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Avaliação da arteriopatia distal em pacientes com embolia pulmonar: estudo anátomo-patológico / Distal arteriopathy in patients with pulmonary emboli: anatomypathologic study

Arnoni, Renato Tambellini 05 March 2007 (has links)
O tromboembolismo pulmonar causado por obstrução de ramos arteriais pulmonares por trombos originados de outras partes do corpo apresenta elevada incidência. Em 5% dos casos ocorre a cronificação do processo e manutenção ou agravamento da hipertensão pulmonar Duas hipóteses explicam a cronificação nos casos de embolia pulmonar: 1. manutenção do fator oclusivo como fundamental para o desenvolvimento da resposta vascular pulmonar caracterizada por hipertrofia da camada média; 2. hipertensão pulmonar secundária a uma arteriopatia inicial, nos pacientes que evoluíram de maneira desfavorável. Este estudo tem por objetivo avaliar sob critérios histopatológicos qualitativos e quantitativos o comportamento do leito arterial pulmonar distal (pré e intra-acinar), comparativamente em pulmões de pacientes sem tromboembolismo prévio e de pacientes portadores de tromboembolismo agudo e crônico. Para tanto, estudou-se a resposta vascular através de estudo histológico de 31 casos de embolia (aguda e crônica), comparando-os com 24 pacientes do grupo controle (Infarto agudo do miocárdio) (análise de autópsias). As lâminas de tecido pulmonar foram preparadas e coradas em hematoxilina-eosina e Miller. A análise realizada foi dividida em qualitativa (vasoconstrição e proliferação intimal concêntrica) e quantitativa (hipertrofia da camada média). Foram observadas alterações histopatológicas do leito arterial pulmonar distal nos pacientes portadores de quadro tromboembólico agudo e crônico, em relação aos pacientes sem tromboembolismo prévio. Estas alterações, entre os grupos agudo e crônico, foram: diferentes quanto aos critérios qualitativos, caracterizadas por maior vasoconstrição nos quadros tromboembólicos agudos e maior proliferação intimal concêntrica nos crônicos; semelhantes quanto aos critérios quantitativos, caracterizadas por hipertrofia da camada média. A isquemia decorrente da obstrução parece exercer um importante papel nestas alterações, o que, entretanto, necessita de comprovação futura / The pulmonary embolism, caused by pulmonary artery branches obstruction from thrombus originated on other parts of the body, has a high incidence. However, just 5% of the cases develop the cronification and pulmonary hypertension. Two hypotheses can explain the cronification of tromboembolic pulmonary events: 1. maintenance of occlusive factor with pulmonary vascular response characterized by medial hypertrophy; 2. pulmonary hypertensive response as an initial arteriopathy in patients with bad evolution. This study aims to evaluate histologic aspects of pulmonary arterial bed (quantitative and qualitative), and to compare the results from embolic cases with non embolic cases. The study evaluated 55 patients (31 with pulmonary embolic disease and 24 in the control group myocardium infarction). From the selected cases, the blades with pulmonary tissue were colored by two techniques (haematoxilin-eosin and Miller). The analysis encompassed qualitative (vasoconstriction and intimal proliferation) and quantitative (mensuration of medial thickness) observations. It has been observed histologic changes between the two groups with pulmonary embolic disease (chronic or acute), and the control group. The changes between the embolic groups were: 1. higher vasoconstriction in the acute group, 2. more intimal proliferation in the chronic group, 3. no difference in the quantitative response (medial thickness). The ischemic response to obstruction can perform an important role in these changes, but further studies are necessary. There was a similar response in chronic and acute cases
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Associação entre variáveis meteorológicas, índice climático, fatores socioeconômicos e mortalidade por doenças do aparelho circulatório (acidente vascular cerebral e embolia pulmonar) no município de São Paulo - SP / Association between meteorological variables, climatic index, socioeconomic factors and mortality from cardiovascular diseases (stroke and pulmonary embolism) in São Paulo - SP

Ikefuti, Priscilla Venâncio 06 October 2016 (has links)
Com a transição epidemiológica no Brasil, as doenças crônicas passaram a ser responsáveis pelo maior número de óbitos entre homens e mulheres. Entre os componentes que definem o estado de saúde humana, alguns do contexto geográfico, como clima local e fatores socioeconômicos, parecem influenciar na mortalidade por doenças do aparelho circulatório, tais como no acidente cerebral vascular (AVC) e na embolia pulmonar (EP). O objetivo principal deste trabalho foi verificar a influência do contexto geográfico (variáveis meteorológicas, índice climático e fatores socioeconômicos) na mortalidade por doenças do aparelho circulatório (AVC e EP) no município de São Paulo, no período de 2002 a 2011. Para analisar a associação da mortalidade com as variáveis meteorológicas foi utilizado um modelo linear generalizado empregando-se o método de Poisson e os modelos de lags distribuídos. Espacialmente a associação da mortalidade com as variáveis socioeconômicas foram testadas utilizando-se os modelos de regressão espacial OLS e GWR. Como resultado encontramos que tanto o frio quanto o calor são fatores de risco para todos os tipos de AVC e EP, com risco maior dependendo do tipo em homens e mulheres. Espacialmente os valores mais elevados do risco relativo (RR) da mortalidade por AVC estavam concentrados nas regiões periféricas do municipio de São Paulo, o que coincidiu com as áreas de menor renda per capita e vegetação e maior porcentagem de população preta. Já com relação à distribuição espacial dos altos valores de RR por EP esses estavam presentes principalmente na região central do município. Concluindo, a nossa pesquisa gerou grande quantidade de resultados que mostram que tanto as variáveis ambientais como socioeconômicas têm influência na mortalidade por algumas doenças do aparelho circulatório. Tendo em vista que o atendimento de urgência para os casos de AVC e EP pode evitar óbitos e sequelas graves, a melhor compreensão da importância do contexto geográfico pode permitir o desenvolvimento de sistemas de alertas junto aos serviços de atendimento de urgência e o direcionamento de campanhas para a prevenção dos fatores de risco evitáveis. / With the epidemiological transition in Brazil, chronic diseases are now responsible for more deaths among men and women. Among the components that define the state of human health, some geographical context, as local climate and socioeconomic factors appear to influence the mortality from circulatory diseases, such as in stroke and pulmonary embolism (PE). The main objective of this study was to investigate the influence of the geographical context (meteorological variables, climate index and socioeconomic factors) in mortality from cardiovascular diseases (stroke and PE) in São Paulo, between 2002 to 2011. In order to analyze the association of mortality with the meteorological variables we used a generalized linear model using the Poisson distribution and distributed lag non linear models. Spatially the association of mortality with socioeconomic variables were tested using the spatial regression models OLS and GWR. As a result we found that both the cold and the heat are risk factors for all types of stroke and PE with a higher risk depending on the type of men and women. Spatially the highest values of relative risk (RR) for stroke mortality were concentrated in the outskirts of the city of São Paulo, which coincided with areas of lower per capita income and vegetation and higher percentage of black population. In relation to spatial distribution of high values of RR PE by these were present mainly in the inner area. In conclusion, our research has generated a lot of results that show that both environmental and socioeconomic variables influence on mortality from some diseases of the circulatory system. In view of the urgent care for stroke and PE cases can avoid serious sequelae and deaths, a better understanding of the importance of geographic context may allow the development of warning systems at the urgent care services and targeting campaigns for the prevention of avoidable risk factors.
