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Dar la mano sobre algunos trazos y trances del poema en el pensamiento de la alteridad : Levinas, Celan y DerridaCabrera, Honatan Fajardo 05 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-05 / Seg?n Paul Celan el poema est? de camino quiz?s al otro totalmente otro, experiencia imposible en la exposici?n a las alteridades que imanta las lecturas de Emmanuel Levinas en Paul Celan De l ?tre ? l autre(1972) y de Jacques Derrida en Schibboleth pour Paul Celan (1986) y B?liers le dialogue ininterrompu: entre deux infinis, le po?me (2003). Sin ignorar las rupturas, la distancia, la pasi?n de verdad indesligable del secreto sin secreto, el cortante quiasma que solicita portar sin reposo, a la vez que dejarse portar por el otro, a la vera del fin y del otro lado del mundo, en el interminable giro de aliento dictado, hiperbolizado, virado, contrafirmado en la antecedencia de cualquier otro totalmente otro, el peregrinaje del poema, irreductible a la autosuficiencia soberbia de lo bello, a la autotelia, aventura en la inaprensible errancia meridional de las cenizas a la abertura irremediable del pensamiento a lo que arriba, en memoria de lo que in-finitamente nutre el por venir aqu? y ahora. / Segundo Paul Celan o poema est? de caminho qui?? ao outro totalmente outro, experi?ncia imposs?vel na exposi??o ? alteridade que imanta as leituras de Emmanuel Levinas no Paul Celan De l ?tre ? l autre (1972) e de Jacques Derrida no Schibboleth pour Paul celan (1986) e B?liers le dialogue ininterrompu: entre deuxinfinis, le po?me (2003). Sem esquecer as rupturas, a distancia, a paix?o de verdade insepar?vel do segredo sem segredo, o cortante quiasma que solicita portar sem repouso ao outro, ao mesmo tempo em que se deixar portar pelo outro, ? beira do fim e do outro lado do mundo, na intermin?vel mudan?a de alento ditada, hip?rboli?ada, virada, contra-assinada na anteced?ncia de qualquer outro totalmente outro, a peregrinagem do poema, irredut?vel ? auto-sufici?ncia soberbia do belo, ? autotelia, aventura na inapreens?vel errancia meridional das cinzas ? abertura irremedi?vel do pensamento ao que vem, na mem?ria do que in-finitamente nutre o por vir aqui e agora.
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A quest?o da inaugura??o do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do outro : Levinas e FreudBraga, Eneida Cardoso 22 January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-01-22 / Ce travail envisage de pr?senter la th?se de l'?mergence du sujet ?thique ? partir de la responsabilit? en face de la mort de l'Autre, ? travers le dialogue entre quelques id?es principales de la pens?e de Levinas et de Sigmund Freud. Dans ce dialogue, nous tenons ? montrer diff?rents points d ouverture de leurs conceptions th?oriques qui nous pointent l'importance de la trace d'absence comme une possibilit? de garder incessante la recherche et la continuit? de la vie. Nous cherchons ? mettre en ?vidence ainsi la mort par rapport ? l'infini, et non comme une finitude du temps. Dans ce contexte, nous discutons de la pertinence du lien entre la violence, la pr?cipitation et l'indiff?rence - caract?ristiques de la contemporan?it? - et de la temporalit?, comme possibilit? d'un avenir qui n` est pas un simple reflet du pr?sent. Ainsi, ? partir de la responsabilit? de l'alt?rit? dans sa forme la plus radicale - la mort ou l'absence de l'autre, le sujet peut se constituer dans sa subjectivit?. / Este trabalho prop?e-se a apresentar a tese do surgimento do sujeito ?tico a partir da responsabilidade diante da morte do Outro, atrav?s da interlocu??o entre algumas ideias principais dos pensamentos de Emmanuel Levinas e Sigmund Freud. Nesta interlocu??o, procuramos evidenciar diferentes pontos de abertura em suas concep??es te?ricas que nos apontem para a signific?ncia do vest?gio da aus?ncia como possibilidade de manter incessante a busca e a continuidade da vida. Procuramos ressaltar, desta forma, a morte como rela??o ao infinito, e n?o como uma finitude no tempo. Neste contexto, abordamos a relev?ncia do atrelamento entre a viol?ncia, a pressa e a indiferen?a, - caracter?sticas da contemporaneidade - e a temporalidade, como possibilidade de um futuro que n?o seja mero reflexo do presente. Assim, a partir da responsabilidade pela alteridade na sua forma mais radical - a morte ou aus?ncia do outro, o sujeito pode constituir-se em sua subjetividade.
