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Claudina-3 e Claudina- 4, potenciais marcadores de agressividade no carcinoma endometrial Tipo I

Tonon, Ângela Favorito Santarém [UNESP] 12 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-12Bitstream added on 2014-08-13T18:00:34Z : No. of bitstreams: 1 000758246.pdf: 1669883 bytes, checksum: ace7f36bd830a8ef0026e86e6c1f9acb (MD5) / O Carcinoma de Endométrio é a neoplasia epitelial maligna que acomete mulheres no pré, pós e peri -menopausa. Segundo diferenças endócrinas, metabólicas, fatores de risco e morfologia é classificado em dois grandes grupos: Tipo I (endometrióide) e Tipo II (não endometrióide). O Tipo I perfaz 90 % dos carcinomas de endométrio e sua patogenia esta ligada a exposição excessiva ao estrógeno. O Tipo II é incomum, com fatores predisponentes menos conhecidos. O sintoma mais relevante do carcinoma de endométrio é o sangramento pós-menopausa. Seu diagnóstico é feito pela comprovação histológica, associada aos exames de imagem e laboratoriais. Seu tratamento é fundamentalmente cirúrgico. O fator prognóstico mais importante é a presença ou ausência de metástase nos linfonodos regionais. Atualmente, buscam-se marcadores biológicos e teciduais que indiquem pior prognóstico. Este trabalho verificou a imunoexpressão da claudina-3 (CLDN3) e claudina-4 (CLDN4) nos carcinomas de endométrio Tipo I e Tipo II, relacionando-as com endométrio proliferativo e atrófico, aspectos clínicos, anatomopatológicos, perfil hormonal, índice de proliferação celular e expressão da p53, na tentativa de estabelecer a importância destas proteínas na progressão e agressividade tumoral e o seu valor prognóstico. Foram estudados 79 casos de carcinoma de endométrio e comparados com 74 endométrios normais. Avaliou-se a imunoexpressão das CLDNs 3 e 4, receptor estrogênico, receptor de progesterona, índice de proliferação celular (Ki67) e p53, pela técnica de imunoistoquímica. Observou-se que o padrão de coloração da membrana para CLDN3 se mostrou difuso nos carcinomas, quando comparado com os endométrios normais que exibiu padrão focal. O número de células marcadas com CLDN3 estava diminuído nos carcinomas Tipo I, porém com intensidade aumentada. Nesta análise foi possível verificar que ... / Carcinoma of the Endometrium is a malignant epithelial tumor which affects pre, peri and post-menopausal women. It is classified into two major groups, according to endocrine, metabolic risk factors and morphological differences: Type I (endometrioid) and Type II (non-endometrioid). Type I accounts for 90% of all endometrial carcinomas and its pathogenesis is linked to excessive estrogen exposure. The Type II is less common, with poorly defined predisposing factors. The most important symptom of endometrial carcinoma is postmenopausal bleeding. Diagnosis is achieved through histological evidence, in association with imaging and laboratorial exams. Treatment is primarily surgical. The most important prognostic factor is the presence or absence of metastases in regional lymph nodes. Bio and tissue markers that indicate worse prognosis are the focus of current research. This study examined the immunoexpression of claudin-3 (CLDN3) and claudin-4 (CLDN4) in endometrial carcinomas Type I and Type II, and their relation to proliferative and atrophic endometrium, clinical and pathological features, hormonal status, proliferation index and p53 expression, in an attempt to establish the importance of these proteins in tumor progression and aggressiveness and their prognostic value. Seventy-nine cases of endometrial carcinoma were studied and compared with 74 normal endometria. The immunoexpression of CLDNs 3 and 4, estrogen receptor, progesterone receptor, cell proliferation index (Ki67) and p53 were all evaluated by immunohistochemistry. Observation verified that the pattern of membrane staining for CLDN3 was diffuse in carcinomas compared with normal endometrium which presented a focal pattern. The number of cells stained with CLDN3 was lower in Type I carcinomas, while staining intensity was greater. Analysis verified that 25% of cases with high expression of CLDN4 and Ki-67 developed metastasis, while 33% of cases with greater CLDN4 staining ...
