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Eficácia e gestão da política de atenção básica de saúde nos municípios brasileiros / Effectiveness of policy and management of basic health care in municipalities

Sandro Garcia Duarte Peixoto 28 November 2008 (has links)
Este trabalho tem como objetivo investigar dois aspectos complementares da política de atenção básica em saúde: auferir sua eficácia, em termos de impacto sobre indicadores de saúde populacionais, e avaliar a qualidade de sua gestão. A referida política se consolidou nos últimos anos como base estruturante do Sistema Único de Saúde. Com execução de responsabilidade dos municípios, sua relevância deriva basicamente de três aspectos, a saber: a política de atenção básica articula um conjunto de atividades voltadas ao cuidado preventivo, o que, em tese, reduz a demanda por serviços terapêuticos; capilariza o sistema de assistência à saúde pelo país; e instrumentaliza a organização dos modelos municipais de saúde. No que se refere à análise de eficácia, a abordagem empregada foi a econometria de painel de dados, com base na amostra dos municípios da Região Sudeste entre 1999 e 2003. Com base na evolução da cobertura populacional do Programa Saúde da Família e do Programa de Agentes Comunitários de Saúde, constatou-se que a política de atenção básica reduz de forma significativa a mortalidade infantil e a subnotificação de óbitos. Porém, não gera redução das internações hospitalares. Os aspectos concernentes à gestão do programa, por sua vez, foram avaliados com base nos relatórios do programa de fiscalização a partir de sorteios públicos da Controladoria Geral da União. Como principal conclusão derivada de sua análise é que há limitado incentivo para a fiscalização das ações no escopo da atenção básica por parte dos munícipes, uma vez que a política é majoritariamente custeada pela União, ou seja, as populações beneficiárias não internalizam a análise de seu custo-benefício. Além disso, a limitada transparência na condução do programa, fiscalização incipiente e a probabilidade reduzida de punição aos indivíduos envolvidos em irregularidades representam inibidores da disseminação de boas práticas de gestão. / This research investigates two aspects of Brazilian primary health care policy: estimates its impact on municipalities health indicators and analysis the quality on policy management. Primary health care policy consists in an essential foundation of SUS (health care system), as it embraces a wide range of activities focused on preventive care. Besides that, once municipalities are in charge of providing primary care to inhabitants, the policy contributes to scatter attendance over the country and to organize municipals health systems. Our estimates were developed on a panel data approach based on southeastern municipalities data from 1999 to 2003. The coverage of Programa Saude da Familia (Family Health Program) and Programa de Agentes Comunitarios de Saude (Health Community Agents Program) are used as proxies of primary health care presence on each locality. Our results show the negative impact of primary care both on infant mortality and underreporting of deaths (among the whole population), but they suggest primary care policy did not reduce hospitalization. In what concerns policy management, our analysis was settled on reports developed by the Federal Agency Controladoria Geral da Uniao under its Inspection on States and Municipalities by means of Public Lottery Program. Our main conclusion is that programs design rears low incentives for city citizens to inspect resources expended on primary care. Due to policy funding structure, in which Federal Government finances most of total expenses, local citizens do not internalize its cost-benefit analysis. Besides that, low transparency, inadequate inspection and unlikely punishment for individuals caught committing irregularities inhibit proper management practices adoption.
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O sistema único de saúde no Brasil : uma avaliação do seu funcionamento

Moraz, Gabriele January 2011 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS), descrevendo como ocorre a captação dos recursos a serem utilizados no financiamento das ações e serviços de saúde, bem como o fluxo que eles seguem até a sua destinação para a cobertura dos custos de consultas médias, exames diagnósticos, cuidados de enfermagem, entre outros. Além disso, são analisadas as propostas do Ministério da Saúde de melhoria ou transformação do sistema. O trabalho releva que além de se questionar o percentual adequado ao financiamento da saúde no Brasil é preciso que haja um entendimento claro e o cumprimento das determinações legais por todas as esferas de governo. / In this work I analyze the functioning of the Sistema Único de Saúde (SUS, Unified Health System), describing how the fundraising that promotes health actions and services is made. I also describe how these resources get to their destinations to cover costs with consultations, diagnostic tests, nursing care, among others. Furthermore, I analyze the propposals of the Secretary of Health to improve or transform the system. The work highlights that, in addition to questioning the appropriate percentage given to health financing policies in Brazil, is it necessary to promote the clear understanding and the compliance with legal requirements on all spheres of the Government.
