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A docência na universidade: influências atribuídas a “professores referência” a partir da formação, construção da identidade profissional e profissionalidade docente.

ROCHA, Áurea Maria Costa 25 August 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T12:28:03Z No. of bitstreams: 2 TESE Áurea Maria Costa Rocha.pdf: 2248064 bytes, checksum: 2ddea2ff42f073e804833ad8d6778bbb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T12:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Áurea Maria Costa Rocha.pdf: 2248064 bytes, checksum: 2ddea2ff42f073e804833ad8d6778bbb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / A presente pesquisa toma a docência na universidade como espaço-tempo de formação e nela investiga a influência de professores considerados referência, a partir da formação, construção da identidade profissional e profissionalidade docente dos futuros professores no contexto universitário, considerando o que dizem e pensam estudantes, professores e coordenadores. Elege como categorias centrais Docência na Universidade; Saberes, Identidade profissional; Profissionalidade Docente e Professor Referência. Buscamos compreender essas categorias subsidiadas nos estudos de Cunha (1998), Freire (1997), Contreras (2002), Nóvoa (2009), Dubar (1997), Shulman (1986), Tardif (2005), Roldão (2007), Sainsaulieu (1985), Aguiar (2006), Ramos (2010), entre outros. Utiliza uma metodologia predominantemente qualitativa cujos procedimentos teórico-metodológicos foram o questionário e a entrevista semiestruturada. Define como campo empírico o Campus da UFPE - Recife, e nele cinco Cursos de Licenciatura. Os participantes da pesquisa foram estudantes, coordenadores e professores específicos dos referidos cursos. O questionário foi aplicado inicialmente a (120) cento e vinte estudantes, os quais indicariam os professores referência dos seus cursos, a sua compreensão sobre o professor referência e contributos destes na sua formação inicial docente, e em seguida aos coordenadores. A entrevista semiestruturada foi aplicada a (05) cinco professores referência indicados pelos estudantes representando as cinco licenciaturas. A investigação considera o contexto sócio histórico e temporal em que foi realizada, posto que carrega subjetividades de quem a realiza. Os dados coletados foram tratados a partir da Análise de Conteúdo, através da Análise Temática de Bardin (2011). Tais análises revelaram que o professor referência foi se constituindo em diversos aspectos, da sua trajetória pessoal, escolar e profissional que transversalizaram a sua história de vida no processo de “vir a ser professor”. Anuncia ainda que, a tessitura traçada, entre o que dizem e pensam estudantes, professores e coordenadores, resulta em um possível conceito de professor referência que agrega os seguintes elementos: ama o que faz acima de tudo, vê os estudantes como seres humanos, escuta, orienta, aconselha, mas também exige, produz e incentiva a produção do conhecimento, desafiando-os a construírem sua autonomia intelectual, valorizando-os afetiva, social e intelectualmente. Apresenta a preocupação em fazer com que aprendam não só o conteúdo, mas que aprendam a ensinar a ensiná-lo, que não apenas “forma”, mas inova. A despeito de todo o discurso circulante sobre professor referência, o estudo revela, ainda, que os professores aprendem a ensinar observando outros professores, experimentando, aplicando modelos de ex-professores, quando aluno, e no próprio exercício da docência. Portanto, para eles, o fazer, o modelo do professor, que foi referência na sua formação, se pereniza, porém não os emoldura, posto que essas referências foram elementos que lhes proporcionaram ao iniciar a docência certa segurança no exercício da profissão e posteriormente certa autonomia para, assumirem a identidade e construírem a sua profissionalidade docente. Ressalta ainda a importância dos professores referência, em especial aqueles que lecionam nos cursos de licenciatura, para além de dominarem os saberes disciplinares e específicos da sua formação, incorporem a sua prática docente os saberes teóricos que fundamentam o campo da educação e, sustentam a profissão docente.