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Expressão de aromatase no endométrio e seu papel no desenvolvimento de patologias uterinas / Programa de pós-graduação em medicina e saúde

Maia Filho, Hugo da Silva January 2013 (has links)
p. 1-78 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-02T18:05:28Z No. of bitstreams: 1 Hugo Maia.pdf: 4715178 bytes, checksum: 067aa12a42b4bcfc56dd4ac8e4173ab8 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-10-02T22:07:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Hugo Maia.pdf: 4715178 bytes, checksum: 067aa12a42b4bcfc56dd4ac8e4173ab8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-02T22:07:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hugo Maia.pdf: 4715178 bytes, checksum: 067aa12a42b4bcfc56dd4ac8e4173ab8 (MD5) Previous issue date: 2013 / A expressão de aromatase no endométrio eutópico é desencadeada pela constante exposição a mediadores inflamatórios, que são produzidos durante o período menstrual e proliferativo do ciclo menstrual. A presença de aromatase nas células endometriais é um dos fatores desencadeantes de endometriose na cavidade peritonial, miomas submucosos e intra-murais, pólipos endometriais e adenomiose. Diante disso, esta tese tem como objetivo investigar os efeitos da expressão de aromatase no endométrio, compreendendo a ação desta e como se evitar o desenvolvimento das patologias endometriais. Para isso, foram analisados resultados de biopsias de pacientes submetidas à histerectomia e laparoscopia, no período de janeiro de 2007 a março de 2009 de dois centros de tratamento da cidade de Salvador- Bahia, as quais apresentavam algumas das patologias citadas, seguindo os critérios da American Sciety of Reproductive Medicine. Por fim concluiu-se que a diminuição da expressão de aromatase induzida por progestínicos foi acompanhada por uma redução na expressão de enzimas como ciclooxigenase-2 (Cox-2) ou de fatores angiogênicos como VEGF no endométrio. A inflamação no endométrio também foi reduzida pela progesterona ou por progestínicos e este mecanismo envolveu a inibição da ativação do NF-kappa B. Estes achados sustentam a hipótese do papel que teriam os progestínicos como agentes anti-aromatase e anti-inflamatórios no manejo atual da endometriose e de outras patologias ginecológicas. E que o uso contínuo de contraceptivos orais combinados contendo gestodeno ou o uso de sistemas intra-uterinos liberadores de levonorgetsrel são efetivos na prevenção tanto da recorrência de endometriose, quanto da menorragia associada a miomas. / Salvador
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Utilização de células tronco mesenquimais autólogas para o tratamento de éguas com endometrite crônica degenerativa /

Pavão, Giovana D'Andréa. January 2013 (has links)
Orientador: Marco Antonio Alvarenga / Banca: Rogério Martins Amorim / Banca: Cláudia Barbosa Fernandes / Banca: Márcio Teoro do Carmo / Banca: José Antonio Dell'Aqua Junior / Resumo: O trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da terapia celular no tratamento do endométrio de éguas com processo degenerativo crônico caracterizado pela presença de fibrose uterina. Foram utilizadas 10 éguas, de raça Quarto de Milha com idade entre 14 e 23 anos, com massa corpórea entre 400 a 600 Kg, e bom escore corporal com históricos reprodutivos de subfertilidade e grau severo de fibrose uterina detectada previamente pelo exame histológico realizado por meio da biópsia endometrial. O material foi coletada no dia zero (D0) antes do tratamento com células tronco mesenquimais (CTMs) e 15 dias (D15), 30 dias (D30) e 60 dias (D60) após o tratamento. As amostras foram classificadas segundo o modelo proposto por Kenney & Doig (1986) em grau de fibrose: Grau I - normal, Grau IIA - inflamação crônica leve, Grau IIB - inflamação crônica com infiltrado moderado, Grau III - inflamação crônica degenerativa grave. Estas amostras foram submetidas à confecção de lâminas para coloração de Tricrômio de Masson, Coloração de Hematoxilina e Eosina (HE) e Imunohistoquímica. A punção da medula óssea foi realizada em 10 éguas com idade entre 14 e 23 anos e o material coletado foi submetido ao Laboratório. O cultivo celular in vitro foi realizado em meio DMEM alta glicose em estufa com 37,5°C, em atmosfera úmida contendo 95% de ar e 5% de CO2. Após atingir a confluência de 80% na placa de cultivo, estas células foram removidas e injetadas intra-endometrial com uma concentração de 2x107 células\mL em um volume de 0,5 ml em 20 (vinte) diferentes pontos (sitio de administração) espaçados entre um centímetro, com o auxílio de endoscópio flexível, totalizando um volume de 10 mL aplicado. Nas avaliações realizadas, verificou-se diminuição significativa dos ninhos glandulares, mudança siginificativa de células... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The study aimed to evaluate the efficiency of cell therapy in the treatment of endometrial mares with chronic degenerative process characterized by the presence of uterine fibroids. We used 10 mares bred Quarter Horses aged between 14 and 23 years, with body mass between 400 and 600 kg, with good body and reproductive history of subfertility and severe degree of uterine fibrosis detected previously by histological examination performed by endometrial biopsy. The material was collected on day zero (D0) before treatment with mesenchymal stem cells (MSCs) and 15 days (D15), 30 days (D30) and day 60 (D60) post-treatment. The samples were classified according to the model proposed by Kenney & Doig (1986) in fibrosis: Grade I - normal, Grade IIA - mild chronic inflammation, IIB Grade - moderate chronic inflammatory infiltrate, Grade III - severe degenerative chronic inflammation. These samples were submitted for preparation of slides for staining Masson's trichrome, hematoxylin and eosin staining (HE) and immunohistochemistry. A bone marrow puncture was performed in 10 mares aged between 14 and 23 years and the collected material was submitted to the Laboratory. The in vitro cell cultivation was performed in DMEM with high glucose kiln 37.5 ° C in humidified atmosphere containing 95% air and 5% CO2. After reaching 80% confluence on plate culture, these cells were removed and injected intra-endometrial at a concentration of 2x107 cells \ ml in a volume of 0.5 ml for 20 (twenty) different point (site of administration) spaced of an inch, with the aid of flexible endoscope, for a total volume of 10 ml applied. In the assessments, there was a significant reduction in glandular nests, change polymorphonuclear cell siginificativa absent at baseline (D0) to moderate 60 days (D60); amendment of mononuclear cells in going from... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Effect of administration of selective progesterone receptor modulators (SPRMs) on uterine and endometrial morphology

Whitaker, Lucy Harriet Ravenscroft January 2018 (has links)
Introduction: The human menstrual cycle is regulated by sex-steroid hormones, including oestrogen (E), progesterone (P4) and androgens which act by ligand binding to their cognate receptors. Perturbation of the complex series of events governing the menstrual cycle may lead to heavy menstrual bleeding (HMB). This is a common debilitating condition and often associated with uterine fibroids. There remains an unmet need for effective, long-term medical treatment so women avoid surgery and preserve their fertility. Selective progesterone receptor modulators (SPRMs, e.g. ulipristal acetate, UPA) are synthetic ligands that bind the progesterone receptor (PR). Many SPRMs have been developed but only mifepristone (for the management of unwanted pregnancy) and UPA are in current clinical use. UPA is licensed for the intermittent treatment of symptomatic fibroids. SPRMs have potential utility for treatment of HMB as administration rapidly induces amenorrhoea but the mechanisms by which this is achieved are unknown. SPRM administration results in unique endometrial morphological changes (progesterone receptor modulator-associated endometrial changes; PAEC). Despite endometrial unopposed estradiol exposure these morphological changes do not appear to be associated with malignancy or pre-malignancy risk. Indeed endometrial cell proliferation appears reduced despite relative progesterone-antagonism. Based upon findings with other SPRMs it was hypothesised that: (i) administration of UPA would have an endometrial specific effect upon the reproductive tract, with regard to alteration in morphology, localisation of sex steroid receptors (SSR) and cell proliferation.; (ii) administration of UPA would impact