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Avaliação da participação dos receptores FPR2/ALX periféricos e espinais no efeito anti-inflamatório da mobilização articular em um modelo animal de dor pós-operatória / Involvement of peripheral and spinal FPR2/ALX receptors in anti-inflammatory effect of ankle joint mobilization in a postoperative pain animal model

Ceci, Lisandro Antonio January 2018 (has links)
Introduction: Several patients develop chronic pain after surgical procedures, but the underlying mechanisms of transition from acute to chronic states aren’t totally understood. Nowadays it’s well established that acute inflammation is accompanied of an active resolution program with specialized pro-resolving mediators. Manual therapy is evolving in pain management approaches and techniques are being better described and its effects scientifically explained. Objective: evaluate the involvement of peripheral and spinal FPR2/ALX receptors on anti-hyperalgesic effect of ankle joint mobilization (AJM) in postoperative pain induced mice. Methods: A plantar incision (PI) was performed in male Swiss mice (25-35g) and evaluated the mechanical hiperalgesia through von Frey test, paw edema with a micrometer and paw temperature through thermograph. Animals were treated with 2 AJM velocities or BML-111 (a FPR2/ALX receptor agonist) for 5 consecutive days. Other animal groups received vehicle or WRW4 (a FPR2/ALX receptor antagonist) at paw and treated with placebo AJM or AJM for 3 consecutive days. Results: BML-111 and slow AJM (sAJM) treatment, but not rapid AJM (rAJM), reduced mechanical hiperalgesia. BML-111 and sAJM treatments did not modify paw edema. sAJM increased paw temperature after treatment 24h after PI and as well as BML-111 reduced paw temperature after treatment 48h after PI, and, 72h after PI, only BML-111 reduced temperature. WRW4 i.pl and i.t pre-treatment prevented the anti-hyperalgesic effect of both BML-111 and AJM. Conclusion: AJM application mode in a postoperative model is crucial to obtain results in mechanical hiperalgesia were sAJM, but not rAJM produces those results, being mediated, at least in part, by peripheral and spinal FPR2/ALX receptor. / Submitted by Lisandro Antonio Ceci (lisandro.ceci@unisul.br) on 2018-10-10T17:30:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO LISANDRO ANTONIO CECI.pdf: 5284536 bytes, checksum: c79d1d1c2a70df1587fd83e2cee5ff20 (MD5) / Rejected by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br), reason: Inserir a ficha catalográfica, confeccionada pela biblioteca da Unisul, na versão final da Dissertação. on 2018-10-11T11:55:48Z (GMT) / Submitted by Lisandro Antonio Ceci (lisandro.ceci@unisul.br) on 2018-10-18T16:00:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO LISANDRO ANTONIO CECI.pdf: 5338856 bytes, checksum: 313a72ef21094d8d8b6ba573d44c53ae (MD5) / Rejected by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br), reason: Motivo enviado por e-mail ao aluno e orientador. on 2018-10-19T12:33:43Z (GMT) / Submitted by Lisandro Antonio Ceci (lisandro.ceci@unisul.br) on 2018-10-19T14:33:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO LISANDRO ANTONIO CECI.pdf: 5340271 bytes, checksum: a072247d452729a72e26c02c488c6665 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2018-10-19T14:55:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO LISANDRO ANTONIO CECI.pdf: 5340271 bytes, checksum: a072247d452729a72e26c02c488c6665 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-19T14:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO LISANDRO ANTONIO CECI.pdf: 5340271 bytes, checksum: a072247d452729a72e26c02c488c6665 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: Muitos pacientes desenvolvem dor crônica após procedimentos cirúrgicos, mas os mecanismos subjacentes à transição de estados agudos para dor crônica não são totalmente compreendidos. Atualmente está estabelecido que a inflamação aguda está acompanhada de um programa ativo de resolução com a síntese de mediadores pró-resolutivos especializados. A terapia manual vem crescendo em abordagens de manejo da dor, onde técnicas vem sendo cada vez melhor descritas e seus efeitos explicados cientificamente. Objetivo: Avaliar o envolvimento dos receptores FPR2/ALX periféricos e espinais no efeito anti-hiperalgésico da mobilização articular do tornozelo (MAT) em camundongos com dor pós-operatória. Métodos: Foi realizada uma cirurgia de incisão plantar em camundongos Swiss machos (25-35g) e avaliados a hiperalgesia mecânica pelo teste de von Frey, o edema, através de um micrometro, e a temperatura da pata através de termografia. Os animais foram tratados com duas velocidades de MAT ou BML-111 (agonista do receptor FPR2/ALX) por 5 dias consecutivos. Outros grupos de animais receberam, veículo ou WRW4 (antagonista do receptor FPR2/ALX) na pata e foram tratados com placebo MAT ou MAT por três dias consecutivos. Resultados: O tratamento com BML-111 e com MAT Lenta, mas não MAT Rápida, reduziram a hiperalgesia mecânica. O tratamento com BML-111 e MATL não modificaram o edema. A MATL promoveu aumento da temperatura após o tratamento 24h após a CIP e assim como o BML-111 reduziram a temperatura após os tratamentos 48h após CIP e, 72h pós CIP somente o BML-111 reduziu a temperatura. O pré-tratamento i.pl e i.t com WRW4 preveniu o efeito anti-hiperalgésico tanto do BML-111 quanto da MAT. Conclusão: O modo de aplicação da MAT no modelo de dor pós-operatória é crucial na obtenção dos resultados sobre a hiperalgesia mecânica sendo que a MAT lenta, mas não a MAT rápida, produz estes resultados, sendo o efeito mediado, pelo menos em parte, pelo receptor FPR2/ALX tanto periférico quanto espinal.
