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Avaliação dos fatores preditivos dos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa

Dias, Flávia Neves Bueloni [UNESP] 15 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-15Bitstream added on 2015-01-26T13:30:38Z : No. of bitstreams: 1 000797758.pdf: 360208 bytes, checksum: 3bfc13b412ea63e7e7876b8b6ab281d2 (MD5) / Avaliar os fatores clínicos preditivos para o desenvolvimento dos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, analítico, comparativo e transversal, envolvendo mulheres na pós-menopausa, 132 com diagnóstico anatomopatológico de pólipo endometrial e 264 sem alterações endometriais, atendidas em Hospital Público Universitário. Foram incluídas no estudo mulheres com amenorréia ≥ 12 meses e idade ≥ 45 anos, em uma proporção de 1 caso para 2 controles. Foram coletados dados clínicos, antropométricos, laboratoriais e ultrassonográficos, para avaliação dos fatores preditivos do pólipo endometrial. Para análise estatística empregou-se os testes t-Student, Qui-Quadrado e Regressão Logística (OR, odds ratio). Resultados: As pacientes com pólipo endometrial apresentaram idade mais avançada e maior tempo de menopausa quando comparadas ao controle (P<0,0001). Maior porcentagem de mulheres com pólipo era obesa (72%) quando comparadas ao controle (39%) (P<0,0001). A medida da circunferência da cintura foi maior entre as pacientes com pólipo (P=0,0001). Observou-se maior incidência de diabetes, hipertensão e dislipidemias nas pacientes com pólipo endometrial (P<0,0001). De acordo com os critérios do NCEP/ATP III, 48,5% das mulheres com pólipo e 33,3% do grupo controle foram classificadas como portadoras da síndrome metabólica (P=0,004). Em relação ao grupo controle, apresentaram maior chance de desenvolvimento de pólipo endometrial às pacientes com: IMC ≥ 25 kg/m2 (OR 4,66; IC 95% 2,16-10,05); glicose ≥ 100 mg/dl (OR 2,83; IC 95% 1,36-5,90); dislipidemia (OR 7,02; IC 95% 3,70-13,32), diabetes (OR 2,58; IC 95% 1,05-6,32); e síndrome metabólica (OR 2,76; IC 95% 1,18-6,46). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa, a obesidade, a dislipidemia, a hiperglicemia e a presença de síndrome metabólica foram fatores preditivos para o desenvolvimento de pólipo endometrial / Objective: To evaluate the clinical predictive factors of endometrial polyps in postmenopausal women. Methods: In this clinical, analytical, comparative and cross-sectional study 132 patients with histopathologic diagnosis of endometrial polyp were compared with 264 without endometrial alterations (control), seeking healthcare at a Public University Hospital. In the study were included women with amenorrhea ≥ 12 months and age ≥ 45 years, in a proportion of 1 case to 2 controls. Clinical, anthropometric, laboratory and ultrasonographic data were collected for evaluating the predictive factors of endometrial polyps. For statistical analysis were used the Student-t, chi-square tests and logistic regression method (odds ratio-OR). Results: Patients with endometrial polyps were older and had more time since menopause when compared to control (P <.0001). A higher percentage of women with endometrial polyps were obese (72%) compared to control (39%) (P <.0001). The measurement of waist circumference was higher among patients with polyps (P = 0.0001). We observed a higher incidence of diabetes, hypertension and dyslipidemia in patients with endometrial polyps (P <.0001). According to the NCEP/ATP III, 48.5% of women with polyps and 33.3% in the control group were classified as having metabolic syndrome (P = 0.004). Analysis of risk for endometrial polyp formation was higher in patients with: BMI ≥ 25 kg/m2 (OR 4.66; CI 95% 2.16-10.05); glucose ≥ 100 mg/dl (OR 2.83; CI 95% 1.36-5.90); dyslipidemia (OR 7.02; CI 95% 3.70-13.32); diabetes (OR 2.58; CI 95% 1.05-6.32); and metabolic syndrome (OR 2.76; CI 95% 1.18-6.46). (P = 0.019) compared to control. Conclusion: In postmenopausal women, obesity, dyslipidemia, hyperglycemia and the presence of metabolic syndrome were predictive factors for endometrial polyp
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Efeito da suplementação com semente de girassol na performance reprodutiva de fêmeas bovinas de corte: Mariângela Bueno Cordeiro. -

