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Demanda energética e cardiorrespiratória de diferentes exercícios de jiu-jitsu brasileiro

Silveira, Felipe Pereira da January 2018 (has links)
Introdução: O Jiu-Jitsu Brasileiro (BJJ, do inglês Brazilian Jiu-Jitsu) é uma modalidade de esporte de combate de característica acíclica, com períodos de esforço de alta intensidade alternados com ações de baixa intensidade. Poucos estudos se voltaram para os aspectos do treinamento físico na modalidade. As evidências disponíveis recomendam, dentre outras condutas, a prática de exercícios intervalados a fim de condicionar atletas de BJJ. Contudo, faltam evidências que suportem essa prática. Até o presente momento, o estudo que avaliou o efeito do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) em atletas de BJJ demonstrou melhores resultados em testes funcionais, quando comparado a um grupo que realizou o treinamento da forma tradicional. Entretanto, os autores não caracterizaram os exercícios utilizados durante o treinamento, nem testaram diferente intervalos de esforço Objetivo: Descrever e comparar a demanda cardiorrespiratória (VO2 e FC), a percepção subjetiva de esforço (PSE) e a contribuição dos sistemas energéticos (aeróbio, anaeróbio alático) durante a realização de três intervalos distintos (30 s, 60 s e 90 s) de três exercícios de BJJ (Arm Lock, Entrada de Queda e Passagem de Guarda) realizados em intensidade máxima. Métodos: A amostra foi composta de atletas de BJJ das faixas roxa, marrom e preta, sexo masculino de 20 – 45 anos, com participação em competições de nível nacional. O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o débito de oxigênio (VO2deb) foram mensurados através de testes em esteira, objetivando a avaliação da capacidade aeróbia máxima e EPOC após esforço supramáximo, respectivamente. Os participantes realizaram três protocolos de diferentes exercícios com distintas durações, todos de maneira all-out. A ordem dos protocolos foi definida por sorteio. O VO2 e a FC foram avaliados ao longo de todo o protocolo de exercício e a PSE foi avaliada após cada exercício. A contribuição dos sistemas energéticos foi calculada através do software GEDAE-Lab que leva em consideração o VO2 durante o exercício e no período de recuperação. Estatística: Para comparação do efeito modo e duração de esforço foram realizados dois testes de análise de variância de uma via (ANOVA-one way), com post-hoc de Tukey. O tamanho de efeito foi calculado através teste d de Cohen. Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados: O VO2 sofreu efeito da manipulação do modo e duração do esforço. A intensidade atingida (VO2esf) em 60 e 90 s foi superior a 30 s. O aumento da duração de esforço gerou incremento progressivo no consumo total de oxigênio (VO2total), conduzido por um aumento da contribuição aeróbia (VO2aer). Contudo, não houve incremento no VO2deb em resposta ao aumento da duração de esforço. Entre os exercícios, o ArmLock (AL) apresentou valores de VO2esf inferiores a Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). O VO2total também foi maior nos exercícios EQ e PG. O VO2deb do exercício EQ foi superior ao AL em 60 s. Conclusão: O consumo de oxigênio de exercícios realizado de pé foi superior ao exercícios realizado em decúbito dorsal. Entretanto, o EPOC entre os exercícios foi semelhante. Além disso, a demanda energética aumentou com incrementos na duração do esfoço. Esse incremento ocorre em paralelo a um incremento na contribuição aeróbia. / Introduction: Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) is an acyclic combat sports modality, with high intensity efforts interspected by low intensity recovery periods. Few studies have looked at the physical training aspects on this modality. Based on the current evidences, guidelines of conditioning for BJJ athletes recomend, among others, the practice of intermittent exercise. However, there is a lack of evidence to support this approach. Until the moment, the study that looked towards the effects of High Intensity Intervaled Training (HIIT) has shown that this type of training resulted in better, physical tests scores than traditional BJJ training. However, the authors did not characterized the exercises that they used during the training. Understanding the physiological demand of each exercise is importante in order to rank them by intensity, helping coaches to apply each exercise on the best moment of training programs. Goals: The aim of this study was to describe the physiological demand (VO2 and HR), the rate of perceived exertion (RPE) and the energy system contribution (aerobic and alactic anaerobic) during the completion of the three different protocols of technical BJJ exercises. Methods: The sample was composed of male BJJ athletes, age 20 – 45 years old, graded as purple, brown and black belt, that competed in national level. Maximal Oxygen Consumption (VO2max) and Oxygen Debt (VO2deb) were measured to determine maximal aerobic and EPOC response to supramaximal effort. The subjects performed three distinct protocols for each exercise, the order was randomly determined. VO2 and HR were measured through the whole protocol, RPE was measured after each exercise interval. The software GEDAE-Lab was used to calculate the energy systems contribution, considering the VO2 during the protocol. Statistics: Two independent ANOVA-one way tests were used to check the effort mode and duration effect, with Tukey test post-hoc. Cohen’s d test was used to analyse the effect size, the alpha was equal or more 0.05. Results: VO2 was affected by mode and duration of exercise. The intensity (VO2esf) reached during 60 and 90 s effort was greater than 30 s. There was a main effect of increasing the duration over the total oxygen consumption (VO2total), driven by the increase of aerobic contribution (VO2aer). However, the VO2deb was similar between the interval durations tested. Between the exercises, Arm Lock (AL) presented lower VO2esf values than Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). The VO2total was also greater in EQ and PG than AL. In 60 s EQ presented greater values than AL for VO2deb. Conclusion: The oxygen consumption on exercises performed in stand positions was higher than exercises perfomed on the ground. However, the EPOC between the exercises was similar. Moreover, the energetic demand increased with increments in exercise duration. This increment was associated with an increase in aerobic contribution.
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Efeito da intensidade do exercício físico no gasto energético com atividades físicas em meninos com excesso de peso. / Effect of exercise intensity on energy expenditure with physical activity in overweight boys.

