• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 67
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 74
  • 74
  • 28
  • 26
  • 24
  • 21
  • 18
  • 16
  • 16
  • 15
  • 14
  • 11
  • 10
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

A economia social e os estados do cooperativismo: ascens?o ou decl?nio dos princ?pios do cooperativismo em empreendimentos autogestion?rios

Andriola, Italo Roberto Fernandes 15 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ItaloRFA.pdf: 833668 bytes, checksum: 4c2e3c103b0de2503c8206687eda233f (MD5) Previous issue date: 2008-09-15 / Crisis in the capitalist system of production, contributes to appearance of social enterprises. In spite of, to believe these undertakings were to promote a true revolution that supply alternatives to consolidation of a socialist society, which it wasn t succeed. The cooperatives which was our object of study, get appearance in the middle of the capitalist system of production in a disorganized way, therefore, many of them Just get rich or they became true work machines and exploration of the human work. This study has like main objective: Do cooperatives have knowledge and/or they pratice rudments of the cooperativist moviment?. Get some conclusions, the cooperatives of work come promoting a decline of the rudments of the cooperativism and they don t have a knowledge about the rudments of the cooperativism and they don t pratice the same ones, instead of, the ccoperative of production comes promoting the appearance of the self-management idealism which they know the rudments of thecooperativism and they pratice the same ones / A crise no sistema capitalista de produ??o contribui para o surgimento de Empreendimentos Sociais. Apesar de se acreditar que estes empreendimentos fossem promover uma verdadeira revolu??o, que forneceria as ferramentas para a consolida??o de uma sociedade socialista, este fato n?o se confirmou. As cooperativas, a exemplo dos nossos objetos de estudo, emergiram no seio do sistema capitalista de produ??o de forma desarticulada e, assim, muitas delas findaram se aburguesando ou transformando-se em verdadeiras m?quinas de explora??o do trabalho humano. Este estudo tem como problema de pesquisa: as cooperativas possuem conhecimento e/ou praticam os princ?pios do movimento cooperativista? Como algumas das conclus?es, as cooperativas de trabalho v?m promovendo o decl?nio dos princ?pios do cooperativismo, n?o possuem conhecimento sobre os princ?pios do cooperativismo e n?o praticam os mesmos e, ao contr?rio, a cooperativa de produ??o vem promovendo a ascens?o do ide?rio autogestion?rio, conhece os princ?pios do cooperativismo e praticam os mesmos
22

Os liames de solidariedade entre o Estado e as organizações de economia solidária na luta contra pobreza nas comunidades rurais em Cabo Verde

