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Prevalência de DPOC em Florianópolis e fatores associados

Cavalli, Francine January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-08T04:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334094.pdf: 1372536 bytes, checksum: 7582004927ef7dbd08a6afe661999694 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: O impacto global da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é notável em termos de morbimortalidade, custos econômicos e diminuição de qualidade de vida. Dados epidemiológicos da DPOC no Brasil ainda sao escassos. Pesquisas neste sentido podem oferecer embasamento para futuras formulações de políticas públicas de saúde, prevenção e assistência aos portadores desta doença. Objetivo: Verificar a prevalência da DPOC e fatores associados em Florianópolis. Métodos: Este é um estudo de base populacional (Respira Floripa), representativo dos moradores da cidade de Florianópolis com =40 anos, cuja metodologia foi baseada no estudo PLATINO. Os instrumentos de avaliação utilizados no estudo compreenderam entrevista domiciliar, medidas antropométricas e espirometria. O diagnóstico funcional de DPOC foi realizado por espirometria (VEF1/CVF < 0,70 pós-broncodilatador). Os resultados estão expressos em percentual ou como razão de prevalência (RP) e intervalo de confiança de 95% (IC de 95%). Diferenças entre variáveis categóricas foram analisadas por meio do teste do Chi-Quadrado. A comparação das médias de três ou mais grupos, foi feita por meio de análise de variância (ANOVA) e, quando a diferença foi estatisticamente significativa, a origem das diferenças foi identificada por análise post-hoc com teste de Bonferroni. A análise multivariada foi utilizada para a identificar os fatores associados à DPOC. Regressão de Poisson robusta (generalized linear model - GLM) foi utilizada para estimar os efeitos brutos e ajustados dos fatores de risco para DPOC. O nível de significância aceito foi de 5%. Resultados: A prevalência de DPOC na amostra estudada (n=1059) foi de 8,7% e a taxa de subdiagnóstico, de 71,7%. A prevalência de DPOC foi significativamente maior em homens do que em mulheres (12,3 vs. 6,3, p=0,005), em indivíduos da faixa etária = 60 anos do que naqueles das faixas etárias de 40-49 e de 50-59 anos de idade (13,3 vs. 8,45 vs. 2,4%, respectivamente, p<0,001) e naqueles que frequentaram a escola por um número de anos = 4 anos em comparação com aqueles que tiveram 5-8 anos ou = 9 anos de escolaridade (14,3 vs. 7,9 vs. 6,5%, respectivamente, p<0,001). Além disto, a prevalência de DPOC foi significativamente maior nos fumantes ou ex-fumantes do que em não fumantes (14,4 vs. 3,6%, respectivamente, p<0,001). A análise multivariada mostrou que os fatores associados à DPOC foram: ser fumante ou ex-fumante vs. não fumante (RP=2,4 IC de 95% (1,3 Â 4,3), p=0,002), carga tabágica =40 vs. <20 maços/ano (RP=1,9 IC de 95% (1,1 Â 3,8), p=0,01), escolaridade de 0 - 4 anos vs. = 9 anos (RP=1,5 IC de 95% (1,0 Â 2,3), p=0,01), internação por problema respiratório até 10 anos de idade (RP=2,4 IC de 95% (1,0 Â 2,5), p=0,03), diagnóstico prévio de asma (RP=3,0 IC de 95% (1,9 Â 4,5), p<0,001), e diagnóstico prévio de tuberculose (RP=1,8 IC de 95% (1,0 Â 3,2), p=0,02). Conclusão: A prevalência de DPOC em Florianópolis foi de 8,7%, com elevada taxa de subdiagnóstico. Os fatores associados ao diagnóstico funcional de DPOC foram histórico de tabagismo, carga tabágica =40 maços/ano, tempo de escolaridade igual ou inferior a quatro anos, relato de diagnóstico médico prévio de asma ou de tuberculose e internação por problema respiratório até 10 anos de idade. Estes resultados são relevantes e sugerem que ações locais podem ser primordiais na prevenção e diagnóstico precoce desta doença.<br> / Abstract : Introduction: The Global impact of Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is remarkable in terms of morbidity, economic costs and decreased quality of life. Epidemiological data of COPD in Brazil are still scarce. Additional research on this issue may provide insights for future formulations of public health policies, prevention and care for patients with this disease. Objective: To determine the prevalence of COPD and associated factors in Florianopolis. Methods: This is a population-based study (Respira Floripa), representative of Florianopolis citizens, aged equal or over 40 years, whose methodology was based on the PLATINUM study. Assessment instruments comprised household interviews, anthropometric measurements and spirometry. Functional diagnosis of COPD was performed by spirometry (postbronchodilator FEV1/ FVC <0.70). Results are expressed as percentage or prevalence ratio (PR) and of 95% confidence interval (95% CI). Differences between categorical variables were analyzed using the Chi-square test. The comparison of three or more groups