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Relação entre qualidade subjetiva do sono pré-operatório e desfechos pós-operatórios em pacientes submetidas à histerectomia abdominal

Vieira, Fabio Martins January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Utilização do sufentanil durante indução anestésica em anestesia venosa total com remifentanil em infusão contínua / Use of sufentanil during anesthetic induction on remifentanil total intravenous anesthesia

Menezes, Daniel Carvalho de [UNESP] 03 March 2016 (has links)
Submitted by DANIEL CARVALHO DE MENEZES null (menezesdcc@hotmail.com) on 2016-04-11T00:33:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Mestrado - Daniel Carvalho de Menezes.pdf: 1004576 bytes, checksum: ed91db99176a44b0b049ca9ff16a1a70 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-12T17:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 menezes_dc_me_bot.pdf: 1004576 bytes, checksum: ed91db99176a44b0b049ca9ff16a1a70 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T17:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 menezes_dc_me_bot.pdf: 1004576 bytes, checksum: ed91db99176a44b0b049ca9ff16a1a70 (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / Introdução: a presença de dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado em Anestesia Venosa Total (AVT) devido à meia-vida muito curta desse fármaco e possíveis mecanismos de hiperalgesia e tolerância. Opioides com duração de ação mais prolongada - como sufentanil – têm sido usados durante a indução da AVT com infusão contínua de remifentanil no intuito de suplantar essa limitação. Contudo, a efetividade desta estratégia carece de evidência decorrente de ensaios clínicos. Objetivo: avaliar a eficácia e a segurança da estratégia de administrar sufentanil durante a indução de AVT com remifentanil na analgesia pós-operatória por meio de ensaio clínico randomizado. Método: quarenta pacientes em programação de cirurgia abdominal aberta eletiva foram randomizados para receber infusão contínua de remifentanil em anestesia venosa total, com ou sem a administração de uma dose única de sufentanil, durante a indução da anestesia. Foram avaliados a intensidade da dor pós-operatória, o consumo de morfina e a ocorrência de complicações como náuseas, vômitos, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória, até 48 horas após a cirurgia. O desfecho primário foi o consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia. Resultados: a média do consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia foi 21,55 mg e 26,68 mg para o grupo que recebeu a dose única de sufentanil e para o grupo controle, respectivamente (p = 0,31). Os pacientes que receberam sufentanil necessitaram de menor quantidade de morfina durante o tempo na Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA) (média do consumo de morfina total de 7,77 mg versus 15,63 mg, p= 0,02). As diferenças nos escores de dor durante todo o período de estudo e no consumo de morfina após a alta da SRPA não alcançaram significância estatística. A frequência de efeitos adversos não foi estatisticamente diferente entre os grupos. Conclusão: a administração de sufentanil durante a indução anestésica de anestesia venosa total com remifentanil em infusão contínua apresentou superioridade analgésica pós-operatória no período até a alta da SRPA, sem a ocorrência de uma maior proporção de efeitos adversos em relação ao grupo que não recebeu sufentanil. / Background: the presence of postoperative pain is a major concern when remifentanil is used for Total Intravenous Anesthesia (TIVA) because of the very short half-life of this medication and possible mechanisms of hyperalgesia and tolerance. Longer acting opioids – such as sufentanil – have been used during induction of remifentanil-based TIVA as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness of the strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Objective: we conducted a randomized clinical trial to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based TIVA. Methods: forty patients scheduled for elective open abdominal surgery were randomized to receive remifentanil-based TIVA with or without the administration of a single dose of sufentanil during anesthesia induction. We assessed postoperative pain intensity, morphine consumption and the occurrence of complications such as nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression up to 48 hours after surgery. The primary outcome was morphine consumption during the first 24 hours after surgery. Results: the