• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2342
  • 36
  • 36
  • 36
  • 35
  • 27
  • 19
  • 12
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 5
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 2405
  • 1632
  • 343
  • 288
  • 249
  • 241
  • 214
  • 210
  • 193
  • 181
  • 178
  • 173
  • 172
  • 171
  • 170
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
381

Influência da eletroacupuntura na percepção da dor, desempenho funcional, temperatura local e mediadores inflamatórios plasmáticos de pacientes portadores de dor lombar crônica atendidos pelo SUS

CARVALHO, Ravena Carolina de 21 March 2016 (has links)
Introdução. A dor lombar crônica configura como uma das condições mais incapacitantes e terapeuticamente desafiadoras que acomete a população. Para tratamento da dor lombar, diversas técnicas têm sido empregadas, dentre elas, a eletroacupuntura (EA). Tal técnica é um método não farmacológico que associa acupuntura e estimulação elétrica no acuponto e promove a liberação de neurotransmissores que atuarão direta ou indiretamente na dor. Objetivos. Avaliar os efeitos da EA sobre o limiar nociceptivo e a capacidade funcional de pacientes com dor lombar crônica de origem inespecífica. Método. Foi realizado um estudo quase-experimental com uma sessão semanal de EA em um grupo composto por 20 indivíduos que foram avaliados em três momentos, antes do início do tratamento (AV1), após uma semana (AV2) e após um mês (AV3). As avaliações constaram de: a) Escala Visual Analógica de Dor (EVA); b) Questionário de dor McGill; c) Questionário Roland-Morris Brasil (QRM-Br); d) algometria de pressão; e) termografia; f) eletromiografia (EMG) e; g) coleta de sangue para mediadores inflamatórios (TNF-α e IL-6). As sessões de EA tiveram uma frequência de uma vez na semana, por quatro semanas, 2 Hz por 20 minutos nos acupontos (BP6, B23, B31, B32 e B33). Para análise estatística foi utilizada a ANOVA de medidas repetidas seguida do pós-teste de Bonferroni. Resultados. Os indivíduos apresentaram uma redução na média do índice da EVA de 7,30 na AV1 para 6,65 na AV2 e 4,35 na AV3( F2,59= 15,43, p<0,05); no índice de McGill de 14,55 na AV1 para 13,10 na AV2 e 9,35 na AV3 (F2,59= 5,75, p<0,05); no QRM-Br de 10,15 na AV1 para 8,65 na AV2 e 5,95 na AV3 (F2,59= 2,95, p<0,05); na algometria de pressão aumento da média na AV1 de 5,58 e 5,29, do lado direito e esquerdo respectivamente, para 8,63 e 8,34 na AV2 e 12,15 e 11,43 na AV3 (F5,119= 15,97); na EMG um aumento de 50% na contração isométrica em AV3 e; na termografia e avaliação dos mediadores inflamatórios (TNF-α e IL-6) não houve diferença estatisticamente significativa entre as avaliações. Conclusão. Nossos dados indicam que a EA de 2 Hz nos acupontos BP6, B23, B31, B32 e B33, reduz os índices de percepção de dor (EVA e McGill), melhora a capacidade funcional da coluna lombar (QRM-Br), aumentam o limiar de pressão na algometria e, atividade muscular em isometria (EMG) após quatro semanas de tratamento. / Introduction. Chronic low back pain is the most incapacitating and therapeutic challenging condition that affect the population. For the treatment of low back pain, many techniques have been employed as electroacupuncture (EA). This technique is a non-pharmacological method that combines acupuncture and electrical stimulation in acupoint and promotes the release of neurotransmitters that will act directly on pain. Objectives. Evaluate the effects of EA on the nociceptive threshold and the functional capacity of patients with chronic low back pain by unspecific origin. Methods. A quasi-experimental study was established with a weekly session of EA in a group of 20 individuals who were evaluated in three times: before the treatment (AV1), after one week (AV2) and after one month (AV3). The outcomes involved: a) Visual Analog Score of Pain (VAS); b) McGill Questionnaire; c) Roland-Morris Brazil Questionnaire (QRM-Br); d) pressure algometry; e) thermography; f) electromyography (EMG), and; g) evaluation of blood inflammatory cytokines (TNF-α and IL-6). EA sessions had a frequency of once a week, for four weeks, 2 Hz for 20 minutes in acupoints (BP6, B23, B31, B32 and B33). For statistical analysis we used repeated measures ANOVA followed by Bonferroni post-test. Results. The subjects had a reduction in mean VAS index of 7.30 in AV1 to 6.65 in AV2 and 4.35 in AV3 (F2,59 = 15.43, p <0.05); in McGill Index of 14.55 in AV1 to 13.10 in AV2 and 9.35 in AV3 (F2,59 = 5.75, p <0.05); in QRM-Br 10.15 in AV1 to 8.65 in AV2 and 5.95 in AV3 (F2,59 = 2.95, p <0.05); in algometry was found an increase in average of 5.58 and 5.29 in AV1, the right and left respectively, to 8.63 and 8.34 in the AV2 and 12.15 and 11.43 in AV3 (F5,119 = 15.97); EMG had an increase of 50% in isometric contraction in AV3, thermography and blood cytokines had no difference in all times evaluated. Conclusion. Our data show that 2Hz EA in the acupoints BP6, B23, B31, B32 and B33, reduces pain perception index (VAS and McGill), improves the functional capacity of the lumbar spine (QRM-Br), increase the threshold pressure in algometry and in isometric muscle activity (EMG) after four weeks of treatment.
382

O manejo da dor neonatal na perspectiva da equipe de saúde de uma maternidade de Ribeirão Preto-SP / Neonatal pain management in the perspective of the health team of a maternity hospital in Ribeirão Preto, São Paulo