Carvalho, José Maria Coelho de January 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-06-05T13:19:41Z No. of bitstreams: 1 2012_JoseMariaCoelhodeCarvalho.pdf: 1838885 bytes, checksum: d713d3c74e215804f2621a9204efaf2a (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-05T13:55:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_JoseMariaCoelhodeCarvalho.pdf: 1838885 bytes, checksum: d713d3c74e215804f2621a9204efaf2a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-05T13:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_JoseMariaCoelhodeCarvalho.pdf: 1838885 bytes, checksum: d713d3c74e215804f2621a9204efaf2a (MD5) / A tese tem como objetivo compreender, à luz do paradigma do dom e da perspectiva teórica da economia solidária, a natureza das relações de cooperação entre o Estado e as Associações Comunitárias de Desenvolvimento, no âmbito da luta contra a pobreza nas comunidades rurais em Cabo Verde. O principal foco do estudo é o Programa Nacional de Luta Contra a Pobreza e, particularmente, o seu (Sub)Programa de Luta contra a Pobreza no Meio Rural. O PLPR, pela sua concepção de pobreza, metodologia e estratégia de intervenção descentralizada nas Associações Comunitárias de Desenvolvimento e respetivas comunidades, revelou-se como o modelo que melhor demonstra como as duas modalidades de solidariedade democrática, reciprocidade e redistribuição, interagem e participam de um processo dinâmico de geração, construção e multiplicação de iniciativas e experiências de economia solidária; de ampliação e aprofundamento do processo de democratização do Estado e de aproximação da gestão pública das comunidades rurais pobres. Subsidiariamente, o paradigma do dom, particularmente, o conceito de solidariedade democrática, instigou-nos a propor um outro olhar sobre a economia (convencional) de Cabo Verde, a partir da reflexão e análise sobre a relação entre o Estado e a diáspora cabo-verdiana espalhada pelo mundo, na forma da hipótese de que os vínculos culturais e identitários existentes entre o Estado e a diáspora são a principal motivação dos emigrantes enviarem, regularmente, suas remessas ao país de origem. Por seu turno, das relações de cooperação entre o Estado cabo-verdiano e seus tradicionais parceiros internacionais de desenvolvimento, formulamos a hipótese de que a Ajuda Pública ao Desenvolvimento consiste num sistema internacional de redistribuição de recursos públicos à Cabo Verde (dom aos estrangeiros), para o enfrentamento dos desafios da luta para a erradicação da pobreza e promoção do desenvolvimento socioeconômico, constituindo-se, assim, como o equivalente empírico do conceito de solidariedade redistributiva internacional. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The thesis aims to understand in light of the guift paradigm and the theoretical perspective of the solidarity economy, the nature of cooperation relations between the State and the Community Associations Development, in the fight against poverty in rural communities in Cape Verde. The main focus of the study is the National Program for Combating Poverty; particularly it’s (Sub)Program Poverty Alleviation in Rural Areas. The National Program for the Fight Against Poverty, by their conception of poverty, methodology and intervention strategy decentralized in Community Associations Development and respective communities, revealed itself as the model that best demonstrates how the two modalities of democratic solidarity, reciprocity and redistribution interact and participate in a dynamic process of generation, construction and proliferation of initiatives and experiences of solidarity economy, the widening and deepening of the democratization of the state and public management approach of poor rural communities. In the alternative, the guift paradigm, particularly the concept of democratic solidarity, prompted us to propose a different view of the economy (conventional) of Cape Verde, from reflection and analysis on the relationship between the State and the Cape Verdean Diaspora throughout the world, according to the hypothesis that cultural ties and identity between the state and the Diaspora are the primary motivation of emigrants send regularly their remittances to Cape Verde. Meanwhile, the cooperative relations between the Cape Verdean State and its traditional international development partners, we hypothesized that the ODA is an international system of redistribution of public resources to Cape Verde (foreigners donors) to face the challenges of the fight for the eradication of poverty and promotion of socio-economic development, becoming thus as the equivalent of the empirical concept of international solidarity redistribution. _______________________________________________________________________________________ RESUMÉ / La thèse a comme but comprendre, à la lumière du paradigme du don et de la perspective théorique de l’économie solidaire, la nature des relations de coopération entre l’Etat et les Associations Communautaires de Développement, dans le cadre de la lutte contre la pauvreté dans les communautés rurales au Cap Vert. L’objet principal de l’étude est le Programme de la Lutte Contre la Pauvreté et, particulièrement, son (Sous)Programme de la Lutte Contre la Pauvreté au milieu rural. Le PLPR, par sa conception de pauvreté, méthodologie et stratégie d’intervention décentralisé au sein des Associations Communautaires de Développement et respectives communautés, s’est révélé comme le modèle qui illustre mieux comment les deux modalités de solidarité démocratique, réciprocité et redistribution, s’interragent et participent d’un processus dynamique de génération, construction et multiplication d’initiatives et d’expériences d’économie solidaires; d’ampliation et approfondissement du processus de démocratisation de l’Etat et d’approximation de la gestion publique des communautés rurales pauvres. Subsidiairement, le paradigme du don, particulièrement, le concept de solidarité démocratique, nous a forcé à proposer un autre regard sur l’économie (conventionnelle) du Cap Vert, à partir de la réflexion et analyse sur la relation entre l’Etat et la diaspora capverdienne, propagée autour du monde, comme hypothèse dont les liens culturelles et d’identités qui existent entre l’Etat et la Diaspora constituent la motivation principale des émigrants pour envoyer, régulièrement, leurs revenues au Cap Vert. De son côté, à partir des relations de coopération entre l’Etat capverdien et ses traditionnels partenaires internationaux de développement, nous avons formulé l’hypothèse dont l’Aide Publique au Développement consiste en un système international de redistribution de ressources publiques au Cap Vert, (dons aux étrangers), pour faire face aux défis de la lutte pour l’éradication de la pauvreté et de la promotion du développement socioéconomique, représentant ainsi, comme l’équivalent empirique du concept de solidarité distributive international.
23

O empreendedorismo social na Associação dos Pescadores de Brasília Teimosa: um estudo acerca da ação empreendedora em empreendimento social na cidade do Recife

