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Fisioterapia respiratória em cirurgia bariátrica: procediemntos de avaliação e intervenção

Moulim, Marcela Cangussu Barbalho 16 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3818.pdf: 2689353 bytes, checksum: 843410f25e482425b98ea3159b6b4b1e (MD5) Previous issue date: 2011-05-16 / Universidade Federal de Sao Carlos / Obesity, considered a worldwide epidemic, causes serious damage to health, especially to the respiratory function. These changes are caused by the extra adipose tissue in the chest wall and abdominal cavity of obese patients, which impairs the movement of the diaphragm and compress the lungs. In view of the limitations of conservative treatments, surgical interventions have been recommended as treatment of choice. This procedure can be carried out by laparoscopy or laparotomy (open). Because the pulmonary function is already in a compromised state before the operation in obese individuals, the choice for the surgical procedure to be used should consider the impact on respiration, thereby reducing the risk of developing postoperative pulmonary complications. Thus, the goal of the first study was to compare the effect on lung function and on pain of bariatric surgery performed by laparoscopy and laparotomy. Participated in this study 26 obese women who underwent bariatric surgery by laparoscopy (LG, n = 13) or laparotomy (OG, n = 13). The respiratory evaluation was performed in the preoperative period and on the second postoperative day by spirometry and other tests that evaluated respiratory muscle strength and diaphragmatic mobility. Pain was assessed by visual analogue scale on the second postoperative day. The results indicate that although there was no difference in the incidence of pulmonary complications and hospital stay between the groups, bariatric surgery performed by laparoscopy caused less pain and less impairment of pulmonary function in the postoperative period. Knowing the degree of impairment of pulmonary function in the postoperative period of bariatric surgery, especially by lapartomy, some strategies have been studied in order to attenuate these changes, such as preoperative inspiratory muscle training (IMT). Therefore, the objective of the second study was to determine whether the preoperative IMT in open bariatric surgery, is able to mitigate the impact of surgical trauma on muscle strength, in lung volumes and diaphragmatic mobility. We evaluated 32 obese women who underwent open bariatric surgery and randomized into two groups: one group that underwent preoperative IMT (IMT group - n = 15) or who received only conventional treatment (control group - n = 17). Tests were conducted to evaluate the respiratory muscle strength, lung volume and diaphragmatic excursion before the training period, after the training period and the first postoperative day. According to the results, could be verified that preoperative IMT improves inspiratory muscle strength (MIP) and attenuates the negative impact of open bariatric surgery to this variable, although it seems not to influence the MEP, the lung volume and diaphragmatic excursion. Additionally, studies have suggested that weight loss can reverse many changes in lung function caused by obesity. Therefore, in the third and final study, we evaluated the lung function of some patients (n = 14) of first and second study, sedentary, 1 year after bariatric surgery by means of spirometry and respiratory muscle strength tests. From the results we found that weight loss induced by bariatric surgery provides an improvement in ventilatory mechanics, increased lung volumes and respiratory endurance (MVV). However, there was also a reduction in respiratory muscle strength, probably caused by loss of lean body mass and reducing the burden breathing after weight loss. / A obesidade, considerada uma epidemia mundial atualmente, causa sérios danos à saúde em geral e especialmente à função respiratória. Essas alterações são causadas pelo grande depósito de gordura na região do tórax e abdômen dos obesos, que prejudica a movimentação do músculo diafragma, levando à redução do espaço intratorácico ocupado pelos pulmões. Nos casos de obesidade mórbida, a cirurgia tem sido recomendada como tratamento de escolha, já que o tratamento conservador é, na maioria das vezes, falho. Tal procedimento pode ser realizado por videolaparoscopia ou por laparotomia. Por se tratar de indivíduos que já apresentam prejuízos à função pulmonar no período pré-operatório, a escolha da via de acesso cirúrgico em obesos deve também levar em consideração aquela técnica que tenha menor repercussão na função pulmonar, reduzindo assim o risco de aparecimento de complicações pulmonares no período pós-operatório. Sendo assim, o objetivo do primeiro estudo foi comparar a repercussão na função pulmonar e na dor da cirurgia bariátrica realizada por videolaparoscopia e por laparotomia. Participaram desse estudo 26 mulheres obesas, que realizaram a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia (GV, n=13) ou laparotomia (GL, n=13). A avaliação respiratória foi realizada no período pré-operatório e no segundo dia de pós-operatório por meio da espirometria, da manovacuometria e da mobilidade diafragmática. A dor foi avaliada pela escala visual analógica no segundo dia de pós-operatório. Os resultados obtidos indicam que apesar de não ter havido diferença na incidência de complicações pulmonares e no tempo de internação hospitalar entre os grupos, a cirurgia bariátrica realizada por videolaparoscopia causou menos dor e menor prejuízo à função pulmonar no período pós-operatório. Sabendo do grau de comprometimento da função pulmonar no período pós-operatório de cirurgia bariátrica, especialmente por laparotomia, algumas estratégias têm sido estudadas com o objetivo de atenuar essas alterações, tais como o treinamento muscular inspiratório (TMI) no pré-operatório. Sendo assim, o objetivo do segundo estudo foi verificar se a fisioterapia respiratória, por meio do TMI, realizada no préoperatório de cirurgia bariátrica aberta, é capaz de atenuar o impacto do trauma cirúrgico na força muscular respiratória, nos volumes pulmonares e na mobilidade diafragmática. Foram avaliadas 32 mulheres obesas submetidas à cirurgia bariátrica aberta e randomizadas em dois grupos: um grupo que realizou TMI no pré-operatório (grupo TMI - n=15) e outro que recebeu apenas o tratamento convencional (grupo controle n=17). Foram realizados testes para avaliação da força muscular respiratória, dos volumes pulmonares e da mobilidade diafragmática antes do período de treinamento, após o período de treinamento e no primeiro dia de pós-operatório. De acordo com os resultados pôde-se verificar que o TMI pré-operatório aumenta a força muscular inspiratória (PImax) e atenua o impacto negativo da cirurgia bariátrica aberta para essa variável, apesar de parecer não influenciar a PEmax, os volumes pulmonares e a mobilidade diafragmática. Adicionalmente, estudos têm sugerido que a perda de peso pode reverter muitas alterações da função pulmonar causadas pela obesidade. Por isso, no terceiro e último estudo, foi avaliada a função pulmonar de parte das voluntárias (n=14) do primeiro e segundo estudo, sedentárias, após 1 ano da realização da cirurgia bariátrica, por meio dos testes de espirometria e manovacuometria. A partir dos resultados observamos que a perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica promove uma melhora na mecânica ventilatória, aumento dos volumes pulmonares e da endurance respiratória (VVM). No entanto, houve também uma redução na força dos músculos respiratórios, provavelmente causada pela perda de massa magra e redução da sobrecarga respiratória após a perda de peso.