Oliveira, Caroline Ramos de 26 September 2014 (has links)
A dor é um fenômeno que está presente na assistência em saúde aos neonatos, e sua identificação, avaliação e tratamento pela equipe de saúde são ações relevantes para o bem estar do bebê, visto que interfere no restabelecimento de sua saúde e pode gerar consequências deletérias a curto, médio e longo prazo. O presente trabalho trata-se de um estudo quali-quantitativo, descritivo exploratório, cujo objetivo foi identificar o manejo da dor neonatal sob a perspectiva da equipe de saúde de uma maternidade de Ribeirão Preto - SP. Na etapa quantitativa do estudo, participaram 81 profissionais de saúde da maternidade: 12 pediatras, 1 técnica do laboratório, 22 enfermeiras e 46 auxiliares/técnicas de enfermagem, que responderam a um questionário de autopreenchimento com questões objetivas sobre dados pessoais, profissionais e dados específicos sobre o conhecimento e a prática da avaliação e manejo não farmacológico da dor neonatal. Na segunda etapa, profissionais considerados líderes de equipe foram convidados a participar, de forma individual, de uma entrevista semiestruturada gravada em áudio que após a transcrição foram submetidas à análise de conteúdo. Da análise dos dados quantitativos, constatou-se que todos os médicos, enfermeiras, técnica do laboratório e a grande maioria (89,1%) das auxiliares/técnicas de enfermagem referiram que o recém-nascido é capaz de sentir dor. 83,3% dos médicos, 77,3% das enfermeiras e 54,3% das auxiliares/técnicas de enfermagem, acreditam que procedimentos potencialmente dolorosos repetidos podem gerar alguma consequência ao neonato. A maioria dos profissionais afirmou que avaliam a dor do recém-nascido, tendo como parâmetros mais frequentes o choro, a mímica facial, e movimentos, construindo uma avaliação subjetiva sem o uso de escalas. As medidas não farmacológicas de alívio da dor mais citadas pelos profissionais foram: a oferta de sacarose a 25%, a sucção não nutritiva e a amamentação, com um predomínio da utilização da sacarose como principal método de escolha. Poucos profissionais de saúde se preocupam em realizar o registro adequado sobre a avaliação e o manejo da dor aguda do recém-nascido. Da análise dos dados qualitativos, 5 categorias e 15 subcategorias surgiram a partir das verbalizações das participantes: 1) \"Fatores facilitadores do manejo da dor neonatal\" (atuação dos profissionais; a utilização de métodos não farmacológicos; o uso sacarose como principal escolha para o alívio da dor neonatal; outras intervenções não farmacológicas), 2) \"Fatores dificultadores do manejo da dor neonatal\" (falhas em como lidar com a dor; excesso de procedimentos dolorosos; fluxo de trabalho e quantidade de recursos humanos), 3) \"Avaliação da dor\" (como e quando avaliar a dor; a importância da avaliação a dor), 4) \"Mudanças necessárias para melhorar o manejo da dor na instituição\" (treinamentos; protocolos e utilização de escalas para avaliação da dor; mudança na atitude dos profissionais e sensibilização da equipe), 5) \"Participação dos pais e/ou família no manejo da dor neonatal\" (vantagens e apoio ao manejo da dor neonatal com participação da família; dificuldades na participação da família no manejo da dor neonatal). Concluiu-se que há um conhecimento superficial dos profissionais de saúde quanto à avaliação e o manejo não farmacológico da dor neonatal aguda nesta maternidade, assim como há falta de protocolos clínicos formais, registros e capacitação dos profissionais de saúde. Considerando-se as propostas do cuidado atraumático, desenvolvimental e humanizado ao recém-nascido, torna-se imperativo mudanças de ações e condutas da equipe de saúde no que se refere ao manejo da dor neonatal, que deverá ser movida e estimulada a partir capacitações profissionais fundamentadas na transferência de conhecimento / Pain is a phenomenon that is present in the health care provided to neonates, and its identification, assessment and treatment by the health team are relevant actions for the welfare of the baby, since they interfere in the reestablishment of their health and may produce harmful consequences in the short, medium and long term. This is a quali-quantitative, descriptive and exploratory study with the aim to identify the management of neonatal pain from the perspective of the health team of a maternity hospital in Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. The quantitative stage of the study involved the participation of 81 health professionals from the maternity: 12 pediatricians, 1 laboratory technician, 22 nurses and 46 nursing technicians/aides, who answered a self-administered questionnaire containing objective questions regarding personal, professional and specific data on the knowledge and practice of the assessment and non-pharmacological management of neonatal pain. In the second stage, professionals who were considered to be team leaders were invited to participate, individually, in a semi-structured interview whose audio was recorded, transcribed and submitted to content analysis. The analysis of the quantitative data evidenced that all physicians, nurses, the laboratory technician and most of the nursing technicians/aides (89.1%) stated the newborn is capable of feeling pain. A total of 83.3% of the physicians, 77.3% of the nurses and 54.3% of the nursing technicians/aides believe that repetitive potentially painful procedures may bring some consequence to the neonate. Most of the professionals stated they assess the pain of the newborn, using their crying, facial mimics and movements as parameters, building a subjective assessment without the use of scales. The non-pharmacological measures for pain relief most commonly cited by the professionals were: offering a 25% sucrose solution, non-nutritional suction and breastfeeding, with prevalence for the use of sucrose as the main chosen method. Few health professionals care to make an appropriate record regarding the assessment and management of acute pain in the newborn. The analysis of the qualitative data generated 5 categories and 15 subcategories, based on the speeches of the participants: 1) \"Facilitating factors in the management of neonatal pain\" (performance of the professionals; use of non- pharmacological methods; use of sucrose as the main choice for relieving neonatal pain; other non- pharmacological interventions), 2) \"Complicating factors in the management of neonatal pain\" (failures in how to deal with the pain; excess of painful procedures; workflow and quantity of personnel), 3) \"Pain assessment\" (how and when to assess; the importance of pain assessment), 4) \"Necessary changes to improve pain management in the institution\" (trainings; protocols and the use of scales to assess pain; changing the attitude of professionals and making the team more sensitive), 5) \"Participation of the parents and/or family in the management of neonatal pain\" (advantages and support in the management of neonatal pain with the participation of the family; difficulties in the participation of the family for managing neonatal pain). In conclusion, health professionals have a superficial knowledge regarding the assessment and non-pharmacological management of acute neonatal pain in the studied maternity hospital. In addition, there is a lack of formal clinical protocols, records and qualification of health professionals. Considering the proposals for non-traumatic, developmental and humanized care to the neonate, it becomes imperative to make changes in actions and conducts of the health team in terms of neonatal pain management, as these professionals must be driven and encouraged based on professional qualifications grounded on knowledge transfer
383

Elaboração e validação do diagnóstico de enfermagem dor de parto / Development and validation of the nursing diagnosis for labor pain.