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Trauma, paradoxo, temporalidade: Freud e LevinasBraga, Eneida Cardoso 04 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-07-04 / O presente trabalho tem como objetivo principal ressaltar a import?ncia da alteridade na constitui??o da subjetividade. Tamb?m com o prop?sito de estabelecer uma aproxima??o entre a psican?lise freudiana e a filosofia, analisaremos alguns elementos da obra de Emmanuel Levinas (1906 1995) que tratam desta quest?o e apontaremos como esta se revela tamb?m no pensamento de Sigmund Freud (1856 1939), embora de forma menos evidente. Para tanto, percorreremos um caminho com estes autores, desde a concep??o da individualidade do eu separado do outro, garantia de sua singularidade; at? a possibilidade do encontro e a constitui??o da subjetividade a partir da aproxima??o com a alteridade. Apontaremos que tanto na obra de Freud quanto na de Levinas est? presente a id?ia de que o narcisismo indispens?vel para uma integra??o inicial e constitutiva da individualidade precisa ser rompido para n?o configurar um eterno retorno do eu a si mesmo, na indiferen?a que impede o reconhecimento do Outro e a constitui??o da subjetividade. Trataremos deste tema no primeiro cap?tulo, que se intitula O trauma do encontro e aborda como subt?tulos, A individualidade: o eu em sua inoc?ncia e Do narcisismo ao outro: a possibilidade do encontro. O eu em sua inoc?ncia assinala o eu que ignora o outro, que frui dos elementos do mundo, de forma ego?sta. Refere-se a uma interioridade pessoal que demarca a singularidade e permite a constru??o da vida individual e ?nica. No entanto, esta inoc?ncia mesmo que inicialmente estruturante, precisa ser rompida, sem que o eu abdique de sua singularidade. Esta quest?o ? abordada no item seguinte, Do narcisismo ao Outro. Neste cap?tulo, vemos como, no pensamento de Levinas, a possibilidade de a exterioridade ser concebida como para al?m da natureza do Mesmo e de sua particularidade est? referida ao surgimento do pensamento e do desejo. O momento de sa?da da inoc?ncia ? o momento em que o eu perde a seguran?a da inten??o de assimilar e possuir a exterioridade e se inaugura a possibilidade do encontro com o novo, com o que incessantemente apela para o transbordamento e redimensionamento do eu, possibilitando a constru??o da subjetividade. Tanto na teoria freudiana quanto no pensamento levinasiano, encontramos a id?ia de que pelo efeito de um trauma decorrente de algo anunciar-se como estranho, inconceb?vel, h? uma exig?ncia de que o eu tome para si o encargo desse excesso, o que constitui o paradoxo de que, recebendo da imprevisibilidade e da estranheza do diferente, mais do que pode conter ou compreender, o eu precisa sair de si para construir sua subjetividade a partir da diferen?a. A exig?ncia do responsabilizar-se pelo que ? traum?tico, inconceb?vel para os par?metros de organiza??o do sujeito est? presente nas teorias de Freud e Levinas. A constitui??o da subjetividade ? mais do que reconhecimento do outro, ela depende do outro, e por este motivo, para Levinas, ela implica na responsabilidade incondicional e infinita por ele. O Eu ? o ?nico que pode acolher aos outros, porque ? ao Eu que a proximidade do Outro oferece o vest?gio do infinito. Falamos ent?o da constitui??o da subjetividade a partir da alteridade, item do segundo cap?tulo que nos encaminha para os temas do discurso e da escuta. Entre a identidade do Mesmo e a alteridade do Outro, h? um descompasso de temporalidades, uma brecha que convida ? turbulenta e instigante novidade do Outro. O acontecer da rela??o ? tornado poss?vel pelo que pode se introduzir neste intervalo, na tentativa de atravess?-lo: o discurso. Com o discurso, n?o h? unifica??o nem reciprocidade, e ao mesmo tempo, h? rela??o. ? uma aventura que nunca pode acolher perfeitamente o que o Outro revela, pois a cada vez se reabre em novos enigmas para o Mesmo, revelando a fluidez do tempo. Na psican?lise freudiana, o discurso tamb?m n?o ? entendido em sua linearidade, mas em sua fratura, o que permite que sejam articuladas sempre novas signific?ncias. Vemos assim que atrav?s das diferen?as entre os legados de Freud e Levinas ilumina-se um ponto em comum: a escuta ? a escuta do Outro, estranho e estrangeiro que, como alteridade, desarticula o tempo da identidade para, na articula??o de um outro tempo, manter a constru??o incessante do eu, como subjetividade.
