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Relação entre qualidade subjetiva do sono pré-operatório e desfechos pós-operatórios em pacientes submetidas à histerectomia abdominal

Vieira, Fabio Martins January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo comparativo da analgesia preemptiva do tramadol combinado a dexametasona e diclofenaco de sódio em cirurgia de terceiro molar / COMPARATIVE STUDY OF THE ANALGESIA PREEMPTIVE OF TRAMADOL AND COMBINED DEXAMETHASONE DICLOFENAC SODIUM IN THIRD MOLAR SURGERY.

Santos, Jadson Alípio Santana de Sousa 31 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of the present randomized, double-blind clinical trial was to investigate the effect of preemptive analgesia through a combination of tramadol+dexamethasone and tramadol+diclofenac sodium. Thirty patients were submitted to surgery for the bilateral removal of impacted lower third molars, with one side operated at a time. The first surgery was performed on one side with the preemptive oral administration of a single tablet of either tramadol+dexamethasone or tramadol+diclofenac sodium. The opposite side was operated a week later using the other drug combination. Anthropometric measurements and maximal mouth opening were determined in both the preoperative and postoperative period to assess the degree of swelling and trismus, respectively. As a rescue drug, the patients were permitted to use acetaminophen when needed to control postoperative pain. The patients were given a chart with a visual analog scale (VAS) to record postoperative pain and rescue drug intake. No statistically significant difference was detected with regard to pain intensity between the drug combinations (p = 0.08). Pain scores were lower with the tramadol+dexamethasone combination in comparison to the tramadol+diclofenac sodium combinations at the different evaluation times. With both protocols, mean VAS values were below 50 mm, representing moderate pain. With regard to trismus, the tramadol+dexamethasone combination allowed significantly greater postoperative mouth opening (p < 0.01). The tramadol+dexamethasone combination also demonstrated a significantly lesser degree of swelling, specifically for the measurements from the angle of the mandible to the ala of nose (p = 0.001), labial commissure (p < 0.001) and mentus (p < 0.001). No significant differences between the drug combinations were found regarding pain in the postoperative period following third molar surgery, as mild to moderate pain was reported using both protocols (determined by VAS values). With regard to inflammation, the tramadol+dexamethasone proved more effective than tramadol+diclofenac sodium, with statistically significant differences with regard to the degree of swelling and trismus. / Este ensaio clínico aleatório e duplo-cego investigou o efeito da analgesia preemptiva da associação de tramadol+dexametasona e tramadol+diclofenaco de sódio, no controle de dor, trismo e edema. Trinta pacientes foram submetidos à cirurgia para remoção de terceiros molares inferiores bilaterais impactados e o paciente foi seu próprio controle. A primeira cirurgia foi, então, realizada no lado direito ou esquerdo e realizada a ingestão de um único comprimido da associação medicamentosa tramadol+dexametasona ou tramadol+diclofenaco de sódio, mediante técnica de aleatoriedade. O lado oposto foi operado após uma semana à primeira cirurgia. Para avaliação do grau de edema e trismo foram realizadas medidas antropométricas e de máxima abertura bucal, respectivamente, no período pré e pós-operatório. O paciente pôde utilizar, como medicação resgate, o paracetamol, sempre que necessário para controlar a dor pós-operatória. Após a cirurgia, foi fornecida para todos os pacientes uma ficha, contendo a escala visual analógica (EVA) e uma tabela para informar o consumo de medicação resgate. Não houve diferença estatisticamente significativa (p= 0,08) quanto à intensidade da dor entre associações medicamentosas avaliadas. Ao comparar-se a analgesia proporcionada pelo tramadol+dexametasona e tramadol+diclofenaco de sódio, os resultados mostraram que o protocolo tramadol+dexametasona apresentou menores escores de dor, comparado ao protocolo tramadol+diclofenaco de sódio, no controle da dor nos tempos avaliados. Além disso, em ambos os protocolos observou-se uma média de escores abaixo de 50 mm, o que representa uma dor do tipo moderada. Houve diferença significativa entre protocolos quanto às variáveis trismo (p<0,01), sendo o protocolo tramadol+dexametasona o que apresentou um menor trismo. Em relação ao edema pós-cirúrgico, também foi observado, diferença significativa, demonstrando menor edema para o protocolo tramadol+dexametasona, mais especificamente nas medidas ângulo asa do nariz (p= 0,001), comissura labial (p< 0,001) e mento (p< 0,001). Desse modo, constatou-se que os protocolos avaliados não mostraram diferenças significativas, quanto à redução da dor no período pós-operatório à cirurgia de terceiro molar, mas em ambos foram notificados escores de dor categorizados na EVA, como sendo uma dor leve a moderada. Em relação ao controle de inflamação, o protocolo tramadol+dexametasona mostrou ser mais eficaz, com diferenças estatísticas significativas quanto ao grau de edema e trismo comparado ao tramadol+diclofenaco de sódio.
