mesmo quando usamos um valor de corte (cutoff) 1,5 DP no colo do fêmur e fêmur total, como critério de seleção de DMOAL / The concept of high bone mineral density (HBMD) is controversial and different values of BMD have been considered as threshold for this classification. Whereas HBMD may be present in normal and abnormal, it is important to analyze the possible factors determining this clinical condition. We studied 337 postmenopausal women (180 with HBMD and 157 control group). DXA technology was used to measure BMD and body composition compartments. The group HBMD had to present areal BMD with absolute values 1.228 g/cm 2 (L1-L4) and 1.006 g/cm 2 (femoral neck). Moreover, the T-score should be 0,1 SD (WHO) and the percentile of the index T >100% at all sites (L1, L2, L3, L4, L1-L4, Femoral neck, wards, trochanter and Total femur). The patients without these criteria were included in the control group (CG). All volunteers performed laboratory tests and answered the Baecke Questionnaire to assess physical activity. The correlation between variables were estimated (correlation coefficient of Pearson, Deviance and Hosmer- Lemeshow test). Multiple regression models were used to identify independent predictors determinants HBMD. Results: The mean age in group HBMD was 60 years (SD = 8.3), weight 77.0 kg (SD = 11.7), height 1.57 cm (SD = 0.05) and BMI 31,1 kg/m 2 (SD = 4.9). Non prior using of hormone replacement therapy (HRT) showed negative correlation with HBMD in femoral neck (r 2 = - 0.011) and euthyroid state seemed to favor and to maintain HBMD on this site. Patients with negative history of previous fracture fragility had HBMD in total femur (r 2 = 0.008). Normal values of vitamin B12 showed positive correlation with HBMD (r 2 = 0.098). The same occurred for normal or high levels of leptin. Patients with low physical activity correlated inversely with HBMD. Our results suggest that previous use of HRT, euthyroid state, current use of simvastatin, and high levels of leptin may be important to maintaining HBMD. Interestingly, when we used the cutoff >1 SD to determine HBMD women on the sites already mentioned, using this same database, we found that for each increase of 1 kg of lean body mass, the chance of presenting HBMD increased by 15%. Yet, the habit of not smoking, increased by 4.21 times the chance of having HBMD. Finally, we observed that the total lean mass maintained its positive influence on BMD, even when using a cutoff value 1.5 SD in femoral neck and total femur as a criterion of selection for HBMD
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Densidade mineral óssea, composição corporal e periodontite em pacientes obesos candidatos à cirurgia bariátrica / Bone mass densitometry, body composition and periodontitis in patients eligible for bariatric surgery

Andrade, Jacira Alves Caracik de Camargo 27 January 2017 (has links)
Este estudo transversal teve por objetivo avaliar e relacionar entre si densidade mineral óssea (DMO), composição corporal e doença periodontal em 22 pacientes do gênero masculino, de 22 a 48 anos, portadores de obesidade, com IMC40kg/m2, candidatos à cirurgia bariátrica, atendidos no Hospital Amaral Carvalho (HAC) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Foram realizadas as avaliações antropométrica, do DXA e da condição periodontal. As variáveis qualitativas e quantitativas foram analisadas por meio da correlação linear pelo índice de correlação de Pearson, considerando o intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5% (p<0,05). O peso médio foi de 148kg (122-198); IMC médio de 48,8 (40,5-62,5); CMO, em média, de 3,31kg (2,7-4,1); DMO de corpo total média de 1,3 g/cm2 (1,1-1,5); e Z-score médio de 1,2 (0,0-2,9). A média de gordura corporal total foi de 43,3% (37,4-52,1), e a porcentagem de massa livre de gordura total foi de 56,6 (47,9-82,3). O IMG (Índice de massa gorda) médio foi de 20,6 (14,4-27,0), relação A/G de 1,2 (1.0-1,6) e o peso de tronco médio, 85,8kg (68,3-116,2). Dos pacientes, 29% apresentaram doença periodontal severa. Na