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Diabetes mellitus : magnitude das hospitalizações na rede pública do Brasil, 1999-2001

Rosa, Roger dos Santos January 2006 (has links)
Contexto: O diabetes mellitus (DM) é uma causa importante de morbimortalidade nas sociedades ocidentais devido à carga de sofrimento, incapacidade, perda de produtividade e morte prematura que provoca. No Brasil, seu impacto econômico é desconhecido. Objetivos: Dimensionar a participação do DM nas hospitalizações da rede pública brasileira (1999-2001), colaborando na avaliação dos custos diretos. Especificamente, analisar as hospitalizações (327.800) e os óbitos hospitalares (17.760) por DM como diagnóstico principal (CID-10 E10-E14 e procedimento realizado) e estimar as hospitalizações atribuíveis ao DM, incluindo as anteriores e aquelas por complicações crônicas (CC) e condições médicas gerais (CMG). Métodos: A partir de dados do Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) (37 milhões de hospitalizações), foram calculados indicadores por região de residência do paciente e sexo (ajustados por idade pelo método direto, com intervalos de confiança de 95%), faixas etárias, médias de permanência e de gastos por internação e populacional em US$. Realizou-se regressão logística múltipla para o desfecho óbito. As prevalências de DM foram combinadas aos riscos relativos de hospitalização por CC e CMG (metodologia do risco atribuível) e somadas às internações por DM como diagnóstico principal. Utilizou-se análise de sensibilidade para diferentes prevalências e riscos relativos. Resultados: Os coeficientes de hospitalizações e de óbitos hospitalares e a letalidade por DM como diagnóstico principal atingiram respectivamente 6,4/104hab., 34,9/106hab. e 5,4%. As mulheres apresentaram os coeficientes mais elevados, porém os homens predominaram na letalidade em todas as regiões. O gasto médio (US$ 150,59) diferiu significativamente entre as internações com e sem óbito, mas a média de permanência (6,4 dias) foi semelhante. O gasto populacional equivaleu a US$ 969,09/104hab. As razões de chances de óbito foram maiores para homens, pacientes ≥75 anos, e habitantes das regiões Nordeste e Sudeste. As hospitalizações atribuíveis ao DM foram estimadas em 836,3 mil/ano (49,3/104hab.), atingindo US$ 243,9 milhões/ano (US$ 14,4 mil/104hab.). DM como diagnóstico principal (13,1%), CC (41,5%) e CMG (45,4%) responderam por 6,7%, 51,4% e 41,9% respectivamente dos gastos. O valor médio das internações atribuíveis (US$ 292) situou-se 36% acima das não-atribuíveis. As doenças vasculares periféricas apresentaram a maior diferença no valor médio entre hospitalizações atribuíveis e não-atribuíveis (24%), porém as cardiovasculares destacaram-se em quantidade (27%) e envolveram os maiores gastos (37%). Os homens internaram menos (48%) que as mulheres, porém com gasto total maior (53%). As internações de pacientes entre 45-64 anos constituíram o maior grupo (45%) e gastos (48%) enquanto os pacientes com ≥75, os maiores coeficientes de hospitalização (350/104hab.) e de despesa (US$ 93,4 mil/104hab.). As regiões mais desenvolvidas gastaram o dobro (/104hab.) em relação às demais. Considerações Finais e Recomendações: As configurações no consumo de serviços hospitalares foram semelhantes às de países mais desenvolvidos, com importantes desigualdades regionais e de sexo. O gasto governamental exclusivamente com hospitalizações atribuíveis ao DM foi expressivo (2,2% do orçamento do Ministério da Saúde). A ampliação de atividades preventivas poderia diminuir a incidência do DM, reduzir a necessidade de internações, minimizar as complicações e minorar a severidade de outras condições médicas mais gerais. / Background: Diabetes mellitus (DM) is one of the main causes of morbi/mortality in western societies due to the burden of suffering, disabilities, loss of productivity and premature death that encompasses. Its economic impact is unknown in Brazil. Objectives: To dimension the share of DM hospitalizations on the Brazilian national health system (1999-2001), helping on evaluating direct costs. Specifically, to analyze hospitalizations (327.800) and hospitalization deaths (17.760) caused by DM as first-listed diagnosis (ICD-10 E10-E14 and procedure done) and to estimate the magnitude of DM attributable hospitalizations, including DM itself, chronic complications (CC) and general medical conditions (GMC). Methods: Data from the Hospital Information System of the National Health System (SIH/SUS) (37 millions of hospitalizations). Indicators were calculated by residence region of the patients and sex (adjusted by direct method for age with 95% confidence intervals), age intervals, average length of stay and expenditure by admission and population in US$. Multiple logistic regression was performed for death as outcome. Combinations of DM prevalence and hospitalization relative risks for CC and GMC were added to DM first-listed hospitalizations (attributable risk methodology). Sensitivity analyze was used for different prevalences and relative risks. Results: Hospitalizations and hospitalization deaths coefficients and lethality by DM as first-listed diagnosis were 6.4/104inhab., 34.9/106inhab. and 5.4% respectively. Coefficients were higher for women, although lethality was for men in every five region. Average