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Efeito da terapia de fotobiomodulação sobre a dor pós-operatória do tratamento endodôntico: estudo clínico controlado e randomizado

Lopes, Luana Pontes Barros, 92-98121-1167 17 March 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-09-27T19:52:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Luana P. B. Lopes.pdf: 2514682 bytes, checksum: 880b9c02bc2fde169fa85c1fb3117321 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-09-27T19:52:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Luana P. B. Lopes.pdf: 2514682 bytes, checksum: 880b9c02bc2fde169fa85c1fb3117321 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-27T19:52:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Luana P. B. Lopes.pdf: 2514682 bytes, checksum: 880b9c02bc2fde169fa85c1fb3117321 (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to evaluate the effect of photobiomodulation therapy on pain after treatment of root canal performed with the WaveOne® reciprocanting system, based on a prospective, randomized, double blind, clinical trial. The study included 60 patients, mean age 27 years, randomly divided into 2 groups, with indication of treatment of root canal in lower molar teeth diagnosed with Pulpitis. In the experimental group (PBM), the treatment of root canal was performed with the WaveOne® system and immediately the photobiomodulation with low intensity laser irradiation. In the control group (WO), the treatment of root canal was performed with the WaveOne® system. Root canal treatment was performed by a single operator, specialist in endodontics. The pain evaluation was performed at 6h, 12h, and 24h intervals after treatment of root canal was performed. The occurrence and intensity of pain were recorded on two pain scales: verbal description (VRS) and discrete numeral (NRS). The incidence of postoperative pain in the WO group, which did not receive irradiation, was 36.6% in the 24-hour evaluation, whereas in the PBM group only 6.6% for the same time period. In the analysis of the independent variables, overextension of cement increased pain intensity 8.4 times on the VRS scale and 1.02 times on the NRS scale. It was concluded that the risk for pain after root canal treatment was higher in patients who did not receive low intensity laser irradiation. / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da terapia de fotobiomodulação sobre a dor após o tratamento endodôntico realizado em molares inferiores com o sistema reciprocante WaveOne®, a partir de um estudo clínico, prospectivo, randomizado, duplo cego. Foram selecionados 60 pacientes, idade média 27 anos, divididos aleatoriamente em 2 grupos, com indicação de tratamento endodônticos em dentes molares inferiores diagnosticados com Pulpite Irreversível. No grupo experimental (PBM), foi realizado o tratamento endodôntico com o sistema WaveOne®, e logo após realizado a fotobiomodulação com irradiação do laser de baixa intensidade. No grupo controle (WO), foi realizado o tratamento endodôntico com o sistema WaveOne®. Todo o tratamento foi realizado pelo mesmo operador experiente. A avaliação da dor foi realizada nos intervalos de 6h, 12h e 24h após o tratamento endodôntico ter sido realizado. Foi registrada a ocorrência e intensidade da dor em duas escalas de aferição de dor: a de descrição verbal (VRS) e a numérica discreta (NRS). A incidência de dor pós-operatória no grupo WO, que não recebeu irradiação, foi 36,6% na avaliação de 24h, enquanto que no grupo PBM apenas 6,6% para o mesmo período de tempo. Na análise das variáveis independentes, o extravasamento de cimento para a região periapical aumentou a intensidade de dor 8,4 vezes na escala VRS e 1,02 vezes na escala NRS. Foi concluído que o risco para a dor após tratamento endodôntico foi maior em pacientes que não receberam irradiação do laser de baixa intensidade.