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Profissionalidade docente: um estudo sobre as representações sociais de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e franceses

Espíndola, Elisângela Bastos de Melo 14 November 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T12:38:22Z No. of bitstreams: 2 TESE Elisangela Bastos de Melo Espíndola.pdf: 3793358 bytes, checksum: cad076d4f3a54ac251c9b427cb78eb0a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T12:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Elisangela Bastos de Melo Espíndola.pdf: 3793358 bytes, checksum: cad076d4f3a54ac251c9b427cb78eb0a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-11-14 / CAPES-COFEBUC / O objetivo deste trabalho é analisar as representações sociais de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e franceses e como elas interferem na prática docente. Partimos do pressuposto que a profissionalidade docente, em particular em matemática, é influenciada pelas representações sociais que os professores possuem de sua competência profissional engendradas nas práticas de seus contextos sociais específicos e elas funcionam como guias de conduta no desenvolvimento das ações dos professores em sala de aula e também fora dela (nas atividades de preparação do ensino). No decorrer de nosso estudo tecemos algumas considerações sobre a relação entre “profissionalidade, ofício e profissão” e “profissionalidade, qualificação e competência” a fim de melhor cotejarmos a identificação das competências profissionais docentes no campo empírico e no campo das prescrições institucionais. Especificamente, sobre a noção de competência ressaltamos o papel do contexto social e dos recursos mobilizáveis em suas diferentes dimensões (cognitiva, afetivo-motivacional, ético-política e social). Para o desenvolvimento metodológico da pesquisa tomamos como referência a abordagem psicossocial da Teoria das Representações Sociais desenvolvida por Serge Moscovici e a Teoria do Núcleo Central de Jean-Claude Abric. Inicialmente, procedemos à identificação das representações sociais de competência para ensinar matemática através da aplicação de um Teste de Associação Livre de Palavras e de hierarquização de itens, com a participação de duzentos e cinquenta e seis professores de matemática do Brasil e da França. Na análise dos resultados do TALP, utilizamos o software Trideux na quantificação das palavras ou expressões mencionadas pelos professores e a técnica de análise de conteúdo de Bardin para sua categorização. Em seguida, com base nos resultados obtidos na hierarquização (2/6 das palavras consideradas como mais importantes do TALP), a fim de identificarmos a organização interna das representações, foi aplicado um teste de verificação e entrevistas com trinta professores dos dois países Na análise das entrevistas utilizamos o software Alceste como suporte à identificação dos sentidos atribuídos pelos professores aos referidos elementos. Finalmente, foram realizadas ao total vinte e nove horas-aula de observação da prática docente em cinco escolas da rede pública de ensino no Brasil e na França, com a colaboração de um professor em cada uma delas. Dentre os resultados obtidos na investigação do campo empírico, expomos as aproximações e distanciamentos entre as representações de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e franceses e de sua recorrência em diferentes domínios da profissionalidade docente (disciplinar, deontológico etc.), de como se situaram em diferentes dimensões (cognitiva, afetivo-emocional etc.) e em que medida elas dialogam com as competências prescritas no campo da qualificação pelos Ministérios de Educação do Brasil e da França. Por fim, apresentamos o que foi identificado na prática docente com base no NC das representações de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e franceses e destas correlacionadas às representações de competência para organizar o planejamento, preparar aula e dar aula. Por exemplo, destacamos a análise da prática docente a partir das representações do conhecimento matemático e da capacidade de dominá-lo. E, de modo particular, no caso dos professores brasileiros, a partir do compromisso com a função de ensinar e dos professores franceses, do conhecimento das dificuldades em matemática de seus estudantes.