Vitor Barreto Paravidino 10 March 2015 (has links)
Estudos epidemiológicos têm mostrado rápido aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade, tanto na população adulta quanto em crianças e adolescentes, sendo o exercício físico considerado uma importante estratégia tanto na prevenção quanto no tratamento do ganho de peso. Apesar disso, estudos que avaliam os efeitos isolados do exercício físico no controle ponderal têm apresentado resultados conflitantes. Esses achados podem ser explicados por um possível efeito compensatório provocado pela sessão de exercício nas atividades físicas realizadas em períodos subsequentes. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito de diferentes intensidades do exercício físico no gasto energético com atividades físicas em adolescentes com excesso de peso. O desenho do estudo foi experimental do tipo crossover com realização de três sessões (controle, exercício moderado e exercício vigoroso). Vinte e quatro adolescentes de 11 a 13 anos, estudantes da rede municipal de ensino de Niterói-RJ, do sexo masculino e com excesso de peso concordaram em participar do estudo. O gasto energético com atividades físicas foi avaliado por acelerômetros triaxiais colocados durante as sessões experimentais e retirado após seis dias. Os dados referentes ao gasto energético associado às atividades físicas foram avaliados na 1 hora de utilização do acelerômetro e durante os seis dias de acompanhamento. Além disso, os valores também foram tratados de forma cumulativa, tendo sido calculado o gasto energético total de 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas. Análise de variância foi utilizada para avaliar as possíveis diferenças entre o gasto energético na primeira hora de registro entre os três grupos seguida do teste post hoc de Scheffé. A comparação das variações das médias de gasto energético (por dia e acumuladas) foi realizada por meio de modelos lineares mistos. A comparação do gasto energético durante a 1 hora de registro demonstrou diferença significativa entre todos três grupos, com médias de 82, 286 e 343 kcal para os grupos controle, moderado e intenso, respectivamente (p<0.001). O mesmo padrão de diferença para o gasto energético entre os grupos se manteve ao final de 24 horas (704 vs 970 vs 1056 kcal, p<0.001) e no gasto energético acumulado durante os seis dias de acompanhamento (5102 vs 5193 vs 5271 kcal, p<0.001). A análise do gasto energético por dia demonstrou uma redução do gasto energético dos grupos moderado e vigoroso a partir do segundo dia e que se manteve até o sexto dia de acompanhamento. Desse modo, pode-se concluir que uma única sessão de exercício físico aeróbio parece modificar o comportamento das atividades físicas espontâneas realizadas ao longo de 6 dias em adolescentes com excesso de peso. Entretanto, apesar do efeito compensatório observado, o gasto energético acumulado durante os seis dias para os grupos que realizaram as sessões de exercícios foi superior ao da sessão controle, tendo o grupo vigoroso apresentado o maior dispêndio acumulado para o período de acompanhamento. Futuros estudos são necessários de modo a investigar a compensação do gasto energético em obesos e não obesos e o efeito de um número maior de sessões de treinamento. / Epidemiological studies have shown rapid increase in the prevalence of overweight and obesity, both in adults and in children and adolescents and physical exercise considered an important strategy in the prevention and in the treatment of weight gain. Nevertheless, studies evaluating the isolated effects of exercise on weight control have shown conflicting results. These findings can be explained by a possible compensatory effect caused by exercise session in physical activities in subsequent periods. Therefore, the aim of this study is to evaluate the effect of different exercise intensities in energy expenditure with physical activity in adolescents with overweight. The study design was a crossover design with three sessions (control, moderate exercise and vigorous exercise). Twenty-four teenagers 11-13 years old, students from public schools in Niterói, Rio de Janeiro, male and overweight agreed to participate. The energy spent on physical activity was assessed by triaxial accelerometers placed during the experimental sessions and removed after six days. The data relating to energy expenditure associated with physical activity were assessed in 1st hour of using the accelerometer and during the six days of monitoring. In addition, values were also treated cumulatively, it has been calculated total energy expenditure of 24, 48, 72, 96, 120 and 144 hours. Analysis of variance was used to evaluate the possible differences between the energy expenditure in the first hour of registration between the three groups then the post hoc Scheffé. A comparison of the mean changes in energy expenditure (per day cumulative) was performed by mixed linear model. Comparison of energy expenditure during the 1st time showed significant differences between all three groups, with averages of 82, 286 and 343 kcal to the control group, moderate and intense, respectively (p <0.001). The same pattern of difference in energy expenditure between the groups remained after 24 hours (704 vs 970 vs 1056 kcal, p <0.001) and the cumulative energy expenditure during the six days of monitoring (5102 vs 5193 vs 5271 kcal, p <0.001). The analysis of energy expenditure per day demonstrated a reduction in energy expenditure of moderate and vigorous groups from the second day and remained until the sixth day of monitoring. Thus, we can conclude that a single aerobic workout seems to modify the behavior of spontaneous physical activities over 6 days in adolescents with overweight. However, despite the observed compensatory effect, the cumulative energy expenditure during the six days for the groups that carried out the exercise sessions was higher than the control session, with the vigorous group presented the highest accumulated expenditure for the follow-up period. Future studies are needed to investigate the compensation of energy expenditure in obese and nonobese patients and the effect of a greater number of training sessions.