Cordeiro, Mariângela Bueno [UNESP] 14 November 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-11-14Bitstream added on 2014-06-13T20:10:41Z : No. of bitstreams: 1 000739343.pdf: 2203610 bytes, checksum: ac8c342ce3d51256ef5b4bf0a36feb39 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / mortalidade embrionária em bovinos, entre 15 e 19 dias de prenhez, pode ser promovida pela liberação de PGF2 endometrial. A síntese de PGF2 é inibida pela suplementação com compostos ricos em ácido linoléico, como a semente de girassol. Assim, objetivou-se avaliar o efeito e os mecanismos pelos quais a suplementação com semente de girassol atua na performance reprodutiva de fêmeas bovinas de corte. Hipotetizou-se que tal suplementação promove um incremento na taxa de concepção de receptoras de embriões produzidos in vitro submetidas à TETF e que tal efeito decorra de modificações na composição lipídica plasmática e endometrial, alterações na expressão de transcritos envolvidos na biossíntese de eicosanoides e/ou modificações no número e/ou morfometria das glândulas endometriais. No Experimento 1, novilhas mestiças zebuínas submetidas ao protocolo de TETF suplementadas com semente de girassol, por 22 dias a partir da remoção do dispositivo de progesterona, apresentaram maior taxa de concepção em relação ao grupo controle (55,66% vs. 36,94%; P < 0,01). No Experimento 2, vacas Nelore suplementadas com semente de girassol apresentaram maiores concentrações plasmáticas de colesterol total, LDL e HDL; modificações na composição lipídica endometrial e alterações na expressão de transcritos envolvidos na biossíntese de eicosanoides. Conclui-se que a suplementação com semente de girassol aumenta a taxa de concepção por modificar a composição lipídica plasmática e endometrial, a expressão de transcritos envolvidos na biossíntese de eicosanoides e número... ( / Embryonic mortality in cattle, between 15 and 19 days of pregnancy, can be promoted by the release of endometrial PGF2. Synthesis of PGF2 is inhibited by supplementation with compounds rich in linoleic acid such as sunflower seed. This study aimed to evaluate the effects and the mechanisms by which supplementation with sunflower seed acts on reproductive performance of beef cows. It was hypothesized that such supplementation promotes an increase on conception rate of in vitro-produced embryos subjected to FTET; and that this effect arises from changes in plasma lipid composition and endometrial changes in the expression of transcripts involved in the biosynthesis of eicosanoids and/or changes in the number and/or endometrial gland morphology. In Experiment 1, zebu crossbred heifers submitted to the FTET protocol supplemented with sunflower seed, for 22 days from the removal of the progesterone device, showed higher conception rate in the control group (55.66% vs. 36.94% ; P < 0.01). In Experiment 2, Nelore cows supplemented with sunflower seed showed higher plasma concentrations of total cholesterol, LDL and HDL, changes in endometrial lipid composition and changes in the expression of transcripts involved in the biosynthesis of eicosanoids. It was concluded that supplementation with sunflower seeds increases the conception rate by modifying the lipid composition of the plasma and the endometrium, the expression of transcripts involved in the biosynthesis of eicosanoids and number and morphometry of the endometrial glands / FAPESP: 09/09234-9
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Estudo das catelicidinas no plasma seminal de garanhões e das interleucinas na resposta inflamatória pós-iseminação artificial em éguas /

Fioratti, Eduardo Gorzoni. January 2013 (has links)
Orientador: Marco Antonio Alvarenga / Coorientador: João Pessoa Araújo Junior / Banca: Frederico Ozanam Papa / Banca: Fabiana Ferreira de Souza / Banca: Rubens Paes de Arruda / Banca: Eduardo Malschitzky / Resumo: A expressão das interleucinas no útero e das catelicidinas no plasma seminal podem ser responsáveis pela magnitude e persistência da resposta inflamatória uterina. Os objetivos desse estudo foram verificar a presença das catelicidinas no plasma seminal e caracterizar a resposta imune uterina pela expressão de interleucinas inflamatórias. O plasma seminal foi obtido por coleta de sêmen de 15 garanhões e submetido ao SDSPAGE e DOT-blotting. As éguas foram submetidas a um ciclo estral sem desafio uterino (T1), com infusão de plasma seminal (T2) e inseminação artificial (T3). Exame ultrassonográfico, citologia exfoliativa uterina e colheita de células