mean morphine consumption during the first 24 hours after surgery was 21,55 mg and 26,68 mg for the group that received sufentanil and the control group, respectively (P=0,31). Patients in the sufentanil group required less morphine during their time in the Post-Anesthetic Care Unit (PACU) (mean total morphine consumption of 7,77 mg versus 15,63 mg, P=0,02). Differences in pain scores during the whole study period and morphine consumption after discharge from PACU were not statistically significant. The frequency of adverse effects did not statistically vary between the groups. Conclusion: the administration of sufentanil during anesthetic induction of remifentanil-based TIVA continuous infusion showed superior postoperative analgesic efficacy in the period until discharge from PACU and did not increase the incidence of adverse effects.
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Avaliação do efeito do citral na dor neuropática e na inflamação

Nishijima, Catarine Massucato [UNESP] 19 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-19. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:28Z : No. of bitstreams: 1 000823617.pdf: 1501363 bytes, checksum: 6f99251f2a8689ee235a0ed7a0a880c2 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Lesões do sistema nervoso periférico que resultam em dor neuropática podem evoluir em substancial perda funcional e diminuição da qualidade de vida do paciente pelo permanente prejuízo das funções sensório-motoras. Cirurgias comuns tais como cirurgia da mama, cirurgias cardíacas, torácicas, abdominais, cesarianas e amputações culminam com o quadro de dor aguda pós-operatória (DPO) seguida de dor persistente. Aproximadamente 10 % dos pacientes evoluem para dor crônica com duração entre 3 a 6 meses após a cirurgia. A sensação dolorosa é exacerbada por atividades cotidianas como caminhar, tossir e por estímulos inócuos como toque e temperatura. Outra condição clínica investigada no presente trabalho é a dor crônica na Síndrome da Dor Complexa Regional do tipo I (SDCR-I). SDCR-I é uma neuropatia crônica de origem multifatorial, decorrente de injúria tecidual profunda tais como torções, fraturas, utilização de torniquete, infarto, acidente vascular encefálico e alterações vasculares como no fenômeno de Raynaud. A condução clínica da dor neuropática é complexa, uma vez que ela se mostra refratária a maioria dos medicamentos analgésicos disponíveis no mercado, razão pela qual existe um grande interesse na avaliação de novos agentes com potencial anti-nociceptivo. Citral, um terpeno amplamente encontrado em óleos essenciais de capim-cidreira, melissa, citronela, entre outras espécies vegetais, tem se destacado pelas suas propriedades farmacológicas, dentre elas seu efeito agonista em canais TRPs (receptor de potencial transitório). Neste trabalho constatamos que citral nas doses de 100 mg/kg e 300 mg/kg (p.o) apresenta atividade antinociceptiva e anti-inflamatória em modelos agudos de nocicepção e inflamação (teste da formalina, placa quente, dor aguda pós-operatória e edema de orelha induzido por xilol) sem alterar a coordenação e a performance locomotora dos animais. Animais ... / Injuries to the system peripheral nervous that result in neuropathic pain may evolve substantial functional loss and decreased quality of life of patients by permanent loss of sensory-motor functions. Surgeries such as breast, cardiac, thoracic, abdominal surgeries, caesarean and amputations culminate with the acute postoperative pain (APP) followed by persistent pain. Approximately 10% of patients develop chronic pain lasting between 3-6 months after surgery. The sensation of pain is exacerbated by simple activities such as walking, coughing and innocuous stimuli as touch and temperature. Another clinical condition investigated in this work is the chronic pain in Complex Regional Pain Syndrome type I (CRPS- I). CRPS- I is a multifactorial chronic neuropathy, resulting from deep tissue injury such as sprains, fractures, tourniquet, heart attack, stroke and vascular changes as Raynaud's phenomenon. The clinical management of neuropathic pain is complex, since it shows refractory to medications available, so this is the reason to evaluation of new agents with potential antinociceptive. Citral, a terpene widely found in essential oils of lemongrass, melissa, among other species, have been studied for its pharmacological properties, such as its agonist effect on channels TRP (transient receptor potential). In this work, we found that citral, at the doses of 100 mg/kg and 300 mg/kg (p.o), has antinociceptive and antiinflammatory in models of acute nociception and inflammation (formalin test, hot plate, acute postoperative pain and edema xylene -induced ear) without modifying the coordination and locomotor performance of the animals. Mice have exhibited a reduction of nociceptive threshold in chronic pain models after ischemia and reperfusion and partial sciatic nerve constriction with a maximal effect obtained at the dose of 100 mg/kg (p.o.) between 1 and 2 hours after administration. Citral (100 mg/kg, p.o.) was able to inhibit the licking ...