Mazoni, Simone Roque 14 September 2012 (has links)
O estudo teve como proposta analisar se o fenômeno da dor de parto está retratado no diagnóstico de enfermagem Dor Aguda da taxonomia NANDA-I e propor e validar o Diagnóstico Dor de parto. Seguiu-se os preceitos de Hoskins (1989) e Fehring (1986) para as fases da análise de conteúdo e validação clínica do diagnóstico. Na primeira fase foi analisado o conceito de \"dor em situação de parto\" segundo referencial teórico de Walker e Avant (2005) com sumarização dos dados analisados por meio de revisão integrativa da literatura à estrutura metodológica de Whittemore (2005). A análise do conceito \"dor em situação de parto\" reforçou a pertinência de se propor um novo diagnóstico e submetê-lo a análise por peritos. O diagnóstico construído foi submetido a dez enfermeiros obstetras, sendo o mesmo à análise de conteúdo aprovado quanto à definição, fatores relacionados (período de dilatação: fase latente, fase ativa, fase de transição; período de expulsão), características definidoras e inserção do diagnóstico ao Domínio 12 - Conforto e à Classe 1 - Conforto físico; das 28 características definidoras submetidas às opiniões sobre o grau de indicação para o diagnóstico, 9 foram muito indicativas do diagnóstico: evidência observada de contração uterina à média ponderada de 0,95, alteração do tônus muscular (0,93), alteração da frequência respiratória (0,85), comportamento expressivo (0,85), expressão facial de dor (0,85), evidência observada de dor (0,85), diaforese (0,83), relato verbal ou codificado (0,80) e alteração da frequência cardíaca (0,80), sendo o cálculo DCV total igual a 0,73. Outras 13 foram validadas (escores maiores de 0,50) e 6 foram consideradas não representativas (escores inferiores a 0,50). Vinte e duas características definidoras identificadas na análise de conceito foram testadas clinicamente em parturientes em fase ativa do trabalho de parto. Foram observadas 49 parturientes na fase ativa inicial (FAI) e 37 na fase ativa final (FAF). Para análise da homogeneidade entre as parturientes que fizeram uso de analgésicos e as que não fizeram uso de analgésicos e as variáveis intervenientes: indução de parto, característica da bolsa, líquido amniótico, técnicas alternativas para alívio da dor, relaxamento e descida fetal e intervenção analgésica e, para análise das diferenças de frequências de ocorrência de características definidoras entre as fases ativa inicial e final do trabalho de parto foi utilizado o teste exato de Fisher. Prova de Mann-Whitney foi realizada para a relação dos escores de intensidade de dor entre o uso e não uso do analgésico. Para análise da relação entre amplitude de pressão intrauterina e escores de dor, nas fases ativa inicial e final do trabalho de parto foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. Seis características definidoras estiveram presentes na FAI, e também foram os indicadores principais na FAF, são elas: relato verbal ou codificado (FAI e FAF: 100%), evidência observada de contração uterina (FAI: 98%; FAF: 100%), alteração do tônus muscular (FAI: 98%; FAF: 100%), evidência observada de dor (FAI e FAF: 100%), comportamento expressivo (FAI: 93,9%; FAF: 100%) e expressão facial de dor (FAI: 87,8%; FAF: 100%). Em ambas as fases não foram observadas: alteração na frequência cardíaca, alteração na frequência respiratória, alterações na pressão sanguínea, dilatação pupilar, exceto para alteração da pressão arterial e dilatação pupilar em que houve presença em uma parturiente para cada indicador. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes (p &#8804; 0,05) para diaforese, expressão facial de dor, gestos protetores/comportamento de defesa, posição antálgica para evitar dor, comportamento de distração, foco em si próprio e relato de pressão no períneo, sendo estas predominantes na FAF. Observou-se correlação linear positiva entre a referência verbal (pelos escores de intensidade de dor) e a amplitude de pressão intrauterina, com aumento do escore de intensidade de dor à medida que aumenta a pressão em mmHg na fase ativa inicial (rS = 0,381; p = 0,008) e na fase ativa inicial de parturientes em uso do analgésico (rS = 0,758; p = 0,002). O estudo mostrou a dor em situação de parto como fenômeno peculiar a um evento fisiológico em seus diferentes períodos, com achados que apontam para um novo diagnóstico de enfermagem. / The study aimed to analyze if the phenomenon of labor pain is characterized in the nursing diagnosis Acute Pain of NANDA-I taxonomy and to develop and validate the diagnosis Labor Pain. The precepts of Hoskins (1989) and Fehring (1987) for the phases of content analysis and clinical validation of the diagnosis were followed. In the first phase, the concept of \"labor pain\" according to the theoretical referential of Walker and Avant (2005) was analyzed, with summarization of the data using integrative literature review of the methodological framework of Whittemore (2005). The construction of the concept \"labor pain\" reinforced the relevance of proposing a new diagnosis and subjecting it to the analysis by experts. The diagnosis was submitted to ten obstetric nurses and approved regarding the definition, related factors (period of dilatation: latent phase, active phase, transition phase of labor; period of expulsion), defining characteristics and insertion of diagnosis to the Domain 12 - Comfort and to the Class 1 - Physical Comfort; of the 28 defining characteristics submitted to the opinions on the degree of indication for the diagnosis, 9 were very indicative of the diagnosis: evidence observed of uterine contraction to the average of 0.95, change in muscle tone (0.93), change in respiratory rate (0.85), expressive behavior (0,85), facial expression of pain (0.85), observed evidence of pain (0.85), diaphoresis (0.83), verbal or coded report (0.80), and change in heart rate (0.80), being the CVD total calculation equal to 0.73. Another 13 were validated (scores greater than 0.50) and 6 were considered unrepresentative (scores below 0.50).Twenty-two defining characteristics identified in concept analysis were clinically tested in pregnant women in active phase of labor. 49 parturient women were observed during initial active phase (IAP) and 37 in the final active phase (FAP). To analyze the homogeneity among parturient women who used analgesics and those who did not use analgesics and the intervening variables: induction of labor, characteristic of placenta, amniotic fluid, alternative techniques for pain relief, relaxation and decrease fetal and analgesic intervention; and the Fisher\'s exact test was used to analyze differences in frequencies of occurrence of the defining characteristics between the initial and final active phase of labor. Mann-Whitney test was performed for the relationship of pain intensity scores between the use and non use of the analgesics. The Spearman correlation test was used to analyze the relationship between intrauterine pressure amplitude and pain scores, in the initial and final phases of labor. Six defining characteristics were present in the initial active phase (IAP), and were also the main indicators in the final active phase (FAP), which are: verbal or coded report (IAP and FAP: 100%), observed evidence of uterine contraction (IAP: 98%, FAP: 100%), abnormal muscle tone (IAP: 98%, FAP: 100%), observed evidence of pain (IAP and FAP : 100%), expressive behavior (IAP: 93.9%, FAP: 100%), and facial expression of pain (IAP: 87.8%; FAP: 100%). In both phases were not observed: change in heart rate, change in respiratory rate, change in blood pressure, pupil dilation, except for change in blood pressure and pupil dilation that was present in one parturient for each indicator. The results showed statistically significant differences (p &#8804; 0.05) considering diaphoresis, facial expression of pain, protective gestures/defensive behavior, antalgic position to avoid pain, distraction behavior, focus on yourself and report of pressure in the perineum, which are predominant in the IAP. Positive linear correlation between the verbal reference (by scores for pain intensity) and amplitude of intrauterine pressure was observed, with higher scores of pain intensity when increasing pressure in mmHg in the initial phase (rS = 0.381; p = 0.008) and the initial active phase of parturient women in use of analgesics (rS = 0.758; p = 0.002). The study showed the situation of labor pain as a phenomenon peculiar to a physiological event at different periods, with findings that point to a new nursing diagnosis.
384

Avaliação e mensuração da dor crônica isquêmica e da qualidade de vida / Evaluation and measurement of chronic ischemic pain and quality of life.