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Educa??o, ?tica e di?logo desde Levinas e GadamerCarbonara, Vanderlei 08 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-08 / The text Education, ethics and dialogue since Levinas and Gadamer, presented as a doctoral thesis in the Postgraduate Program in Education from PUC-RS, intends to investigate the relations between education and dialogue, in order to achieve the concept of education understood here as inseparable from its ethical condition. Admitting the inexistence of any universal grounding which support education, as well as any predetermined goals that guide educative action, this text takes the theoretical direction in favor of an ethical discursivity as a way to legitimate educational discourse. Furthermore, this theoretical course has a clear option in the conceptions of dialogue brought up by two philosophers: Emmanuel Levinas and Hans-Georg Gadamer. Therefore, in the text there is an elaboration of theoretical bases which enable us to understand the educational phenomenon, assuming the dialogue as the first movement of its occurrence. Once this introduction is made, it should be said that this paper develops around the following question: considering the impossibility of universal groundings for education and the resulting requirement to constructing legitimacy through discursivity, what implications can the dialogue conceptions presented in the philosophical theories of Levinas and Gadamer bring to the understanding of educational phenomenon? In order to answer this question rightly, observing the prior conjectures already mentioned, the text is organized around four important concepts which are articulately investigated together: sensibility, subjectivity, language and education. Each chapter is organized regarding one of these four concepts.Through these chapters is possible to observe a progressive elaboration of the final thesis, which is presented in two articulate stages: firstly as a conceptual dialogue between Levinas and Gadamer, who never had such oncoming in life; from this approach between both authors, derives the idea of dialogue that justifies the concept of education presented in the text. The concept of sensibility provides the title to the chapter that explores it in a direct articulation with the aesthetic experience, reaching one of the richest ideas of this study: openness, term often used by Gadamer and rather close to the Levinasian idea of welcome. The concept of subjectivity is explored in the second chapter, from the limits of modern philosophy of consciousness, to the openness to intersubjectivity as the condition so that it is possible to talk about a conception of subject. After the initial approach about sensibility and the attitude taken towards subjectivity based on intersubjectivity, a condition of originality that the dialogue takes in human relations starts to be justified. The third chapter aims to explain the concept of language, articulating authors referring to the philosophical movement of the linguistic turn up to the proposal of an ethical character of language: the dialogue as inaugural of ethics and, consequently, as first movement in education. The final chapter dedicates to summarize these four concepts in favor of what is formulated in the research question as comprehension of educational phenomenon . Thus, the text culminates presenting a conception of education which arises from the openness to the other revealed in the dialogue, and which has its occurrence marked by the possibility of the subject to constitute itself in the educative relation established.Read in a transversal way, the text enables us to perceive that: a) at the beginning of each chapter the debate context about the concept under discussion is presented, indicating the problems concerning education; b) at the second and third part of each chapter the aforementioned concepts from Levinas