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Efeitos da dipirona, do meloxicam e da associação dipirona e meloxicam sobre a hemostasia em cães conscientes e sobre o controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia

Zanuzzo, Felipe Sabbadin [UNESP] 24 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-24Bitstream added on 2014-11-10T11:58:33Z : No. of bitstreams: 1 000782784.pdf: 752501 bytes, checksum: d801a641e97a2fbc972dcfeb448843ef (MD5) / Em humanos a dipirona apresenta efeito inibitório sobre a enzima COX-1, podendo inibir a agregação plaquetária por até 6 horas (1). Devido parte da sua ação analgésica estar associada ao sistema nervoso central (2), este fármaco vem sendo associado a outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), como o meloxicam, para o tratamento da dor crônica em cães (3). Apesar do uso da dipirona isolada ou associada ao meloxicam ser teoricamente justificável, os benefícios analgésicos desta associação e os potenciais efeitos adversos sobre a hemostasia devem ser investigados para que seu emprego clínico seja validado. Com isso o presente trabalho envolveu 2 fases. Na primeira fase (CAPÍTULO 1) objetivou-se comparar os efeitos da dose única de dipirona, meloxicam e da associação de dipirona com meloxicam sobre a hemostasia em cães. Nesta etapa empregaram-se seis cães adultos, em um estudo prospectivo, aleatório, cruzado e controlado por placebo. Os animais receberam 4 tratamentos pela via intravenosa com intervalo de 15 dias entre si: controle (0,1 mL/kg de solução fisiológica), meloxicam (0,2 mg/kg), dipirona (25 mg/kg) e dipirona-meloxicam (25 e 0,2 mg/kg, respectivamente). As amostras de sangue foram coletadas antes e após 1, 2, 3, 5, e 8 horas da administração dos tratamentos para a avaliação da agregação plaquetária em sangue total e tromboelastometria. O tempo de sangramento de mucosa oral foi avaliado antes e após 1, 3 e 5 horas da administração dos tratamentos. Na segunda fase (CAPITULO 2), objetivou-se avaliar o controle da dor pós-operatória de dose única de dipirona, meloxicam e da associação dipirona-meloxicam em cadelas submetidas a ovariosalpingohisterectomia em um estudo prospectivo, aleatório, duplo cego e controlado por placebo. Quarenta cadelas foram divididas aleatoriamente em 4 grupos (10 animais por grupo) e receberam os mesmos tratamentos descritos na fase anterior. A dor ... / In humans, dipyrone acts as a non-selective COX inhibitor and can inhibit platelet aggregation for up to 6 hours (1). Because dipyrone-induced analgesia may be attributable not only to its anti-inflammatory action, but also to its central nervous system mediated effects (2), this drug has been combined with other non steroid antinflammatories (NSAIDs), such as meloxicam, for the control of chronic pain in canine patients (3). Although the use of dipyrone alone or combined with meloxicam is theoretically justifiable, the analgesic benefits of this association and the potential adverse effects on hemostasis should be investigated before its clinical use is validated. In order to investigate the effects of dipyrone, meloxicam, and of the combination of these two drugs, the present study was carried out in 2 phases. During phase 1, presented in Chapter 1, the effects of a single dose administration of dipyrone, meloxicam, and of the combination of these two NSAIDs were evaluated on the hemostasis of conscious dogs. Six adult dogs were used in a prospective, randomized, crossover study. The animals received 4 treatments intravenously with 15-day washout intervals: control (0.1 mL/kg saline), meloxicam (0.2 mg/kg) dipyrone (25 mg/kg) and dipyrone combined with meloxicam (25 and 0.2 mg/kg respectively). Blood samples were collected for assessment of platelet aggregation in whole blood and thromboelastometry before, and 1, 2, 3, 5, and 8 hours after treatment administration. Buccal mucosal bleeding time was evaluated before and at 1, 3, and 5 hours of treatment administration. During phase 2 (Chapter 2), the postoperative analgesic effects promoted by a single dose of dipyrone, meloxicam, and of the drug combination were evaluated in bitches undergoing ovariohysterectomy in a prospective, randomized , double-blinded, placebo controlled study design. Forty healthy bitches selected for ovariohysterectomy were ...