expenditure (US$150,59) differed significantly between those with/without death but presented equal average length of stay (6.4). Population expenditure was US$ 969.09/104inhab. Odds-ratio for dying were larger for men, patients 75 yrs, and inhabitants of northeast and southeast. Hospitalizations attributable to DM were estimated at 836.3 thousand/year (49.3/104inhab.) reaching US$ 243.9 millions/year (US$ 14.4 thousand/104inhab.). DM as fist-list diagnosis (13.1%), CC (41.5%) and GMC (45.4%) depicted 6.7%, 51.4% e 41.9% respectively of annual expenditures. Average value of attributable hospitalizations (US$ 292) was 36% higher than non-attributable. Peripheral vascular diseases posed the largest excess based on average values (24%) although cardiovascular ones represented the major quantity (27%) and expenditure group (37%). Men were less admitted (48%) than women, but incurred more expenditure (53%). People 45-64 years old consisted the largest (45%) and most expensive (48%) group while 75+ generated the highest coefficients of hospitalization (350/104inhab.) and expenditure (US$ 93.4 thousands/104inhab.). Most developed regions accounted for nearly twice expenses than other regions. Conclusions and Recommendations: Patterns of hospitalization were similar to those most developed countries. Important regional and gender inequalities did exist. Governmental expenditures related exclusively to DM attributable hospitalizations was meaningful (2.2% of the budget of the Ministry oh Health). Broadening preventive health care actions could diminish the incidence of DM, reduce the need for hospitalizations, minimize complications and minors the severity of general medical conditions.
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Economia da saúde ambiental : análise do impacto da poluição atmosférica sobre a saúde humana

Marcolino, José Manuel January 2009 (has links)
O objetivo principal desta dissertação foi analisar a relação existente entre os eventos de poluição, causados por CO, PM10, NO2, SO2 e O3 – incluindo as variáveis meteorológicas, tais como temperatura e umidade relativa, dentre outras – e seus efeitos sobre a saúde humana. Conceitos microeconômicos foram usados, no intuito de discutir-se, principalmente sobre o papel do Estado/mercados na problemática ambiental, quais sejam: bens públicos, externalidades, ótimo de Pareto, taxas pigouvianas e o teorema de Coase. Estes conceitos permitiram fazer a ponte entre dois capítulos essenciais para a estruturação da dissertação, isto é, economia da saúde e a economia do meio ambiente, respectivamente, ao investigar a existência de causa/efeito entre poluição e saúde. Fizemos uma breve introdução sobre o que é a atmosfera, para depois investigarmos como tais poluentes agem sobre o meio ambiente, e quais as suas relações com o fenômeno das mudanças climáticas e a chuva ácida. No capítulo sobre a economia da saúde fizemos uma perspectiva história e breve discussão sobre os principais instrumentos da avaliação econômica, quais sejam: custo-benefício, custoefetividade, custo-utilidade e custo-minimização. O debate entre a economia da saúde e economia do meio ambiente permitiu que fizéssemos a introdução de um novo conceito, o que chamamos de Economia da Saúde Ambiental, no qual discutimos sobre os padrões e índices de qualidade ambiental, e alguns estudos que investigam a relação entre poluição e doenças respiratórias. Desta forma, elaborou-se um problema que englobasse tanto as dimensões da economia da saúde, quanto às dimensões da economia do meio ambiente e um modelo de regressão binomial negativo que permitiu observar a correlação existente entre poluição e saúde humana. / The main objective of this thesis was to analyze the relationship between pollution events caused by CO, PM10, NO2, SO2, and O3 - including meteorological variables such as temperature and humidity, among others - and their effects on human health. Microeconomic concepts were used in order to discuss mainly about the role of State/markets in environmental issues, namely: public goods, externalities, Pareto optimality, Pigouvian rates and Coase´s theorem. These concepts have enabled a bridge between two key chapters in the structuring of the thesis, ie, health economics and environment economics, respectively, to investigate the existence of cause/effect relationship between pollution and health. We made a brief introduction about what is the atmosphere, and then investigate how such pollutants act on the environment and its relationship with the phenomenon of climate change and acid rain. In the chapter on health economics we did a historical and a brief discussion of the main tools of economic evaluation, namely: cost-benefit, cost-effectiveness, cost-utility and costminimization. The debate between health economics and environment economics allowed us to introduce a new concept, what we call Environmental Health Economics, where we discussed the standards and levels of environmental quality, and some studies investigating the relationship between pollution and respiratory diseases. Thus we, produced a problem that encompasses both dimensions of health economics, about the size of the economy of the environment, and a model of negative binomial regression that allowed us to observe the correlation between pollution and human health.