Pedrosa, Débora Fernanda Amaral 31 August 2009 (has links)
O objetivo geral desse estudo foi avaliar a dor crônica isquêmica percebida e a qualidade de vida do cliente relacionada a essa dor. Os objetivos específicos foram: descrever o perfil sócio-demográfico e econômico dos clientes com dor crônica isquêmica, mensurar a intensidade da dor crônica isquêmica percebida, identificar os descritores de maior e menor atribuição para a dor crônica isquêmica, escalonar os principais descritores de dor crônica isquêmica e avaliar a qualidade de vida dos clientes que queixam de dor crônica isquêmica. Para tal, foram realizados 4 Experimentos, nos quais utilizamos métodos psicofísicos diferentes. Cem clientes portadores de Doença Arterial Obstrutiva Periférica destes participaram dos Experimentos 1, 2 e 4 e trinta do Experimento 3. Os resultados para análise descritiva foram: média de idade de 64,83 ± 12,14 anos, 67 pertencem ao gênero masculino, 54 casados, 63 aposentados, 79 católicos, 58 frequentaram o ensino fundamental incompleto, sendo que 89 queixavam-se de dor há mais de seis meses. A maioria dos participantes atribuiu o valor 10 para a intensidade da dor, sendo média aritmética de 5,59 ± 3,16 pontos. Os cinco descritores de maior atribuição (estimação de categorias) que caracterizam a dor crônica foram: desagradável, perturbadora, forte, preocupante e cansativa e os de menor atribuição foram: punitiva, deprimente, persistente, angustiante e desastrosa. Os descritores de maior atribuição (estimação de magnitude) foram: terrível, dolorosa, incômoda, preocupante e cansativa e os de menor atribuição foram: enjoada, forte perturbadora, chata e desagradável. Os domínios da qualidade de vida mais afetados foram: o domínio físico, seguido pelos domínios ambiental, psicológico e social. Existe correlação entre todos os domínios de QV e a qualidade de vida global do instrumento WHOQOL-bref e entre todos os domínios de QV e de dor crônica. / The general aim of this study was to assess the perceived chronic ischemic pain and the pain-related quality of life (QOL), regarding this specific pain. The specific aims were: to describe the socio-demographic and economic profiles of the clients with chronic ischemic pain, to measure the intensity of the perceived chronic ischemic pain, to identify the least and most frequent descriptors for chronic ischemic pain, to rank the main descriptors of chronic ischemic pain and to evaluate the quality of life of the clients who complain of chronic ischemic pain. Four experiments were carried out, using different psychophysical methods. One hundred carriers of peripheral obstructive arterial disease participated in Experiments 1, 2 and 4, and 30 took part in Experiment 3. Results for descriptive analysis were: average 64.83 ± 12.14 years of age, 67 were male, 54 were married, 63 pensioners, 79 catholic, 58 had incomplete primary education and 89 complained of pain for more than six months. Most participants rated their pain intensity as 10, the arithmetic average was 5.59 ± 3.16 points. The five most frequent descriptors (category estimation) that characterized chronic pain were: unpleasant, disturbing, strong, preoccupying and tiring. The least frequent were: punishing, depressing, persistent, distressing and disastrous. The most frequent descriptors (magnitude estimation) were: terrible, painful, disagreeable, preoccupying and tiring. The least frequent were: sickening, strong, perturbing, boring and unpleasant. The most affected quality of life domains were: the physical domain, followed by the environmental, psychological and social domains. There is correlation between all the QOL domains and the overall quality of life in the WHOQOL-bref instrument, and between all the domains of QOL and chronic pain.
385

Manejo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia / Postoperative pain management in patients undergoing mastectomy

Felix, Márcia Marques dos Santos 03 September 2013 (has links)
O alívio da dor humana é preceito defendido há milênios e considerado importante missão dos profissionais da saúde. No entanto, milhões de pacientes todos os anos sofrem de dor aguda como resultado de um trauma, doença ou cirurgia. A dor aguda em pós-operatório, decorrente de lesões teciduais, pode gerar alterações fisiológicas que, se não forem resolvidas podem resultar em dor crônica, trazendo prejuízos à saúde e à qualidade de vida. A cirurgia de mastectomia, principal abordagem terapêutica para o tratamento primário do câncer de mama, é responsável por uma série de alterações vivenciadas pelos pacientes que a enfrentam, pois é um processo cirúrgico agressivo que pode levar à ocorrência de dor persistente no pós- operatório. O presente estudo consiste de uma revisão integrativa de literatura com o objetivo de analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o manejo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia. A busca dos estudos primários foi realizada nas bases de dados LILACS, PubMed e CINAHL e compreendeu o período de julho de 2007 a julho de 2012. A amostra constituiu de 21 artigos científicos, que foram reunidos em quatro categorias temáticas: intervenções farmacológicas (5 artigos), intervenções não farmacológicas (4 artigos), técnicas anestésicas (11 artigos) e mensuração da dor (1 artigo). Os resultados evidenciaram que nos estudos com intervenções farmacológicas para o controle da dor pós- operatória, os fármacos utilizados como adjuvantes, associados aos analgésicos, AINEs, anestésicos e opioides, foram os anticonvulsivantes, os corticosteroides e os antidepressivos, que demonstraram ser adjuvantes seguros e eficazes para o manejo da dor após a mastectomia; algumas intervenções não farmacológicas, como medidas educacionais, musicoterapia e hipnose para analgesia pós-operatória foram investigadas com resultados positivos, mas esses achados necessitam de confirmação com estudos maiores e controlados para comprovar os benefícios dessas terapias sobre o manejo da dor em pacientes submetidos à mastectomia; apesar de mais pesquisas serem necessárias para avaliar o impacto do tratamento da dor pós-operatória sobre a síndrome da dor crônica pós-mastectomia, estudos demonstraram que o manejo adequado e eficaz da dor pós-operatória pode evitar o desenvolvimento dessas síndromes; as técnicas anestésicas foram a estratégia mais frequentemente utilizada para o manejo da dor pós-mastectomia e demonstraram ser eficazes na diminuição da dor aguda e na redução da necessidade de opioide intra e pós-operatório; há poucos estudos científicos que abordam a assistência de enfermagem no manejo da dor pós- mastectomia, evidenciando a necessidade de um número maior de publicações sobre o tema, por enfermeiros. Que estes resultados sirvam como estímulo para o desenvolvimento de novas pesquisas, no intuito de contribuir para o manejo eficaz e efetivo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia / Human pain relief is precept defended for millennia and considered important mission of heath care provider. However, millions of patients each year suffer acute pain as a result of trauma, disease or surgery. Acute pain in the postoperative period, resulting in tissue lesions, can cause physiological changes that, if not solved can result in chronic pain, impairing the health and quality of life. The mastectomy surgery, the main therapeutic approach for the treatment of primary breast cancer, is responsible for several changes experienced by patients because it is an aggressive surgical process that may result persistent pain in postoperative period. This study is an integrative literature review that aimed to analyze the evidence available in the literature on the postoperative pain management in patients undergoing mastectomy. The search of the primary studies was performed in the databases LILACS, PubMed and CINAHL and included the period between from July 2007 to July 2012. The sample consisted of 21 papers, which were grouped in four thematic categories: pharmacological interventions (5 studies), non-pharmacological interventions (four studies), anesthetic techniques (11 studies) and pain measurement (1 study). The results showed that in studies of pharmacological interventions for the postoperative pain control, the drugs used as adjuvants, associated with analgesics, nonsteroidal anti-inflammatory drugs, anesthetics and opioids were anticonvulsants, corticosteroids and antidepressants, which have proven to be safe and effective adjuvants for pain management after mastectomy; some non- pharmacological interventions for postoperative analgesia were investigated and the results were positive, but these findings need to be confirmed by larger and controlled studies to prove the benefits of these therapies for pain management in patients undergoing mastectomy, although more research is needed to assess the impact of treatment of postoperative pain on the syndrome of chronic post-mastectomy pain, studies have shown that proper and effective postoperative pain management may avoid the development of these syndromes; anesthetic techniques were the most frequently used strategy for the pain management after mastectomy and shown to be effective in decreasing acute pain and reduced need for opioid intra and postoperative; there are few scientific studies on nursing care in the management of pain after mastectomy, evident the need for a greater number of works on the theme, by nurses. It is expected that the results encourage the development of new research that may contribute to the efficient and effective management of postoperative pain in patients undergoing mastectomy
386

