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Entre o Espírito Santo e Brasília: Mulheres, carreiras políticas e o legislativo brasileiro a partir da redemocratização.

SOUZA, D. S. 28 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8470_Dissertação Dayane Souza - versão final eletrônica.pdf: 5305143 bytes, checksum: b50d95c778f35d7c7686f13f2d168328 (MD5) Previous issue date: 2014-11-28 / ENTRE O ESPÍRITO SANTO E BRASÍLIA: MULHERES, CARREIRAS POLÍTICAS E O LEGISLATIVO BRASILEIRO A PARTIR DA REDEMOCRATIZAÇÃO Resumo A literatura sobre gênero e política aponta para a ainda sub-representação das mulheres na política institucionalizada, um desafio ao projeto democrático e um impasse aos estudos de gênero. A persistência das desigualdades de gênero nas dimensões cotidianas, alimentada pela divisão sexual do trabalho, condiciona os espaços sociais ocupados por mulheres e homens e mantém a apartação entre o público e o privado, com a subalternização do segundo, o que impacta a equidade de gênero na participação política formal. Inserindo-se nessa temática e elegendo-se o período de 1982 a 2011, a pesquisa apresenta as narrativas das trajetórias políticas de dez mulheres que galgaram êxito na chegada ao Congresso Nacional, máxima instância legisladora no Brasil e ainda marcadamente masculina. Tratam-se das representantes do Espírito Santo, estado que teve o melhor resultado proporcional na eleição de mulheres para a Câmara dos Deputados nas eleições 2010. A metodologia principal é a história oral de vida, acompanhada de pesquisa documental, quando também se realizou levantamento da produção legislativa dessas mulheres. Objetivou-se analisar suas condições sociais, seus projetos ao longo da carreira, ganhos e perdas, entraves e possibilidades, tensões e conciliações à luz de questões presentes nos debates de gênero e de política. Concluiu-se que essas mulheres acreditam fazer política de jeito diferente dos homens, com maiores preocupações éticas e sociais, que, em alguma medida, notam obstaculizar a carreira político-partidária. Vivenciam, com agudeza, a tensão entre carreira e família, admitindo o alto preço pago pelas mulheres para se manterem no campo político. Reconhecem, contudo, a relevância, para si, da escolha de participar do poder de Estado. A produção deste conhecimento visa a somar esforços para os estudos de mesma natureza realizados em outras partes do país e a contribuir para a reflexão acerca da democracia e da condição das mulheres enquanto sujeitos políticos no Brasil.
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Trajetórias educacionais de mulheres: uma leitura interseccional da deficiência

Farias , Adenize Queiroz de 14 December 2017 (has links)
Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-05-24T14:48:22Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1308133 bytes, checksum: 5e8edd9d6322bffba07fbf25b81ad6ac (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-24T14:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1308133 bytes, checksum: 5e8edd9d6322bffba07fbf25b81ad6ac (MD5) Previous issue date: 2017-12-14 / In spite of significant advances and increasing possibilities of social participation experienced by both women and persons with disabilities, the naturalization of their bodies remains as the main factor related to the permanence of practices of silencing and discrimination. In this doctoral research, the starting point is the observation that feminist movements, as well as the vast literature on gender issues, are fragile when it comes to the intersection with disability; in turn, most studies on disability neglect the female condition. Considering that gender and disability intersect as factors of oppression and discrimination that heighten female vulnerability and inequalities, the argument presented in this dissertation is that, in the case of women with disabilities, the process of precariousness of life occurs through the intersection of ableist and sexist structures. By establishing strong barriers to access to school, higher education, and to the full exercise of their sexuality, such structures place them in unequal positions in relation to men with disabilities and women without disabilities. Therefore, the purpose of this research, located in the area of Cultural Studies of Education, was to analyze the effects of ableist and sexist structures in the experience of inequality and multiple vulnerabilities of women with disabilities. Based on literature review and an empirical approach to the trajectories of women with disabilities, it discusses the precariousness of the life they experience from the perspective of ableism and gender inequalities. It uses the notion of trajectory