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Estudo comparativo entre a Via Lateral de Hardinge e o Acesso Minimamente Invasivo para o tratamento de fraturas intertrocantéricas com o Dynamic Hip Screw

Abreu, Eduardo Lima de, +5592984173208 12 September 2018 (has links)
Submitted by Eduardo Abreu (edmanaus@ufam.edu.br) on 2018-10-26T00:56:34Z No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) / Approved for entry into archive by PPGRACI Cirurgia (ppgraci@ufam.edu.br) on 2018-10-26T05:48:21Z (GMT) No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-10-26T12:33:33Z (GMT) No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-26T12:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) Previous issue date: 2018-09-12 / Background: Intertrochanteric fractures are a public health problem, frequently high in the elderly. It is an ideally surgical teatment condition which makes this, a disease associed associated with serious morbidity. The technique fixation must be reproducible, less agressive, with low medical complication rates and good functional results. The Dynamic Hip Screw (DHS) system is one of several implants options used worldwide for the treatment of these fractures, and its installation through MIPO approach (Minimally Invasive Plate Osteosynthesis) is poorly documented in world literature. Objectives: The objective of this study is to compare the fixation techniques of intertrochanteric fractures with DHS, using the Hardinge approach and a minimally invasive approach, while assessing pain levels, hematimetric loss, inflammatory alterations, as well as evaluating functional aspects in the immediate post-operative follow-up. Method: This is a randomized, double-blind clinical trial in which 70 patients underwent osteosynthesis by the DHS system. The patients were divided into a test group, in which the approach used was MIPO and one control, with the Hardinge approach. The MIPO’s group showed a lower degree of postoperative pain, compared to the group treated with the Hardinge approach. Results: The Hardinge approach group presented an elevation of approximately 2 points on the pain scale in the immediate post-operative follow-up, while the patients in the test group showed a drop of 3 points on this scale (p <0.01). This result was reflected in the lower consumption of opioid medication. Elevation of the operated limb in the immediate postoperative follow-up was achieved by 73% of the patients in the test group and by only 18% of the control group. Patients submitted to the minimally invasive treatment also had a lower rate of hematimetric loss. The intertrochantericfracturefixation using the DHS system, through a minimally invasive approach, was superior to the treatment with the traditional Hardinge approach. The patients presented lower hematimetric loss (p <0.01) and the degree of postoperative pain was considerably lower (p<0.01). Conclusions: Because this is a treatment associated with serious morbidity, a less aggressive surgical option during the procedure of the intertrochanteric fractures, should be considered. The minimally invasive approach was superior to the traditional Hardinge approach and should therefore be a trend in the treatment of these fractures. / Justificativa: As fraturas intertrocantéricas são um problema de saúde pública, com frequência elevada na população idosa. É uma condição de tratamento idealmente cirúrgico, o que faz dessa doença uma entidade de grave morbidade. A técnica escolhida para a fixação dessas fraturas deve ser reprodutível, pouco agressiva, com baixas taxas de complicações e bons resultados funcionais. O sistema Dynamic Hip Screw (DHS) é uma das várias opções de síntese utilizadas em todo mundo para o tratamento dessas fraturas, e sua instalação através de acesso cirúrgico minimamente invasivo (MIPO – Minimally Invasive Plate Osteossynthesis) é pouco documentada na literatura mundial. Objetivos: O objetivo do estudo é comparar as técnicas de fixação de fraturas intertrocantéricas, tratadas com o DHS, através das vias de acesso lateral de Hardinge e minimamente invasiva, avaliando o grau de dor, a perda hematimétrica, as alterações inflamatórias, bem como avaliar os aspectos funcionais no seguimento pós-operatório imediato (POI). Método: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, duplo cego, no qual 70 pacientes foram submetidos à osteossíntese pelo sistema DHS. Os pacientes foram divididos em um grupo teste, em que a via de acesso utilizada foi a MIPO e um controle, com a via de Hardinge. O grupo submetido ao tratamento pela via MIPO apresentou menor grau de dor pós-operatória, em comparação ao grupo tratado pela via de Hardinge. Resultados: Os pacientes operados pela via de Hardinge apresentaram uma elevação de aproximadamente 2 pontos na escala de dor, no POI, enquanto os pacientes do grupo teste apresentaram queda de 3 pontos nessa escala (p<0,01). Esse resultado refletiu-se no menor consumo de medicação opioide pelo grupo teste. Nos exames físicos realizados no POI, 59% dos pacientes do grupo teste conseguiram sentar-se com leve auxílio, no leito, contra 18% do grupo controle. A elevação do membro operado no POI foi conseguida por 73% dos pacientes do grupo teste e por apenas 18% do grupo controle. Os pacientes submetidos ao tratamento pela via minimamente invasiva também apresentaram uma menor taxa de perda hematimétrica (p<0.01). A fixação das fraturas intertrocantéricas com o sistema DHS instalado por via minimamente invasiva mostrou-se superior ao tratamento com a via de acesso tradicional de Hardinge. Os pacientes apresentaram menor perda hematimétrica (p<0,01) e o grau de dor pós-operatória foi consideravelmente menor (p<0,01). Conclusões: Por se tratar de um tratamento com importante morbidade, a menor agressividade cirúrgica na fixação das fraturas intertrocantéricas deve ser considerada e a via de acesso minimamente invasiva mostrou-se superior à via tradicional de Hardinge, devendo, portanto, ser uma tendência no tratamento dessas fraturas.
