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Der, die, das Fremde: Juden und jüdische Religion als Paradigma einer Philosophie des Fremden /

Spann, Korbinian. January 2006 (has links)
Universiẗat, Magisterarbeit, 2006--Freiburg (Breisgau).
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Influência do personalismo de Emmanuel Mounier e dos movimentos sociais católicos sobre as idéias pedagógicas de Paulo Freire / Henrique Klenk ; orientador, Peri Mesquida

Klenk, Henrique January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 107-111 / Esta pesquisa procurou verificar a influência do Personalismo de Emmanuel Mounier e dos movimentos sociais católicos sobre as idéias pedagógicas de Paulo Freire. O objetivo desta investigação científica foi o de verificar, por meio de uma análise interpre / Cette recherche a essayé de vérifier le poids de l'influence du Personnalisme d'Emmamuel Mounier et des mouvements sociaux catholiques sur les idées pédagogiques de Paulo Freire. Ainsi, le but de cette recherche scientifique a été celui de vérifier au tra
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The Ethics of Ambivalence: Maternity, Intersubjectivity and Ethics in Levinas, Merleau-Ponty and Beauvoir / Maternity, Intersubjectivity and Ethics in Levinas, Merleau-Ponty and Beauvoir

Adams, Sarah LaChance, 1975- 06 1900 (has links)
xii, 278 p. / My dissertation is an existential-phenomenological account of human relations and ethics in dialogue with feminist care ethics. Using the work of Emmanuel Levinas, Maurice Merleau-Ponty, and Simone de Beauvoir, I describe how the ambiguity of human relationships results in an ambivalent ethical orientation, contingent as it is on negotiating the interrelated yet separable interests of the self and the other. Central to my work is a phenomenological description of maternal ambivalence (mothers' simultaneous desires to nurture and reject their children), an empirical case study that demonstrates how the conflicted nature of human relationships operates. Ultimately, I argue that ethical ambivalence is morally productive insofar as it helps one to avoid moral absolutism, recognize the alterity of others, attend to the particularities of situation, and negotiate one's own needs and desires with those of other people. This dissertation includes previously published material. / Committee in charge: Dr. Beata Stawarska, Co-Chair; Dr. Bonnie Mann, Co-Chair; Dr. Mark Johnson, Member; Dr. Sara Hodges, Outside Member
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Uma leitura da dimensão ética da Gestalt-Terapia: um diálogo com Martin Buber e Emmanuel Lévinas / An reading of the ethical dimension in gestalt-therapy: a dialogue with martin buber and emmanuel levinas

MAIA, João Vítor Moreira January 2013 (has links)
MAIA, João Vítor Moreira. Uma leitura da dimensão ética da Gestalt-Terapia: um diálogo com Martin Buber e Emmanuel Lévinas. 2013. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-27T11:35:14Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-JVMMAIA.pdf: 901329 bytes, checksum: 9a52035d8a13916c6374a565b1de935a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-27T13:49:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-JVMMAIA.pdf: 901329 bytes, checksum: 9a52035d8a13916c6374a565b1de935a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-27T13:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-JVMMAIA.pdf: 901329 bytes, checksum: 9a52035d8a13916c6374a565b1de935a (MD5) Previous issue date: 2013 / We inquire to understand how the ethical dimension of gestalt therapy, in your theoretical and methodological referential, understanding that such referential attitude that guide the therapist in this approach has his/her work listening to each other. The research arises from the need to understand and systematize the ethical dimension of gestalt therapy, this ordinarily, subliminally in theoretical elaborations of the gestalt approach. It is proposed, originating in perspective philosophical hermeneutics of Hans-Georg Gadamer, conduct a survey of theoretical. It is understood the Gestalt Therapy as a psychotherapeutic approach eminently comprehensive and experiential, starting from the prejudice that in gestalt therapy is an ethical placed upon understanding and acceptance of the Other, in it´s essential difference, which can be understood as the ethical encounter, dialogical, epistemologically rooted in dialogical philosophy of Martin Buber. Looking up, too, walk the paths trodden previously by Freire (2000), with reference to Levinasian ethics, in which ethical condition succeeds in opening the Other, originally given as a condition of possibility of all subjectivity, making it necessary to understand the centrality of the concept of the Other for the ethical discussion. It proposes a dialogue between gestalt therapy, dialogical philosophy of Martin Buber and the Philosophy