Sousa, Roberto Bazílio de 05 September 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T12:00:31Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Roberto Bazilio de Souza.pdf: 1457901 bytes, checksum: 4ffe5106eaa3d2b68447418f7dfe4fac (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Roberto Bazilio de Souza.pdf: 1457901 bytes, checksum: 4ffe5106eaa3d2b68447418f7dfe4fac (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-05 / Este estudo objetiva descrever como empreendedores sociais têm se utilizado da ação empreendedora como mecanismo de mudanças socioeconômicas em uma comunidade popular, contribuído de forma efetiva no desenvolvimento socioeconômico. Buscou-se compreender como entidades sociais têm se constituído a partir da ação empreendedora como ferramenta de gestão ao enfrentamento das questões ligadas a problemáticas sociais em comunidades populares. Para isso, descrevemos os elementos presentes na vida dos sujeitos à constituição do empreendedorismo social nas relações entre Estado e sociedade civil, no estabelecimento de parcerias para fomento às ações da economia social como proposta de transformação local, assim, como a sistematização de ordem sócio-política que define as ações do Estado para o fortalecimento de uma economia social. Desenvolvemos neste estudo a analise de conteúdo temático a partir da literatura existente acerca do empreendedorismo social, ação empreendedora e economia social sob o prisma do desenvolvimento dos espaços sociais. Os resultados encontrados aliados ao quadro teórico de referência se apresentam como campo fértil para o empreendedorismo social, entretanto marcado por conflitos e debates. Desse modo, a institucionalização do empreendedorismo social contribui para o enfrentamento à questão da falta de trabalho, contribuindo para o aumento da renda, transformando espaços ociosos em comunidades populares produtoras. As categorias teóricas que balizaram nossa análise, como a ação empreendedora e a economia social, por exemplo, inferem sob a perspectiva de transformação local por intermédio de empresas sociais que contribuem para o fortalecimento de comunidades populares, possibilitando aos sujeitos a oportunidade de gerarem emprego e renda, promovendo a articulação entre envolvidos. Assim, o empreendedor social, ao se utilizar da ação empreendedora, contribui com o desenvolvimento da instituição social a qual pertence, bem como com o fortalecimento das comunidades. Dessa maneira, as atividades implementadas por esses atores são influenciadas pela Interação Social, Expertise e Imaginação Conceitual. Esses três elementos possibilitam aos empreendedores se desenvolverem no espaço social, nutrido pela articulação com vários sujeitos, a expertise evidenciada como componente central nas tomadas de decisões e a imaginação conceitual como elemento norteador que orientam as tomadas de decisões na instituição. Dessa forma, infere-se que apesar do reconhecimento quanto o potencial desses empreendimentos sociais em comunidades populares, chegamos à conclusão de que estes empreendimentos sociais conseguem contribuir de forma efetiva para as mudanças que estes espaços sociais necessitam; entretanto, para que as ações instituídas pelos empreendedores sociais tenham maior efetividade sobre as problemáticas evidenciadas nas comunidades, o Estado necessita assumir o papel de articulador e fomentador desses empreendimentos. Verificou-se, também, que o empreendedor social assume o papel de destaque como indivíduo e que a consolidação dos empreendimentos, bem como as transformações das comunidades populares em que atuam apesar do processo de precarização do trabalho e insuficiente qualificação da mão de obra, são influenciadas pelas ações desses sujeitos.
24

Outra economia acontece? A economia solidária no Brasil e na Itália : para uma antropologia da glocalização

