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In the shadow of the mouse

Taylor, Alfred R. 01 January 1999 (has links)
No description available.
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The southern baptist boycott of Disney from a social constructionist perspective/

Francoeur, Joah 01 January 1999 (has links)
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Idioma y género en Disney : Un estudio de los rasgos de habla femenina en Moana, la princesa moderna de Walt Disney Company / A study of the modern Disney princess language features

Stålnacke, Annika January 2019 (has links)
ResumenEste estudio tiene como objetivo explorar el lenguaje de la princesa moderna de Disney y qué mensaje transmite su discurso a los niños con el fin de clarificar si Disney hace uso del “lenguaje femenino” cómo ha sido investigado por la investigadora Robin Lakoff. Es fundamental analizar la visión de la princesa Disneyana transmitida por la multinacional ya que por el lenguaje empleado se averiguan los valores que van dirigidos al público infantil en todo el mundo. Aunque se puede rechazar la afirmación de que las películas infantiles transmitan ideas y valores, la carga ideológica de los medios sigue siendo grande. La película analizada en el estudio es la más moderna de Disney; Moana: Un Mar de Aventuras. Se prestó atención a los atenuantes, adjetivos vacíos, intensificadores y preguntas eco. Los resultados no demuestran ninguna coherencia relativa a diferencias lingüísticas entre los sexos: un aspecto lingüístico fue utilizado por el personaje femenino sola, lo que, sin embargo, podría ser relacionada con las características del personaje. Un hallazgo adicional reveló que el protagonista masculino pronuncia más palabras que la protagonista femenina, a pesar de tener menos exposición en la película.
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Entre o novo e o atemporal: a sonoridade plástica de Fantasia

Hayek, Thais Fernanda Martins 08 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:44:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thais Fernanda Martins Hayek.pdf: 6270303 bytes, checksum: 3836d588ce42591202a0bc2b2d94ec27 (MD5) Previous issue date: 2014-08-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The relevance and creativity of Walt Disney to the cultural history and contemporary art is express in the movie Fantasia (1940), which originality is characterized by the union between the new technologies applied to the animation movies in the first decades of the twentieth century and the diverse kinds of cultural and artistic languages produced so far. Through this combination between aesthetic and ethical values, the symbolic language used allows the identification of the archetypes of the collective unconscious that orbit in the popular imagination. This work aims to present an analysis of Fantasia movie, especially the historic, structural and symbolic aspects, through the methodological resources proposed at the John B Thompson s Depth Hermeneutics. To the results were defined three focuses of interest which are at the movie: the historical and cultural contexts which the movie was made; the technical features of the film language and, finally the behavioral issues linked to the archetypal psychology. The first chapter provides a brief introduction of the animation movies and the Disney s contributions and his staff for this autonomous art. And, points the history of the creation and production of Fantasia in its historical context. The second chapter aims to show the structural factors of the work, making a descriptive analysis and relate it to the animation principles that gave to this language the bases of a singular aesthetic. In the last chapter, it's made a reinterpretation to the animate forms in the movie Fantasia, proposed by Disney and his staff, in the perspective of archetypal psychology, in other words, what are the symbols that represents the deeper structures of the collective psyche giving the meaning of the story. The final consideration confirms the initial hypothesis that Fantasia is an original work in terms of its technical way, conditioned by ethical and aesthetic values of Judeo-Christian traditions and its timeless success is based on the universal symbols and myths that exist in the beginning of history of the civilization. / A relevância e a criatividade de Walt Disney para a história da cultura e da arte contemporânea estão expressas na sua obra Fantasia (1940), cuja originalidade se caracteriza pela união entre as novas tecnologias aplicadas ao cinema de animação nas primeiras décadas do século XX e as mais diversas linguagens artístico-culturais produzidas até então. Por meio desta combinação entre valores estéticos e éticos, a linguagem simbólica utilizada permite identificar os arquétipos que orbitam o inconsciente coletivo no imaginário popular. Este trabalho buscou apresentar uma análise do filme Fantasia, apontando em especial seus aspectos históricos, estruturais e simbólicos, por meio dos recursos metodológicos propostos em Hermenêutica da Profundidade, por John B. Thompson. Para se chegar aos resultados, foram definidos, portanto, três focos de interesses presentes na obra: o contexto histórico-cultural no qual esta foi produzida a obra; os recursos técnicos da linguagem fílmica e, por último, as questões comportamentais vinculadas à Psicologia Arquetípica. O primeiro capítulo traz uma breve introdução do cinema de animação, as contribuições de Disney e sua equipe para a fundamentação desta modalidade como arte autônoma. Destaca a história da criação e produção de Fantasia no seu contexto histórico. O segundo capítulo aponta os fatores estruturais da obra, fazendo uma análise descritiva e relacionando-a com os princípios de animação, que deram identidade a essa linguagem e ajudaram a fundamentar uma estética singular. No último capítulo é feita uma reintrepetação das formas animadas presentes em Fantasia, propostas por Disney e sua equipe, sob a ótica da psicologia arquetípica, ou seja, que símbolos representam as estruturas mais profundas da psique coletiva dando sentido ao enredo. As considerações finais confirmam a hipótese inicial de que Fantasia é uma obra original no que tange seu percurso técnico, condicionada pelos valores éticos e estéticos da formação judaico-cristã no mundo ocidental e seu sucesso atemporal se deve à utilização de símbolos e mitos universais presentes nos primórdios da história da civilização.
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Literatura, cinema, parques e produtos: Branca de Neve e suas traduções intersemióticas