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Evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto

Assis, Liamara Cavalcante de [UNESP] 05 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-05Bitstream added on 2014-06-13T19:24:58Z : No. of bitstreams: 1 000738057.pdf: 830577 bytes, checksum: a20ebbaa6b3916817e75948bbc8a9429 (MD5) / A gestação e o parto podem levar à redução ou perda da função muscular do assoalho pélvico, o qual acarreta deficiência funcional de sua musculatura, e, consequentemente, incontinência urinária. Assim, o objetivo foi verificar a evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto; a associação entre a realização de exercícios perineais durante a gestação e incontinência urinária no pós-parto; e validar as medidas perineométricas na predição de incontinência urinária. Para tanto, 120 primíparas foram divididas: G1, realizou exercícios perineais durante a gestação com supervisão do fisioterapeuta; G2, realizou exercícios perineais durante a gestação sem supervisão do fisioterapeuta; G3, não realizou exercícios perineais durante a gestação, mas tiveram contato com G1 e G2; e G4, não teve contato com exercícios perineais durante a gestação. As participantes foram avaliadas pelo teste bidigital e perineômetro, e receberam diário miccional. As pressões musculares foram estatisticamente diferentes entre os grupos, e G1 manteve sempre função muscular maior que G2, G3 e G4, enquanto que G2 se diferenciou de G3 e G4 conforme o tempo pós-parto aumentou. Verificou-se que valores registrados no perineômetro em 8,5cmH2O geram o melhor balanço entre sensibilidade (91,16%) e especificidade (82,42%). Aos 12mPP, o G1 e G2 apresentaram a menor incidência de incontinência urinária, enquanto o G3 apresentava 37,9%, e o G4, 39,4%. Com 18mPP essas observações se mantém, e aos 24mPP, G1 e G2 deixaram de apresentar participantes com o problema, e G3 e G4 mantiveram a incidência. Concluiu-se que os exercícios perineais foram efetivos na manutenção e aumento da função da musculatura pélvica em participantes que os realizaram durante a gestação; o treinamento muscular reduz significativamente a incidência de incontinência urinária; e as que contrações perineias... / Pregnancy and childbirth can lead to the reduction or loss of pelvic floor muscle function, which leads to functional impairment of their muscles, and hence urinary incontinence. The objective was to assess the evolution of pelvic floor muscle function in post-partum, the association between perineal exercises during pregnancy and urinary incontinence postpartum, and validate the measures perineometrics in predicting urinary incontinence. Therefore, 120 primiparous were divided: G1, held perineal exercises during pregnancy under the supervision of physiotherapists, G2, held perineal exercises during pregnancy without supervision of a physiotherapist, G3, did not do perineal exercises during pregnancy, but had contact with G1 and G2; and G4, had no contact with perineal exercises during pregnancy. The participants were evaluated by bidigital test and perineometer, and received voiding diary. The muscle pressures were statistically different between groups, and G1 muscle function remained always greater than G2, G3 and G4, whereas G2 differed G3 and G4 as time postpartum increased. It was found that the values recorded in the perineometer 8.5 cmH2O generate the best balance between sensitivity (91.16%) and specificity (82.42%). To 12mPP, the G1 and G2 showed a lower incidence of urinary incontinence, while G3 had 37.9%, and G4, 39.4%. With 18mPP these observations remains, and 24mPP, G1 and G2 failed to present participants with the problem, and G3 and G4 remained incidence. It was concluded that the perineal exercises were effective in maintaining and increasing function of the pelvic musculature in which participants performed during gestation; the muscle training significantly reduces the incidence of urinary incontinence; and that perineal contractions of greater than or ...