Prevalência e manejo da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: estudo longitudinal / Pain prevalence and management in newborns admitted to the neonatal intensive care unit: longitudinal study

Sposito, Natália Pinheiro Braga 10 June 2016 (has links)
Introdução: Os recém-nascidos (RNs) compõem uma população vulnerável à dor, e a vivência repetida desta experiência pode resultar em prejuízos para seu desenvolvimento. Estudos retratam realidade alarmante vivenciada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), onde o número de procedimentos dolorosos realizados diariamente é expressivo. Objetivo geral: verificar a incidência de dor durante os primeiros sete dias de internação na UTIN. Objetivos específicos: determinar a prevalência da dor; identificar o tipo e a frequência de procedimentos invasivos aos quais os RN são submetidos, e verificar as medidas não farmacológicas e farmacológicas implementadas no alívio da dor. Metodologia: Estudo retrospectivo e longitudinal composto por todos os RNs internados na UTIN durante período de 12 meses. Das 188 internações ocorridas, 15 foram excluídas conforme os critérios estabelecidos e houve 2 perdas, o que resultou em 171 internações referentes a 150 RNs. A coleta dos dados foi realizada em impresso próprio por meio de leitura dos prontuários e a presença de dor foi avaliada com base na escala NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) e presença de anotação de enfermagem sugestiva de dor. Para a análise estatística, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) e foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Os RNs foram submetidos à média de 6,6 procedimentos invasivos por dia, e os mais frequentes foram punção de calcâneo (35,75%) e aspiração de vias aéreas (26,02%). Somente 3,6% dos procedimentos foram realizados sob analgesia ou sedação realizadas especificamente para sua realização. Apenas 32,5% dos registros de dor (NIPS ou anotação de enfermagem sugestiva de dor) resultaram na adoção de condutas para seu alívio, e os fármacos mais administrados para esta finalidade foram: o hidrato de cloral, o midazolam e a dipirona. As intervenções não farmacológicas mais frequentes foram a sucção não nutritiva e o posicionamento ventral. Conclusões: Em 50,3% das internações foi realizado, ao menos, 1 registro de dor, conforme a aplicação da NIPS, ou a anotação de enfermagem sugestiva de dor. A associação da NIPS com anotação de enfermagem sugestiva de dor implicou em melhores índices de intervenção. Contudo, a presença de dor, de acordo com a NIPS, não resultou em maiores taxas de intervenção para seu alívio. / Introduction: Newborns are vulnerable to pain, and repeated experiences can result in damage to their development. Studies portray an alarming reality experienced in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU), where the number of painful procedures performed daily is significant. General aim: To determine the incidence of pain during the first seven days in the NICU. Specific aims: To determine the prevalence of pain; identify the type and frequency of invasive procedures to which newborns are subjected, and verify the non-pharmacological and pharmacological measures implemented to relieve it. Methodology: Retrospective study composed of all newborns admitted to the NICU for 12 months. Of the 188 admissions, 15 were excluded according to the criteria established, and there were two losses, which resulted in 171 hospitalizations related to 150 newborns. Data collection was carried out in a printed form by reading their records, and the presence of pain was evaluated based on the NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) and records suggestive of pain reported by the nursing staff. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) and a 5% significance level was adopted. Results: Newborns underwent an average of 6.6 invasive procedures per day, and the most frequent ones were heel lancing (35.75%) and airways aspiration (26.02%). Solely 3.6% of the procedures were performed under analgesia or sedation specifically made for its realization, and only 32.5% of pain records (NIPS or nursing records indicating pain) resulted in the adoption of conducts to its relief, and the drugs most administered for this purpose were: Chloral Hydrate, Midazolam and dipyrone. The most frequent non-pharmacological interventions were non-nutritive sucking and ventral position. Conclusions: In 50.3% of admissions, there was at least 1 record of pain according to NIPS or nursing records indicating pain. The association of NIPS with nursing records indicating pain resulted in better rates of intervention. However, the presence of pain according to NIPS did not result in higher intervention rates for its relief.
387

A experiência da dor lombar crônica em mulheres do assentamento rural "Filhos de Sepé"