of Emmanuel Levinas radical otherness. It is considered the end of the research that gestalt therapy, in the form as expressed in their theoretical and epistemological, not aware of the ethical requirements that bring the thought of Martin Buber, and especially that of Emmanuel Levinas. It is understood, however, that such requirements are not entirely foreign to the set of beliefs and values that make up the perspective of gestalt approach. It is noticed that gestalt therapy brings in their theoretical and epistemological elements that allow conjecture with these ethical approaches. / Busca-se compreender como ocorre a dimensão ética da gestalt-terapia, em seus referenciais teórico-metodológicos, entendendo-se que tais referenciais orientam a atitude que o terapeuta desta abordagem exerce em seu trabalho de escuta do outro. A pesquisa surge da necessidade de compreender e sistematizar a dimensão ética da gestalt-terapia, presente, de ordinário, de maneira subliminar nas elaborações teóricas da abordagem gestáltica. Propõe-se, com origem na perspectiva hermenêutica filosófica de Hans-Georg Gadamer, realizar uma pesquisa de cunho teórico. Entende-se a gestalt-terapia como abordagem psicoterápica eminentemente compreensiva e experiencial, partindo-se do preconceito de que em gestalt-terapia se encontra uma ética que se lança à compreensão e acolhimento do Outro, em sua diferença essencial, podendo ser entendida como ética do encontro, dialógica, enraizada epistemologicamente na Filosofia dialógica de Martin Buber. Busca-se, também, percorrer os caminhos trilhados anteriormente por Freire (2000), tomando como referência a ética levinasiana, na qual a condição ética sucede na abertura ao Outro, dada originariamente como condição de possibilidade de toda subjetividade, fazendo-se necessário entender a centralidade do conceito de Outro para a discussão ética. Propõe-se um diálogo entre a gestalt-terapia, a Filosofia dialógica de Martin Buber e a Filosofia da alteridade radical de Emmanuel Lévinas. Considera-se ao fim da pesquisa que a gestalt-terapia, na forma como se expressa em seus fundamentos teórico-epistemológicos, não dá conta das exigências éticas que trazem o pensamento de Martin Buber e, principalmente, o de Emmanuel Lévinas. Entende-se, todavia, que tais exigências não são totalmente estranhas ao conjunto de crenças e valores que compõem a perspectiva da abordagem gestáltica. Percebe-se que a Gestalt-terapia traz em seus fundamentos teórico-epistemológicos elementos que permitem conjecturar aproximações com estas exigências éticas.
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Sobre a leveza do humano: um diálogo com Heidegger, Sartre e Levinas

Sayão, Sandro Cozza January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000385288-Texto+Completo-0.pdf: 1614445 bytes, checksum: b2ec545a66a5a2dff2ceff6ad5d81de6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Opposing 20th century studies on humanitas do homo humanus, and specifically studies that represented an exercise of Philosophy - phenomenology in Heidegger, Sartre and Levinas - this work aims at discussing the possibility of Lightness. Having in view that the weight of existence in such studies - pari passu the sense of human – is expressed as a burden allied with finitude (Heidegger), excessive self-focus (Sartre), and infinite responsibility (Levinas), this work suggests that it is philosophically possible to incorporate humanity and lightness at once, without providing dionisiac or alienated descriptions of what man is. In short, this work deals with the fact that Human Lightness is bearable when the phenomenality of a generosity event is observed and the sense of human based on responsibility is penetrated, which since Levinas represents an anarchical disposition to Good that precedes being. It is a kingdom of Goodness and not a burden or weight on the shoulders of man. / Na contramão das pesquisas sobre a humanitas do homo humanus no século XX, principalmente a que se fez no exercício da filosofia como fenomenologia em Heidegger, Sartre e Levinas, ergo aqui a possibilidade da Leveza. Considerando que nestes se delineia, pari passu ao sentido do humano, um peso existencial expresso como o fardo da finitude (Heidegger), do excessivo centramento em si (Sartre) e da responsabilidade infinita (Levinas), sugiro a Tese de que é viável filosoficamente coadunar, a um só tempo, humanidade e leveza, sem que se decaia a um sentido dionisíaco ou alienado da descrição do que é o homem. Em síntese, transito aqui no fato de que é sustentável a Leveza do Humano, quando do olhar para a fenomenalidade do evento da generosidade e quando se adentra de vez no sentido do humano tecido a partir da responsabilidade, o que desde Levinas se delineia como disposição anárquica ao Bem anterior ao ser. Reino da Bondade que de nenhum modo é um fardo e um peso sobre os ombros do homem.
