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Efeitos de programas de hidrocinesioterapia e criocinesioterapia em indivíduos portadores de dor miofascial : um estudo eletromiográfico

Martinez, Flavia Gomes January 1997 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de programas de hidrocinesioterapia e criocinesioterapia sobre os sintomas de indivíduos portadores de Dor Miofascial na porção superior do músculo trapézio. A amostra foi composta de 10 (dez) mulheres, com idades entre 20 (vinte) e 45 (quarenta e cinco) anos, portadoras de Dor Miofascial no músculo trapézio. Um grupo, composto de 6 (seis) pessoas foi submetido a um programa de 12 (doze) semanas de hidrocinesioterapia, enquanto outro, composto de 4 (quatro) pessoas, submeteu-se a um programa de criocinesioterapia, pelo mesmo período. Foram avaliadas as variáveis dor clínica, limiar de dor e fadiga muscular. Utilizou-se uma escala análogo-visual (EAV), um dolorímetro e um protocolo de avaliação eletromiográfica de superfície (EMG) como instrumentos de avaliação. A inclinação da reta das medianas da freqüência foram utilizadas para avaliação da fadigabilidade muscular. Os resultados deste estudo demonstraram que houve melhora significativa dor clínica e limiar de dor para ambos os grupos. Não houve diferenças significativas quanto aos resultados da dor clínica e do limiar de dor entre os grupos. A avaliação eletromiográfica, com resultados menos claros demonstrou melhora do índice de fadiga para o grupo da hidrocinesioterapia, enquanto o grupo de criocinesioterapia não apresentou diferenças significativasna inclinação da reta das MFs, após o tratamento.
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A dor do recém-nascido no cotidiano da Unidade de Terapia Intensiva neonatal

Calasans, Maria Thaís de Andrade 20 February 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-07-15T17:32:52Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_186_MARIA THAIS.pdf: 881823 bytes, checksum: 1e7eec27163452965e40aa1e20b28f75 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-08-08T20:08:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_186_MARIA THAIS.pdf: 881823 bytes, checksum: 1e7eec27163452965e40aa1e20b28f75 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-08T20:08:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_186_MARIA THAIS.pdf: 881823 bytes, checksum: 1e7eec27163452965e40aa1e20b28f75 (MD5) Previous issue date: 2006-02-20 / A dor é considerada uma experiência subjetiva e pessoal. O recém-nascido é o paciente mais vulnerável a dor, por não ter habilidade para se proteger ou manifestar verbalmente sua insatisfação frente a uma situação dolorosa. Os profissionais que trabalham na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal devem estar atentos às alterações comportamentais e fisiológicas que costumam acompanhar o episódio doloroso, além de saber utilizar instrumentos de avaliação e mensuração da dor nessa faixa etária. Este estudo tomou como objeto o significado atribuído pela equipe de saúde à dor do recém-nascido internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, tendo como objetivo geral, compreender o significado da dor do RN para os profissionais de saúde nas UTI neonatais de Salvador; e como objetivos específicos, identificar a concepção da dor do recém-nascido para enfermeiras e médicos; observar o comportamento das enfermeiras e médicos frente à dor do recém-nascido e descrever os registros das enfermeiras e médicos sobre a assistência prestada frente à dor do recém-nascido. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, fundamentado na Teoria do Cotidiano de Michel Maffesoli, desenvolvido em duas Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal de Salvador. Os sujeitos foram 14 enfermeiras e 12 médicos que atuavam nas unidades estudadas. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada, observação livre não-participante e coleta de dados em prontuários. Os dados obtidos nas entrevistas foram analisados através da técnica de análise de conteúdo e triangulados com aqueles coletados em prontuários e nos registros de notas de campo das observações livres. Foram levantadas 7 categorias: sentimentos ao cuidar de um recém-nascido com dor; interferência da relação afetiva no cuidado prestado ao RN com dor; identificando a dor do recém-nascido; intervindo frente à dor do recém-nascido; sinalizando para equipe interdisciplinar sobre a dor do RN; registrando sobre a dor do recém-nascido; e significando a dor do recém-nascido. Foram encontrados sentimentos ambíguos ao cuidar do recém-nascido com dor: sentimentos agradáveis, como o alívio e a realização; e, desagradáveis, esses relacionados à dificuldade e impotência em tratar a dor. Os entrevistados, na sua maioria, acreditam que o relacionamento afetivo interfere no cuidado prestado. Verbalizam identificar a dor do recém-nascido através de parâmetros comportamentais e fisiológicos, nem sempre realizando a identificação na sua prática diária. Quando reconhecem a dor, costumam tratá-la através de medidas farmacológicas e não farmacológicas. Os enfermeiros sinalizam a identificação da dor para o médico, solicitando uma intervenção, enquanto os médicos relatam a sinalização partindo da enfermagem, sem, entretanto, não considerar a equipe interdisciplinar. Nos 18 prontuários analisados, foi constatado que o registro do processo álgico é deficiente, sem relato da avaliação da dor e dos efeitos obtidos com o tratamento. Os profissionais parecem ter dificuldade em significar a dor do recém-nascido, associando esse significado ao conhecimento técnico-científico. Conclui-se que os profissionais de saúde ainda têm dificuldades no manejo adequado da dor e que o significado atribuído por eles à dor na fase neonatal, interfere na sua prevenção, avaliação e tratamento. / Salvador
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Padronização do modelo de incapacitação articular induzida por monoiodoacetado de sódio para estudo pré-clínico da osteoartrite