was preformed by analysis of variance (ANOVA) and, when the difference was statistically significant, the source of the differences was identified by post-hoc analysis with Bonferroni test. Multivariate analysis was used to identify factors associated with COPD. Robust Poisson regression (generalized linear model - GLM) was used to estimate the crude and adjusted effects of risk factors for COPD. All statistical tests were twotailed used and the significance level was 5% (p <0.05). Results: The prevalence of COPD in the study population (n = 1059) was 8.7%. The rate of under-diagnosis was 71.7%. The prevalence of COPD was significantly higher in men than in women (12.3 vs. 6.3, p = 0.005) in subjects aged = 60 years than in those aged 40-49 or those aged 50-59 years (13.3 vs. 2.4 vs. 8.45%, respectively, p <0.001) and in those with schooling = 4 years compared with those who had 5-9 years or = 9 years of education (14.3 vs. 7.9 vs. 6.5%, respectively, p <0.001). Furthermore, the prevalence of COPD was significantly higher in smokers or former smokers than in nonsmokers (14.4 vs. 3.6%, respectively, p <0.001). Multivariate analysis showed that factors associated with COPD were being a smoker or ex-smoker vs. non-smokers (PR = 2.4 and 95% CI (1.3 to 4.3), p = 0.002), smoking history = 40 vs. <20 packs / year (PR = 1.9 and 95% CI (1.1 to 3.8), p = 0.01), education 0-4 years vs. = 9 years (PR = 1.5 and 95% CI (1.0 - 1.3) p = 0.01), hospitalization for respiratory problem up to 10 years of age (PR = 2.4 and 95% CI (1.4 to 2.5), p = 0.03), previous diagnosis of asthma (PR = 3.0 95% and CI (1.9 to 4.5), p <0.001), and previous diagnosis of tuberculosis (PR = 1.8 and 95% (1.0 to 3.2), p = 0.02). Conclusion: The prevalence of COPD in Florianopolis was 8.7%. The under-diagnosis rate was high. Factors associated with functional diagnosis of COPD were smoking history, smoking history =40 pack / year, years of schooling or less four years, history of previous medical diagnosis of asthma or tuberculosis, and hospitalization for respiratory problems up to 10 years age. These results are relevant and suggest that local actions can be crucial in prevention and early diagnosis of this disease
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Qualidade de vida de pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica

Kerkoski, Edilaine January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-23T08:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 243100.pdf: 631548 bytes, checksum: 52208158eca54090abd94b889d94d3c7 (MD5) / Este estudo, do tipo exploratório descritivo de natureza quanti-qualitativa, teve como objetivo compreender como pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica sob tratamento fisioterápico percebem sua qualidade de vida. Foi desenvolvido na Clínica de Fisioterapia da Universidade do Vale do Itajaí, em Itajaí (Estado de Santa Catarina - Brasil). Orientado pelo marco de referência sobre qualidade de vida do grupo World Health Organization Quality of life, que engloba a saúde física, estado psicológico, nível de independência, relações sociais, crenças pessoais e relações com as características do meio ambiente em que a pessoa está inserida. Integraram o estudo quinze pessoas. A coleta de dados foi realizada utilizando-se o instrumento World Health Organization Quality of life-100 e uma entrevista semi-estruturada. Para análise quantitativa utilizou-se a sintaxe oferecida pelo grupo World Health Organization Quality of life para ser usada no programa de Software SPSS (Statistical Package for Social Science). Foi realizada análise estatística descritiva e análise de correlação; e análise qualitativa do conteúdo, sendo que as categorias foram compostas pelos domínios do instrumento. A análise quantitativa do instrumento demonstrou que os aspectos físicos e o nível de independência foram os piores escores dos seis domínios avaliados. Os elementos foram: dor; energia; sono; mobilidade; atividades da vida cotidiana; dependência de medicação ou tratamento; e capacidade para o trabalho. A análise qualitativa permitiu explorar mais a influência dos aspectos físicos e o nível de independência, permitindo compreender, o que exatamente, desses elementos prejudica a qualidade de vida dessas pessoas, que foi a dor, dispnéia, dificuldade para dormir e presença de tosse e catarro. Pelo instrumento, pudemos verificar que o domínio psicológico foi o que obteve correlações mais fracas como interferindo na qualidade de vida na população deste estudo, principalmente os elementos relacionados à auto-estima, aos sentimentos negativos e a imagem corporal. Por outro lado, na análise qualitativa, evidenciou-se que os aspectos psicológicos interferem sobremaneira a qualidade de vida. No domínio relações sociais avaliado pelo instrumento, o suporte social e atividade sexual mostraram-se importantes. Na