and Gadamer works are explored, respectively; c) at the fourth part of each chapter the first stage of the thesis elaboration takes place, which is the construction of a dialogue between the two authors referred; d) and, finally, at the last stage of each chapter, the concepts are applied to the reflection about the educational phenomenon until it culminates in the final thesis of this work. This whole work is presented as a theoretical study about the issue, built from a conceptual philosophic referential which was understood and applied so as to justify a comprehension about education. It is not an elaboration of a pedagogical proposal to be implanted. Instead, this work intends to be a philosophical description of a human phenomenon: the education. As such, the thesis does not point out for actions to be made, but describes and analyzes conceptually which movements can be recognized as educative action. The educational phenomenon can be understood, through this study, as a human event that: a) starts to manifest itself from an encounter between subjects who set up, in openness, into a conversation; and b) creates conditions so that each subject is able to elaborate their life experiences so as to provide a human sophistication from sensibility to rationality / O texto Educa??o, ?tica e di?logo desde Levinas e Gadamer, apresentado como tese doutoral junto ao Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o da PUC-RS, prop?e-se a investigar as rela??es entre educa??o e di?logo, a fim de perscrutar uma concep??o de educa??o aqui concebida como insepar?vel de sua condi??o ?tica. Admitindo a inexist?ncia de quaisquer fundamentos universais que sustentem a educa??o, e quaisquer finalidades predeterminadas que orientem a a??o educativa, o texto toma a dire??o te?rica em favor de uma discursividade ?tica como via de legitimidade do discurso educacional. E este percurso te?rico tem uma op??o clara nas concep??es de di?logo trazidas por dois fil?sofos: Emmanuel Levinas e Hans-Georg Gadamer. Portanto, ao longo do texto encontra-se a elabora??o de bases te?ricas que possibilitem a compreens?o do fen?meno educacional, assumindo o di?logo como movimento primeiro de seu acontecimento. Feitas essas considera??es, cabe dizer que o presente trabalho orienta-se em torno da seguinte quest?o: considerando-se a impossibilidade de fundamentos universais para a educa??o e a consequente exig?ncia de constru??o de legitimidade via discursividade, que implica??es as concep??es de di?logo apresentadas nas teorias filos?ficas de Levinas e Gadamer podem trazer para a compreens?o do fen?meno educacional? A fim de responder adequadamente ? quest?o apontada, observando os pressupostos j? referidos, o texto organiza-se em torno de quatro grandes conceitos que s?o explorados articuladamente entre si: sensibilidade, subjetividade, linguagem e educa??o. Em torno de cada um destes quatro conceitos ? organizado um dos cap?tulos da tese.Ao longo destes cap?tulos observa-se uma elabora??o gradual da tese final, que se apresenta em duas etapas articuladas: primeiramente como di?logo conceitual entre Levinas e Gadamer, dois autores que em vida n?o tiveram tal aproxima??o; desta aproxima??o entre os autores, deriva a concep??o de di?logo que justificar? a concep??o de educa??o apresentada ao longo do texto. O conceito de sensibilidade d? t?tulo ao cap?tulo que o explora em articula??o direta com a experi?ncia est?tica e chega at? uma das ideias mais caras a este estudo: a abertura, termo recorrentemente utilizado por Gadamer e bastante pr?ximo da ideia levinasiana de acolhida. O conceito de subjetividade ? explorado no segundo cap?tulo desde os limites da filosofia moderna da consci?ncia, at? a abertura ? intersubjetividade como condi??o para que se possa ainda tratar de uma concep??o de sujeito. Com a abordagem inicial sobre a sensibilidade e o posicionamento dado ? subjetividade a partir da intersubjetividade, come?a-se a justificar uma condi??o de originalidade que o di?logo toma nas rela??es humanas. O terceiro cap?tulo explora o conceito de linguagem, articulando os autores de refer?ncia ao movimento filos?fico do giro lingu?stico at? a proposi??o de um