Silva, Débora Cibele de Benedetto e 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:45:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Debora Cibele de Benedetto e Silva.pdf: 8893606 bytes, checksum: 82bb213662d4b0910441ad31f3862277 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Approximately one hundred years after its first publication in Children s and Household Tales, by Jacob and Wilhelm Grimm, the tale Snow White is translated into a movie by the Disney Studio in 1937; Snow White and the Seven Dwarfs is the first full length animated film in the history of the movies. Due to its enormous success, Snow White and the Seven Dwarfs becomes one of the definite versions of the tale registered by the Brothers Grimm. What is more, this version influences countless other productions made after its release. Subsequently, the Disney Company devises other intersemiotic translations to the tale, some of which are attractions in Disney theme parks and various retail products sold by the Disney Store. Such an expansion characterizes Disney as an expansionist company which makes of use of a portfolio of brands and media to differentiate content in order to develop creative, innovative and profitable entertainment experiences and related products. The translations to Snow White made by the Disney Company allow the audience to interact with the characters and universe of the movie in a deeper way and, moreover, they increase the niches of consumers who may appreciate the story. An academic study about such intersemiotic translations may help us comprehend in which ways the audience, in general, interacts with fairy tales nowadays. In order to do so, the following dissertation proposes a dialogue between literature, movies and communication, and presents an analytical thinking process which starts with a literary analysis of the Grimm s tale, reflects upon the concept of intersemiotic translation and then focuses on some of the translations to Snow White devised by Disney. / Aproximadamente cem anos após sua primeira publicação em Contos de Fadas para Crianças e Adultos, de Jacob e Wilhelm Grimm, o conto Branca de Neve ganha, em 1937, uma tradução intersemiótica para o cinema produzida pelos estúdios Disney; trata-se da animação Branca de Neve e os Sete Anões, a primeira animação de longa-metragem da história do cinema. O enorme sucesso do filme confere a ele o caráter de uma das versões definitivas do conto original registrado pelos Irmãos Grimm. Além disso, a versão Disney acaba por influenciar inúmeras produções posteriores a ela. A partir de Branca de Neve e os Sete Anões, a empresa Disney lança novas traduções intersemióticas para a narrativa, como atrações em parques temáticos, jogos interativos, uma linha de produtos diversos e serviços de planejamento de eventos. Tal prática vai de acordo com a mentalidade expansionista dessa empresa que almeja o desenvolvimento de produtos e meios de entretenimento criativos e rentáveis a partir da diferenciação de conteúdos e de marcas em uma variedade de mídias. As traduções intersemióticas de Branca de Neve propostas pelas Disney proporcionam ao público maior poder de interação com as personagens e com o universo da narrativa e, além disso, podem ocasionar um aumento de nichos de consumidores da história. Um estudo acadêmico sobre tais traduções pode nos levar a compreender de que maneira o público, de modo geral, relaciona-se com os contos na atualidade. Para tanto, o presente trabalho propõe um diálogo entre literatura, cinema e comunicação, e apresenta um percurso analítico que parte da análise literária do conto dos Grimm, avança para reflexões acerca do conceito de tradução intersemiótica e, finalmente, debruça-se sobre algumas das traduções de Branca de Neve compostas pela Disney.
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A magia da Disney no Facebook: estratégias de comunicação e negócios do conglomerado na rede social. / The magic of Disney on Facebook: communication and business strategies of the conglomerate in the social network.