GRITTI, Elisa 23 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-23T21:50:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Elisa Gritti.pdf: 2366674 bytes, checksum: 2a7b2da44e0df3dc7ce34025725757e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-30T19:04:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Elisa Gritti.pdf: 2366674 bytes, checksum: 2a7b2da44e0df3dc7ce34025725757e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-30T19:04:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Elisa Gritti.pdf: 2366674 bytes, checksum: 2a7b2da44e0df3dc7ce34025725757e7 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / CAPES / O objetivo desta tese é analisar e interpretar o movimento social de economia solidária (ES) como processo socioeconômico e cultural anti-hegemônico que se localiza entre o local e o global. Este movimento é fruto de contradições socioeconômicas globalizadas que, uma vez localizadas, produzem um conjunto de símbolos e valores, significados e práticas denominadas de economia solidária. A tese considera dois casos empíricos: a rede de Empreendimentos Econômicos Solidários de Recife – Brasil e as cadeias produtivas dos Grupos de Compras Solidária da região de Brianza – Itália, que são analisados através da metodologia etnográfica antropológica. A partir dos dados etnográficos observamos os processos de construção identitária do movimento e a sua procura por um espaço/forma próprio na sociedade. Nessa perspectiva, contexto sócio-histórico, tradição, oportunidades atuais e utopias futuras se conjugam de forma peculiar para dar forma ao movimento. Observamos como esses processos se constituem em termos de mercados plurais, ou seja, como fruto da tensão entre diferentes lógicas socioeconômicas e políticas, entre as quais solidária/utilitarista, formal/informal, popular /institucional. O trabalho de campo foi realizado em primeiro lugar com as experiências da rede de Recife, durante os anos 2012 e 2016 e na Itália, por um período mais concentrado de sete meses, em 2015. Os dados etnográficos, gerados através do conhecimento êmico das redes locais, de entrevistas com os protagonistas e da observação participante, foram compreendidos á luz do debate e das considerações científicas que embasam este trabalho. De acordo com as análises feitas, a economia solidária se propõe como experiência de re-moralização e ressocialização da economia, definindo-se tanto localmente quanto globalmente. Isso não significa que ela é um sistema econômico alternativo ou paralelo ao capitalismo, mas se configura como experiência econômica, política e cultural híbrida, envolvendo relações complexas entre dádiva, mercado e Estado. A economia solidária é aqui analisada como um movimento social com dinâmicas glocais, construtora de uma ética socioeconômica global e com estruturas de ação que nos remetem à uma reflexão final sobre a função dos movimentos contra hegemônicos e as comunidades globais na sociedade contemporânea. / This thesis aims to analyse and interpret the social movement of solidarity economy as a socioeconomic and cultural counter-hegemonic process, placed between local and global. This movement is the result of globalized socioeconomic contradictions which, once localized, produce a set of practices, symbols, values and meanings called solidarity economy. The thesis considers two empirical cases: the network of solidarity economic enterprises of the city of Recife - Brazil and the production chains of Solidarity Purchase Groups in Brianza region – Italy, analysed through the anthropological ethnographic methodology. From the ethnographic data, we observe the identity building process of the movement and the search for its own space / form in society. Through this perspective, social and historical context, tradition, current opportunities and future utopias combine in a particular manner forming the social movement. We observe how this process is constituted in terms of plural markets, ie as a result of the tension between different socio-economic and political logics, including solidarity/utilitarianism, formal/informal, popular/institutional. The field work was fulfilled firstly with the network experience in Recife, between the years 2012 and 2016 and in Italy, for a more concentred period of seven months, in 2015. Through the emic knowledge of local networks, interviews with the main actors and participant observation, the ethnographic data were interpreted in the light of the debate and of the scientific considerations basis of this work. According to the analysis, the solidarity economy is proposed as an experience of re-moralization and re-socialization of the economy, defining itself both locally as globally. This does not mean defining it as an alternative or parallel economic system to capitalism, but as an economic, political and cultural hybrid experience involving complex relationships between gift, market and state. Solidarity economy is analysed as social movement inserted in glocal dynamics, building a global socioeconomic ethics and presenting structures of action which remind us to a final reflection on the function of counter hegemonic movements and the global communities in contemporary society. / Obiettivo della tesi è analizzare e interpretare il movimento sociale di economia solidale come processo socioeconomico e culturale anti-egemonico situato tra locale e globale. Tale movimento è frutto di contraddizioni socioeconomiche globalizzate che, una volta localizzate, producono un congiunto di simboli, valori, significati e pratiche denominate di economia solidale. La tesi considera due casi empirici: la rete di imprese economiche solidali della città di Recife – Brasile e le filiere produttive dei Gruppi di Acquisto Solidale dell’area della Brianza – Italia, analizzati attraverso la metodologia etnografica antropologica. A partire dai dati etnografici, si osservano i processi di costruzione identitaria del movimento e la sua ricerca per uno spazio/forma proprio nella società. In questa prospettiva, contesto socio storico, tradizione, opportunità attuali e utopie future si coniugano di forma peculiare dando forma al movimento. Osserviamo che tale processo si costituisce in termini di mercati plurali, ossia, come frutto della tensione esistente tra differenti logiche socioeconomiche e politiche tra cui solidale/utilitarista, formale/informale, popolare/istituzionale. La ricerca di campo è stata realizzata in primo luogo con le esperienze in rete di Recife, tra gli anni 2012 e 2016 e in Italia, per un periodo più concentrato di sette mesi, nel 2015. Attraverso questa conoscenza emica delle rete locali, di interviste con i protagonisti e dello strumento dell’osservazione partecipante, i dati etnografici sono stati interpretati alla luce dei dibattiti e considerazioni scientifiche che stanno alla base di questo lavoro. Secondo le analisi effettuate, l’economia solidale si propone come esperienza di re-moralizzazione e re-socializzazione dell’economia, definendosi tanto localmente quanto globalmente. Ciò non significa definirla come un sistema economico alternativo o parallelo al capitalismo, bensì come un’esperienza economica, politica e culturale ibrida coinvolgendo relazioni complesse tra dono, mercato e stato. L’economia solidale è qui analizzata come un movimento sociale con dinamiche glocali, costruttore di un’etica socioeconomica globale e con strutture di azione che ci riportano a una riflessione finale sulla funzione dei movimenti anti-egemonici e alle comunità globali nella società contemporanea.
25

