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Configurações de homicídios praticados e sofridos por jovens no Recife em 2009

Patrício, Laura Maria Nunes 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T19:02:20Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - CONFIGURAÇÕES DE HOMICÍDIOS SOFRIDOS E PRATICADOS POR JOVENS NO RECIFE EM 2009.pdf: 2801252 bytes, checksum: 7f2b6b24b3d74c8275f7147c21b006a8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T19:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - CONFIGURAÇÕES DE HOMICÍDIOS SOFRIDOS E PRATICADOS POR JOVENS NO RECIFE EM 2009.pdf: 2801252 bytes, checksum: 7f2b6b24b3d74c8275f7147c21b006a8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Esta dissertação tem como objetivo principal compreender a dinâmica dos homicídios praticados e sofridos por jovens no Recife, capital do estado de Pernambuco, em 2009, através de uma análise, por um lado, dos padrões específicos de configurações de homicídio prevalentes (os jovens como protagonistas – vítimas e agressores) e, por outro, das diferenças internas a tais padrões, estabelecendo comparações quanto aos tipos de homicídio em questão. Isto compreende três seguintes objetivos específicos: identificar e analisar, as características sociais de agressores, vítimas e contextos situacionais de homicídio que envolvem jovens; identificar e analisar as configurações prevalentes de homicídios praticados e sofridos por jovens, ou seja, os padrões de interação envolvendo jovens que produzem a morte violenta, assim como as assinaturas únicas destes homicídios; enriquecer a discussão sobre a complexa relação entre juventude e violência. Para tanto, realizar-se-á: análise de dados quantitativos e qualitativos sobre vítimas, acusados e contextos situacionais, coletados nos inquéritos policiais de crimes contra a vida ocorridos em 2009 no Recife; e análise de entrevistas em profundidade, semi-estruturadas, com jovens homicidas, presos no Presídio Aníbal Bruno. Apesar deste trabalho se inserir na agenda de pesquisa que reconhece o homicídio como um fenômeno multicausal e multidimensional, este busca contribuir para a compreensão do homicídio como forma específica de criminalidade violenta. Tal análise será centrada no conceito de configuração do homicídio, este definido como a convergência entre o agressor e a vítima em um contexto sócio-espacialmente estruturado, em que a agressão se realiza, bem como a situação em que o evento transcorre. Nesse sentido, a pesquisa fugirá aos modelos correntes de explicação da criminalidade violenta e do homicídio, centrados seja somente sobre características da vítima, seja sobre características dos agressores, ou mesmo sobre a etiologia dos crimes. Esta dissertação se trata de um recorte de uma pesquisa do NEPS (Núcleo de Estudos de Pesquisas sobre Criminalidade, Violência e Políticas Públicas de Segurança Pública), núcleo do qual a autora desta dissertação faz parte, que tem como objetivo fazer um mapeamento dos homicídios cometidos em Recife nos últimos anos.