Mascarin, Lucas Zanon January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:08:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335766.pdf: 4587257 bytes, checksum: ad3fb1ce878cd48c0f53eee0e52e1f93 (MD5) Previous issue date: 2015 / A osteoartrite (OA) é uma doença crônica e gradativa queacomete as articulações, resultando em sensação dolorosa eperda gradativa das funções articulares. Muitas linhas depesquisa procuram avaliar experimentalmente as alteraçõesnociceptivas decorrentes desta patologia. Porém, não abordam aprincipal complicação que é a incapacitação articular. Nopresente estudo a OA foi induzida por duas injeções deMonossódio Iodoacetato (MIA; 3 mg) no joelho direito de ratosseparadas por um intervalo de 3 dias e a incapacitação articularfoi mensurada através do tempo de elevação de pata (TEP; s)durante o período de 1 minuto de caminhada estimulada, emseções diárias. Paralelamente, a sensibilidade plantar ao testede von Frey, bem como analise comportamental visual desessões registradas em vídeo, foram também realizadas . O MIAevocou incapacitação por 5 dias (P < 0,05), acompanhado deaumento do diâmetro articular (DA), enquanto o limiar de reaçãoao teste de von Frey persistiu baixo por 15 dias (P < 0,05). Aanálise do TEP demonstrou-se valida também na avaliação dedrogas clássicas para o tratamento da OA. A administraçãosistêmica única de Morfina (3 mg/kg) reverteu a incapacitação ,porém a aplicação intratecal (37 nmol) teve um efeito maisduradouro (P < 0,05). Administração sistêmica de Diclofenaco,reverteu a incapacitação por 24 horas aproximadamente (10 e 30mg/kg). Nenhum dos tratamentos foram efetivos em diminuir oDA. Esses resultados sugerem que o teste de incapacitaçãoarticular é eficaz na mensuração da ação de medicamentosneste aspecto da lesão articular evocada pelo MIA.<br> / Abstract : Osteoarthritis (OA) is a chronic and gradual disease that affectsthe joints, resulting in soreness and gradual loss of joint function.Many lines of research aimed to experimentally evaluate thenociceptive alterations in such condition, however, they usuallydo not address the main complication that is the articularincapacitation. In the present study OA was induced by twoinjections, 3 days apart, of monosodium iodoacetate (MIA; 3 mg)in the right knee-joint of rats, and the incapacitation wasmeasured by the paw elevation time (TEP; s) in daily sessions of1-min periods of stimulated walk. In parallel, the ipsilateralplantar sensitivity to Von Frey test, and a visual behavioralanalysis of recorded sessions, were also held. MIA evokedincapacitation over 5 days (P < 0.05), accompanied by increasein the joint diameter (DA) while a low threshold response to VonFrey testing persisted for 15 days (P <0.05). The analysis of PETshowed to be sensitive for evaluating classic drugs for thetreatment of OA. A single systemic administration of morphine (3mg / kg) reversed the incapacitation, but intrathecal injection (37nmoles) had a longer lasting effect (P <0.05). Furthermore,systemic administration of diclofenac was able to reverse theincapacitation for approximately 24 hours (10 and 30 mg / kg).None of the treatments were effective in reducing the DA. Theseresults suggest that the incapacitation test can be an effectiveway to evaluate the effects of drugs in this aspect of joint damageevoked by the MIA.
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Participação das endotelinas e seus receptores na neuralgia do trigêmeo: mecanismos operados em células do gânglio trigeminal

Gomes, Lenyta Oliveira January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:08:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335757.pdf: 25943865 bytes, checksum: bbf71affc4e951f1446d038d41355bd6 (MD5) Previous issue date: 2015 / Este estudo avaliou a habilidade da endotelina-1 (ET-1) em promover hiperalgesia orofacial ao calor em camundongos e a participação dos receptores ETA e ETB nesta resposta, através da técnica de injeção intraganglionar (i.g.), via forame infraorbital, no gânglio do trigêmeo (GT). Também foi avaliada a participação dos receptores de endotelinas localizados em células do GT na hiperalgesia orofacial ao calor em camundongos submetidos à constrição do nervo infraorbital (CNIO). A injeção i.g. de ET-1 (1 e 3 pmol) induziu hiperalgesia ao calor por até 4 horas após a administração. Esta resposta foi reduzida pela co-injeção i.g. do peptídeo junto com um antagonista peptídico seletivo de receptores ETA (BQ-123; 0,5 nmol) ou ETB (BQ-788; 0,5 nmol) por até 2 e 3 horas após a injeção, respectivamente. As respostas hiperalgésicas promovidas pela administração i.g. de ET-1 (3 pmol) também foram reduzidas pela co-injeção i.g. do peptídeo com um antagonista seletivo de receptores NMDA para glutamato (D-AP5; 24 nmol) ou de receptores para interleucina-1?, IL-1ra (300 ng). A CNIO induziu hiperalgesia orofacial ao estímulo de calor entre 2 e 10 dias após a cirurgia. As respostas hiperalgésicas promovidas por CNIO no 5o dia após a cirurgia foram reduzidas pela injeção i.g. de BQ-123 ou BQ-788 (0,5 nmol, cada) no GT. O pré-tratamento sistêmico por via oral (v.o.) com o antagonista não peptídico dual de receptores ETA e ETB para endotelinas, bosentan (100 mg/kg) impediu o desenvolvimento da hiperalgesia ao calor no 5o dia após a cirurgia. Da mesma forma, os tratamentos repetidos com bosentan (100 mg/kg; v.o.) nos dia 5, 6 e 7 após CNIO reduziram a hiperalgesia ao calor entre o 6o e 9o dia após a cirurgia. A CNIO também induziu o aumento na expressão de GFP por células satélites gliais do GT no 5o e 10o dia após a cirurgia, porém, esta alteração não foi modificada pela administração i.g. de BQ-788 (0,5 nmol) no 5o dia após a cirurgia ou pelos tratamentos repetidos com bosentan (100 mg/kg; v.o.). Estes resultados demonstram que os receptores ETA e, principalmente, os ETB presentes em células do GT estão envolvidos nos mecanismos nociceptivos operados por ET-1 no sistema trigeminal e reforçam o fato de que as endotelinas são alvos potencialmente relevantes para o controle da dor neuropática orofacial causada pela neuralgia do trigêmeo.