Quijano, Angela Reyna January 2016 (has links)
A dor lombar crônica é um tema relevante, porém, poucos estudos abordam a perspectiva da experiência do sujeito nessa condição e no contexto rural. O objetivo deste estudo foi interpretar a experiência e a vivência da dor lombar crônica no cotidiano de mulheres de um assentamento rural. Trata-se de um estudo qualitativo embasado no referencial teórico da Antropologia e da Fenomenologia, que teve como sujeitos da pesquisa seis mulheres adultas com dor lombar crônica que trabalhavam na cooperativa do assentamento rural chamado “Filhos de Sepé”, localizado no município de Viamão, no estado do Rio Grande do Sul – Brasil. Realizamos, com cada participante, três encontros no período de agosto de 2015 a julho de 2016, totalizando 18 entrevistas. Em cada encontro, além da entrevista semiestruturada, fomos construindo junto com as participantes, a partir da técnica de narrativa de mapas corporais (Gastaldo, Magalhães, Carrasco & Davy, 2012), uma representação gráfica do seu corpo fundamentada na temática proposta, a qual envolvia a utilização de elementos como colagens e desenhos. Essa narrativa de mapas corporais teve a função de complementar e explorar com maior profundidade as temáticas desenvolvidas durante as entrevistas semiestruturadas. O diário de campo, também foi um instrumento para registro de informações relevantes durante o período de aproximação com o campo e na realização do estudo. Convivemos com as mulheres que trabalhavam na cooperativa do assentamento um turno por semana durante o período de coleta de informações. A partir desse convívio, conhecemos um pouco da rotina de trabalho dessas mulheres, trocamos ideias, nos aproximamos e fomos convidando-as para participarem das entrevistas. As entrevistas foram gravadas em meio digital e transcritas na íntegra, constituindo-se em material empírico para análise. Iniciamos o processo analítico com uma leitura ampla das entrevistas e, posteriormente, começamos a definição de códigos analíticos e categorização. Como achados, apreendeu-se que as mulheres não problematizam a dor crônica como o fazem com as questões relacionadas ao papel feminino. As repercussões desfavoráveis geradas pelos silêncios sobre certos eventos da vida são percebidas pelas mulheres, fazendo-as contestá-los. Contestam os silêncios e não repetem com as gerações que se seguem. Já a dor, o trabalho, a jornada dupla desde a infância são categorias percebidas no corpo físico, mas não são questionadas ou problematizadas pelo corpo social. O evento de dor existiu, e ele é marcado na vida dessas mulheres. Todas têm clareza de como se deu esse evento, como ele deslocou a vida delas e como enfrentam a dor. Agora, em nenhum momento pensam que poderia ter sido diferente e também não se consideram doentes, de certa forma naturalizando a dor. Tanto os deslocamentos como as estratégias de enfrentamento experenciadas pelas mulheres assentadas são intersubjetivamente construídas e as ações e os comportamentos pertencentes a essas categorias são constituídas nas negociações e renegociações de significados que o grupo vai estabelecendo. Disso tudo fica a importância da interpretação da condição crônica desde uma perspectiva multidimensional para o desenvolvimento de intervenções contextualizada afim de constituir experiências que sejam significativas. / Chronic low back pain is a relevant issue; however, few studies have addressed the perspective of the subject's experience in this condition and in the rural context. The aim of this study was to interpret the experience of chronic low back pain in everyday life of women from a rural settlement. This is a qualitative study grounded in the theoretical framework of Anthropology and Phenomenology and had as research subjects six adult women with chronic low back pain who worked in a cooperative of a rural settlement called "Filhos de Sepé” located in the city of Viamão, in the state of Rio Grande do Sul - Brazil. We conducted with each participant three interviews from July 2015 to July 2016 , totalling 18 interviews. At each meeting , besides semi-structured interview, we built together with participants the body maps narrative technique (Gastaldo, Magellan, Carrasco & Davy, 2012) , a graphical representation of the body based on a proposed theme , which involved the use of elements such as collages and drawings. This narrative of body maps had a complementary function of exploring in greater depth the subjects developed during the semi- structured interview. The field diary was also an instrument to record relevant information during the approach period with the field. We get along with women that worked in the settlement cooperative of one shift per week during the period of information gathering. From this interaction , we got acquainted with the routine work of these women , we exchange ideas, in order to invite them to participate in the interviews. The interviews were recorded in digital media and transcribed, being an empirical material for analysis. The analytical process begun with a broad reading of the interviews and later started the definition of analytical and categorization codes. As findings, it seized that women do not question the chronic pain as they do with issues related to women's role. The unfavorable repercussions generated by silences on certain life events are perceived by women, making them challenge them . Challenge the silence and do not repeat with the generations that follow. Already the pain, work, double journey since childhood are categories perceived in the physical body , but are not questioned or problematized by the social body. The pain event existed, and it is marked in the lives of these women. All have clear how was this event , how it shifted their lives and how difficult is to face the pain . Now, any time they think it could have been different and also do not consider themselves as sick person , in a way of naturalizing pain. Both, shifts as the coping strategies are intersubjectively constructed and the actions and behaviors belonging to these categories are made by negotiations and renegotiations of meanings that the group will establish . Above all the interpretation of the chronic condition should be from a multidimensional perspective to develop contextualized interventions in order to provide a meaningful experiences.
388

Estímulo padrão para avaliação e validação das escalas Behavioral Pain Scale e Critical-care Pain Observation Tool para uso no Brasil

