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Sintese de novos potenciais antagonistas dos receptores da angiotensina II contendo unidades heterocíclicas

Meyer, Emerson January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-20T22:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200859.pdf: 4924086 bytes, checksum: cf9fc37f0323b762de0117df85aa477c (MD5)
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Inibidores de renina : exploração de rotas sinteticas estereocontroladas para residuos hidroxietilenicos a partir de carboidratos

Zoch, Alana Neto 24 July 2018 (has links)
Orientador: Lucia Helena Brito Baptistella / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-24T21:41:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zoch_AlanaNeto_D.pdf: 16858726 bytes, checksum: c79a4146f07216106399044fee41d3d8 (MD5) Previous issue date: 1998 / Doutorado
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Efeito vasorrelaxante e hipotensivo de extratos e frações obtidos da planta Scutia buxifolia

Silva, Rita de Cássia Melo Vilhena de Andrade Fonseca da, 1959- 27 February 2012 (has links)
Resumo: A especie Scutia buxifolia e uma arvore que pertence a familia Rhamnaceae. E nativa da America do Sul, sendo encontrada principalmente no estado do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina. E conhecida como gcoronilha h. A casca da S. buxifolia e utilizada popularmente na forma de infusao como antihipertensiva e diuretica. Apesar do uso popular nao encontramos na literatura cientifica estudos que possam validar ou nao a utilizacao desta planta para tais fins. Em nosso trabalho fizemos estudos in vitro e in vivo para avaliarmos a possivel atividade biologica do extrato bruto hidroalcoolico da casca e das folhas e de suas respectivas fracoes, diclorometano (DCM), acetato de etila (AcOEt) e butanolica (BuOH) da S. buxifolia. Foram utilizados ratos Wistar e SHR machos (280-320g). Nos estudos in vitro, o extrato bruto hidroalcoolico da casca e das folhas promoveram um relaxamento maximo de 59,49 } 12,33% e de 79,70 } 10%, respectivamente, em aneis de aorta com endotelio, previamente contraidas por fenilefrina (1 ƒÊM), que nao foi reduzido a em preparacoes de aorta sem endotelio funcional. Todas as fracoes testadas promoveram relaxamento em aneis de aorta com e sem endotelio. Entretanto, as fracoes AcOEt e BuOH (50 ƒÊg/ml) das cascas da S. buxifolia promoveram um relaxamento maximo de 73,84 } 4,95% e 94,21 } 7,30%, respectivamente. A remocao do endotelio reduziu significativamente (em 50%) esse efeito. O mecanismo de acao envolvido no relaxamento vascular foi investigado com a utilizacao da fracao BuOH da casca da S. buxifolia, fracao que apresentou maior atividade e demonstrou maior dependencia do endotelio para causar vasodilatacao. A incubacao de L-NAME (100 ƒÊM) ou de ODQ (10 ƒÊM), inibidores da enzima oxido nitrico sintase e guanilato ciclase soluvel, respectivamente, aboliu o relaxamento dependente de endotelio causado pela fracao BuOH. Em aneis de aorta com endotelio, o efeito vasorrelaxante causado pela fracao BuOH nao foi reduzido pela incubacao previa de atropina (1 ƒÊM; antagonista de receptor muscarinico da acetilcolina), HOE-140 (1 ƒÊM; antagonista seletivo de receptor B2 da bradicinina), pirilamina (1 ƒÊM; antagonista seletivo para receptor H1 da histamina), tetraetilamonio (TEA, 10 mM; um bloqueador nao seletivo de canais de K+), ou glibenclamida (GLI, 10 ƒÊM; bloqueador seletivo de canais de K+ sensiveis ao ATP). Em aneis de aorta sem endotelio funcional a fracao BuOH (10, 30 e 100 ƒÊg/ml) nao modificou a resposta contratil ao calcio ou a fenilefrina em meio livre de calcio extracelular, bem como nao alterou a mobilizacao intracelular de calcio medida