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Evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto /

Assis, Liamara Cavalcante de. January 2013 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Iracema de Matos Paranhos Calderon / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Tania Terezinha Scudeller Prevedei / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Resumo: A gestação e o parto podem levar à redução ou perda da função muscular do assoalho pélvico, o qual acarreta deficiência funcional de sua musculatura, e, consequentemente, incontinência urinária. Assim, o objetivo foi verificar a evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto; a associação entre a realização de exercícios perineais durante a gestação e incontinência urinária no pós-parto; e validar as medidas perineométricas na predição de incontinência urinária. Para tanto, 120 primíparas foram divididas: G1, realizou exercícios perineais durante a gestação com supervisão do fisioterapeuta; G2, realizou exercícios perineais durante a gestação sem supervisão do fisioterapeuta; G3, não realizou exercícios perineais durante a gestação, mas tiveram contato com G1 e G2; e G4, não teve contato com exercícios perineais durante a gestação. As participantes foram avaliadas pelo teste bidigital e perineômetro, e receberam diário miccional. As pressões musculares foram estatisticamente diferentes entre os grupos, e G1 manteve sempre função muscular maior que G2, G3 e G4, enquanto que G2 se diferenciou de G3 e G4 conforme o tempo pós-parto aumentou. Verificou-se que valores registrados no perineômetro em 8,5cmH2O geram o melhor balanço entre sensibilidade (91,16%) e especificidade (82,42%). Aos 12mPP, o G1 e G2 apresentaram a menor incidência de incontinência urinária, enquanto o G3 apresentava 37,9%, e o G4, 39,4%. Com 18mPP essas observações se mantém, e aos 24mPP, G1 e G2 deixaram de apresentar participantes com o problema, e G3 e G4 mantiveram a incidência. Concluiu-se que os exercícios perineais foram efetivos na manutenção e aumento da função da musculatura pélvica em participantes que os realizaram durante a gestação; o treinamento muscular reduz significativamente a incidência de incontinência urinária; e as que contrações perineias ... / Abstract: Pregnancy and childbirth can lead to the reduction or loss of pelvic floor muscle function, which leads to functional impairment of their muscles, and hence urinary incontinence. The objective was to assess the evolution of pelvic floor muscle function in post-partum, the association between perineal exercises during pregnancy and urinary incontinence postpartum, and validate the measures perineometrics in predicting urinary incontinence. Therefore, 120 primiparous were divided: G1, held perineal exercises during pregnancy under the supervision of physiotherapists, G2, held perineal exercises during pregnancy without supervision of a physiotherapist, G3, did not do perineal exercises during pregnancy, but had contact with G1 and G2; and G4, had no contact with perineal exercises during pregnancy. The participants were evaluated by bidigital test and perineometer, and received voiding diary. The muscle pressures were statistically different between groups, and G1 muscle function remained always greater than G2, G3 and G4, whereas G2 differed G3 and G4 as time postpartum increased. It was found that the values recorded in the perineometer 8.5 cmH2O generate the best balance between sensitivity (91.16%) and specificity (82.42%). To 12mPP, the G1 and G2 showed a lower incidence of urinary incontinence, while G3 had 37.9%, and G4, 39.4%. With 18mPP these observations remains, and 24mPP, G1 and G2 failed to present participants with the problem, and G3 and G4 remained incidence. It was concluded that the perineal exercises were effective in maintaining and increasing function of the pelvic musculature in which participants performed during gestation; the muscle training significantly reduces the incidence of urinary incontinence; and that perineal contractions of greater than or ... / Doutor
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Estudo de sonoridade em saxofone: mapeamento e aprimoramento de técnicas / Sonority study in saxophone: techniques mapping and improvement proposal

Pompeo, Samuel André [UNESP] 29 June 2016 (has links)
Submitted by SAMUEL ANDRE POMPEO null (samuel.pompeo@terra.com.br) on 2016-08-26T22:57:31Z No. of bitstreams: 1 disserta versão final.pdf: 1455241 bytes, checksum: e7d80b4415cf358530962f2f4f703690 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-30T14:25:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pompeo_sa_me_ia.pdf: 1455241 bytes, checksum: e7d80b4415cf358530962f2f4f703690 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T14:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pompeo_sa_me_ia.pdf: 1455241 bytes, checksum: e7d80b4415cf358530962f2f4f703690 (MD5) Previous issue date: 2016-06-29 / Esta pesquisa tem o objetivo de identificar a importância e os benefícios do estudo dirigido para a sonoridade nos instrumentos de sopro. O intuito desse tipo de estudo é obter melhor desempenho performático, podendo ser aplicado tanto por saxofonistas quanto por outros instrumentistas de sopro. A investigação também apurou a origem das técnicas relacionadas à sonoridade, notadamente à respiração. Os procedimentos metodológicos concentraram-se em descrever a apostila pedagógica elaborada pelo pesquisador, voltada para o estudo da sonoridade; realizar um levantamento bibliográfico dos métodos e livros destinados aos instrumentistas de sopro, principalmente aos saxofonistas; encontrar subsídios teóricos envolvendo as questões ligadas à respiração e à emissão de ar; realizar uma pesquisa-ação com alunos da Escola Municipal de Música; e entrevistar músicos profissionais ligados ao mundo popular e erudito para checagem do conhecimento relativo aos estudos e informações sobre respiração e emissão sonora. Isso possibilitou traçar um panorama do entendimento da sonoridade que músicos e professores possuem e da abordagem dada por autores de livros e métodos ao estudo da sonoridade – cabe ressaltar que os músicos e professores participantes deste estudo são, particularmente, da cidade de São Paulo. Os resultados mostram que as técnicas de respiração usadas pelos instrumentistas de sopro possuem sua origem nas técnicas do canto. Além disso, constatou-se que a adoção da prática específica e contínua para o desenvolvimento da sonoridade apresenta benefícios para o praticante, como ganho de volume e uniformidade de timbre em todas as regiões do instrumento. A dissertação contempla, além do capítulo Introdutório e das Conclusões Finais, quatro capítulos que descrevem a metodologia pedagógica empregada pelo pesquisador para o estudo da sonoridade, a fundamentação teórica da pesquisa, a pesquisa-ação e a discussão dos resultados. / This research aims to identify the importance and benefits of a study routine focused on sonority in wind instruments. The objective of that kind of study is to obtain better performance development and could be adopted by saxophonists and other wind players as well. The investigation also found out the origins of sonority techniques, notably the ones related to the breathing process. The research method concentrates on describing the pedagogical sonority workbook developed by this researcher; reviewing workbooks and handbooks that target wind musicians, especially saxophonists; finding theoretical basis encompassing questions related to breathing process and air emission; conducting an action research with students from Escola Municipal de Música; and interviewing professional musicians, both popular and classical, to verify their knowledge regarding study practices, breathing information and sound emission. That allowed me to delineate a general perspective regarding the comprehension by musicians and instructors and the approach given by book authors to sonority studies—it is worth mentioning that musicians and instructors participants in this study are mainly from São Paulo. The results show that breathing techniques used by wind performers originate from singing techniques. Additionally, results demonstrate that the adoption of the practice dedicated to sonority development offers benefits to the practioner, as volume enhancement and timbre uniformity through all instrument regions. This dissertation includes, besides Introduction and Final Conclusions, four chapters that describe simultaneously the pedagogy applied by this researcher in studying sonority, the theoretical foundation of the research, the action research and the results discussion.