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Avaliação dos aspectos ultrassonográficos pulmonares em pacientes submetidos a teste de respiração espontânea para desmame da ventilação mecânica

Antonio, Ana Carolina Pecanha January 2016 (has links)
Introdução: Descontinuação prematura ou tardia da ventilação mecânica invasiva (VM) associa-se a maior morbimortalidade. Redução da pressão intratorácica durante o teste de respiração espontânea (TRE) pode precipitar disfunção cardíaca através da elevação abrupta do retorno venoso e da pós-carga do ventrículo esquerdo. Da mesma maneira, alterações na demanda respiratória e cardíaca que ocorrem ao longo do TRE também podem manifestar-se à ultrassonografia pulmonar. O padrão B é um artefato sonográfico que se correlacionada com edema intersticial. Um ensaio clínico randomizando concluiu que a ultrassonografia pulmonar foi capaz de prever insuficiência ventilatória pós extubação através de variações na aeração pulmonar observadas durante o procedimento de desmame; contudo, a ferramenta não pôde rastrear pacientes antes da submissão ao TRE. O impacto do balanço hídrico (BH) e de sinais radiológicos de congestão pulmonar antes do TRE sobre os desfechos no desmame também precisam ser determinados. Métodos: Cinquenta e sete indivíduos elegíveis para o desmame ventilatório foram recrutados. Traqueostomizados foram excluídos. Realizou-se avaliação ultrassonográfica de seis zonas pulmonares imediatamente antes e ao final do TRE. Predominância B foi definida como qualquer perfil com padrão B presente bilateralmente em região torácica anterior. Os pacientes foram seguidos por até 48 horas depois da extubação. Após esse estudo piloto, foi conduzido um estudo observacional, prospectivo, multicêntrico em duas unidades de terapia intensiva (UTIs) clínico-cirúrgicas ao longo de dois anos. Os mesmos critérios de inclusão e de exclusão foram aplicados; contudo, a ultrassonografia foi realizada apenas antes do TRE. O desfecho primário foi falha no TRE, definido como incapacidade de tolerar o teste T durante 30 a 120 minutos e, nesse caso, o paciente não era extubado. Dados demográficos e fisiológicos, BH das 48 horas antecedendo o TRE (entrada de fluidos menos débitos durante 48 horas) e desfechos foram coletados. Em uma análise post hoc de 170 procedimentos de desmame, um radiologista aplicou um escore radiológico na interpretação de radiografias digitais de tórax realizadas previamente ao TRE – o exame mais recente disponível foi avaliado em termos de congestão pulmonar. Resultados: No estudo piloto, 38 indivíduos foram extubados com sucesso, 11 falharam no TRE e 8 necessitaram de reintubação em até 48 horas após a extubação. No início do teste T, padrão B ou consolidação já estava presente em porções inferiores e posteriores dos pulmões em mais da metade dos casos, e tais regiões mantiveram-se não aeradas até o final do teste. Perda de aeração pulmonar durante o TRE foi observada apenas no grupo que falhou no mesmo (p= 0,07). Esses pacientes também demonstraram maior predominância B ao final do teste (p= 0,019). Antes do procedimento de desmame, todavia, não foi possível discernir indivíduos que falhariam no TRE, tampouco aqueles que necessitariam de reintubação dentro de 48 horas. Posteriormente, de 2011 a 2013, 250 procedimentos de desmame foram avaliados. Falha no TRE ocorreu em 51 (20,4%). Cento e oitenta e nove pacientes (75,6%) foram extubados na primeira tentativa. Indivíduos que falharam no TRE eram mais jovens (mediana de 66 versus 75 anos, p= 0,03) e apresentaram maior duração de VM e maior prevalência de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (19,6 versus 9,5%, p= 0,04). Predominância B mostrou-se um preditor muito fraco para falha no TRE, exibindo sensibilidade de 47%, especificidade de 64%, valor preditivo positivo de 25% e valor preditivo negativo de 82%. Não houve diferença estatisticamente significativa no BH das 48 horas antecedendo o TRE entre os grupos (falha no TRE: 1201,65 ± 2801,68 ml versus sucesso no TRE: 1324,39 ± 2915,95 ml). Entretanto, em pacientes portadores de DPOC, ocorreu associação estatisticamente significativa entre BH positivo nas 48 horas antes do TRE e falha no TRE (odds ratio= 1,77 [1,24 – 2.53], p= 0,04). O escore radiológico, obtido em 170 testes T, foi similar entre os pacientes com falha e sucesso no TRE (mediana de 3 [2 – 4] versus 3 [2 – 4]), p= 0, 15). Conclusão: Maior perda de aeração pulmonar observada à ultrassonografia durante o TRE pode sugerir disfunção cardiovascular e aumento na água extravascular, ambos induzidos pelo processo de desmame. BH, sinais radiológicos de congestão pulmonar ou padrão B documentado através de um protocolo ultrassonográfico simplificado não devem contraindicar o TRE em pacientes estáveis hemodinamicamente e adequadamente oxigenados, haja vista o fato de tais variáveis não terem predito maior probabilidade de falha de desmame em pacientes críticos clínico-cirúrgicos. Ainda assim, evitar BH positivo em pacientes com DPOC parece otimizar os desfechos do desmame. / Introduction: Both delayed and premature liberation from mechanical ventilation (MV) are associated with increased morbi-mortality. Inspiratory fall in intra-thoracic pressure during spontaneous breathing trial (SBT) may precipitate cardiac dysfunction through abrupt increase in venous return and in left ventricular afterload. Changes in respiratory and cardiac load occurring throughout SBT might manifest with dynamic changes in lung ultrasound (LUS). B-pattern is an artifact that correlates with interstitial edema. A randomized controlled trial concluded that bedside LUS could predict post extubation distress due to changes in lung aeration throughout weaning procedure; however, it could not screen patients before submission to SBT. The impact of fluid balance (FB) as well as of radiological signs of pulmonary congestion prior to SBT on weaning outcomes must also be determined. Methods: Fifty-seven subjects eligible for ventilation liberation were enrolled. Patients with tracheostomy were excluded. LUS assessment of six thoracic zones was performed immediately before and at the end of SBT. B-predominance was defined as any profile with anterior bilateral B-pattern. Patients were followed up to 48 hours after extubation. After this pilot report, we conducted a 2-year prospective, multicenter, observational study in two adult medical surgical intensive care units (ICUs). Same inclusion and exclusion criteria were applied; however, LUS was performed only immediately before SBT. The primary outcome was SBT failure, defined as inability to tolerate a T-piece trial during 30 to 120 minutes, in which case patients were not extubated. Demographic, physiologic, FB in the preceding 48 hours of SBT (fluid input minus output over the 48-hour period), and outcomes data were collected. As a post hoc analysis in 170 weaning procedures performed in one of the ICUs, an attending