pelo efeito contratil induzido pela fenilefrina em liquido nutritivo desprovido de calcio. Entretanto, o relaxamento maximo promovido pela fracao BuOH em aneis de aorta sem endotelio funcional foi significativamente reduzido pelos bloqueadores de canais de K+ TEA (10 mM), GLI (10 ƒÊM), 4-aminopiridina (1 mM; inibidor seletivo de canal de K+ regulados por voltagem) e iberiotoxina (IbTX, 100 nM; inibidor seletivo de canal de K+ de alta condutancia regulado por Ca2+). A administracao oral da fracao BuOH (10 mg/kg) aumentou o volume de urina excretado e reduziu a pressao arterial media xiv (PAM) de ratos Wistar normotensos. Curiosamente, a fracao BuOH nao reduziu a PAM de animais normotensos quando administrada por intravenosa, mas apresentou efeito hipotensor significativo em ratos espontaneamente hipertensos e em animais normotensos infundidos continuamente com fenilefrina, sendo neste ultimo o qual foi abolido pelo inibidor de guanilato ciclase ODQ. Alem disso, a fracao BuOH nao reduziu a PAM em ratos infundidos com L-NAME. Nossos resultados sugerem que a fracao butanolica da casca do tronco da S. buxifolia possui um ou mais componentes capazes de causar vasodilatacao in vitro e in vivo, ambos pormecanismos que envolvem a ativacao da enzima oxido nitrico sintase e a estimulacao da enzima guanilato ciclase.
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Contribuição ao estudo do metampireno como agente hipotensor ocular

Neder, Antonio Carlos, 1933- 22 July 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Vital Brazil / Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-22T02:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Neder_AntonioCarlos_LD.pdf: 1427123 bytes, checksum: 32d51c37818fbd27317236e5f854e836 (MD5) Previous issue date: 1970 / Resumo: No presente trabalho foi investigada a atividade do metampireno sobre as pressões intraocular (P.I.O.), arterial e venosa, em 33 cães anestesiados pelo pentobarbital sódico (30 mg/kg).Em outros 12 procedeu-se a determinação da concentração de sódio e potássio no humor aquosa e no plasma. 0 metampireno foi injetado por via venosa, em doses de 50 a 200 mg/kg e as experiências se prolongaram até 1 hora após a sua administração. 0 metampireno nao alterou a pressão arterial. Causou diminuição significante das pressões venosa e intraocular. A intensidade tanto 'da hipotensão ocular come da venosa foram diretamente proporcionais à dose utilizada. Foram estabelecidas as equações de regressão dose-efeito em relação a pressão arterial e venosa. 0 metampireno não causou alterações dos teores de sódio e potássio no humor aquoso e no plasma. 0 metampireno não causou modificações da pressão intraocular decorrentes de sua osmolalidade / Abstract: This action of varied doses (50 to 200 mg/kg) of methampyrone, on the arterial, venous and intraocular pressure of 33 dogs anesthetized with pentabarbital sodium (30 mg/kg) was measured during one hour after drug was given intravenously. Methampyrone influence on sodium and potassium concentration of the aqueous humor was determined on another lot of 12 dogs under the same onditions. Progressive falls on the venous and ocular tensions were detected as a function of increased doses of the drug upper to the maximum dosB used. On the other hand, variation on arterial pressure and intraocular pressure (as a function of osmolality) was not detected / Tese (livre-docencia) - Univer / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Livre-Docente em Odontologia
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Estudo do efeito vasorrelaxante e hipotensor do extrato hidroalcoólico da Polygala paniculata L. em ratos

Soares, Kelly Cristina Nogueira 23 October 2009 (has links)
No description available.