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Validade e confiabilidade da fluoroscopia por radiografia digital: uma nova forma de avaliar a mobilidade diafragmática / Validity and reliability of fluoroscopy for digital radiography: a new way to evaluate diaphragmatic mobility

Leal, Bruna da Cunha Estima 27 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BRUNA DA CUNHA ESTIMA LEAL.pdf: 18856650 bytes, checksum: b16dc862bd361990ba33fe1a48ff311f (MD5) Previous issue date: 2014-05-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fluoroscopy is considered the most reliable method for evaluating diaphragmatic mobility, yet most existing methods for measuring diaphragmatic mobility using fluoroscopy are complex. Thus, this study proposes a new way to measure diaphragmatic mobility. The objective of this study was to evaluate the validity and reliability of the evaluation method of diaphragmatic motion using fluoroscopy by digital radiography; and to compare diaphragmatic mobility on the right side to the left side and diaphragmatic mobility between male and female subjects. 26 adults between 20 and 47 were evaluated, according to the parameters: anthropometry, pulmonary function test and diaphragm mobility. The evaluation of diaphragm mobility by means of the fluoroscopy by digital radiography method was conducted randomly by two raters (A and B). Concurrent validity was analyzed by Pearson coefficient correlation (r) ando the intraclass correlation coefficient (ICC[2,1]) and with confidence interval of 95% (CI) to evaluate the relationship and agreement between digital diaphragmatic mobility (MDdig) and distance (MDdist). Intra and interraters reliability of the diaphragmatic motion measurement was determined using the ICC and with CI 95%. The Bland & Altman plot for better visualization of the data was used. The high correlation was found between DMdig and DMdist for mobility of the right hemidiaphragm (RH) (r = 0.97, p = 0.00) and the left (LH) (r = 0.88, p = 0.00). There was good reliability for mobility in both hemidiaphragms (RH: ICC[2,1] = 0.98, CI95% = 0.96 to 0.99; LF: ICC[2,1] = 0.93, CI95% = 0.84 to 0.97). The first assessment of interrater reliability showed a high correlation for right hemidiaphragm mobility and moderate correlation for left hemidiaphragm mobility (ICC[2,1 = 0.89, CI95% =0.76 to 0.95 and ICC[2,1 = 0.73, CI95% = 0.48 to 0.87 respectively). The second assessment, showed a good reliability for right and left hemidiaphragm mobility for rater A (ICC[2,1 = 0.83, CI95% = 0.66 to 0.92 and ICC[2,1 = 0.86, CI95% = 0.70 to 0.93, respectively) and for the rater B (ICC[2,1 = 0.89, CI95% = 0.76 to 0.95) (ICC[2,1 = 0.83, CI95% = 0.65 to 0.92) respectively. There was no statistically significant difference in the mobility measured between the right and left hemidiaphragms, and between mobility measured in men and women. The evaluation of diaphragmatic motion using fluoroscopy for digital radiography proved to be a valid and reliable method. / A fluoroscopia é considerada o método mais confiável para avaliar a mobilidade diafragmática, contudo a maioria dos métodos existentes para mensurar a mobilidade diafragmática por meio da fluoroscopia é complexo. Diante disso, este estudo propõe uma nova forma para mensurar a mobilidade diafragmática. O objetivo do estudo foi avaliar a validade e a confiabilidade de um novo método de avaliação da mobilidade diafragmática utilizando a fluoroscopia por radiografia digital e comparar a mobilidade diafragmática do lado direito com a do lado esquerdo e a mobilidade diafragmática entre os indivíduos do sexo masculino e feminino. Foram avaliados 26 adultos, entre 20 e 47 anos, segundo os parâmetros: antropometria, prova de função pulmonar e mobilidade do diafragma. A avaliação da mobilidade diafragmática por meio do método da fluoroscopia por radiografia digital foi realizada, de forma aleatória, por dois observadores (A e B). A validade concorrente foi analisada pelo coeficiente de correlação de Perason (r) e pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e com intervalo de confiança de 95% (IC) para avaliar a relação e a concordância entre as mobilidades diafragmática digital (MDdig) e distância(MDdist). A confiabilidade inter e intra-observadores da mensuração da mobilidade diafragmática foi determinada pelo CCI e com IC 95%. Foi utilizada a disposição gráfica de Bland-Altman para melhor visualização dos dados. Foi encontrada alta correlação entre a MDdig e a MDdist (r= 0,97, p= 0.00) e boa confiabilidade na mobilidade dos hemidiafragmas dos dois métodos (Hemiafragma direito: CCI[2,1] = 0,98, IC95% = 0,96-0,99; Hemidiafragma esquerdo: CCI[2,1] = 0,93, IC95% = 0,84-0,97). Houve boa confiabilidade interobservador na mobilidade do hemidiafragma direito (CCI = 0,89, IC95% = 0,76-0,95) e moderada no esquerdo (CCI = 0,73, IC95% = 0,48-0,87) na 1ª avaliação. Na 2ª avaliação, houve boa confiabilidade nos hemidiafragmas direito (CCI = 0,84, IC95% = 0,68-0,93) e esquerdo (CCI = 0,78, IC95% = 0,56-0,89), respectivamente. Houve boa confiabilidade intraobservador na mobilidade dos hemidiafragmas direito (CCI = 0,83, IC95% = 0,66-0,92) e esquerdo (CCI = 0,86, IC95% = 0,70- 0,93) para o observador A e para o observador B (CCI = 0,89, IC95% = 0,76-0,95) e (CCI = 0,83, IC95% = 0,65-0,92), respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significante para a mobilidade mensurada entre os hemidiafragmas direito e esquerdo, e entre a mobilidade aferida nos homens e nas mulheres. A avaliação da mobilidade diafragmática utilizando a fluoroscopia por radiografia digital demonstrou ser um método válido e confiável.