car?ter ?tico da linguagem: o di?logo como inaugural da ?tica e, por conseguinte, como movimento primeiro na educa??o. O cap?tulo final dedica-se a fazer a s?ntese dos conceitos j? abordados em favor do que ? tratado na quest?o de pesquisa como compreens?o do fen?meno educacional. Deste modo, o texto culmina apresentando uma concep??o de educa??o que se origina da abertura a outrem manifesta no di?logo, e que tem seu acontecimento marcado pela possibilidade que d? ao sujeito de formar-se na rela??o educativa estabelecida.Se lido de modo transversal, o texto permitir? perceber que: a) ao in?cio de cada cap?tulo ? apresentado um contexto de debate sobre o conceito em voga, apontando a problem?tica atinente ? educa??o; b) na segunda e terceira partes de cada cap?tulo exploram-se os conceitos mencionados a partir das obras de Levinas e de Gadamer, respectivamente; c) na quarta parte de cada cap?tulo d?-se a primeira etapa de formula??o de tese, que ? a constru??o de di?logo entre os dois autores de refer?ncia; d) e, por fim, na ?ltima etapa de cada cap?tulo, os conceitos s?o aplicados ? reflex?o sobre o fen?meno educacional at? culminar com a tese final do trabalho. Todo o trabalho apresenta-se como um estudo te?rico sobre o tema, constru?do a partir de um referencial conceitual filos?fico que foi interpretado e aplicado de modo a justificar uma compreens?o sobre a educa??o. N?o se trata da elabora??o de uma proposta pedag?gica a ser implantada. Antes disso, o trabalho prop?e-se a ser uma descri??o filos?fica sobre um fen?meno humano: a educa??o. Como tal, a tese n?o aponta a??es a serem praticadas, mas descreve e analisa conceitualmente quais movimentos podem ser reconhecidos como a??o educativa. O que se compreende por fen?meno educacional, a partir deste estudo, ? um acontecimento humano que: a) principia a manifestar-se a partir de um encontro entre sujeitos que se p?e, em abertura, numa conversa??o; e b) promove condi??es para que cada sujeito seja capaz de elaborar as experi?ncias vividas de modo a, assim, proporcionar um refinamento humano desde a sensibilidade at? a racionalidade.
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"O outro crucificado" e "o olhar do outro" : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinasDenardi, Marcos Rog?rio 10 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-10 / A presente disserta??o: O Outro Crucificado e o olhar do Outro : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinas, pretende refletir uma categoria filos?fica, que aplicada a teologia compromete na defesa do ser humano: do seu pensar, agir e da sua f?. Nas categorias de: Outro , Olhar , Alteridade e Totaliza??o , tematiza as rela??es e o comprometimento interpessoal, a partir de Emmanuel L?vinas, fil?sofo franc?s e Jon Sobrino, Crist?logo, de El Salvador. Dividido em tr?s se??es, o trabalho inicia clareando a categoria de alteridade e suas constela??es, segundo o pensador franc?s lido com a ajuda de Luis Carlos Susin, Ricardo Timm de Souza e outros int?rpretes, bem como sua aplicabilidade ?s rela??es humanas. A segunda se??o procura descrever em linhas gerais a Cristologia de Jon Sobrino, destacando o conceito de lugar como decisivo para seu pensamento, enquanto a terceira, pretende coadunar o pensamento destes dois autores. Na conclus?o destacam-se as aproxima??es descobertas, com destaque para a rela??o ao seu ambiente e ?s pessoas a partir de onde elaboraram suas reflex?es, em favor dos encurvados , vitimizados e crucificados do nosso tempo
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O conceito de amor em Emmanuel LévinasLima, Vicente Beur Miranda 31 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-31 / The ethic discussion in the last time has roused a great interest in many thinkers
such as Ernest Thungendart, Jurgen Habbermas, Jacques Derrida, Rosmini,
Bonhoefer, Guardini, Mancini. They try to put out this discussion at the present day,
beside the new philisophic tendencies as: Language Philosophy, Knowledge Theory
and Politic Philosophy. Among these thinkers, it has specifically in Emmanuel
Levinás , a new proposal for ethic. The present paper intends to present this new
