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Depressão materna, recursos, adversidades do ambiente familiar e o comportamento de escolares, avaliado por mães e professoras / Maternal depression, resources and adversity in the family environment, and schoolchildrens behavior assessed by mothers and teachers.

Martineli, Ana Karina Braguim 02 June 2017 (has links)
A depressão materna é reconhecida como uma adversidade que incide sobre o ambiente familiar, mostrando-se associada a problemas comportamentais em escolares. Verifica-se a demanda por estudos que abordem condições de risco e proteção do ambiente familiar e que avaliem as crianças por múltiplos informantes. Objetivou-se: (a) comparar e correlacionar os recursos e eventos estressores do ambiente familiar de crianças que convivem com a depressão materna e que apresentam problemas de comportamento, com os apresentados por crianças que convivem com mães sem depressão e que não apresentam problemas comportamentais; e (b) comparar e correlacionar os comportamentos das crianças, segundo a avaliação das suas mães e professoras. Adotou-se um delineamento transversal e avaliou-se uma amostra de conveniência composta por 85 díades mães-crianças, distribuídas em: G1 = 26 mães com indicadores de depressão e crianças com problemas comportamentais; G2 = 29 mães sem indicadores de depressão e crianças com problemas comportamentais e G3 = 30 mães sem indicadores de depressão e crianças sem problemas comportamentais. Foram incluídas crianças de ambos os sexos, de sete a 10 anos. Procedeu-se à avaliação primeiramente com as mães, seguida das crianças e professoras. Foram aplicados com as mães, em sessão única, face a face, os instrumentos: Questionário Geral, Questionário sobre a Saúde do Paciente, Inventário de Recursos do Ambiente Familiar, Escala de Eventos Adversos, Escala de Adversidade Crônica e Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ). As crianças foram avaliadas quanto ao nível intelectual pelo teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven Escala Especial. As professoras responderam ao SDQ - professores, precedido de informações sobre o desempenho escolar das crianças. Os dados obtidos foram codificados de acordo com as proposições técnicas e procedeu-se a análise dos mesmos por procedimentos estatísticos, adotando-se o nível de significância de 5% (p0,05). Quando das comparações entre os grupos verificou-se com diferenças significativas, que: as famílias que convivem com a depressão materna apresentaram mais indicadores de adversidades crônicas; e as crianças com problemas comportamentais, menos recursos e mais adversidades crônicas. As mães identificaram, com significância estatística, mais problemas de comportamento das crianças em relação às professoras; e ainda verificou-se associações entre a depressão materna e os problemas de comportamento dos escolares, na avaliação de mães (r = 0,490) e professoras (r = 0,294) e dos problemas comportamentais com o baixo desempenho escolar. Constatou-se que: (a) as crianças que convivem com a depressão materna apresentaram indicadores de múltiplas condições de risco em seu ambiente familiar, o que pode estar favorecendo os problemas comportamentais, os quais também se associaram a menos recursos; e (b) as mães e professoras divergiram quando das avaliações dos problemas de comportamento das crianças, evidenciando a utilização de diferentes parâmetros de avaliação nos contextos familiar e escolar. Considera-se que tais dados podem instrumentar programas de prevenção no contexto escolar e de intervenção no contexto familiar, com possíveis benefícios para o comportamento das crianças. / Maternal depression is known to be an adversity that affects the family environment and is associated with behavioral problems among schoolchildren. There is a need for studies addressing risk and protective conditions of the family environment assessing children through multiple informants. The objectives were (a) to compare and correlate resources and stressors in the family environment of children who live with maternal depression and present behavioral problems with the resources and the stressors of children whose mothers do not present depression and who do not present behavioral problems; and (b) to compare and correlate the behaviors of children from the perspective of their mothers and teachers. A cross-sectional design was used to assess a convenience sample composed of 85 mother-child pairs distributed between: G1 = 26 mothers with indicators of depression and children with behavioral problems; G2 = 29 mothers without indicators of depression and children with behavioral problems; and G3 = 30 mothers without indicators of depression and children without behavioral problems. Children aged from seven to 10 years old, of both sexes, were included. Assessment was initiated with the mothers, followed by the children and teachers. The following instruments were applied face-to-face to the mothers in a single session: General Questionnaire, Patient Health Questionnaire, Family Environment Resource Inventory, Adverse Events Scale, Chronic Adversity Scale, and The Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). The childrens intellectual level was assessed using Ravens Progressive Matrices Special Scale. The teachers responded to the SDQ teachers, preceded by information on the childrens school performance. Data were coded according to technical propositions and statistically analyzed adopting a significance level of 5% (p0.05). Comparisons among groups showed the following significant differences: the families facing maternal depression presented more indicators of chronic adversities; and the children with behavioral problems presented fewer resources and more chronic adversities. The mothers identified more behavioral problems in children than teachers. The mothers (r = 0.490) and teachers (r = 0.294) assessments showed associations between maternal depression and childrens behavioral problems and between behavioral problems and poor school performance. We verified that: (a) children living with maternal depression presented multiple risk indicators in their family environment, which may have favored behavioral problems, which were also associated with having fewer resources; and (b) mothers and teachers diverged in regard to their assessments concerning the childrens behavioral problems, showing that different parameters were used in the family and school contexts. These data may support the development of preventive programs in the school context and also interventions for the family context, which may benefit childrens behaviors.