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Guerra e vida errada : reflexões sobre representações (sociais) da violência urbana, a partir dos relatos de jovens em Santo Amaro

Silva, Vívian 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T17:27:11Z No. of bitstreams: 1 TESE Vivian Silva.pdf: 2626025 bytes, checksum: 6a9b6e77dcfce99bb28cbb38e222e0f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Vivian Silva.pdf: 2626025 bytes, checksum: 6a9b6e77dcfce99bb28cbb38e222e0f4 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / O presente estudo foi realizado em territórios do bairro de Santo Amaro, situado na zona central da cidade do Recife. O trabalho de campo foi composto pelo material etnográfico que se refere aos diários de campo- produzidos a partir da observação direta e entrevistas semiestruturadas. Os sujeitos de pesquisa foram jovens na faixa etária dos 17 aos 33 anos. Esta tese buscou descrever e compreender a percepção sobre violência urbana construída por jovens nascidos e criados na unidade empírica pesquisada, considerada imaginariamente como lócus de comércio de drogas, homicídios, rixas, criminalidade, guerras entre gangues e, consequentemente um ambiente que pode gerar medo e insegurança. Com a intenção de acessar as percepções de jovens sobre violência urbana foi utilizada a noção de representações (sociais) para compreender este fenômeno em seu aspecto subjetivo. Sobretudo, quando a alteridade desses atores sociais é desconsiderada, esquecida e negada (PORTO: 2008). Optou-se pela utilização das representações (sociais) voltada aos estudos da violência urbana com destaque para a noção de sociabilidade violenta (MACHADO DA SILVA: 2011). Esta pesquisa tem como pano de fundo a atribuição de significados que os jovens imprimem às categorias nativas guerra e vida errada, entendidas como tipos de trajetórias juvenis (ZALUAR: 1999), subjacentes às suas identidades. Em Santo Amaro, os sujeitos sociais transitam frente às diferentes manifestações de violência (de natureza objetiva e/ ou subjetiva) constroem seus cursos de ação na vida cotidiana. Esta dimensão é tributária da preocupação de MOSCOVICI (1970) com a dinâmica das representações (sociais) entendidas como um conjunto de crenças partilhadas definida em um contexto situacional
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O Papel das Representações Simbólicas no Desenvolvimento do Raciocínio Combinatório na Educação de Jovens e Adultos

BARRETO, Fernanda Lopes Sá 31 January 2012 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-13T18:57:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao_Fernanda_Lopes_Sa_Barreto.pdf: 2018119 bytes, checksum: a91a2aab3def045fd37ec12c580ccd91 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao_Fernanda_Lopes_Sa_Barreto.pdf: 2018119 bytes, checksum: a91a2aab3def045fd37ec12c580ccd91 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Neste estudo investigou-se a influência de diferentes tipos de representações simbólicas na resolução de problemas combinatórios por alunos da Educação de Jovens e Adultos. Participaram da pesquisa 24 alunos, que pertenciam a turmas com equivalência ao quarto e quinto anos do Ensino Fundamental regular. Os alunos foram separados em três grupos: Grupo 1 – resolveu metade dos problemas usando listagens e a outra metade usando árvores de possibilidades; Grupo 2 – resolveu todos os problemas com árvores de possibilidades; e Grupo 3 – resolveu todos os problemas usando listagens. Os procedimentos metodológicos realizados foram: pré-teste, intervenção e pós-teste. Ambos os testes foram compostos por oito situações-problema contendo os diferentes significados da Combinatória que estão presentes na organização proposta por Pessoa e Borba (2009). Na intervenção foram resolvidos os problemas do pré-teste, sendo que em cada grupo foram usadas formas de representação simbólica distintas. Na análise do pré-teste verificou-se que a maioria das respostas não apresentou relação combinatória, evidenciando dificuldades dos estudantes na resolução de problemas que envolvem o raciocínio combinatório. Entre as representações simbólicas, a listagem foi a mais utilizada. Durante a intervenção buscou-se, por intermédio de listagens e/ou árvores de possibilidades, chamar a atenção dos participantes para as propriedades invariantes do conceito, referentes à escolha de elementos, à ordenação dos mesmos e ao esgotamento de possibilidades. Os dados do pós-teste mostraram que houve avanço significativo no desempenho dos participantes e que os grupos progrediram de modo idêntico. Foram identificados tipos de resposta que apontaram um maior nível de compreensão dos estudantes. A listagem foi a representação simbólica mais usada no pós-teste em todos os grupos, inclusive naquele que não fez uso de tal representação na intervenção. O estudo ressalta a importância de trabalhos sistematizados que abordem as dimensões conceituais propostas por Vergnaud (1986): situações e seus significados, propriedades/relações invariantes e representações simbólicas. Representações simbólicas passam a ser mais bem estruturadas à medida que estudantes possuem uma melhor compreensão das propriedades dos conceitos, estabelecendo diferenças entre significados envolvidos nas situações.