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Ensaios sobre economia da saúde : doenças raras e diabetes Mellitus - teoria e evidências

Wiest, Ramon January 2014 (has links)
Esta dissertação é composta por dois ensaios sobre economia da saúde. O primeiro ensaio tem como objetivo analisar o ambiente regulatório no mercado de medicamentos para doenças raras. Essas doenças são caracterizadas por afetar um pequeno número de indivíduos em uma determinada população e por serem crônicas, progressivas, degenerativas, 80% são de origem genética, 50% afetam as crianças, das quais 30% morrem antes dos 5 anos de idade. Elas representam risco de morte e um custo socioeconômico alto para o paciente e sua família. Devido à raridade, a indústria farmacêutica tem não demonstra interesse em desenvolver novos medicamentos órfãos. Apesar de individualmente raras, estima-se que o número de casos de alcançar 420 a 560 milhões de pessoas. Para a referida análise foi utilizado o modelo econômico desenvolvido por DeBrock (1985), que consiste na determinação simultânea de esforço de inovação e extensão de patentes, estabelecendo a trajetória ótima de proteção como resultado de um jogo não cooperativo entre o regulador e a empresa inovadora. Foram identificados individualmente os principais incentivos e instrumentos de regulação econômica. Eles são compostos por assistência à protocolos, procedimento centralizado de análise, reduções de taxas, o acesso de pesquisa financiado e exclusividade de mercado. Conclui-se que o instrumento regulatório mais importante foi a exclusividade de mercado, pois garante lucros extraordinários para a empresa inovadora, tornando o desenvolvimento de novas drogas tornou-se economicamente viável. No entanto, ressalta-se que todos os mecanismos tem um papel importante no sistema de incentivos e que cada um deles deve ser considerado para o desenvolvimento de políticas públicas para doenças raras. O segundo ensaio tem como objetivo medir o impacto do Diabete Melito nos rendimentos dos trabalhadores brasileiros no ano de 2008. Essa doença é caracterizada pelo elevado nível de glicose no sangue, problema que pode desencadear desencadeia má cicatrização, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, insuficiência renal, problemas de visão e amputação de membros. Dados do Ministério da Saúde indicam que, no Brasil, em 2010, havia cerca de 10 milhões de casos da doença, sendo a quarta principal causa de morte no país. Dados da WHO estimam que a prevalência da doença no Brasil é de 10,2% da população, cerca de 20 milhões de pessoas. A hipótese a ser testada é que o estado de saúde interfere nos rendimentos por meio de três mecanismos distintos: (i) na decisão de participar no mercado de trabalho, mensurado por meio de um Probit binário, (ii) na quantidade de horas trabalhadas e (iii) a produtividade por hora, ambos mensurados por meio do método de dois estágios de Heckman. Cada modelo é estimado separadamente para indivíduos com e sem doenças, sendo tomada a diferença do valor esperado de ambos para capturar o efeito contrafactual. Os resultados obtidos indicaram a existência de perdas progressivas, que incidem com maior intensidade entre a população feminina e que, no agregado, podem chegar ao valor de R$ 8.064.408.441.99 (USD 3.450.709.518,02 e EUR 2.490.436.905,56), correspondendo a cerca de 0,54% dos rendimentos totais e 0,20% do PIB do referido ano. Concluiu-se que o Diabete Melito gera perdas significativas na renda dos trabalhadores brasileiros, especialmente em relação à sua participação no mercado de trabalho. Os resultados indicam que as políticas públicas devem ser direcionadas para a prevenção da doença, uma vez que o desenvolvimento de comorbidades amplifica o efeito de perdas. Por fim, visando a manter a inter-relação entre os temas e a estabelecer a unidade do trabalho, foram abordadas na última seção as conclusões a respeito da dissertação. / This dissertation consists of two essays on health economics. The aim of the first essay is to analyze the regulatory environment for medicinal products for rare diseases. These diseases are characterized by to affect a small number of individuals in a given population and to be chronic, progressive, degenerative, 80% are genetic in origin, 50% affect children, of which 30% die before the age of 5. They represent death risk and a high socioeconomic cost to the patient and his family. Due to the rarity, pharmaceutical industry has not shown interest in developing new orphan drugs. Although individually rare, estimatives show that the number of cases to reach 420 million to 560 million people. For this analysis the economic model developed by DeBrock (1985), which consists of the simultaneous determination of innovation effort and extension of patents, establishing the optimal path protection as a result of a non-cooperative game between the regulator and the innovator was used. The main incentives and instruments of economic regulation were individually identified. They are protocols assistance, centralized analysis procedure, fee reductions, access to funded research and market exclusivity. We conclude that the most important regulatory tool was market exclusivity, because it ensures extraordinary profits for the innovator, making the development of new drugs become economically viable. However, it is noteworthy that all the mechanisms have an important role in the incentive system and that each of them should be considered for the development of public policies for rare diseases. The