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Caracterização de relacionamentos conjugais quanto a comunicação e afeto e sua relação com a parentalidade, problemas de comportamento infantil e depressão materna / Characterization of conjugal relationships regarding communication and affection and its relation with parenting, children behavior problems and maternal depression

Silveira, Aline Marco de 21 August 2018 (has links)
Submitted by Aline de Marco Silveira (am.silveira@unesp.br) on 2018-11-20T23:04:25Z No. of bitstreams: 1 Aline de Marco - CARACTERIZAÇÃO DE RELACIONAMENTOS CONJUGAIS QUANTO A COMUNICAÇÃO E AFETO E SUA RELAÇÃO COM A PARENTALIDADE, PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO INFANTIL E DEPRESSÃO MATERNA - corrigido.pdf: 1820297 bytes, checksum: 326bdd2ab8bffc53c34badcccd6933dc (MD5) / Approved for entry into archive by Lucilene Cordeiro da Silva Messias null (lubiblio@bauru.unesp.br) on 2018-11-21T11:29:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silveira_am_me_bauru.pdf: 1820297 bytes, checksum: 326bdd2ab8bffc53c34badcccd6933dc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-21T11:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silveira_am_me_bauru.pdf: 1820297 bytes, checksum: 326bdd2ab8bffc53c34badcccd6933dc (MD5) Previous issue date: 2018-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O relacionamento conjugal consiste em uma das principais interações para o círculo familiar e a satisfação conjugal pontua como primordial para o bom desenvolvimento marital. Problemas com a parentalidade, com o comportamento infantil e a depressão materna acabam por favorecer condições de insatisfação na conjugalidade. Assim sendo, a partir de uma amostra de 130 mulheres, casadas, mães de crianças com e sem problemas de comportamento, o presente trabalho é composto por dois estudos que têm por objetivo geral realizar uma comparação entre aspectos da relação conjugal, práticas parentais positivas e negativas, depressão materna, ocorrência de problemas de comportamento infantil e habilidades sociais infantis. Para tal foram desenvolvidos dois estudos: Estudo I-) objetivou realizar uma comparação entre comunicação e afeto na relação conjugal, com parentalidade e indicativo de depressão materna; Estudo II-) objetivou realizar uma comparação entre comunicação e afeto na relação conjugal, considerando a ocorrência de problemas de comportamento infantil e habilidades sociais infantis. Para a realização do primeiro estudo, foram utilizados os instrumentos de análise Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais e Questionário Sobre a Saúde do Paciente-9 obtendo, de modo geral, que tanto o grupo de mulheres com práticas parentais positivas quanto o grupo de mulheres com baixa frequência de práticas parentais negativas tem alta frequência de comunicação no relacionamento conjugal. Casais com práticas positivas comunicam-se mais positivamente e se relacionam de modo mais afetuoso que casais com práticas negativas. Quanto à depressão materna, obteve-se que o grupo de mães sem indicativo de depressão demonstrou expressar e receber com maior frequência afeto e comunicação em seu relacionamento. O mesmo grupo comunica-se tanto de forma positiva quanto de forma negativa com o cônjuge e interage tanto de forma positivamente afetuosa quanto de forma negativamente afetuosa. No entanto, a maior quantidade de mães deste grupo afirma estar satisfeita com seu relacionamento conjugal. Para o Estudo II foram utilizados os instrumentos Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais e Child Behavior Checklist e, de maneira geral, obteve-se que o grupo de mães de crianças sem problemas de comportamento descrevem relacionamentos com maior frequência de comunicação e afeto, apresentando relações com mais comunicação positiva, no entanto, também descreveram comunicação negativa e afeto negativo na relação. Contudo, a maior quantidade de mães de crianças sem problemas de comportamento ainda descreveram estar satisfeitas com seu relacionamento. No que concerne às comparações referentes às habilidades sociais infantis, obteve-se que o grupo de mães de crianças sem déficits para habilidades sociais apresentou maior frequência de comunicação em seu relacionamento, comunicando-se de forma mais negativa, no entanto, agindo de forma mais positivamente afetuosa na interação com o cônjuge. Como contribuição para o presente estudo, destaca-se as relações entre a satisfação conjugal e a parentalidade, bem como entre a satisfação conjugal e problema de comportamento infantil e habilidades sociais infantis, considerando sua relação com a depressão materna. / The marital relationship consists in one of the main interactions to the family circle and the marital satisfaction points out as primordial to thegood marital development. Problems with parenthood, child behavior and maternal depression tend to favor conditions of dissatisfaction in conjugality. Thus, from a sample of 130 women, married, mothers of children with and without behavioral problems, the present research is composed of two studies that have as general objective to make a comparison between aspects of the conjugal relationship, positive and negative parental practices, maternal depression, occurrence of child behavior problems and children's social skills. For that, two studies were developed: Study I) aimed to comparing communication and affection in the conjugal relationship, with parenting and indicative of maternal depression; Study II) aimed to make a comparison between communication and affection in the conjugal relationship, considering the occurrence of children's behavior problems and children's social skills. In order to carry out the first study, the instruments of analysis used was the Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais and Questionário Sobre a Saúde do Paciente-9, obtaining, in general, that both the group of women with positive parental practices and the group of women with low frequency of negative parental practices have a high frequency of communication in the marital relationship. Couples with positive practices communicate more positively and relate more affectionately than couples with negative practices. Regarding as to maternal depression, the group of mothers with no indication of depression was able to express and receive affection and communication more frequently in their relationship. The same group communicates both positively and negatively with the spouse and interacts affectively both positively and negatively. However, the higher number of mothers in this group affirms that they are satisfied with their marital relationships. For the Study II, it was used the instruments “Questionário de Relacionamento Conjugal” , “Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais” and “Child Behavior Checklist” and, in general, it was obtained that the group of mothers of children without behavioral problems describe relationships with greater frequency of communication and affection, presenting relationships with more positive communication, however, also described negative communication and negative affection in the relationship. However, the greater number of mothers of children without behavioral problems still described being satisfied with their relationship. Concerning the comparisons related to children's social skills, it was obtained that the group of mothers of children without social skills deficits presented a higher frequency of communication in their relationship, communicating more negatively, however, acting more positively affectionate in the interaction with the spouse. As contributions to the present study, the relationship between marital satisfaction and parenthood, as well as between marital satisfaction and child behavior problem and child’s social skills, is highlighted, considering its relation to maternal depression. / CAPES: 1577273