upon progesterone-regulated (Pregulated) genes in the endometrium. Methods: The data presented within this thesis are derived from biopsies obtained at hysterectomy from the endometrium, fallopian tubes and cervices of women with symptomatic fibroids administered UPA for 8-15 weeks. Samples were obtained for histological assessment, immunohistochemistry and RNA extraction for subsequent quantitative RT-qPCR of sex-steroid receptors (SSR) and proliferation markers. In addition key P-regulated genes within the endometrium were investigated by RT-qPCR and selected protein expression. To further interrogate the anti-proliferative effect, RNA was extracted from “paired” endometrial biopsies from the same woman in the proliferative phase of the menstrual cycle and following subsequent treatment with UPA for at least eight weeks and microarray gene analyses undertaken. Results: Morphological alteration of the endometrium with UPA administration was consistent with previously published data, but with a higher prevalence than previously described. There was a striking alteration in expression and localization of SSRs, particularly PR and androgen receptor (AR), and alteration of many P-regulated genes, consistent with UPA acting with low progesteroneagonism within the endometrium. There was no alteration of SSR expression within the cervix and proliferation was unchanged. Fallopian tube morphology and SSR expression was consistent with proliferative phase but cell proliferation was reduced following UPA administration, consistent with secretory phase levels. Microarray analyses identified multiple transcripts altered relative to proliferative phase, with GREM2 the most significantly down-regulated gene and MUC1 one of the most significantly upregulated genes. Consistent with low levels of mitotic figures and cell proliferation, the most down regulated KEGG pathway was the cell cycle. Multiple elements within this were subsequently validated (RT-qPCR) and included key regulators of all elements of the mitotic cell cycle, many of which were novel to those previously described following administration of another SPRM, mifepristone. In summary the novel data presented in this thesis considerably extend the data available to date concerning the actions of the SPRM, UPA, on the female reproductive tract, and increases knowledge regarding a compound with promising utility for the management of the debilitating complaint of HMB.
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Investigação da evolução dos pólipos endometriais em câncer de endométrio

Peres, Gustavo Filipov [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:26Z : No. of bitstreams: 1 000849048.pdf: 1022160 bytes, checksum: c08754783f76207caeff18437f29cb15 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a expressão imunoistoquímica de receptores de estrogênio (RE) e progesterona (RP), de proteínas relacionadas à proliferação celular (Ki-67), à neoangiogênese (endoglina - CD105), à adesão celular (claudinas 3 e 4) e proteínas da matriz extracelular (metaloproteinases 2 e 9 - MMP 2 e MMP 9) nos pólipos endometriais e no câncer de endométrio comparativamente ao endométrio normal. Tipo de Estudo: Estudo transversal comparativo com amostra de conveniência. O levantamento foi realizado através de banco de dados do Laboratório de Patologia Clínica da Faculdade de Medicina de Botucatu. Local: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Pacientes: Foram realizados estudos imunoistoquímicos de 30 amostras de pólipos endometriais sem atipias e de 30 amostras de adenocarcinoma endometrial do tipo endometrioide e confrontados com os resultados da análise de 30 amostras de endométrio normal (grupo controle). Intervenções: Dados epidemiológicos, clínicos e antropométricos foram levantados através de análise dos prontuários. Para análise dos casos de adenocarcinoma de endométrio e dos controles foi empregada a técnica de tissue microarray (TMA). Os blocos de parafina, com os cortes do maior fragmento de lesão polipoide e os blocos receptores de TMA foram utilizados para avaliação imunoistoquímica de RE, RP, CD105, Ki-67, claudinas 3 e 4, MMP-2 e MMP-9. Resultados Principais: Identificou-se diferença significativa entre os grupos na expressão de RE (P<0,001) e RP (P<0,05), do Ki-67 (P<0,001), do