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Desenvolvimento e avaliação de sistemas multiparticulados na forma de mini comprimidos de liberação prolongada visando a administração simultânea dos fármacos captopril e cloridrato de metformina

Nart, Viviane January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:10:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335704.pdf: 1912316 bytes, checksum: 8d5a5e92f827ce56facb7a4303015682 (MD5) Previous issue date: 2015 / A alta solubilidade dos fármacos aliada a alta dosagem desses na formulação, bem como propriedades insuficientes de fluxo e compactação, podem representar aspectos desafiadores no desenvolvimento de minicomprimidos de liberação prolongada. O captopril é um fármaco anti-hipertensivo, inibidor da enzima conversora de angiotensina, solúvel em água, enquanto que o cloridrato de metformina é um fármaco antidiabético, derivado das biguanidinas, e facilmente solúvel em água. Neste trabalho, diferentes processos de granulação, por via úmida clássica e fusão, foram testados para a melhoria das características físicas dos fármacos, empregando polivinilpirrolidona K30, Methocel® E5, Ethocel 20P ou cera de carnaúba como aglutinantes. O sistema de matriz foi utilizado para prolongar a liberação do captopril, inicialmente, produziu-se 8 formulações de comprimidos com os polímeros Ethocel 45P e Methocel® K15M. Em seguida, levando-se em conta os dados obtidos, foram produzidas 6 formulações de minicomprimidos, variando o peso molecular (45P ou 100P) e o tamanho de partículas (100P ou 100FP) do Ethocel . O sistema de reservatório foi utilizado para prolongar a liberação do cloridrato de metformina, sendo inicialmente produzidas 2 formulações de minicomprimidos (núcleos), e a partir do núcleo selecionado, 4 formulações de revestimento foram testadas, variando-se as concentrações de Kollidon® SR 30D na dispersão de revestimento e o ganho de peso utilizado. Os fármacos e os excipientes apresentaram compatibilidade, dados obtidos através da técnica de calorimetria exploratória diferencial. Os estudos prévios de índice de compressibilidade, razão de Hausner e tabletabilidade indicaram as formulações com melhores propriedades de fluxo e compactação. Para avaliar os perfis de dissolução dos minicomprimidos, foi empregado o aparato 3, que permitiu otimizar e selecionar as formulações. Dessa forma, obteve-se 3 formulações de comprimidos e 3 de minicomprimidos de liberação prolongada de captopril e 2 formulações de minicomprimidos de liberação prolongada de cloridrato de metformina. Os estudos realizados demonstraram que é possível prolongar a liberação do captopril e do cloridrato de metformina em minicomprimidos utilizando o sistema matricial e de reservatório, respectivamente. Também foi possível produzir uma formulação de dose fixa combinada de captopril e cloridrato de metformina, na forma de minicomprimidos encapsulados, que pode ser vantajosa para o tratamento e prevenção da nefropatia diabética.<br> / Abstract : The high solubility of drug, associated with its high dosage in formulations, inappropriate flow and compression properties, might represent a challenging in the development of prolonged release mini tablets. Captopril, a water-soluble antihypertensive drug, is an angiotensin-converting enzyme, drug whereas metformin hydrochloride is an antidiabetic drug derivative of biguanides and freely soluble in water. In this study, different processes were used: wet and melt granulation, both were applied to improve the drugs physical characteristics polyvinylpyrrolidone K30, Methocel® E5, Ethocel  20P or carnauba wax were used as a binders. The matrix system was selected as system to prolonged the captopril release. Initially 8 tablets were prepared with Ethocel 45P  and Methocel K15M polymers, then in accordance with the previous data, were prepared 6 mini tablets formulations varying the molecular weight (viscosity) of Ethocel  (45P and 100P) and particle size (100P and 100FP). On the other hand, the reservoir system was applied to prolong the metformin hydrochloride release. Firstly, mini tablets (core) were produced, where 1 core was selected to be coated with 4 formulations varying concentrations of Kollidon® SR 30D in the coating dispersion and weight gain used. The differential scanning calorimetry technique, applied to verify the compatibility among drug and excipients, showed that all of them were compatible. Previous studies of angle of repose, compressibility index, Hausner ratio and tabletability indicated the optimal formulations regarding flow and compaction properties. To evaluate the release profile of MC was used the apparatus 3, technique which allowed to optimize the formulations based on these properties. Thus, three tablets and three mini tablets of captopril prolonged release and two prolonged release formulations of metformin hydrochloride were obtained. The obtained data indicated that is possible to prolong the release of captopril and metformin hydrochloride into a mini tablets formulations using matrix and reservoir systems, respectively. In addition, a fixed-dose formulation containing captopril and metformin hydrochloride into an encapsulated mini-tablet system was developed which could have advantageous for preventing and treating diabetic nephropathy.