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O impacto das práticas de socialização emocional sobre os problemas internalizantes na infância

Lins, Taiane 17 May 2018 (has links)
Submitted by Taiane Lins (lins.taiane@gmail.com) on 2018-07-31T12:43:02Z No. of bitstreams: 1 Tese_Taiane Lins.pdf: 1834223 bytes, checksum: 3f6e9f823d1d4f3282ae6b99d98977aa (MD5) / Approved for entry into archive by Rosevânia Machado (rosevaniamachado.s@gmail.com) on 2018-07-31T13:14:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Taiane Lins.pdf: 1834223 bytes, checksum: 3f6e9f823d1d4f3282ae6b99d98977aa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-31T13:14:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Taiane Lins.pdf: 1834223 bytes, checksum: 3f6e9f823d1d4f3282ae6b99d98977aa (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Múltiplas variáveis têm sido associadas a problemas internalizantes e estudos recentes têm apontado para a possibilidade de que as práticas parentais para ensinar os filhos a regular as emoções exerçam influência importante devido, principalmente, à natureza marcadamente emocional dos problemas internalizantes. Assim, o objetivo desta tese foi examinar o impacto das práticas maternas de socialização emocional sobre os problemas internalizantes na infância. Para alcançar esse objetivo, foram realizados dois estudos. O Estudo 1 teve como objetivo específico examinar as relações entre as práticas maternas de socialização emocional e os problemas internalizantes, analisando o efeito moderador da depressão materna sobre essa relação. Participaram desse estudo 153 mães cujos filhos eram de ambos os sexos e tinham idade média de 54,75 meses. As mães responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, à Escala de Reações Parentais às Emoções Negativas dos Filhos (CCNES), ao Inventário de Comportamentos de Crianças (CBCL: versão 1 ½ - 5 ou versão 6 - 18 anos) e ao Inventário Beck de Depressão (BDI). O Estudo 2 teve como objetivos específicos: (a) avaliar os efeitos do Programa de Práticas de Socialização Emocional (PPSE) sobre os problemas internalizantes de crianças; (b) avaliar os efeitos da participação no PPSE nas práticas maternas de socialização emocional. Participaram 12 mães do Estudo 1, cujos filhos obtiveram escores limítrofes ou clínicos para problemas internalizantes de acordo com o CBCL. Essas mães compuseram os grupos intervenção e comparação e foram designadas aos grupos com base no critério único de motivação e disponibilidade para participar do PPSE. O pré-teste correspondeu à coleta de dados do Estudo 1 e foi seguido pela implementação do programa no grupo intervenção. O grupo comparação não foi submetido a nenhum tipo de tratamento. O PPSE foi composto por oito sessões com duração de duas horas cada e envolveu atividades voltadas para o aprendizado de estratégias para manejo das próprias emoções e das emoções dos filhos. Após três meses da finalização do PPSE, foi realizado o pós-teste, quando as mães responderam à CCNES, ao CBCL e à Entrevista sobre Práticas de Socialização das Emoções Negativas dos Filhos. O Estudo 1 confirmou o poder preditivo de uma das práticas não apoiadoras das emoções negativas dos filhos, as reações de desconforto e da depressão materna sobre os problemas internalizantes, embora a depressão não tenha apresentado efeito moderador sobre a relação entre as práticas de socialização emocional e os problemas internalizantes. O Estudo 2 não revelou efeitos do PPSE sobre os problemas internalizantes, mas no pós-teste o grupo intervenção apresentou frequência total de práticas não apoiadoras significativamente mais baixa do que o grupo comparação. A discussão destaca as relações entre a depressão materna e as reações de desconforto e seu impacto sobre os problemas internalizantes dos filhos, a necessidade de adaptações de programas de intervenção realizados com famílias que apresentem indicadores de problemas de saúde mental, assim como a adoção de diferentes estratégias de obtenção de dados e de avaliação das variáveis investigadas antes e depois da participação de pais em programas de intervenção. / Many variables are related with these problems and recent studies have pointed to the possibility that practices adopted to teach children to regulate emotions exert important influence due to the evidently emotional nature of internalising problems. In this way, the aim of this thesis was to examine the impact of maternal emotional socialization practices over childhood internalising problems. To achieve this aim, two studies were carried out. The specific aim of Study 1 was to examine relationships between maternal emotional socialization practices and children’s internalising problems, whilst considering the moderating effects of maternal depression over that relationship. Participants were 153 mothers of girls and boys with a median age of 54.75 months. Mothers completed a sociodemographic data sheet, the Coping with Children’s Negative Emotions (CCNES), the Child Behavior Checklist (CBCL: version 1½ - 5 or version 6 - 18 years) and the Beck Depression Inventory (BDI). The specific aims of Study 2 were: (a) to evaluate the effects of the Emotional Socialization Practices Program (ESPP) on children’s internalising problems; (b) to evaluate the effects of the participation in ESPP on maternal emotional socialisation practices. Participants were 12 mothers from Study 1, whose children were classified as borderline or clinical range for internalising problems, according to CBCL. These mothers were split into intervention and comparison groups and they were assigned to the groups based on the sole criteria of motivation and availability to be involved in the ESPP. The pre-test corresponded to the data collection of Study 1 that was followed by the realisation of the program on the intervention group. The comparison group wasn’t submitted to any kind of treatment. The ESPP was composed of eight sessions lasting two hours each and it involved activities for mothers to learn strategies to deal with their own emotions and to deal with children’s emotions. After three months from the end of PPSE, the post-test was performed when mothers completed the CCNES, CBCL and the Socialisation Practices of Children's Negative Emotions Interview. The Study 1 confirmed the predictive power of distress reactions, one of non-supportive practices, and of maternal depressive symptoms on internalising problems, although the maternal depressive symptoms did not present a moderating effect on the relationship between emotion socialisation practices and internalising problems. The Study 2 did not reveal ESPP effects on internalising problems, but on post-test the intervention group presented total of non supportive practices significantly lower than the comparison group. The discussion highlights the relationship between maternal depressive symptoms and the distress reactions, as well as the impact of these relationship on children's internalising problems. The need of adaptations of intervention programs to be performed with families presenting indicators of mental health problems and the adoption of different strategies to collect data and to evaluate the investigated variables before and after the participation of parents in intervention programs were discussed too.