casuística, ocorreu uma diferença a menor de 4,5kg (1,0 a 7,8) no peso de DXA comparado ao peso antropométrico, o que corresponde a uma diferença média de 3,06% (0,05-5,27). Na análise de correlação da avaliação odontológica vs resultado DXA, obteve-se apenas correlação significativa entre o índice de sangramento gengival e o IMG (p=0,031, R= -0,525). Pode-se concluir que o índice de massa corporal esteve inversamente relacionado ao sangramento gengival. Estudos futuros deverão ser conduzidos para esclarecer melhor estes achados. / The present cross-sectional study was aimed at evaluating and establishing the relation between bone mineral density (BMD), body composition and periodontal disease in 22 male patients, aged 22-48 years, with obesity (BMI of 40kg / m2), eligible for bariatric surgery, at Hospital Amaral Carvalho Hospital (HAC) by the Brazilian Unified Health System (SUS). Patients underwent anthropometric evaluations, whole-body DXA and periodontal assessment. Qualitative and quantitative variables were analyzed by means of linear correlation analyzes using the Pearsons correlation coefficient with 95% confidence interval and significance level of 5% (p <0.05). The data analyzes were performed with the aid of the SPSS v.22 program. Mean patients weight was 148kg (122-198); mean BMI, 48.8 (40.5-62.5); mean BMC, 3.31kg (2.7-4.1); mean whole-body BMD, 1.3 g / cm2 (1.1-1.5); and mean Z-score, 1.2 (0.0-2.9). Mean total body fat was 43.3% (37.4-52.1), and the percentage of total lean mass was 56.6 (47.9-82.3). Mean FMI (fat mass index) was 20.6 (14.4- 27.0); A/G ratio 1.2 (1.0-1.6) and mean trunk weight, 85.8 kg (68.3-116, 2). In the present study, 29% of the patients presented with severe periodontal disease. In the sample, there was a shortfall of 4.5 kg (1.0 to 7.8) in the DXA weight compared to anthropometric weight, which corresponds to an average difference of 3.06% (0.05- 5.27). In the correlation analysis between Dentistry assessment and DXA score, only a significant correlation was found between gingival bleeding index and FMI (p = 0.031, R = -0.525). It could be concluded that the body mass index was inversely related to de gingival bleeding. Future studies are needed to better clarify these findings.
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Perfil de risco de perda óssea em pacientes hemiplégicos crônicos / Risk profile of bone loss in chronic hemiplegic patients

Christina May Moran de Brito 10 June 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A perda óssea acelerada é uma das reconhecidas complicações da hemiplegia pós-acidente vascular encefálico (AVE), mas pouco se sabe sobre o ritmo de perda na fase crônica e seus determinantes. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução tardia da densidade mineral óssea (DMO) em pacientes hemiplégicos crônicos, bem como identificar possíveis fatores associados. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal envolvendo pacientes ambulatoriais com hemiplegia há mais de 12 meses. Pacientes com doenças e outras condições associadas à perda óssea foram excluídos. Avaliações clínica e densitométrica foram realizadas no início e após aproximadamente 16 meses, e foram analisados fatores de risco para perda óssea. RESULTADOS: Cinquenta e sete pacientes foram estudados, sendo 40 do sexo masculino, com média de 59,3 anos e tempo médio de hemiplegia de 33,4 meses. Ao comparar os hemicorpos acometido e não acometido, foi observada perda óssea mais acentuada em antebraço acometido (p=0,001), mas não em fêmur acometido. Foi observada perda óssea significativa em 56% dos pacientes em antebraço e 22,6% em fêmur, no lado acometido. Maior tempo de AVE foi protetor para a perda óssea em antebraço (OR = 0,96, IC 95%: 0,92 0,99; p=0,015), e o uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes (OR = 5,83, IC 95%:1,25 27,3; p=0,025) e espasticidade moderada/intensa (OR = 8,29, IC 95%:1,10 62,4; p=0,040) foram determinantes para perda óssea em fêmur. CONCLUSÕES: O presente estudo evidenciou que a perda óssea é comum e frequente em antebraço