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Trauma, paradoxo, temporalidade:Freud e Levinas

Braga, Eneida Cardoso January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393794-Texto+Completo-0.pdf: 443062 bytes, checksum: 01d4e137f7847a9700cf32230afb5c28 (MD5) Previous issue date: 2007 / This work has as a main objective to highlight the importance of the alterity in the constitution of subjectivity. Also aiming to establish an approach between Freudian psychoanalysis and philosophy we will analyse some elements in the works of Emmanuel Levinas (1906-1995) that deal with this question and point how such question is also present, though less evidently, in the thought of Sigmund Freud (1856 -1939). Insofar providing this approach we will build a path that goes since the conception of the individuality of the self separated from the other, warranty of its singularity until the possibility of the encounter and the constitution of the self since its approach with alterity. We will point that in Freud as well as in Levinas works the notion of a narcissism that is paramount to a initial and constitutive integration of subjectivity must be broken in order not to configure a eternal return of the self to the same, in the indifference that forbids the recognition of the Other and the constitution of subjectivity is present. This theme will be treated in the first chapter of this thesis, entitled "The trauma of the encounter" and has as subtitles "The individuality: the self in its innocence" and "From the narcissism and towards the Other: the possibility of the encounter".The self in its innocence signs the self that ignores the other, that enjoys from the elements of the world, in a selfish fashion. It is referent to a personal interiority that limits the singularity and allows the building of a individual and unique life. However, such innocence at first understood as structuring, must be broken without the waiver of oneself singularity. This question will be approached in the following item,"From the narcissism and towards the Other". In this chapter we will see how, in Levinas thought, the possibility of understanding the exteriority beyond the nature of the Self and its particularity refers to the appearance of the thought and the desire. The moment of "departing the innocence" is the moment in which the self looses the safety of the intention to assimilate and possess the exteriority and the possibility of the encounter with the new is inaugurated, which incessantly appeals to the overflown and redimensioning of the self, which then allows the construction of subjectivity. In the Freudian theory as well in Levinasian thought we find the idea that through the effect of a traumatic event that is the announcement of something as strange and inconceivable, there is a demand for the self to take for itself the burden of such excess, which constitutes the paradox that, having received from the unpredictability and strangement of the different more than it can handle or understand, the self must leave itself to constitute its own subjectivity from the difference. The demand of taking responsibility for what is traumatic, inconceivable to the standards of the organization of the self is present in the theories of Freud and Levinas. The constitution of subjectivity is more than the recognition of the other, it depends of the other and for this reason, for Levinas, it implies in the unconditional and infinite responsibility for the other. The Self is the only one who may host the others, because is to the Self that the proximity of the other offers the vestige of the infinite. We thus speak of the constitution of the subjectivity since the alterity, an item in the second chapter that leads to the themes of discourse and hearing. Among the identity of the self and the alterity of the Other, there is a decompass of temporalities, a tear that invites to the turbulent and instigant news that is the Other. The event of the relation is made possible for what one can introduce in this interval, in an attempt to cross it: the discourse. With the discourse there is no unification nor reciprocity, and, at the same time, there is revelation. It is an adventure that may never perfectly host what the Other reveals, for each time new enigmas for the Other are opened, thus revealing the flowing of time. In Freudian psychoanalysis the discourse is also not understood in its linearity, but in its breaking, which allows new meanings always to be articulated. We then see that through the differences among