<br> / Abstract : The present study aimed to investigate the ability of endothelin-1 (ET-1) to evoke orofacial heat hyperalgesia when injected into the mouse trigeminal ganglion (TRG) and the roles of ETA and ETB receptors in this response Furthermore, we sought to characterize the role of the endothelin receptorsexpressed in TRG cells in modulating the thermal hyperalgesia induced by the constriction of the infraorbital nerve (CION) in mice. The intraganglionar (i.g.) injection of ET-1 (1 or3 pmol) into TRG induced heat hyperalgesic responses up to 4 hours after the administration and these responses were reduced by the i.g. co-injection of the peptide together with the peptidic selective antagonist of endothelin ETA (BQ-123; 0.5 nmol) or ETB receptors (BQ-788; 0.5 nmol) up to 2 and 3 hours after the injection, respectively. The hyperalgesic responses induced by the ET-1 (3 pmol) injection were also modulated by the i.g. co-injection with the selective NMDA glutamate receptor antagonist (D-AP5; 24 nmol) or the selective interleukin-1 receptor antagonist, IL-1ra (300 ng). The CION induced orofacial heat hyperalgesic responses from day 2 up to day 10 after surgery. The heat hyperalgesia induced by CION on day 5 after the surgery was reduced by the i.g. injection of BQ-123 or BQ-788 (0.5 nmol each) into the TRG. Oral treatment with the dual non-peptidic endothelin receptor antagonist, bosentan (100 mg/kg) on day 5 after CION surgery inhibited the heat hyperalgesia. Similary, the repeated oral treatment with bosentan (100 mg/kg) on days 5, 6, and 7 after surgery, reduced the heat hyperalgesic respose induced by CION from day 6 up to day 9. CION also increased the GFAP expression on satellite glial cells (SGC) of the TRG on days 5 and 10 after the surgery, indicating the enhanced SGC activation, which was not modified by the i.g. injection of BQ-788 (0.5 nmol) on day 5 after CION or by the repeated systemic treatments with bosentan (100 mg/kg). These findings demonstrate that ETA and ETB receptors expressed in TRG cells are related to the nociceptive mechanisms operated by ET-1 in the trigeminal system and confirm previous studies that suggest that the endothelin system represents a therapeutic target for the control of trigeminal neuralgia.
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Avaliação da reação do paciente durante a administração de anestesia local com seringa convencional ou com controle de punção

Costa, Raquel Campelo Ferreira da January 2012 (has links)
COSTA, Raquel Campelo Ferreira da. Avaliação da reação do paciente durante a administração de anestesia local com seringa convencional ou com controle de punção. 2012. 51 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-02-15T15:46:30Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_rcfcosta.pdf: 1221884 bytes, checksum: 0b10d92adf004802842c1c2630616342 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-02-18T15:46:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_rcfcosta.pdf: 1221884 bytes, checksum: 0b10d92adf004802842c1c2630616342 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-18T15:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_rcfcosta.pdf: 1221884 bytes, checksum: 0b10d92adf004802842c1c2630616342 (MD5) Previous issue date: 2012 / A anestesia local, utilizada como procedimento de rotina em Odontologia para permitir a realização de um tratamento indolor, por si já apresenta algum grau de dor/desconforto ao paciente, contribuindo para aumentar o medo e a ansiedade no tratamento odontológico em crianças e adultos. Este trabalho teve como objetivo avaliar a reação do paciente durante a anestesia local com seringa convencional e com um dispositivo que controla a punção inicial da agulha. Para tanto a amostra foi composta por 57 crianças, entre nove e 13 anos de idade, de ambos os gêneros, dividida por randomização em dois grupos: G1 e G2, de acordo com o dispositivo utilizado na primeira sessão: seringa convencional ou dispositivo com controle da punção inicial da agulha. A técnica anestésica utilizada foi a anestesia infiltrativa terminal no sulco vestibular da maxila. O mesmo operador, odontopediatra, anestesiou todas as crianças com os dois dispositivos perfazendo um total de 114 sessões anestésicas, sendo cada criança seu próprio controle. Ao final da segunda sessão anestésica solicitou-se que a criança escolhesse o dispositivo de preferência. A avaliação foi realizada utilizando-se os seguintes métodos: Dental Subscale of the Children’s Fear Survey Schedule CFSS-DS, média da frequência de batimentos cardíacos através do uso de um oxímetro de pulso, Escala Comportamental de Frankl, Escala de Ansiedade Facial, Escala Análoga Visual e Escala SOM (Som, Olhos e Movimentos), em quatro momentos do atendimento odontológico, previamente determinados: sala de espera (SE), cadeira odontológica (CO), início da anestesia (IA) e final da anestesia (FA). De acordo com os resultados 72% da amostra demonstrou baixo nível de ansiedade (CFSS-DS) e predominância do comportamento definitivamente positivo (Escala de Frankl) em todos os momentos avaliados (SE, CO, IA e FA) com os dois dispositivos. Não houve diferença estatisticamente significante (P> 0,05) nas médias de dor relatadas pelas crianças entre os dois dispositivos testados. No entanto, houve alta correlação entre dor e ansiedade relatadas pela criança (P< 0,0001) e entre a ansiedade relatada e a dor observada pela escala SOM (P=0,003). Apesar de não ter sido estatisticamente significante, houve maior preferência das crianças pelo dispositivo com controle da punção inicial da agulha. Concluiu-se assim que a utilização do dispositivo com controle da punção inicial da agulha não promoveu diferença na reação entre as crianças do presente estudo em relação à seringa convencional, quanto à dor/desconforto e à ansiedade.