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Nimodipino

Riekes, Manoela Klüppel January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317602.pdf: 1408354 bytes, checksum: 08ca2a83f4296c2d65317ae7c592c2c2 (MD5) Previous issue date: 2013 / A baixa solubilidade de fármacos apresenta-se como um dos aspectos mais desafiadores no desenvolvimento de novas formulações. O nimodipino é um bloqueador de canais de cálcio utilizado para o tratamento da hipertensão arterial e distúrbios neurológicos que apresenta reduzidas solubilidade aquosa e biodisponibilidade. Como um fator agravante, o fármaco apresenta duas formas cristalinas: um racemato metaestável (Mod I) e um conglomerado menos solúvel (Mod II). Nesse sentido, visando contornar as limitações biofarmacêuticas do nimodipino, a obtenção de dispersões sólidas foi proposta. As dispersões sólidas de nimodipino foram divididas em dois grupos, sendo o primeiro (Grupo A) constituído por nove formulações com diferentes proporções de fármaco:PVP K-30 (1:9, 2:8, 3:7, m/m) e obtidas pelas técnicas de moagem em moinho de bolas (M1, M2, M3), evaporação de solvente em spray dryer (S1, S2 e S3) e tecnologia de fluido supercrítico (F1, F2 e F3). A técnica mais adequada foi selecionada para obtenção das dispersões sólidas do segundo grupo (Grupo B), as quais foram compostas pelos carreadores PVP/VA S-630® (VA1, VA2, VA3), Eudragit EPO® (E1, E2, E3) e HPMC (H1, H2, H3), nas mesmas proporções acima mencionadas. Previamente ao desenvolvimento das formulações, estudos de pré-formulação confirmaram a presença de misturas de polimorfos em matérias-primas de nimodipino, sendo seu teor determinado através de um método quantitativo por calorimetria exploratória diferencial. O impacto do polimorfismo no efeito hipotensor do fármaco foi investigado e observou-se atividade significativamente reduzida para Mod II em 30 minutos, correspondente ao tempo de concentração plasmática máxima do fármaco. Ainda, a estabilidade química do nimodipino foi investigada através de degradações forçadas, sendo verificada, através de método indicativo de estabilidade por cromatografia líquida de alta eficiência, a instabilidade do fármaco frente à fotólise e à hidrólise. Para as dispersões sólidas compostas por PVP K-30, observou-se amorfização da maioria das formulações, associada à presença de ligações de hidrogênio estabelecidas entre fármaco e carreador. Entretanto, apenas F2 e F3 apresentaram características semicristalinas, bem como a presença do polimorfo menos solúvel Mod II. Os melhores resultados do Grupo A foram observados para F1, a qual foi capaz de aumentar em até 1300 % a solubilidade do nimodipino, além de promover 100 % de liberação do fármaco em apenas 5 minutos em ensaio de dissolução in vitro. A rápida amorfização do fármaco, associada à facilidade de escalonamento e à ausência da utilização de solventes orgânicos foram determinantes na escolha da técnica de moagem em moinho de bolas para obtenção das dispersões sólidas do Grupo B. Com relação a estas formulações, todas se apresentaram amorfas, porém sem interações químicas entre o nimodipino e os carreadores. Ainda, todas foram capazes de aprimorar as propriedades biofarmacêuticas do fármaco, com aumento da solubilidade do mesmo na faixa de 103 a 1100 %. No ensaio de dissolução in vitro o melhor resultado foi atribuído a VA 1, sendo esta formulação capaz de liberar 100 % de fármaco em até 10 minutos. Devido aos bons resultados obtidos em seus respectivos grupos, F1 e VA1 foram submetidas aos estudos in vivo, apresentando efeito hipotensor pronunciado durante todo o experimento e mínimas alterações da pressão arterial mesmo quando da administração de fenilefrina. Resultados in vivo muito expressivos para F1 foram determinantes na escolha desta como a melhor de todas as formulações obtidas. Ao final, as dispersões sólidas foram submetidas a estudos de estabilidade em dessecador por 90 dias, mantendo-se estáveis química e fisicamente durante todo o tempo analisado. Por outro lado, as formulações H1, H2 e H3, quando submetidas a 40 °C e 75 % de umidade relativa, apresentaram degradação química e recristalização a partir de 30 dias para H2 e H3. Cabe mencionar que todas as formulações apresentaram resultados promissores e inéditos relacionados ao aprimoramento das propriedades biofarmacêuticas do nimodipino, tornando-se sistemas viáveis no tratamento da hipertensão arterial.