avaliação qualitativa não só receber apoio social, mas como o bom relacionamento com a família é importante para a melhora da qualidade de vida. No domínio ambiente, baseando-se pelo instrumento observou-se que o transporte, o ambiente físico, a participação em atividades recreativas e de lazer, bem como, a oportunidade de obter tais atividades, a segurança física e ambiente no lar, foram os elementos que mais se correlacionaram com a qualidade de vida. Na análise qualitativa, dois elementos destacaram, as baixas temperaturas e a poluição do ar influenciam negativamente na qualidade de vida dessas pessoas. A fisioterapia contribui positivamente em todos os domínios da qualidade de vida. This exploratory study had as objective to understand how people who suffer from COPD and are under physiotherapy treatment perceive quality of life. The study was developed at the physiotherapy clinic at Univali Itajaí. Criteria from the World Health Organization Quality of life - Physical health, Psychological health, independence level, social relationships, personal beliefs, and relationships environmental issues in which the person is involved oriented the 15 people study. Data was collected through the World Health Organization Quality of life-100 and through a semi-structures interview. For a quantitative analysis a syntax of the World Health Organization Quality of life was utilized and used in the SPSS Software program (Statistical Package for Social Science). The descriptive statistical analysis and analysis of correlation and analysis of the quality of contents were done with categories composed by instrument domain. Of the six evaluated Domains the physical aspects and the level of independence showed he worst scores. The elements were pain, energy, sleep, mobility, every day life activities, dependency on medication or treatment, and the capacity for work. The qualitative analysis allowed for a more depth exploration of the influence of physical aspects and the level of independance; thus, helping us to understand what exactly handers quality of life for theses people - pain, respiratory, disruptions, sleep deprivation, cough determine that the psychological domain obtained weaker correlations as to interference in the quality of life of subjects, specially as to self-stem, negative thoughts and self-image. On the other hand, the qualitative analysis proved that psychological aspects do strongly interfere in the quality of life. As to the social relations domain, social support and sexual activities proved important. In the qualitative evaluation, good family relation is as important as social support for good quality of life. In the environment domain, transportation, physical environment, leisure and relaxing activities as well as opportunity to do these activities the physical security, and the ambiance of the home were the most correlation items to the quality of life, based on instrument observation. In the qualitative analysis, two elements were key low temperatures and pollution. Both had negative influence on the quality of life of the people. Physiotherapy contributes in positive manner in all domains for good quality of life.
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Depressão em indivíduos com DPOC: estudo de base populacional

Matte, Darlan Laurício January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:00:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327017.pdf: 13464169 bytes, checksum: 08bd90c12c82d1e356c617896595ea43 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: A depressão é uma comorbidade frequente em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), porém pouco se sabe sobre esta interação na população estudada. Objetivos: Determinar a prevalência e fatores associados aos sintomas depressivos em indivíduos com DPOC, moradores da cidade de Florianópolis, SC, Brasil. Métodos: Um estudo transversal, de base populacional ("Respira Floripa"), representativo da população de moradores da cidade de Florianópolis, com idade superior a 40 anos, selecionou 1059 indivíduos, com os quais foram realizadas avaliações domiciliares. Dentre esses participantes, foram identificados indivíduos com e sem DPOC e com e sem sintomas depressivos. O diagnóstico de DPOC foi realizado por meio de exames espirométricos, cujo critério foi uma relação VEF1/CVF < 0,70 pós-broncodilatação. O rastreamento de sintomas depressivos, pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, subescala depressão (HADS-D), cujo critério foi um escore >8 pontos. Resultados: A prevalência de sintomas depressivos, em termos percentuais, foi maior nos participantes com diagnóstico de DPOC (29,3%) do que naqueles sem DPOC (22,7%), no entanto, a diferença entre os grupos não foi estatisticamente significativa (p=0,2). Já a prevalência de sintomas depressivos foi menor no grupo de participantes