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Avaliação do gasto energético de repouso em pacientes com sepse associada ou não à lesão renal aguda / Acute kidney injury does not alter energy metabolism of septic patients in intensive care unit

Sanches, Ana Cláudia Soncini [UNESP] 11 February 2016 (has links)
Submitted by ANA CLAUDIA SONCINI SANCHES null (anaclaudiasoncini@yahoo.com.br) on 2016-04-05T19:17:25Z No. of bitstreams: 1 dissertação finalizada.pdf: 987785 bytes, checksum: 93db38206f9ab076ab04d44083489d30 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-07T14:28:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sanches_acs_me_bot.pdf: 987785 bytes, checksum: 93db38206f9ab076ab04d44083489d30 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T14:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sanches_acs_me_bot.pdf: 987785 bytes, checksum: 93db38206f9ab076ab04d44083489d30 (MD5) Previous issue date: 2016-02-11 / Não recebi financiamento / Introdução: A sepse caracteriza-se por intensa resposta inflamatória associada à infecção sistêmica, comumente acompanhada de Lesão Renal Aguda (LRA). A determinação do gasto energético de repouso (GER) em pacientes críticos é essencial para evitar complicações decorrentes da hipo e hiperalimentação. Objetivos: Ao estudar pacientes sépticos, este estudo tem como objetivos descrever o GER, analisar comparativamente o GER estimado pela equação de Harris-Benedict (HB) e o aferido pela calorimetria indireta (CI) e avaliar evolutivamente o GER. Métodos: Estudo tipo coorte prospectivo que avaliou pacientes admitidos em Unidade de Terapia Intensiva do HC-FMB, durante 18 meses consecutivos. Foram incluídos pacientes sépticos, maiores de 18 anos, admitidos em UTI e em ventilação mecânica, com e sem LRA definida pelos critérios do KDIGO. O GER foi estimado pela equação de HB e determinado pela CI até 72 horas após o diagnóstico de sepse e após sete dias da primeira aferição. Resultados foram expressos em média e desvio padrão ou mediana com intervalo interquartílico. Para a comparação entre variáveis categóricas utilizou-se o Teste Qui-Quadrado, entre variáveis continuas de distribuição normal o Teste T e na ausência de distribuição normal foi utilizado o Mann-Whitney, com p<0,05. A análise de regressão logística foi realizada pelo método de Stepwise, considerando p<0,1. Para a avaliação evolutiva do GER de toda a população e de acordo com a presença ou não de LRA foi utilizada análise de medidas repetidas através do Procedimento Mixed. Resultados: Avaliados 68 pacientes, com idade de 62,49±16,6 anos, 64,71% do gênero masculino, presença de LRA em 63,24%, SOFA de 9,81±2,35 e creatinina sérica de 2,35±1,68mg/dl. O GER médio aferido foi de 1857,53±685,32 kcal, enquanto o GER médio estimado de 1514,87±356,72 kcal, com percentual médio de adequação de 123,49±43,04%. Os grupos sepse sem LRA (n=25) e sepse com LRA (n=43) apresentaram GER medido estatisticamente maior que estimado (1855,0 kcal (1631,75-2052,75) vs. 1551,0 kcal (1349,0-1719,25), p=0,007 e 1868,0 kcal (1219,5-2364,75) vs. 1388,0 kcal (1254,0-1665,5), p=0,026, respectivamente). Não foi observada diferença significativa entre os grupos com e sem LRA com relação ao gasto medido (p=0,6268) e estimado (p=0,6360). Quanto à evolução do GER medido, não houve diferença estatisticamente significante entre os momentos D1 e D7 (1845,955 ±658,273 kcal vs. 1809,545±755,083 kcal, p=0,865). Conclusão: O GER aferido pela CI foi significativamente maior do que o estimado pela equação de HB tanto no grupo séptico sem LRA como no séptico com LRA. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos sépticos com e sem LRA quanto ao GER aferido e estimado, indicando que a LRA não influencia no metabolismo energético dos pacientes sépticos. Quanto à evolução do GER medido, este não apresentou variação entre os momentos de avaliação. / Abstract Background: The determination of resting energy expenditure (REE) in critically ill patients is essential to prevent complications such as hypo and hyper alimentation. Objectives: This study aims to describe the REE in septic patients with and without acute kidney injury (AKI) and compare the REE estimated by the Harris-Benedict equation (HB) with the REE measured by indirect calorimetry (IC). Methods: Prospective and observational study was performed for 18 consecutive months. Septic patients older than 18 years, undergoing mechanical ventilation, with or without AKI defined by KDIGO criteria, and admitted to the Intensive Care Unit of University Hospital from Brazil were included. The REE was estimated by HB equation and measured by the IC within 72 hours after the diagnosis of sepsis and seven days after the initial measure. The chi-square test was used to compare categorical variables and t-test to compare parametric variables. For non-parametric variables, the Mann-Whitney test was used, p<0.05. Variables with significant univariate associations (p<0.10) were candidates for multivariable analysis, which was performed using stepwise variable selection. Repeated measures analysis using the mixed procedure was used for the evolutional REE. Results: Sixty-eight patients were evaluated, age was 62.49 ± 16.6 years, 64.7% were male, 63.2% had AKI, and SOFA was 9.81 ± 2.35. The measured REE was 1857.53 ± 685.32 kcal, while the estimated REE was 1514.87 ± 356.72 kcal, with adequacy of 123.49 ± 43%. Septic patients without AKI (n = 25) and with AKI (n = 43) had measured GER statistically higher than the estimated one (1855.0 kcal (1631.75-2052.75) vs. 1551.0 (1349.0 -1719.25), p = 0.007 and 1868.0 kcal (1219.5-2364 75) vs. 1388.0 kcal (1254.0-1665.5), p = 0.026, respectively). There was no significant difference between the two groups (with and without AKI) in measured and estimated REE (p = 0.6268 and 0.6360, respectively). There was no significant difference in evolutional REE (1845.955 ± 658.273 kcal vs. 1809.545 ± 755.083 kcal, p = 0.865). Conclusion: The REE measured by IC was significantly higher than that estimated by the equation HB in both septic with and without AKI. There was no significant difference between the septic patients with and without AKI in REE, suggesting that AKI does not influence the energy metabolism of septic patients.