second essay aims to measure the impact of diabetes mellitus on the income of Brazilian workers in 2008. The main disease characteristic is high blood glucose, a problem that can trigger scarring troubles, heart attack, stroke, failure kidney, vision problems and limbs amputation. Ministry of Health data indicate that, in Brazil, in 2010, there were about 10 million cases of the disease, making it the fourth leading cause of death in the country. WHO data estimate that the disease prevalence is 10.2% of the Brazilian population, about 20 million people. The hypothesis to be tested is that the health status interfere in worker income through three distinct mechanisms: (i) in the decision to participate in the labor market, measured by means of a binary Probit, (ii) in the amount of hours worked and (iii) in the productivity per hour, both measured by the Heckman two-stage method. Each model is estimated separately for individuals with and without disease, and taking the difference of the expected value of both to capture the counterfactual effect. The results indicated the existence of progressive losses, which focus more strongly among women and that, in the aggregate, may reach R$ 8.064.408.441.99 (3,450,709,518.02 USD and EUR 2,490,436,905, 56), corresponding to about 0.54% of the total income and 0.20% of GDP in that year. It was concluded that diabetes mellitus causes significant losses in Brazilian workers income, especially in relation to their participation in the labor market. The results indicate that public policies should be directed to the prevention of disease, since the development of comorbidities amplifies the losses effect. Finally, to keep the inter-relationship between the issues and to establish the unity of the work, have been addressed in the last section the conclusions regarding the dissertation.
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Financiamento, gasto e gestão do Sistema Unico de Saude (SUS) : a gestão descentralizada semiplena e plena do sistema municipal no Estado de São Paulo (1995-2001)

Mendes, Aquilas Nogueira 13 December 2005 (has links)
Orientador: Sonia Miriam Draibe / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-05T17:38:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_AquilasNogueira_D.pdf: 1689152 bytes, checksum: a7e1b0cf3d1abd8fb7f5e9e5f88f5e0c (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A análise empreendida nesta tese aborda o processo de descentralização da Saúde em que os municípios foram levados à condição de gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), executando todas as ações e os serviços de saúde em seu território. Esse tipo de modalidade de gestão foi definido pelo SUS como gestão municipal semiplena e plena do sistema municipal. Esta tese avalia esse tipo de gestão do SUS no Estado de São Paulo, entre 1995 e 2001, com o objetivo de verificar se ocorreu melhoria da capacidade de gasto e maior eficiência, eficácia e gestão dos recursos financeiros para o adensamento do sistema municipal de saúde. Para tanto, analisa os 11 primeiros municípios paulistas que se enquadraram na gestão semiplena em 1995 ¿ de acordo com a NOB 93 ¿ e que continuaram habilitados na gestão plena do sistema municipal do SUS a partir de 1998, na vigência da NOB 96 até 2001. Com a finalidade de aprofundar o estudo da avaliação da eficiência, eficácia e gestão dos recursos locais, analisa-se, de forma geral, a problemática trajetória do financiamento do SUS, a partir da Constituição de 1988 até os primeiros anos de 2000, e o quadro de referência da gestão municipal descentralizada no Estado de São Paulo. De maneira específica, trata do comportamento da gestão orçamentário-financeira na prática da gestão de um dos 11 municípios selecionados: o Município de Assis. Parte-se da premissa de que, para medir a eficiência e a eficácia dos recursos locais, é fundamental acompanhar de perto desde o planejamento da política local, seu orçamento e execução, até seu controle e sua avaliação. Para a avaliação desses 11 municípios, foram utilizados indicadores associados à eficiência técnica e social e dois índices, criados especificamente para este trabalho: o Índice de Eficiência Técnica em Saúde (IETS) e o Índice de Eficiência Social. Por fim, esta tese se concentra na análise do Município de Assis, abrangendo o estudo sobre a gestão orçamentário-financeira, de materiais e de recursos humanos do SUS local / Doutorado / Política Social / Doutor em Ciências Econômicas
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Análise farmacoeconômica do tratamento do câncer colorretal metastático com bevacizumabe no Brasil / Pharmacoeconomic analysis of metastatic colorectal cancer with bevacizumab in Brazil

Lenita Maria Tonon 19 December 2007 (has links)