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Avaliação do efeito antiflamatório e antinociceptivo do α- e ß-amirina, em modelo de doença periodontal e nocicepção orofacial em ratos / Evaluation of yhe antinociceptive and anti-inflammatory effect of α- e ß-Amirina in a model of disease peridontal and nocicepcion orofacial in rats

Pinto, Sergio Araújo Holanda January 2008 (has links)
PINTO, Sérgio Araújo Holanda. Avaliação do efeito antiinflamatório e antinociceptivo do a e ß- amirina, em modelo de doênça periodontal e nocicepção orofacial em ratos. 2008. 121 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-10-06T16:11:18Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_pinto.pdf: 5865638 bytes, checksum: 1d16ffba1f92644e7e21a88431eb69f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-10-07T16:40:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_pinto.pdf: 5865638 bytes, checksum: 1d16ffba1f92644e7e21a88431eb69f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-10-07T16:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_pinto.pdf: 5865638 bytes, checksum: 1d16ffba1f92644e7e21a88431eb69f7 (MD5) Previous issue date: 2008 / This study evaluated the triterpene pentaclycle α- ß-amyrin anti-inflammatory potential on the stages of periodontitis, acute and chronic, in rats. The periodontitis was induced through ligature placement around the second left upper molar. Rats (n=8) were treated with α, β-amyrin (5 and 10 mg/kg, v.o). Sham-operated and positive-controls (lumiracoxibe 20 mg/kg, v.o. and dexametasone, 1 mg/kg, i.p.) were included. The TNF-alfa levels in the plasma were evaluated and gingival tissues analyzed for myeloperoxidase (MPO) and thiobarbituric acid-reactive substances (TBARS). Both α, β-amyrin and dexametasone decreased the levels of TNF-alfa, MPO and TBARS. In chronic stage, the animals were observed and treated for a period of 11 days, in which the rats received the same drugs and were evaluated regarding their body mass variation and bone loss index, besides, were submitted to histopathological study of bone and gingival tissues. In the evaluation of the body mass variation, α, β-Amyrin and lumiracoxibe caused an increase in the weight gain, while a decrease occurred in rats treated with dexametasone when compared with the normal group (p<0.05). In relation to bone loss index, it was observed that α, β-Amyrin 5 mg/kg did not prevent bone loss, whereas a concentration of 10 mg/kg displayed an increase in bone loss; this increase also was perceived in the positive controls, lumiracoxibe and dexametasone, in relation to the sham-operated rats group (p<0.01). In conclusion, α, β-amyrin modulates acute phase periodontal inflammation and presents anti-inflammatory activity in both acute and chronic phases, but do not have the capacity to prevent bone loss. In parallel to this study, we also investigated the α, β-amyrin effect in model of orofacial pain induced in rats by formalin and capsaicin. The animals were pre-treated with α, β-amyrin (10, 30, and 100 mg/kg, i.p.), or vehicle (Tween 80, 3%), and than received either formalin (20 μl, 1.5%) or capsaicin (20 µl, 1.5 μg) injection into the vibrissa central right side. After data analysis, it was concluded that α, β-amyrin exerts antinociception effect in experimental model of orofacial pain. / Este estudo avaliou o potencial antiinflamatório do triterpeno α, β-amirina sobre a periodontite nas fases aguda e crônica, em ratos. A periodontite foi induzida pela colocação de ligadura ao redor do 2º molar superior esquerdo. Ratos (n=8) foram pré-tratados com α, β-amirina (5 e 10 mg/kg,v.o). Falso-operados e controles positivos (lumiracoxibe, 20 mg/kg,v.o.e dexametasona, 1 mg/kg, i.p.) foram incluídos. Na fase aguda, os níveis do fator de necrose tumoral (TNF)-alfa no plasma foram medidos e o tecido gengival foi analisado para mieloperoxidase (MPO) e substâncias tiobarbitúricas ácido-reativas (TBARS). Tanto α, β-amirina, como dexametasona, diminuiu os níveis de TNF-alfa, MPO e TBARS. Já na fase crônica, após a indução da doença, os animais foram acompanhados e tratados durante 11 dias, avaliando-se, em seguida, o efeito das drogas na variação de massa corpórea e no índice de perda óssea, além de estudo histopatológico do tecido ósseo e da gengiva. Na avaliação da variação da massa corpórea, observou-se que, com α, β-amirina e com lumiracoxibe ocorreu aumento no ganho de peso na massa corpórea, ao passo que, com a dexametasona, ocorreu diminuição, quando comparados com o grupo normal (p<0,05). Em relação ao índice de perda óssea, observou-se que α, β-amirina 5 mg/kg não preveniu a perda óssea, não causando, no entanto, aumento, o que ocorreu na concentração de 10 mg/kg e nos controles positivos, lumiracoxibe e dexametasona, quando comparados ao grupo falso-operado (p<0,01). Estes resultados permitem concluir que α, β-amirina modulou a inflamação periodontal na fase aguda e demonstrou atividade antiinflamatória na periodontite nas fases aguda e crônica, mas não mostrou capacidade para prevenir a perda óssea. Paralelamente a este estudo, investigou-se, também, o efeito da α, β-amirina em modelo de nocicepção orofacial induzida em ratos por formalina e capsaicina. Os animais foram pré-tratados com α, β-amirina (10, 30 e 100 mg/kg, i.p.) ou veículo (Tween 80, 3%), recebendo, em seguida, injeção de formalina (1,5 %,20 μl) ou capsaicina (20 µl, 1,5 μg) na parte central da vibrissa direita. Após a análise dos dados, concluiu-se que a α, β-amirina exerceu atividade antinociceptiva no modelo de nocicepção orofacial induzida por capsaicina e formalina.