<br> / Abstract : The solubility of drugs molecules remains one of the most challenging aspects in formulation development. Nimodipine is a calcium channel blocker used for the treatment of hypertension and neurological disorders, which shows poor solubility in water and bioavailability. As an aggravating factor, the drug presents two crystalline phases: a metastable racemate (Mod I) and a less soluble conglomerate (Mod II). In this way, aiming at improving the biopharmaceutical limitations of nimodipine, the obtainment of solid dispersions was proposed. Nimodipine solid dispersions were divided in two groups, the first (Group A) being constituted by nine formulations with different ratios of drug:PVP K-30 (1:9, 2:8, 3:7, m/m), and obtained through ball milling (M1, M2, M3), spray drying (S1, S2, S3) and supercritical fluid technology (F1, F2, F3). The most appropriate technique was selected to obtain the solid dispersions of the second group (Group B), which were composed of the carriers PVP/VA S-630® (VA1, VA2, VA3), Eudragit EPO® (E1, E2, E3) and HPMC (H1, H2, H3), in the same proportions mentioned above. Previously to the development of the formulations, pre-formulation studies confirmed the presence of polymorphic mixtures in nimodipine raw materials, being your content determined through differential scanning calorimetry. The impact of the polymorphism in the hypotensive effect of the drug was investigated and significative lower activity was observed for Mod II, at 30 minutes, which corresponds to the time of nimodipine peak plasma concentration. Also, the chemical stability of nimodipine was investigated through stress conditions, being evidenced, through a stability-indicating high performance liquid chromatography method, the instability of the drug against photolysis and hydrolysis. For solid dispersions composed of PVP K-30, it was observed amorphization for most of formulations, associated with the presence of hydrogen bonds established between drug and carrier. However, only F2 and F3 presented semi-crystalline characteristics, as well as the presence of the less soluble polymorph, Mod II. The best results for Group A were observed for F1, which was able to enhance at up 1300 % the solubility of nimodipine, besides promoting the release of 100 % of the drug within 5 minutes in dissolution studies. The fast amorphization of the drug, associated to the easy scalling up and the absence of organic solvents were decisive in the choice of ball milling as the technique for the obtainment of the Group B solid dispersions. With respect to these formulations, they all showed amorphous, however, without chemical bonds between drug and carriers. Also, all of them were able to enhance the biopharmaceutical properties of the drug, with increases in the solubility of nimodipine ranging from 103 to 1100 %. In the in vitro dissolution assay, the best result was attributed to VA1, which released 100 % of the drug within 10 minutes. Due to the good results obtained, F1 and VA1 were submitted to in vivo studies, presenting pronounced hypotensive effect during all the experiment long and minimum changes in the blood pressure even against the administration of phenylephrine. Very remarkable results at in vivo assay for F1 were decisive in the choice of this formulation as the best one among all of the solid dispersions obtained. Finally, the solid dispersions were submitted to stability studies at a dessicator during 90 days, keeping themselves chemical and physically stable during the period of analysis. On the other hand, formulations H1, H2 and H3, when submitted to 40 °C and 75 % of relative humidity, presented chemical degradation and recrystallization from 30 days, for H2 and H3. It is worth mentioning that all the formulations developed presented promising and unpublished results related to the enhancement of nimodipine biopharmaceutical properties, becoming useful systems for the treatment of hypertension.