saudáveis, quando comparado ao grupo não saudável sem DPOC e ao grupo com DPOC (17,2%; 25,5% e 29,3% respectivamente) (p=0,005). Nos pacientes com DPOC, a prevalência de sintomas depressivos foi significativamente maior entre os participantes do sexo feminino (p<0,001), com maior faixa etária (p<0,001), com menor nível de escolaridade (p=0,001), tabagistas (p<0,001), com histórico de tosse e expectoração crônicas (p<0,001), com história de dispneia (p<0,001), com história de sibilos no último ano (p<0,001) e naqueles que referiram possuir asma (p<0,001), cardiopatias (p=0,02), hipertensão (p=0,01) e úlcera/gastrite (p=0,006). Participantes com diagnóstico funcional de DPOC com sintomas depressivos caracterizaram-se por: apresentar pior percepção do próprio estado de saúde, maior comprometimento das atividades físicas (atividades do dia a dia e subir escadas), por referirem mais dor e maior interferência do estado de saúde no trabalho, por fazerem menos do que gostariam como consequência dos problemas emocionais. Também relataram sentir menos energia, ter mais ansiedade, desanimo e depressão por mais tempo e socializar menos por causa da saúde (todos p=0,001). Conclusão: Este estudo demonstra que a prevalência de sintomas depressivos na população com idade superior a 40 anos, em Florianópolis, é elevada, no entanto, a prevalência de sintomas depressivos nos participantes com DPOC e nos sem DPOC, é similar. Uma maior prevalência de sintomas depressivos nos participantes portadores de DPOC esteve associada às variáveis: sexo, idade, tabagismo, sintomas, número e tipo de comorbidades e afetou negativamente os componentes físicos e mentais do estado de saúde. Estes resultados são suficientes para justificar a investigação clínica rotineira de sintomas depressivos em pacientes com DPOC provenientes da comunidade.<br> / Abstract : Background: Depression is a common comorbidity in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), but little is known about this in the Brazilian population. Objectives: To determine the prevalence and associated factors to depressive symptoms in individuals with COPD, living in the city of Florianópolis, SC, Brazil. Methods: A cross-sectional population-based study ("Breathe Floripa"), representative of the aged over 40 population of Florianópolis, selected 1059 residents, with which home assessments were conducted. Among these participants, individuals with and without COPD and with and without depressive symptoms were identified. The diagnosis of COPD was established by spirometric tests, whose criterion was a FEV1/FVC <0.70 postbronchodilation. Screening for depressive symptoms was conducted with the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS-D), whose criterion was a score of > 8 points. Results: The prevalence of depressive symptoms was higher in participants with diagnosed COPD (29.3%) than in those without COPD (22.7%), however, the difference between groups was not statistically significant (p=0.2). The prevalence of depressive symptoms was lower in the group of healthy participants, when compared to the unhealthy group without COPD and to the COPD group (17.2%, 25.5% and 29.3% respectively) (p=0.005). In subjects with COPD, the prevalence of depressive symptoms was significantly higher among female participants (p<0.001), older (p<0.001), with lower education levels (p=0.001), smokers (p<0.001) with a history of chronic cough and sputum (p<0.001), with a history of dyspnea (p<0.001), with a history of wheezing during the last year (p<0.001) and also among those who reported having asthma (p<0.001), heart disease (p=0.02), hypertension (p=0.01) and ulcer/gastritis (p=0.006). Participants with functional diagnosis of COPD who had depressive symptoms, characterized by having poorer perception of their own health status, greater impairment in physical activities (activities of daily life and climbing stairs), by referring more pain and greater interference of the state of health at work, for doing less than they would like as a result of emotional problems. They also reported feeling less energy and feel longer anxiety, discouragement and depression, having socialized less because of health (all p=0.001). Conclusion: This study confirms that the prevalence of depressive symptoms in the Florianópolis population aged over 40, is high. However, the prevalence of depressive symptoms in participants with COPD and without COPD was similar. The higher prevalence of depressive symptoms in participants with COPD was associated with the following variables: sex, age, smoking, symptoms, number and type of comorbidities and it had significant impact on the perception of their own health status, in both physical and mental aspects. These results are sufficient to justify the routine clinical investigation of depressive symptoms in COPD patients from the community.