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Relação entre qualidade subjetiva do sono pré-operatório e desfechos pós-operatórios em pacientes submetidas à histerectomia abdominal

Vieira, Fabio Martins January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Desenvolvimento, validação e confiabilidade de uma escala de dor aguda pós-operatória em bovinos /

Oliveira, Flávia Augusta de. January 2014 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Coorientador: Jackson Barros do Amaral / Banca: Celso Antonio Rodrigues / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Marilda Onghero Taffarel / Banca: Silvia Elaine Rodolfo de Sá Lorena / Resumo: A dor tem sido historicamente negligenciada em animais e o seu reconhecimento e quantificação ainda são um desafio a ser superado, sobretudo em animais de grande porte. Objetivou-se registrar os comportamentos e definir a validade e confiabilidade de uma escala para avaliar a dor aguda pós-operatória em bovinos. Quarenta bovinos foram submetidos à orquiectomia com sedação e anestesia local. Os animais foram avaliados e filmados, antes e após o procedimento cirúrgico e a partir da análise dos vídeos foi desenvolvido um registro de comportamentos. Adicionalmente foi utilizado um pedômetro adaptado ao membro do animal, para informações do número de passos, tempo em decúbito e número de vezes que entra em decúbito, no sentido de correlacionar ou não com as experiências de dor no período pós-operatório. A escala se baseou em estudos prévios, estudo piloto e análise das filmagens. Avaliaram-se os animais por meio de filmes referentes aos períodos pré-operatório (M1) e pós-operatório, antes (M2) e após analgesia de resgate (M3) e 24 horas após a cirurgia (M4). Três observadores encobertos e um padrão-ouro avaliaram os filmes e estes foram reavaliados um mês após a primeira análise pelos observadores encobertos. Observou-se diferença no número de vezes que entra em decúbito entre 24 horas antes e após o procedimento cirúrgico. O refinamento da escala foi determinado pela validade do critério atestada pela concordância entre os observadores encobertos e o padrão-ouro, de forma que os itens postura em estação e posição da cabeça foram excluídos da escala por não apresentarem concordância satisfatória. Realizou-se a análise fatorial para determinar a dimensionalidade da escala, resultando em uma escala unidimensional. A correlação item-total pelo coeficiente de correlação de Spearman determinou a exclusão do item atenção à ferida cirúrgica. Após o refinamento, a consistência interna foi ... / Abstract: Pain has been historically neglected in animals and its recognition and quantification remains a challenge to be overcome, especially in large animals. This study aimed to record behaviors and define the validity and reliability of an acute postoperative pain scale in cattle. Forty cattle underwent orchiectomy with sedation and local anesthesia. Animals were evaluated and filmed before and after the surgical procedure. The videos were viewed and behaviors were recorded. Additionally, a pedometer was adapted on the limb of each animal to record the number of steps, time of lying down and number of times to get decubitus. These data were used to correlate or not with the experience of pain in the postoperative period. The scale was based on previous studies, pilot study and video records analysis. Animals were evaluated by movies in preoperative (M1) and postoperatively period, before (M2) and after rescue analgesia (M3) and 24 hours after surgery (M4). Three blinded and one gold standard observers evaluated the movies, which were revalued one month after the first analysis. Difference in the number of times to get decubitus between 24 hours before and after the surgical procedure was detected. The refinement of the scale was determined by criterion validity. This was attested by agreement between each blinded observers and the gold standard, so the items standing posture and head position were excluded for not having satisfactory agreement. Factor analysis determined the dimensionality of the scale, resulting in a unidimensional scale. Item-total correlation by Spearman rank correlation coefficient determined the exclusion of the item attention to surgical wound. After refinement, internal consistency was assessed by calculating the Cronbach α coefficient (α = 0.866) and was considered excellent. UNESP-Botucatu unidimensional pain scale was correlated with visual analogic, descriptive and numerical ... / Doutor