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Prejuízo cognitivo-emocional de camundongos submetidos ao modelo da síndrome da dor complexa regional tipo I

Barros, Wellinghton de Medeiros January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-09T03:20:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348738.pdf: 2585535 bytes, checksum: 12588ee430228802e35aa2470c4029bb (MD5) Previous issue date: 2017 / A Síndrome da Dor Complexa Regional tipo I (SDCR-I) é um grave problema de saúde e caracteriza-se como uma condição clínica dolorosa, incapacitante e muitas vezes crônica. Embora a dor seja a queixa mais comum de pacientes com dores crônicas, eles também apresentam outras importantes comorbidades associadas como comprometimentos cognitivos, ansiedade e depressão. Além disso, sabemos que o hipocampo é uma estrutura encefálica chave no processamento mnemônico, influenciando não só a formação de memórias, como também os aspectos emocionais e a dor. Nesse sentido, este estudo visa avaliar o componente cognitivo-emocional em animais adultos jovens (6 meses) e de meia idade (12 meses) submetidos ao modelo de SDCR-I através da avaliação da dor, memória espacial, ansiedade e depressão, bem como da participação do hipocampo e da medula espinal e de mediadores inflamatórios, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-a) e o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) no componente cognitivo-emocional. Para isto, camundongos C57BL/6 machos (6 e 12 meses de idade) foram divididos em grupos: controle (grupo ? não lesionado) e DPIC (Dor Pós-Isquemia Crônica ? grupo lesão). O grupo controle teve a colocação de 5 anéis elásticos cortados na articulação do tornozelo da pata traseira direita, durante 3 h. O grupo DPIC sofreu lesão isquêmica por compressão pela colocação dos 5 anéis elásticos na articulação do tornozelo da pata traseira direita por 3 h. Após os anéis foram cortados reestabelecendo o fluxo sanguíneo e promovendo aumento da lesão por Isquemia-Reperfusão (IR). Os animais foram avaliados por 16 dias a fim de verificar se o modelo proposto reproduziria os sinais da SDCR-I como nocicepção (testes de alodínia mecânica e hiperalgesia térmica ao frio), edema, hipertermia (aumento da temperatura da pata), capacidade locomotora (Campo Aberto), comportamento tipo-ansioso (testes do labirinto em cruz elevado ? LCE), comportamento tipo-depressivo (testes da suspensão da Cauda e Splash Test), memória espacial (teste do Y-maze). No 17º dia os animais foram eutanasiados e o hipocampo e a medula espinal foram coletados para quantificação das concentrações de TNF-a e BDNF. A lesão provocada pela IR da pata de camundongos com 6 ou 12 meses de idade produziu os sinais da SDCR-I (alodínia mecânica observada no teste do von Frey; hiperalgesia térmica ao frio observada no teste da placa fria; edema e aumento de temperatura da pata), bem como os comportamentos relacionados a ansiedade (alterações no número de entrada e do tempo de permanência nos braços abertos no teste do LCE) e depressão (aumento do tempo de imobilidade no teste de suspensão da cauda e comportamento de anedonia no Splash Test) e o déficit de memória espacial de curta duração (teste do Y-maze). Além disto, os animais adultos jovens e de meia idade submetidos ao IR apresentam aumento das concentrações de TNF-a e BDNF na medula espinal e de TNF-a no hemisfério esquerdo do hipocampo e redução do BDNF no hemisfério esquerdo e aumento no hemisfério direito do hipocampo dos camundongos adultos jovens, fato este que pode explicar as respostas comportamentais apresentadas. Coletivamente, esses dados confirmam que os camundongos adultos jovens e meia idade com SDCR-I apresentam além da dor, déficit de memória espacial, ansiedade e depressão. Estas alterações estão associadas, pelo menos em parte, ao desiquilíbrio nas concentrações de TNF-a e BDNF na medula espinal e no hipocampo dos animais com SDCR-I. / Abstract : Complex Regional Pain Syndrome (CRPS-I) is a serious health problem and is characterized as a painful, disabling and often chronic clinical condition. Although pain is the most common complaint of patients with chronic pain, they also have other important associated comorbidities such as cognitive impairments, depression and anxiety. In addition, we know that the hippocampus is a key brain structure in mnemonic processing, influencing not only memory formation, but also emotional aspects and pain. In this sense, this study aims to evaluate the cognitive-emotional component in young and aged animals submitted to the CRPS-I model through the evaluation of pain, spatial memory, anxiety and depression, as well as the participation of hippocampus and spinal cord and inflammatory mediators, such as the Tumor necrosis factor alpha (TNF-a) and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in the cognitive-emotional component. For this, male C57BL/6 mice (6 and 12 months of age) were divided into groups: control (Sham group) and CPIP (Chronic Post-Ischemia Pain - injured group). The control group had 5 elastic o-rings cut at the ankle joint of the right hind paw for 3 h. The CPIP group suffered ischemic compression injury by placing the 5 elastic o-rings at the ankle joint of the right hind paw for 3 h. After it, the o-rings were cut reestablishing blood