radiologist applied a radiological score on interpretation of digital chest x-rays performed before SBT - the most recent available exam was analyzed regarding degree of lung fluid content. Results: In the pilot study, 38 subjects were successfully extubated, 11 failed the SBT and 8 needed reintubation within 48 hours of extubation. At the beginning of T-piece trial, B-pattern or consolidation were already found at lower and posterior lung regions in more than half of the individuals and remained nonaerated at the end of the trial. Loss of lung aeration during SBT was observed only in SBT-failure group (p= 0.07). These subjects also exhibited higher B-predominance at the end of trial (p= 0.019). Prior to weaning procedure, however, we were not capable to discriminate individuals who would fail SBT, nor who would need reintubation within 48 hours. Afterwards, from 2011 to 2013, 250 weaning procedures were evaluated. SBT failure occurred in 51 (20.4%). One hundred eighty-nine patients (75.6%) were extubated at first attempt. Individuals who failed SBT were younger (median 66 versus 75 years, p= 0.03), had higher duration of MV (median 7 versus 4 days, p< 0.0001) and higher prevalence of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) (19.6 versus 9.5%, p= 0.04). B-predominance was a very weak predictor for SBT failure, showing 47% sensitivity, 64% specificity, 25% positive predictive value, and 82% negative predictive value. There were no statistically significant differences in 48 hour-FB prior to SBT between groups (SBT failure: 1201.65 ± 2801.68 mL versus SBT success: 1324.39 ± 2915.95 mL). However, in COPD subgroup, we found significant association between positive FB in the 48 hours prior to SBT and SBT failure (odds ratio = 1.77 [1.24 – 2.53], p= 0.04). Radiological score, obtained in 170 T-piece trials, was similar between SBT failure and success subjects (median 3 [2 - 4] vs 3 [2 - 4], p= 0.15). Conclusion: Higher loss of lung aeration observed by LUS during SBT might suggest cardiovascular dysfunction and increases in extravascular lung water, both induced by weaning. Neither FB, nor radiological findings of pulmonary congestion, nor B-pattern detected by a simplified LUS protocol should preclude hemodynamically stable, sufficiently oxygenated patients from performing an SBT, since such variables did not predict greater probability of weaning failure in medical-surgical critically ill population. Notwithstanding, avoiding positive FB in COPD patients might improve weaning outcomes.
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Terapia hormonal oral vs. não-oral em mulheres na pós-menopausa e o risco de primeiro episódio de tromboembolismo venoso : revisão sistemática e meta-análise

Rovinski, Denise January 2017 (has links)
Atualmente se tem bem estabelecido o tratamento para Doença de Parkinson, dentre eles o DBS (Deep Brain Stimulation). Embora haja controvérsias, muitos estudos têm demonstrado os efeitos adversos do DBS sobre a cognição, humor e comportamento. Assim, este estudo buscou investigar a associação entre os prejuízos cognitivos no pós-operatório e a volumetria cerebral em pacientes parkinsonianos submetidos a DBS, verificando se a correlação entre ambos pode ser considerada fator de risco para os prejuízos encontrados no pós-operatório. Fizeram parte da população estudada 25 indivíduos, 80% do sexo masculino, que foram submetidos ao procedimento cirúrgico de estimulação cerebral profunda (DBS) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), em Porto Alegre entre 2012 e 2015. Estes sujeitos foram submetidos a uma bateria de testes cognitivos, bem como a testes clínicos e a ressonância magnética computadorizada nos períodos pré e pós-operatório em 6 meses. Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas, coeficiente de correlação de Pearson e Teste t. Os resultados serão considerados significativos a um nível de significância máximo de 5% (p≤ 0,05) e o software estatístico utilizado para a análise será o SPSS versão 20.0. Quanto aos aspectos cognitivos avaliados, somente a fluência verbal fonêmica mostrou redução significativa entre os períodos pré e pós-operatório (p=0,003). A transfixação dos ventrículos foi associada à perda na fluência verbal semântica (p=0,009) e na memória (p=0,016) no pós-operatório. A presença de lesão na substância branca foi associada ao maior prejuízo na função executiva (p=0,017), fluência verbal semântica (p=0,039) e memória (p=0,050). Conclusão: Os prejuízos na fluência verbal semântica e memória no pós-operatório foram associados à presença de lesão na substância branca e a transfixação dos ventrículos pelo cabo com 6 eletrodos. A perda na função executiva foi associada a presença de lesão na substância branca. Os danos na fluência verbal fonêmica no pós-operatório, embora difiram estatisticamente, não foram associados a quaisquer achados da RM. / Currently, the treatment for Parkinson's Disease has been well established, among them DBS (Deep Brain Stimulation). Although controversial, many studies have demonstrated the adverse effects of DBS on cognition, mood, and behavior. Thus, this study sought to investigate the association between cognitive impairment in the postoperative period and cerebral volume in patients with Parkinson's disease who underwent DBS, and whether the correlation between the two can be considered as a risk factor for the possible postoperative losses. Twenty-five subjects, 80% male, who underwent deep brain stimulation (DBS) at the Hospital de Clínicas in Porto Alegre, Porto Alegre, between 2012 and 2015, were submitted to a cognitive battery, as well as clinical trials and computerized magnetic resonance imaging in the preoperative and postoperative periods at 6 months. Data were analyzed through descriptive statistics, Pearson's correlation coefficient and t-test. The results will be considered significant at a maximum significance level of 5% (p≤0.05) and the statistical software used for analysis will be SPSS version 20.0. Concerning the cognitive aspects evaluated, only phonemic verbal fluency showed a significant reduction between the pre and postoperative periods (p = 0.003). The transfixation of the ventricles was associated with loss of semantic verbal fluency (p = 0.009) and memory (p = 0.016) in the postoperative period. The presence of lesion in the white matter was associated with greater impairment in executive function (p = 0.017), semantic verbal fluency (p = 0.039) and memory (p = 0.050). Conclusion: The losses in the semantic verbal fluency and memory in the postoperative period were associated with the presence of white matter lesion and the transfixation of the ventricles by the cable with electrodes. The loss of executive function was associated with the presence of injury in the white matter. Damage to phonemic verbal fluency in 8 the postoperative period, although statistically different, was not associated with any MRI findings.