acometido em pacientes com hemiplegia crônica, com tendência à estabilização da perda com o passar do tempo. Espasticidade mais intensa e uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes foram associados à perda óssea em fêmur. Estes achados indicam que pacientes hemiplégicos crônicos devem ser monitorados e tratados para perda óssea, com atenção para os determinantes identificados, e que o membro superior acometido deve ser incluído na avaliação da DMO / INTRODUCTION: Accelerated bone loss is a well-known early complication of hemiplegia. However, less is known about chronicphase bone loss and its determinants. The objective of this study was to evaluate long-term changes in bone mineral density (BMD) in chronic hemiplegic patients, and investigate possible related factors. METHODS: A longitudinal study involving chronic stroke-related hemiplegic patients was conducted. Clinical and densitometric evaluations were performed at baseline and after approximately 16 months, and risk factors for bone loss were analyzed. RESULTS: Fiftyseven patients were studied (40 males) with a mean of 59.3 years and with mean time since hemiplegia of 33.4 months. Decrease in BMD was more pronounced in affected forearms compared to the nonaffected forearms (p=0.001). No difference was found between affected and non-affected femurs. Bone loss was observed in 56% of the affected forearms and 22.6% of the affected femurs. Longer time since stroke was protective for bone loss in the forearm (OR = 0.96, 95% CI: 0.92 0.99; p=0.015), and the use of anticoagulation/antiepileptic drugs (OR = 5.83, 95% CI: 1.25 27.3; p=0.025) and moderate/severe spasticity (OR = 8.29, 95% CI: 1.10 62.4; p=0.040) were associated to bone loss in the femur. CONCLUSIONS: Bone loss is common and more frequent in the affected forearm in chronic hemiplegic patients with tendency to stabilize over time. Greater spasticity and use of anticoagulation and/or antiepileptic drugs were proved to be associated with bone loss at the femur. Our findings indicate that chronic hemiplegic patients should be monitored and treated for bone loss, with attention to the identified determinants, and that the upper paretic limb should be included in BMD evaluation
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Prevalência e fatores de risco para fraturas vertebrais em idosos da comunidade / Prevalence and risk factors of vertebral fractures in communitydwelling elderly

Jaqueline Barros Lopes 08 January 2010 (has links)
Objetivo: Estimar a prevalência de fraturas vertebrais investigando os fatores de risco associados com esta última condição em idosos brasileiros da comunidade. Métodos: Este estudo de corte transversal incluiu 769 indivíduos idosos com 65 anos ou mais (462 mulheres e 307 homens) residentes em São Paulo, Brasil. Radiografias de coluna torácica e lombar foram obtidas e fraturas vertebrais foram avaliadas usando o método semiquantitativo de Genant. Densidade mineral óssea (DMO) foi mensurada por DXA e parametros bioquímicos foram também avaliados. Mulheres e homens foram analisados separadamente, e cada gênero foi dividido em 2 grupos com base na presença de fraturas vertebrais. Resultados: A prevalência de fraturas vertebrais foi de 16,7% (95% CI 13,3-20,1) nas mulheres e 21,2% (95% CI 16,6-25,7) nos homens. Análise de regressão logística usando as variáveis significantes na análise univariada no grupo feminino mostrou que a idade (OR=1,12, 95% CI 1,06-1,18; p<0,001) e o Tscore do colo femoral (OR=0,61, 95% CI 0,46-0,88; p=0,006) foram fatores de risco independentes na predição de fraturas vertebrais. No grupo masculino, a análise de regressão logística demonstrou que a condição de caidor crônico (OR=2,54 95% CI 1,1-5,9; p=0,031) e T-score do colo femoral (OR=0,72, 95% CI 0,53-0,96; p=0,025) foram independentes parâmetros na predição de fraturas vertebrais. Conclusão: Nossos resultados sugerem que fraturas vertebrais são comuns em idosos brasileiros e que o T-score do colo femoral baixo foi um importante fator de risco para esta condição em ambos homens e