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Avaliação da analgesia preemptiva com ibuprofeno associado ou não à dexametasona em cirurgia de terceiros molares / Assessment of preemptive analgesia with ibuprofen associated or not with dexamethasone in the third molar surgery

Henrique Camargo Bauer 02 December 2010 (has links)
Existe na literatura um número apreciável de trabalhos clínicos experimentais concernentes com a utilização de intervenções preemptivas objetivando abolir ou minimizar o desenvolvimento da hipersensibilidade central, decorrente do trauma cirúrgico possibilitando, como consequência, a otimização do controle analgésico pós-operatório. No entanto, considerando a contradição entre resultados apresentados, que não convergem em direção favorável a um consenso de ampla aceitação de utilização de intervenções preemptivas, desenvolvemos esse ensaio clínico, a fim de testar se a administração pré- operatória de ibuprofeno, isolado ou associado à dexametasona apresentaria vantagem relevante no controle da dor pós exodontia dos terceiros molares, comparado com a ausência de intervenção analgésica pré-operatória. Para tanto, foram selecionados 42 pacientes com inclusões simétricas dos terceiros molares. Esses pacientes foram aleatoriamente divididos em dois grupos: G1 recebeu apenas o ibuprofeno ou placebo, e G2 associação do ibuprofeno e dexametasona ou placebo. Todos os pacientes foram submetidos a dois procedimentos cirúrgicos, direito e esquerdo sendo que, um dos lados recebeu a medicação ativa e o outro placebo, de forma randomizada de modo que todos os pacientes funcionaram como controles de si mesmos (boca dividida). As demais medicações de analgesia pós-operatória, (associação de codeína mais paracetamol), fornecida como resgate, bem como a antibioticoterapia foram idênticas para todos os pacientes. As variáveis analisadas foram a escala visual analógica de dor (EVA) e o número total de analgésicos de resgate consumidos com os respectivos horários de ingestão durante as primeiras 72 horas do pós-operatório. Como resultados, não encontramos diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis no o grupo 1. No grupo 2, houve diferença estatisticamente significante no consumo total de analgésicos de resgate (p<0,05) e, sem diferença estatisticamente significante para a EVA, embora a distribuição gráfica desses valores, especialmente quando associada à distribuição da ingestão de medicação de resgate, nos permita interpretar uma clara tendência de melhor controle analgésico no grupo experimental. Sentimos nitidamente a dificuldade em se estabelecer parâmetros ideais para aferição de controle analgésico, tendo em vista as limitações éticas e consequente obrigatoriedade da medicação de resgate que passa a ser, então, o parâmetro mais confiável, uma vez que a sua utilização aproxima as curvas de dor dos procedimentos experimentais e controles, podendo eventualmente até invertê-las. Pudemos concluir que a administração de ibuprofeno isolado no pré-operatório não tem potência analgésica suficiente para coibir os fenômenos de sensibilização central e hipersensibilidade desencadeados pela exodontia de terceiros molares mas, a associação dele com a dexametasona mostrou-se eficaz nesse sentido, resultando em menor consumo de analgésicos e na avaliação subjetiva de um pós-operatório mais confortável para 76% dos pacientes. A associação de diferentes drogas, com mecanismos de ação diferentes e que atuem em nichos distintos na via aferente dolorosa, denominadas intervenções multimodais, parece ser o melhor caminho para se alcançar uma intervenção suficientemente potente para inibir ou controlar os mecanismos neurais que levam à hipersensibilidade pós-operatória sem aumento da toxicidade e efeitos colaterais. / Our literature search found that there were a considerable number of experimental clinical studies pertaining to the use of pre-emptive measures, in order to eliminate or minimize the development of central hypersensitivity resulting from surgical trauma, allowing as a consequence, an optimal post surgery analgesic control. However we found that the results are contradictory and do not appears favourable to the use of pre-emptive interventions. Therefore, we designed this clinical trial in order to test whether preoperative administration of ibuprofen alone or in combination with dexamethasone was advantageous in controlling pain after the extraction of third molars, when compared with the absence of preoperative analgesic intervention. To test this hypothesis we selected 42 patients with symmetrical inclusions of third molars. These patients were divided randomly into two groups, where group 1 received ibuprofen and group 2 received a combination of ibuprofen an dexamethasone. All patients underwent two surgical procedures, right and left, and for the intervention on one randomly defined side active medication was administered while, on de other side a placebo was given. Thus all patients acted as their control. The other medications for postoperative analgesia, including the association of paracetamol and codeine, delivered as rescue, and the antibiotic were identical for all patients. The variables analyzed were the visual analogue scale (VAS) and the total number of rescue analgesic consumed, with respective times of intake during the first 72 hours postoperatively. We found no statistically significant difference for any of the variables in group 1. In group 2, we found a statistical difference of p< 5% for total consumption of rescue analgesics, and no statistically significant difference for the VAS, although the graphical distribution these values, especially when associated with the distribution of intake of rescue medication suggests a tendency for better analgesic control in the experimental group. It is clearly difficult to establish optimal parameters for measurement of analgesic control, in view of ethical constrains and the consequent requirement of rescue medication, which then becomes the more reliable parameter, since its use may reverse the pain curves of the experimental procedures and controls. We conclude that the administration of ibuprofen alone has insufficient analgesic power to inhibit the establishment of central sensitization and consequent hypersensitivity triggered by the extraction of third molars while its association with dexamethasone was effective, resulting in lower analgesic consumption and a more comfortable post surgery subjective evaluation in 76% of the patients. However, the combination of different drugs with different mechanisms of action, which act in different territories of the pain pathway, known as multimodal interventions, seems to be the best way to achieve a sufficiently powerful intervention to minimize or inhibit the neural mechanisms underlying postoperative hypersensitivity without increased toxicity and side effects.