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Efeitos da adrenomodulina no tratamento da hipertensão pulmonar induzida por microesferas em ovinos /

Carvajal, Angie Paola Lagos. January 2015 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Coorientador: Carlos Alan Dias Junior / Banca: Paulo do Nascimento Junior / Banca: José Eduardo Tanus dos Santos / Resumo: A vasoconstrição pulmonar é responsável por grande parte dos distúrbios hemodinâmicos encontrados na embolia pulmonar aguda (EPA). A adrenomedulina, devido a sua ação vasodilatadora pulmonar e inotrópica positiva, poderia minimizar a hipertensão pulmonar e otimizar o índice cardíaco (IC) em indivíduos acometidos pela EPA. Objetivou-se avaliar os efeitos hemodinâmicos e respiratórios da adrenomedulina em um modelo de EPA induzida por microesferas em ovinos. Sob anestesia com cetamina/midazolam, mensuraram-se variáveis hemodinâmicas e respiratórias em ovelhas não embolizadas tratadas com solução salina fisiológica intravenosa (IV) (Controle) e em ovelhas com EPA induzida pela injeção IV de microesferas de silicone (500 mg), tratadas pela via IV com solução fisiológica (Emb) ou com adrenomedulina (50 ng/kg/min) (Emb+ADM) durante 30 min (n = 8 por grupo). As concentrações plasmáticas de monofosfato cíclico de adenosina (AMPc) e o monofosfato cíclico de guanosina (GMPc) foram determinadas por ensaio imunoenzimático. Comparado aos valores obtidos 30 min após da indução da EPA, a ADM diminuiu significativamente (P < 0,05) o índice de resistência vascular pulmonar em 26% e aumentou significativamente o IC em 28%, sem alterar a pressão média da artéria pulmonar. A adrenomedulina reduziu significativamente a pressão arterial média e o índice de resistência vascular sistêmica em 24% e 40%, respectivamente. Embora a concentração de AMPc tenha se elevado significativamente com a adrenomedulina (P < 0,05), os níveis de GMPc permaneceram inalterados. A adrenomedulina induz vasodilatação pulmonar e sistêmica na EPA induzida por microesferas em ovelhas. No entanto, o efeito anti-hipertensivo pulmonar da adrenomodulina foi prevenido pelo incremento do IC. A adrenomedulina IV deve ser empregada com cautela para o tratamento da hipertensão pulmonar secundária à EPA devido ao seu impacto sobre a circulação... / Abstract: Accumulating evidence suggests that pulmonary vasoconstriction drives many of the haemodynamic disorders found in acute pulmonary embolism (APE). Because adrenomedullin induces pulmonary vasodilation and increases myocardial inotropism, the use of this peptide could minimize the pulmonary hypertension secondary to APE and improve cardiac output. This study examined the effects of adrenomodullin in a sheep model of APE. Under ketamine/midazolam anaesthesia, variables were recorded in nonembolized sheep treated with physiological saline (Control) and in sheep with APE induced by intravenous injection of microspheres (500 mg) treated with either intravenous physiological saline (Emb) or adrenomedullin (50 ng/kg/min) (Emb+Adm) for 30 min (n = 8 per group). Plasma concentrations of cyclic adenosine (cAMP) and guanosine monophosphate (cGMP) were determined by enzyme immunoassay. Compared to values recorded 30 min after induction of APE, adrenomedullin significantly (P < 0.05) decreased pulmonary vascular resistance index by 26% and significantly increased cardiac index by 28% with no impact on mean pulmonary artery pressure. Adrenomedullin significantly lowered systemic mean arterial pressure and systemic vascular resistance index by 24% and 40%, respectively. While significant increases in cAMP concentrations were observed with adrenomedullin (P < 0.05), cGMP levels were unaltered. Adrenomedullin induces systemic and pulmonary vasodilation in a microsphere model of APE. However, an anti-hypertensive effect of adrenomedullin on the pulmonary circulation may be offset by increased CI. These findings suggest that intravenous adrenomedullin should be used cautiously for treating pulmonary hypertension because of a significant impact on systemic circulation / Mestre
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Avaliação dos aspectos ultrassonográficos pulmonares em pacientes submetidos a teste de respiração espontânea para desmame da ventilação mecânica

Antonio, Ana Carolina Pecanha January 2016 (has links)
Introdução: Descontinuação prematura ou tardia da ventilação mecânica invasiva (VM) associa-se a maior morbimortalidade. Redução da pressão intratorácica durante o teste de respiração espontânea (TRE) pode precipitar disfunção cardíaca através da elevação abrupta do retorno venoso e da pós-carga do ventrículo esquerdo. Da mesma maneira, alterações na demanda respiratória e cardíaca que ocorrem ao longo do TRE também podem manifestar-se à ultrassonografia pulmonar. O padrão B é um artefato sonográfico que se correlacionada com edema intersticial. Um ensaio clínico randomizando concluiu que a ultrassonografia pulmonar foi capaz de prever insuficiência ventilatória pós extubação através de variações na aeração pulmonar observadas durante o procedimento de desmame; contudo, a ferramenta não pôde rastrear pacientes antes da submissão ao TRE. O impacto do balanço hídrico (BH) e de sinais radiológicos de congestão pulmonar antes do TRE sobre os desfechos no desmame também precisam ser determinados. Métodos: Cinquenta e sete indivíduos elegíveis para o desmame ventilatório foram recrutados. Traqueostomizados foram excluídos. Realizou-se avaliação ultrassonográfica de seis zonas pulmonares imediatamente antes e ao final do TRE. Predominância B foi definida como qualquer perfil com padrão B presente bilateralmente em região torácica anterior. Os pacientes foram seguidos por até 48 horas depois da extubação. Após esse estudo piloto, foi conduzido um estudo observacional, prospectivo, multicêntrico em duas unidades de terapia intensiva (UTIs) clínico-cirúrgicas ao longo de dois anos. Os mesmos critérios de inclusão e de exclusão foram aplicados; contudo, a ultrassonografia foi realizada apenas antes do TRE. O desfecho primário foi falha no TRE, definido como incapacidade de tolerar o teste T durante 30 a 120 minutos e, nesse caso, o paciente não era extubado. Dados demográficos e fisiológicos, BH das 48 horas antecedendo o TRE (entrada de fluidos menos débitos durante 48 horas) e desfechos foram coletados. Em uma análise post hoc de 170 procedimentos de desmame, um radiologista aplicou um escore radiológico na interpretação de radiografias digitais de tórax realizadas previamente ao TRE – o exame mais recente disponível foi avaliado em termos de congestão pulmonar. Resultados: No estudo piloto, 38 indivíduos foram extubados com sucesso, 11 falharam no TRE e 8 necessitaram de reintubação em até 48 horas após a extubação. No