Klein, Cristini January 2016 (has links)
BASE TEÓRICA: O alívio da dor é um direito do ser humano. Entretanto, atualmente a dor ainda é subidentificada e subtratada nas unidades de terapia Intensiva (UTI). O consenso para manejo de dor em pacientes adultos de UTI recomenda a avaliação rotineira de dor em todos os pacientes internados. O padrão-ouro para avaliação de dor, é o autorrelato de dor. Entretanto diversos pacientes internados em UTI não conseguem reportar verbalmente a dor, por variados motivos entre eles podemos destacar o uso de ventilação mecânica ou distúrbios de consciência. Nestes casos é recomendada a avaliação de dor através de instrumentos comportamentais. Segundo consenso são recomendados o uso das escalas Behavioral Pain Scale (BPS) ou o Critical-Care Pain Observation Tool (CPOT), instrumentos estes que até o presente ainda não encontravam-se validados para uso no Brasil. Em suma CPOT e BPS são instrumentos compostos por 4 categorias de comportamentos de dor: expressão facial, movimentos corporais, simetria com a ventilação mecânica (paciente entubado) ou vocalização (paciente extubado) e tensão muscular. Nos estudos prévios, durante o processo de desenvolvimento e validação de ambas as escalas, a validade discriminante foi testada somente por meio de procedimentos dolorosos, procedimentos estes que podem ter efeitos fisiológicos secundários como tosse e assincronia com o ventilador. Dependendo do contexto estes comportamentos podem facilmente ser confundidos com comportamentos de dor. Assim mostra-se a importância em verificar a validade discriminante de ambas as escalas com uso de estímulo específico de vias nociceptivas de dor, como a algometria de pressão. OBJETIVOS: Traduzir, adaptar e validar as escalas CPOT e BPS para uso no Brasil. Secundariamente verificar as variáveis que predizem a pontuação das escalas CPOT e BPS após estímulo nociceptivo padronizado (por meio da algometria de pressão). MÉTODO: Estudo de coorte prospectivo, realizado em um hospital universitário da região Sul do Brasil. O processo de tradução consistiu da tradução da versão original do inglês para o português, síntese da tradução e novamente tradução (back translation) para o inglês, e após a avaliação das versões por um comitê de juízes. Duas enfermeiras treinadas para avaliação dos pacientes por meios das escalas CPOT e BPS versão para uso no Brasil, realizaram as seguintes avaliações: a) durante repouso, b) após estímulo nociceptivo padrão com uso da algometria de pressão (ENPAP) com pressão máxima de 14 kgf/cm2, c) durante mudança de decúbito, d) 15 minutos após mudança de decúbito. RESULTADOS: Foram triados 1019 pacientes, 844 excluídos por não preencherem os critérios de inclusão, 175 incluídos para avaliação e 7 excluídos durante o protocolo por necessidade de uso endovenosos de sedativo ou analgésico. O total de 168 pacientes clínico-cirúrgicos adultos e não comunicativos verbalmente internados em UTI foram incluídos no estudo. Confiabilidade interobservador de ambas escalas, durante todas as avaliações foi suportado por Kappa >0,7 entre as 2 enfermeiras, cegadas uma para a avaliação da outra. Validade discriminante suportada por pontuação maior das escalas CPOT e BPS durante ENPAP e mudança de decúbito quando comparadas ao repouso (p<0,001). Análise adicional foi realizada para verificar variáveis á predizer o escore das escalas CPOT e BPS, e foi verificado que a pontuação da Escala de Coma de Glasgow (Glasgow) é um preditor de ambas escalas, mostrando que quanto maior a pontuação do Glasgow maior a pontuação nas escalas CPOT e BPS. CONCLUSÃO: As versões para uso no Brasil das escalas CPOT e BPS mostraram boa confiabilidade e validade para uso em pacientes não comunicativos verbalmente internados nas UTIs do Brasil. Algometria de pressão, um método de estimulação específico das vias nociceptivas de dor parece ser um estímulo padronizado que melhora a avaliação da acurácia das escalas CPOT e BPS. Da mesma forma, mostra-se de importância a realização de estudos adicionais para verificar os benefícios do uso concomitante da escala de Glasgow com o CPOT e BPS, principalmente com vistas a diferenciação de pontos de corte das escalas CPOT e BPS considerando as diferenças no nível de consciência. / BACKGROUND: Pain relief is a Human right. However, currently unrelieved pain is very common in Intensive Care Unit (ICU) patients. The clinical practice guidelines for the management of pain in adult ICU patients recommends that pain be routinely monitored in all patients. The gold standard to evaluate pain is the self-reporting of pain. However, in the ICU a lot of patients cannot report their pain, because of mechanical ventilation and disturbances in consciousness. In these cases, pain assessment is recommend with the use of behavioral pain tolls. The guideline recommends the use of the Behavioral Pain Scale (BPS) or the Critical-Care Pain Observation Tool (CPOT), but there is a lack of translating and validating studies to use CPOT and BPS in Brazilian settings. In brief, CPOT and BPS are composed of 4 categories of distinct pain behaviors: facial expressions, body movements, synchrony with the ventilator (intubated patients) or vocalization (extubated patients) and muscle tension. The discriminant validity of both tools was tested with painful procedures, these procedures can induce other secondary physiological effects, such as coughing and asynchrony with the ventilator. Depending on the context these behaviors can easily be confused with pain behaviors. Thus, it is important to verify the discriminant validity of both scales with the use of specific stimuli of nociceptive pain pathways, such as pressure algometry. OBJECTIVE: Translate, culturally adapt, and validate a Brazilian Portuguese version of the CPOT and BPS. Secondarily to verify the variables that predict the scoring of the CPOT and BPS scales after standardized nociceptive stimuli (through pressure algometry). METHODS: A prospective cohort study, in a University hospital in the South of Brazil. The translation process consisted of an initial translation into Brazilian Portuguese, translation synthesis, back-translation into English, then an evaluation by a committee of experts. Two trained nurses used the CPOT and the BPS Brazilian Portuguese versions for the following assessments: a) rest at baseline, b) after standardized nociceptive stimulation by pressure algometry (SNSPA) with a maximum pressure of 14 kgf/cm2, c) during change of position and d) 15 minutes after change of position . RESULTS: A total of 1019 ICU patients were screened, 844 excluded, 175 patients included for assessment, seven excluded during protocol because of the requirement IV infusion of analgesic or sedative agents, and 168 medical-surgical adult non-verbal communicative intensive care unit patients were included in data analysis. Inter-rater reliability of CPOT and BPS scores during all assessments was supported by high weighted Kappa > 0.7 for all assessments between the two nurses blinded of each other’s scores. Discriminant validation was supported with higher CPOT and BPS scores during SNSPA or change of position in comparison to rest (p<0.001). An additional analysis was carried out to predict CPOT and BPS scores, and it was seen that the Glasgow Coma Scale (GCS) was a significant predictor of both tools, as a result than higher GCS, higher were the CPOT and BPS scores. CONCLUSION: The use of the CPOT and BPS Brazilian versions showed good reliability and validity in non-verbal critically ill patients in Brazil. Pressure algometry, a specific nociceptive way of stimulation appears to be a standardized approach to improve the measurement of the accuracy of the CPOT and the BPS. Similarly, it is important to carry out studies to verify the benefits of concomitant use of the GCS with the CPOT and BPS scale, especially with a view to differentiating cut-off points of the CPOT and BPS scales for different levels of consciousness.
389

Dimensionamento dos procedimentos dolorosos e interveções para alívio da dor aguda em prematuros / Identification of painful procedures and interventions to relieve acute pain in preterm infants