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Depressão materna, recursos, adversidades do ambiente familiar e o comportamento de escolares, avaliado por mães e professoras / Maternal depression, resources and adversity in the family environment, and schoolchildrens behavior assessed by mothers and teachers.

Ana Karina Braguim Martineli 02 June 2017 (has links)
A depressão materna é reconhecida como uma adversidade que incide sobre o ambiente familiar, mostrando-se associada a problemas comportamentais em escolares. Verifica-se a demanda por estudos que abordem condições de risco e proteção do ambiente familiar e que avaliem as crianças por múltiplos informantes. Objetivou-se: (a) comparar e correlacionar os recursos e eventos estressores do ambiente familiar de crianças que convivem com a depressão materna e que apresentam problemas de comportamento, com os apresentados por crianças que convivem com mães sem depressão e que não apresentam problemas comportamentais; e (b) comparar e correlacionar os comportamentos das crianças, segundo a avaliação das suas mães e professoras. Adotou-se um delineamento transversal e avaliou-se uma amostra de conveniência composta por 85 díades mães-crianças, distribuídas em: G1 = 26 mães com indicadores de depressão e crianças com problemas comportamentais; G2 = 29 mães sem indicadores de depressão e crianças com problemas comportamentais e G3 = 30 mães sem indicadores de depressão e crianças sem problemas comportamentais. Foram incluídas crianças de ambos os sexos, de sete a 10 anos. Procedeu-se à avaliação primeiramente com as mães, seguida das crianças e professoras. Foram aplicados com as mães, em sessão única, face a face, os instrumentos: Questionário Geral, Questionário sobre a Saúde do Paciente, Inventário de Recursos do Ambiente Familiar, Escala de Eventos Adversos, Escala de Adversidade Crônica e Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ). As crianças foram avaliadas quanto ao nível intelectual pelo teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven Escala Especial. As professoras responderam ao SDQ - professores, precedido de informações sobre o desempenho escolar das crianças. Os dados obtidos foram codificados de acordo com as proposições técnicas e procedeu-se a análise dos mesmos por procedimentos estatísticos, adotando-se o nível de significância de 5% (p0,05). Quando das comparações entre os grupos verificou-se com diferenças significativas, que: as famílias que convivem com a depressão materna apresentaram mais indicadores de adversidades crônicas; e as crianças com problemas comportamentais, menos recursos e mais adversidades crônicas. As mães identificaram, com significância estatística, mais problemas de comportamento das crianças em relação às professoras; e ainda verificou-se associações entre a depressão materna e os problemas de comportamento dos escolares, na avaliação de mães (r = 0,490) e professoras (r = 0,294) e dos problemas comportamentais com o baixo desempenho escolar. Constatou-se que: (a) as crianças que convivem com a depressão materna apresentaram indicadores de múltiplas condições de risco em seu ambiente familiar, o que pode estar favorecendo os problemas comportamentais, os quais também se associaram a menos recursos; e (b) as mães e professoras divergiram quando das avaliações dos problemas de comportamento das crianças, evidenciando a utilização de diferentes parâmetros de avaliação nos contextos familiar e escolar. Considera-se que tais dados podem instrumentar programas de prevenção no contexto escolar e de intervenção no contexto familiar, com possíveis benefícios para o comportamento das crianças. / Maternal depression is known to be an adversity that affects the family environment and is associated with behavioral problems among schoolchildren. There is a need for studies addressing risk and protective conditions of the family environment assessing children through multiple informants. The objectives were (a) to compare and correlate resources and stressors in the family environment of children who live with maternal depression and present behavioral problems with the resources and the stressors of children whose mothers do not present depression and who do not present behavioral problems; and (b) to compare and correlate the behaviors of children from the perspective of their mothers and teachers. A cross-sectional design was used to assess a convenience sample composed of 85 mother-child pairs distributed between: G1 = 26 mothers with indicators of depression and children with behavioral problems; G2 = 29 mothers without indicators of depression and children with behavioral problems; and G3 = 30 mothers without indicators of depression and children without behavioral problems. Children aged from seven to 10 years old, of both sexes, were included. Assessment was initiated with the mothers, followed by the children and teachers. The following instruments were applied face-to-face to the mothers in a single session: General Questionnaire, Patient Health Questionnaire, Family Environment Resource Inventory, Adverse Events Scale, Chronic Adversity Scale, and The Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). The childrens intellectual level was assessed using Ravens Progressive Matrices Special Scale. The teachers responded to the SDQ teachers, preceded by information on the childrens school performance. Data were coded according to technical propositions and statistically analyzed adopting a significance level of 5% (p0.05). Comparisons among groups showed the following significant differences: the families facing maternal depression presented more indicators of chronic adversities; and the children with behavioral problems presented fewer resources and more chronic adversities. The mothers identified more behavioral problems in children than teachers. The mothers (r = 0.490) and teachers (r = 0.294) assessments showed associations between maternal depression and childrens behavioral problems and between behavioral problems and poor school performance. We verified that: (a) children living with maternal depression presented multiple risk indicators in their family environment, which may have favored behavioral problems, which were also associated with having fewer resources; and (b) mothers and teachers diverged in regard to their assessments concerning the childrens behavioral problems, showing that different parameters were used in the family and school contexts. These data may support the development of preventive programs in the school context and also interventions for the family context, which may benefit childrens behaviors.