Cynthia Maciel Duarte 20 March 2014 (has links)
O mercado contemporâneo de mídia é dominado por um número cada vez menor de empresas, que competem entre si no mercado global. Resultantes de aquisições e fusões com atividades em várias frentes, as empresas compõem impérios midiáticos, classificados como conglomerados de mídia. Nesse contexto dos conglomerados, esta pesquisa analisa uma das vertentes do segmento de internet da The Walt Disney Company: a página da empresa no Facebook. Utilizando o referencial das indústrias de mídia e da economia de mídia como principal base teórica, o objetivo desta pesquisa é identificar as estratégias da empresa na sua relação com os usuários, especialmente aquelas de maior apelo junto ao público entre 9 e 15 anos, faixa etária contemplada pelas pesquisas TIC Domicílios e Usuários 2012 e TIC Kids Online Brasil 2012. Neste contexto, através da análise de postagens com promoções e propaganda de seus produtos, explícitas ou não (tais como filmes, jogos e desenhos animados), é possível identificar as inserções criativas da empresa no Facebook, as estratégias de marketing na referida página e as principais frentes do negócio internet da Disney Co. Para tanto, são usados também documentos oficiais (e públicos) da Companhia, em especial balanços anuais e informações divulgadas na imprensa. A metodologia adotada é a do estudo de caso incluindo as inserções feitas de 19 de maio de 2009 a 28 de janeiro de 2014, totalizando 529 postagens, e os relatórios fiscais anuais a partir de 1999, com ênfase no documento de 2013. As postagens são analisadas e categorizadas de modo a permitir a identificação do segmento do negócio Disney ao qual cada uma se refere. Com isso, o intuito é verificar as principais metas da empresa na rede social Facebook.
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A magia da Disney no Facebook: estratégias de comunicação e negócios do conglomerado na rede social. / The magic of Disney on Facebook: communication and business strategies of the conglomerate in the social network.

Cynthia Maciel Duarte 20 March 2014 (has links)
O mercado contemporâneo de mídia é dominado por um número cada vez menor de empresas, que competem entre si no mercado global. Resultantes de aquisições e fusões com atividades em várias frentes, as empresas compõem impérios midiáticos, classificados como conglomerados de mídia. Nesse contexto dos conglomerados, esta pesquisa analisa uma das vertentes do segmento de internet da The Walt Disney Company: a página da empresa no Facebook. Utilizando o referencial das indústrias de mídia e da economia de mídia como principal base teórica, o objetivo desta pesquisa é identificar as estratégias da empresa na sua relação com os usuários, especialmente aquelas de maior apelo junto ao público entre 9 e 15 anos, faixa etária contemplada pelas pesquisas TIC Domicílios e Usuários 2012 e TIC Kids Online Brasil 2012. Neste contexto, através da análise de postagens com promoções e propaganda de seus produtos, explícitas ou não (tais como filmes, jogos e desenhos animados), é possível identificar as inserções criativas da empresa no Facebook, as estratégias de marketing na referida página e as principais frentes do negócio internet da Disney Co. Para tanto, são usados também documentos oficiais (e públicos) da Companhia, em especial balanços anuais e informações divulgadas na imprensa. A metodologia adotada é a do estudo de caso incluindo as inserções feitas de 19 de maio de 2009 a 28 de janeiro de 2014, totalizando 529 postagens, e os relatórios fiscais anuais a partir de 1999, com ênfase no documento de 2013. As postagens são analisadas e categorizadas de modo a permitir a identificação do segmento do negócio Disney ao qual cada uma se refere. Com isso, o intuito é verificar as principais metas da empresa na rede social Facebook.
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Mulan: lotusblomma eller kampsportsmästare? : En kvalitativ jämförande semiotisk studie av filmerna Mulan (1998) och Mulan (2020) ur ett genus- och kulturperspektiv / Mulan: lotus flower or martial arts champion? : A qualitativecomparative semiotic study of the films Mulan (1998) and Mulan (2020) from agender and cultural perspective