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Desvendando as práticas de alfabetização da EJA: o que pensam e propõem as professoras? O que aprendem e dizem os alunos?

Souza, Fabiana da Silva Correia 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T13:48:47Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DE FABIANA DA SILVA CORREIA SOUZA.pdf: 3071464 bytes, checksum: 7c7a8d849c2ae658c14cf7348d992a23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DE FABIANA DA SILVA CORREIA SOUZA.pdf: 3071464 bytes, checksum: 7c7a8d849c2ae658c14cf7348d992a23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / O presente estudo se propôs a investigar as práticas de alfabetização de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a contribuição dessas práticas para as aprendizagens dos alunos no que se refere à apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), buscando perceber, nesse processo, as concepções das próprias professoras e dos alfabetizandos a respeito de tais práticas e sobre as aprendizagens construídas pelos alunos. Em nosso referencial teórico, apoiamo-nos nas ideias de importantes autores (Paulo Freire, Haddad e Di Pierro, Jane Paiva, Emilia Ferreiro, Magda Soares, Maria do Rosário Mortatti, Philippe Perrenoud, Anne Marie Chartier, entre outros), para discutir questões relacionadas à EJA, à alfabetização e à prática pedagógica, considerada aqui especificamente como prática docente. A pesquisa foi realizada nas salas de aula de duas professoras de turmas de alfabetização da EJA, de escolas públicas municipais da cidade de Camaragibe/PE. Como procedimentos metodológicos, utilizamos: a) Observações das aulas das alfabetizadoras, que resultaram na elaboração de 30 relatórios, contendo a descrição e transcrição de todas as aulas; b) Entrevistas e minientrevistas semiestruturadas com as professoras e seus alunos, que nos ajudaram a traçar o perfil dos sujeitos e a perceber o ensino da leitura e da escrita, bem como as aprendizagens dos alunos do ponto de vista de quem ensina e de quem aprende; c) Aplicação de atividades de escrita e leitura de palavras com os alunos, no início e no final do estudo, para percebermos a evolução dos mesmos no processo de alfabetização. Os resultados apontaram que uma das professoras buscou investir mais do que a outra no ensino sistemático da escrita alfabética. Em ambos os cotidianos práticos, principalmente no da professora Selma, observamos, por um lado, a presença ainda marcante dos “antigos” métodos de alfabetização e, por outro, constatamos as dificuldades e a angústia das docentes para incluir as “novas” práticas em seus modos de fazer, o que se tornava mais evidente nos momentos dedicados à realização de atividades de produção textual com os alunos. Apesar de termos percebido que houve um maior avanço na aprendizagem da turma da professora Selma, verificamos que, tanto nessa turma como na outra, os progressos dos alunos foram abaixo daqueles esperados. Sendo assim, os resultados da pesquisa apontam que as práticas investigadas por nós parecem ter contribuído pouco para os alunos tornarem-se pessoas alfabetizadas.