Bonutti, Deise Petean 29 August 2014 (has links)
Com o desenvolvimento tecnológico, cada vez mais, os neonatos têm sido expostos a procedimentos dolorosos. Atualmente, existem várias intervenções farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor. Há escassez de estudos sobre a a exposição à dor dos recém-nascidos e as práticas para o seu manejo nas unidades neonatais brasileiras. Este estudo descritivo exploratório teve como objetivo dimensionar a exposição a procedimentos dolorosos de recém-nascidos pré-termo e as intervenções farmacológicas e não farmacológicas utilizadas para o alívio da dor, durante os primeiros 14 dias de vida em unidades neonatais de um hospital universitário de Ribeirão Preto - SP. Participaram do estudo 89 prematuros, após obtenção do consentimento livre e esclarecido dos responsáveis. Foi adicionado um questionário no prontuário dos neonatos para registro dos procedimentos dolorosos, intervenção analgésica, número de tentativas e profissional que realizou o procedimento. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2012 a outubro de 2013. Também foi realizada busca nos prontuários dos prematuros para minimizar falha de registro e completar questionários que se encontravam incompletos. Realizada dupla digitação dos dados no Excel e para análise estatística foi utilizado o SPSS. Na análise quantitativa dos dados utilizou-se a estatística descritiva e para comparação das médias de distribuição dos procedimentos dolorosos foi testada a normalidade por meio do teste Kolmogorov-Smirnov (?=0,05), e uso de estatística paramétrica para amostras independentes e estatística paramétrica para amostras dependentes, comparando as médias de procedimentos dolorosos segundo os grupos das variáveis peso ao nascer e idade gestacional com uso do teste ANOVA oneway (?=0,05); para as variáveis sexo e uso de ventilação invasiva utilizou-se o teste t-student não pareado (?=0,05) e para a variável período de internação utilizou-se o teste t-student para duas amostras em par (?=0,05). Obtiveram-se seguintes resultados: média de peso de 1384,1 ± 615,7g; média de idade gestacional de 30,6 ± 3,1 semanas; escore de risco SNAPPE II de 25,8 ± 20,2; parto cesáreo mais frequente (65,2%); média de tempo do uso de ventilação invasiva de 5,9 ± 5,5 dias; média total do tempo de internação 56,1 ± 50,4 dias. Foram realizados 6.687 procedimentos dolorosos, 65,5% registrados no questionário e 34,5% inseridos a partir do levantamento dos prontuários. A média diária foi de 5,37 procedimentos dolorosos por prematuro; na primeira e segunda semanas de internação as médias foram de 6,56 e 4,18 procedimentos dolorosos diários por prematuro (p<0,0001). Os procedimentos mais frequentes foram as aspirações nasal ou oral (35,85%) e traqueal (17,17%). Os prematuros que ficaram em ventilação invasiva foram os mais expostos a procedimentos dolorosos (71,2%). Apenas 44,9% dos procedimentos dolorosos tiveram alguma intervenção para o alívio da dor, sendo mais utilizada a sacarose (78,21%) e analgesia contínua (19,82%). Constata-se o subtratamento da dor aguda nessas unidades neonatais, recomendando-se maior sensibilização da equipe para o uso efetivo do protocolo existente e a implantação de outros para o manejo adequado e alívio da dor dos recém-nascidos / Due to technological development, neonates are increasingly exposed to painful procedures. Currently, there are many pharmacological and non-pharmacological interventions to relieve pain. Few studies address the exposure of newborns to pain and practices used to manage pain in Brazilian neonatal units. This exploratory descriptive study aimed to verify exposure of preterm newborns to painful procedures and pharmacological and non-pharmacological interventions used to relieve pain in the first 14 days of life in neonatal units of a university hospital in Ribeirão Preto, SP, Brazil. A total of 89 preterm infants participated in the study after their legal guardians signed free and informed consent forms. A questionnaire was added to the neonates\' medical files to record painful procedures, analgesic interventions, number of attempts, and the professional who performed the procedure. Data were collected from October 2012 to October 2013. The infants\' medical files were checked to minimize missing information and incomplete questionnaires. Data were double entered in Excel and SPSS was used for the statistical analysis. Descriptive statistics was used for the quantitative analysis and the Kolmogorov-Smirnov test (?=0.05) was employed to verify normality in order to compare the means of distribution of painful procedures. Parametric statistics was used for both independent and dependent samples. The means of painful procedures were compared according to groups of variables: for birth weight and gestational age one-way ANOVA (?=0.05) was used; t- student test (?=0.05) was used for sex and use of invasive ventilation; and finally, two sample matched t-student (?=0.05) was used for the variable period of hospitalization. The results indicated average weight of 1,384.1 ± 615.7g; average gestational age of 30.6 ± 3.1 weeks; SNAPPE II risk score of 25.8 ± 20.2; C-sections were more frequent (65.2%); average time invasive ventilation was used was 5.9 ± 5.5 days; and total average of length of hospitalization of 56.1 ± 50.4 days. A total of 6,687 painful procedures were verified: 65.5% was recorded in the questionnaire and 34.5% was included after checking the medical files. The daily average of painful procedures per infant was 5.37; the averages of daily painful procedures per infant in the first and second weeks of hospitalization were 6.56 and 4.18 (p<0.0001) respectively. The most frequent procedures were nasal or oral (35.85%) and tracheal (17.17%) aspirations. The infants receiving invasive ventilations were the ones most exposed to painful procedures (71.2%). Only 44.9% of the painful procedures included some pain relief intervention and the most used were sucrose (78.21%) and continuous analgesia (19.82%). Under treatment of acute pain was observed in the neonatal units and greater sensitization of the staff for effectively using the existent protocol and implementing other measures to appropriately manage and relieve pain among newborns is recommended
390

Efetividade da finasterida no tratamento da síndrome da dor pélvica crônica : revisão sistemática e metanálise /

Chambó, Renato Caretta. January 2008 (has links)
Resumo: A Síndrome da Dor Pélvica Crônica (SDPC) é uma nova categoria na classificação atual das prostatites. A causa da SDPC é desconhecida, a teoria mais aceita é o refluxo intraprostático. Não há estudo que comprove qual o melhor tratamento. A finasterida, uma das drogas utilizadas para o tratamento, é um antiandrogênio que bloqueia a enzima 5-alfa redutase, diminuindo o tamanho da próstata. A finasterida agiria na SDPC reduzindo o tecido glandular prostático, diminuindo a tensão intraprostática e conseqüentemente o refluxo intraprostático. Avaliar a efetividade e a segurança da finasterida no tratamento da SDPC. Uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados foi realizada, sem restrições de língua, datas ou outras considerações. As fontes de informação utilizadas foram Medline, Registro de Ensaios Controlados da Cochrane, Embase, Lilacs e SciELO. Contato com autores de artigos, laboratórios que comercializam finasterida e revistas médicas em geral e específicas. Foram incluídos pacientes com diagnóstico da SDPC tipo IIIA e/ou IIIB, participantes de estudos em que foi comparado o uso da finasterida com placebo ou outro tipo de tratamento. Os desfechos clínicos avaliados foram os questionários dos sintomas prostáticos, exames para avaliar a melhora bioquímica ou variável fisiológica e eventos adversos. A coleta de dados e análise foram realizadas por dois revisores que inspecionaram as referências encontradas independentemente pela estratégia de busca e aplicaram os critérios de inclusão nos estudos selecionados usando os critérios de qualidade metodológica descritos no Cochrane handbook. A escala de Jadad e Schutz também foram usadas. Os dados dos estudos elegíveis foram sumarizados em metanálise. A análise estatística foi realizada utilizando o ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Chronic Pelvic Pain Syndrome (CPPS) is a new category in the current classification of prostatitis. The cause of CPPS is unknown; the most accepted theory is intraprostatic ductal reflux. The best treatment is not known. Finasteride, a specific type II 5a-reductase inhibitor, decreases the size of the prostate. A potential mechanism of action for finasteride is the reduction of the intraprostatic tension due to the glandular shrinkage, decreasing the intraprostatic ductal reflux. To assess the effectiveness and harms of finasteride in the treatment of CPPS. A systematic review of randomized controlled trials was performed, with no restrictions on language, dates or other considerations. The information sources used were Medline, the Cochrane Central Register of Controlled Trials, Embase, Lilacs and SciELO; contact authors of articles, laboratories that work with finasteride and general and specific medical magazines. It included participants with a diagnosis of CPPS type IIIA and/or IIIB taking part of studies comparing the use of finasteride to placebo or another type of treatment. The clinical outcomes evaluated were the questionnaires of prostatic symptoms, improvement in biochemical or physiologic variables and adverse events. The collecting data and analysis were performed by two reviewers that checked the found references independently by the search strategy, and applied the inclusion criteria in the selected studies using the criteria of methodological quality described on Cochrane Handbook. The Jadad and the Schutz scales were also used. After finding all eligible studies, the data were summarized in meta-analysis. The statistical analysis was undertaken using the MetaView statistical program within Review Manager software of the Cochrane Collaboration. Three studies with 181 patients were included. The length ...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Antônio José Maria Catâneo / Coorientador: Paulo Eduardo de Oliveira Carvalho / Banca: Tânia Ruiz / Banca: Bernardo Garcia de Oliveira Soares / Mestre

Page generated in 0.0702 seconds