proposal clearly, that in its own way break up with those others, at the same time that
it goes to another point of reference to think about the real ethic, that comes from
another one. According to Levinás, the reference point of ethic is not in a
transcendentalism of I must , but it is in the relationship of face to face that happens
when the other person is next to. This is the way how Lévinas excels the other types
of ethic, because they are still in an ontologic horizon. At the same time, with this
finality, it has as a main point in research, investigate the concept of Love in this new
ethic scenery that Lévinas proposes. Check up about: the context, through Lévinas
itinerary existential-philosophic, where it can be noted in a strong way the influence
of Judaism in his intellectual formation; the dialogue with names that belong to
philosophy and that influenced his thought directly. Finally, it is going to investigate
what he brought of genuine in his Philosophy, the place of Love, as a member of his
Ethic of Alterity, proposing a change in the philosophy view, that is, love for
knowledge, to a Knowledge of Love / O debate ético nos últimos tempos tem despertado um grande interesse em muitos
pensadores, tais como Ernest Thungendart, Jürgen Habbermas, Jacques Derrida, os
quais procuram recolocá-lo na ordem do dia, ao lado de novas tendências filosóficas
como Filosofia da Linguagem, Lógica, Teoria do Conhecimento e Filosofia Política.
Dentre estes, tem-se especificamente em Emmanuel Lévinas, uma nova proposta
ética. O presente trabalho tem por finalidade, apresentar de forma sucinta, esta nova
proposta ética, que a seu modo rompe com as anteriores, na medida em que parte
de um outro ponto de referência para pensar a própria ética, isto é, o outro. Para
Lévinas, o ponto referencial da ética não reside num transcendentalismo do eu
devo , mas na relação do face-a-face que se estabelece com a proximidade do
outro. É desta forma que Lévinas supera as outras modalidades éticas, por aquelas
permanecerem ainda num horizonte ontológico. Concomitantemente a esta primeira
finalidade, tem-se como ponto principal da pesquisa, averiguar o conceito do Amor
neste novo cenário ético proposto por Lévinas. Para tal, investigar-se-á: seu
contexto vivencial, através de seu itinerário-existencial-filosófico, em que se percebe
fortemente a influência do judaísmo em sua formação intelectual; a interlocução com
nomes próprios da filosofia que influenciaram diretamente seu pensamento; para
num último momento, averiguar, naquilo que traz de genuíno em sua filosofia, o
lugar do Amor, como constituinte de sua Ética da Alteridade; propondo assim uma
mudança de horizonte da própria filosofia, isto é, de uma amor à sabedoria, para
uma Sabedoria do amor
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Ética solidária: um estudo da ação religiosa e ética da Liga das Senhoras Católicas de São Paulo, nos princípios de Emmanuel LevinasSantana, Maria Angelica 04 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-04 / In this work we aboard the face as icon of the solidary ethics and the responsibility on the other, in accordance with the theory of Emmanuel Levinas. Ahead of the face of the Other, the people discover him responsible and the Infinite it comes to the idea.
Philosophically, Levinas perceives that the occidental thought, beginning from the Greek philosophy, developed as domination speech. Of Descartes, Levinas keeps the discovery of the idea of the infinite, taking as Metaphysical orientation for its ethics. Levinas conserves in his philosophy influences of the Husserlian phenomenological method and the Heideggerian analytical existential, however distanced of both essentially. It will be, therefore, of great importance, to discover the ethics in practices of the good.
The choice of the Levinasian philosophy in this work considers the contribution that Levinas can us offer in the creation of an ethical language, a simple speech. The construction of ethics based on the alterity breaches the identity of I, but it is clearly, in the direction to see the other as reference for the ethical construction, this does not mean negation of the identity of I.