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Custo energético durante a prática do Kendō e proposição de protocolo específico para avaliação da aptidão aeróbia em praticantes / Energy expenditure during Kendō practice and a specific protocol as proposal to the assessment of practitioner’s aerobic condition

Sancassani, Andrei [UNESP] 06 April 2016 (has links)
Submitted by Andrei Sancassani null (andreisanca@hotmail.com) on 2016-05-09T12:37:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-4.pdf: 1004721 bytes, checksum: 5e21e3f1719813a43afcc58ade609212 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-12T13:01:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sancassani_a_me_rcla.pdf: 1004721 bytes, checksum: 5e21e3f1719813a43afcc58ade609212 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-12T13:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sancassani_a_me_rcla.pdf: 1004721 bytes, checksum: 5e21e3f1719813a43afcc58ade609212 (MD5) Previous issue date: 2016-04-06 / Enquanto luta, o Kendō apresenta movimentos dinâmicos e estáticos, com manejo da espada em diferentes planos e amplitudes articulares, além do deslocamento vertical e horizontal do corpo. Este estudo teve por objetivo quantificar o custo energético (Ė) durante a prática do Kendō, bem como analisar a aptidão aeróbia de seus praticantes (consumo máximo de oxigênio (V̇O2max), limiar de permuta gasosa (LPG) e ponto de compensação respiratória (PCR)) e propor um protocolo progressivo máximo com técnicas do Kendō para a avaliação específica da aptidão aeróbia. Dez participantes homens (29,0 ± 7,6 anos, 82,0 ± 14,2 kg, 174,4 ± 7,5 cm) foram submetidos à (1) avaliação da composição corporal pelo DXA, (2) teste progressivo em esteira para avaliação cardiorrespiratória, (3) protocolo de desempenho: 11 exercícios de aquecimento e 31 de waza, aplicando técnicas de Kendō e (4) protocolo específico para o Kendō. Parâmetros ventilatórios foram amostrados respiração-a-respiração, usando uma unidade portátil (K4b2, COSMED®). O Ė (kcal×min-1) foi obtido pela equação: Ė = 3,941 × V̇O2 + 1,106 × V̇CO2. Para cada fase do protocolo (aquecimento e waza) foram considerados: ĖPico (ĖPicoAquec e ĖPicoWaza, em kcal×min-1), ĖMédia (ĖMédiaAquec e ĖMédiaWaza, em kcal×min-1) e ĖTotal (ĖTotalAquec, ĖTotalWaza e ĖTotalProt, em kcal). A transformação em equivalente metabólico (MET) foi realizada com o emprego da constante 4.184 (kJ×kg-1×h-1) a partir do V̇O2 de repouso (avaliado na posição sentada durante 10 minutos). A quantidade (gramas) e taxa (gramas∙min-1) de oxidação de carboidratos (CHO) e gorduras (FAT) foi determinada por: CHO = 4,585 V̇CO2 – 3,226 V̇O2 e FAT = 1,695 V̇O2 – 1,701 V̇CO2. O coeficiente de Pearson analisou as correlações entre as variáveis do custo energético e da composição regional e corporal. Em todas as análises adotou-se  ≤ 0,05. Os valores de ĖTotal foram: 76,2 ± 13,2 kcal (ĖTotalAquec) e 142,2 ± 26,5 kcal (ĖTotalWaza). Os valores de pico foram: 13,5 ± 2,7 kcal×min-1 (ĖPicoAquec) e 14,3 ± 2,9 kcal×min-1 (ĖPicoWaza). Em METs, os valores alcançaram picos de 6,9 ± 1,4 e 7,7 ± 1,8 kJ×kg-1×h-1 durante a execução do aquecimento e waza, respectivamente. As quantidades de CHO e FAT utilizadas foram 21,5  7,4 gramas e 2,0  1,1 gramas (aquecimento) e 52,0  6,4 gramas e 0,1  0,2 gramas (waza). A massa total e área regional e corporal não diferem quanto à influência sobre as variáveis de Ė e oxidação de substratos, porém a massa isenta de gordura regional (MIG) é mais influente sobre as variáveis de Ė, quando comparada à MIG corporal. Assim, a demanda energética durante a execução das técnicas do Kendō está associada à área e à quantidade de tecido regional metabolicamente ativo. / As fighting, the Kendō is a combination of dynamic and static movements handling the sword in different plans and range of motion, as well as vertical and horizontal body displacement. This study aimed to quantify the energy cost during the practice of Kendō, and also analyze the aerobic level of the practitioners (maximal oxygen consumption (V̇ O2max), gas exchange threshold (GET) and respiratory compensation point (RCP)), and finally propose a progressive protocol from Kendō techniques to the specific assessment of aerobic condition. Ten male participants (29.0 ± 7.6 years, 82.0 ± 14.2 kg, 174.4 ± 7.5 cm) were underwent (1) assessing body composition by DXA, (2) progressive treadmill test for cardiac evaluation, (3) Performance protocol: 11 warm-up exercises and 31 waza, applying techniques Kendō, and (4) specific Kendō protocol. Ventilatory parameters were sampled breath-by-breath using a portable unit (K4b2 , Cosmed). The Ė (kcal×min-1 ) was obtained from: Ė = 3.941 × 1.106 × V̇ O2 + V̇ CO2. For each phase of the protocol (warm-up and waza) were considered: ĖPeak (ĖPeakWarm and ĖPeakWaza, in kcal×min-1 ), ĖMean (ĖMeanWarm and ĖMeanWaza, in kcal×min-1 ), and ĖTotal (ĖTotalWarm, ĖTotalWaza and ĖTotalProt, in kcal). The metabolic equivalent (MET) was obtained by the constant 4.184 (kJ× g-1 ×h-1 ) from the rest V̇ O2 (measured in sited position for 10 minutes). The amount (grams) and rate (grams×min-1 ) for carbohydrate (CHO) and fat (FAT) oxidation were measured from CHO = 4,585 V̇ CO2 – 3,226 V̇ O2 e FAT = 1,695 V̇ O2 – 1,701 V̇ CO2. The Pearson’s coefficient analyzed the correlation between the variables of energy cost and regional/whole body composition. The level of significance was set at  ≤ 0.05. The values for ĖTotal were: 76.2 ± 13.2 kcal (ĖTotalAquec) and 142.2 ± 26.5 kcal (ĖTotalWaza). The peak values were: 13.5 ± 2.7 kcal×min-1 (ĖPeakWarm) and 14.3 ± 2.9 kcal×min-1 (ĖPeakWaza). The MET values reached peaks at 6.9 ± 1.4 and 7.7 ± 1.8 kJ×kg-1 ×h-1 during the warm-up and waza, respectively. The amount of CHO and FAT oxidized were 21.5  7.4 grams and 2.0  1.1 grams (warm-up), and 52.0  6.4 grams and 0.1  0.2 grams (Waza). The regional and whole-body total mass and area had no different for the influence on the expenditure of Ė and substrate, although regional FFM exerted greater influence on Ė variables than whole-body FFM have presented. Thus, the energy demand during Kendō performance is related to the area and the amount of regional tissue metabolically active.