the legacies of Freud and Levinas it is enlighten a common ground: the hearing is the hearing of the Other, strange and stranger that, as alterity, desarticulates the time of the identity for, in the articulation of another time, keeping the non-stoppable building of the self, as subjectivity. / O presente trabalho tem como objetivo principal ressaltar a importância da alteridade na constituição da subjetividade. Também com o propósito de estabelecer uma aproximação entre a psicanálise freudiana e a filosofia, analisaremos alguns elementos da obra de Emmanuel Levinas (1906 – 1995) que tratam desta questão e apontaremos como esta se revela também no pensamento de Sigmund Freud (1856 – 1939), embora de forma menos evidente. Para tanto, percorreremos um caminho com estes autores, desde a concepção da individualidade do eu separado do outro, garantia de sua singularidade; até a possibilidade do encontro e a constituição da subjetividade a partir da aproximação com a alteridade. Apontaremos que tanto na obra de Freud quanto na de Levinas está presente a idéia de que o narcisismo indispensável para uma integração inicial e constitutiva da individualidade precisa ser rompido para não configurar um eterno retorno do eu a si mesmo, na indiferença que impede o “reconhecimento” do Outro e a constituição da subjetividade. Trataremos deste tema no primeiro capítulo, que se intitula “O trauma do encontro” e aborda como subtítulos, “A individualidade: o eu em sua inocência” e “Do narcisismo ao outro: a possibilidade do encontro”. O eu em sua inocência assinala o eu que ignora o outro, que frui dos elementos do mundo, de forma egoísta. Refere-se a uma interioridade pessoal que demarca a singularidade e permite a construção da vida individual e única. No entanto, esta inocência mesmo que inicialmente estruturante, precisa ser rompida, sem que o eu abdique de sua singularidade. Esta questão é abordada no item seguinte, “Do narcisismo ao Outro”. Neste capítulo, vemos como, no pensamento de Levinas, a possibilidade de a exterioridade ser concebida como para além da natureza do Mesmo e de sua particularidade está referida ao surgimento do pensamento e do desejo. O momento de “saída da inocência” é o momento em que o eu perde a segurança da intenção de assimilar e possuir a exterioridade e se inaugura a possibilidade do encontro com o novo, com o que incessantemente apela para o transbordamento e redimensionamento do eu, possibilitando a construção da subjetividade. Tanto na teoria freudiana quanto no pensamento levinasiano, encontramos a idéia de que pelo efeito de um trauma decorrente de algo anunciar-se como estranho, inconcebível, há uma exigência de que o eu tome para si o encargo desse excesso, o que constitui o paradoxo de que, recebendo da imprevisibilidade e da estranheza do diferente, mais do que pode conter ou compreender, o eu precisa sair de si para construir sua subjetividade a partir da diferença. A exigência do responsabilizar-se pelo que é traumático, inconcebível para os parâmetros de organização do sujeito está presente nas teorias de Freud e Levinas. A constituição da subjetividade é mais do que reconhecimento do outro, ela depende do outro, e por este motivo, para Levinas, ela implica na responsabilidade incondicional e infinita por ele.O Eu é o único que pode acolher aos outros, porque é ao Eu que a proximidade do Outro oferece o vestígio do infinito. Falamos então da constituição da subjetividade a partir da alteridade, item do segundo capítulo que nos encaminha para os temas do discurso e da escuta. Entre a identidade do Mesmo e a alteridade do Outro, há um descompasso de temporalidades, uma brecha que convida à turbulenta e instigante novidade do Outro. O acontecer da relação é tornado possível pelo que pode se introduzir neste intervalo, na tentativa de atravessá-lo: o discurso. Com o discurso, não há unificação nem reciprocidade, e ao mesmo tempo, há relação. É uma aventura que nunca pode acolher perfeitamente o que o Outro revela, pois a cada vez se reabre em novos enigmas para o Mesmo, revelando a fluidez do tempo. Na psicanálise freudiana, o discurso também não é entendido em sua linearidade, mas em sua fratura, o que permite que sejam articuladas sempre novas significâncias. Vemos assim que através das diferenças entre os legados de Freud e Levinas ilumina-se um ponto em comum: a escuta é a escuta do Outro, estranho e estrangeiro que, como alteridade, desarticula o tempo da identidade para, na articulação de um outro tempo, manter a construção incessante do eu, como subjetividade.