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Cuidados primários à saúde mental: depressão materna e aspectos comportamentais de crianças em idade escolar / Primary Mental Health Care: Maternal Depression and Behavioral Aspects of School-age Children

Mendes, Ana Vilela 10 February 2009 (has links)
Os transtornos mentais têm sido considerados problemas relevantes para a população mundial. Dentre estes, as síndromes depressivas, especialmente em mulheres/mães, tem sido reconhecidas como um problema de saúde pública, sendo associadas ao comprometimento do desenvolvimento infantil. Objetiva-se: caracterizar os indicadores comportamentais apresentados por crianças em idade escolar que convivem com mães com depressão, identificadas em um serviço de atenção primária, comparando tal perfil com o de crianças que convivem com mães sem história psiquiátrica; e caracterizar e comparar o perfil demográfico e clínico apresentado pelas mulheres-mães. A identificação das mulheres foi feita quando procuraram ou foram encaminhadas para serviços médicos, não psiquiátricos, em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Uberaba-MG. Das 680 mulheres agendadas no período do estudo, 205 (30,1%) apresentavam o perfil definido para a inclusão: mulheres/ mães, não grávidas, com filhos biológicos em idade escolar, sem deficiências físicas e/ou sensoriais aparentes. De forma ativa todas foram convidadas a participarem do estudo, 185 aceitaram. A identificação das mães com indicadores de depressão foi realizada por meio do Questionário sobre a Saúde do Paciente-9 (PHQ-9) e a confirmação diagnóstica realizada por meio da Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID). Foram excluídas do estudo oito mulheres que apresentavam diagnóstico de outros transtornos psiquiátricos e/ou comorbidades orgânicas. Participaram do estudo 177 mães e respectivos filhos, de ambos os sexos, com idade entre seis e 12 anos. Procedeu-se com as mães a aplicação do Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) relativo ao comportamento das crianças. Os dados foram codificados segundo as recomendações técnicas e analisados por procedimentos estatísticos. As crianças, com base nas avaliações, foram distribuídas em dois grupos, a saber: Grupo 1 (G1): 60 crianças cujas mães apresentaram diagnóstico de depressão, e Grupo 2 (G2): 117 crianças cujas mães não apresentaram diagnóstico de depressão e de outros distúrbios psiquiátricos. Quanto aos indicadores de problemas comportamentais, em todas as subescalas do SDQ, o G1 apresentou maiores porcentagens de crianças com problemas quando comparadas ao G2. Verificou-se que a depressão materna por si só foi preditora de problemas comportamentais para as crianças de G1, visto que todas as variáveis demográficas relativas às mães e crianças não apresentaram diferenças significativas quando das comparações intra grupo. No G2, os problemas comportamentais foram mais relatados pelas mães de baixa escolaridade (72,7%). As crianças do G1 apresentaram 2,8 vezes mais de chance de terem problemas comportamentais quando comparadas às do G2. Das cinco subescalas do SDQ avaliadas, ao se comparar os grupos, apenas na escala de problemas de conduta observou-se valor com significância estatística, verificando-se que as crianças de G1 apresentaram 1,9 vezes mais de chances de problemas de conduta, quando comparadas ao G2. Constatou-se assim que a convivência com a depressão materna mostrou-se associada à presença de problemas comportamentais e problemas de conduta. Destaca-se a necessidade, no contexto de atenção primária à saúde, da implantação de protocolos de avaliação que visem à identificação precoce de indicadores de saúde mental infantil e materna como forma de instrumentar práticas preventivas / Mental disorders have been regarded as relevant problems for the world population. Among those, the depressive syndromes, especially in women/mothers, have been recognized as a public health problem, and are believed to be associated with impairment in child development. Objective: to characterize behavioral indicators presented by school-age children who live with mothers with depression identified in a primary care service, compare this profile to that of children living with mothers with no psychiatric history, and characterize and compare the demographic and clinical profiles of these women-mothers. The women were identified when they sought for or were referred to non-psychiatric medical services at a Basic Health Unit in the city of Uberaba-MG. Out of the 680 women patients scheduled in the period of the study, 205 (30.1%) presented the profile defined for inclusion: women/mothers, not pregnant, with biological children at school age, with no apparent physical and/or sensorial deficiencies. In an active manner, all of them were invited to participate in the study; 185 accepted. The identification of mothers with indicators of depression was performed by means of the Patient Health Questionnaire -9 (PHQ-9), and diagnostic confirmation was accomplished with the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID). Eight women who presented diagnoses of other psychiatric disorders and/or organic comorbidities were excluded from the study. A total of 177 mothers and their children of both sexes, aged between six and 12 years, took part in the study. The mothers responded to the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) relative to their childrens behavior. The data were codified according to the technical recommendations and analyzed by statistical procedures. According to this assessment, the children were assigned to two groups, namely, Group 1 (G1): 60 children whose mothers had a diagnosis of depression; and Group 2 (G2): 117 children whose mothers had no diagnosis of depression or other psychiatric disorders. In respect to indicators of behavioral problems, G1 had the highest percentages of children with problems in all SDQ subscales when compared to G2. Maternal depression by itself was predictive of behavioral problems for G1 children, since all demographic variables for mothers and children showed no significant differences in intra-group comparisons. In G2, behavioral problems were mostly reported by mothers with low education (72.7%). Children in G1 were 2.8 times more prone to have behavioral problems when compared to those in G2. Of the five SDQ subscales evaluated, statistically significant differences were only observed for the conduct problems subscale, indicating that the children in G1 were 1.9 times more prone to develop conduct problems than those in G2. According to our results, therefore, the coexistence with maternal depression was shown to be associated with the presence of behavioral and conduct problems. These data underscore the necessity, in the context of primary health care, of the deployment of evaluation protocols aimed at the early identification of infant and maternal mental health indicators as a means of enhancing preventive practices
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Relação entre trauma na infância e depressão em mães de jovens com e sem transtornos de humor