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Ensino e aprendizagem da paragrafação: concepções e práticas de professores e conhecimentos de seus alunos

Silva, Leila Nascimento da 29 May 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:00:19Z No. of bitstreams: 2 TESE Leila Nascimento da Silva.pdf: 14033703 bytes, checksum: 4d7cb9644aeebe5a789e8ba32faa92c8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Leila Nascimento da Silva.pdf: 14033703 bytes, checksum: 4d7cb9644aeebe5a789e8ba32faa92c8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-05-29 / Este estudo buscou investigar as concepções de professores e alunos em relação ao parágrafo e as concepções de professores sobre o ensino da paragrafação, bem como analisar as experiências docentes, relacionando-as às concepções sobre como abordar tal conteúdo curricular, buscando perceber possíveis relações entre essas experiências e as aprendizagens dos alunos. A metodologia constou de entrevistas com 10 docentes que lecionavam no 5º ano do Ensino Fundamental e 05 alunos de cada professora; observação de 20 aulas de duas professoras (10 de cada), seguida da realização de encontros de estudo e da observação de mais 20 aulas; aplicação de quatro atividades de produção textual (duas no início da pesquisa e duas no final) com alunos das duas professoras observadas. O estudo foi apoiado na perspectiva sociointeracionista. A análise das entrevistas realizadas antes da vivência dos encontros de estudo mostrou que as docentes, ao mesmo tempo em que salientavam propriedades importantes sobre os parágrafos, também explicitavam algumas concepções de parágrafo padrão ou mesmo faziam referências a uma total liberdade para decidir sobre as estratégias de utilização de parágrafos no texto. Quanto aos estudantes, os depoimentos mostraram que 58% pareciam entender o parágrafo apenas como um recuo de margem. Aqueles que tinham uma compreensão além da marcação textual demonstravam possuir concepções próximas àquelas identificadas nas entrevistas de suas professoras. Quanto às práticas das docentes, foi observado que, no primeiro bloco de observações, as duas professoras abordaram a paragrafação, porém com ênfases diferentes. A professora A dedicou mais atividades que contemplavam o ensino da paragrafação e utilizou mais atividades que favoreciam a reflexão e a explicitação verbal dos conhecimentos pelos alunos, no entanto, tinha dificuldades em potencializar esses momentos, assim como, dificuldades em veicular uma noção de parágrafo mais flexível. A professora B, além de ter contemplado tal conteúdo em poucas aulas, também mostrou-se insegura para abordar tal recurso linguístico. Após a realização dos encontros de estudo, ficou evidente que a professora A ampliou seus conhecimentos sobre paragrafação, aumentou a diversificação de atividades e melhorou a qualidade de sua mediação. Quanto à professora B também houve mudanças em sua forma de tratar esse objeto de estudo, pois houve aumento do número de ocasiões em que esse conteúdo foi abordado e aumento das atividades de cunho mais reflexivo. Contudo, a professora continuou a ter dificuldades em estimular reflexões. O aumento das situações de ensino da paragrafação se deu, principalmente, pelo aumento no número dos alertas dados aos alunos para não se esquecerem de paragrafar durante as produções textuais. A análise do desempenho dos alunos no início e final da pesquisa sinalizou para possíveis relações entre o progresso das aprendizagens dos estudantes e a prática desenvolvida por suas professoras. Os alunos de ambas as turmas avançaram na apropriação da paragrafação, porém os alunos da turma A demonstraram ter tido um progresso mais significativo. Concluiu-se, portanto, que as concepções sobre parágrafo influenciam os modos como os professores desenvolvem suas estratégias didáticas e que, havendo um trabalho reflexivo com os professores, suas práticas melhoram quantitativamente e qualitativamente e, consequentemente, os estudantes passam a mostrar melhores resultados.