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Influência da reserva ventilatória na mobilidade diafragmática em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / The influence of ventilatory reserve in diaphragmatic mobility in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Oliveira, Flávia Roberta Rocha de 30 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Flavia Rocha.pdf: 127670 bytes, checksum: 67a3e0c099b86b40e0b2f9b985006264 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) have reduced diaphragmatic mobility (DM) and ventilatory reserve (VR). DM has demonstrated relationship with lung function, air trapping, lung hyperinflation, distance covered on the six-minute walk test (6MWT), mortality and dyspnea in patients with COPD. Similarly, VR is correlated with exercise capacity, disease severity and dyspnea. However, there are no studies investigating whether static hyperinflation and VR influence DM in patients with COPD. Objective: To investigate the influence of static hyperinflation and VR on DM in patients with COPD, as well as to compare the anthropometric characteristics, spirometric data, DM, dyspnea and submaximal exercise capacity among VR> 11l / minute (l / min) and VR <11l / min groups. Methods: This is a cross-sectional study that evaluated 42 patients with COPD. On the first day, patients underwent the following assessments: anthropometry, vital signs, spirometry and dyspnea. On the second day, patients performed the six-minute walk test and after one week, DM was evaluated by radiographic method considering the distance between maximal inspiration and expiration (DMdist). The sample was divided into VR > 11l / min and VR <11l / min groups for the comparison of anthropometric characteristics, spirometric data, DM, dyspnea and submaximal exercise capacity. Statistical analysis: Data normality was tested by Shapiro Wilk. According to data distribution, parametric or nonparametric test was used. Simple linear regression found the influence of lung hyperinflation and VR on DM. The Pearson s linear correlation coefficient correlated DM with static hyperinflation and VR. The t test for independent samples or the Mann Whitney U test was used to compare VR> 11l / min and VR <11l / min groups. Significance level of 5% (p <0.05). Results: Static hyperinflation influenced DM by 46%, i.e., to increase 1 liter in inspiratory capacity (IC), DM increased 1.56 cm (p 0.001, F = 34.55), while VR influenced only 25%, and for every increase of 1 l / min of VR, DM increased by 0.38 mm (p = 0.001, F =13.78). By comparing VR >11l / min and VR < 11l / min groups, it was found that in the VR <11l / min group, patients were older (69 ± 5 versus 61 ± 8 years) and showed reduction in the following variables: IC, forced expiratory volume in the first second (FEV1), DM, worse submaximal exercise capacity and increased dyspnea. Conclusions: Static hyperinflation and VR influence DM. However, hyperinflation exerts greater influence on DM compared to VR. In addition, patients with COPD who have VR <11l / min are more committed both in the lung function and DM as in submaximal exercise capacity and dyspnea when compared to patients with COPD with who have VR> 11l / min. / Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam redução da mobilidade diafragmática (MD) e da reserva ventilatória (RV). A MD tem demonstrado relação com a função pulmonar, aprisionamento de ar, hiperinsuflação pulmonar, distância percorrida no teste da caminhada de seis minutos (TC6min), mortalidade e dispneia em pacientes com DPOC. Da mesma forma, a RV apresenta relação com a capacidade de exercício, gravidade da doença e dispneia. Contudo não há estudos que investiguem se a RV influencia a MD em pacientes com DPOC. Objetivo: Investigar a influência da RV na MD em pacientes com DPOC, bem como comparar as características antropométricas, função pulmonar, MD, dispneia e capacidade de exercício entre os grupos RV >11litros/minuto (l/min) e RV <11l/min. Métodos: Tratou-se de um estudo com delineamento transversal, no qual foram avaliados 42 pacientes com DPOC de ambos os sexos e idade média de 64±8 anos. No primeiro dia, os pacientes foram submetidos às seguintes avaliações: antropometria, sinais vitais, espirometria e dispneia. No segundo dia foram submetidos ao TC6min, e após uma semana foi avaliada a MD pelo método radiográfico da distância entre a inspiração e expiração máxima (MDdist). A amostra foi subdividida nos grupos RV >11l/min e RV <11l/min para comparação das características antropométricas, dados espirométricos, MD, dispneia e capacidade submáxima de exercício. Análise estatística: A normalidade dos dados foi testada pelo teste de Shapiro Wilk. Conforme a distribuição dos dados utilizou-se um teste paramétrico ou não paramétrico. O coeficiente de correlação linear de Pearson correlacionou a RV com a MD. O teste de regressão linear simples verificou a influência da RV na MD. O teste t de Student para amostras independentes ou o teste U de Mann Whitney foi usado para comparação dos grupos RV >11l/min e RV <11l/min. Adotou-se nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: A RV influenciou em 25% a MD, sendo que para cada aumento de 1 l/min da RV, a MD aumentou em 0,38 mm (p=0,001, F=13,78). Ao comparar os grupos RV &#707; 11l/min e RV &#706; 11l/min, constatou-se que no grupo RV &#706;11l/min os pacientes eram mais idosos (69±5 versus 61±8 anos) e apresentaram menores valores das variáveis: CI, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), MD, pior capacidade submáxima de exercício e maior dispneia. Conclusões: A RV influencia a MD. Além disso, pacientes com DPOC que apresentaram RV <11l/min são mais comprometidos tanto na função pulmonar e MD quanto na capacidade submáxima de exercício e dispneia, em comparação a pacientes com DPOC que apresentam RV >11l/min.