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Influência do comprimento de trabalho na dor pós-operatória após uma ou duas sessões de tratamento endodôntico : um ensaio clínico randomizado /

Cardoso, Alessandra Manchini. January 2017 (has links)
Orientador: Carlos Henrique Ribeiro Camargo / Banca: Eduardo Bresciani / Banca: Aletéia Massula de Melo Fernandes / Resumo: O objetivo deste ensaio clínico foi avaliar a influência de dois comprimentos de trabalho foraminal diferentes na dor pós-operatória e alodinia mecânica após o tratamento endodôntico concluído em sessão única ou em duas sessões. Quarenta e oito pacientes adultos, indicados para tratamento endodôntico primário de dente com periodontite apical assintomática, foram randomizados em 4 grupos (n = 12): SV0 - tratamento em sessão única e instrumentação do canal radicular até o forame apical; SV+1 - tratamento em sessão única e instrumentação do canal radicular 1 mm além do forame apical; TV0 - tratamento em duas sessões e instrumentação do canal radicular até o forame apical; TV+1 - tratamento em duas sessões e instrumentação do canal radicular 1 mm além do forame apical. Todos os participantes receberam um questionário baseado em uma escala visual analógica para registrar sua avaliação da dor em 3 horas, 6 horas, 12 horas, 24 horas, 48 horas, 72 horas e 7 dias após o término do tratamento endodôntico. Para a avaliação mecânica da alodinia, a medição da força da mordida foi realizada utilizando um gnatodinanômetro digital imediatamente antes do tratamento e 7 dias após a sua conclusão. Não houve diferença estatisticamente significante entre os 4 grupos em relação a dor pós-operatória em todos os momentos avaliados (α = 5%, teste de Kruskal-Wallis). Os valores de força de mordida foram significativamente maiores 7 dias após o tratamento endodôntico, indicando que houve uma redução si... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:The objetive of this clinical trial was to evaluate the influence of two different foraminal working lengths on postoperative pain and mechanical allodynia after endodontic treatment completed in single-visit or two-visit. Forty-eight adult patients indicated for primary endodontic treatment of tooth with asymptomatic apical periodontitis were randomly assigned to 4 groups (n = 12): SV0 - single-visit root canal treatment and instrumentation up to the apical foramen; SV+1 - single-visit root canal treatment and instrumentation 1 mm beyond the apical foramen; TV0 - twovisit root canal treatment and instrumentation up to the apical foramen; TV+1 - twovisit root canal treatment and instrumentation 1 mm beyond the apical foramen. All participants received a questionnaire based on a visual analog scale to record their assessment of pain at 3 hours, 6 hours, 12 hours, 24 hours, 48 hours, 72 hours and 7 days after the endodontic treatment concluded. For mechanical allodynia evaluation, bite force measurement was performed using a digital gnatodynanometer just before treatment and 7 days after its conclusion. No statistically significant difference was found among the 4 groups in relation to postoperative pain at all time points assessed (α= 5%, Kruskal-Wallis test). Bite force values were significantly higher 7 days after endodontic treatment, indicating that there was a significant reduction of mechanical pain in all groups, with no significant difference among them (α= 5%, ANOVA and Tukey‟s test). All groups exhibited the same rate of postoperative pain at the time...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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EFEITO DA LIDOCAÍNA ENDOVENOSA PERIOPERATÓRIA SOBRE A ANALGESIA E A CONCENTRAÇÃO SÉRICA DE CITOCINAS: estudo randomizado e duplo-cego / EFFECT OF ENDOVENOUS LIDOCAINE ON ANALGESIA AND SERUM CYTOKINES CONCENTRATION: randomized and double-blind trial

Ortiz, Michele Purper 16 December 2014 (has links)