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O brincar e a ludicidade como saberes da profissionalidade docente na educação infantil: contributos e paradoxos da formação continuada na escola

FREITAS, Marlene Burégio 31 January 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:11:50Z No. of bitstreams: 2 TESE Marlene Burégio Freitas.pdf: 1945807 bytes, checksum: 50f90cfe703063d7f906aa69a798f752 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:11:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Marlene Burégio Freitas.pdf: 1945807 bytes, checksum: 50f90cfe703063d7f906aa69a798f752 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / A pesquisa trata do brincar e da ludicidade como saberes da profissionalidade docente na educação infantil, em um estudo desenvolvido no município de Jaboatão dos Guararapes. Como objetivo geral, buscamos compreender de que maneira professoras de educação infantil de Jaboatão dos Guararapes se apropriam do brincar e da ludicidade como saberes de sua profissionalidade docente a partir da formação continuada na escola. Como objetivos específicos procuramos identificar e analisar fatores limitantes e potencializadores da formação continuada de professoras da educação infantil na escola, na apropriação do brincar e da ludicidade como saberes da sua profissionalidade docente. Apoiamo-nos em estudos de Hoyle (1980), Contreras (2002), Aguiar (2004), Ramos (2010), Tardif (2011), que tratam da profissionalidade docente, formação e saberes, e, em âmbito mais específico, em estudiosos da educação infantil, Oliveira-Formosinho (2002, 2005), Fortuna (2012), Oliveira et al., (2011) e Carvalho et al., (2012), dentre outros. Tais estudos possibilitaram compreender os pressupostos teóricos que dizem respeito a essas áreas de conhecimento. No percurso metodológico, com base na pesquisa qualitativa, na abordagem histórico-dialética, desenvolvemos uma pesquisa de campo em quatro instituições do referido município, envolvendo oito professoras. Utilizamos como instrumentos: observação participante, análise documental e entrevistas semiestruturada, os quais foram tratados pela Análise de Conteúdo Categorial do tipo temática (BARDIN, 1977). Como resultados, emergiram as seguintes categorias: a escola como lugar do brincar e da ludicidade; as contribuições da formação continuada na apropriação do brincar e da ludicidade e as formas de emergência do brincar e da ludicidade. Constatou-se que a escola tem se tornado um espaço mais lúdico no sentido de abertura ao brincar, porém, em concepções híbridas em que emergem concepções mais ingênuas e mais próximas de ideias utilitaristas e ainda percebemos posicionamentos mais críticos no sentido da escuta da criança no brincar. Quanto à contribuição da formação na ideia da homologia de processo formativo, paradoxalmente, ao mesmo tempo em que anunciava a formação do professor reflexivo, não suscitava confrontos provocadores de desequilibrações necessárias às reconstruções de saberes no âmbito teórico, epistemológico, ontológico e político requeridas no desenvolvimento de uma post
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O quefazer da educação ambiental crítico-humanizadora na formação inicial de professores de biologia na universidade

ARAÚJO, Monica Lopes Folena 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:36:21Z No. of bitstreams: 2 tese Monica final.pdf: 3508309 bytes, checksum: 4016d422671c5a04f7041c00608b3c6c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:36:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese Monica final.pdf: 3508309 bytes, checksum: 4016d422671c5a04f7041c00608b3c6c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Estudar o quefazer de professores universitários em relação à educação ambiental (EA) crítico-humanizadora significa compreender esta prática docente como objeto de estudo de relevância científica em que a universidade é o universo da pesquisa. No estudo deste quefazer, a formação inicial de professores, a educação ambiental e a prática docente constituem-se conceitos teóricos e a criticidade e a humanização, as categorias de análise. Quefazer, conceito criado e aprofundado por Paulo Freire, imprime a indissociabilidade teoria-prática que se efetiva por seres de reflexão-ação. Em meio à relação prática docente na universidade - formação de professores de biologia - EA, elencamos algumas questões pertinentes que nos remeteram ao problema central da pesquisa: que concepções de quefazer da educação ambiental crítico-humanizadora norteiam a formação de professores de biologia? Que práticas de educação ambiental crítico-humanizadora são construídas ou sistematizadas por professores universitários? Quais são os indícios de processo de humanização do humano e de formação de cidadãos críticos no trabalho docente realizado na formação inicial? As contribuições resultantes do processo reflexivo acerca de questões deste porte ampliaram e potencializaram a formulação do problema da pesquisa na seguinte direção: como a prática docente da EA crítico-humanizadora se materializa no processo de formação inicial de professores de biologia? Esta questão orientou a delimitação do objetivo geral no sentido de analisar como a prática docente da EA crítico-humanizadora se materializa no processo de formação inicial de professores de biologia das universidades federais em Pernambuco. Tendo por opção