This work inquired the voluntary work, the Levinasian s ethic as a principle of the event of the good and the religious practice of LSCSP through the field study. A LSCSP that in the Christian tradition of the religion, has a solidary life on behalf of the fraternity, idea established for the catholic ladies under the perspective of a society more joust.
Levinas does not explain the human fraternity being for the similarity, but for the irrepetível unicity of the other, an equality that breaks the difference, that knows to receive the message from the face of the other.
Only from the face, that LSCSP sees the possibility to fulfill the law to love God and the next , as well as for Levinas, the revelation it gives for the face of the next. Justice is born, thus, of the mercy, of the responsibility for the other, recognition of the unicity of LSCSP and the other. The force and originality of the philosophy of Levinas consist of the conjuncture that joins and opens, in the face of Other, where it joins the recognition of God with the recognition of the humanity of the Other / Neste trabalho abordarmos a face como ícone da ética solidária e da responsabilidade sobre o outro, de acordo com a teoria de Emmanuel Levinas. Diante da face do Outro, o sujeito se descobre responsável e lhe vem à idéia o Infinito.
Filosoficamente, Levinas percebe que o pensamento ocidental, a partir da filosofia grega, desenvolveu-se como discurso de dominação. De Descartes, Levinas guarda a descoberta da idéia do infinito, tomada como orientação metafísica para a sua ética. Levinas conserva em sua filosofia influências do método fenomenológico husserliano e da analítica existencial heideggeriana, porém distancia-se de ambos essencialmente. Será, portanto, de grande importância, descobrir a ética na pratica do bem.
A escolha da filosofia Levinasiana neste trabalho, vem considerar a contribuição que Levinas pode nos oferecer na criação de uma linguagem ética, um discurso simples. A construção de uma ética baseada na alteridade rompe a identidade do eu, mas é claro, no sentido de ver o outro como referência para a construção ética, isso não significa negação da identidade do eu.
Neste trabalho foi averiguado o trabalho voluntário, a ética levinasiana como um princípio do acontecimento do bem e a pratica religiosa da LSCSP, através do estudo de campo. Uma LSCSP que na tradição cristã da religião tem uma vida solidária em nome da fraternidade, idéia fundada pelas senhoras católicas sob a perspectiva de uma sociedade mais justa.
Levinas não explica a fraternidade humana pela semelhança, mas pela unicidade irrepetível do outro, uma igualdade que parte da diferença, que sabe acolher a mensagem da face do outro.
Somente a partir da face, que a LSCSP vê a possibilidade de cumprir a lei amar a Deus e ao próximo , como também para Levinas, a revelação dá-se pela face do próximo. A justiça nasce, assim, da misericórdia, da responsabilidade pelo outro, reconhecimento da unicidade da LSCSP e do outro. A força e originalidade da filosofia de Levinas consistem na conjuntura que se une e abre na face de outrem, onde se une o reconhecimento de Deus com o reconhecimento da humanidade do outro
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La théorie kantienne du mal comme manière de penser : la gravité du mensonge à soi-mêmeRamirez Giraldo, Juan Pablo 09 1900 (has links)
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L'optimisme de Kant : les décennies 1750-1760Brisson, Alexandre 08 1900 (has links)
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Violence, Transcendence and Spectacle in the Age of Social Media: #JeSuisCharlie Demonstrations and Hollande's Speech after the 2015 Terrorist AttacksDeSoto, Barbara Luisa 01 June 2017 (has links)
This study examines the reactions — both in real life and on social media — to two terrorist attacks in Paris: satirical magazine Charlie Hebdo in January 2015 and the Bataclan shooting in November 2015. Using Richard Sennett's Fall of Public Man and Antonin Artaud's Le théâtre et son double to explore these reactions as theater, this approach reveals the religious nature of supposedly secular reactions to religious extremism.
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