Barbosa, Luana Porto 12 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 l1.pdf: 71453 bytes, checksum: 9470f9e45a5664bf7e48ddccf6576547 (MD5) Previous issue date: 2012-01-12 / Aim: To identify the relationship between childhood trauma and the maternal depression in a sample of young people with mood disorders and without mood disorders. Methods: Cross sectional study with 164 young people and their mothers. Ninety-eight young people were in the group with mood disorders and 66 were without mood disorders group. The diagnosis of mood disorder was conducted through the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) and childhood trauma was assessed using the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Maternal depression was identified by the Mini International Psychiatry Interview (MINI). Results: Young people with mood disorders, were 4.52 (95% CI: 1.05, 7.99) points higher on average decreased as the socioeconomic classification, and those who were children of depressed mothers were 5.36 (CI 95% CI: 1.20, 10.17) points higher than average childhood trauma than those who were not depressed mothers. Young people without mood disorders who were working were -5.94 (95% CI: -10.75, -1.13) points in the middle of the CTQ compared those who were not working. Conclusion: There was a relationship between childhood trauma and maternal depression in young people with mood disorders. The prevention and treatment of maternal psychiatric illness may decrease the risk of adverse effects on young people / Objetivo: Verificar a relação entre trauma na infância e a presença de depressão materna em uma amostra de jovens com e sem transtornos de humor. Métodos: Estudo transversal com 164 jovens e suas mães. Noventa e oito jovens fizeram parte do grupo com transtornos de humor e 66 do grupo sem transtorno de humor. O diagnóstico de transtorno de humor dos jovens foi realizado através da Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) e o trauma na infância foi avaliado através do Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). A depressão materna foi identificada pela Mini International Psychiatry Interview (MINI). Resultados: Jovens com transtorno de humor, tiveram 4,52 (IC 95%:1,05; 7,99) pontos a mais na média conforme diminuía a classificação socioeconômica, e, aqueles que eram filhos de mães deprimidas tiveram 5,36 (IC 95%:1,20; 10,17) pontos a mais na média de trauma na infância do que aqueles que não tinham mães deprimidas. Os jovens sem transtornos de humor que estavam trabalhando tiveram -5,94 (IC 95%:-10,75; -1,13) pontos na média do CTQ comparado aqueles que não estavam trabalhando. Conclusão: Verificou-se a relação entre trauma na infância e depressão materna em jovens com transtornos de humor. A prevenção e tratamento de doenças psiquiátricas materna podem diminuir o risco de efeitos negativos nos jovens
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A representação materna em crianças com mães depressivas

Mesquita, Paula Casagranda 17 June 2013 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-05-14T12:58:58Z No. of bitstreams: 1 Paula Casagranda Mesquita .pdf: 2078488 bytes, checksum: 7879cf2cbdbd1d1dd624b0c9f8381270 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T12:58:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Casagranda Mesquita .pdf: 2078488 bytes, checksum: 7879cf2cbdbd1d1dd624b0c9f8381270 (MD5) Previous issue date: 2013-06-17 / Nenhuma / Esta dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica buscou compreender a representação materna na perspectiva de crianças cujas mães apresentam problemas de saúde mental, no caso o Transtorno Depressivo. Para tal, foram investigados aspectos maternos relativos a manifestações clínicas das mães e também à compreensão de características intrapsíquicas ligadas à qualidade das relações objetais maternas. Ainda foram analisadas as manifestações clínicas infantis, bem como a identificação da expressividade emocional, dos processos defensivos, das estratégias de resolução de conflitos, indicativos de comportamento social e conflitos familiares. Esse estudo foi pautado pela abordagem qualitativa, adotando-se o procedimento de Estudos de Casos Múltiplos. Participaram desta pesquisa cinco duplas de mãe-criança. As crianças tinham uma faixa etária entre 7 e 11 anos. Para essa investigação foram utilizadas a entrevista semiestruturada, a ficha de dados sociodemográficos, o Inventário de Depressão de Beck (BDI), Bell Object Relations and Reality Testing Inventory (BORRTI-O), o Child Behavior Checklist(CBCL), o MacArthur Story Stem Battery (MSSB) e o Teste do Desenho da Família. Conforma a análise qualitativa, foi possível constatar que essas crianças apresentam a representação de uma mãe disciplinadora com dificuldades na expressão do afeto. As crianças também indicaram resultados clínicos em sintomas de internalização e sofrimento emocional. Ainda, desenvolveu-se um artigo de revisão conceitual e do instrumental com o objetivo de discutir as bases conceituais do constructo da representação parental, bem como analisar as possibilidades de avaliação das representações infantis, a partir das narrativas do MacArthur Story Stem Battery. Considera-se que esta dissertação pode contribuir para a ampliação das reflexões acerca da representação materna em crianças cujas mães apresentam problemas de saúde mental, abrindo espaço de aprimoramento e discussão sobre essa questão, na busca por estratégias de prevenção e intervenção em famílias que vivenciam esta problemática. / This Master’s Degree thesis in clinical psychology aims to comprehend the maternal representation from the child’s - whose mothers have mental issues (Depressive Disorder) - perspective. Therefore, maternal aspects related to clinical manifestations of the mothers and also to the comprehension of intrapsychic characteristics associated with the quality of the maternal object relationships have been investigated. Yet, the clinical manifestations of the children as well as the identification of the emotional expression, the defensive processes, the strategies in conflict management, social behavior signs and famil y conflicts have been analyzed. This is a qualitative study - in a multiple-choice case-study procedure – in which five mothers and their children, aged between 7 and 11, participated. A semi-structured interview, Socio-demographics data analysis, Beck Depression Inventory (BDI), Bell Object Relations and Reality Testing Inventory (BORRTI-O), Child Behavior Checklist (CBCL), MacArthur Story Stem Battery (MSSB) and the family drawing test have been used for this investigation. According to the qualitative analysis, it was possible to verify that these children have a representation of a disciplinarian mother who has difficulties in expressing affection and clinical results such as internalization and emotional suffering. A conceptual and instrumental review article was developed aiming to discuss theconceptual basis of the construct of the parental representation and to analyze the possibilities to evaluate the child representations based on the narratives of MacArthur Story Stem Battery. This dissertation can contribute to enlarge the reflections on maternal representation in children whose mothers have mental health problems, providing a refinement and a discussion opportunity aiming prevention and intervention strategies in families who live this problem.