Mehmedovic, Leila, Westman, Hedvig January 2021 (has links)
Studien ‘’Mulan: lotusblomma eller krigshjälte?’’ avser att jämföra manliga och kvinnliga karak­tärers samt den kinesiska kulturens representation i Disneys filmer Mulan (1998) och Mulan (2020) för att se vilka likheter och skillnader som finns i representationerna. Karaktä­rer­na och kulturen kommer att analyseras utifrån genus- och asiatiska stereotyper. Massme­dier och populärkultur har en stark inverkan på människors iden­titetsskapande och hur vi ser på andra kulturer än vår egen. Disney är en mäktig aktör inom populärkultur vil­ket gör dessa frågor viktiga att studera. Mulan (1998) har kritiserats på grund av hur Disney skil­drade den kine­siska kulturen i filmen och för att könsförtrycket skildrades som ett kulturellt problem. Det teoretiska ramver­ket utgår ifrån idéer om ideologi, där genus­teorier och kultur­teorier innefattas. Utifrån en semio­tisk analys där vi har använt denotation och konnotation har vi studerat fyra strate­giskt utval­da scener i de båda filmerna. Vår analys visade att flera av männen i den senare filmen bryter den traditionella genusbilden, däremot faller samtliga karaktärer utom en under asiatiska stereotyper. Alla kvinnor, för­utom Mulan och Xianniang, visar en traditionell genusbild. Mulans karaktär är den mest kom­plexa utifrån genus- och asiatiska stereotyper. Karaktärerna i filmen (1998) visar alla en traditionell genusbild. Den ytliga kulturen har förbättrats i filmen från 2020 men inte den djupa. Den ki­ne­siska kulturen representeras fortfarande på ett sätt som gör att de underliggande budskap­en grundas i västerländsk ideo­logi. Mulans problem som kvinna skylls fortfarande på bilden av den kinesiska kulturen som vi ser i filmerna. / The study "Mulan: lotus flower or martial arts champion?" aims to compare the representations of male and female characters and Chinese culture in Disney films Mulan (1998) and Mulan (2020) to see the similarities and differences in the representations. The characters and culture will be ana­lyzed based on gender- and Asian stereotypes. Mass media and popular culture have a strong impact on the formation of people's identities and how we perceive cultures other than our own. Disney is powerful within popular culture which makes these issues important to study. Mulan (1998) has been criticized because of how Disney portrayed the Chinese culture in the film and for portraying the gender oppression as a cultural problem. The theoretical frame­work is based on ideas about ideology, which includes gender theories and cultural theories. Based on a semiotic analysis where we have used denotation and connotation, four strate­gical­ly selected scenes have been analyzed in the two films. Our analysis showed that several of the men in Mulan (2020) break the traditional gender image, however, all characters except one fall under Asian stereotypes. All women, except Mulan and Xianniang, show a traditional gender image. Mulan's character is the most com­plex based on gender and Asian stereotypes. The characters in the film (1998) all show a tra­ditional gender image. The surface culture has improved in the film from 2020 but not the deep culture. The Chinese culture is still represented in a way that makes the underlying mes­sages based on Western ideology. Mulan's problem as a woman is still blamed on the image of the Chinese culture that is depicted in the films.
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Prinsessa i tiden : En kvalitativ innehållsanalys av skillnader i hur två klassiska Disneyprinssessor gestaltas i de animerade originalfilmerna jämfört med deras nya spelfilmer utifrån ett genusperspektiv