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Exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica em terapia intensiva

Viana, Renata Cristina Teixeira Pinto January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Mestrado Profissional Associado à Residência Médica em Cuidados Intensivos e Paliativos / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305575.pdf: 1201191 bytes, checksum: 5155609bfe9835e87977ef05405f600e (MD5) Previous issue date: 2012 / Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima uma prevalência de 210 milhões de portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), em todo o planeta. Espera-se que, em 2020, a DPOC se torne a terceira causa de morte no mundo. Em alguns casos, durante exacerbações graves, os pacientes podem apresentar insuficiência respiratória e necessidade de suporte ventilatório com encaminhamento para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Estudos sobre qualidade de vida e acompanhamento clínico após a internação em UTI, ainda são escassos nessa população. Objetivos: Analisar a função pulmonar, o desempenho no teste de caminhada, o grau de dependência para a realização das atividades da vida diária, a função cognitiva, a presença de depressão e a qualidade de vida em portadores de DPOC nos primeiros três meses após a internação em UTI por insuficiência respiratória crônica agudizada. Métodos: Estudo de coorte prospectivo que incluiu 30 portadores de DPOC, que obtiveram alta de duas unidades de terapia intensiva e analisou, evolutivamente, 20 pacientes que finalizaram as três avaliações. Os pacientes foram incluídos entre dezembro de 2010 e agosto de 2011. Três avaliações foram realizadas após a alta da UTI: uma na primeira semana, outra no primeiro mês e a última após três meses, nas quais se avaliou dados demográficos, clínicos e espirométricos. O desempenho funcional, o grau de dependência para atividades da vida diária, a função cognitiva, a presença de depressão e a qualidade de vida foram avaliados através do teste de caminhada de seis minutos, do índice Performance Status, do exame Mini Mental, do inventário de depressão de Beck e do questionário respiratório de Saint George, respectivamente. Resultados: Dentre os que obtiveram alta, 30 foram incluídos e 20 finalizaram as três avaliações do estudo. A média de idade dos indivíduos foi de 63,0 ± 8,8 anos. O escore APACHE II médio foi de 21,5 ± 8,32. A média de dias de internação em UTI foi de 13,7 ± 9,5 dias. No período de seguimento houve uma melhora significativa do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1-L) (1,09 vs 1,38 vs 1,38; p=0,019), do escore BODE (7,5 vs 5,0 vs 3,8; p=0,000), da cognição avaliada através do exame Mini Mental (20,95 vs 23,50 vs 23,45; p=0,008), da qualidade de vida quantificada através do Questionário Saint George (63,32 vs 56,84 vs 51,01; p=0,020) e da depressão verificada através do questionário de Beck. Houve um decréscimo na freqüência de pacientes com dispnéia mais grave (MMRC 3 e 4). A dependência para a realização das atividades da vida diária (PS) diminuiu proporcionalmente durante o seguimento, sem portanto apresentar significância estatística. Conclusão: Apesar da gravidade dos pacientes, pode-se perceber melhora clínica, funcional, da depressão e da qualidade de vida ao final do terceiro mês de seguimento. A grande maioria aceitaria nova admissão na UTI. / Introduction: The World Health Organization (WHO) estimates a prevalence of 210 million people with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD), across the planet. It is expected that by 2020, COPD will become the third leading cause of death worldwide. In some cases, during severe exacerbations, patients may present with respiratory failure being necessary ventilatory support and referral to the Intensive Care Unit (ICU). Studies on quality of life and clinical follow-up after ICU admission, are still scarce in this population. Objectives: To assess pulmonary function, performance in the walk test, the degree of dependence to perform activities of daily living, cognitive function, the presence of depression and quality of life in COPD patients in the first three months after admission in the ICU for acute chronic respiratory failure. Methods: A prospective cohort study that included 30 patients with COPD, who were discharged from two intensive care units and analyzed, evolutionarily, 20 patients who completed all three assessments. Patients were enrolled between December 2010 and August 2011. Three evaluations were performed after discharge from the ICU: one in the first week, one on the first and last after three months, in which we assessed the demographic, clinical and spirometric data. The functional performance, the degree of dependency for activities of daily living, cognitive function, the presence of depression quality of life were evaluated using the walk test six minutes, the Performance Status Index, the Mini Mental test, the Beck´s depression inventary and the Saint George Respiratory Questionnaire, respectively. Results: Among those who were discharged, 30 were enrolled and 20 completed the three assessments of the study. The mean age of subjects was 63.0 ± 8.8 years. The mean APACHE II score was 21.5 ± 8.32. The mean days of ICU stay was 13.7 ± 9.5 days. During follow-up there was a significant improvement in forced expiratory volume in one second (VEF1-L) (1.09 vs 1.38 vs 1.38, p = 0.019), the BODE score (7.5 vs 5.0 vs 3, 8, p = 0.000), cognition assessed by the Mini Mental exam (20.95 vs 23.50 vs 23.45, p = 0.008), quality of life measured by the questionnaire Saint George (63.32 vs 56.84 vs 51.01, p = 0.020) and depression using the Beck questionnaire. There was a decrease in the frequency of patients with more severe dyspnea (MMRC 3 e 4). The dependence to perform activities of daily living (PS) decreased proportionally during follow-up, thus without statistical significance. Conclusion: Despite the disease severity, it was possible to notice a significant clinical, functional, depression and quality of life improvement in the end of the third month. Most patients would agree with a new ICU admission.