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Mobilidade diafragmática e cifose torácica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Diaphragmatic mobility and thoracic kyphosis in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Gonçalves, Márcia Aparecida 30 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCIA APARECIDA.pdf: 19818 bytes, checksum: fde0efd28e1ebe42f0eecea0aa7e4433 (MD5) Previous issue date: 2014-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) there is reduction in diaphragmatic mobility, increased anteroposterior diameter of the chest, horizontalization of the ribs, increased intercostal spaces and increased thoracic kyphosis. However, it is still unclear if patients with Increase in the angle of the thoracic curvature determinant of thoracic kyphosis, have lower diaphragmatic mobility. Objective: To verify whether patients with COPD and with thoracic hyperkyphosis have lower diaphragmatic mobility when compared with patients with COPD without thoracic kyphosis. Methods: Were evaluated 34 patients with COPD who underwent the following assessments: anthropometry, pulmonary function, respiratory muscle strength, thoracic curvature angle and diaphragmatic mobility. Data distribution was analyzed by the Shapiro-Wilk test. For comparison between groups, we used the Student t test or the Mann Whitney and correlation between variables, Pearson or Spearman correlation test, with the significance level set at 5%. Results: In the COPD group with thoracic hyperkyphosis the diaphragmatic mobility was statistically lower when compared with the COPD group without thoracic hyperkyphosis (34.76 ± 14.18 e 53.37 ± 18.27 mm respectively, p= 0.002). The angle of the thoracic curvature was correlated to diaphragmatic mobility (r = -0.47; p = 0.005). When comparing men and women with COPD, there was a significant difference in relation to body mass (79.41 ± 12.52 and 66.74 ± 14.96, respectively, p = 0.011), stature (170.33 ± 5.93 and 160.81 ± 5.48, respectively, p <0.001) and the angle of curvature of the thoracic kyphosis (52.06 ± 8.91 and 60.22 ± 12.68, respectively, p = 0.036). There was no significant difference in diaphragmatic mobility between men and women (47.89 ± 18.62 and 39.77 ± 18.35, respectively, p = 0.210). Conclusion: Thoracic kyphosis is a change in the postural alignment of the patient with COPD may potentiate decreased functionality of the diaphragm. / Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) frequentemente apresentam redução da mobilidade diafragmática, aumento no diâmetro anteroposterior da caixa torácica, horizontalização das costelas, aumento dos espaços intercostais e aumento na curvatura da cifose torácica. Contudo, ainda não está claro se pacientes com aumento no ângulo da curvatura torácica, determinante da hipercifose torácica, apresentam menor mobilidade diafragmática. Objetivo: Verificar se os pacientes com DPOC e hipercifose torácica apresentam menor mobilidade diafragmática quando comparados com os pacientes com DPOC sem hipercifose torácica. Métodos: Foram avaliados 34 pacientes com DPOC que realizaram as seguintes avaliações: antropometria, função pulmonar, força muscular respiratória, mensuração do ângulo da curvatura torácica e mobilidade diafragmática. A distribuição dos dados foi analisada pelo teste Shapiro-Wilk. Para a comparação entre os grupos, utilizou-se o teste t de Student ou Mann Whitney e para correlação entre as variáveis utilizou-se coeficiente de correlação Pearson ou Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: No grupo de pacientes com DPOC e hipercifose torácica a mobilidade diafragmática foi estatisticamente menor quando comparada com o grupo DPOC sem hipercifose torácica (34,76 ± 14,18 e 53,37 ± 18,27 mm respectivamente, p= 0,002). O ângulo da curvatura torácica correlacionou-se com a mobilidade diafragmática (r = -0,47; p = 0,005). Quando comparado homens e mulheres do grupo DPOC, houve diferença significante em relação à massa corporal (79,41 ± 12,52 e 66,74 ± 14,96, respectivamente, p = 0,011), na estatura (170,33 ± 5,93 e 160,81 ± 5,48, respectivamente, p < 0,001) e no ângulo da curvatura da cifose torácica (52,06 ± 8,91 e 60,22 ± 12,68, respectivamente, p = 0,036). Não houve diferença significante na mobilidade diafragmática entre homens e mulheres (47,89 ± 18,62 e 39,77 ± 18,35, respectivamente, p = 0,210). Conclusão: A hipercifose torácica é uma alteração do alinhamento postural do paciente com DPOC que pode potencializar a redução da funcionalidade do diafragma.