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Indicadores de depressão materna e sintomas psicofuncionais em bebês: uma compreensão psicanalítica

Silva, Heloisa Cardoso da 21 August 2014 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-11-30T11:23:28Z No. of bitstreams: 1 Heloisa Cardoso da Silva_.pdf: 8623559 bytes, checksum: 6749e453879e4f8e25a55c01c95c71e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-30T11:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Heloisa Cardoso da Silva_.pdf: 8623559 bytes, checksum: 6749e453879e4f8e25a55c01c95c71e3 (MD5) Previous issue date: 2014-08-21 / Nenhuma / Esta dissertação de mestrado trata dos sintomas psicofuncionais em bebês de mães com indicadores de depressão e tem a psicanálise como referencial teórico. Assim, ela é composta por dois artigos, um teórico e um empírico. No artigo teórico, intitulado "Depressão e Maternidade à Luz da Psicanálise: Uma Revisão Sistemática da Literatura", realizou-se um levantamento da produção científica nacional sobre depressão e maternidade, com embasamento psicanalítico, no período de janeiro de 2003 a janeiro de 2014. Os resultados evidenciaram a escassez de estudos sobre depressão materna e sintomas precoces em bebês, justificando a pesquisa apresentada no artigo empírico. No artigo empírico, intitulado “Sintomas Psicofuncionais e Depressão Materna: Um Estudo Qualitativo”, realizou-se um estudo de casos múltiplos, com o objetivo de compreender a manifestação de sintomas psicofuncionais em bebês com seis a 12 meses, cujas mães apresentassem indicadores de depressão materna. Participaram do estudo três duplas mãe-bebê, e os achados apontaram que, nesse contexto, as mães encontram dificuldades no exercício da maternidade e nas tarefas que ela exige, levando os bebês a se defenderem precocemente, expressando seu sofrimento através do sintoma. Portanto, espera-se que este trabalho contribua para a compreensão e o desenvolvimento científico na área estudada, fomentando futuras pesquisas e subsidiando a construção de estratégias preventivas e promotoras de saúde junto a mães e bebês. / This dissertation deals with psychofunctional symptoms in babies of mothers with depression indicators, and has psychoanalysis as theoretical framework. Thus, it’s composed of two articles, a theoretical and an empirical. In the theoretical article, entitled "Depression and Motherhood Based on Psychoanalysis: A Systematic Review of the Literature", a survey of national scientific production on depression and motherhood was carried out, with psychoanalytic framework, in the period from January 2003 to January 2014. The results showed the shortage of studies on maternal depression and early symptoms in babies, justifying the research presented in the empirical article. In empirical article, entitled "Psychofunctional Symptoms and Maternal Depression: A Qualitative Study", it was performed a study of multiple cases, with the objective of comprehending the manifestation of psychofunctional symptoms in infants between six and 12 months, whose mothers present maternal depression indicators. Participated in this study three mother-infant pairs, and the finding showed that, in this context, mothers encounter difficulties in the exercise of motherhood and the tasks that it requires, leading babies to defend themselves precociously, expressing their suffering through the symptoms. Therefore, it's hoped that this work will contribute to the understanding and scientific development in the studied area, fostering further researches and subsidizing the construction of preventive and health-promoting strategies together with mothers and babies.
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Cuidados primários à saúde mental: depressão materna e aspectos comportamentais de crianças em idade escolar / Primary Mental Health Care: Maternal Depression and Behavioral Aspects of School-age Children

Ana Vilela Mendes 10 February 2009 (has links)
Os transtornos mentais têm sido considerados problemas relevantes para a população mundial. Dentre estes, as síndromes depressivas, especialmente em mulheres/mães, tem sido reconhecidas como um problema de saúde pública, sendo associadas ao comprometimento do desenvolvimento infantil. Objetiva-se: caracterizar os indicadores comportamentais apresentados por crianças em idade escolar que convivem com mães com depressão, identificadas em um serviço de atenção primária, comparando tal perfil com o de crianças que convivem com mães sem história psiquiátrica; e caracterizar e comparar o perfil demográfico e clínico apresentado pelas mulheres-mães. A identificação das mulheres foi feita quando procuraram ou foram encaminhadas para serviços médicos, não psiquiátricos, em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Uberaba-MG. Das 680 mulheres agendadas no período do estudo, 205 (30,1%) apresentavam o perfil definido para a inclusão: mulheres/ mães, não grávidas, com filhos biológicos em idade escolar, sem deficiências físicas e/ou sensoriais aparentes. De forma ativa todas foram convidadas a participarem do estudo, 185 aceitaram. A identificação das mães com indicadores de depressão foi realizada por meio do Questionário sobre a Saúde do Paciente-9 (PHQ-9) e a confirmação diagnóstica realizada por meio da Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID). Foram excluídas do estudo oito mulheres que apresentavam diagnóstico de outros transtornos psiquiátricos e/ou comorbidades orgânicas. Participaram do estudo 177 mães e respectivos filhos, de ambos os sexos, com idade entre seis e 12 anos. Procedeu-se com as mães a aplicação do Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) relativo ao comportamento das crianças. Os dados foram codificados segundo as recomendações técnicas e analisados por procedimentos estatísticos. As crianças, com base nas avaliações, foram distribuídas em dois grupos, a saber: Grupo 1 (G1): 60 crianças cujas mães apresentaram diagnóstico de depressão, e Grupo 2 (G2): 117 crianças cujas mães não apresentaram diagnóstico de depressão e de outros distúrbios psiquiátricos. Quanto aos indicadores de problemas comportamentais, em todas as subescalas do SDQ, o G1 apresentou maiores porcentagens de crianças com problemas quando comparadas ao G2. Verificou-se que a depressão materna por si só foi preditora de problemas comportamentais para as crianças de G1, visto que todas as variáveis demográficas relativas às mães e crianças não apresentaram diferenças significativas quando das comparações intra grupo. No G2, os problemas comportamentais foram mais relatados pelas mães de baixa escolaridade (72,7%). As crianças do G1 apresentaram 2,8 vezes mais de chance de terem problemas comportamentais quando comparadas às do G2. Das cinco subescalas do SDQ avaliadas, ao se comparar os grupos, apenas na escala de problemas de conduta observou-se valor com significância estatística, verificando-se que as crianças de G1 apresentaram 1,9 vezes mais de chances de problemas de conduta, quando