Sócio, trabalhador, pessoa: negociações de entendimentos na construção cotidiana da autogestão de uma cooperativa industrial / Partner, worker, individual: bargaining in the everyday self-management of an industrial cooperative

Esteves, Egeu Gómez 17 September 2004 (has links)
A pesquisa visa compreender como os cooperados da UNIWIDIA – Cooperativa Industrial de Trabalhadores em Ferramentas de Metal Duro – negociam interesses e entendimentos no processo cotidiano de construção da autogestão de sua cooperativa. No trabalho de campo foi realizada observação etnográfica do cotidiano de trabalho na cooperativa, bem como realizadas entrevistas com seis cooperados. Os resultados apresentam: a cooperativa, o histórico da cooperativa, o cotidiano de trabalho, os interesses em disputa e os processos formais e informais de negociação. O estudo identifica que os cooperados formularam ao menos três importantes regras sobre seu funcionamento coletivo: “todos são iguais"; “todos são responsáveis" e “todos estão no mesmo barco". Tais regras são utilizadas pelos cooperados para manter a simetria de poder na cooperativa, cobrar atitudes uns dos outros e manter a coesão do grupo. A cada regra enunciada corresponde uma característica psicossocial destes cooperados: eles se preocupam com a cooperativa; controlam os demais cooperados e se sentem membros da cooperativa. A pesquisa conclui que os cooperados alternam posições e interesses, ora se posicionam como sócios favoráveis “à cooperativa", ora como trabalhadores em prol “dos cooperados" e ora como pessoas em busca “de uma vida melhor". Entretanto, conclui também que os cooperados desejam e trabalham para que estes interesses coincidam. / This project tries to understand how the workers affiliated with UNIWIDIA - the cast and die workers cooperative - bargain in the every day process of the self-management of their cooperative. We have done the ethnographic observation of the day to day working of the cooperative and we have also interviewed six workers who were members of the cooperative. The results are: the cooperative, the work day of the members, the goals fought over and the formal and informal bargaining processes. This project concludes that the cooperative members drew up at least three important rules about their collective functioning: “everybody is equal", “everybody is responsible", and “everybody is in the same boat". These rules are used by the members to maintain a certain symmetry of power in the cooperative, to demand correct attitudes from each other and to maintain group cohesion. Each one of the rules corresponds to a psychosocial characteristic of the members: they are concerned about the cooperative, they control the other members, and they feel that they belong to the cooperative. We conclude that the members of the cooperative oscillate between their positions and interests: sometimes they are members “ in favor of the cooperative", sometimes they are workers “in favor of the members of the cooperative", and sometimes they are “workers looking for a better life". We conclude too that the members of the cooperative desire and strive for the coincidence of these three interests.
26

As possibilidades de uma ecologia de saberes: a negociação de sentidos no processo de incubação / As possibilidades de uma ecologia de saberes: a negociação de sentidos no processo de incubação