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Utilização de diafragmas piezelétricos para o monitoramento da qualidade superficial de peças de aço na retificação plana / Piezoeletric diaphragms applied for monitoring surface quality of steel parts in grinding

Ribeiro, Danilo Marcus Santos [UNESP] 25 May 2017 (has links)
Submitted by DANILO MARCUS SANTOS RIBEIRO null (danpayne16@msn.com) on 2017-07-11T18:22:50Z No. of bitstreams: 1 dissertação_danilo_marcus_v9_final.pdf: 3798083 bytes, checksum: 8969b64b8101340dd46391b7669f950a (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-07-14T16:55:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ribeiro_dms_me_bauru.pdf: 3798083 bytes, checksum: 8969b64b8101340dd46391b7669f950a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T16:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ribeiro_dms_me_bauru.pdf: 3798083 bytes, checksum: 8969b64b8101340dd46391b7669f950a (MD5) Previous issue date: 2017-05-25 / Pesquisadores tem avaliado um grande número de técnicas de monitoramento para controlar a condição superficial de peças. O diafragma piezelétrico de titanato zirconato de chumbo (PZT) é utilizado em muitos campos de pesquisa, mas estes sensores não são comuns no mo-nitoramento dos processos de usinagem. Este trabalho propõe um método para monitorar a condição superficial da peça (usinagem normal e queima) usando um diafragma piezelétrico e técnicas de extração de características. Uma comparação é feita com o sensor convencional de emissão acústica (EA), que é um sensor amplamente utilizado no monitoramento dos proces-sos de usinagem. Os ensaios de usinagem foram realizados em uma máquina de retificação de superfícies utilizando aço ABNT 1045 e rebolo CBN, onde os sinais foram coletados a 2 MHz. As peças foram cuidadosamente analisadas por meio de inspeção visual, rugosidade superficial, medidas de dureza e análises metalográficas. Estudo do conteúdo de freqüência de ambos os sinais foi realizado com o objetivo de selecionar bandas estreitamente relacionadas com a condição da superfície da peça. Filtros digitais foram aplicados aos sinais puros e as características foram extraídas e analisadas. Os valores RMS (Root Mean Square) filtrados nas faixas selecionadas para ambos os sensores apresentaram um ajuste melhor à regressão linear, o que é altamente desejável para estabelecer um limiar para detecção da queima e im-plementação em um sistema de monitoramento. Além disso, os resultados do índice RMSD (Root Mean Square Deviation) mostraram um excelente comportamento para o monitoramen-to da queima decorrente do processo de retificação para ambos os sensores. O método foi va-lidado usando um rebolo diferente, o que mostra claramente sua eficácia e demonstra o uso potencial do diafragma piezelétrico de baixo custo para o monitoramento da queima no pro-cesso de retificação. / Researchers have evaluated a great number of monitoring techniques in order to control the surface condition of ground parts. Piezoelectric diaphragm of lead zirconate titanate (PZT) are used in many fields, but these sensors are not common in the monitoring of machining pro-cesses. This paper proposes a method for monitoring the workpiece surface condition (normal grinding and burn) by using a piezoelectric PZT diaphragm transducer and feature extraction techniques. A comparison is made with conventional acoustic emission sensor, which is a traditional sensor in the monitoring of machining processes. Grinding tests were performed in a surface-grinding machine with SAE 1045 steel and CBN grinding wheel, where the signals were collected at 2 MHz. The workpieces were thoroughly analysed through visual inspec-tion, surface roughness and hardness measurements, and metallographic analyses. Study on the frequency content of both signals was carried out in order to select bands closely related to the workpiece surface condition. Digital filters were applied to the raw signals and features were extracted and analyzed. The RMS values filtered in the selected bands for both sensors presented a better fitting to the linear regression, which is highly desirable for setting a threshold to detect burn and implementing into a monitoring system. Also, the RMSD index results show an excellent behavior for grinding burn monitoring for both sensors. The method was validated by using a different grinding wheel, which clearly shows its effectiveness and demonstrates the potential use of the low-cost piezoelectric diaphragm for grinding burn mon-itoring.