proposed by Pierre Bourdieu, which emphasizes the individual action of certain subjects (habitus), in close relation with wider social contexts (fields). The narratives of the educational trajectories of Maria Aparecida Ramos de Menezes, Joana Belarmino de Souza, and Nayara de Almeida Adriano, professors with disabilities at Federal University of Paraíba, collected through interviews conducted in the first semester of 2016, seek to answer the research question: "How ableist and sexist inequalities appear in the educational trajectories of women with disabilities within family, school, and higher education?" Based on their narratives, which evoke my own trajectory as a woman with a visual disability, the analysis points at the common experiences of inequality lived by women with disabilities, which exclude them from participation in the public sphere and deny their right to autonomous choice and decision-making, within a sexist and ableist culture. However, the trajectories of these three women reveal that education makes it possible to breakdown such barriers and contribute to the educational and social development of other women with disabilities. By presenting the relevant contributions of feminist perspectives regarding a new understanding of disability, this dissertation aims at strengthening the debate about the transformation of able-normative mentalities, a still incipient debate in both movements of women and people with disabilities, in order to open new possibilities of empowerment and social participation. / Apesar dos significativos avanços e das crescentes possibilidades de participação social vivenciadas por mulheres e pessoas com deficiência, observa-se que a naturalização de seus corpos é fator principal da manutenção de práticas de silenciamento e discriminação. Nesta pesquisa doutoral, constata-se inicialmente que os movimentos feministas, assim como a vasta literatura em torno de questões de gênero, são frágeis quando se trata da intersecção com a deficiência; por sua vez, a maioria dos estudos sobre deficiência negligencia a condição feminina. Ao considerar que gênero e deficiência se entrecortam como fatores de opressão e discriminação que potencializam a vulnerabilidade e a desigualdade feminina, o argumento desta tese é que, no caso da mulher com deficiência, o processo de precariedade da vida se dá pela intersecção de estruturas capacitistas e sexistas. Estas estruturas, ao estabelecerem sólidas barreiras ao acesso à escola, à universidade e ao pleno exercício de sua sexualidade, as colocam em posições desiguais em relação aos homens com deficiência e às mulheres sem deficiência. Assim, o objetivo geral da investigação, situada na área dos Estudos Culturais da Educação, foi analisar os efeitos das estruturas capacitistas e de gênero na experiência de desigualdade e múltiplas vulnerabilidades de mulheres com deficiência. Com base em revisão de literatura e abordagem empírica de trajetórias de mulheres com deficiência, discute-se a precariedade da vida dessas mulheres, sob as perspectivas do capacitismo e das desigualdades de gênero. Utiliza-se a noção de trajetória proposta por Pierre Bourdieu, a qual destaca a ação individual de determinados sujeitos (habitus), em estreita relação com contextos sociais mais amplos (campos). Os relatos das trajetórias educacionais de Maria Aparecida Ramos de Menezes, Joana Belarmino de Souza e Nayara de Almeida Adriano, professoras com deficiência em atuação na Universidade Federal da Paraíba, colhidos através de entrevistas realizadas no primeiro semestre de 2016, buscam responder à pergunta de pesquisa: De que forma as desigualdades capacitistas e de gênero se evidenciam nas trajetórias familiares, escolares e acadêmicas de mulheres com deficiência? Com base em suas narrativas, que evocam a minha própria trajetória como mulher com deficiência visual, a análise aponta experiências de desigualdade vivenciadas pelo coletivo de mulheres com deficiência que, resultantes de uma cultura sexista e capacitista, as excluem da participação na esfera pública e lhes negam o direito de realizar escolhas e tomar decisões por conta própria. Todavia, as trajetórias dessas três mulheres revelam que, através da educação, é possível romper com as barreiras supracitadas e contribuir para o desenvolvimento educacional e social de outras mulheres com deficiência. Ao apresentar as relevantes contribuições das perspectivas feministas no tocante a uma nova compreensão acerca da deficiência, espero fortalecer o debate, ainda incipiente em ambos os movimentos, de mulheres e pessoas com deficiência, acerca da ruptura de mentalidades corpo-normativas, para suscitar novas possibilidades de empoderamento e participação social.