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Jogos de alfabetização: o desenvolvimento de atividades metalinguísticas nas turmas de alfabetização da EJA - implicações na prática docente e nas aprendizagens dos alunos

AZEVEDO, Jeysa Adalles dos Santos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:58:02Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jeisa Azevedo.pdf: 3937571 bytes, checksum: 64b06f7898999c12f289952702843978 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:58:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jeisa Azevedo.pdf: 3937571 bytes, checksum: 64b06f7898999c12f289952702843978 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Entendemos que a exploração de atividades metalinguísticas podem contribuir para o processo de alfabetização de alunos jovens e adultos à medida que facilitam o processo de compreensão da escrita, por isso, nos propomos a investigar a contribuição de atividades metalinguísticas, aplicadas através de jogos, na alfabetização de Jovens e Adultos; e quais as possíveis implicações que a inserção dessas atividades podem trazer para as práticas das professoras participantes deste estudo. Desta forma, nos propomos a: a) analisar a evolução dos níveis psicogenéticos dos alunos participantes da pesquisa, antes e após as aplicações de atividades de reflexão fonológica; b) investigar se essas atividades de alfabetização favorecem o processo de aprendizagem do sistema notacional alfabético, levando os alunos a avançar na compreensão de alguns princípios do SEA, e, consequentemente, progredir em seus níveis de escrita; c) e, por fim, perceber se essas atividades podem provocar algumas mudanças nas práticas das docentes envolvidas neste estudo, no que diz respeito à proposição de atividades baseadas nas habilidades metafonológicas exploradas nos jogos. Buscamos, então, contribuir para os estudos sobre o uso de jogos na EJA, e apontar caminhos pelos quais os professores possam realizar situações didáticas que priorizem a reflexão na apropriação do sistema de escrita. Para tal, realizamos, entre os meses de março e novembro, uma pesquisa participativa com duas turmas do 1º módulo da Educação de Jovens e Adultos, localizadas na cidade de Vitória de Santo Antão, aplicando dezesseis (16) sessões de jogos de alfabetização em cada turma. As aprendizagens dos alunos foram acompanhadas através de suas interações durante as sessões e com a aplicação de duas diagnoses, uma no início da pesquisa e outra após as aplicações dessas atividades. As situações didáticas realizadas diariamente pelas professoras também foram observadas, antes e após as sessões jogos, totalizando dezesseis (16) observações em cada turma. Os resultados desta pesquisa mostram que: a) não houve nenhuma regressão nas aprendizagens dos alunos, de forma que a maioria dos alunos avançou consideravelmente em seus níveis de escrita entre a primeira e a ultima coleta; b) que os avanços dos alunos estavam relacionados às suas frequências as aulas e as sessões dos jogos aplicados, visto que os dois alunos que menos participaram das sessões permaneceram no mesmo nível de escrita diagnosticado inicialmente, demonstrando, assim, que as atividades metalinguísticas são importantes para a compreensão do sistema de escrita, mas não são suficientes para promover a alfabetização dos alunos; c) que a inserção dessas atividades influenciou nas práticas pedagógicas das professoras, que passaram a inserir algumas atividades, que segundo elas, tinham os mesmos objetivos dos jogos aplicados; d) e, por fim, que essas atividades repercutiram positivamente não apenas nas aprendizagens dos alunos, mas especialmente em suas motivações e posturas frente às atividades, pois pudemos notar que os mesmos passaram a ter mais confiança em responder as atividades, ou mesmo, tentaram produzir notações sozinhos, sem que o medo de errar pudesse lhes impossibilitar de participar das atividades, como pudemos observar no início deste estudo.
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Prática discursiva de formação de professores alfabetizadores de jovens e adultos em uma experiência de educação popular