metodológica a etnometodologia, olhamos e escutamos o objeto com base nos seus conceitos-chave, que são: prática, realização; indexalidade, indicialidade; reflexividade; accountability e noção de membro. Com o aporte desta abordagem e inspiradas pelo universo natural da educação ambiental, optamos pelo uso da metáfora da árvore para trazer cores, leveza e boniteza ao escrever o texto e respeitar o anonimato dos participantes da pesquisa. A base epistêmica, num diálogo frequente com os princípios da etnometodologia, orientou a realização de uma pesquisa para nutrir a pesquisa. Este estudo exploratório apontou a Universidade Federal de Pernambuco e a Universidade Federal Rural de Pernambuco como campo de pesquisa e desvelou os sete professores-atores do estudo. Como etnométodos, utilizamos a entrevista narrativa, a observação participante e o círculo de cultura, os quais possibilitaram um vasto cenário de dados. Os resultados apontam que há abordagem superficial ou negligenciada da EA nos projetos político-pedagógicos dos cursos estudados, o que nos indica sua necessária revisão diante dos problemas socioambientais que se constituem demandas e/ou necessidades socioambientais atuais. O quefazer da EA crítico-humanizadora que norteia a formação de professores de biologia foi compreendido a partir dos fios condutores que orientaram este trabalho, quais sejam: relação professor-aluno, unidade teoria-prática, relação sujeito-mundo, relação educação-sociedade, relação ensino-pesquisa e interdisciplinaridade. Os indícios de processo de humanização do humano e de formação de cidadãos críticos identificados foram: reflexão, ética, respeito e coerência. Consideramos que estes são os indícios base, precursores, fundantes do quefazer da EA crítico-humanizadora, pois são eles que sustentam a visão de mundo dos professores-atores que se materializa no seu quefazer.
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Representações sociais de autonomia e o uso das tecnologias na prática docente

BONA, Viviane de 27 August 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:53:51Z No. of bitstreams: 2 TESE Viviane de Bona.pdf: 2411596 bytes, checksum: 0acdadcd5610d131948806778d2493e8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Viviane de Bona.pdf: 2411596 bytes, checksum: 0acdadcd5610d131948806778d2493e8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / CAPES / O objetivo desta pesquisa é analisar as representações sociais de autonomia compartilhadas por professores de escola pública, identificando suas relações com o uso das tecnologias da informação e comunicação - TIC na prática docente. Difundiram-se discussões em torno do conceito de autonomia sendo defendido como princípio educacional tanto do professor quanto do aluno, em prol da consolidação de uma sociedade democrática onde o ser humano assume o papel de protagonista da construção social. Correspondendo a isso, cada vez mais presente no cotidiano escolar, o uso das tecnologias neste contexto é apontado como proporcionador do desenvolvimento de um sujeito autônomo. Tomando como referências teóricometodológicas a teoria das representações sociais, mais especificamente a abordagem estrutural, a pesquisa se constituiu a partir de dois estudos empíricos. O estudo 1 foi destinado à identificação do conteúdo e estrutura das representações sociais de autonomia e autonomia docente compartilhadas por 421 professores do estado de Pernambuco. Os dados foram coletados por meio de teste de associação livre e analisados com o auxílio dos softwares Trideux e Evoc, e ainda da Análise de Conteúdo. A análise do campo semântico de autonomia e autonomia docente nos mostra que o conteúdo dessas representações sociais é composto por elementos provenientes da moral, do social, do intelectual, do afetivo e do profissional. De forma geral, os professores atribuem como elementos centrais da autonomia: a liberdade, a responsabilidade, a independência, a segurança, a decisão, a capacidade, a liderança. Na representação social de autonomia docente além destes elementos, os professores evidenciam aspectos de uma dimensão profissional-pedagógica relacionada ao conhecimento, ao planejamento e ao compromisso. Neste sentido, a autonomia docente se refere a dois momentos: aquele em que se planeja, escolhendo suas ações e os conteúdos estando mais relacionados aos aspectos cognitivos; aquele que se refere aos aspectos mediativos, a forma de agir perante os alunos e seu posicionamento na dinâmica da sala de aula. No estudo 2, buscamos identificar as relações existentes entre essas representações e o uso das tecnologias em sala de aula. Neste estudo focamos especificamente a prática de 12 professores e realizamos a análise dos dados obtidos por meio de observações, questionários e entrevistas, orientados pelos resultados do estudo 1. Verificamos que a maior presença das TIC na escola começa a constituir novos cenários educacionais. Os docentes descrevem as mudanças que estão acontecendo entre os papeis de alunos e professores, pela mobilidade, possibilidade de interação e acesso aos conteúdos proporcionados por estes recursos. As práticas dos professores com uso das tecnologias refletem os elementos das representações sociais de autonomia que compartilham. Dentre eles, estiveram mais presentes a liberdade para decidir e para construir conhecimentos, orientando sua postura perante os alunos.
