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Intertextualidade e estilo nas crônicas de Arnaldo Jabor

Jurach, Jussara Maria 07 March 2012 (has links)
Resumo: Mais do que um elemento complementar na constituição da textualidade, a intertextualidade está nos fundamentos dialógicos pelos quais os sentidos são produzidos, pois, para a Linguística Textual, um texto não é compreendido isoladamente e sempre remete a outros textos. Este trabalho de dissertação tem como objetivo, a partir da perspectiva da Linguística Textual, compreender como a intertextualidade funciona como recurso argumentativo e de estilo nas ‘crônicas jornalístico-literárias’ sobre política, escritas por Arnaldo Jabor e publicadas semanalmente no jornal O Estado de S. Paulo. Para isso, tomou-se como base as noções de gênero textual e de estilo provenientes de Bakhtin (1992), em suas percepções acerca do estilo do gênero e do estilo individual. De forma complementar, também são mobilizadas outras duas vertentes: uma apresentada por Discini (2004) e Fiorin (2008), para os quais o estilo corresponde a uma recorrência de efeitos de sentido, e outra com base em Possenti (1988), que entende o estilo como escolha do usuário perante as opções do sistema linguístico. Através do trabalho com as marcas linguísticas e textuais em um determinado gênero, no caso a ‘crônica jornalístico-literária’, verifica-se como o autor remete a outros textos que circulam socialmente e os afirma, refuta ou se apropria deles, a fim de garantir voz de autoridade para suas críticas sobre a política.
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1984

Pavloski, Evanir 31 August 2012 (has links)
Resumo: Após considerações sobre a longa e representativa tradição do pensamento utópico, tanto na filosofia e na sociologia, quanto na literatura – em especial sobre a distinção entre utopia e distopia –, este trabalho focaliza a caracterização do protagonista de 1984, de George Orwell, a fim de demonstrar como o controle da liberdade individual subjaz a idealização de modelos sociais. “O indivíduo sob controle” é um aspecto potencializado e satirizado pelos escritores distópicos, que transformam o sonho de uma sociedade modelar em um pesadelo totalitarista. Assim, analisamos o processo de apagamento das individualidades na estrutura social concebida por Orwell, o que preocupava sobremaneira o autor no mundo pós-guerra. Para tanto, tomamos como linha de análise a caracterização do protagonista Winston Smith e sua revolução individual contra a sociedade distópica representada na narrativa. Tendo como base, principalmente os trabalhos de Michel Foucault, Gilles Deleuze, Hannah Arendt, Jeremy Bentham e Isaiah Berlin, demonstramos como os múltiplos mecanismos de controle se organizam com o intuito de suprimir a autonomia física, psicológica e mental dos indivíduos. A discussão do texto a partir da personagem Winston Smith conduz ao enfoque de outros elementos, como o espaço e os temas, que se mostram de grande importância não só para a compreensão do romance enquanto modelo narrativo, mas também dos conceitos autorais que motivaram a concepção da obra. A junção dessas perspectivas ressalta a visível pertinência de certos aspectos do romance para a reflexão sobre práticas autoritárias que agridem a liberdade individual de escolha, ação e consciência nas sociedades atuais.
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A narrativa oral e escrita em momentos diferentes de escolaridade

Freitas, Maria Alice Pinheiro Gallego de 04 May 2010 (has links)
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Uma leitura semântico-pragmática da oposiçao pretérito simple / pretérito compuesto no espanhol da América

Dias, Luzia Schalkoski 14 October 2010 (has links)
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Quem não tem cão, caça com gato

Legroski, Marina Chiara, 1985- 07 April 2011 (has links)
Resum: Neste trabalho, objetivamos investigar se os ditados populares podem ser tratados dentro das teorias da semântica e da pragmática da mesma forma que as expressões metafóricas. Assim, apresentamos um breve panorama dos pressupostos teóricos e dos tratamentos dispensados à metáfora pela semântica e pela pragmática, com o objetivo de verificar a nossa hipótese. Além disso, apresentamos uma pequena caracterização do que são os ditados populares e quais são as suas diferenças mais aparentes das expressões idiomáticas. Ao final, apresentamos a semântica dinâmica como uma terceira via para o tratamento desse fenômeno e uma breve análise dessas expressões dentro de duas teorias dinâmicas.
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Análise acústica de fricativas e africadas produzidas por japoneses aprendizes de português brasileiro