início do teste T, padrão B ou consolidação já estava presente em porções inferiores e posteriores dos pulmões em mais da metade dos casos, e tais regiões mantiveram-se não aeradas até o final do teste. Perda de aeração pulmonar durante o TRE foi observada apenas no grupo que falhou no mesmo (p= 0,07). Esses pacientes também demonstraram maior predominância B ao final do teste (p= 0,019). Antes do procedimento de desmame, todavia, não foi possível discernir indivíduos que falhariam no TRE, tampouco aqueles que necessitariam de reintubação dentro de 48 horas. Posteriormente, de 2011 a 2013, 250 procedimentos de desmame foram avaliados. Falha no TRE ocorreu em 51 (20,4%). Cento e oitenta e nove pacientes (75,6%) foram extubados na primeira tentativa. Indivíduos que falharam no TRE eram mais jovens (mediana de 66 versus 75 anos, p= 0,03) e apresentaram maior duração de VM e maior prevalência de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (19,6 versus 9,5%, p= 0,04). Predominância B mostrou-se um preditor muito fraco para falha no TRE, exibindo sensibilidade de 47%, especificidade de 64%, valor preditivo positivo de 25% e valor preditivo negativo de 82%. Não houve diferença estatisticamente significativa no BH das 48 horas antecedendo o TRE entre os grupos (falha no TRE: 1201,65 ± 2801,68 ml versus sucesso no TRE: 1324,39 ± 2915,95 ml). Entretanto, em pacientes portadores de DPOC, ocorreu associação estatisticamente significativa entre BH positivo nas 48 horas antes do TRE e falha no TRE (odds ratio= 1,77 [1,24 – 2.53], p= 0,04). O escore radiológico, obtido em 170 testes T, foi similar entre os pacientes com falha e sucesso no TRE (mediana de 3 [2 – 4] versus 3 [2 – 4]), p= 0, 15). Conclusão: Maior perda de aeração pulmonar observada à ultrassonografia durante o TRE pode sugerir disfunção cardiovascular e aumento na água extravascular, ambos induzidos pelo processo de desmame. BH, sinais radiológicos de congestão pulmonar ou padrão B documentado através de um protocolo ultrassonográfico simplificado não devem contraindicar o TRE em pacientes estáveis hemodinamicamente e adequadamente oxigenados, haja vista o fato de tais variáveis não terem predito maior probabilidade de falha de desmame em pacientes críticos clínico-cirúrgicos. Ainda assim, evitar BH positivo em pacientes com DPOC parece otimizar os desfechos do desmame. / Introduction: Both delayed and premature liberation from mechanical ventilation (MV) are associated with increased morbi-mortality. Inspiratory fall in intra-thoracic pressure during spontaneous breathing trial (SBT) may precipitate cardiac dysfunction through abrupt increase in venous return and in left ventricular afterload. Changes in respiratory and cardiac load occurring throughout SBT might manifest with dynamic changes in lung ultrasound (LUS). B-pattern is an artifact that correlates with interstitial edema. A randomized controlled trial concluded that bedside LUS could predict post extubation distress due to changes in lung aeration throughout weaning procedure; however, it could not screen patients before submission to SBT. The impact of fluid balance (FB) as well as of radiological signs of pulmonary congestion prior to SBT on weaning outcomes must also be determined. Methods: Fifty-seven subjects eligible for ventilation liberation were enrolled. Patients with tracheostomy were excluded. LUS assessment of six thoracic zones was performed immediately before and at the end of SBT. B-predominance was defined as any profile with anterior bilateral B-pattern. Patients were followed up to 48 hours after extubation. After this pilot report, we conducted a 2-year prospective, multicenter, observational study in two adult medical surgical intensive care units (ICUs). Same inclusion and exclusion criteria were applied; however, LUS was performed only immediately before SBT. The primary outcome was SBT failure, defined as inability to tolerate a T-piece trial during 30 to 120 minutes, in which case patients were not extubated. Demographic, physiologic, FB in the preceding 48 hours of SBT (fluid input minus output over the 48-hour period), and outcomes data were collected. As a post hoc analysis in 170 weaning procedures performed in one of the ICUs, an attending radiologist applied a radiological score on interpretation of digital chest x-rays performed before SBT - the most recent available exam was analyzed regarding degree of lung fluid content. Results: In the pilot study, 38 subjects were successfully extubated, 11 failed the SBT and 8 needed reintubation within 48 hours of extubation. At the beginning of T-piece trial, B-pattern or consolidation were already found at lower and posterior lung regions in more than half of the individuals and remained nonaerated at the end of the trial. Loss of lung aeration during SBT was observed only in SBT-failure group (p= 0.07). These subjects also exhibited higher B-predominance at the end of trial (p= 0.019). Prior to weaning procedure, however, we were not capable to discriminate individuals who would fail SBT, nor who would need reintubation within 48 hours. Afterwards, from 2011 to 2013, 250 weaning procedures were evaluated. SBT failure occurred in 51 (20.4%). One hundred eighty-nine patients (75.6%) were extubated at first attempt. Individuals who failed SBT were younger (median 66 versus 75 years, p= 0.03), had higher duration of MV (median 7 versus 4 days, p< 0.0001) and higher prevalence of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) (19.6 versus 9.5%, p= 0.04). B-predominance was a very weak predictor for SBT failure, showing 47% sensitivity, 64% specificity, 25% positive predictive value, and 82% negative predictive value. There were no statistically significant differences in 48 hour-FB prior to SBT between groups (SBT failure: 1201.65 ± 2801.68 mL versus SBT success: 1324.39 ± 2915.95 mL). However, in COPD subgroup, we found significant association between positive FB in the 48 hours prior to SBT and SBT failure (odds ratio = 1.77 [1.24 – 2.53], p= 0.04). Radiological score, obtained in 170 T-piece trials, was similar between SBT failure and success subjects (median 3 [2 - 4] vs 3 [2 - 4], p= 0.15). Conclusion: Higher loss of lung aeration observed by LUS during SBT might suggest cardiovascular dysfunction and increases in extravascular lung water, both induced by weaning. Neither FB, nor radiological findings of pulmonary congestion, nor B-pattern detected by a simplified LUS protocol should preclude hemodynamically stable, sufficiently oxygenated patients from performing an SBT, since such variables did not predict greater probability of weaning failure in medical-surgical critically ill population. Notwithstanding, avoiding positive FB in COPD patients might improve weaning outcomes.