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Avaliação da incidência da dor crônica pós-operatória em pacientes submetidos a cirurgias para o tratamento de doenças musculoesqueléticas

Lopes, Alexandre January 2020 (has links)
Orientador: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), a dor crônica pós-operatória (DCP) é aquela presente por mais de três meses após a realização de um procedimento cirúrgico. As cirurgias ortopédicas para o tratamento de doenças degenerativas relacionadas ao avanço da idade têm crescido nas últimas décadas, expondo esses indivíduos ao risco de desenvolver a DCP. O objetivo desse estudo foi avaliar a incidência de DCP em pacientes submetidos as cirurgias ortopédicas como a artroplastia total de joelho e quadril, fixação de fratura de fêmur e cirurgias na coluna vertebral. Os fatores de associação para o aparecimento da DCP, assim como sua ocorrência foram estudados. Foram aplicados questionários validados disponíveis na literatura, assim como protocolo de pesquisa desenvolvido pelos pesquisadores. Buscou-se contemplar questões sobre a presença, localização, tipo e intensidade da dor, presença de dor neuropática, identificação de labilidade emocional e catastrofização da dor, uso de medicação para o controle da dor, dentre outros. As entrevistas dos participantes ocorreram em duas etapas, no pré-operatório e pós-operatório, esse último com o seguinte cronograma: 30 dias, três, seis e doze meses após a realização da cirurgia. Os pacientes incluídos no decorrer da pesquisa foram acompanhados durante um ano após a realização da cirurgia, sendo assim, o estudo levou dois anos para ser concluído. Essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: According to the International Association for the Study of Pain (IASP), chronic postoperative pain (DCP) is that present for more than three months after the performance of a surgical procedure. Orthopedic surgeries for the treatment of degenerative diseases related to advancing age have grown in recent decades, exposing these individuals to the risk of developing PCD. The aim of this study was to evaluate the incidence of PCD in patients undergoing orthopedic surgeries such as total knee and hip arthroplasty, fixation of the femur fracture and surgeries in the spine. The association factors for the onset of DCP, as well as its occurrence, have been studied. Methods: Validated questionnaires available in the literature were applied, as well as a research protocol developed by the researchers. We sought to contemplate questions about the presence, location, type and intensity of pain, presence of neuropathic pain, identification of emotional lability and pain catastrophization, use of medication for pain control, among others. The participants' interviews took place in two stages, in the preoperative and postoperative periods, the latter with the following schedule: 30 days, three, six and twelve months after the surgery. The patients included in the research were followed up for one year after the surgery, so the study took two years to complete. This research was approved by the institution's Research Ethics Committee. Results: After invitation, analysis of inclusion and ex... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Eficácia analgésica pós-operatória e ação anestésica adjuvante do cloridrato de tramadol utilizado localmente após exodontias de terceiros molares inferiores impactados / Efficacy of postoperative analgesia and adjuvant anesthetic action of local tramadol hydrochloride injection after impacted third molar extraction

Ceccheti, Marcelo Minharro 11 June 2010 (has links)
Foi estudado o efeito analgésico e anestésico adjuvante do cloridrato de tramadol aplicado localmente, após extração do terceiro molar inferior impactado. Um total de 52 pacientes foi submetido à exodontia sob anestesia local (mepivacaína 2% 1:20 000 corbadrina), em estudo duplo-cego, dose única, cruzado, controlado por placebo. Pacientes e os lados dos procedimentos foram distribuídos aleatoriamente para receberem 2 ml de tramadol (100%) (grupo T) ou 2 ml de solução salina 0,9% (grupo P). Ambas as soluções foram injetadas na submucosa gengival e alvéolo, imediatamente após as cirurgias realizadas por um mesmo cirurgião. Impacção dental e quantidade anestésica foram pareadas. Dados do consumo e a hora de uso de analgésico de resgate (dipirona 500 mg) foram utilizados para avaliar o efeito analgésico de tramadol. Uma Escala Analógica Visual (EAV) de dor foi aplicada após término da anestesia, 4, 8, 24, 48 e 72 horas após cirurgia, com os dados submetidos ao teste de Wilcoxon (p < 0,05). Não houve diferença no bloqueio anestésico e efeitos adversos entre os grupos. O grupo T requisitou um número significativamente menor (p = 0,008) de comprimidos de dipirona durante o período de avaliação (3,37 ± 4,65) do que o grupo P (4,4 ± 3,71). O grupo T levou mais minutos para usar a dipirona após a primeira cirurgia (303,72 ± 416,01) do que o grupo P (185,4 ± 59,4) (p = 0,006). O grupo T apresentou menor média de dor na EAV após término da anestesia (3,55 ± 2,27) do que no grupo P (5,26 ± 2,49) (p = 0,001). O tramadol administrado localmente após exodontia de terceiros molares inferiores melhora a qualidade da analgesia pós-operatória, porém não prolonga a duração da anestesia local com mepivacaína. / The present study sought to assess the analgesic and adjuvant anesthetic effects of surgical site administration of tramadol hydrochloride immediately after extraction of impacted mandibular third molars. In this double-blind, placebo-controlled, singledose, crossover investigation, 52 patients underwent bilateral extraction of impacted mandibular third molars under local anesthesia (mepivacaine 2% with levonordefrin 1:20 000). Patients and procedures, by side of intervention, were randomly assigned