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Exercise-induced energy compensation in adolescent girls : the development, piloting and evaluation of a chronic exercise intervention

Massie, Rachel January 2016 (has links)
Considering current levels of overweight and obesity in the population and the associated adverse health consequences, engaging people with chronic exercise programmes is of heightened importance. During chronic structured exercise programmes, some adults experience adaptive compensatory behavioural responses through increased dietary intake and/or decreased free-living physical activity. These responses can negate the benefits of an exercise-induced energy deficit. However, it is unclear whether young people experience similar responses during chronic structured exercise. Therefore, the experimental research presented in this thesis examined the existence and extent of exercise-induced energy compensation in adolescent girls. To achieve this, a total of 92, 12 to 15 year old girls and 26 adults were recruited into six experimental studies. The Medical Research Council guidance for designing complex interventions was used to structure the experimental chapters into development (Chapters 4 to 7), piloting (Chapter 8) and evaluation (Chapter 9). The first experimental study (Chapter 4) demonstrated that typical daily variation of total energy expenditure (TEE) in adolescent girls is ~3% when estimated by the Actiheart. Physical activity energy expenditure (AEE) variation was found to be ~10%. In the second experimental study (Chapter 5) the agreement and variability of laboratory buffet meals test days was investigated. The results demonstrated typical daily variation of 8.7% in laboratory-based energy intake (EI) in adolescent girls aged 12 to 15 years. Furthermore, a buffet meals familiarisation day is recommended to reduce the variability in EI. Estimation of EI was further explored in Chapter 6 using a digital photography method. This study demonstrated potential for EI assessment using digital photography, but highlighted that, at present, a supplementary written record of EI is required to overcome the limitations associated with missing photographs. Chapter 7 explored themes related to recruitment and retention of adolescent girls to chronic exercise intervention studies. The seven recommendations identified were used to recruit and retain participants in a twelve week pilot exercise intervention study with adolescent girls (Chapter 8). There was no evidence of energy compensation behaviours on a group level; however, high individual variability in both EI and EE behaviours was apparent. The final experimental chapter (Chapter 9) evaluated the fidelity of the exercise intervention and compliance with the measurement of primary outcome variables. Intervention fidelity was largely upheld. On average, participants attended 94% of exercise sessions and 73% of the participants met their individual target heart rate zone. Focus groups with the participants and parents highlighted preference for school-based exercise sessions due to increased variety and convenience, and recommendations for future estimation of free-living EI and EE. Collectively, these studies suggest there is value in pursuing the investigation of energy compensation behaviours in adolescent girls using a mixed methods approach. These studies demonstrate the factors requiring attention when designing and delivering complex interventions to investigate exercise-induced energy compensation in adolescent girls. In particular, methods for estimating free-living EI and EE require further attention before attempting to conduct such research in a larger sample.
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Avaliação da atividade física, composição corporal e gasto energético total em adolescentes obesos e eutróficos / Evaluation of physical activity, body composition and total energy expenditure in obese and nonobese adolescents

Lara Bergamo Silva 10 November 2016 (has links)
Adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social. Essa faixa etária, ao longo dos anos tem apresentado aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade e danos e agravos à saúde provocados pelas comorbidades associadas. Os fatores que contribuem para esse processo são a alimentação e a inatividade física, portanto conhecer e saber escolher o melhor método para avaliar gasto energético basal e total, atividade física e a composição corporal dessa população ajuda os profissionais da saúde a trilharem soluções mais promissoras para o combate da obesidade e a formação de adultos mais saudáveis. O objetivo principal do presente estudo foi avaliar Gasto Energético e fatores diretamente relacionados como Consumo Alimentar e Padrão de Atividade Física em Adolescentes Obesos e Eutróficos. Foram estudados 86 adolescentes obesos e eutróficos de idade de 11 a 14 anos de ambos os sexos de escolas públicas e particulares de Ribeirão Preto. Foi avaliada a atividade física por meio do acelerômetro tri-axial, a composição corporal por absorcimetria de raio X de dupla energia, bioimpedância elétrica e óxido de deutério e gasto energético basal por calorimetria indireta e gasto energético total por água duplamente marcada. Os dados foram analisados pelo teste de normalidade Kolmogorov Smirnov, teste Anova com pós teste de Tukey e comparações por método Bland-Altman. O peso muscular pelo DXA de adolescentes obesos foi maior do que em adolescentes eutróficos. Houve diferença estatística entre obesos e eutróficos nas variáveis MMkg, MM%, MGkg e MG%. Analisando a composição corporal por BIA e OD podemos ver que a BIA superestima os resultados. Quanto ao gasto energético, não houve diferença estatística entre os grupo em relação ao GEB e GET, para o GET ser maior independe da atividade física em número de passos no dia, pois o GEB em X obesos (meninos e meninas) é maior quando comparado com eutróficos. O nível de atividade física dos adolescentes se mostrou semelhante entre os obesos e eutróficos, apesar dos obesos darem muito menos passos ao longo do dia. Em nosso estudo todas as variáveis foram diferentes entre os grupos. Foi constatado que os adolescentes obesos apresentam maior GEB por terem maior massa muscular, o que já eleva o GET, apesar de apresentarem AF menos intensa que os eutróficos, confirmando nossa hipótese inicial. / Adolescence is the transitional period between childhood and adulthood, characterized by the impulses of the physical, mental, emotional, sexual and social development. This age group, all over the years, has shown increasing prevalence of overweight and obesity, damage and health problems caused by associated comorbidities. Factors that contribute to this process are the diet and physical inactivity, so knowing how to choose the best method to assess basal and total energy expenditure, physical activity and body composition of this population helps health professionals to find the best solutions to deal with obesity and how to guide their patients on how to become healthier adults. The main objective of this study was to evaluate Energy Expenditure and directly related factors such as Food Consumption and Physical Activity in Adolescents Obese and Eutrophic. We studied 86 adolescents aged between 11 and 14 years of both genders, obese and non-obese, from public and private schools in Ribeirão Preto. Physical Activity was evaluate by tri-axial accelerometer, body composition by dual-energy X-ray absorptiometry, electric bioimpedance and deuterium oxide, and basal energy expenditure was evaluate by indirect calorimetry and total energy expenditure by doubly labeled water. Data was analysed by Kolmogorov Smirnov to check normality, Anova with post test Tukey and comparisons by Bland-Altman method. The muscle weight by DXA of obese adolescents was higher than in normal weight adolescents. There was statistical difference between obese and normal weight in MMkg variables, MM % BFkg and BF %. Analyzing body composition by BIA and OD we can see that the BIA overestimates the results. In relation to the energy expenditure, there was no statistical difference between the groups in relation to the REE and TEE to the TEE be most independent of physical activity in number of steps in the day, because the REE in obese (boys and girls) is higher as compared with eutrophic. XII The level of physical activity in adolescents was similar between the obese ones and normal weight ones, while obese ones had much less steps throughout the day. In our study all the variables were different between the grupos. We found that obese adolescents have higher REE because they have more muscle mass, which already raises the TEE, despite having less intense physical activity that eutrophic adolescents, confirming our initial hypothesis.