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Avaliação da atenção à saúde da pessoa com doença pulmonar obstrutiva crônica na perspectiva da clínica ampliada

Kerkoski, Edilaine January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320603.pdf: 1497633 bytes, checksum: 9283350dc82019ca371df99efcadb67d (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo deste estudo foi avaliar a atenção à saúde da pessoa com doença pulmonar obstrutiva crônica na perspectiva da clínica ampliada em um município da Região Sul do Brasil. Trata-se de uma pesquisa avaliativa do tipo qualitativa, desenvolvida em duas unidades básicas de saúde. Os sujeitos do estudo foram vinte e um usuários, especificamente pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica de qualquer gênero ou gravidade da doença, e dez profissionais da saúde que trabalhavam nas equipes da Estratégia de Saúde da Família. A coleta de dados foi realizada através de entrevista individual, no domicílio com os usuários, e nas unidades básicas de saúde com os profissionais. Foram utilizados dois roteiros semi-estruturados, um para cada grupo de sujeitos. Para os usuários, a entrevista explorou a experiência de viver com a doença e o tratamento realizado. Para os profissionais da saúde, a entrevista explorou a rotina de trabalho e as experiências no atendimento aos usuários com doença pulmonar obstrutiva crônica. Foi utilizada para analisar os dados a análise de conteúdo. Os resultados do estudo geraram três manuscritos. O primeiro manuscrito denominado ?A tristeza de viver com a sensação de falta de ar: experiências de pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica?, explorou as experiências de viver com a doença pulmonar obstrutiva crônica; o segundo manuscrito denominado ?As barreiras para o uso dos serviços da atenção básica: perspectiva das pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica?, identificou as barreiras para o uso da atenção básica a partir da perspectiva das pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica, considerando os fatores predisponentes, os fatores capacitantes, e a necessidade em saúde propostas pelo modelo comportamental de Andersen; e o terceiro manuscrito denominado ?Avaliação qualitativa da atenção à saúde da pessoa com doença pulmonar obstrutiva crônica considerando a clínica ampliada?, avaliou qualitativamente a atenção à saúde da pessoa com doença pulmonar obstrutiva crônica, na perspectiva dos usuários e profissionais da saúde e considerando os cinco eixos da clínica ampliada: a compreensão ampliada do processo saúde-doença; a construção compartilhada dos diagnósticos e terapêuticas; a ampliação do ?objeto de trabalho?; a transformação dos ?meios? ou instrumentos de trabalho; e o suporte para os profissionais da saúde propostos pelas políticas de saúde do Ministério da Saúde. Como resultado do primeiro manuscrito, emergiram três categorias: perda ou limitação nas atividades; dependência de medicamentos, serviços de saúde e outras pessoas; e perda do convívio social. A maioria relataram sentimentos de tristeza pelas limitações e perdas que a doença impôs pela presença constante da dispneia, tais como: perda das atividades laborais e das relações sociais, limitações para realizar as atividades da vida diária, até mesmo de alguns cuidados pessoais. Estratégias de enfrentamento para lidar com as limitações foram criadas para permitir levar a vida o mais normal possível. A participação da família foi o principal recurso utilizado ao apoiarem na realização das atividades cotidianas e assumindo, muitas vezes, todas as funções no domicílio e fora dele. No segundo manuscrito, o modelo comportamental de Andersen permitiu identificar onze barreiras para o uso da atenção básica pelas pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica. Três barreiras estavam relacionadas aos fatores predisponentes tais como: idade avançada, o fato de residir sozinho e estar trabalhando. Seis barreiras estavam relacionadas aos fatores capacitantes, sendo eles: gastos financeiros com o tratamento, dificuldade para aquisição dos medicamentos, tempo de espera, recursos financeiros limitados, distância dos serviços de saúde e falta de rotina nas consultas. E duas barreiras relacionadas às necessidades de saúde, que foram: continuidade do tabagismo e não ter recebido diagnóstico médico. Com relação ao terceiro manuscrito, os cinco eixos da clínica ampliada, permitiram identificar aspectos limitadores e facilitadores para a ampliação da clínica na atenção à saúde da pessoa com doença pulmonar obstrutiva crônica. No eixo um que trata a compreensão ampliada do processo saúde-doença, a dificuldade de reconhecimento das pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica; falta de registros adequados a cerca dessas pessoas; processo de trabalho voltado ao atendimento da demanda; centralidade das ações na doença e na agudização; e falta de tempo para a educação em saúde, foram avaliados como limitadores da ampliação da clínica. No eixo dois