Oliveira, Flávio Ricardo Medina de 19 December 2011 (has links)
Resumo: No presente trabalho, temos por hipótese que aprendizes japoneses de português brasileiro (PB) apresentam desvios na produção das fricativas e africadas coronais [s z ] no ambiente / _[i], motivados por diferenças na fonologia das duas línguas, de forma que a produção desses sons por aprendizes resultaria de estratégias diferentes daquelas usadas por falantes nativos. Nosso objetivo principal é verificar essas estratégias através de sua caracterização acústica, assim como caracterizar a produção de falantes nativos do PB e do japonês – tanto com vistas a termos parâmetros de comparação, quanto de forma a contribuir com a literatura na área de análise acústica de fricativas e africadas dessas duas línguas. Realizamos um experimento em que três aprendizes japonesas de PB, duas falantes nativas de PB e duas de japonês foram gravadas produzindo os sons-alvos. Realizamos inspeções visuais dos dados, verificando a presença/ausência de barra de sonoridade, oclusão, soltura e ruído fricativo. Também tomamos uma série de medidas acústicas: valor do segundo formante (F2) de transição entre a fricativa/africada e a vogal [i] seguinte, pico espectral e os quatro momentos espectrais do ruído fricativo. Nossos resultados apontam para o pico espectral, o centróide e o desvio padrão como pistas acústicas mais robustas na caracterização dos diversos sons-alvo nos dados das brasileiras, com alveolares apresentando valores maiores que palato-alveolares. Resultados compatíveis foram encontrados no grupo controle da língua japonesa. Quanto às aprendizes, observamos que uma realizou oposição consistente entre alveolares e palato-alveolares através do pico espectral, centróide, assimetria e F2 de transição, mas não do desvio padrão. Além disso, os dados para [] e [] não apresentam oposição aparente. Quanto às outras duas aprendizes, nossos resultados apontam para o contraste alveolares vs. palatoalveolares sendo realizado através do desvio padrão e do F2 de transição, mas não através do pico espectral ou do centróide, o que sugere oposições feitas através de diferentes posturas de língua, mas com constrições em posições similares no trato vocal – um possível caso de contraste encoberto. Assim, de forma geral verificamos a hipótese de interferência da fonologia do japonês na produção dos sons-alvos pelas aprendizes, não na forma de simples substituições sonoras, mas de diferentes estratégias de articulação desses sons. rgumentamos ao fim do trabalho que a não rotulação desses desvios como meros “erros”, como faz a literatura tradicional, é de grande valor tanto na caracterização da fala como evento dinâmico quanto no auxílio ao processo ensino-aprendizagem.
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O apagamento dos ditongos decrescentes orais no sudoeste do Parana

Ribeiro, Denise Aparecida Sofiati de Barros 08 October 2010 (has links)
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Teorias sobre o aspecto verbal

Soares, Gisele de Fatima 08 October 2010 (has links)
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Falando em música...Um ensaio sobre o papel dos fenômenos linguísticos em uma epidemiologia de representações musicais