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Nas veredas do outro: subjetividade e educação em Emmanuel Lévinas / Par le biais de l autre: subjectivité et éducation selon Emmanuel Lévinas

BARBOSA, Flávio Alves 24 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:10:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavio Alves Barbosa FE-UFG.pdf: 615872 bytes, checksum: 0db8531077c9885d80894cf5a5cbaa5f (MD5) Previous issue date: 2009-08-24 / Cette recherche se trouve dans l axe de la Culture et Procedés Educationels ayant pour but l étude de la subjectivité et l éducation selon l oeuvre Totalité et l Infinit, d Émmanuel Lévinas. En s approchant de l idée de Lévinas, j interroge sur le sens de la subjetivité et de l éducation dans un monde remplie par la violence, indiférence, par des éxpériences d un videment détruisant des enfants, femmes et hommes, placés dans une situation limite, c est à dire, de défiguration de leur condition humaine. L archéologie des idées fondamentales de l oeuvre citée comme celles de l Ontologie, la Réprésentation, le Même, l Autre, le Visage, la Séparation, la Demeure et l Extériorité a démontré que la raison dans l Occident a soubi un procés d enchantement dans lequel, elle qui avant métait le monde mitique en question est devenue universelle par l auto-suffisance du Je pense en lui trasnformant en vérité en Je peux . Et encore, la raison a tellement insisté pour la liberté qu elle a fini pour construire une subjectivité que n a pas réussi aller au déla de soi même ; elle n a pas prévue dans son essence la responsabilité vis à vis de l autre. Les idées dévélopées par Lévinas, en Totalité et l Infinit rendent possible mettre en question l Éducation que met les idées à la place des personnes, absorbe les interlocuteurs et leur remplace par le thème, en se conformant à une négation de l éxtérieur par le rapport logique de la totalité et la réduction du savoir à un savoir objectif que perd son essence critique et finit par forgé un sujet incommunicable et renvoyé à soi même. Cette recherche, de nature bibliographique, interroge sur l oeuvre Totalité et Infini, en se mettant à l écoute de l auteur et d autres studieux de son oeuvre. Pour comprendre une réalité spécifique dans la perspective phénomènologie de Levinas, il faut renoncer à toute prétention de totalité, parce que l Autre ne se laisse pas prendre par aucun système, au contraire, il nous fait sortir du centre, nous libére et nous rend disponible pour les autres. Je conclue que le sens de la subjecticvité se trouve dans la réponse à être donné à l Autre, réponse non conforme et capable de créer une rupture dans le présent et de résistence à la Totalité. Alors, la subjectivité n est pas dans le retour à l Autre mais dans l accueille de l Autre ; et aussi que l Éducation doit être pensée en termes de l Èducation de l Autre, donnée par l Autre, que surpasse les limites de l être et le rend responsable par la vie dans toutes ces formes. Dans ces termes l Éducation et language et visage et doit tenir compte d une Éducation qui a pour embasement les compétences et les habilités établies par une sociéte sans temps et sans histoire. L Èducation c est l éxtériorité et l incontinue dans le rapport avec l Autre pour affirmer la singularité de l Autre humain et l Éducation en droits humains en tant que fondements de l Éducation. / Este trabalho insere-se na linha de pesquisa Cultura e Processos Educacionais e tem como objeto de estudo a subjetividade e a educação à luz da obra Totalidade e infinito, de Emmanuel Lévinas. Na aproximação com o pensamento levinasiano, pergunto pelo sentido da subjetividade e da educação em um mundo impregnado pela violência, pela indiferença, por experiências de esvaziamento destrutivo de crianças, mulheres e homens, colocados numa situação limite, enfim, de desfiguração de sua condição humana. A arqueologia de algumas ideias fundamentais da referida obra, tais como Ontologia, Representação, Mesmo, Outro, Rosto, Separação, Morada e Exterioridade, revelou que a razão no Ocidente passou por um processo de encantamento, no qual ela, que antes colocara o mundo mítico em questão, universalizou-se pela autossuficiência do eu penso , transformado, na verdade, em eu posso . E, mais, a razão insistiu tanto na liberdade que acabou por construir uma subjetividade que não conseguiu ir além do cuidado consigo mesmo, não contemplou em seu instituinte a responsabilidade pelo outro. As ideias desenvolvidas por Lévinas em Totalidade e infinito possibilitam colocar em questão a educação que põe as ideias no lugar das pessoas, absorve os interlocutores e os substitui pelo tema, conformando-se com uma negação da exterioridade pela relação lógica da totalidade e a redução do saber a conhecimento objetivo que perde a sua essência crítica e acaba por forjar um sujeito incomunicável e devolvido a si mesmo. Esta pesquisa, de natureza bibliográfica, interroga a obra Totalidade e infinito, colocando-se na escuta do autor e de outros estudiosos de sua obra. Para compreender uma determinada realidade na perspectiva fenomenológica levinasiana, é preciso abandonar qualquer pretensão totalizante, porque o Outro não se deixa prender por nenhum sistema, ao contrário ele nos descentra, nos liberta e nos faz disponíveis aos outros. Concluo que o sentido da subjetividade está na resposta a ser dada ao Outro, resposta inconformista e desestabilizadora ao ponto de causar ruptura no presente e colocar-se na resistência à Totalidade. Assim, a subjetividade não está no retorno ao eu, mas no acolhimento do Outro; e também que a educação deve ser pensada nos termos de uma educação da alteridade, dada pelo Outro, que transborda os limites do ser e o faz responsável pela vida em todas as suas formas. Nesses termos, a educação é linguagem e rosto, que problematiza uma educação que tem como princípio fundador as competências e habilidades estabelecidas por uma sociedade sem tempo, sem história. A educação é exterioridade e descontinuidade na relação com o outro, para afirmar a singularidade do outro humano e a educação em direitos humanos como fundamento da educação.