Postoperative pain still occurs in more than 50% of surgical procedures. It s known that inappropriate treatment of postoperative pain can worsen patient s outcome, either for increasing systemic surgical stress response, increasing cardiologic events, or even by the development of chronic pain. New multimodal analgesia strategies have been employed, based on the use of different drugs, by different administration methods and at different times, trying to reduce the amount of opioids and, consequently, their side effects. In this setting, continuous intravenous lidocaine used during perioperative period has shown to be promising. This trial aimed to compare postoperative analgesia in patients who underwent laparoscopic cholecystectomies, under general anesthesia, and received endovenous lidocaine in comparison to a control group. Opioid consumption, time of ileus, time to discharge and levels of interleukin 1, 6, 10, tumoral necrosis factor and interferon gamma were also compared. Forty-four patients undergoing laparoscopic cholecystectomies were randomly allocated in two groups. The first one received endovenous lidocaine bolus of 1.5 mg.kg-1 followed by continuous infusion of 3 mg.kg-1 during intraoperative period until one hour after the end of the procedure. The second one received saline, intravenously, at the same infusion rate (ml.h-1), during the same period. It was a double-blind intervention. In the postoperative period, both groups received dipyrone and morphine patient controlled analgesia (PCA). Pain was assessed by VNS (Visual Numeric Scale), both at rest and when coughing at the 1st, 2nd, 4th, 12th and 24th hour after the end of the surgery. Blood samples for cytokines measurement were taken at the end of procedure and 24 hours later. The total morphine PCA demand, the time for the first flatus and the length of hospital stay were also recorded and compared. Groups were similar relating to gender (p = 0,2), age (p = 0,5), weight (p = 0,08) and length of surgery (p = 0,6). No differences were observed regarding the intensity of postoperative pain between the groups, either at rest (p = 0,76) or when coughing (p = 0,31), in morphine consumption (p = 0,9) and in the duration of ileus (p = 0,5) or length of hospital stay (p = 0,9). The inflammatory markers, IL-1 (p = 0,02), IL-6 (p < 0,01), γ IFN (p < 0,01) and α TNF (p < 0,01), showed significant reduction in lidocaine group against placebo group, except IL-10 (p = 0,01), that, because of its antiinflammatory effects, increased its concentration. Thus, intravenous lidocaine in the perioperative period of laparoscopic cholecystectomies was not able to reduce postoperative pain, opioid consumption, and duration of ileus or length of hospital stay. However, its anti-inflammatory effect was evidenced by the significant changes in the studied cytokines. / A dor pós-operatória ainda ocorre em mais de 50% dos procedimentos cirúrgicos. Sabe-se que o tratamento inadequado da mesma pode piorar o desfecho dos pacientes, seja através de uma resposta sistêmica exacerbada ao estresse cirúrgico, do aumento da incidência de eventos cardiológicos isquêmicos ou mesmo do desenvolvimento de dor crônica. Novas estratégias de analgesia multimodal têm sido utilizadas, baseadas no uso de diferentes fármacos, por diferentes vias de administração e em períodos distintos, tentando reduzir as doses de opioides, e, consequentemente, seus efeitos adversos. Neste contexto, a infusão contínua de lidocaína intravenosa no período perioperatório tem se mostrado promissora. O objetivo principal desse estudo foi comparar o grau de analgesia pós-operatória em pacientes submetidos a colecistectomias laparoscópicas, sob anestesia geral, que receberam lidocaína intravenosa em relação a um grupo controle. Comparou-se, também, o consumo de opioide, o tempo de íleo paralítico, o tempo de alta hospitalar e os níveis de interleucinas 1, 6, 10, fator de necrose tumoral e interferon gama. Foram selecionados 44 pacientes submetidos a colecistectomias videolaparoscópicas, que foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. O primeiro recebeu lidocaína endovenosa, com bolus inicial de 1,5 mg.kg-1, seguido da infusão contínua de 3 mg.kg-1 durante o período transoperatório até uma hora após o término do procedimento. O segundo grupo recebeu solução fisiológica, intravenosa, nas mesmas taxas de infusão, em, durante o mesmo período de tempo. A intervenção foi realizada de maneira duplo-cega. No pós-operatório, ambos os grupos receberam dipirona