No presente estudo realizou-se a análise custo-efetividade das terapias antineoplásicas IFL (irinotecano, 5-fluorouracil e leucovorin) e IFL+BV (IFL associado ao bevacizumabe) empregado no tratamento do câncer colorretal metastático em primeira linha. Estimou o custo direto de medicamentos, materiais e recursos humanos. A efetividade dos protocolos foi medida pela proporção de pacientes livre de progressão de doença. Os dados relativos aos custos de materiais e medicamentos foram obtidos a partir de tabelas de preços que regulamentam o mercado hospitalar. Os dados concernentes à efetividade foram obtidos através da literatura científica. Utilizou-se o modelo de análise de decisão para estimar o custo total da terapia antineoplásica. Os resultados mostraram que o protocolo IFL apresentou a melhor relação custo-efetividade durante todo o tempo de seguimento, ou seja, o menor custo por unidade de efetividade, que no 10º mês foi de R$ 180.619,46. A análise de sensibilidade mostrou que esta conclusão foi robusta. Essas análises farmacoeconômicas apontaram que a seleção do protocolo antineoplásico depende do custo e efetividade, mas, sobretudo da relação custo-efetividade que permite saber o custo estimado por unidade de sucesso. / In this paper a cost–effectiveness analyses was done of the antineoplasics therapies IFL (irinotecan, 5- fluorouracil and leucovorin) and IFL + BV (IFL associated to bevacizumab) used as metastatic colorectal cancer as first line treatment. It has estimated the cost of medications, materials and human resources. The effectiveness of the protocols was measured through the proportion of patients that were free from the illness progression. Data regarding material cost and medication were obtained by price tables that regulate Hospital market. Data relating to effectiveness were obtained through scientific literature. We utilized the decision analysis model to estimate the total cost of the antineoplasics therapy. The results showed that the IFL protocol presented a better cost–effectiveness relationship during the whole period following, that is, the lowest cost per effectiveness units, that on the 10th Month was R$ 180.619,46. The sensitivity analysis showed that this conclusion was strong. These pharmacoeconomic analyses pointed to the fact that antineoplasics protocol selection depends on cost and effectiveness, but, above all on the cost–effectiveness relation which allows us to know the estimated cost per successful unit.
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Avaliação do padrão de consumo de bens e serviços de saúde: uma abordagem de equilíbrio geral computável para a economia brasileira

Motta, Glaucia Possas da 14 December 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-15T13:31:10Z No. of bitstreams: 1 glauciaposasdamotta.pdf: 1127197 bytes, checksum: 4839d7d88ea8408f7ff1e8c962c5e174 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-07-19T15:53:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 glauciaposasdamotta.pdf: 1127197 bytes, checksum: 4839d7d88ea8408f7ff1e8c962c5e174 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-19T15:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 glauciaposasdamotta.pdf: 1127197 bytes, checksum: 4839d7d88ea8408f7ff1e8c962c5e174 (MD5) Previous issue date: 2011-12-14 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A população brasileira vem sofrendo, nas últimas décadas, transições decorrentes de mudanças nos níveis de mortalidade e fecundidade, o que pode ser atribuído a melhorias nas condições de vida, devido a avanços econômicos, ambientais, assim como na saúde pública e medicina. Uma das implicações desse processo é o aumento da expectativa de vida, que reflete diretamente no padrão de consumo dos indivíduos. Neste contexto, a presente dissertação teve por objetivo principal analisar o impacto de alterações nas preferências das famílias em direção a bens e serviços de saúde, e consequentemente, do consumo desses bens e serviços sobre a produção setorial, indicadores macroeconômicos, como PIB, Emprego, Saldo Comercial Externo, Investimento e Bem Estar, diante desse novo cenário de transição demográfica. Para tanto, utilizou-se um modelo de Equilíbrio Geral Computável, calibrado com dados da Matriz Insumo-Produto para o Brasil e das Contas Nacionais em Saúde, relativos ao ano de 2005. Destacam-se os seguintes resultados: i) para sustentar o aumento do consumo de bens saúde, o PIB deve ser mais elevado em relação ao cenário base; ii) para consumir mais saúde os agentes reduziriam o consumo de todos os outros tipos de produtos; e iii) a análise de bem estar para a saúde mostra que mudanças das preferências e dos preços em direção a esses bens implicam em uma elevação na renda para compensar o consumidor pelas variações de preços, ou seja, ele precisará de uma renda mais elevada para consumir mais saúde. / The Brazilian population has suffered in recent decades transitions arising from changes in levels of mortality and fertility, which can be attributed to improvements in living conditions, due to advances in economic, environmental, and public health and medicine. One implication of this process is the increase in life expectancy, which directly reflects the consumption pattern of individuals. In this context, the present work was aimed at analyzing the impact of changes in household preferences toward goods and health services, and consequently the consumption of these goods and services on the production sector, macroeconomic indicators such as GDP, employment, Trade Balance, Investment and Welfare, before this new scenario of demographic transition. For this purpose we used a Computable General Equilibrium Model, calibrated with data from the Input-Output Matrix for Brazil and the National Health Accounts, for the year 2005. We highlight the following results: i) to support the increased consumption of healthgoods, GDP should be higher compared to the baseline scenario, ii) to consume more health, agents reduce the consumption of all other types of products; and iii) the analysis of well-being to health shows that changes in prices and preferences toward these assets imply a rise in income to compensate the consumer for price changes, i.e.. it needs a higher income for consume more health.