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Efeito de diferentes frações inspiradas de oxigênio sobre a ação anti-hipertensiva pulmonar do sildenafil /

Becerra Velásquez, Diana Rocio. January 2015 (has links)
Orientador: Fancisco José Teixeira-Neto / Banca: Carlos Alan Cândido Dias-Junior / Banca: José Eduardo Tanus-Santos / Resumo: O sildenafil é um agente anti-hipertensivo, cuja ação pode ser modificada por diferentes frações inspiradas de oxigênio (FiO2). Comparam-se os efeitos do oxigênio puro (FiO2 > 90%) ou do ar ambiente (FiO2 = 21%) na ação cardiopulmonar do sildenafil em ovinos com embolia pulmonar aguda (EPA). Trinta e dois ovinos anestesiados sob ventilação mecânica (34.9 ± 5.4 kg) foram aleatoriamente distribuídos em quatro grupos (n = 8): FiO2 > 90% sem intervenção (Controle90); EPA induzida com microesferas com FiO2 > 90%, seguido 30 minutos após por placebo (Emb90); ou EPA seguida após 30 minutos por sildenafil (0.7 mg/kg, IV durante 30 minutos) com FiO2 > 90% (Emb+Sild90) ou FiO2 = 21% (Emb+Sild21). Os parâmetros foram coletados até 30 minutos após o final da administração dos tratamentos. A administração de microesferas aumentou significativamente (P < 0.05) a pressão média da artéria pulmonar (PMAP) em todos os grupos embolizados (valores médios 111-140% acima do basal). Comparativamente aos valores obtidos 30 minutos após a indução da EPA (E30), o sildenafil induziu maior diminuição na PMAP no grupo Emb+Sil90 que no grupo Emb+Sil21 (valores médios 23% e 14% menores que E30, respectivamente). A hipotensão (pressão arterial média < 60 mm Hg) foi desencadeada com a administração do sildenafil no grupo Emb+Sil21. A embolia diminuiu significativamente a relação PaO2/FiO2 e aumentou significativamente a mistura venosa; muito embora o prejuízo na oxigenação induzido pela EPA não tenha sido modificado pelo sildenafil. Conclui-se que, na EPA, o sildenafil administrado concomitante ao oxigênio puro induz efeito anti-hipertensivo pulmonar mais consistente e com menor interferência na circulação sistêmica comparativamente a administração do sildenafil com ambiente / Abstract: Sildenafil is a pulmonary anti-hypertensive agent whose action could be modified by different fractions of inspired oxygen (FiO2). The effects of pure oxygen (FiO2 > 90%) or room air (21% FiO2) on the cardiopulmonary actions of sildenafil were compared in sheep with acute pulmonary embolism (APE). Thirty two anesthetized, mechanically ventilated sheep (34.9 ± 5.4 kg), were randomly distributed into four groups (n = 8 per group): FiO2> 90% without intervention (Sham90); APE induced by microspheres with FiO2 > 90%, followed 30 min later by placebo (Emb90); or APE followed 30 min later by intravenous sildenafil (0.7 mg/kg over 30 minutes) with FiO2 > 90% (Emb+Sild90) or FiO2 = 21% (Emb+Sild21). Variables were recorded until 30 min after the end of treatment administration. Microsphere injection increased (P < 0.05) mean pulmonary artery pressure (MPAP) in all embolized groups (111-140% higher than baseline). Compared with values recorded 30 min after induction of APE (E30), sildenafil induced greater decreases in MPAP in the Emb+Sil90 group than in the Emb+Sil21 group (23% and 14% lower than E30, respectively). Hypotension (mean arterial pressure < 60 mm Hg) was precipitated by sildenafil due to systemic vasodilation in the Emb+Sil21 group. Embolization significantly lowered the PaO2/FiO2 ratio and significantly increased venous admixture. However, sildenafil did not alter the oxygenation impairment induced by APE. Sildenafil induces a more consistent pulmonary anti-hypertensive effect and causes less interference with the systemic circulation with the concomitant use of pure oxygen than with room air in the setting of APE / Mestre
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Diagnóstico alternativo identificado na angiotomografia computadorizada de tórax na suspeita de tromboembolia pulmonar

Ferreira, Eleci Vaz January 2015 (has links)
Introdução: A angiotomografia computadorizada (angioTC) de tórax é utilizada para diagnosticar tromboembolia pulmonar (TEP). O papel deste exame para estabelecer diagnósticos alternativos, quando negativo para TEP, não é bem conhecido. Objetivos: Estudar a contribuição da angioTC para identificar um diagnóstico alternativo nos casos com angioTC negativa para TEP, assim como determinar a prevalência de TEP e comparar as características clínicas dos pacientes com e sem TEP. Pacientes e Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, com 191 pacientes adultos que realizaram angioTC de tórax por suspeita de TEP, no período de setembro de 2009 a maio de 2012. A angioTC e a radiografia de tórax foram revisadas para determinar se os achados poderiam fornecer um diagnóstico alternativo nos casos com angioTC negativa para TEP. Do prontuário eletrônico foram coletados dados relacionados a sintomas, fatores de risco, comorbidades, tempo de internação e mortalidade. Resultados: Dos 191 pacientes incluídos, 128 (67%) eram mulheres. A média de idade foi 59,3 ± 17,1 anos. Em 59,2% a angioTC do tórax foi solicitada no serviço de emergência. A angioTC foi positiva para TEP em 47 pacientes (24,6% dos casos). Achados anormais na angioTC de tórax foram observados em 120 dos 144 pacientes com angioTC negativa para TEP, predominando atelectasia (48,6%), nódulo pulmonar (30,6%), derrame pleural (29,9%) e consolidação (21,5%). Os achados da angioTC foram compatíveis com um diagnóstico alternativo, que explicava os sintomas do paciente, em 39,3% (n=75); esta percentagem reduziu para 20,4% (n=39) quando foram considerados somente os casos sem achados semelhantes na radiografia de tórax. O diagnóstico alternativo mais frequente, identificado somente pela angioTC, foi pneumonia (20 de 39 casos). Não houve diferença nos sintomas, fatores de risco, comorbidades e taxa de óbito intrahospitalar no grupo com angioTC positiva e negativa para TEP. Pacientes com angioTC positiva para TEP tiveram um maior tempo de internação (mediana de 18 dias vs 9,5 dias; p=0,001). Conclusões: A angioTC de tórax foi positiva para TEP em 24,6% dos casos. Não houve diferença significativa nos achados clínicos dos pacientes com angioTC positiva e negativa para TEP, exceto por um tempo de internação maior no grupo com TEP. A angioTC de tórax mostrou achados compatíveis com um diagnóstico alternativo em 39,3% dos pacientes. Entretanto, estes achados não haviam sido detectados na radiografia de tórax em 20,4% dos casos. O diagnóstico alternativo mais frequente foi pneumonia. / Introduction: Computed tomography (CT) pulmonary angiography is used to diagnose pulmonary embolism (PE). The role of this test in establishing an alternative diagnosis, when negative for PE, is not well known. Aims: To study the contribution of CT angiography in establishing alternative diagnoses, when the test is negative for PE, as well as to determine the prevalence of PE and compare the clinical characteristics of patients with and without PE. Patients and Methods: Cross-sectional, retrospective study of 191 adult consecutive patients who underwent CT angiography for suspected PE, from September, 2009 to May, 2012. The CT angiographies and chest radiographies were reviewed to determine whether the findings could provide an alternative diagnosis in cases with negative CT angiography for PE. Symptoms, risk factors, comorbidities, length of stay and mortality were collected from the electronic medical record. Results: Of the 191 patients included 128 (67%) were women. The mean age of de patients was 59.3 ± 17.1 years. In 59.2% CT angiography was requested in the emergency room. The CT angiography was positive for PE in 47 patients (24.6% of the total cases). Abnormal findings, observed in 120 of the 144 patients with negative CT angiography for PE, were predominantly atelectasis (48.6%), pulmonary nodules (30.6%), pleural effusion (29.9%) and consolidation (21.5%). CT angiography findings were consistent with a diagnosis that explained the patient's symptoms in 39.3% (n=75). When only those cases without concurrent findings on chest radiography were considered this percentage dropped to 20.4% (n=39). The most common alternative diagnosis, identified only by CT angiography, was pneumonia (20 of 39 cases). There were no differences between the groups with positive and negative CT angiography for PE in terms of symptoms, risk factors, comorbidities, and in-hospital death rate. However, patients with positive CT angiography for PE had a longer hospital stay (median 18 days vs. 9.5 days, p=0.001). Conclusions: CT angiography was positive for PE in 24.6% of cases. There were no significant differences in the clinical findings of patients with positive and negative CT angiography for PE, except for a longer hospital stay in the former group. Chest CT angiography revealed findings consistent with an alternative diagnosis in 39.3 % of the patients. However, these findings were not detected on chest radiography in 20.4 % of the patients. The most common alternative diagnosis was pneumonia.