para a expressão do RNAm das interleucinas por qPCR foram realizados durante 3 ciclos consecutivos aleatoriamente, 24 (M1), 48 (M2) e 72 horas (M3) após a indução da ovulação. A expressão do RNAm no endométrio das éguas resistentes e susceptíveis foi verificada para as interleucinas IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. A concentração total de proteínas no plasma seminal dos garanhões variou de 6,3 a 25,6 mg/mL. O SDS-PAGE revelou a existência de 3 bandas protéicas dentro do intervalo de peso molecular previamente citado na literatura para as catelicidinas equinas. Os garanhões avaliados mostraram quantidades de eCATH1 < 339,6ng, eCATH2 < 141,3ng e eCATH3 < 283,4ng. No momento M2 não foi possível diferenciar as éguas resistentes das susceptíveis pela citologia ou ultrassonografia independente da infusão com plasma seminal, inseminação artificial ou da ovulação, mas quando há presença de espermatozoides no útero a resposta inflamatória é mais intensa. Durante o momento M3, as éguas susceptíveis apresentaram maior volume de fluido uterino acumulado em todos os tratamentos com menor capacidade de limpeza uterina. Foi verificada maior expressão do RNAm das interleucinas pró-inflamatórias nas éguas susceptíveis e a expressão do RNAm da interleucina-10 é... / Abstract: In the equine species, uterine interleukin expression and seminal plasma cathelicidins can modulate the magnitude and persistence of the post-breeding inflammatory reaction. The objectives were to verify the presence of cathelicidins in the stallion seminal plasma and characterize the uterine immune response by pro and anti-inflammatory interleukins. Seminal plasma was obtained by semen collection of 15 stallions and submitted to SDS-PAGE and DOT-blotting tests. Three experiments were designed to study interleukin expression during baseline (T1), after seminal plasma infusion (T2) and artificial insemination (T3). Endometrial cytology and cell collection as well as ultrassonographic evaluations were performed to access interleukin mRNA through qPCR during three randomly assigned consecutive estrous cycles, 24 (M1), 48 (M2) and 72 hours (M3) after an ovulation was induced. Endometrial mRNA expression in mares resistant and susceptible to persistent post-breeding endometritis was identified for the following pro-inflammatory cytokines: IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. Total seminal plasma protein concentrations ranged from 6.3 to 25.6 mg/mL. SDS-PAGE analysis identified the existence of three proteic bands with molecular weight similar to what was previously reported for equine cathelicidins. Evaluated stallions showed values < 339.6 ng for eCATH1, < 141.3 ng for eCATH2 and < 283.4 for eCATH3. At M2, resistant and susceptible mares could not be separated through cytology or ultrassonography, even though the presence of sperm strongly stimulates uterine inflammatory reaction. At M3, susceptible mares showed higher uterine fluid accumulation and lower uterine clearance. Pró-inflammatory mRNA expression was higher in susceptible mares and interleukin-10 mRNA expression was similar between resistant and susceptible mares / Doutor
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Resposta endometrial de jumentas (Equus asinus) da raça Pêga ao sêmen fresco, extendido e congelado de jumento /

Toledo, Carmen Zilda Pereira de. January 2014 (has links)
Orientador: Gilson Hélio Toniollo / Coorientador: Márcia Rita Fernandes Machado / Banca: Marion Burkhardt de Koivisto / Banca: Benedito Dias de Oliveira Filho / Banca: Lindsay Unno Gimenes / Banca: Tais Harumi de Castro Sasahara / Resumo: O objetivo geral deste estudo foi descrever as respostas inflamatórias de jumentas Pêga ao sêmen fresco (MN), sêmen extendido (SE) e sêmen congelado (SC) de jumento, tendo como objetivo específico correlacionar esses achados com os baixos índices de gestações de jumentas Pêga por inseminação artificial (IA) com SC. Foram avaliadas diariamente 25 jumentas, através de rufiações, palpações transretais e exames ultrassonográficos durante maio de 2012 a março de 2013. Foram observados 234 estros, sendo 33 (14,22%) estros anovulatórios e 11 (4,74%) duplas ovulações; o comprimento do ciclo estral foi de 28,88±0,95 dias, com sinais externos de estro de 4,50±0,35 dias e o tempo de ovulação em relação ao término do estro de 8,0±2,45 horas entre as 25 jumentas. Diante dos resultados