flow and promoting ischemia-reperfusion injury (IR). The animals were evaluated for 16 days in order to verify if the proposed model would reproduce the signs and symptoms of CRPS-I as nociception (mechanical allodynia and cold hyperalgesia tests), edema, hyperthermia (temperature increasing in the paw), locomotor capacity (Open Field), anxiety-like behaviour (Elevated Plus Maze test ? EPM), depressive-like behaviour (Tail Suspension test and Splash Test), spacial memory (Y-maze). On the 17th day the animals were euthanized and the hippocampus and spinal cord were collected for quantification of TNF-a and BDNF concentrations. The injury caused by the IR of the paw of young adult and middle age mice produced the signs of CRPS-I (mechanical allodynia observed in the von Frey test, cold thermal hyperalgesia observed in the cold plate test, edema and increase in paw temperature), as well as anxiety-like behaviors (changes in number and length of stay in the open arms in the PM test), and depressive-like (increased immobility time in the tail suspension test and anhedonia behavior in the Splash Test) and the deficit in short memory (Y-maze test). In addition, it was observed that young adult and middle age animals submitted to IR presented increased concentrations of TNF-a and BDNF in the spinal cord and increased concentration of TNF-a in the left hemisphere of the hippocampus and reduction of BDNF in the left hemisphere and increase in the right hemisphere of the hippocampus of young adult mice, a fact that may explain the behavioral responses presented. Collectively, these data confirm that the young adult and middle age mice with CRPS-I present in addition to pain, spatial memory deficit, anxiety and depression. These changes are associated, at least in part, with imbalance in TNF-a and BDNF concentrations in the spinal cord and hippocampus of the animals with CRPS-I.
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Dor e seus fatores preditores após tratamento periodontal não cirúrgico / Pain and predictors after nonsurgical periodontal treatment

Schirmer, Caroline January 2015 (has links)
Introdução: Ocorrência e intensidade de dor após tratamento periodontal não cirúrgico não tem sido largamente estudadas, bem como quais os preditores estão relacionados a dor pós-operatória. O objetivo desse estudo foi avaliar a frequência e a intensidade de dor e seus fatores preditores após tratamento periodontal não cirúrgico. Materiais e métodos: 218 pacientes (113 mulheres, 105 homens; maioria com menos de 60 anos) com periodontite moderada, e que foram submetidos a tratamento periodontal não cirúrgico, foram avaliados em uma Universidade. Os instrumentos de avaliação utilizados foram um questionário sócio-demográfico, a Escala Analógica Visual (EAV), o Inventário de Ansiedade Traço-Estado de Spielberger (IDATE) e a Escala de Ansiedade Odontológica de Corah (EAO). Presença e intensidade de dor foram avaliados em 2, 6, 12, 24 e 48 horas após tratamento periodontal não cirúrgico. Regressão logística foi utilizada para avaliar a relação entre dor e seus fatores preditores. Resultados: Após raspagem e alisamento radicular subgengival, 64,2% dos pacientes reportaram dor no período pós-operatório. Destes, 52,3% apresentaram dor leve. Presença de dor foi associada com fumo (OR = 1,47), inflamação periodontal (OR = 1,22) e ansiedade odontológica (OR = 1,28) após ajuste para sexo e inflamação periodontal. Conclusões: Indivíduos que recebem tratamento periodontal não cirúrgico frequentemente apresentam dor no período pós-operatório, e essa dor é de intensidade leve e tem curta duração. Pacientes fumantes, com inflamação periodontal e com altos níveis de ansiedade odontológica apresentam maiores chances de sentir dor após tratamento periodontal não cirúrgico. / Introduction: Intensity of pain after nonsurgical periodontal treatment has not been widely studied, and any predictors are related to postoperative pain. The aim of this study was to evaluate the prevalence and intensity of pain and its predictors after nonsurgical periodontal treatment. Methods: 218 patients (113 women, 105 men, most of them under 60 years) with moderate periodontitis, and who underwent nonsurgical periodontal treatment were evaluated in a university. The assessment instruments used were a sociodemographic questionnaire, the Visual Analog Scale (VAS), State-Trait Anxiety Inventory of Spielberger (STAI) and the Dental Anxiety Scale (DAS). Presence and intensity of pain were evaluated at 2, 6, 12, 24 and 48 hours after nonsurgical periodontal treatment. Logistic regression was used to assess the relationship between pain and its predictors. Results: After subgingival scaling and root planing, 64.2 % of patients reported pain in the postoperative period. Of these, 52.3 % had mild pain. Presence of pain was associated with smoking (OR = 1.47), periodontal inflammation (OR = 1.22) and dental anxiety (OR = 1.28) after adjustment for sex and periodontal inflammation. Conclusions: Patients who receive nonsurgical periodontal treatment often experience pain in the postoperative period, and this pain is mild and has short duration. Smoking patients with periodontal inflammation and with high dental anxiety levels are more likely to feel pain after non-surgical periodontal treatment.