CD105 (P<0,001) e da claudina 3 (P<0,001). Não foram identificadas diferenças nos marcadores pesquisados entre pólipos e câncer de endométrio (P≥0,05). A expressão de MMP-2 e MMP-9 foi praticamente ausente nos três grupos. Conclusões: Nas amostras pesquisadas, não foram demonstradas diferenciações entre os... / Objective: To evaluate the immunohistochemical expression of estrogen receptors (RE), progesterone receptors (RP), cell proliferation (Ki-67), neoangiogenesis (endoglin - CD105), cell adhesion (claudin 3 and 4) and extracellular matrix proteins (metalloproteinases 2 and 9 - MMP 2 and MMP 9) in endometrial polyps and endometrial cancer compared to normal endometrium. Design: Comparative cross-sectional study with occasional sample. The survey was conducted from the database of the Clinical Pathology Laboratory of Botucatu Medical School - Unesp. Setting: Clinics Hospital from Botucatu Medical School, São Paulo State University - UNESP. Patients: Were performed immunohistochemical studies of 30 samples of endometrial polyps without atypia and 30 samples of endometrioid adenocarcinoma of endometrium confronted with the results of 30 normal endometrial samples (control group). Interventions: Epidemiological, clinical and anthropometric data were collected through analysis of medical records. To analyze the cases of endometrial adenocarcinoma and controls we used the tissue microarray technique (TMA). Paraffin blocks, with the larger fragment of polypoid lesions and recipient blocks of TMA were used to evaluate immunohistochemical expression of ER, PR, CD105, Ki-67, claudin 3 and 4, MMP-2 and MMP-9. Main Results: We identified a significant difference between groups in ER (P <0.001) and PR expression (P<0.05), Ki-67 (P<0.001), CD105 (P<0.001) and claudin 3 (P<0.001). No difference was found between polyps and endometrial cancer (P≥0,05). The expression of MMP-2 and MMP-9 was virtually absent in all three groups. Conclusions In the studied samples according to the immunohistochemical parameters evaluated no differentiation between polyps and endometrial cancer was observed. There was no expression of MMP-2 and -9 in endometrial tissues analyzed. Further studies are necessary to better understand ... / FAPESP: 2012/17297-3
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Influência das alterações degenerativas endometriais e da idade hemodinâmica do trato reprodutivo de éguas após a inseminação artificial e durante as fases iniciais do desenvolvimento embrionário

Ferreira, Jair Camargo [UNESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012Bitstream added on 2014-06-13T21:07:27Z : No. of bitstreams: 1 ferreira_jc_dr_botfmvz.pdf: 3900619 bytes, checksum: acf35ae81cabcaa6581dc9563d1a37a5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a intensidade de alterações degenerativas endometriais e da idade com a hemodinâmica uterina durante o período posterior à infusão de sêmen (Experimento 1) e durante a fase inicial da gestação (Experimento 2). Vascularidade, contratilidade e índices Doppler do útero foram mensurados durante as 12 primeiras horas pós-inseminação artificial (IA) no experimento1. Não foi observado (P>0,1) efeito da posição do folículo pré-ovularório sobre a hemodinâmica e contratilidade uterina. Um aumento na vascularidade foi detectado (P<0,001) em éguas velhas e com degeneração endometrial moderada (GII) e intensa (GIII) nas duas primeiras horas pós-IA. Índices de pulsatilidade (PI) e resistência (RI) uterina mantiveram-se constante durante as 12 horas pós-IA em éguas dos grupos GII, jovens e velhas (P>0,05). Um aumento na atividade contrátil do útero foi detectado (P<0,0001) nas horas 1 e 2, independente do grupo experimental (P>0,05). No experimento 2, os parâmetros citados acima, além de características luteais (área e vascularidade) e diâmetro da vesícula embrionária foram avaliados diariamente em éguas gestantes e não gestantes. Aumento e diminuição, respectivamente, na vascularidade e índices Doppler uterinos foram detectados (P<0,05) em D4 (D0=dia da ovulação) em éguas gestantes e não gestantes. Um aumento progressivo na perfusão sanguínea com pronunciada vascularidade no corno ipsi-lateral ao embrião foi observado em éguas gestantes a partir de D12 (P<0,001). Efeito da idade e da intensidade das alterações