obtidos, as jumentas não apresentaram sazonalidade reprodutiva. Selecionaram-se 12 jumentas ao acaso, as quais foram biopsiadas em diestro para avaliação reprodutiva e nos ciclos estrais subsequentes, as mesmas foram submetidas à uma das técnicas: monta natural (MN), IA-SE e IA-SC próximo à ovulação, realizando-se biópsia endometrial 10 horas após cada evento. Os fragmentos foram conservados em formalina a 10%, solução de Bouin e solução de glutaraldeído tamponado a 10% para análise em microscopia de luz (ML), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia eletrônica de transmissão (MET). As amostras endometriais das jumentas em diestro apresentaram pregas e sulcos do endométrio, células microvilosas e ciliadas, livre de processos patológicos incompatíveis com a reprodução; em estro apresentaram epitélio colunar simples, evidenciando células microvilosas e células ciliadas, com núcleos ovalados, cromatina condensada e, no citoplasma, presença de mitocôndrias, vacúolos e corpúsculos elétron-densos. Formações semelhantes a bolhas estavam presentes nas superfícies das células microvilosas. As glândulas ... / Abstract: The general objective of this study was to describe the inflammatory responses in Pêga Jennies from fresh (NM), extended (ES) and frozen (CS) semen from Jackass. The specific objective was to correlate these responses with low pregnancy rates in Jennies after artificial inseminations (AI) with frozen semen. Twenty five Jennies were daily evaluated by teasing, rectal examination and ultrasound from May 2002 to March 2013. Estrous cycles (n=234) were followed, with 33 (14.22%) non- ovulatory estrous and 11 (4.74%) double ovulations. The estrous cycle length was 32.68±0.76 days, with external heat signs of 4.49±0.23 days and time of ovulation in relationship to end of estrous of 5.68±7.18 hours for Jennies during the observed period. The estrous cycle was 28.88±0.95 days; with external heat signs of 4.50±0.35 days and time to ovulation in relation to end of estrous of 8.0±2.45 hours among 25 Jennies. Thus, considering the obtained results there was no reproductive seasonality. Twelve Jennies were casually selected for biopsy during diestrous being reproductively evaluated and subsequently submitted to one of those: natural mount (NM), AI- ES and AI-CS near the time of ovulations; and then submitted to endometrial biopsy 10 hours latter. Each fragment was maintained in formalin 10%, Bouin solution and Buffer glutaraldehyde 10% for Ligh Microscopy (LM), Scanning Electron Microscopy (SEM) and Transmission Electron Microscopy (TEM). The endometrial samples from Jennies in diestrous presented folds and endometrial grooves, microvillus cells and ciliated cells, free of process that could compromise reproduction. The estrous samples presented simple columnar epithelium, circled nuclei, condensed chromatin and at the cytoplasm, mitochondrial vacuoles and electro- dense corpuscles. Similar structures to blebs were present at the microvilli cell surface. The endometrial glands were completed by secretions that were shown with major evidence ... / Doutor
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Influência das alterações degenerativas endometriais e da idade hemodinâmica do trato reprodutivo de éguas após a inseminação artificial e durante as fases iniciais do desenvolvimento embrionário /

Ferreira, Jair Camargo. January 2012 (has links)
Orientador: Cezinande de Meira / Banca: Sony Dimas Bicudo / Banca: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: Lucianao Andrade de Silva / Banca: Rubens Paes de Almeida / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a intensidade de alterações degenerativas endometriais e da idade com a hemodinâmica uterina durante o período posterior à infusão de sêmen (Experimento 1) e durante a fase inicial da gestação (Experimento 2). Vascularidade, contratilidade e índices Doppler do útero foram mensurados durante as 12 primeiras horas pós-inseminação artificial (IA) no experimento1. Não foi observado (P>0,1) efeito da posição do folículo pré-ovularório sobre a hemodinâmica e contratilidade uterina. Um aumento na vascularidade foi detectado (P<0,001) em éguas velhas e com degeneração endometrial moderada (GII) e intensa (GIII) nas duas primeiras horas pós-IA. Índices de pulsatilidade (PI) e resistência (RI) uterina mantiveram-se constante durante as 12 horas pós-IA em éguas dos grupos