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A provinha Brasil de matemática e o conhecimento estatístico: instrumento avaliativo a ser utilizado pelo professor?

Oliveira, Pollyanna Nunes de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:54:52Z No. of bitstreams: 2 OLIVEIRA, P. N. 2012, Dissertação final.pdf: 1739646 bytes, checksum: 9569ae844f79f3b8e6ad55493bc0c2ad (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 OLIVEIRA, P. N. 2012, Dissertação final.pdf: 1739646 bytes, checksum: 9569ae844f79f3b8e6ad55493bc0c2ad (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Esta pesquisa teve como principal objetivo investigar o processo de avaliação em Larga Escala da Provinha Brasil de Matemática (PBM), no que se refere ao eixo “tratamento da informação” como um instrumento de avaliação a ser utilizado pelo professor. A Provinha Brasil de Matemática é uma avaliação em larga escala que tem como um dos objetivos o diagnóstico do nível de alfabetização Matemática dos alunos que estão no 2° ano do Ensino Fundamental. Para tal, analisamos a Matriz de Referência e os 21 itens de Estatística da pré-testagem da PBM. Observamos o processo de formação oferecido pelo INEP e a aplicação por 5 (cinco) professoras, que participaram desse processo. Por fim, realizamos uma entrevista semi-estruturada com essas professoras para analisarmos como as mesmas realizavam a correção e a utilizavam como uma diagnose do conhecimento de seus alunos. Verificamos que os itens referentes ao descritor “identificar informações apresentadas em tabelas” apresentam uma maior variação nas representações e nas habilidades exploradas do que os itens referentes “a identificação de informações apresentadas em gráficos de coluna”. Entretanto, os itens referentes a esses dois descritores estão relacionados apenas à Estatística descritiva. Outras representações, conceitos e habilidades poderiam ter sido explorados de acordo com o que vem sendo colocado nos documentos oficiais e nas pesquisas recentes na área da Educação Estatística. Em relação ao processo de formação oferecido pelo INEP observamos que o mesmo limitou-se a oferecer informações para orientar as professoras na condução da aplicação. Acreditamos que é fundamental que haja uma preparação para outras etapas que compõem essa avaliação como a correção e a análise do desempenho dos alunos. No momento da aplicação as professoras utilizam a maioria das informações dadas no processo de formação, contudo, adaptaram as mesmas em função da realidade de sua sala de aula, chegando a dar dicas que ajudavam os alunos a responderem aos itens. No que se refere à análise dos itens, as professoras reconhecem que os mesmos referem-se a representações em gráficos e tabelas, para o trabalho com a ideia de quantidade, na maioria dos casos. Diante disso, a maioria das professoras interpreta os erros dos alunos como equívocos sobre quantidades ignorando as relações existentes em cada representação. Os distratores nesses casos não foram reconhecidos como parâmetros de lógica utilizados pelos alunos. Quando questionadas sobre atividades que poderiam propor aos alunos para que os mesmos superassem as dificuldades, as professoras citaram atividades semelhantes às utilizadas na PBM, bem como atividades relacionadas à construção de tabelas e gráficos e à interpretação de representações usadas pelos meios de comunicação. É preciso se ter muito cuidado para que os professores não passem a treinar seus alunos a responderem esse tipo de questão. O espectro da estatística que pode e deve ser explorado é muito maior que o solicitado na PBM. Para que a PBM seja um instrumento utilizado pelo professor para diagnosticar e reestruturar suas intervenções em sala de aula é preciso que o mesmo domine os conceitos que estão sendo investigados e que saiba como aproveitar o observado em didáticas pertinentes à aprendizagem. Acreditamos que um dos meios para se superar alguns desses limites, dizem respeito ao processo de formação, voltado para a formação do professor-pesquisador, o qual busca por meio da investigação e de diferentes meios e estratégias superar as situações encontradas.