SILVA, Eduardo Jorge Lopes da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2567_1.pdf: 7917604 bytes, checksum: 02dcf5b7a317eb5d51e4423e1172c933 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) ainda tem sido desafiante, tanto para as políticas públicas como para as universidades. A ausência de formação, tanto inicial como continuada, reforçam a herança maldita de que qualquer pessoa está apta para ser professor na EJA. Além disso, o pouco interesse dos pesquisadores por este temática sustenta nossa intenção de investigação. Esta pesquisa trata dos enunciados sobre a formação de professores para a EJA, na perspectiva da Educação Popular (EP). Estes enunciados foram analisados a partir das práticas discursivas do Projeto Escola Zé Peão (PEZP), uma experiência de mais de duas décadas de existência que funciona em parceria com a Universidade Federal da Paraíba/Centro de Educação e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário de João Pessoa/PB. A problematização nos direciona a conhecer: Quais os enunciados do PEZP referente à formação de professores para a EJA, na perspectiva da EP, presente em sua prática discursiva? O objetivo geral consistiu em analisar a prática discursiva do PEZP concernente à formação de professores da modalidade EJA e os específicos, em identificar os enunciados presentes neste discurso, analisar as regularidades e a contribuição para a formação de professores para esta modalidade da educação e analisar, ainda, a Proposta Político Pedagógica do PEZP, os efeitos de saber-poder para a formação deste nível de professores. Por tratar-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, o caminho teve como método a Análise Arqueológica do Discurso de inspiração foucaultiana. Foram selecionados documentos nos arquivos do PEZP, como também a realização de entrevistas e a aplicação de questionário. Os depoimentos foram tratados como discursos. Os resultados demonstraram que a formação dos professores alfabetizadores é praticada e caracterizada como sendo processual, sistemática e instrumentalizadora, partindo tanto das necessidades didático-pedagógicas de sala de aula, como das necessidades de ensino-aprendizagem dos operários alunos e do contexto em que eles se encontram inseridos como trabalhadores, cidadãos e seres humanos. As estratégias de formação do PEZP procura atender a estas necessidades. A ênfase dada no acompanhamento pedagógico, no planejamento semanal ou quinzenal de aulas e na sistematização/reflexão, através das fichas de acompanhamento do desempenho semanal do professor alfabetizador, entre outras estratégias formativas, se constitui como importantes para que o PEZP atenda seus objetivos e contribua com a formação de professores para o campo da EJA. As conclusões possibilitam afirmar a importância e a relevância do PEZP, como uma proposta pedagógica de formação de professores alfabetizadores, reforçando a tese de que este possui relevante contribuição à formação de professores para a EJA sob a ótica da EP, constituindo-se em um espaço pelo qual se propicia o exercício do magistério articulando teoria e prática, reflexão, planejamento, sistematização da experiência, avaliação e autoavaliação das práticas pedagógicas na EJA, como elementos essenciais à formação inicial de licenciandos. Além de ser responsável também, em formar quadros para a EJA no Estado da Paraíba, por estar aberto a receber estudantes de todas as licenciaturas da Universidade Federal da Paraíba
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O raciocínio combinatório de alunos da educação de jovens e adultos: do início da escolarização até o ensino médio

LIMA, Rita de Cássia Gomes de 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo51_1.pdf: 2901065 bytes, checksum: 9d1cfe1875ed5544d34691240b4dd66f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo analisamos a compreensão de alunos da Educação de Jovens e Adultos em processo de escolarização sobre problemas de estrutura multiplicativa, mais especificamente os que envolvem o raciocínio combinatório. Participaram da pesquisa 150 alunos de cinco instituições (uma municipal, duas estaduais, uma federal e uma mantida pelo Serviço Social do comércio (SESC). Os alunos resolveram dezesseis questões envolvendo problemas de estrutura multiplicativa, incluindo os de raciocínio combinatório de naturezas distintas (arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano). Na análise dos resultados verificamos o desempenho em relação às variáveis série e tipo de problema (variáveis controladas) e da faixa etária, atividades profissionais e estratégias apresentadas pelos alunos (variáveis não controladas experimentalmente). Das variáveis trabalhadas, a única que não exerceu influência no desempenho dos educandos foi a faixa etária, sendo as demais fatores interferentes. Observamos também que alunos desta modalidade de ensino resistem a usar representações não-formais para a resolução dos problemas combinatórios e os que o fazem utilizam-se mais da listagem de possibilidades. Percebemos que o trabalho do educador no auxílio aos alunos no processo de construção desses conceitos é fundamental para o desenvolvimento dos conhecimentos de Combinatória, sendo essencial que o professor reconheça como válidos os conceitos já adquiridos pelos alunos, antes mesmo da formalização dos mesmos, para que assim se possa ampliar e aprofundar o raciocínio combinatório dos estudantes