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Feminização do jornalismo e desigualdades de gênero no exercício da profissão em Goiânia / Feminization of journalism and gender inequalities in the practice in the profession in Goiânia

Morais, Ana Maria de 20 April 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-05T14:39:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Maria de Morais - 2018.pdf: 2220959 bytes, checksum: 306e73c33b42e38f0372073f6cc73bbc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-05T14:45:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Maria de Morais - 2018.pdf: 2220959 bytes, checksum: 306e73c33b42e38f0372073f6cc73bbc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T14:45:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Maria de Morais - 2018.pdf: 2220959 bytes, checksum: 306e73c33b42e38f0372073f6cc73bbc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-04-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research investigates the implications of the feminization of journalism and gender inequalities in the practice of journalism from the perspective of 20 women who worked or works in the profession in Goiânia. Through their experiences, the conditions of work, the changes brought about by the new communication technologies and the precariousness of the profession are analyzed. It also investigates the relations of the journalists with the head, with the colleagues, with the direction of the company and with the sources, as well as the experiences of those who have performed or are in the position of leadership. The interviewees report cases of moral and sexual harassment, situations of sexism, male chauvinism and other discrimination based on gender differences, which also intersect with other elements, such as race, class and origin. The professionals reveal their conceptions of gender and reflect on the ideologies that are passed on by journalism as a producer of meanings and legitimator of values and visions circulating in the social environment. In addition, the reconciliation between work and personal life is analyzed, since the exercise of journalism requires dedication and reproductive work remains a feminine responsibility. In the effort to perceive transformations and continuities, the interviewees are journalists who began to work in the profession in the 1970s, 1980s, 1990s, 2000s and 2010. The theoretical-methodological basis is developed from studies on journalism, which talk about the ways of producing news and the identity of the journalist; and gender studies that raise questions about the naturalized behaviors of sexism practiced by both men and women that result in different types of oppression, backed by biological differences and the presumption of male superiority. / Essa pesquisa investiga as implicações da feminização do jornalismo e as desigualdades de gênero no exercício do jornalismo sob a perspectiva de 20 mulheres que atuaram ou atuam na profissão em Goiânia. Por meio das experiências narradas por elas, são analisadas as condições de trabalho, as mudanças trazidas pelas novas tecnologias de comunicação e pela precarização da profissão. São investigadas também as relações das jornalistas com a chefia, com os/as colegas, com a direção da empresa e com as fontes, bem como as experiências daquelas que desempenharam ou se encontram em funções de chefia. As entrevistadas relatam casos de assédio moral e sexual, situações de sexismo, machismo e outras discriminações baseadas nas diferenças de gênero, que fazem também intersecção com outros elementos, como raça, classe e origem. As profissionais revelam suas concepções de gênero e refletem sobre as ideologias que são repassadas pelo jornalismo enquanto produtor de sentidos e legitimador de valores e visões circulantes no meio social. Além disso, é analisada como se dá a conciliação entre vida profissional e pessoal, visto que o exercício do jornalismo exige muita dedicação de tempo e os trabalhos reprodutivos continuam sendo uma responsabilidade feminina. No esforço de perceber transformações e continuidades, as entrevistadas são jornalistas que começaram a atuar na profissão nas décadas de 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010. A base teórico-metodológica desenvolve-se a partir de estudos sobre jornalismo, que falam sobre os modos de produção de notícias e a identidade do/a jornalista; e estudos de gênero, que trazem questionamentos sobre os comportamentos naturalizados de sexismo, praticados tanto por homens quanto por mulheres, que resultam em diferentes tipos de opressão, respaldados pelas diferenças biológicas e pela presunção da superioridade masculina.

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