to receive either 2 mL of tramadol (100%) (Group T, n = 52) or 2 mL of normal saline, 0.9% (Group P, n = 52). Medications were administered by submucosal injection at the level of the third molar immediately after surgery. All patients were operated on by the same surgeon; patients were paired for technical difficulty and amount of anesthetic solution. Use of supplementary analgesics (500 mg metamizole) and time to first postoperative use of a rescue drug were used to assess the analgesic effect of tramadol. Pain level on both sides (Group T and P) was recorded on a visual analog scale (VAS 010 cm) immediately after cessation of anesthetic effect and at 4, 8, 24, 48, and 72 hours postoperatively. Data were compared using the Wilcoxon test (p < 0.05). There was no difference in anesthetic blockade between groups. There were no differences in reported adverse effects. In the 72 hours following surgery, patients in group T took significantly fewer (p = 0.008) metamizole tablets (3.37 ± 4.65) than did those in group P (4.4 ± 3.71). Time to first dose of a rescue drug (in minutes) was longer in Group T (303.72 ± 416.01) than in Group P (185.4 ± 59.4) (p = 0.006). Tramadol reduced pain intensity values (VAS) significantly in Group T (3.55 ± 2.27) as compared to Group P (5.26 ± 2.49) after anesthetic effect had worn off (p = 0.001). Local administration of tramadol after oral surgery improves the quality of postoperative analgesia, but does not extend the duration of anesthetic action.
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Cuidado à criança com dor pós-operatória: experiências de enfermeiras pediatras / Care of children with post-operative pain: Pediatric nurses experiences

Tacla, Mauren Teresa Grubisich Mendes 31 October 2006 (has links)
Toda cirurgia implica em lesão de tecidos, manipulação de estruturas e órgãos, sendo a dor uma conseqüência desse processo, que pode, porém, ser minimizada. O presente estudo tem como objetivos caracterizar o processo de manejo da dor aguda na criança no período pós-operatório a partir dos registros contidos nos seus prontuários, identificar como as enfermeiras cuidam das crianças com dor no período pós-operatório e quais fatores influenciam sua prática. Para tanto, foram analisados, retrospectivamente, os registros sobre dor pós-operatória de 300 prontuários de 280 crianças de 0 a 14 anos submetidas à cirurgia no ano de 2004 em três hospitais de uma cidade do interior do Paraná. Também foram ouvidas, por meio de entrevista, as 15 enfermeiras que trabalhavam nas unidades pediátricas dos três hospitais. A caracterização do manejo da dor a partir dos registros dos prontuários indicou a existência de poucos registros sobre dor pós-operatória realizados por enfermeiras, sendo que a grande maioria deles foi realizada por auxiliares ou técnicos de enfermagem, com alguma variação entre os hospitais pesquisados. Procedeu-se a análise qualitativa dos dados, os quais foram agrupados ao redor de três temas: as experiências de dor e suas repercussões; a atuação da enfermeira no manejo da dor pós-operatória; formação, aquisição e disseminação de conhecimentos sobre dor pediátrica. O estudo mostrou que as enfermeiras avaliam a dor pós-operatória de forma assistemática e, em geral, limitam-se ao controle farmacológico da dor. Realizam o manejo da dor na dependência da conduta e prescrição médicas, utilizando forma limitada as estratégias não-farmacológicas de alívio. Demonstraram interesse em ampliar seus conhecimentos na área e na formação de grupos de dor nas instituições em que trabalham. Consideramos que os resultados do estudo podem provocar a discussão do tema nos hospitais pesquisados e, numa visão otimista, podem contribuir para deflagrar e estimular a implementação da avaliação sistematizada da dor em crianças e adolescentes nesses locais. / ABSTRACT TACLA, T. G. M. Care of children with post-operative pain: Pediatric nurses experiences. 2006. 251p. PhD Dissertation ¾ Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo, 2006. All surgical procedures involve tissue lesions, manipulation of structures and organs, causing pain which can be minimized during the process. The objectives of this study are to characterize the process of managing post-operative acute pain in children based on their medical records, to identify how nurses care for children in pain during the post-operative period, and which factors affect their practices. The study evaluated 300 medical records on post-operative pain of 280 children, 0-4 y. o., who underwent surgery in 2004, in 3 hospitals located in a city in the interior of the state of Paraná. An interview with 15 nurses who worked in the Pediatric Ward of these hospitals was also carried out. Characterization of pain management from the medical records revealed that only a few nurses make notes of post-operative pain, and that the majority of the records were made by nursing aides and technicians, with some variations among the researched hospitals. Data were analyzed qualitatively and grouped into three topics: the experiences of pain and its consequences, nurses? performance during post-operative pain management, and pediatric pain knowledge development, acquisition and dissemination. Results from the study showed that nurses evaluate post-operative pain a-systematically, which, in general, is limited to pharmacological pain control. Their management depends on the doctor?s prescription, thus using limited non-pharmacological pain-relief strategies. They show interest in broadening their knowledge in the area and in developing pain groups in their institutions. We believe that the results from this study may generate a discussion on the topic in these hospitals, and, consequently, contribute to the implementation of a systematic evaluation of pain in children and adolescents in these places.