mulheres. Idade também foi significantemente correlacionada com a presença de fraturas vertebrais em mulheres, e a condição de caidor crônico foi correlacionada com fraturas vertebrais em homens. / Purpose: To estimate the prevalence of radiographic vertebral fracture and investigate factors associated with this condition in Brazilian communitydwelling elderly. Methods: This cross sectional study included 769 elderly subjects 65 years old and over (462 women and 307 men) living in São Paulo, Brazil. Thoracic and lumbar spine radiographs were obtained and vertebral fractures were evaluated using Genant´s semi-quantitative method. Bone mineral density (BMD) was measured by DXA and bone biochemical markers were also evaluated. Female and male subjects were analyzed independently, and each gender was divided into 2 groups, based on whether vertebral fractures were present. Results: The prevalence of vertebral fracture was 16.7% (95% CI 13.3-20.1) in women and 21.2% (95% CI 16.6-25.7) in men. Logistic regression analyses using variables that were significant in the univariate analysis, in female group showed that age (OR=1.12, 95% CI 1.06-1.18; p<0.001) and femoral neck T-score (OR=0.61, 95% CI 0.46-0.88; p=0.006) were independently factors in predicting vertebral fracture. In the male group, logistic regression analyzes demonstrated that chronic faller condition (OR=2.54 95% CI 1.1-5.9; p=0.031) and femoral neck T-score (OR=0.72, 95% CI 0.53-0.96; p=0.025) were independent parameters in predicting vertebral fractures. Conclusions: Our results suggest that radiographic vertebral fractures are common in Brazilian community-dwelling elderly and that a low femoral neck T-score was an important risk factor for this condition in both males and females. Age was also significantly correlated with the presence of vertebral fractures in women, and chronic faller was correlated with vertebral fractures in men.
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Avaliação da composição corporal e densidade mineral ósseo em mulheres com artrite reumatóide / Evaluation of body composition and body mineral density in women with rheumatoid arthritis

Raissa Gomes da Silva 21 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A diminuição da massa óssea e mudanças na composição corporal são comuns em pacientes com artrite reumatóide, particularmente nos usuários de glicocorticóide (GC). OBJETIVO: Analisar o comprometimento dos componentes da composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) na artrite reumatóide (AR) e seus aspectos clínicos. MÉTODOS: 83 mulheres com AR realizaram densitometria óssea para análise de massa óssea total e regional e estudo da composição corporal (CC). Além disso, foram submetidas à realização laboratorial de provas inflamatórias, dosagem de fator reumatóide e aplicados questionários para avaliação da atividade da doença, classe funcional, atividade física, e inquérito alimentar. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose nas pacientes menopausadas foi de 21,4%, 46,4% com osteopenia e 32,1% com valores normais e ocorreu de forma semelhante em coluna lombar e colo do fêmur. As mulheres na pré-menopausa apresentaram maiores valores nas médias de DMO. A idade teve efeito negativo nas medidas DMO e de CC enquanto que o índice de massa corpórea (IMC) mostrou efeito positivo nestas variáveis. A atividade física apresentou efeito positivo na DMO de fêmur total. A duração da AR teve efeito negativo na DMO de coluna lombar. O GC foi o determinante negativo na massa magra total e aumentou o percentual de gordura. CONCLUSÕES: O achado de valores reduzidos de DMO sugere que devam ser aplicadas medidas para a prevenção e tratamento de osteoporose. A doença (AR) também influenciou negativamente a DMO nestas pacientes e a utilização de GC modificou a CC, reduzindo a massa muscular e aumentando o percentual de gordura. A preservação da massa muscular é importante ao equilíbrio das pacientes, com conseqüente diminuição de quedas e futuras fraturas. / INTRODUCTION: The reduction of bone mass and changes