Alsén, Emelie January 2021 (has links)
This study has analysed the dialogue in two of the oldest Disney animated movies with a princess in the lead role, Cinderella from 1950 and Sleeping beauty from 1959 and compared them with their new live action remakes, Cinderella from 2015 and Maleficent from 2014, from a gender perspective. The purpose was to find out if there has been a change in the way the princess was shaped based on their personality and their relation with the prince. Selected scenes have been transcribed from the four films and through a qualitative content analysis they have been coded based on a code scheme.   The analysis has been based primarily on Rönnberg's theory of feminine role types in film and Yvonne Hirdman's gender contract. Davies 'previous research on stereotypes in fairy tales and England, Descartes and Collier-Meek and Hine´s et al. study about gender in Disney movies through the ages also support the interpretations of the analysis'. The results show that both of the older animated films portray the princesses based on a more stereotypical image of women and from a perspective where men are superior and the heroes in the story.   In the live action movies, the stereotypical feminine image of the princesses has developed. In Cinderella, the main character develops during the film. At first the main character Ella shows similarities with the classic Cinderella which is very gender stereotypical. During the film, the character of Ella changes and in the end, she finally dares to stand up for herself which is a big change compared to the classic movie. In Maleficent, on the other hand, Princess Aurora is portrayed in a completely different way compared to classic Sleeping Beauty. This movie shows a side that is not as stereotypically feminine. Aurora is not saved by a prince, she is curious and dreaming of taking over the magical land that Maleficent comes from. The change you can see in the result indicates a social change in the way of how men and women are viewed. The live action movies show a world where women are allowed to take more space, be strong for themselves and have dreams that do not involve a prince. / Den här studien har analyserat dialogen i två av de äldsta animerade originalfilmerna från Disney med en prinsessa i huvudrollen, Askungen från 1950 och Törnrosa från 1959. Därefter har de jämförts med deras nyutgivna spelfilmer, Berättelsen om Askungen från 2015 och Maleficent från 2014, ur ett genusperspektiv. Syftet var att undersöka om det skett en förändring i hur prinsessans personlighet och hennes relation med prinsen gestaltas mellan filmerna. Utvalda scener har transkriberats från de fyra filmerna och genom en kvalitativ innehållsanalys har de kodats utifrån ett kodschema.     Analysen har därefter baserats framförallt på Rönnbergs teori om feminina rolltyper i film samt Yvonne Hirdmans genuskontrakt. Davies tidigare forskning om stereotyper i sagor samt England, Descartes och Collier-Meek och Hines et al. studie om genus i Disneyfilmer genom tiderna stöttar också analysens tolkningar. Resultatet visar att båda de äldre animerade filmerna gestaltar prinsessorna utifrån en mer stereotyp bild av kvinnor samt utifrån ett perspektiv där männen är överordnade och hjälten i historien.   I de nya spelfilmerna har den stereotypa feminina bilden av prinsessorna utvecklats. I Berättelsen om Askungen utvecklas huvudkaraktären under filmens gång. Huvudkaraktären Ella visar till en början stora likheter med den klassiska Askungen som är väldigt könsstereotypiska. Under filmens gång får man följa en förändring i Ella och i slutet vågar hon äntligen stå upp för sig själv vilket är en stor förändring i jämförelse med den klassiska filmen. I Maleficent däremot, gestaltats prinsessan Aurora på ett helt annat sätt i jämförelse med klassiska Törnrosa. Filmen visar en sida av Aurora som inte är lika stereotypiskt feminint. Aurora blir inte räddad av en prins, hon är nyfiken och drömmer om att själv ta över det magiska landet som Maleficent kommer ifrån. Den förändring man kan se i resultatet tyder på en samhällelig förändring i hur man ser på män och kvinnor där kvinnor tillåts ta mer plats, vara starka i sig själva och ha drömmar som inte involverar en prins.
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Det var en gång en man som förförde människans sinne : En kvalitativ studie av symboler från Disneyfilmer och den psykologiska påverkan det frambringar

Bunkhamnung, Maria, Olsson, Emma January 2023 (has links)
Finns det ett religiöst anspråk i Disneyfilmer? Är det kristna symboler åskådaren bevittnar, är de återkommande samt vad har dessa för inverkan på det psykologiska hos människan och vilken inverkan Disney har på omvärlden? Utifrån ett jungianskt perspektiv tar denna uppsatsen ansats i att förstå hur symboler gör anspråk på det psykologiska hos en människa och vad dessa symboler kan innebära. Baserat på symbollexikon och andra källor har en symbolanalytisk analys utförts genom att identifiera symboler och vilka betydelser symbolerna innefattar. Studien behandlar även hur ett barn påverkas av det världsomfattande bolaget Walt Disneyskapade, samt vad symboler som integreras i Disneyfilmer har för inverkan på barn. Genom att titta på ett urval av Disneyfilmer och noterat symboler som är anmärkningsvärda har en uppsats vuxit fram.

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