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Formação continuada de professores do ensino superior: composição organizativa da identidade docente

SOUSA, Gabrielle Barbosa de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:36:50Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabrielle Sousa.pdf: 1484407 bytes, checksum: f47737932b72ff05116ccb881b1126e7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:36:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabrielle Sousa.pdf: 1484407 bytes, checksum: f47737932b72ff05116ccb881b1126e7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fala-se muito em formação continuada na educação básica, porém no ensino superior, na maioria das vezes, não se dá a devida importância à formação pedagógica, com vistas a um acompanhamento mais efetivo do processo de ensino e de aprendizagem que uma formação continuada didático-pedagógica proporcionaria a seus professores, cuja formação inicial não está voltada ao exercício da atividade docente. Visando perceber a relação existente entre a formação continuada de professores no ensino superior e a construção da identidade docente, esta pesquisa buscou compreender implicações da formação continuada na (re) construção da identidade profissional docente de professores universitários, a partir da identificação do processo de formação continuada que está sendo realizado no ensino superior, e da identificação dos elementos que possibilitam o reconhecimento dessa formação na construção da identidade profissional docente. Para isso, fundamentamos essa pesquisa nos estudos acerca do processo de construção da identidade docente, da docência no ensino superior e da formação continuada de professores na educação superior. Dessa forma, utilizamos nesse trabalho, uma metodologia de cunho qualitativo, tendo como campo de pesquisa a Universidade Federal de Pernambuco e como sujeitos os docentes dessa instituição que participaram dos dois módulos do curso de formação continuada oferecido pelo NUFOPE, que exercem a sua função docente nos mais diversos centros do campus do Recife. Sobre o procedimento de coleta de dados foram utilizados o questionário e a entrevista semiestruturada e para o procedimento de análise desses dados, utilizamos a análise de conteúdo, seguindo a orientações de Laurence Bardin (2009). Entre os resultados apontados nas análises, destacamos que embora esses docentes não apresentem, em sua maioria, uma formação inicial voltada a prática pedagógica e que tenham optado pela profissão docente por meio de vários motivos, eles tiveram a oportunidade de refletir sobre a percepção de docência que possuíam, sobre a prática docente que exerciam e sobre a finalidade do exercício de sua função durante a formação continuada didático-pedagógica; embasando assim, a nossa tese de que a formação continuada no ensino superior compõe e organiza a identidade profissional docente.