in body compositions are usual in patients with rheumatoid arthritis specialty in users of glucocorticoid (GC). OBJECTIVE: To evaluate the bone mineral density (BMD) and body composition (BC) including its correlation to factors of rheumatoid arthritis (RA) and clinics concerns. METHODS: BMD and body composition (total and regional) were measured by densitometry in 83 patients with RA. Furthermore, it was performed laboratory exams (rheumatoid factor, inflammatory exams) and activity of disease, functional class, physical activity and alimentary data were colleted by specific questionnaires. RESULTS: The prevalence of osteoporosis in menopausal patients was 21,4%, 46,4% of osteopenia and 32,1% were normal and osteoporosis was similar in lumbar spine and femoral neck. Premenopausal women had the biggest values of BMD medias. Dose of GC was negative determinant of total lean mass and made positive effect in total fat percentual. Age made negative effect in BMD and body composition. BMI showed positive effect in all CC variables. The physical activity made positive effect in BMD in total femur. The RA duration had negative effect in BMD in lumbar spine. CONCLUSIONS: The finding of low BMD suggests a better approach to prevention and treatment. The disease (RA) also made a negative influence in BMD in these patients and the use of GC cause changes in body composition, with reduction in lean mass and improvement of total fat percentual. Recommendations to preservation of lean mass are important to reduction of falls and consequent diminution of fractures.
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Identificação da presença de osteoporose e fraturas vertebrais na doença pulmonar obstrutiva crônica

Ruas, Gualberto 08 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2787.pdf: 752877 bytes, checksum: 58fbcc721f16510897bf3ddb500c7c64 (MD5) Previous issue date: 2010-02-08 / Introduction: Osteoporosis is a progressive disease with a significant reduction in bone mineral density (BMD) contributes to the emergence of osteoporotic vertebral fractures, thereby directly interfering with the quality of life of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Objectives: Detection of osteoporosis, vertebral fractures and pain intensity in the regions of the spine in men with moderate to severe COPD, but also whether there is any relationship between the variables studied and the degree of pulmonary obstruction. Methods: We studied 34 males with COPD (COPDG) and 33 healthy sedentary men (CG), through the bone densitometry and radiographs of the thoracic and lumbar spine. Results: There were no significant differences between groups in clinical trials that were within normal limits and anthropometric data. The COPDG showed lower values in the spirometric variables, BMD and T-score at lumbar spine, femoral neck and trochanter compared with the CG (p<0,05; Student t test), moreover, there was no correlation between FEV1 and BMD and T-score (Pearson correlation, p>0,05). It was found that 28 (83%) of individuals COPDG have osteoporosis, and 20 individuals (59%) presented with moderate obstruction of the lumbar spine, 0l (3%) in the femoral neck and 0l (3%) in the trochanter; 4 (12%) with severe pulmonary obstruction in the lumbar spine, 0l (3%) and femoral neck 0l (3%) in the trochanter. Twenty subjects (59%) of COPDG with moderate obstructive pulmonary disease patients with osteoporosis showed osteoporotic vertebral fractures in segments T5, T7, T9, T11, T12 and L1 grads I and II, 4 (12%) with severe obstructive pulmonary disease patients with osteoporosis at the lumbar spine osteoporotic fractures had grade III between segments T12-L4 (k=0,90;CI: 95%; with k=0,72-1,0) already in the CG 3 subjects had vertebral fractures and osteoarthritis segments T5, T6 and L1 and none had osteoporotic vertebral fractures (k=0,89; CI: 95% with k=0,72-1,0), the pain intensity of 3 individuals COPDG obstructive lung conditions who had osteoporosis and osteoporotic vertebral fractures grade III, reported presence of pain intensity "light" in the thoracolumbar region, while 21 had osteoporotic vertebral fractures and 3 asymptomatic individuals with CG not osteoporotic vertebral fractures and arthritis reported moderate pain intensity in the lumbar region. Conclusions: We conclude that individuals with moderate to severe COPD also had pulmonary involvement, decreased BMD and osteoporotic vertebral fractures, which indicates the need to adopt measures that take into account the prevention of osteoporosis in these patients and early diagnosis of this. Still, considering the entirety of the individual's needs, these must be assessed and addressed in establishing programs of physical therapy intervention to avoid future complications such as worsening or appearance of new fractures and thus promoting the improvement of functional capacity and quality of life. / Introdução: A osteoporose é uma doença progressiva com redução significativa da densidade mineral óssea(DMO) contribuindo para o surgimento de fraturas vertebrais osteoporóticas, interferindo diretamente na qualidade de vida dos portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica(DPOC). Objetivos: Identificar a presença da osteoporose, de fraturas vertebrais e intensidade de dor nas regiões da coluna vertebral em indivíduos com DPOC moderada a grave, como também, verificar se há relação entre as variáveis estudadas com o grau de obstrução pulmonar. Métodos: Foram avaliados 34 indivíduos do sexo masculino portadores de DPOC (GDPOC) e 33 indivíduos saudáveis, sedentários e do sexo masculino (GC), por meio da densitometria óssea e radiografias da coluna torácica e lombar. Resultados: Não houve diferenças significativas inter-grupos nos exames clínicos que se encontravam dentro dos limites da normalidade e nos dados antropométricos. O GDPOC apresentou valores menores nas variáveis espirométricas, na DMO e no escore-T nas regiões da coluna lombar, colo do fêmur e trocânter quando comparado com o GC (p&#8804;0,05;Teste t Student); além disso, não observou-se correlação entre VEF1 e DMO e escore-T (Correlação de Pearson,p>0,05). Verificou-se que 28 (83%) dos indivíduos do GDPOC possuem osteoporose, sendo que 20 indivíduos(59%) com obstrução moderada apresentaram na coluna lombar, 0l(3%) no colo do fêmur e 0l(3%) no trocânter; 4(12%) com obstrução pulmonar grave na coluna lombar, 0l(3%) colo do fêmur e 0l(3%) no trocânter. Vinte indivíduos(59%) do GDPOC com obstrução pulmonar moderada portadores de osteoporose apresentaram fraturas vertebrais osteoporóticas nos segmentos T5,T7,T9,T11,T12 e L1 de graus I e II; 4(12%) com grau de obstrução pulmonar grave portadores de osteoporose na coluna lombar apresentaram fraturas osteoporóticas grau III entre os segmentos T12-L4 (k=0,90; IC: 95% com k=0,72-1,0), já no GC 3 indivíduos apresentaram fraturas vertebrais e artrose nos segmentos T5, T6 e L1 e nenhum apresentou fraturas vertebrais osteoporóticas (k=0,89; IC: 95% com k=0,72-1,0), quanto a intensidade da dor 3 indivíduos do GDPOC com obstrução pulmonar grave que apresentaram osteoporose e fraturas vertebrais osteoporóticas de grau III, relataram presença de dor com intensidade leve na região tóraco-lombar, enquanto 21 apresentaram fraturas vertebrais osteoporóticas assintomáticas e 3 indivíduos do GC com fraturas vertebrais não osteoporóticas e artrose relataram intensidade de dor moderada na região lombar. Conclusões: Concluímos que os indivíduos com DPOC moderada a grave apresentaram além do comprometimento pulmonar, diminuição da DMO e fraturas vertebrais osteoporóticas, o que indica a necessidade de se adotar medidas que levem em conta a prevenção da osteoporose nesses pacientes e o diagnóstico precoce dessa. Ainda, considerando-se a integralidade das necessidades do indivíduo, essas devem ser avaliadas e atendidas ao se estabelecer programas de intervenção fisioterapêutica, evitando futuras complicações tais como agravamento ou surgimento de novas fraturas e promovendo assim, a melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida.

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