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Mortalidade intra-hospitalar no tromboembolismo pulmonar agudo : comparação entre pacientes com diagnóstico objetivo e com suspeita não confirmada

Gazzana, Marcelo Basso January 2006 (has links)
Fundamentação: O tromboembolismo pulmonar (TEP) é uma doença freqüente no ambiente hospitalar e com significativa mortalidade. A investigação diagnóstica envolve uma série de etapas e o desfecho dos pacientes investigados para TEP, mas cuja investigação não confirmou nem excluiu TEP, não está bem documentado. Objetivo: Comparar a mortalidade intra-hospitalar nos casos com suspeita de TEP agudo entre aqueles com diagnóstico confirmado, diagnóstico excluído e investigação inconclusiva. Métodos: Estudo observacional, comparado, retrospectivo (coorte histórica), de pacientes adultos ( 18 anos) com suspeita de TEP internados no HCPA de 1996 a 2000 que realizaram testes diagnósticos para TEP (cintilografia pulmonar perfusional, angio-TC ou arteriografia pulmonar convencional) ou com CID-9 413/CID10 I26 (embolia pulmonar) na ficha de admissão ou na nota de alta/óbito. Resultados: Dos 741 pacientes selecionados, 687 constituíram a amostra final (54 excluídos). A média de idade foi 61,53 ± 16,75 anos, sendo 292 homens (42,5%). Ocorreu início dos sintomas de TEP no domicílio em 330 casos (48%) e no hospital em 357 (52%). Em 120 pacientes (17,5%) TEP foi objetivamente confirmado, em 193 (28,1%) foi objetivamente excluído e em 374 (54,4%) a investigação foi não conclusiva. A mortalidade intra-hospitalar da amostra foi de 19,1% (n=134). Na análise univariada, sexo masculino, hipotensão, TEP nosocomial, neoplasia maligna, investigação não conclusiva, ausência de tratamento para TEP, investigação em 1996-1997 foram associados à maior mortalidade. Na análise multivariada, hipotensão (beta 2,49, IC95% 1,35-4,63), TEP objetivamente confirmado (beta 2,199, IC95% 1,15-4,21), investigação não conclusiva (beta 1,70, IC95% 1,00 – 2,87), neoplasia maligna (beta 2,868, IC95% 1,80-4,45), TEP nosocomial (beta 1,57, IC95% 1,02-2,41), ano de inclusão 1996- 1997 (beta 1,71, IC95% 1,15-2,67) e infecção torácica ou abdominal (beta 1,71, IC95% 1,08-2,71) foram independentemente associados à maior mortalidade intrahospitalar (p<0,05). Conclusões: Pacientes com TEP agudo objetivamente confirmado tiveram mortalidade intra-hospitalar significativa-mente maior que pacientes nos quais TEP foi excluído. A investigação não conclusiva para TEP foi um fator independente para mortalidade intra-hospitalar em pacientes com suspeita desta doença. / Background: Pulmonary thromboembolism (PE) is frequent in hospital setting and has significant mortality. Diagnostic approach of PE has many steps and follow-up of patients with non-confirmed PE is unknown. Purpose: To compare the inhospital mortality in cases with suspected acute PE among those with confirmed diagnosis, excluding diagnosis and inconclusive diagnostic workup. Methods: Historical cohort including adult patients ( 18 years) with clinically suspected PE that performed perfusion lung scan, CT-angiography, pulmonary arteriography or had PE ICD-9 413/ICD-10 I26 at admission or in discharge charts, from 1996 to 2000. We excluded patients with incomplete or lost medical records. Medical records were reviewed using a standardized form. Statistical analysis was done by chi-square-test, Student’s t test and logistic regression, with statistical significance of 5% (bilateral). Results: Of 741 patients, 687 were included (54 were excluded). Mean age was 61.53 ± 16.75 years, 292 patients were men (42.5%). Primary PE was identified in 330 cases (48%) and secondary PE in 357 (52%). In 120 patients (17.5%), PE was objectively confirmed, in 193 (28.1%) was objectively excluded, and in 374 cases (54.4%) the diagnostic approach was non-conclusive. In-hospital mortality was 19.1% (n=134). In univariate analysis, male gender, hypotension, secondary PE, cancer, non-conclusive approach, untreated PE, inclusion in 1996- 1997 were associated to the highest mortality. In multivariate analysis, hypotension (beta 2.49, 95% confidence interval [CI] 1.35-4.63), PE objectively confirmed (beta 2.199, 95%CI 1.15-4.21), non-conclusive approach (beta 1.70, 95%CI 1.00-2.87), cancer (beta 2.87, 95%CI 1.80-4.45), secondary PE (beta 1.57, 95%CI 1.02-2.41), inclusion in 1996-1997 (beta 1.71, 95%CI 1.15-2.67) and thoracic or abdominal infection (beta 1.71, 95%CI 1.08-2.71) were associated with the highest in-hospital mortality (p<0.05). Conclusions: Patients with acute PE objectively confirmed had significantly higher in-hospital mortality than patients in whom PE was excluded. Non-conclusive approach of PE was an independent factor for in-hospital mortality in patients with suspected disease.