GII, jovens e velhas (P>0,05). Um aumento na atividade contrátil do útero foi detectado (P<0,0001) nas horas 1 e 2, independente do grupo experimental (P>0,05). No experimento 2, os parâmetros citados acima, além de características luteais (área e vascularidade) e diâmetro da vesícula embrionária foram avaliados diariamente em éguas gestantes e não gestantes. Aumento e diminuição, respectivamente, na vascularidade e índices Doppler uterinos foram detectados (P<0,05) em D4 (D0=dia da ovulação) em éguas gestantes e não gestantes. Um aumento progressivo na perfusão sanguínea com pronunciada vascularidade no corno ipsi-lateral ao embrião foi observado em éguas gestantes a partir de D12 (P<0,001). Efeito da idade e da intensidade das alterações degenerativas endometriais sobre a vascularidade e índices Doppler do útero gravídico foram detectados (P<0,01). A contratilidade uterina foi máxima (P<0,001) entre D10 e D17 da gestação independente da classificação histológica do... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The overall purpose of the present study was to evaluate the relationship between endometrial degenerative changes and age on the uterine hemodynamics of mares during the post-breeding (Experiment 1) and early gestation phases (Experiment 2). Vascularity, contractility and Doppler indices from the uterus were measured hourly during the first 12 hours post-artificial insemination (AI) in experiment 1. Hemodynamics and contractility of the uterus did not change (P>0.1) by pre-ovulatory follicle position. Increased uterine vascularity was observed (P<0,001) on hours 1 and 2 in older and moderate (GII) and intense (GIII) endometrial degeneration mares. Pulsatility and resistance indices (PI and RI, respectively) did not change (P>0.05) through the experiment 1 age groups (younger and older mares) mares with moderate endometrial degeneration. Independently of the age and endometrial degenerative changes, increased uterine contractility was observed (P<0,0001) in the first two hours post-AI. In experiment 2, the same end points were measured every day. Additionally, luteal vascularity and embryonic vesicle diameter were evaluated. On D4 (D0 = day of ovulation), increased vascularity and decreased Doppler indices were detected (P <0.05) in pregnant and nonpregnant mares. A progressive increase on the uterine vascular perfusion and greater vascularity in the horn with embryo were observed in pregnant mares from D12 (P <0.001). Effect of age and intensity of endometrial degenerative changes on the vascularity and Doppler indices of the gravidic uterus were detected (P<0.01). Uterine contractility was greater (P<0.001) between days 10 and 17 of pregnancy regardless of the uterine histological classification and age of mares (P> 0.05). Mean luteal vascularity and plasmatic... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Relação entre o fluido uterino e citologia endometrial na égua como indicativo de saúde reprodutiva

Borba, Emilio Viegas Cásseres de January 2012 (has links)
A endometrite é uma patologia frequente em éguas com eficiência reprodutiva reduzida. A citologia endometrial é um método diagnóstico importante para uma avaliação completa da saúde reprodutiva da égua. Da mesma maneira, o exame de ultrassom para detectar fluido no lúmen uterino, tem sido útil para identificar éguas com problema de limpeza uterina. Os objetivos do presente trabalho foram comparar a avaliação ultrassonografica à avaliação citológica no diagnóstico da inflamação. Foram utilizadas 100 éguas cíclicas, de 3 e 25 anos de idade. As éguas eram examinadas por palpação retal e ultrassonografia a intervalos máximos de 24 horas, com objetivo de avaliar o crescimento folicular e presença de fluido intrauterino. De todas as éguas com folículo maior de 36 mm, e sintomas de estro aptas a serem cobertas, foi colhida uma amostra para citologia endometrial com o auxílio de espéculo e escova cervical. A área de acúmulo de fluido uterino, quando, foi medida utilizando o ultrassom. Caso a altura desta área fosse maior ou igual a 10 mm, era considerado acúmulo de fluido intrauterino. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado. Das éguas com fluido uterino antes da cobertura, 14 (14%) apresentaram citologia endometrial positiva, e 6 (6%) tiveram exame negativo. Das éguas que não tinham fluido endometrial, 38 (38%) foram positivas na citologia endometrial, enquanto 42 (42%) das éguas sem líquido no lúmen uterino tiveram citologia negativa (X2 = 4,013). Os 2 métodos utilizados para diagnóstico de endometrite na égua foram discrepantes. A ocorrência de éguas com citologia positiva, sem mostrar acúmulo de fluído intra uterino, sugere que o método de citologia endometrial é mais sensível do que o exame de ultrassom. A presença de FIU com citologia endometrial negativa é atribuída ao edema fisiológico, já que as éguas eram examinadas durante o estro. / Endometritis is a common pathology in horses with reduced reproductive efficiency. The endometrial cytology is an important diagnostic method for a complete evaluation of the mares reproductive health. Likewise the ultrasound examination to detect fluid in the uterine lumen has been useful to identify mares with uterine cleaning problem. The aim of this study was to compare the ultrasonographic evaluation to cytological diagnosis of inflammation. 100 cyclic mares were used, with age range between 3 and 25 years old. Were examined by retal palpation and ultrasonography at intervals of 24 hours between one examination and another in order to evaluate follicular growth and presence of intrauterine fluid. Of all the mares with follicles greater than 36 mm and symptoms of estrus able to be covered an endometrial cytology sample was taken and cervical brush. The area of uterine fluid accumulation if any was measured using ultrasound. If the height of this area was greater than 10 mm would be considered accumulation of intrauterine fluid. Data were analyzed by the Chi-square test. Mares with uterine fluid before mating 14 (14%) had positive endometrial cytology and 6 (6%) had negative test. Of the mares that had no endometrial fluid 38 (38%) were positive in endometrial cytology, while 42 (42%) mares without fluid in the uterine lumen had negative cytology (X2 = 4,013). It was concluded that the two methods used for diagnosis of endometritis in the mare were discrepant. The occurrence of mares with positive cytology, but without showing accumulation of IUF, suggests that the method of endometrial cytology is more accurate than ultrasound examination. In the case of the presence of endometrial cytology with IUF negative, can be credited to physiological edema, since the mares were examined during estrus.
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Relação entre o fluido uterino e citologia endometrial na égua como indicativo de saúde reprodutiva

Borba, Emilio Viegas Cásseres de January 2012 (has links)
A endometrite é uma patologia frequente em éguas com eficiência reprodutiva reduzida. A citologia endometrial é um método diagnóstico importante para uma avaliação completa da saúde reprodutiva da égua. Da mesma maneira, o exame de ultrassom para detectar fluido no lúmen uterino, tem sido útil para identificar éguas com problema de limpeza uterina. Os objetivos do presente trabalho foram comparar a avaliação ultrassonografica à avaliação citológica no diagnóstico da inflamação. Foram utilizadas 100 éguas cíclicas, de 3 e 25 anos de idade. As éguas eram examinadas por palpação retal e ultrassonografia a intervalos máximos de 24 horas, com objetivo de avaliar o crescimento folicular e presença de fluido intrauterino. De todas as éguas com folículo maior de 36 mm, e sintomas de estro aptas a serem cobertas, foi colhida uma amostra para citologia endometrial com o auxílio de espéculo e escova cervical. A área de acúmulo de fluido uterino, quando, foi medida utilizando o ultrassom. Caso a altura desta área fosse maior ou igual a 10 mm, era considerado acúmulo de fluido intrauterino. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado. Das éguas com fluido uterino antes da cobertura, 14 (14%) apresentaram citologia endometrial positiva, e 6 (6%) tiveram exame negativo. Das éguas que não tinham fluido endometrial, 38 (38%) foram positivas na citologia endometrial, enquanto 42 (42%) das éguas sem líquido no lúmen uterino tiveram citologia negativa (X2 = 4,013). Os 2 métodos utilizados para diagnóstico de endometrite na égua foram discrepantes. A ocorrência de éguas com citologia positiva, sem mostrar acúmulo de fluído intra uterino, sugere que o método de citologia endometrial é mais sensível do que o exame de ultrassom. A presença de FIU com citologia endometrial negativa é atribuída ao edema fisiológico, já que as éguas eram examinadas durante o estro. / Endometritis is a common pathology in horses with reduced reproductive efficiency. The endometrial cytology is an important diagnostic method for a complete evaluation of the mares reproductive health. Likewise the ultrasound examination to detect fluid in the uterine lumen has been useful to identify mares with uterine cleaning problem. The aim of this study was to compare the ultrasonographic evaluation to cytological diagnosis of inflammation. 