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Uso intraoperatório da metadona na prevenção de dor pós-operatória em cirurgias bariátricas / Intraoperative use of methadone to control postoperative pain after bariatric surgeries

Machado, Felipe Chiodini 17 April 2019 (has links)
Introdução: pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos ainda comumente referem dor pós-operatória moderada ou intensa. Com o aumento da prevalência de obesidade em todo o mundo, existe uma demanda crescente de procedimentos cirúrgicos nesse subtipo de população, relacionados ao controle da própria obesidade ou não. O uso de metadona como adjuvante analgésico no intraoperatório tem sido estudado nos últimos anos, mas não há estudo envolvendo essa população específica. O objetivo deste ensaio clínico foi avaliar o uso da metadona endovenosa como opioide no intraoperatório para controle da dor pós-operatória em obesos submetidos a cirurgia bariátrica. Métodos: pacientes admitidos no hospital com programação de cirurgia bariátrica foram distribuídos entre dois grupos. Ambos foram submetidos a uma anestesia geral padronizada e receberam Fentanil (grupo F) ou metadona (grupo M) durante a indução e manutenção anestésica. O desfecho primário foi o consumo de morfina nas primeiras 72 horas após a cirurgia. Nas primeiras 48 horas o consumo de opioide era quantificado por meio de um dispositivo de analgesia controlada pelo paciente, enquanto entre 48 h e 72 h foram prescritos bolus de morfina conforme necessidade. Como desfechos secundários foram avaliados os escores de dor ao repouso e ao esforço de tosse, efeitos adversos relacionados ao uso de opioides e grau de satisfação do paciente com a analgesia até 72 h no pós-operatório. Os pacientes também foram avaliados três meses após a cirurgia quanto à presença de dor, disestesia e parestesia na cicatriz operatória. Resultados: o consumo de morfina no pós-operatório foi menor em pacientes do grupo M nos períodos de avaliação pós-operatórios de 2 horas (diferença média [DM] 6,4 mg; intervalo de confiança [IC] 95% entre 3,1 e 9,6; p < 0,001); entre 2 e 6 horas (DM 11,4 mg; IC95% 6,5 a 16,2; p < 0,001); entre 6 e 24 horas (DM 10,4 mg; IC95% 5,0 a 15,7; p < 0,001) e entre 24 e 48 horas (DM 14,5 mg; IC95% 3,9 a 25,1; p=0,01). Pacientes do grupo M também referiram menores escores de dor até 24 horas de pós-operatório, houve menor incidência de náusea e vômito e maior satisfação com a analgesia. Na avaliação três meses após a cirurgia, menos pacientes do grupo M apresentaram dor evocada na cicatriz cirúrgica se comparados aos do grupo F. / Introduction: patients undergoing surgical procedures still commonly report moderate to severe postoperative pain. With the increasing prevalence of obesity worldwide, there is a growing demand for surgical procedures in this population, whether related to obesity or not. The use of methadone as an adjuvant analgesic in the intraoperative period has been studied in recent years, but there is no research involving this specific population. The aim of this clinical trial was to evaluate the use of intraoperative intravenous methadone for the control of postoperative pain in morbidly obese patients submitted to bariatric surgery. Methods: patients with a body mass index of 35 Kg.m-2 or greater who were admitted to the hospital for bariatric surgery were divided into two groups. Both underwent standardized general anesthesia and received Fentanyl (group F) or methadone (M group) during anesthetic induction and maintenance. The primary endpoint was morphine consumption within the first 72 hours after surgery. In the first 48 h postoperatively, opioid use was measured using a patient-controlled analgesia device, and between 48 h and 72 h opioid boluses were prescribed as needed. Secondary outcomes were pain at rest and while coughing, adverse effects related to the use of opioids and degree of patient satisfaction with analgesia until 72 h postoperatively. Patients were also evaluated three months after surgery for the presence of pain, dysesthesia and paraesthesia at the surgical site. Results: postoperative morphine consumption was lower in patients in the M group in the postoperative evaluation periods of 2 hours (mean difference [MD] 6.4 mg, 95% confidence interval [CI] between 3.1 and 9.6, p < 0.001); between 2 and 6 hours (MD 11.4 mg, 95% CI 6.5 to 16.2, p < 0.001); between 6 and 24 hours (MD 10.4 mg, 95% CI 5.0 to 15.7, p < 0.001) and between 24 and 48 hours (MD 14.5 mg, CI 95% 3.9 to 25.1, p = 0.01). Patients in the M group also reported lower pain scores up to 24 hours after surgery, there was a lower incidence of nausea and vomiting and greater satisfaction with analgesia. At the three months after the surgery evaluation, less patients in the M group presented evoked pain in the surgical scar compared to those in the F group. Conclusion: the intraoperative use of intravenous methadone for morbidly obese patients submitted to bariatric surgeries may reduce postoperative opioid use and reduce the intensity of postoperative pain safely when compared to fentanyl