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Contribuição ao estudo da levomepromaziona como agente hipotensor ocular

Arbex, Samir Tufic, 1939-2017 17 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Neder / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-17T20:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arbex_SamirTufic_M.pdf: 2345790 bytes, checksum: d0b5c88f7d1854cd4b704e2a15ecc3d3 (MD5) Previous issue date: 1975 / Resumo: No presente trabalho foi investigada a atividade da levomepromazina sobre as pressões intra-ocular, venosa e arterial, em 18 cães anestesiados com pentobarbital sódico (30 mg/kg). Em outros 10 cães, procedeu-se a determinação dos valores de pH, PCO2, PO2, HCO-3, Na+, K+, Cl- e Osmolaridade no sangue, plasma e humor aquoso. A levomepromazina foi injetada endovenosamente nas concentrações de 1; 2,5 e 5 mg/kg e as experiências se prolongaram até 120 minutos após a sua administração. A instensidade, tanto da hipotensão ocular, como venosa, foram diferentemente proporcionais a dose utilizada. A levomepromazina não causou alteração significante no equilíbrio ácido básico, tudo levando a crer que a hipotensão ocular não seja causada pela destruição do humor aquoso, mas sim devido a uma maior facilidade de escoamento do mesmo, decorrente da diminuição da pressão venosa. A hipotensão venosa facilitaria a passagem do humor aquoso das vênulas do trabeculado reticular, para a circulação sistêmica. A levomepromazina não causou modificações na pressão intra-ocular, decorrentes de sua osmolaridade / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Estudo termoanalítico e caracterização no estado sólido dos anti-hipertensivos : atenolol, besilato de anlodipino e maleato de enalapril /

Silva, Andréa Cristina Martini da. January 2013 (has links)
Orientador: Gilbert Bannach / Banca: Massao Ionashiro / Banca: Alexandre de Oliveira Legendre / Resumo: Neste trabalho foi realizado o estudo do comportamento térmico e a caracterização de formas cristalinas dos anti-hipertensivos atenolol, besilato de anlodipino e meleato de enalapril. A caracterização dos compostos foi realizada através do emprego das técnicas de termogravimetria e calorimetria exploratória diferencial simultânea (TG-DSC), termogravimetria acoplada à espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourier (TG-FTIR), espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIE) e difratometria de raios X pelo método do pó. A técnica TG-DSC forneceu informações sobre a estabilidade térmica, etapas de decomposição e interações entre o fármaco e o solvente utilizado na obtenção de cristais. As curvas TG-DSC demonstraram que o atenolol possui maior estabilidade e o maleato de enalapril menor estabilidade térmica. No caso das recritalizações, as curvas demonstraram que o atenolol e o maleato de enalapril, ambos em suas formas padrão, apresentaram maior estabilidade térmica quando comparados com seus produtos de recristalização e o besilato de anlodipino quando recistalizado em metanol com tetrahidrofurano (50% v/v), obteve um ganho na estabilidade térmica se comparado com o mesmo na forma padrão. Através da análise das bandas de absorção nos espectros de FTIR e da análise da posição dos picos dos difratogramas de raios X, foi possível verificar que não houve indícios de polimorfismo, exceto pela formação de um solvatomorfo do besilato de anlodipino quando recristalizado em metanol. Os resultados obtidos pelo acoplamento das técnicas de termogravimetria e espectroscopia de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier permitiram analisar os compostos voláteis liberados durante a degradação térmica dos fármacos padrões / Abstract: In this work, it was done a study or the thermal behaviour and the characterization of the crystaline forms of the anthypertensives: atenolol, amlodipine besylate and enalapril maleate. The characterization of the compounds was done by using the simultaneous thermogravimetry and differential scanning calorimetry (TG-DSC), thermogravimetry coupled with the infrared spectroscopy, infrared spectroscopy and X-ray powder diffractrometry. The techique Tg-DSC gave information about the thermal stabilization, decomposition process and interaction between the drug and the solvent, used to obtain crystals. The TG-DSC