100 cyclic mares were used, with age range between 3 and 25 years old. Were examined by retal palpation and ultrasonography at intervals of 24 hours between one examination and another in order to evaluate follicular growth and presence of intrauterine fluid. Of all the mares with follicles greater than 36 mm and symptoms of estrus able to be covered an endometrial cytology sample was taken and cervical brush. The area of uterine fluid accumulation if any was measured using ultrasound. If the height of this area was greater than 10 mm would be considered accumulation of intrauterine fluid. Data were analyzed by the Chi-square test. Mares with uterine fluid before mating 14 (14%) had positive endometrial cytology and 6 (6%) had negative test. Of the mares that had no endometrial fluid 38 (38%) were positive in endometrial cytology, while 42 (42%) mares without fluid in the uterine lumen had negative cytology (X2 = 4,013). It was concluded that the two methods used for diagnosis of endometritis in the mare were discrepant. The occurrence of mares with positive cytology, but without showing accumulation of IUF, suggests that the method of endometrial cytology is more accurate than ultrasound examination. In the case of the presence of endometrial cytology with IUF negative, can be credited to physiological edema, since the mares were examined during estrus.
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Efectos de los interferones alfa 2B recombinante humano y beta humano sobre la endometriosis experimentalmente inducida en la rata wistar

Rodríguez Ingelmo, José María 24 July 1997 (has links)
FISss (96/0825)
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Estudo da distribuição das patologias da cavidade uterina analisadas por histeroscopia

Rojas, Paulo Fernando Brum January 2001 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Curso de Pos-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T04:10:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:44:46Z : No. of bitstreams: 1 182278.pdf: 20103523 bytes, checksum: 8ed89865003b9e28947aa9206681fc28 (MD5) / Objetivos: Avaliar a cavidade uterina de mulheres, acima de 40 anos, por meio de video-histeroscopia, e comparar com o resultado anatomopatológico da biópsia; estimar a freqüência dos principais achados endometriais; avaliar a acurácia do método histeroscópico e investigar correlação entre as patologias encontradas com fatores associados. Método: Tratou-se de um estudo descritivo, transversal, com componente analítico, abrangendo 215 mulheres, avaliadas no período de julho de 1997 a julho de 2000. As indicações para a realização dos exames histeroscópicos foram sangramento uterino anormal e/ou achados anormais na cavidade uterina à ultra-sonografia de rotina. Utilizou-se, para a realização dos exames, histeroscópio Hamou II, de 5mm de diâmetro, acoplado a uma câmera de vídeo e monitor. Resultados: Das 215 pacientes avaliadas, 127 (59,07%) encontravam-se no período pré-menopáusico. Obtivemos alterações intracavitárias em 63,2% das pacientes e os achados mais encontrados foram pólipos endometriais (38,60%), seguidos de endométrio normal (15,35%) e hiperplasias endometriais (12,09%). A acurácia diagnóstica foi elevada para miomas submucosos, pólipos endometriais, endométrio atrófico e neoplasias, porém, os achados de hiperplasias endometriais apresentaram 47% de valor preditivo positivo. Na associação dos achados endometriais e as variáveis estudadas através da Análise de Correspondência Múltipla, o percentual de inércia atingiu a freqüência de 50,66%. Conclusão: Os achados mais encontrados foram pólipos endometriais, endométrio normal e hiperplasias endometriais. A correlação anátomo endoscópica foi elevada para pólipos endometriais, endométrio atrófico, miomas submucosos e neoplasias, entretanto, baixa para hiperplasias endometriais. Não se pôde afirmar que há um padrão de associação entre os achados endometriais e as variáveis estudadas.