Benfatti, Maurício Fernandes Neves 08 August 2012 (has links)
Resumo: Esta dissertação foi concebida como uma investigação teórica acerca das relações entre representações verbais e musicais. Para tanto, nossa argumentação se apoiou em uma abordagem que aqui chamamos de teórico-relevante. Descrevemos este viés como uma convergência entre duas teorias: a teoria da relevância (SPERBER & WILSON, 1993, 1995, 2005) e a epidemiologia das representações (SPERBER, 1996, 2000). Estas concepções são complementares, visto que ambas são articuladas a partir de uma perspectiva cognitiva para os comportamentos culturais humanos. Além disso, ambas as teorias rejeitam o modelo tradicional das humanidades para os fenômenos comunicativos, segundo o qual, os significados comunicativos decorrem de processos de codificação/decodificação de informações. Neste trabalho, nós descrevemos como relevância é um conceito cognitivo necessário não só para a teorização adequada acerca da comunicação humana, mas também para que nós possamos compreendê-la como manifestação cultural. No primeiro capítulo, nós demonstramos como este percurso teórico é resultado de uma postura de naturalização do campo de estudos sobre o comportamento linguístico. Para este efeito, a abordagem computacional gerativa (CHOMSKY, 1957), a teoria modular da mente (FODOR, 1983) e a concepção evolucionista de cognição (COSMIDES & TOOBY, 1987) são vistas como desenvolvimentos científicos cruciais que possibilitaram a articulação do viés teórico-relevante. No segundo capítulo, nossa atenção recaiu sobre os modelos de transmissão cultural. Em especial, nós demonstramos que as ciências sociais aceitam passivamente que os fatores psicológicos não influenciam na descrição teórica de nossos comportamentos culturais. Nós nos apoiamos em argumentos oriundos da Psicologia Evolutiva (PINKER, 2004) e da Pragmática para advogarmos a favor de uma concepção massiva para a modularidade da mente, que possibilita explicar a diversidade cultural humana, sem que tenhamos que abdicar de uma teorização inatista da mente. No terceiro capítulo, descrevemos as manifestações verbais e musicais como fenômenos culturalmente comunicativos. Segundo nosso argumento, cultura deve ser compreendida como um sistema emergente resultante de microprocessos psicológicos que acarretam em macroprocessos físicos. Assim, consideramos que há indícios de que, mesmo que a musicalidade humana seja incapaz de redundar em propriedades semânticas, sons musicais são linguagens comunicativas porque, no âmbito individual, podem ser interpretados como demonstrações públicas de intencionalidades comunicativas culturalmente reconhecíveis. Portanto, representações verbais (públicas ou mentais) são consideradas como ferramentas de construção de ambientes cognitivos, que possibilitam aos envolvidos no processo de comunicação a atuarem de forma a disseminar culturalmente as representações musicais (públicas ou mentais). Desta maneira, consideramos o viés teórico aqui apontado como pertinente para compreendermos como as representações musicais se distribuem, tanto como manifestações psicológicas quanto como em demonstrações explícitas. Isto torna plausível a assunção de que músicas são comunicativas por meio de micro e macro processos de disseminações representativas. Finalmente, nós argumentamos pela afirmação de que o conceito de atração cultural é um fator epidemiológico fundamental, além de ser mais adequado aos fenômenos culturais do que uma descrição de processos sociais de replicação de significados contidos em códigos.
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O foco informacional e a ordem dos complementos verbais

Sandmann, Ludmila Corrêa 31 August 2012 (has links)
Resumo: O objetivo desta dissertação é analisar, com base na Teoria Gerativa, a relação entre foco informacional e ordem de complementos verbais de sentenças com verbos ditransitivos. As línguas de estudo são o português brasileiro (PB) e o alemão. Em sentido amplo, o foco é definido como sendo a parte da sentença que veicula a informação não-pressuposta. O foco informacional é identificado por meio de perguntas-wh. É importante o estudo da relação entre foco e prosódia: o acento principal da sentença sempre recai sobre um elemento do constituinte focalizado. Esse acento depende das regras de acentuação de uma língua. Consideramos que a Regra de Acento Nuclear, que atribui o acento ao constituinte situado mais à direita na sentença, é válida para o alemão e para o PB. Propomos que para a aplicação efetiva da NSR são necessárias mais duas noções: a de desacentuação e a de invisibilidade métrica, apresentadas por Zubizarreta (1998). Por meio dessas noções é possível atribuir o acento de foco a um elemento que não esteja situado na posição mais à direita na sentença. A base teórica para a análise dos dados do alemão e do português é a sintaxe da focalização. A proposta de Rizzi (1997) trata da expansão do sistema CP e a proposta de Belletti (2002) trata da expansão da área interna a IP. As duas propostas são aplicadas a sentenças do alemão e do PB. Resultados da Teoria da Otimalidade apontam para uma explicação da variação da ordem em termos de uma relação menos estreita entre sintaxe e prosódia.

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