Nóbrega, Juliana da Silva 06 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PSO - Juliana da Silva Nobrega.pdf: 413472 bytes, checksum: ebac68554480634e3f3110965b7a18ea (MD5) Previous issue date: 2006-10-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Em razão das transformações no mercado de trabalho das últimas décadas, em especial, do desemprego de grande parte da população brasileira, preocupações com a geração de trabalho e renda e com a possibilidade de relações trabalhistas baseadas na autogestão começaram a ser incluídas nas agendas de muitos grupos, entidades e órgãos públicos. A economia solidária aparece como uma forma de criar espaços econômicos, sociais, políticos e culturais baseados em relações igualitárias de consumo, trabalho, troca, etc. Neste campo, a incubação de empreendimentos solidários é um tipo de intervenção social cujo objetivo é apoiar e fortalecer cooperativas, associações e grupos populares, a partir de assessorias técnicas e profissionais. Os processos de incubação se diferenciam entre si, de acordo com as especificidades de cada incubadora, no entanto, a noção circulante de incubação também se assemelha nesses diversos espaços. Acredita-se que os conhecimentos provenientes dos campos profissionais e universitários podem auxiliar os empreendimentos a se viabilizarem. A partir de uma discussão sobre o conhecimento e os processos organizativos autogestionários no cotidiano, o presente estudo teve como objetivo a identificação dos sentidos da incubação que circulam no entorno de uma incubadora de empreendimentos solidários da região de Campinas, SP. Através da participação em reuniões e em conversas sobre o tema com uma incubadora e com membros de empreendimentos, foram apontados dilemas do processo de incubação. A identificação dos sentidos da incubação, por duas vozes diferentes presentes nesse universo, permitiu problematizar a noção geral circulante. A questão que dirigiu o estudo diz respeito às possibilidades de construção de uma ecologia de saberes dentro da economia solidária, a partir da incubação de empreendimentos. Por ecologia de saberes, conceito utilizado por Boaventura de Souza Santos, compreende-se um sistema de saberes, de origens diferentes e, portanto, não apenas científicos, coexistindo na busca da construção de uma sociedade diferente / Em razão das transformações no mercado de trabalho das últimas décadas, em especial, do desemprego de grande parte da população brasileira, preocupações com a geração de trabalho e renda e com a possibilidade de relações trabalhistas baseadas na autogestão começaram a ser incluídas nas agendas de muitos grupos, entidades e órgãos públicos. A economia solidária aparece como uma forma de criar espaços econômicos, sociais, políticos e culturais baseados em relações igualitárias de consumo, trabalho, troca, etc. Neste campo, a incubação de empreendimentos solidários é um tipo de intervenção social cujo objetivo é apoiar e fortalecer cooperativas, associações e grupos populares, a partir de assessorias técnicas e profissionais. Os processos de incubação se diferenciam entre si, de acordo com as especificidades de cada incubadora, no entanto, a noção circulante de incubação também se assemelha nesses diversos espaços. Acredita-se que os conhecimentos provenientes dos campos profissionais e universitários podem auxiliar os empreendimentos a se viabilizarem. A partir de uma discussão sobre o conhecimento e os processos organizativos autogestionários no cotidiano, o presente estudo teve como objetivo a identificação dos sentidos da incubação que circulam no entorno de uma incubadora de empreendimentos solidários da região de Campinas, SP. Através da participação em reuniões e em conve rsas sobre o tema com uma incubadora e com membros de empreendimentos, foram apontados dilemas do processo de incubação. A identificação dos sentidos da incubação, por duas vozes diferentes presentes nesse universo, permitiu problematizar a noção geral circulante. A questão que dirigiu o estudo diz respeito às possibilidades de construção de uma ecologia de saberes dentro da economia solidária, a partir da incubação de empreendimentos. Por ecologia de saberes, conceito utilizado por Boaventura de Souza Santos, compreende-se um sistema de saberes, de origens diferentes e, portanto, não apenas científicos, coexistindo na busca da construção de uma sociedade diferente
27

Socialismo, cooperativismo e economia solidária no pensamento de Paul Singer

Pandeló, Fernando Rodrigues 12 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:23:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Rodrigues Pandelo.pdf: 848764 bytes, checksum: 2aacd96229f78d90130598b5e88341bf (MD5) Previous issue date: 2010-05-12 / The objective of this material is to present, discuss and analyze the theoretical work of Paul Israel Singer regarding the solidarity economy . The author attributes a significant role to the cooperatives, while rejecting the revolutionary political struggle of the proletariat by the conquest of state power as a strategy for the implementation of socialism. We demonstrate through this study that the fundamental thesis about the transition of the socialist, remained in his theoretical work on the "solidarity economy", specifically: 1) the rejection of the proletariat‟s revolutionary political struggle; 2) and the conditioning of the political struggle (for the democratization) in relation to the economic struggle for self-production. In the theoretical works about the solidarity economy , in opposition to the revolutionary socialist theory, the author reinforces the utopian socialist concept and transforms the struggle for self-production within capitalism into a socialist struggle / Este trabalho tem por objetivo apresentar, discutir e analisar a produção teórica de Paul Israel Singer sobre a economia solidária . O autor atribui papel preponderante ao cooperativismo, ao mesmo tempo em que rejeita a luta política revolucionária do proletariado pela conquista do poder de Estado como estratégia para a implantação do socialismo. Procuramos demonstrar ao longo deste estudo que as teses fundamentais acerca da transição socialista mantiveram-se em sua produção teórica relativa à economia solidária , em especial: 1) a rejeição da luta política revolucionária do proletariado; 2) o condicionamento da luta política pela democratização do Estado à luta econômica pela autogestão produtiva dos meios de produção. Nas obras sobre a economia solidária, em oposição à teoria socialista revolucionária, o autor tenta revigorar a concepção socialista utópica e converte em luta socialista, a luta pela autogestão produtiva no interior do capitalismo
28