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Political leaders' motives to action : An analysis of Jair Bolsonaro's and Emmanuel Macron's motives in the Amazon rainforest fires / Politiska ledares motiv till handling : En analys av Jair Bolsonaros och Emmanuel Macrons motiv i Amazonasregnskogen

Kjellin, Sofia January 2020 (has links)
This study seeks to explain political leaders' motives to action, by studying how Jair Bolsonaro and Emmanuel Macron have acted in the matter of the fires in the Amazon rainforest. It is assumed that while political leaders may try to act rationally, they are influenced by psychological factors in terms of educational background and style. The theories of rational choice and political psychology are therefore used and integrated to explain their motives. The method used in the paper is a comparative qualitative content analysis, in which various statements and speeches made by the Presidents are read and analyzed. The results of the thesis show that for Bolsonaro, the Amazon fires is an internal matter and should be handled by the Amazonian countries. He seems to be seeking to achieve national goals, while being influenced by his conservative educational background. Macron indicates that the Amazon is an issue for the international community and that it is of major importance for the whole world. He appears to be seeking international goals, while being influenced by his liberal educational background. The assumption that political leaders' style influence their motives to action is not supported.
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Levinas et l'idée de l'infini / Levinas and the idea of infinity

Clement, Arnaud 15 November 2017 (has links)
Emmanuel Levinas élabore une éthique en rupture avec la logique, la phénoménologie et l’ontologie. L’idée de l’infini, qu’il emprunte aux Méditations métaphysiques de Descartes, accomplit cette rupture et produit une philosophie d’un genre nouveau. Notre travail entend ainsi déterminer la façon dont cette idée permet à l’éthique de penser au sein de la philosophie une intrigue qui l’excède. L’idée de l’infini fait l’objet d’un triple discours : elle exprime la forme d’une pensée pensant plus qu’elle ne pense, elle décrit le sens de ce paradoxe dans la responsabilité infinie pour le visage de l’autre homme, et elle pratique une emphase conduisant au-delà de l’être. L’entrelacement de ces trois discours dans l’éthique de l’idée d’infini introduit en philosophie une question plus originaire que la question de l’être : la mise en question de mon être par l’infinie parole d’autrui, la mesure de mon être à l’aune de la question de l’infini, qui me vient à l’idée dans une exigence de justice. / The ethics that Emmanuel Levinas develops breaks with logic, phenomenology and ontology. The idea of infinity borrowed from Descartes’s Meditations on first Philosophy accomplishes this rupture and produces a new kind of philosophy. Our thesis aims to define the role played by the idea of infinity in enabling ethics to think within philosophy an intrigue which exceeds philosophy. This idea is subject to a triple discourse: it expresses the structure of a thought thinking more than it can think, it describes the meaning of this paradox as an infinite responsibility towards the other, and produces an emphasis that goes beyond essence. The unification of these three discourses within the ethics of the idea of infinity introduces a philosophical question that is more radical than the question of being: the question of infinity, which puts my being into question. Infinity comes to mind as a call for justice.
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Architecture under the knife : Viollet-le-Duc's illustrations for the Dictionnaire Raisonné and the anatomical representation of architectural knowledge

Vinegar, Aron January 1995 (has links)
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