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Estudo aleatório e controlado para testar o efeito profilático da S(+)cetamina por via peridural na dor pós-operatória de pacientes pediátricos / Randomised controlled trial to test the prophylactic effect of S(+)ketamine on pediatric postoperative pain

Conceição, Mario José da 08 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A cetamina por via regional ou sistêmica melhora a analgesia pós-operatória. A hipótese testada nesse estudo foi a de que o uso profilático da cetamina S(+) por via peridural é melhor que a cetamina S(+) administrada por via venosa durante toda a anestesia, para o controle da dor pós-operatória em crianças submetidas a operações ortopédicas. MÉTODOS: 60 pacientes pediátricos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. Os pacientes do grupo I receberam por via peridural 1 ml.kg-1 de ropivacaína a 0,2%, acrescida de 0,5 mg.kg-1 de cetamina S(+). Os pacientes do grupo II receberam por via peridural a mesma dose de ropivacaína, e antes da incisão cirúrgica receberam por via venosa infusão contínua de cetamina S(+) na dose de 0,2 mg.kg-1.h-1, interrompida ao final da sutura da pele. A mesma técnica anestésica geral complementar foi utilizada para os dois grupos. A dor foi avaliada pela escala Oucher de faces. Também foi avaliado o tempo para a primeira dose do analgésico de resgate e o consumo de morfina nas primeiras 24 h. Os resultados receberam tratamento estatístico pelo teste t de Student, não pareado, para comparação entre os dados demográficos dos grupos, tempo de duração do ato cirúrgico e tempo para recuperação, o teste do Qui quadrado e o teste exato de Fisher para análise de dados não paramétricos, e o teste de análise de variância, para comparar os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatísticas quanto à intensidade da dor, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina entre os grupos. O valor da frequência cardíaca foi estatisticamente maior no grupo II do que no grupo I. CONCLUSÕES: A intensidade da dor pós-operatória, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina foi semelhante com o uso da cetamina S(+) por via peridural ou sistêmica. A incidência de efeitos adversos foi semelhante com o uso da cetamina por via peridural ou sistêmica, com exceção da frequência cardíaca que foi estatisticamente maior no grupo em que a cetamina S(+) foi empregada em infusão contínua por via venosa. / INTRODUCTION: Ketamine by neuroaxial as well as intravenousroute could improve postoperative analgesia. The hypothesis to be tested here was that the prophylactic epidural use the S(+) ketamine, added to a local anesthetic solution, would improve postoperative pain control after orthopedic surgical procedures in pediatric patients, when compared to intravenous administration. METHODS: 60 pediatric patients were randomly assigned to one of two groups of 30 patients each named I, and II. Before the surgical incision the patients of group I, received by epidural route 1 ml.kg-1 0.2% ropivacaine and 0.5 mg. kg-1 S(+) ketamine. Patients of group II received by epidural route the same ropivacaine dose and 0.2 mg.kg-1h-1 S(+) ketamine IV infusion through all surgical procedure long suspended after the skin suture. The same complement anesthesia technique was provided to all patients. The pain was assessed by Oucher scale, time elicited to first rescue analgesia and 24 h morphine consumption. All data were statistically managed as follow: t test for demographics, surgical procedure duration and time to postoperative recovery; square CHI and Fisher test for nonparametric data and ANOVA for comparing the values of arterial pressure and heart rate. RESULTS: there were no statistical differences on time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint or morphine consumption when compared groups I and II. Mild tachycardia was observed for group II with statistical differences when compared to group I (P<0.05). CONCLUSION: the time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint and morphine consumption were similar with S(+) ketamine, by epidural and intravenous either. The adverse effects incidence was similar except for the heart rate statistically higher for the group where S(+) ketamine was employed by continuous intravenous route.

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