Socialismo, cooperativismo e economia solidária no pensamento de Paul Singer

Pandeló, Fernando Rodrigues 12 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:58:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Rodrigues Pandelo.pdf: 848764 bytes, checksum: 2aacd96229f78d90130598b5e88341bf (MD5) Previous issue date: 2010-05-12 / The objective of this material is to present, discuss and analyze the theoretical work of Paul Israel Singer regarding the solidarity economy . The author attributes a significant role to the cooperatives, while rejecting the revolutionary political struggle of the proletariat by the conquest of state power as a strategy for the implementation of socialism. We demonstrate through this study that the fundamental thesis about the transition of the socialist, remained in his theoretical work on the "solidarity economy", specifically: 1) the rejection of the proletariat‟s revolutionary political struggle; 2) and the conditioning of the political struggle (for the democratization) in relation to the economic struggle for self-production. In the theoretical works about the solidarity economy , in opposition to the revolutionary socialist theory, the author reinforces the utopian socialist concept and transforms the struggle for self-production within capitalism into a socialist struggle / Este trabalho tem por objetivo apresentar, discutir e analisar a produção teórica de Paul Israel Singer sobre a economia solidária . O autor atribui papel preponderante ao cooperativismo, ao mesmo tempo em que rejeita a luta política revolucionária do proletariado pela conquista do poder de Estado como estratégia para a implantação do socialismo. Procuramos demonstrar ao longo deste estudo que as teses fundamentais acerca da transição socialista mantiveram-se em sua produção teórica relativa à economia solidária , em especial: 1) a rejeição da luta política revolucionária do proletariado; 2) o condicionamento da luta política pela democratização do Estado à luta econômica pela autogestão produtiva dos meios de produção. Nas obras sobre a economia solidária, em oposição à teoria socialista revolucionária, o autor tenta revigorar a concepção socialista utópica e converte em luta socialista, a luta pela autogestão produtiva no interior do capitalismo
29

Pobreza y capital social: dilucidando los procesos de una relación compleja

Toledo, Fernando January 2005 (has links) (PDF)
El objetivo del trabajo es evaluar el efecto del capital social sobre la pobreza dependiendo de las distintas definiciones de pobreza utilizadas, el tipo de lazo social empleado para aproximar la noción de capital social (fuerte o débil), y ciertas variables de interacción entre capital social y capital humano. Usando datos de panel corto para el Gran Buenos Aires (desde octubre de 2000 hasta mayo de 2002), y controlando por el efecto de ciertas variables regionales, temporales, familiares e individuales, encontramos que los lazos débiles casi nunca son significativos. Por el contrario, parecería existir un efecto umbral sobre la pobreza en el caso de los lazos fuertes. Debido a este efecto asimétrico, sólo los hogares que poseen un alto nivel educativo presentan una relación negativa entre esta variable y la probabilidad de caer en la pobreza. En consecuencia, mientras es apropiada como estrategia de subsistencia, la acumulación de capital social no parece ser un instrumento efectivo para aumentar la movilidad económica ascendente. / The aim of this paper is to analyze the effect of social capital on poverty outcomes depending on alternative poverty definitions, whether strong or weak ties are used as proxy indicators for social capital, and the kind of interaction variables between social capital and human capital. Using a short panel of household for the Great Buenos Aires (from october 2000 to may 2002), and controlling for regional, temporal, family and individual variables, we find that weak ties are almost never significant. On the contrary, a threshold effect on poverty is found for strong ties. Because of this asymmetric effect, only highly educated people enjoy from a negative relation between this variable and the likelihood of poverty. Therefore, while appropriated for subsistence strategies, social capital accumulation does not appear to be a useful mechanism to increase upward income mobility.
30

Utilidade social e finanças solidárias: uma proposta de avaliação dos bancos comunitários de desenvolvimento brasileiros