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Efeito da intensidade do exercício físico no gasto energético com atividades físicas em meninos com excesso de peso. / Effect of exercise intensity on energy expenditure with physical activity in overweight boys.

Vitor Barreto Paravidino 10 March 2015 (has links)
Estudos epidemiológicos têm mostrado rápido aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade, tanto na população adulta quanto em crianças e adolescentes, sendo o exercício físico considerado uma importante estratégia tanto na prevenção quanto no tratamento do ganho de peso. Apesar disso, estudos que avaliam os efeitos isolados do exercício físico no controle ponderal têm apresentado resultados conflitantes. Esses achados podem ser explicados por um possível efeito compensatório provocado pela sessão de exercício nas atividades físicas realizadas em períodos subsequentes. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito de diferentes intensidades do exercício físico no gasto energético com atividades físicas em adolescentes com excesso de peso. O desenho do estudo foi experimental do tipo crossover com realização de três sessões (controle, exercício moderado e exercício vigoroso). Vinte e quatro adolescentes de 11 a 13 anos, estudantes da rede municipal de ensino de Niterói-RJ, do sexo masculino e com excesso de peso concordaram em participar do estudo. O gasto energético com atividades físicas foi avaliado por acelerômetros triaxiais colocados durante as sessões experimentais e retirado após seis dias. Os dados referentes ao gasto energético associado às atividades físicas foram avaliados na 1 hora de utilização do acelerômetro e durante os seis dias de acompanhamento. Além disso, os valores também foram tratados de forma cumulativa, tendo sido calculado o gasto energético total de 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas. Análise de variância foi utilizada para avaliar as possíveis diferenças entre o gasto energético na primeira hora de registro entre os três grupos seguida do teste post hoc de Scheffé. A comparação das variações das médias de gasto energético (por dia e acumuladas) foi realizada por meio de modelos lineares mistos. A comparação do gasto energético durante a 1 hora de registro demonstrou diferença significativa entre todos três grupos, com médias de 82, 286 e 343 kcal para os grupos controle, moderado e intenso, respectivamente (p<0.001). O mesmo padrão de diferença para o gasto energético entre os grupos se manteve ao final de 24 horas (704 vs 970 vs 1056 kcal, p<0.001) e no gasto energético acumulado durante os seis dias de acompanhamento (5102 vs 5193 vs 5271 kcal, p<0.001). A análise do gasto energético por dia demonstrou uma redução do gasto energético dos grupos moderado e vigoroso a partir do segundo dia e que se manteve até o sexto dia de acompanhamento. Desse modo, pode-se concluir que uma única sessão de exercício físico aeróbio parece modificar o comportamento das atividades físicas espontâneas realizadas ao longo de 6 dias em adolescentes com excesso de peso. Entretanto, apesar do efeito compensatório observado, o gasto energético acumulado durante os seis dias para os grupos que realizaram as sessões de exercícios foi superior ao da sessão controle, tendo o grupo vigoroso apresentado o maior dispêndio acumulado para o período de acompanhamento. Futuros estudos são necessários de modo a investigar a compensação do gasto energético em obesos e não obesos e o efeito de um número maior de sessões de treinamento. / Epidemiological studies have shown rapid increase in the prevalence of overweight and obesity, both in adults and in children and adolescents and physical exercise considered an important strategy in the prevention and in the treatment of weight gain. Nevertheless, studies evaluating the isolated effects of exercise on weight control have shown conflicting results. These findings can be explained by a possible compensatory effect caused by exercise session in physical activities in subsequent periods. Therefore, the aim of this study is to evaluate the effect of different exercise intensities in energy expenditure with physical activity in adolescents with overweight. The study design was a crossover design with three sessions (control, moderate exercise and vigorous exercise). Twenty-four teenagers 11-13 years old, students from public schools in Niterói, Rio de Janeiro, male and overweight agreed to participate. The energy spent on physical activity was assessed by triaxial accelerometers placed during the experimental sessions and removed after six days. The data relating to energy expenditure associated with physical activity were assessed in 1st hour of using the accelerometer and during the six days of monitoring. In addition, values were also treated cumulatively, it has been calculated total energy expenditure of 24, 48, 72, 96, 120 and 144 hours. Analysis of variance was used to evaluate the possible differences between the energy expenditure in the first hour of registration between the three groups then the post hoc Scheffé. A comparison of the mean changes in energy expenditure (per day cumulative) was performed by mixed linear model. Comparison of energy expenditure during the 1st time showed significant differences between all three groups, with averages of 82, 286 and 343 kcal to the control group, moderate and intense, respectively (p <0.001). The same pattern of difference in energy expenditure between the groups remained after 24 hours (704 vs 970 vs 1056 kcal, p <0.001) and the cumulative energy expenditure during the six days of monitoring (5102 vs 5193 vs 5271 kcal, p <0.001). The analysis of energy expenditure per day demonstrated a reduction in energy expenditure of moderate and vigorous groups from the second day and remained until the sixth day of monitoring. Thus, we can conclude that a single aerobic workout seems to modify the behavior of spontaneous physical activities over 6 days in adolescents with overweight. However, despite the observed compensatory effect, the cumulative energy expenditure during the six days for the groups that carried out the exercise sessions was higher than the control session, with the vigorous group presented the highest accumulated expenditure for the follow-up period. Future studies are needed to investigate the compensation of energy expenditure in obese and nonobese patients and the effect of a greater number of training sessions.