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Estudo de validade e reprodutibilidade do índice Manchester de incapacidade associada ao pé doloroso no idoso / Validity and reproducibility study of the Manchester foot pain associated disability index in older people

Ferrari, Sabrina Canhada [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Objetivo: Traduzir, adaptar e estudar as propriedades das medidas - consistência interna, reprodutibilidade e validade do “Índice Manchester de Incapacidade Associada ao Pé Doloroso” (MFPDI) para a língua portuguesa.Métodos: O MFPDI foi traduzido e adaptado culturalmente para a população brasileira de acordo com a metodologia internacional aceita. Para avaliação da reprodutibilidade, os pacientes foram entrevistados duas vezes, na primeira avaliação (entrevistadores 1 e 2) e novamente dentro de um período de 15 dias entrevistador 1). Foram colhidas medidas sócio-demográficas e morfológicas, foi aplicado o MFPDI e a escala analógica visual (EVA) em 50 pacientes com dor no pé e posteriormente acrescidos mais 35 pacientes para a realização da análise do componente principal. Resultados: Usando o MFPDI foi possível observar que a população ambulatorial entrevistada apresentou incapacidade, pois a maioria dos pacientes respondeu “sim, na maioria dos dias/ todos os dias”, mas ainda eram independentes. A consistência interna foi alta (Alfa de Cronbach = 0,80). A análise dos componentes principais revelou uma estrutura de cinco componentes que foram divididos: o componente de incapacidade foi representado entre o primeiro (itens 1-3,5,7-9 Alfa de Cronbach = 0,76) e o terceiro componente (itens 3, 4 e 6; Alfa de Cronbach = 0,609), o componente de dor foi representado pelo segundo (itens 14, 15 e 17; Alfa de Cronbach = 0,643) e o quinto componente (itens 10 e 16; α = 0,587) e o relacionado a preocupação sendo o quarto componente (itens 11-13; Alfa de Cronbach = 0,581). Conclusão: Os resultados são indicativos de que MFPDI traduzido, adaptado e validado para a língua portuguesa pode ser aplicado na população idosa com dor no pé incapacitante. / Objective: To study the properties of parameters concerning internal consistency, reproducibility and validity of the "Manchester Foot-Pain Disability Index" (MFPDI), as well as to adapt and translate them into the portuguese language. Methods: The questionnaire was translated into Portuguese, translated back into English, and cross-culturally adapted to the Brazilian environment according internationally recommended methods. To evaluate reliability, patients were interviewed twice at baseline (interviewers 1 and 2) and within a period of 15 days (interviewer 1). Sócio-demographic and morphologic measures were colllected, the MFPDI was applied, as well as the visual analogic scale (VAS), to fifty patients suffering from foot pain, for a reproducibility and validity study. Later, data from another 35 patients were added for analysis of the main components. Results: The use of MFPDI made it possible to notice that the interviewed day-clinic population suffered from some disability, as most of the patients answered "yes, on most of the days/ every day", though they were still independent. The internal consistency was high (Cronbach alpha = 0.80). Analysis of the main components revealed a structure by five components, divided: the disability component was represented between the first (items 1- 3,5,7-9, Cronbach Alpha = 0.76) and the third component (items 3, 4 and 6, Cronbach Alpha = 0.609); the pain component, was represented by the second (items 14, 15, and 17, Cronbach Alpha = 0.643) and the fifth component (items 10 and 16, Cronbach Alpha = 0.587); and the component concerning worry represented by the fourth (items 11-13, Cronbach Alpha = 0.581). Conclusion: The results indicate that the MFPDI, adapted, validated and translated into the Portuguese language can be applied to the aged population suffering from disabling foot pain. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação das atividades antiinflamatória e antinociceptiva do acetato de lupeol isolado de Himatanthus drasticus (MART.) Plumel : Apocynaceae (Janaguba) / Evaluation of antiinflammatory and antinociceptive activities of Lupeol Acetate isolated from Himatanthus drasticus (Mart.) Plumel : Apocynaceae (janaguba)

Lucetti, Daniel Luna January 2010 (has links)
LUCETTI, Daniel Luna. Avaliação das atividades antiinflamatória e antinociceptiva do acetato de lupeol isolado de Himatanthus drasticus (MART.) Plumel-Apocynaceae (Janaguba). 2010. 