Silva Júnior, Jeová Torres 03 November 2016 (has links)
Submitted by Biblioteca de Adminsitração (bibadm@ufba.br) on 2017-07-06T11:39:55Z No. of bitstreams: 1 Jeová Torres Silva Júnior.pdf: 5244691 bytes, checksum: 22fec9dbec63e96bb1e4270c8f3c7822 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-07-13T16:00:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jeová Torres Silva Júnior.pdf: 5244691 bytes, checksum: 22fec9dbec63e96bb1e4270c8f3c7822 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T16:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jeová Torres Silva Júnior.pdf: 5244691 bytes, checksum: 22fec9dbec63e96bb1e4270c8f3c7822 (MD5) / Esta tese tem como propósito analisar em que medida se evidencia a perspectiva da utilidade social dos Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCD) nas avaliações acerca dos resultados e impactos destas experiências, uma vez que esta utilidade social pode se constituir no diferencial para a sustentabilidade destes empreendimentos de finanças solidárias. Em outros termos, como construir modelos de avaliação da sustentabilidade de práticas de BCD a partir dos referenciais de utilidade social? Inserido nos domínios das finanças solidárias, o banco comunitário identifica-se enquanto sistema financeiro de natureza associativa e comunitária que, admitindo por orientação os preceitos da Economia Solidária, voltando-se à geração de trabalho e renda em territórios com populações fragilizadas. Nesta caracterização do que são BCD, importa lembrar que se trata de um projeto de apoio às economias populares de territórios com baixo desenvolvimento socioeconômico, oferecendo serviços à população excluída do sistema financeiro: fundo de crédito solidário, moeda social circulante local, projetos sociais de desenvolvimento comunitário e incubação de negócios sociais. Assume-se, então, um destacado papel de promotor do desenvolvimento territorial, do empoderamento e da organização comunitária, ao articular – simultaneamente – produção, comercialização, financiamento e capacitação das comunidades do território. Todavia, apesar da significativa expansão nos últimos anos, bastante alicerçada no apoio do Governo Federal através da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE), se registram poucos estudos avaliativos das experiências dos Bancos Comunitários no Brasil. Ademais, estas avaliações acerca dos processos de gestão e sustentabilidade tem utilizando referenciais que não focalizam um aspecto fundamental das particularidades dos BCD. Em outras palavras, é enviesada a avaliação de sustentabilidade dos bancos comunitários as quais os indicadores de resultados e impactos foquem sobre os aspectos técnicos/gerenciais e financeiros. A essência dos resultados e impactos dos BCD está nos aspectos políticos, sociais, culturais e ambientais. Nesta caso, os componentes financeiros e técnicas/gerências devem estar subordinados aos demais aspectos. Esta tese de doutorado, portanto, pretende tratar dos BCDs, enquanto um tipo de instituição de finanças inclusivas/solidárias para averiguar como são evidenciadas as dimensões da sua “utilidade social” nas avaliações da sustentabilidade destas experiências. Outrossim, pretende-se ampliar a compreensão do próprio conceito de utilidade social para destacá-lo e inscrevê-lo como elemento central em uma matriz de dimensões, critérios e indicadores proposta para avaliação de Bancos Comunitários de Desenvolvimento. Dentre os resultados são apresentadas dimensões e indicadores a serem utilizados na avaliação dos BCD para se perceber sua utilidade social. Finalmente, este documento deixa o estímulo para se prepararem investigações e instrumentos de avaliação dos BCD, com base nas dimensões e indicadores aqui propostos para que estes possam ser aplicados e validados. / ABSTRACT This thesis aims to investigate how the perspective of the social utility in the Community Development Bank (CDB) appears in the assessments of the results and impacts of these experiences, since this social utility can be the difference for the sustainability of these solidarity finance organizations. In other terms, how to build models for assessing the sustainability of CDB practices from social utility references? Placed in the fields of solidarity finance, community bank is identified as a associative and community financial system that, accepting for guidance the principles of the Solidarity Economy, aims to generate jobs and income in areas with vulnerable populations. In this characterization of what is CDB, it should be remembered that it’s a support project to the popular economies at territories with low socioeconomic development, providing services to the population excluded from the financial system: mutual credit fund, social currency, social activities for community development and social business incubator. It is assumed, then a prominent role to promoter the territorial development, empowerment and community planning, to articulated production, commerce, financing and training the territorial communities. However, despite the significant expansion in recent years, quite grounded in support of the Federal Government through the National Secretariat for Solidarity Economy/Ministry for Labor and Employment (SENAES/MTE), just a few evaluative studies of the experiences of community banks in Brazil are published. Moreover, these assessments about management and sustainability process are using references that do not focus on a key aspect of the CDB’s particularities. In other words, it is biased the evaluation of sustainability in community development banks which results indicators and impacts focus on the technical/managerial and financial aspects. The essence of the CDB’s results and impacts is in the political, social, cultural and environmental aspects. In this case, the financial and technical/managerial components should be subordinated to the other aspects. This doctoral thesis therefore aims to deal with the CDB as a sui generis kind of inclusive and solidarity financial institution to find out how the social utility dimensions are highlighted in the assessments sustainability of these experiences. In addition, we intend to broaden the understanding of the concept of social utility to highlight it and register it as a central element in a matrix of dimensions, criteria and indicators proposed for the evaluation of Community Development Banks. Among the results are presented dimensions and indicators to assess the CDB to identify the social utility. Finally, this document incentives the investigations and the construction of assessment tools of CDB, based on the dimensions and indicators proposed here so that they can be applied and validated.

Page generated in 0.4551 seconds