curves showed that the atenolol has a higher thermal stability and the enalapril maleate, less thermal stability. In the re-cristallization case, the curves showed that the atenolol and the enalapril maleate, both in their standard forms, presented bigger thermal stability, compared to their recrystallization products and the amlopidine besylate, when recrystallized in methanol with tetrahydrofuran (50% v/v) obtained a gain in its thermal stability when compared to itself in the standard form. Through the absorption bands discplacement in the FTIR spectra and of the analysis of the intensity and position of the X-ray powder diffraction peaks, it was possible to verify that there weren't any evidences of polymorphism. The obtained results by the couplind of the techniques of thermogravimetry and infrared spectroscopy permitted to defect of the possible valatile compounds released during the thermal degradation of the drugs standards / Mestre
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Mecanismo potencial de proteção de microRNAs na expressão de endotelina-1 em células endoteliais incubadas com plasma de pré-eclâmpticas

Dias, Mayara Caldeira January 2016 (has links)
Orientador: Valéria Cristina Sandrim / Resumo: Estudos demonstraram que a incubação de plasma de gestantes que posteriormente desenvolveram pré-eclâmpsia em células endoteliais prejudica o funcionamento dessas células, porém nenhum estudo examinou a expressão de microRNAs em células endoteliais incubadas com plasma dessas gestantes. Este estudo investigou os efeitos da incubação do plasma de gestantes que posteriormente desenvolveram pré-eclâmpsia e gestantes que permaneceram saudáveis na expressão de 84 genes relacionados à biologia da célula endotelial através de PCR-array em células endoteliais de veia umbilical humana (HUVECs). Em células incubadas com plasma de gestantes que posteriormente desenvolveram pré-eclâmpsia, a expressão do gene EDN1, que codifica a ET-1, estava significativamente aumentada em relação às gestantes que permaneceram saudáveis. Em seguida, a expressão de EDN1 e os níveis de ET-1 foram quantificados em HUVECs incubadas com plasma de gestantes que já desenvolveram pré-eclâmpsia e gestantes saudáveis. A expressão de EDN1 foi similar nos grupos, porém os níveis de ET-1 estavam reduzidos após o desenvolvimento da pré-eclâmpsia. Posteriormente, foi realizada a expressão de microRNAs, preditos em atuar no gene EDN1, nas HUVECs. A expressão dos microRNAs miR-125a, 125b, let-7a, let-7b e let-7c estava aumentada em HUVECs incubadas com plasma de gestantes pré-eclâmpticas. Correlações inversas significativas entre a expressão dos microRNAs da família let-7 e os níveis de ET-1 foram encontradas após o dese... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objectives of the study: Plasma from pregnant women who subsequently developed preeclampsia was shown to impair the endothelial function in endothelial cells. However, no study has examined miRNA expression in endothelial cells incubated with plasma from preeclamptic women. Methods: We examined the effects of plasma incubation from pregnant who subsequently developed preeclampsia (cases) and from healthy pregnant (controls) on the expression of 84 genes related to endothelial cell biology using PCR-array in human umbilical vein endothelial cells (HUVECs). Results: Higher EDN1 expression and ET-1 levels were found in cases. Next, we quantified EDN1 expression and ET-1 levels in HUVECs incubated with plasma from pregnant who had already developed preeclampsia and healthy pregnant. While EDN1 expression was similar between groups, ET-1 levels were reduced after preeclampsia development. We then examined whether miRNAs that were predicted to target EDN1 could modulate ET-1 levels in HUVECs. Inverse correlations between the expression of miRNAs of let-7 family and ET-1 levels were found after preeclampsia development and in patients nonresponsive to antihypertensive therapy. Conclusions: We propose that regulation by miRNAs as a mechanism explaining the decreased ET-1 levels when the symptoms of preeclampsia are already established. Our findings suggest that miRNAs may be a protective mechanism in preeclampsia, by suppressing ET-1 levels. / Mestre

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