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Determinação do gasto energético basal medido por calorimetria indireta em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago / The objective of this study was to determine the Basal Energy Expenditure (BEE) of patients with squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus by indirect calorimetry (IC)

Becker, Camila Beltrame January 2012 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi determinar o Gasto Energético Basal (GEB) através da Calorimetria Indireta (CI) em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE). Métodos: Estudo transversal com 30 pacientes internados com diagnóstico de CEE submetidos à CI antes de iniciar a terapia oncológica. A avaliação nutricional foi realizada a partir de parâmetros antropométricos (Índice de Massa Corporal, Circunferência do Braço, Dobra Cutânea Triciptal, Circunferência Muscular do Braço e Percentual de Perda de Peso), parâmetros bioquímicos (albumina, transferrina e Proteína C Reativa) e bioimpedância tetrapolar. Além disso, foram determinados a capacidade pulmonar e o estadiamento clínico. A CI foi realizada depois de uma noite de jejum. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do GEB pela CI foi de 1.421,8 ± 348,2 kcal e pela Equação de Harris e Benedict (EHB) de 1.310,6 ± 215,1 kcal. A EHB subestimou o GEB comparado com a CI (p= 0,014). Foi encontrada diferença significativa no GEB entre os pacientes desnutridos (1.181,7 ± 278,1 kcal) e bem nutridos (1.509,1 ± 334,1 kcal) pelo IMC (p=0,020). Pelo %PP não foram encontradas diferenças significativas entre o GEB dos pacientes com PP significativa e não significativa (p=0,526). Entre os pacientes que apresentavam o percentual de massa magra abaixo do esperado, foi encontrada GEB de 1.408,9 ± 364,3 kcal, enquanto que os que tinham o percentual de massa magra adequado o GEB foi de 1.538,4 ± 97,5 kcal (p=0,550). Não houve associação entre o GEB pela CI e o estadiamento (p=0,255) e o Índice de Tiffeneau (p=0,946). Na associação entre os exames laboratoriais e o GEB pela CI, não foram encontradas associações significativas entre os que tinham alteração e os que não a tinham (p= 0,364, 0,309 e 0,780, respectivamente). Conclusões: O GEB de pacientes com CEE foi subestimado pela EHB sem fator injúria e superestimado pela EHB com fator injúria de 1,3 quando comparado ao GEB medido pela CI. / Expenditure (BEE) of patients with squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus by indirect calorimetry (IC). Methods: Cross-sectional study involving 30 patients admitted with a diagnosis of SCC who underwent IC before starting cancer therapy. Nutritional assessment was conducted using anthropometric parameters (body mass index, arm circumference, triceps skinfold thickness, arm muscle circumference and percentage weight loss), biochemical parameters (albumin, transferrin and Creactive protein) and tetrapolar bioimpedance analysis. Additionally, lung capacity and clinical staging were determined. IC was carried out after overnight fasting. P values <0.05 were considered statistically significant. Results: The mean of the BEE for IC and Harris-Benedict equation were 1421.8 ± 348.2 kcal/day and 1310.6 ± 215.1 kcal/day, respectively. The HBE underestimated the BEE when compared with IC (p=0.014). A significant difference was found in the BEE between malnourished (1181.7 ± 278.1 kcal/day) and well-nourished (1509.1 ± 334.1 kcal/day) patients by BMI (p=0.020). In terms of percentage weight loss, no significant difference was found in BEE between patients with significant or non-significant weight loss (p=0.526). BEE for patients presenting with a lower than expected lean body mass was 1408.9 ± 364.3 kcal/day, whereas for those with an adequate lean body mass it was 1538.4 ± 97.5 kcal/day (p=0.550). No association was found between BEE measured by IC and clinical staging (p=0.255) or the Tiffeneau Index (p=0.946). Additionally, when comparing laboratory examinations with BEE measured by IC, no significant association was found between those with and those without alterations (p=0.364, 0.309 and 0.780 respectively). Conclusion: When compared to BEE measured by IC of patients with SCC, it was found that the HBE without injury factor underestimated, whereas the HBE with an injury factor of 1.3 overestimated BEE.