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Avaliação dos aspectos ultrassonográficos pulmonares em pacientes submetidos a teste de respiração espontânea para desmame da ventilação mecânica

Antonio, Ana Carolina Pecanha January 2016 (has links)
Introdução: Descontinuação prematura ou tardia da ventilação mecânica invasiva (VM) associa-se a maior morbimortalidade. Redução da pressão intratorácica durante o teste de respiração espontânea (TRE) pode precipitar disfunção cardíaca através da elevação abrupta do retorno venoso e da pós-carga do ventrículo esquerdo. Da mesma maneira, alterações na demanda respiratória e cardíaca que ocorrem ao longo do TRE também podem manifestar-se à ultrassonografia pulmonar. O padrão B é um artefato sonográfico que se correlacionada com edema intersticial. Um ensaio clínico randomizando concluiu que a ultrassonografia pulmonar foi capaz de prever insuficiência ventilatória pós extubação através de variações na aeração pulmonar observadas durante o procedimento de desmame; contudo, a ferramenta não pôde rastrear pacientes antes da submissão ao TRE. O impacto do balanço hídrico (BH) e de sinais radiológicos de congestão pulmonar antes do TRE sobre os desfechos no desmame também precisam ser determinados. Métodos: Cinquenta e sete indivíduos elegíveis para o desmame ventilatório foram recrutados. Traqueostomizados foram excluídos. Realizou-se avaliação ultrassonográfica de seis zonas pulmonares imediatamente antes e ao final do TRE. Predominância B foi definida como qualquer perfil com padrão B presente bilateralmente em região torácica anterior. Os pacientes foram seguidos por até 48 horas depois da extubação. Após esse estudo piloto, foi conduzido um estudo observacional, prospectivo, multicêntrico em duas unidades de terapia intensiva (UTIs) clínico-cirúrgicas ao longo de dois anos. Os mesmos critérios de inclusão e de exclusão foram aplicados; contudo, a ultrassonografia foi realizada apenas antes do TRE. O desfecho primário foi falha no TRE, definido como incapacidade de tolerar o teste T durante 30 a 120 minutos e, nesse caso, o paciente não era extubado. Dados demográficos e fisiológicos, BH das 48 horas antecedendo o TRE (entrada de fluidos menos débitos durante 48 horas) e desfechos foram coletados. Em uma análise post hoc de 170 procedimentos de desmame, um radiologista aplicou um escore radiológico na interpretação de radiografias digitais de tórax realizadas previamente ao TRE – o exame mais recente disponível foi avaliado em termos de congestão pulmonar. Resultados: No estudo piloto, 38 indivíduos foram extubados com sucesso, 11 falharam no TRE e 8 necessitaram de reintubação em até 48 horas após a extubação. No início do teste T, padrão B ou consolidação já estava presente em porções inferiores e posteriores dos pulmões em mais da metade dos casos, e tais regiões mantiveram-se não aeradas até o final do teste. Perda de aeração pulmonar durante o TRE foi observada apenas no grupo que falhou no mesmo (p= 0,07). Esses pacientes também demonstraram maior predominância B ao final do teste (p= 0,019). Antes do procedimento de desmame, todavia, não foi possível discernir indivíduos que falhariam no TRE, tampouco aqueles que necessitariam de reintubação dentro de 48 horas. Posteriormente, de 2011 a 2013, 250 procedimentos de desmame foram avaliados. Falha no TRE ocorreu em 51 (20,4%). Cento e oitenta e nove pacientes (75,6%) foram extubados na primeira tentativa. Indivíduos que falharam no TRE eram mais jovens (mediana de 66 versus 75 anos, p= 0,03) e apresentaram maior duração de VM e maior prevalência de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (19,6 versus 9,5%, p= 0,04). Predominância B mostrou-se um preditor muito fraco para falha no TRE, exibindo sensibilidade de 47%, especificidade de 64%, valor preditivo positivo de 25% e valor preditivo negativo de 82%. Não houve diferença estatisticamente significativa no BH das 48 horas antecedendo o TRE entre os grupos (falha no TRE: 1201,65 ± 2801,68 ml versus sucesso no TRE: 1324,39 ± 2915,95 ml). Entretanto, em pacientes portadores de DPOC, ocorreu associação estatisticamente significativa entre BH positivo nas 48 horas antes do TRE e falha no TRE (odds ratio= 1,77 [1,24 – 2.53], p= 0,04). O escore radiológico, obtido em 170 testes T, foi similar entre os pacientes com falha e sucesso no TRE (mediana de 3 [2 – 4] versus 3 [2 – 4]), p= 0, 15). Conclusão: Maior perda de aeração pulmonar observada à ultrassonografia durante o TRE pode sugerir disfunção cardiovascular e aumento na água extravascular, ambos induzidos pelo processo de desmame. BH, sinais radiológicos de congestão pulmonar ou padrão B documentado através de um protocolo ultrassonográfico simplificado não devem contraindicar o TRE em pacientes estáveis hemodinamicamente e adequadamente oxigenados, haja vista o fato de tais variáveis não terem predito maior probabilidade de falha de desmame em pacientes críticos clínico-cirúrgicos. Ainda assim, evitar BH positivo em pacientes com DPOC parece otimizar os desfechos do desmame. / Introduction: Both delayed and premature liberation from mechanical ventilation (MV) are associated with increased morbi-mortality. Inspiratory fall in intra-thoracic pressure during spontaneous breathing trial (SBT) may precipitate cardiac dysfunction through abrupt increase in venous return and in left ventricular afterload. Changes in respiratory and cardiac load occurring throughout SBT might manifest with dynamic changes in lung ultrasound (LUS). B-pattern is an artifact that correlates with interstitial edema. A randomized controlled trial concluded that bedside LUS could predict post extubation distress due to changes in lung aeration throughout weaning procedure; however, it could not screen patients before submission to SBT. The impact of fluid balance (FB) as well as of radiological signs of pulmonary congestion prior to SBT on weaning outcomes must also be determined. Methods: Fifty-seven subjects eligible for ventilation liberation were enrolled. Patients with tracheostomy were excluded. LUS assessment of six thoracic zones was performed immediately before and at the end of SBT. B-predominance was defined as any profile with anterior bilateral B-pattern. Patients were followed up to 48 hours after extubation. After this pilot report, we conducted a 2-year prospective, multicenter, observational study in two adult medical surgical intensive care units (ICUs). Same inclusion and exclusion criteria were applied; however, LUS was performed only immediately before SBT. The primary outcome was SBT failure, defined as inability to tolerate a T-piece trial during 30 to 120 minutes, in which case patients were not extubated. Demographic, physiologic, FB in the preceding 48 hours of SBT (fluid input minus output over the 48-hour period), and outcomes data were collected. As a post hoc analysis in 170 weaning procedures performed in one of the ICUs, an attending radiologist applied a radiological score on interpretation of digital chest x-rays performed before SBT - the most recent available exam was analyzed regarding degree of lung fluid content. Results: In the pilot study, 38 subjects were successfully extubated, 11 failed the SBT and 8 needed reintubation within 48 hours of extubation. At the beginning of T-piece trial, B-pattern or consolidation were already found at lower and posterior lung regions in more than half of the individuals and remained nonaerated at the end of the trial. Loss of lung aeration during SBT was observed only in SBT-failure group (p= 0.07). These subjects also exhibited higher B-predominance at the end of trial (p= 0.019). Prior to weaning procedure, however, we were not capable to discriminate individuals who would fail SBT, nor who would need reintubation within 48 hours. Afterwards, from 2011 to 2013, 250 weaning procedures were evaluated. SBT failure occurred in 51 (20.4%). One hundred eighty-nine patients (75.6%) were extubated at first attempt. Individuals who failed SBT were younger (median 66 versus 75 years, p= 0.03), had higher duration of MV (median 7 versus 4 days, p< 0.0001) and higher prevalence of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) (19.6 versus 9.5%, p= 0.04). B-predominance was a very weak predictor for SBT failure, showing 47% sensitivity, 64% specificity, 25% positive predictive value, and 82% negative predictive value. There were no statistically significant differences in 48 hour-FB prior to SBT between groups (SBT failure: 1201.65 ± 2801.68 mL versus SBT success: 1324.39 ± 2915.95 mL). However, in COPD subgroup, we found significant association between positive FB in the 48 hours prior to SBT and SBT failure (odds ratio = 1.77 [1.24 – 2.53], p= 0.04). Radiological score, obtained in 170 T-piece trials, was similar between SBT failure and success subjects (median 3 [2 - 4] vs 3 [2 - 4], p= 0.15). Conclusion: Higher loss of lung aeration observed by LUS during SBT might suggest cardiovascular dysfunction and increases in extravascular lung water, both induced by weaning. Neither FB, nor radiological findings of pulmonary congestion, nor B-pattern detected by a simplified LUS protocol should preclude hemodynamically stable, sufficiently oxygenated patients from performing an SBT, since such variables did not predict greater probability of weaning failure in medical-surgical critically ill population. Notwithstanding, avoiding positive FB in COPD patients might improve weaning outcomes.

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