98 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-15T12:19:32Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_dllucetti.pdf: 2129872 bytes, checksum: a70057f646c952fe00b8644c5c86a87e (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-07-16T14:18:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_dllucetti.pdf: 2129872 bytes, checksum: a70057f646c952fe00b8644c5c86a87e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-16T14:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_dllucetti.pdf: 2129872 bytes, checksum: a70057f646c952fe00b8644c5c86a87e (MD5) Previous issue date: 2010 / The lupeol acetate (FAL), isolated from the latex extracted of the stem of Himatanthus drasticus (APOCYNCEAE) is chemically classified as a pentacyclic triterpene belonging to the lupane class, was evaluated in nociception and inflammation models. In the writhing test induced by acetic acid (10 ml/kg, i.p.) in mice, FAL (50 and 100 mg/kg, i.p.) significantly reduced the number of writhing in 56 and 61%, respectively, and indomethacin (10 mg/kg, i.p.) reduced by 66%. In the formalin test, FAL (25 and 50 mg/kg, i.p.) significantly reduced the time spent by the animal licking the paw, both in the initial phase (21 and 46.5%, respectively) and in the late phase (57 , 6, and 61.3%, respectively) and morphine (7.5 mg/kg, i.p.) reduced by 62 and 91%, respectively. Pretreatment with naloxone (2 mg/kg, i.p.) significantly reversed the effects of FAL and morphine in both the early and in late phase in formalin test. In the carrageenan induced paw oedema, FAL (10, 25 and 50 mg/kg, i.p.) reduced in significant way the oedema volume in the 1st, 2nd and 3rd hour after carrageenan application (1%, 50μl, s.p.). Histopathologic analysis of mice paw tissue subjected to carrageenan, showed significant reductions in oedema and cellular infiltration. In the immunohistochemical staining in mice paw tissue subjected to carrageenan stimulus, the FAL (50mg/kg, i.p.) induced a slight reduction in the expression of TNF-α, but caused a significant reduction of tissue iNOS levels. In the dextran induced paw oedema, FAL (12.5 and 25 mg/kg, i.p.) significantly reduced the oedema volume in the 2nd and 3rd hour after dextran application (12%, 50μl, s.p.). In carrageenan-induced peritonitis, FAL (1, 10 and 20 mg/kg, i.p.) significantly reduced the number of leukocytes at 56, 80 and 92%, respectively. Pentoxifylline (1 and 25mg/kg, i.p.) inhibited by 39 and 68%, respectively, the number of leukocytes. In the myeloperoxidase (MPO) enzyme inhibition test, FAL (10, 25, 50 and 100 μg/ml) reduced the activity of MPO at 36, 80, 79 and 74%, respectively. The FAL showed no antioxidant activity in DPPH test. Together, these data reveal that the FAL has antinociceptive activity, which can be explained by its ability in mimicking the endogenous opioids effects, and antiinflammatory, explained by TNF-α and iNOS expression decreased, as well as by the myeloperoxidase activity decreasing, resulting in inhibition of leukocyte migration to the focus of inflammation. / O Acetato de lupeol (FAL), isolado do látex extraído do caule de Himatanthus drasticus (APOCYNCEAE), é quimicamente classificado como sendo um triterpeno pentacíclico pertencente à classe do lupano, foi avaliado em modelos de nocicepção e inflamação. No teste das contorções abdominais induzidas por ácido acético (10 ml/kg, i.p.) em camundongos, a FAL (50 e 100 mg/kg, i.p.) reduziu de forma significativa o número de contorções abdominais em 56 e 61%, respectivamente, e a indometacina (10 mg/kg, i.p.) reduziu em 66%. No teste da formalina, a FAL (25 e 50 mg/kg, i.p.) reduziu de forma significativa o tempo gasto pelo animal lambendo a pata, tanto na fase inicial (21 e 46,5%, respectivamente) quanto na fase tardia (57,6 e 61,3%, respectivamente) e a morfina (7,5 mg/kg, i.p.) reduziu em 62 e 91%, respectivamente. O pré-tratamento com Naloxona (2 mg/kg, i.p) reverteu de modo significativo, os efeitos da FAL e da morfina tanto na fase inicial quanto na tardia do teste da formalina. No edema de pata induzido por carragenina, a FAL (10, 25 e 50 mg/kg,i.p.) reduziu de modo significativo, o volume do edema na 1ª, 2ª e 3ª hora após a aplicação da carragenina (1%, 50μl, s.p.). Análise histopatológica do tecido de pata de camundongo submetido à carragenina, demonstrou reduções significativas no edema e do infiltrado celular. Na marcação imunohistoquímica, em tecido de pata de camundongo submetida ao estímulo da carragenina, a FAL (50mg/kg, i.p.) promoveu uma discreta redução na expressão de TNF- α, porém causou uma significante redução dos níveis de iNOS teciduais. No edema de pata induzido por dextrano, a FAL (12,5 e 25 mg/kg, i.p.) reduziu de modo significativo, o volume do edema na 2ª e 3ª hora após a aplicação de dextrano (12%, 50μl, s.p.). Na peritonite induzida por carragenina, a FAL (1, 10 e 20 mg/kg, i.p.) diminuiu de forma significativa, o número de leucócitos em 56, 80 e 92%, respectivamente. A Pentoxifilina (1 e 25mg/kg, i.p.) inibiu em 39 e 68%, respectivamente o número de leucócitos. No teste da inibição da atividade da enzima mieloperoxidase (MPO), a FAL (10, 25, 50 e 100 μg/ml) reduziu a atividade da MPO em 36, 80, 79 e 74 %, respectivamente. A FAL não demonstrou atividade antioxidante no teste do DPPH. Em conjunto, esses dados revelam que a FAL apresenta atividade antinociceptiva, que pode ser explicada pela habilidade deste composto em mimetizar efeitos de opióides endógenos, e antiinflamatória, explicada pela diminuição da expressão de TNF-α e iNOS, bem como pela diminuição da atividades da mieloperoxidase, resultando na inibição da migração de leucocitária para o foco da inflamação.

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