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Fatores associados aos gastos com a produção ambulatorial em média complexidade

Liebel, Graziela 29 March 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-26T18:15:53Z No. of bitstreams: 1 grazielaliebel.pdf: 1243606 bytes, checksum: e56da84b10382a3266b42bdc42faa2e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:17:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 grazielaliebel.pdf: 1243606 bytes, checksum: e56da84b10382a3266b42bdc42faa2e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 grazielaliebel.pdf: 1243606 bytes, checksum: e56da84b10382a3266b42bdc42faa2e2 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Com a criação e instituição do Sistema Único de Saúde a insuficiência de recursos, bem como a ineficiência e a ineficácia de sua utilização, tem estado em debate constantemente. Sendo evidente a fragilidade do financiamento, pois condiciona muitas vezes a eficiência esperada do sistema. Dentro do atual modelo de gestão do SUS existem os níveis de assistência, os quais devem estar ajustados hierarquicamente, descentralizados e regionalizados para melhor atender as demandas da população. Neste sentido acreditamos existir fatores associados à produção e aos gastos ambulatoriais em média complexidade. Objetivo: Avaliar a associação entre os gastos com a produção ambulatorial em média complexidade e os fatores associados. Metodologia: A população do estudo foram os 853 municípios do estado de Minas Gerais agregados por microrregiões no ano de 2014. Este será foi um estudo ecológico, analítico - observacional, com uma análise bivariada e multivariada, avaliando algumas variáveis relevantes, como o gasto com a produção em média complexidade, e variáveis explicativas sócio demográficas e econômicas, cobertura da Estratégia Saúde da Família, número de médicos especialistas e de Atenção Básica, e oferta (equipamentos) dos serviços em média complexidade, Resultados: Encontramos correlação positiva entre a produção ambulatorial em média complexidade e as variáveis: Produto Interno Bruto, Renda Média Domiciliar, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, Condição de habitação, Sexo Feminino, Médicos especialistas e de atenção básica e correlações negativas entre a produção ambulatorial em média complexidade e as variáveis Taxa de Analfabetismo e Cobertura da Estratégia Saúde da Família, sendo que todas as correlações se mostraram significativas (p < 0,05). O mesmo resultado foi encontrado na correlação dos gastos com produção ambulatorial em média complexidade e as demais variáveis. Na análise de regressão linear múltipla nem todas as variáveis contribuíram significativamente para explicação das variâncias a um intervalo de 95% de confiança, apresentaram maior valor preditivo as variáveis condição de habitação e médicos especialistas. Considerações finais: Acreditamos que o nosso estudo pode contribuir para compreender e racionalizar o uso dos recursos disponíveis em média complexidade. / After the Unified Health System establishment, the lack of health resources and the its inefficient use have been constantly debated. These debates have exposed the SUS's incapability of funding the Health System, which could compromise its expected efficiency. In the current Unified Health System management model, there are levels of assistance, which should be set hierarchically, decentralized and regionalized to better meet the population needs. In this sense, we believe there are associated factors between the production and the outpatient spending of medium complexity. Objective: Therefore, the aim of this research was to measure the association between spending on outpatient services of medium complexity and other associated factors. Methodology: Thus, we considered the 853 counties, from Minas Gerais State, aggregated in micro-regions to the year of 2014. This research consisted in an ecological and analytical-observational study, with a bivariate and multivariate analysis, which allowed us to analyze some relevant variables, such as the spending associated with production of medium complexity, and other explanatory variables, like demographic and economic factors, Family Health Strategy coverage, number of medical specialists, number of doctors from primary care, and supply services (equipment) in medium complexity. Results: Regarding the results, we found a positive correlation between outpatient treatment of moderate complexity and the following variables: Gross Domestic Product, the households with Middle-Income, the Municipal Human Development Index, housing condition, Female Genre, medical specialists and doctors from primary care. We also found a negative correlation between outpatient services of moderate complexity and the variables: Illiteracy rate and Coverage of Family Health Strategy. All correlations were statistically significant (p < 0.05). The same result was found to the correlation between spending on outpatient services of moderate complexity and other variables. When analyzing the models with multiple linear regressions, with a range of confidence of 95%, we have noted that some variables have not contributed significantly to explain the variance. The housing condition and the number of medical specialists were the variables with the best predictive values. Conclusion: Therefore, we believe our study helps to understand and rationalize the use of available resources in moderate complexity.