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Reprodutividade da avaliação funcional do assoalho pélvico em mulheres multíparas continentes /

Sartori, Dulcegleika Villas Boas. January 2010 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Hamilton Akihussa Yamamoto / Banca: Patrícia Driusso / Resumo: O objetivo deste trabalho foi estudar a função e a reprodutibilidade da avaliação subjetiva do assoalho pélvico, utilizando a palpação vaginal digital, em mulheres continentes de diferentes faixas etárias. Foram estudadas prospectivamente 150 mulheres multíparas, saudáveis, sem disfunções urinárias, distribuídas em quatro grupos, G1 (n=37) mulheres na faixa etária de 30 a 40 anos, G2 (n=39) na faixa de 41 a 50 anos, G3 (n=39) na faixa de 51 a 60 anos e G4 (n=35) acima de 60 anos. Os dados demográficos, como idade, número de partos, índice de massa corpórea (IMC), atividade física e sexual, foram obtidos por questionário. A avaliação subjetiva dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi feita por palpação digital da vagina nas porções anterior e posterior por três examinadores. Foi utilizada a classificação descrita por Amaro e col, 2003, foi garantido sigilo entre os examinadores. A média de idade foi de 35, 45, 54 e 66 anos em G1, G2, G3 e G4 respectivamente. 69,3% das mulheres tinham atividade sexual e 40,7% atividade física regular. O IMC foi classificado como normal no G1 e pré-obeso no G2, G3 e G4, sendo significativamente menor no G1 em relação ao G4 (p<0,05). O número de partos vaginais foi menor no G2 em relação ao G4 (p<0,05), e de cesáreas foi menor no G4 em relação aos grupos G2 e G3. Não houve diferença estatística significativa entre os graus de contração muscular e entre a porção anterior e posterior do AP (p>0,05). A concordância plena da palpação digital na porção anterior foi de 44,7% e na posterior 55,3%, não houve diferença estatística significativa. Houve concordância entre os diferentes examinadores do método subjetivo de palpação digital do AP na porção anterior e posterior do AP independente da faixa etária garantindo a reprodutibilidade do método. / Abstract: The aim of this study is to assess the function and the reproductibility of subjective evaluation of pelvic floor muscle (PMF) using the digital vaginal palpation in continent women from different age ranges. 150 healthy multipararous women were studied with no urinary dysfunction, distributed in four different groups: G1 (n=31) from 30 to 40 years; G2 (n=39) from 41 to 50 years; G3 (n= 39) from 51 to 60 years; and G4 (n=35) over 60 years. The demographic data, such as age, number of deliveries, body mass index ( BMI ), physical and sexual activity, were all obtained using a questionnaire. The subjective assessments of the pelvic floor muscles (PFM ) were performed by three different examiners using transvaginal digital palpation (TDP) in the anterior and posterior areas. It was used tha classification as described by Amaro et al, 2003, the secret amongst the examiners was granted. The ages were in average 35, 45, 54 and 66 years old in G1, G2, G3 and G4 respectively. 69,3% of the women had sexual activity and 40,7% had regular physical activities. The BMI was classified was significantly lower in G1 in comparasion to G4 (p<0,05). The number of natural deliveries was lower in G2 in comparasion to G4 ( p<0,05), and the number of caesarian was lower in G4 in comparasion to groups G2 and G3. There was no statistical difference between the subjective evaluation of PMF, neither the anterior and posterior area Threre was 44,7% agreement among the different examiners using TDP in the anterior and of 55,3%in the posterior, there was no statistical difference. There was an agreement among the different examiners in the subjective evaluation of PMF using TDP in the anterior and posterior area independent of the age range, demonstrating the reproducibility of this method. / Mestre
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Valor prognóstico da avaliação urodinâmica e da força do assoalho pélvico na incontinência urinária pós prostatectomia radical

Magnabosco, Wesley Justino January 2016 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Resumo: Objetivo: A incontinência urinária é uma complicação importante da prostatectomia radical, causando deterioração na qualidade de vida, inclusive no pós-operatório inicial. O objetivo desse estudo foi identificar fatores preditores do retorno precoce da continência após essa cirurgia. Métodos: Foram avaliados 130 pacientes submetidos a prostatectomia radical por meio de um questionário clínico, o estudo urodinâmico, os instrumentos ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form) e EISP (Escore Internacional de Sintomas Prostáticos), o teste do absorvente de 1 hora, além da perineometria e da eletromiografia do assoalho pélvico. As avaliações foram realizadas antes e 1 mês após a cirurgia. Resultados: A idade mais avançada (> 60 anos) (OR=1,078 IC: 1,007-1,154, p=0,03) foi um fator de risco para a incontinência urinária precoce após a prostatectomia radical enquanto uma maior força de contração do assoalho pélvico antes da cirurgia foi um fator protetor (OR=0,986 IC: 0,974-0,998, p=0,018). No período pós-operatório, os pacientes incontinentes também apresentavam menor força de contração do assoalho pélvico, além de terem mais queixas miccionais, principalmente relacionadas a urgência, além de estarem menos satisfeitos. As taxas de continência variaram de acordo com o critério de avaliação adotado e apresentaram baixo coeficiente de concordância. A presença de contração involuntária do detrusor antes da cirurgia relacionou-se com uma maior taxa de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: Urinary incontinence is a major complication of radical prostatectomy, causing quality of life to become worse, even in the initial post operatory period. This article aims to evaluate prognostic factors for early urinary continence following radical prostatectomy. Methods: 130 patients who underwent radical prostatectomy were assessed. The following tests and instruments were used: clinical data questionnaire, urodynamic study, International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF), International Prostate Symptom Score (IPSS), 1-hour pad test, and pelvic floor muscles perineometry and electromyography. The assessments were performed before, and 1 month after surgery. Results: Older age (OR=1.078 CI: 1.007-1.154, p=0.03) was a risk factor for early urinary incontinence after radical prostatectomy, whereas a stronger contraction force of the pelvic floor before surgery was considered a protective factor (OR=0.986 CI: 0.974-0998, p=0018). In the post operatory period, incontinent patients also presented worse contraction force of the pelvic floor, had more mictional complaints, especially related to urgency, and were less satisfied. Rates of continence varied according to the adopted criteria, and presented low concordance coefficient. Presence of detrusor instability before surgery related to a higher rate of urinary incontinence and urodynamic pattern of bladder outlet obstruction in the preoperative period, but not to urine loss after surg... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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