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Análise das células inflamatórias e expressão da proteína anti-inflamatória anexina A1 em pacientes com endometriose

Paula Junior, Rubens de [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:14:36Z : No. of bitstreams: 1 paulajunior_r_me_sjrp.pdf: 2401171 bytes, checksum: 293d4cda59b87bc2dad96b253a4b0665 (MD5) / A endometriose é uma doença inflamatória crônica, de etiologia multifatorial caracterizada pela implantação e crescimento do endométrio fora da cavidade uterina (endométrio ectópico). Nas lesões de endometriose, os mastócitos aparecem em elevado número, no entanto, poucos estudos investigaram seus mediadores inflamatórios na patogênese dessa doença. Entre os mediadores dos mastócitos ressaltamos a anexina A1 (ANXA1), proteína de 37 kDa com múltiplas ações biológicas como inibição da transmigração de leucócitos, proliferação celular e apoptose. Tais efeitos são mediados por receptores para peptídeos formilados (FPRs), especialmente FPR1. Assim, o objetivo desse trabalho foi investigar o papel das células inflamatórias, particularmente a ativação e heterogeneidade dos mastócitos, sua correlação com a expressão e o mecanismo de ação da ANXA1 em biópsias de endométrios eutópicos (controle, n=10) e ectópicos (endometriose de parede abdominal, n=18). As amostras de endométrio ectópico foram coletadas entre julho de 2003 e janeiro de 2012, incluídas em parafina e cedidas pelo Departamento de Patologia da FAMERP. As biópsias de endométrios eutópicos foram coletadas de pacientes sem quadro clínico de endometriose, entre junho de 2011 e junho de 2012, com a colaboração do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FAMERP. Essas biópsias foram processadas para: (i) análises histopatológicas, (ii) quantificação de células inflamatórias (neutrófilos e mastócitos) e (iii) imuno-histoquímica utilizando anticorpos específicos para estudo da heterogeneidade dos mastócitos (triptase e quimase), da expressão da ANXA1 e do receptor FPR1 nos tecidos. A análise histopatológica das lesões de endometriose mostrou... / Endometriosis is a chronic inflammatory disease of multifactorial etiology, characterized by implantation and growth of endometrium outside the uterine cavity (ectopic endometrium). Endometriotic lesions presented a high number of mast cells, however, few studies have investigated their inflammatory mediators in the pathogenesis of this disease. Among these mediators we emphasize annexin A1 (ANXA1), a 37 kDa protein with multiple biological actions like inhibition of leukocyte transmigration, cellular proliferation and apoptosis. Such effects are mediated by formyl peptide receptors (FPRs), especially FPR1. Thus, the purpose of this study was to investigate the role of inflammatory cells, particularly the activation and heterogeneity of mast cells, and its correlation with expression and mechanism of action of ANXA1 in biopsies of eutopic (control, n = 10) and ectopic endometrium (abdominal wall endometriosis; n = 18). The samples of ectopic endometrium were collected between July 2003 and January 2012, embedded in paraffin and provided by the Department of Pathology of FAMERP. Biopsies of eutopic endometrium were collected from patients without clinical features of endometriosis, between June 2011 and June 2012, with the contribution of the Department of Obstetrics and Gynecology of FAMERP. These biopsies were processed for: (i) histopathology, (ii) the quantification of inflammatory cells (neutrophils and mast cells) and (iii) immunohistochemistry using specific antibodies to study the heterogeneity of mast cells (chymase and tryptase), and expression of ANXA1 and FPR1 receptor in tissues. Histopathological analysis of endometriotic lesions showed two morphological patterns: glandular pattern of mixed differentiation (presence of differentiated glands with simple prismatic epithelium and... (Complete abstract click electronic access below)

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