que se refere a construção compartilhada dos diagnósticos e das terapêuticas, a dificuldade de interação entre os profissionais da equipe e desta com outros serviços de saúde do município, foram as situações mais expressadas pelos participantes. No eixo três sobre a ampliação do ?objeto de trabalho?, os aspectos limitadores para a ampliação da clínica, foram: a falta de reconhecimento, pelos profissionais da saúde, dos problemas enfrentados pelos usuários; a falta de acolhimento e vínculo; e a falta de incentivo à autonomia. No eixo quatro que trata sobre a transformação dos ?meios? ou instrumentos de trabalho, a insuficiência de equipamentos para o diagnóstico da doença, a indisponibilidade contínua de medicamentos, o desconhecimento de diretrizes para intervir nessa condição crônica, e projetos terapêuticos verticalizados foram os aspectos limitadores avaliados. Um aspecto facilitador foi o diálogo e a escuta na busca da produção do vínculo para este eixo. No eixo cinco sobre o suporte para os profissionais da saúde, destacou-se como aspectos limitadores: as fragilidades nas capacitações dos profissionais da saúde sobre as doenças pulmonares; a inexistência de programas para tratamento específico da pessoa com doença pulmonar obstrutiva crônica no município estudado; a falta de profissionais da saúde que compõem as equipes; e as mudanças constantes destes profissionais. A partir das experiências dos sujeitos envolvidos, pôde-se evidenciar que as limitações, perdas e dependências acarretadas pela doença pulmonar obstrutiva crônica, somadas as barreiras para o uso da atenção básica e as limitações para a ampliação da clínica, foram aspectos que comprometeram a participação das pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica em seu projeto terapêutico e que as levaram a não manter um tratamento continuado para um viver mais saudável e com menor sofrimento físico e emocional. <br> / Abstract : The aim of this study was to assess the health care of people with chronic obstructive pulmonary disease in perspective of health policy in a city in southern Brazil. It is an evaluative study of the qualitative type, developed in two health centers. The study subjects were twenty-one people with chronic obstructive pulmonary disease of any type or severity of the disease, and ten health professionals working in health centers. Data collection was conducted through individual interviews with users at home, and in health centers with professionals. We used two semi-structured scripts, one for each group of subjects. For people with chronic obstructive pulmonary disease, the interview explored the experience of living with the disease and the treatment itself. For health professionals, the interview explored the work routine and experiences people with chronic obstructive pulmonary disease. Content analysis was used to analyze the data. The results of the study yielded three manuscripts. The first manuscript called "The sadness of living with the feeling of shortness of breath: experiences of people with chronic obstructive pulmonary disease", explored the experiences of living with chronic obstructive pulmonary disease; the second manuscript entitled "Barriers to the use of primary health care: the perspective of people with chronic obstructive pulmonary disease", identified barriers to the use of primary health care from the perspective of people with chronic obstructive pulmonary disease, considering the predisposing factors, enabling factors, and the need for health behavioral model proposed by Andersen; and the third manuscript entitled "Qualitative evaluation of health care for people with chronic obstructive pulmonary disease considering expanded clinical policy" evaluated qualitatively health care of people with chronic obstructive pulmonary disease, from the perspective of users and health professionals and considering the five axis of the expanded clinical policy: a broadened understanding of the disease process, the shared construction of diagnostics and therapeutics; the expanding of the "work object", the transformation of the "ways" or work instruments, and the support for health professionals by the health policies proposed by the Ministry of Health. As a result of the first manuscript, three categories emerged: loss or limitation in activities; addiction to medication, health services and other people; and loss of social life. The majority reported sadness because of the limitations and the losses imposed by constant presence of dyspnea that the disease causes, such as: loss of work activities and social relations, limitations to perform activities of daily living, even some personal care. Coping strategies to deal with the limitations were created to allow take life as normal as possible. Family participation was the main resource used to support daily activities performance and often assuming all functions at home and outside. In the second manuscript, the behavioral model of Andersen identified eleven barriers to the primary