e utilizaram analgesia controlada pelo paciente (PCA) com morfina. A dor foi avaliada através da Escala Numérica Visual (ENV) em repouso e ao tossir na 1ª, 2ª, 4ª, 12ª e 24ª hora após o término da cirurgia. Amostras de sangue para dosagem de citocinas foram coletadas no final do procedimento e vinte e quatro horas após. A dose de morfina utilizada, o tempo para passagem de flatos e o tempo de alta hospitalar também foram registrados e comparados. Os grupos se distribuíram igualmente referente ao sexo (p = 0,2), idade (p = 0,5), peso (p = 0,08) e tempo de cirurgia (p = 0,6). Não foram observadas diferenças na intensidade da dor pós-operatória entre os grupos tanto em repouso (p = 0,76) quanto ao tossir (p = 0,31), na dose total de morfina (p = 0,9) e nos tempos de íleo paralítico (p = 0,5) e de alta hospitalar (p = 0,9). Os marcadores inflamatórios avaliados, IL-1 (p = 0,02), IL-6 (p < 0,01), IFN γ (p < 0,01) e FNT α (p < 0,01), apresentaram redução significativa de seus níveis séricos no grupo lidocaína, com exceção da IL-10 (p = 0,01), que, por apresentar efeito anti-inflamatório, teve sua concentração aumentada. Assim, a lidocaína endovenosa perioperatória em colecistectomias laparoscópicas não foi capaz de reduzir a dor pós-operatória, o consumo de opioides, o tempo de íleo paralítico e o tempo de alta hospitalar. Entretanto, seus efeitos anti-inflamatórios foram evidenciados pelas alterações séricas significativas das citocinas estudadas.
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Avaliação e comparação da dor e da resposta inflamatória pós-cirúrgica em cadelas submetidas à ovário-histerectomia laparoscópica com único portal; realizada com pinça bipolar com corte e coagulação simultâneos ou por miniceliotomia com ganho de Snook

Coutinho, Alexandre José [UNESP] 04 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-04Bitstream added on 2014-06-13T18:51:09Z : No. of bitstreams: 1 000735539.pdf: 3646336 bytes, checksum: 807cf1ebae26539442380266c52e4f59 (MD5) / Os procedimentos cirúrgicos contraceptivos possuem como finalidades promover o controle populacional de animais de companhia e evitar ou tratar enfermidades do trato reprodutor. No entanto, são traumáticos e implicam em dor pós-operatória, assim como outras complicações. Portanto faz-se necessário o estudo de técnicas minimamente invasivas que oferecem benefícios, como menor trauma tissular, menor risco de contaminação e recuperação mais rápida. O presente estudo teve como objetivo comparar tempo cirúrgico, complicações intraoperatórias, dor, níveis de glicemia e resposta inflamatória medida pela proteina C reativa, pós-operatória em cadelas submetidas à ovario-histerectomia laparoscópica por único portal, usando pinça bipolar com corte e coagulação simultâneos para a hemostasia e secção dos pedículos ovarianos ou por miniceliotomia com gancho de Snook. Para esses procedimentos foram utilizadas vinte e quatro cadelas hígidas, divididas em dois grupos de igual número. Entre os dois grupos apenas a glicemia foi significantemente maior na técnica de minilaparotomia do que no grupo vídeocirugia. As demais avaliações não tiveram diferença significativa entre os grupos avaliados / Surgical procedures have contraceptive purposes as promoting population control of pets and prevent or treat diseases of there productive tract. However, they are traumatic and involve post operative pain, as well as other complications, so it is necessary to study minimally invasive techniques that offer benefits such as less tissue trauma, less risk of infection and faster recovery. The present study aimed to compare operative time, intra operative complications, pain, blood glucose and inflammatory response as measured by C-reactive protein, post operative in bitches undergoing laparoscopic ovarian-hysterectomy for only portal, using bipolar forceps with cut and for simultaneous coagulation for hemostasis and section of the ovarian pedicles or by mini laparotomy with a hook Snook. For to these procedures were used twenty-four healthy dogs, divided into two equal groups. Between the two groups only glucose was significantly higher in the case mini laparotomy than in the video cirugic group. Other evaluations showed no significant difference between the groups

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