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Custo-utilidade da rivaroxabana comparada a varfarina na prevenção do acidente vascular cerebral na fibrilação atrial não valvar no Sistema Único de Saúde

Castro Júnior, José Resende de 30 September 2016 (has links)
Submitted by Daniely Januário (daniely.januario@gmail.com) on 2018-03-02T12:31:14Z No. of bitstreams: 1 joseresendedecastrojunior.pdf: 3078753 bytes, checksum: f22309c68ef54befb8ce6682fdfa7d3e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-14T18:29:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 joseresendedecastrojunior.pdf: 3078753 bytes, checksum: f22309c68ef54befb8ce6682fdfa7d3e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-14T18:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joseresendedecastrojunior.pdf: 3078753 bytes, checksum: f22309c68ef54befb8ce6682fdfa7d3e (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / PROQUALI (UFJF) / A fibrilação atrial é a arritmia cardíaca sustentada mais comum, acometendo principalmente idosos e aumenta o risco de acidente vascular cerebral. É atualmente um problema de saúde pública pela sua elevada morbimortalidade e custos crescentes. A varfarina é o anticoagulante que se mostrou efetivo na prevenção deste evento, contudo apresenta limitações que contribuem para a sua baixa aderência e subutilização. O surgimento de novos anticoagulantes, como a rivaroxabana, evidenciou que esta medicação pode ser tão efetiva quanto à varfarina, mas, com menores taxas de complicações hemorrágicas graves, principalmente cerebrais, não havendo necessidade de exames de monitorização, porém com um custo maior. O objetivo deste estudo foi avaliar a custo-utilidade da rivaroxabana comparada à varfarina nesta arritmia, ou seja, comparar o custo da intervenção com sua efetividade medida como ganho em anos de vida ajustada pela qualidade. Inicialmente foi realizada uma revisão sistemática de estudos econômicos sugerindo que a rivaroxabana pode ser uma opção custo-efetiva, principalmente em países desenvolvidos. Houve apenas um estudo realizado em país em desenvolvimento que mostrou resultado divergente. Posteriormente, foi desenvolvido um modelo econômico de Markov, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, que permitiu simular a evolução de uma coorte de idosos com fibrilação atrial, em ciclos trimestrais durante toda a vida. Os resultados evidenciaram que os custos incrementais da rivaroxabana foram superiores à varfarina (R$ 7.135,48), com um discreto aumento de utilidade, resultando numa razão de custo-utilidade incremental de R$ 206.816,45/anos de vida ajustada pela qualidade. Este valor encontra-se acima do limiar proposto pela Organização Mundial da Saúde, podendo não ser uma opção custo-efetiva. Apesar das limitações, este trabalho conseguiu reunir as evidências disponíveis e mostrou a necessidade de se ajustar os protocolos clínicos e diretrizes para uma prática clínica que possa conciliar os princípios de integralidade do cuidado à sustentabilidade do sistema de saúde. / Atrial fibrillation is the most common sustained cardiac arrhythmia, affecting mainly the elderly and increases the risk of stroke. It is currently a public health problem because of its high morbidity and mortality and increasing costs. Warfarin is an anticoagulant that was effective in preventing this type of stroke, but has limitations that contribute to its low adhesion and underutilization. The emergence of new anticoagulants such as rivaroxaban, suggest that this drug may be as effective as warfarin, but with lower rates of major bleeding complications, mainly brain. Also, with this drug, there is no need for monitoring tests, but is more expensive. The aim of this study was to evaluate the cost-utility of rivaroxabana compared to warfarin in this arrhythmia, or compare the cost of a health intervention with effectiveness measured as a gain in years of life adjusted for quality. Initially, a systematic review of economic studies was performed that suggest that rivaroxaban can be a cost-effective option compared to warfarin, especially in developed countries. There was only one study in a developing country which showed divergent results. Later, it was developed an economic model of Markov was developed with the Unified Health System perspective, which allowed simulation of the evolution of a cohort of elderly patients with Atrial fibrillation in quarterly cycles throughout life. The results showed that the incremental costs of rivaroxaban was superior to warfarin (R$ 7.135,48), with a slight increase of utility, resulting in incremental cost-utility ratio of R$ 206.816,45/years of life adjusted for quality. This value is above the threshold proposed by the Wolrd Health Organization, may not be a cost-effective option. Despite the limitations, this study brought together the available evidence and showed the need to adjust the clinical protocols and guidelines for clinical practice that can reconcile the principles of comprehensive care to the sustainability of the health system.

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