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Investigando o desempenho de jovens e adultos na construção e interpretação de gráficos

LIMA, Izauriana Borges 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo59_1.pdf: 5222384 bytes, checksum: 44530c676108606e2c65295118a4ec91 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diversos estudos vêm sendo realizados investigando a interpretação e/ou construção de gráficos (Selva, 2003; Guimarães, Gitirana e Roazzi, 2001; Gitirana, Guerra e Selva, 2005; Ainley, 2000; entre outras). Entretanto, poucas pesquisas analisaram o desempenho de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O objetivo deste estudo foi analisar estudantes da EJA, em diferentes níveis de escolarização, resolvendo atividades de construção e interpretação de gráficos. Participaram da pesquisa 30 estudantes da EJA distribuídos em três grupos: 10 dos anos iniciais do Ensino Fundamental (G1), 10 dos anos finais do Ensino Fundamental (G2) e 10 do Ensino Médio (G3). Cada estudante resolveu cinco atividades, sendo três de interpretação e duas de construção. Foram analisados os desempenhos dos estudantes em questões de leitura pontual, comparação, combinação, igualização, extrapolação e análise geral para cada gráfico, sendo um gráfico de linhas e dois de barras (um de categorias e outro com série de tempo). Os resultados não mostraram diferenças significativas no desempenho dos estudantes nas atividades de interpretação em função da escolaridade. Questões de combinação e de comparação foram as que trouxeram maior dificuldade para todos os grupos. Considerando os tipos de gráficos, diferenças significativas foram constatadas apenas entre os gráficos de barras com categorias e o gráfico de barras com série de tempo. Este resultado sugere a importância de se considerar vários aspectos, como informações adicionais do gráfico, o tema abordado, conhecimentos prévios, no processo de interpretação de gráficos. Ao mesmo tempo, rompe com a pressuposição de que apenas o tipo do gráfico define seu grau de dificuldade. Na construção dos gráficos várias dificuldades foram observadas. A maioria dos gráficos construídos não apresentou informações necessárias para a compreensão do mesmo (título, nomeação dos eixos, descrição das variáveis). Dificuldade com a escala foi um dos aspectos mais evidentes entre os estudantes. Comparando os resultados obtidos nas atividades de interpretação e construção de gráficos, observamos que os desempenhos dos alunos que conseguiram realizar com sucesso as atividades de interpretação não garantiram a construção adequada de um gráfico. Este dado sugere que há pouca relação entre tais atividades e que interpretar parece ter sido mais fácil que construir. Os resultados desta pesquisa apontam para a necessidade de um olhar mais detalhado para os processos de ensino-aprendizagem de Matemática e, especialmente, sobre o trabalho com gráficos na EJA. A escola tem um papel a cumprir na ampliação e sistematização dos conhecimentos e deve dar conta deste papel. Gráficos devem ser trabalhados em sala de aula de forma articulada com os diferentes componentes curriculares, aproveitando-se as vantagens deste tipo de representação. Os dados sugerem que há necessidade de maior estímulo à construção de gráficos na EJA e que o professor articule as atividades de interpretação com as de construção de gráficos. Por fim, é ainda necessário que o trabalho com gráficos sejam algo contínuo e sistemático em todo o percurso escolar, proporcionando reflexões e desenvolvimento crítico das informações veiculadas por este tipo de representação
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O valor da educação na formação do jovem atleta para o futebol profissional em Recife