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Demanda energética e cardiorrespiratória de diferentes exercícios de jiu-jitsu brasileiro

Silveira, Felipe Pereira da January 2018 (has links)
Introdução: O Jiu-Jitsu Brasileiro (BJJ, do inglês Brazilian Jiu-Jitsu) é uma modalidade de esporte de combate de característica acíclica, com períodos de esforço de alta intensidade alternados com ações de baixa intensidade. Poucos estudos se voltaram para os aspectos do treinamento físico na modalidade. As evidências disponíveis recomendam, dentre outras condutas, a prática de exercícios intervalados a fim de condicionar atletas de BJJ. Contudo, faltam evidências que suportem essa prática. Até o presente momento, o estudo que avaliou o efeito do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) em atletas de BJJ demonstrou melhores resultados em testes funcionais, quando comparado a um grupo que realizou o treinamento da forma tradicional. Entretanto, os autores não caracterizaram os exercícios utilizados durante o treinamento, nem testaram diferente intervalos de esforço Objetivo: Descrever e comparar a demanda cardiorrespiratória (VO2 e FC), a percepção subjetiva de esforço (PSE) e a contribuição dos sistemas energéticos (aeróbio, anaeróbio alático) durante a realização de três intervalos distintos (30 s, 60 s e 90 s) de três exercícios de BJJ (Arm Lock, Entrada de Queda e Passagem de Guarda) realizados em intensidade máxima. Métodos: A amostra foi composta de atletas de BJJ das faixas roxa, marrom e preta, sexo masculino de 20 – 45 anos, com participação em competições de nível nacional. O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o débito de oxigênio (VO2deb) foram mensurados através de testes em esteira, objetivando a avaliação da capacidade aeróbia máxima e EPOC após esforço supramáximo, respectivamente. Os participantes realizaram três protocolos de diferentes exercícios com distintas durações, todos de maneira all-out. A ordem dos protocolos foi definida por sorteio. O VO2 e a FC foram avaliados ao longo de todo o protocolo de exercício e a PSE foi avaliada após cada exercício. A contribuição dos sistemas energéticos foi calculada através do software GEDAE-Lab que leva em consideração o VO2 durante o exercício e no período de recuperação. Estatística: Para comparação do efeito modo e duração de esforço foram realizados dois testes de análise de variância de uma via (ANOVA-one way), com post-hoc de Tukey. O tamanho de efeito foi calculado através teste d de Cohen. Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados: O VO2 sofreu efeito da manipulação do modo e duração do esforço. A intensidade atingida (VO2esf) em 60 e 90 s foi superior a 30 s. O aumento da duração de esforço gerou incremento progressivo no consumo total de oxigênio (VO2total), conduzido por um aumento da contribuição aeróbia (VO2aer). Contudo, não houve incremento no VO2deb em resposta ao aumento da duração de esforço. Entre os exercícios, o ArmLock (AL) apresentou valores de VO2esf inferiores a Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). O VO2total também foi maior nos exercícios EQ e PG. O VO2deb do exercício EQ foi superior ao AL em 60 s. Conclusão: O consumo de oxigênio de exercícios realizado de pé foi superior ao exercícios realizado em decúbito dorsal. Entretanto, o EPOC entre os exercícios foi semelhante. Além disso, a demanda energética aumentou com incrementos na duração do esfoço. Esse incremento ocorre em paralelo a um incremento na contribuição aeróbia. / Introduction: Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) is an acyclic combat sports modality, with high intensity efforts interspected by low intensity recovery periods. Few studies have looked at the physical training aspects on this modality. Based on the current evidences, guidelines of conditioning for BJJ athletes recomend, among others, the practice of intermittent exercise. However, there is a lack of evidence to support this approach. Until the moment, the study that looked towards the effects of High Intensity Intervaled Training (HIIT) has shown that this type of training resulted in better, physical tests scores than traditional BJJ training. However, the authors did not characterized the exercises that they used during the training. Understanding the physiological demand of each exercise is importante in order to rank them by intensity, helping coaches to apply each exercise on the best moment of training programs. Goals: The aim of this study was to describe the physiological demand (VO2 and HR), the rate of perceived exertion (RPE) and the energy system contribution (aerobic and alactic anaerobic) during the completion of the three different protocols of technical BJJ exercises. Methods: The sample was composed of male BJJ athletes, age 20 – 45 years old, graded as purple, brown and black belt, that competed in national level. Maximal Oxygen Consumption (VO2max) and Oxygen Debt (VO2deb) were measured to determine maximal aerobic and EPOC response to supramaximal effort. The subjects performed three distinct protocols for each exercise, the order was randomly determined. VO2 and HR were measured through the whole protocol, RPE was measured after each exercise interval. The software GEDAE-Lab was used to calculate the energy systems contribution, considering the VO2 during the protocol. Statistics: Two independent ANOVA-one way tests were used to check the effort mode and duration effect, with Tukey test post-hoc. Cohen’s d test was used to analyse the effect size, the alpha was equal or more 0.05. Results: VO2 was affected by mode and duration of exercise. The intensity (VO2esf) reached during 60 and 90 s effort was greater than 30 s. There was a main effect of increasing the duration over the total oxygen consumption (VO2total), driven by the increase of aerobic contribution (VO2aer). However, the VO2deb was similar between the interval durations tested. Between the exercises, Arm Lock (AL) presented lower VO2esf values than Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). The VO2total was also greater in EQ and PG than AL. In 60 s EQ presented greater values than AL for VO2deb. Conclusion: The oxygen consumption on exercises performed in stand positions was higher than exercises perfomed on the ground. However, the EPOC between the exercises was similar. Moreover, the energetic demand increased with increments in exercise duration. This increment was associated with an increase in aerobic contribution.
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Problematika energetické bilance a faktory, které ji ovlivňují / Energy balance and its influential factors

Staufčíková, Tereza January 2018 (has links)
The theoretical part of the thesis deals with the issue of energy balance. Principles of its regulation and factors that affect it through energy intake or energy output are described in the thesis. It also describes methods of measuring and calculating energy output for proper adjustment of energy needs and achieving energy balance. In addition, the thesis presents energy needs in in specific life stages and pathological conditions that may occur during prolonged disruption of the energy balance. Both physiological and pharmacological factors which may impact energy metabolism are mentioned. The main objective of the practical part was to analyze freely available articles on the Internet providing different ways of weight reduction. The articles were subjected to a critical assessment from the point of view of a nutritional therapist and compared with expert studies. The secondary objective was to evaluate the questionnaire which also dealt with weight reduction. The individual responses were focused on the respondents' personal experience with weight loss. The results showed that up to 90 % of respondents attempted to reduce weight and that freely available articles, which do not always provide relevant information, were often used for this purpose. Keywords: energy balance, basal energy...

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