comparadas ao G2. Constatou-se assim que a convivência com a depressão materna mostrou-se associada à presença de problemas comportamentais e problemas de conduta. Destaca-se a necessidade, no contexto de atenção primária à saúde, da implantação de protocolos de avaliação que visem à identificação precoce de indicadores de saúde mental infantil e materna como forma de instrumentar práticas preventivas / Mental disorders have been regarded as relevant problems for the world population. Among those, the depressive syndromes, especially in women/mothers, have been recognized as a public health problem, and are believed to be associated with impairment in child development. Objective: to characterize behavioral indicators presented by school-age children who live with mothers with depression identified in a primary care service, compare this profile to that of children living with mothers with no psychiatric history, and characterize and compare the demographic and clinical profiles of these women-mothers. The women were identified when they sought for or were referred to non-psychiatric medical services at a Basic Health Unit in the city of Uberaba-MG. Out of the 680 women patients scheduled in the period of the study, 205 (30.1%) presented the profile defined for inclusion: women/mothers, not pregnant, with biological children at school age, with no apparent physical and/or sensorial deficiencies. In an active manner, all of them were invited to participate in the study; 185 accepted. The identification of mothers with indicators of depression was performed by means of the Patient Health Questionnaire -9 (PHQ-9), and diagnostic confirmation was accomplished with the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID). Eight women who presented diagnoses of other psychiatric disorders and/or organic comorbidities were excluded from the study. A total of 177 mothers and their children of both sexes, aged between six and 12 years, took part in the study. The mothers responded to the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) relative to their childrens behavior. The data were codified according to the technical recommendations and analyzed by statistical procedures. According to this assessment, the children were assigned to two groups, namely, Group 1 (G1): 60 children whose mothers had a diagnosis of depression; and Group 2 (G2): 117 children whose mothers had no diagnosis of depression or other psychiatric disorders. In respect to indicators of behavioral problems, G1 had the highest percentages of children with problems in all SDQ subscales when compared to G2. Maternal depression by itself was predictive of behavioral problems for G1 children, since all demographic variables for mothers and children showed no significant differences in intra-group comparisons. In G2, behavioral problems were mostly reported by mothers with low education (72.7%). Children in G1 were 2.8 times more prone to have behavioral problems when compared to those in G2. Of the five SDQ subscales evaluated, statistically significant differences were only observed for the conduct problems subscale, indicating that the children in G1 were 1.9 times more prone to develop conduct problems than those in G2. According to our results, therefore, the coexistence with maternal depression was shown to be associated with the presence of behavioral and conduct problems. These data underscore the necessity, in the context of primary health care, of the deployment of evaluation protocols aimed at the early identification of infant and maternal mental health indicators as a means of enhancing preventive practices
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Interação mãe-bebê implicações da ansiedade e depressão materna crônica /

Dib, Eloisa Pelizzon January 2016 (has links)
Orientador: Gimol Benzaquen Perosa / Resumo: Há evidencias na literatura mostrando que depressão e ansiedade crônica materna têm reflexos nas relações da díade mãe-criança e acabam afetando a interação. Neste estudo, pretendeu-se identificar as características da interação de crianças de um ano e suas mães, portadoras de sintomas de ansiedade ou depressão crônica, comparando-as com as características interativas de díades em que a mãe não apresentou problemas de saúde mental. A amostra foi composta por 40 díades mães/bebês selecionadas de um estudo de coorte prospectivo anterior, em que elas foram avaliadas quanto à ansiedade, pela escala IDATE traço/estado e depressão pelo Inventário de Depressão de Beck (BDI), em três momentos: na gestação, aos 6 e 14 meses de vida do bebê. Formaram-se três grupos: 10 mães com sintomas de ansiedade crônica, 8 mães com sintomas de depressão crônica e 22 mães no grupo controle, sem problemas de saúde mental, nas três avaliações. As mães responderam a um questionário socioeconômico e em seguida foi gravado um episódio interativo da díade, de 7 minutos, avaliando-se cada minuto, a partir das categorias sugeridas do Protocolo de Avaliação de Interação Diádica (NUDIF). Dois observadores independentes categorizaram as observações e foi calculado o índice de fidedignidade. Após análise descritiva dos dados, se realizou associação estatística entre os sintomas maternos crônicos e interação mãe/filho. Houve alta correlação entre as categorias de comportamentos maternos e as categorias de compor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: There are evidences in the literature indicating that chronic maternal anxiety and depression have influence over a mother-child relationship and then it affects the interaction. This study aims to identify characteristics in the interaction between one-year children and their mothers, who have symptoms of chronic depression or anxiety, and to compare them with characteristics in the interaction of pairs with mothers who did not have mental health problems. A sample was composed of 40 mother/child pairs selected from a previous prospective cohort study where they were evaluated for anxiety, with state-trait anxiety inventory (STAI), and for depression, with Beck's depression inventory (BDI), at three instants: on pregnancy, at a baby's 6-month and 14-month of life. Those mothers who scored in all the three evaluations were considered chronic patients. Three groups were formed: 10 mothers with chronic anxiety symptoms, 8 mothers with chronic depression symptoms, and 22 mothers with no mental health problem. First, all mothers filled out a social economic survey. Following the survey, a 7-minute interactive episode of one pair was recorded and categorized minute by minute through categories suggested at the Dyadic Interaction Assessment Form (NUDIF) by two independent investigators. After a descriptive data analysis, an inferential statistical analysis was performed. Correlation was high between maternal behaviors and child behaviors, and the episode was deemed interactive. It ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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