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Saberes docentes e formação continuada: concepções de docentes formadores atuantes em curso na modalidade a distância

SILVA, Marta Henrique da 24 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:42:39Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Marta Henrique da Silva.pdf: 1113604 bytes, checksum: 6ee654c26165522a10f855e8c31c2a62 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Marta Henrique da Silva.pdf: 1113604 bytes, checksum: 6ee654c26165522a10f855e8c31c2a62 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Este estudo, no âmbito da formação continuada a distância, tem como finalidade analisar as concepções de docentes formadores do ensino superior sobre os saberes docentes mobilizados na formação continuada de professores na Educação a Distância. Para tanto, temos como objetivos específicos identificar, analisar e caracterizar os saberes docentes mobilizados na ação docente a partir das concepções dos/as docentes formadores. No contexto da sociedade contemporânea, observa-se a necessidade de formar cidadãos participativos e reflexivos de suas práticas. Os docentes são um dos principais responsáveis por tal ação social, que vem, gradativamente, se estruturando, havendo, por isso, certas exigências para com esses profissionais, que precisam estar em constante construção e reconstrução de suas representações sobre essas ações; e precisam sempre estar adquirindo saberes necessários para auxiliar em seu exercício. No quadro teórico, recorrendo a vários autores, efetuamos uma abordagem conceitual à temática em estudo: saberes docentes mobilizados na prática docente da formação continuada a distância. No plano metodológico, a opção pela abordagem foi qualitativa, por ser uma pesquisa descritiva e exploratória, tendo como metodologia central o estudo de caso. Realizamos este estudo, em dois momentos: o primeiro foi utilizado como instrumento de recolha do questionário com um grupo de oito docentes formadores e no segundo momento com três docentes participantes do primeiro momento, no qual utilizamos a entrevista. Os participantes foram os formadores do Curso de Especialização em Gestão Escolar, da Escola de Gestores da Educação Básica vinculado ao Ministério de Educação e Cultura – MEC. Os resultados obtidos mostraram que os/as docentes em suas concepções acreditam que a formação continuada proporcionada pela educação a distância é imprescindível para (re)elaboração dos conhecimentos destes, sendo essencial na prática diária, com benefícios para o desenvolvimento profissional dos professores e para a melhoria da prática, com impacto nas aprendizagens dos/as discentes, no desenvolvimento da sua autonomia e da capacidade de colaboração entre pares, entre outros aspectos. Já em relação ao objeto desse estudo constatamos a mobilização de saberes docentes já listados na literatura, tais como: formação profissional; disciplinares; curriculares e experienciais. Os participantes também apresentam algumas competências e habilidades que compartilham em suas práticas docentes.
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Eu sei o que vocês fizeram no verão passado: a atuação docente a distância em sites de redes sociais na perspectiva da colaboração em rede

LIMA, Thaís Oliveira de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T13:23:47Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Thaís Oliviera de Lima.pdf: 2548776 bytes, checksum: bf960129c0babc9d6dcb1554332a4733 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Thaís Oliviera de Lima.pdf: 2548776 bytes, checksum: bf960129c0babc9d6dcb1554332a4733 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / REUNI; CAPES / Consideramos que os debates que se desenvolvem em torno da educação a distância (EAD) e dos processos que advém dessas práticas, ainda necessitam de muitos olhares que possam proporcionar discussões críticas e impulsionadoras de novas práticas. Desejosos de contribuir com as pesquisas nessa área focamos o nosso olhar sobre as práticas que ocorrem em espaços virtuais abertos, como os sites de redes sociais, analisando as atuações de docentes que são considerados especialistas e referências em EAD. Essa pesquisa tem como objetivo investigar as atuações de docentes nos sites de redes sociais e se elas oportunizam ações de colaboração em rede, além da ingerência da visibilidade, popularidade, reputação e autoridade nas atividades desenvolvidas nos sites de redes sociais, para o estudo desses elementos, nos respaldamos a luz das teorias defendidas por Raquel Recuero (2009) e nos estudos que se referem à colaboração em rede, nos apoiamos nas teorias de Pierre Lévy (1999). Foram analisados cinco sujeitos, de diferentes estados e instituições de ensino. Fizemos a nossa pesquisa nos sites de redes sociais desses sujeitos, descrevendo através da observação direta, elemento da etnografia virtual, as ações que desenvolviam nesses espaços. Analisamos os dados apoiados na teoria da análise do conteúdo. Os nossos resultados apontam para a ineficiência das ações de colaboração em rede dos nossos pesquisados, bem como, para as dificuldades em manter as redes sociais na Internet, acarretando nas limitações da efetividade da visibilidade, popularidade, reputação e autoridade dos nossos sujeitos.

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