Xavier dos Santos, Francisco 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:18:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo227_1.pdf: 10157840 bytes, checksum: b2c1d0ff79e2f83e3d1abf987ceed15c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / Este trabalho aborda o futebol profissional no contexto da formação dos jovens futebolistas nos clubes Clube Náutico Capibaribe e Sport Club do Recife, ambos da cidade de Recife. Trata-se de uma dissertação no campo da educação que analisa relação entre a educação e futebol; mais especificamente, o processo educativo dos jovens futebolistas das categorias de base destes clubes. Nosso interesse é explicitar como acontece o processo de formação para o futebol dos jovens atletas no âmbito local, no sentido de revelar a complexa dimensão que envolve a vida destes aspirantes ao futebol profissional; e também mostrar a visão estreita desse processo formador limitado tão somente às dimensões dos gramados. Buscou-se investigar o valor da educação na formação dos atletas da categoria juvenil nos principais clubes de futebol profissional na cidade de Recife. De modo mais específico, primeiramente, levantou informações sobre a educação escolar dos juvenis; em seguida caracterizou e avaliou a mesma; por fim, analisou-a na perspectiva das implicações e conseqüências resultantes da maneira como acontece nos clubes de futebol da cidade. O estudo se desenvolveu através de coleta de informações através de entrevistas semi-estruturadas gravadas em mp3, e de anotações registradas em nosso caderno de campo com base nas observações realizadas em nosso convívio nos respectivos clubes. A pesquisa em sua totalidade abrangeu o universo dos atletas, seus pais, os técnicos, preparadores físicos, supervisores e diretores, todos envolvidos com as categorias de base dos dois clubes de futebol profissional. Conclui-se que a educação, na formação dos jovens atletas, é um aspecto pouco valorizado por parte da direção dos clubes investigados
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Formação docente na educação de jovens e adultos : processo de inclusão/exclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais em uma perspectiva de humanização

Maria Laranjeiras Lins, Vanira 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3595_1.pdf: 3809369 bytes, checksum: 4307cb420cbb86dba4e17cff3915c52f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente trabalho foi realizado com o objetivo de investigar concepções sobre inclusão oferecidas na formação de professores e como se traduzem em propostas para a sala de aula de Educação de Jovens e Adultos - EJA, na qual também fazem parte alunos portadores de necessidades educacionais especiais. É interesse desta pesquisa verificar se sentidos atribuídos sobre formação inicial e continuada numa perspectiva de inclusão emergem nas falas dos(as) professores(as), e averiguar se estas concepções se encontram em consonância com os conteúdos discursivos que circulam nos documentos produzidos pelos órgãos definidores de políticas de formação. A presença de pessoas com necessidades educacionais especiais nas classes de ensino regular é uma realidade em todas as modalidades de ensino, porém pouco se conhece na literatura sobre a formação dos professores no sentido de acolhê-las, com a finalidade de desenvolver um trabalho pedagógico diferenciado, embasado no respeito às diferenças, fortalecendo sobremaneira o processo inclusivo. Para alcançar este objetivo, optou-se pela pesquisa do tipo qualitativa, elegendo a análise de conteúdo para o tratamento dos dados, por favorecer a interpretação e o significado dos dados coletados, e possibilitar inferências a seu respeito. Selecionou-se como campo empírico a Rede Municipal de Ensino do Recife, e contamos com a colaboração de dezoito de seus professores atuantes na EJA. Coletou-se dados para a pesquisa nos órgãos competentes, dos quais extraiu-se a proposta político-pedagógica do município do Recife, e partiu-se em busca de documentos nacionais e internacionais inerentes ao tema, para que se pudesse fazer a confrontação dos dados. Utilizou-se a entrevista, por entender a relevância de ouvir os professores e detectar através de seus discursos, como estes traduzem seus sentimentos, impressões, idéias, representações. Sentiu-se a necessidade de ancorar este trabalho na Teoria das Representações Sociais, pela relevância delegada à construção do conhecimento advindo do cotidiano, que reflete as interpretações, as relações do homem com o meio social no qual vive e que objetiva formar e sedimentar relações entre grupos sociais. Através das falas dos(as) professores(as), procurouse analisar como construíram representações oriundas da vivência, da experiência a respeito de sua própria formação sobre o processo de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, assim como o de humanização do ser humano. Por fim a pesquisa permitiu concluir que muito ainda está por se fazer na formação dos docentes, em prol da EJA e dos portadores de necessidades especiais, enquanto cidadãos com seus direitos previstos em lei, mas não identificados como integrantes de um processo de inclusão

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