care use by people with chronic obstructive pulmonary disease. Three barriers were related to predisposing factors such as: advanced age, the fact of living alone and be working. Six barriers were related to enabling factors, namely: costs related to treatment, difficulty acquiring drugs, waiting time, limited financial resources, distance from health services and the lack of regularity of appointments. And two barriers related to health needs, which were: continue smoking and not receiving medical diagnosis. About to the third manuscript, the five axis of the expanded clinical, have identified aspects limiters and facilitators to clinic extension in health care of people with chronic obstructive pulmonary disease. At axis one, that treats expanded understanding of disease process, the difficulty of recognition of people with chronic obstructive pulmonary disease, the lack of adequate records about these people, the work process to meet demand, the centrality of action in disease and in acute exacerbation, and the lack of time for health education were evaluated as limiting the expansion of the clinic. At axis two, which refers to the shared construction of diagnoses and treatments, the difficulty of interaction between professionals and this professionals with other health services in the city, were the most frequently cited situations by the participants. At axis three, on the extension of "work object", aspect limiters for the expansion of the clinic were: the lack of recognition by health professionals, the problems faced by users, the lack of acceptance and bond, and the lack of encouragement of autonomy. At four axis that comes on the transformation of the "ways" or work tools, insufficient equipment for the diagnosis of the disease, the continuous unavailability of drugs, the lack of guidelines for intervening in this chronic condition, and upright therapeutic projects were aspects limiters evaluated. One aspect facilitator was the dialogue and listening in pursuit of the construction of bond for this axis. At axis five about support for health professionals, stood out as limiting aspects: the weaknesses in the training of health professionals on lung diseases; the lack of specific treatment programs for people with chronic obstructive pulmonary disease in the city studied; the lack of health professionals who form health teams; and the constant changes of these professionals. From the experiences of those involved, it was evidenced that the limitations, losses and dependencies entailed by chronic obstructive pulmonary disease, added by barriers to the use of primary health care and the limitations to the clinical expansion were the aspects that affected the participation of people with chronic obstructive pulmonary disease in their treatment plan and that led to not maintain a continued treatment for a healthier living with less physical and emotional suffering.
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Uso da metanálise como ferramenta para investigação de doenças obstrutivas das vias aéreas

Sakae, Thiago Mamôru January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322854.pdf: 1021654 bytes, checksum: 59d2a05a4112e152dd7fa8b25a1e5eaf (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: O papel do refluxo gastroesofágico (RGE) como um fator de risco para exacerbações por doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) permanece obscuro. Objetivo: Estimar a relação entre sintomas de refluxo gastroesofágico e exacerbações em pacientes com DPOC. Métodos: Uma revisão sistemática utilizando as bases de dados conhecidas. Seleção dos estudos: Estudos que incluíram DPOC, RGE e exacerbações que compararam ao menos dois grupos (DPOC vs. controle, ou RGE vs. controle), descrevendo risco relativo, razão de prevalência ou odds ratio para associação entre RGE e DPOC e o intervalo de confiança de 95% (IC) ou com dados que permitissem o seu cálculo. Extração dos dados: Informações extraídas incluíram: tipo de estudo; critério para diagnóstico de RGE; idade e gênero dos participantes; número de participantes; método de randomização; severidade da doença; avaliação dos sintomas de RGE; critério de definição de exacerbação; taxa de exacerbações (hospitalizações, visitas à emergência, consultas não programadas, uso de prednisona, uso de antibióticos); sintomas de RGE: (DPOC) vs. (controles); média de exacerbações por DPOC: com vs. sem sintomas; frequência anual de exacerbações; tratamento para RGE.Resultados: O RGE foi identificado como fator de risco para exacerbações de DPOC (RR: 7.57; 95% IC: 3.84-14.94) e aumento na média de exacerbações por ano (diferença média: 0.79; 95% IC: 0.22-1.36). Pacientes com DPOC tiveram um risco relativo (RR) de 13.06 (95% IC: 3.64-46.87) para RGE, comparados àqueles sem DPOC.Conclusões: Refluxo gastroesofágico em pacientes com DPOC é um fator de risco para exacerbações. Seu papel no manejo da DPOC deve ser melhor investigado. <br>

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