degenerativas endometriais sobre a vascularidade e índices Doppler do útero gravídico foram detectados (P<0,01). A contratilidade uterina foi máxima (P<0,001) entre D10 e D17 da gestação independente da classificação histológica do... / The overall purpose of the present study was to evaluate the relationship between endometrial degenerative changes and age on the uterine hemodynamics of mares during the post-breeding (Experiment 1) and early gestation phases (Experiment 2). Vascularity, contractility and Doppler indices from the uterus were measured hourly during the first 12 hours post-artificial insemination (AI) in experiment 1. Hemodynamics and contractility of the uterus did not change (P>0.1) by pre-ovulatory follicle position. Increased uterine vascularity was observed (P<0,001) on hours 1 and 2 in older and moderate (GII) and intense (GIII) endometrial degeneration mares. Pulsatility and resistance indices (PI and RI, respectively) did not change (P>0.05) through the experiment 1 age groups (younger and older mares) mares with moderate endometrial degeneration. Independently of the age and endometrial degenerative changes, increased uterine contractility was observed (P<0,0001) in the first two hours post-AI. In experiment 2, the same end points were measured every day. Additionally, luteal vascularity and embryonic vesicle diameter were evaluated. On D4 (D0 = day of ovulation), increased vascularity and decreased Doppler indices were detected (P <0.05) in pregnant and nonpregnant mares. A progressive increase on the uterine vascular perfusion and greater vascularity in the horn with embryo were observed in pregnant mares from D12 (P <0.001). Effect of age and intensity of endometrial degenerative changes on the vascularity and Doppler indices of the gravidic uterus were detected (P<0.01). Uterine contractility was greater (P<0.001) between days 10 and 17 of pregnancy regardless of the uterine histological classification and age of mares (P> 0.05). Mean luteal vascularity and plasmatic... (Complete abstract click electronic access below)
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Utilização de células tronco mesenquimais autólogas para o tratamento de éguas com endometrite crônica degenerativa

Pavão, Giovana D'Andrea [UNESP] 04 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-04Bitstream added on 2014-06-13T19:45:11Z : No. of bitstreams: 1 pavao_gd_dr_botfmvz.pdf: 1151593 bytes, checksum: 3a898d8249ca2c2ca7389cd5d9ee4adc (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da terapia celular no tratamento do endométrio de éguas com processo degenerativo crônico caracterizado pela presença de fibrose uterina. Foram utilizadas 10 éguas, de raça Quarto de Milha com idade entre 14 e 23 anos, com massa corpórea entre 400 a 600 Kg, e bom escore corporal com históricos reprodutivos de subfertilidade e grau severo de fibrose uterina detectada previamente pelo exame histológico realizado por meio da biópsia endometrial. O material foi coletada no dia zero (D0) antes do tratamento com células tronco mesenquimais (CTMs) e 15 dias (D15), 30 dias (D30) e 60 dias (D60) após o tratamento. As amostras foram classificadas segundo o modelo proposto por Kenney & Doig (1986) em grau de fibrose: Grau I - normal, Grau IIA – inflamação crônica leve, Grau IIB – inflamação crônica com infiltrado moderado, Grau III – inflamação crônica degenerativa grave. Estas amostras foram submetidas à confecção de lâminas para coloração de Tricrômio de Masson, Coloração de Hematoxilina e Eosina (HE) e Imunohistoquímica. A punção da medula óssea foi realizada em 10 éguas com idade entre 14 e 23 anos e o material coletado foi submetido ao Laboratório. O cultivo celular in vitro foi realizado em meio DMEM alta glicose em estufa com 37,5°C, em atmosfera úmida contendo 95% de ar e 5% de CO2. Após atingir a confluência de 80% na placa de cultivo, estas células foram removidas e injetadas intra-endometrial com uma concentração de 2x107 células\mL em um volume de 0,5 ml em 20 (vinte) diferentes pontos (sitio de administração) espaçados entre um centímetro, com o auxílio de endoscópio flexível, totalizando um volume de 10 mL aplicado. Nas avaliações realizadas, verificou-se diminuição significativa dos ninhos glandulares, mudança siginificativa de células... / The study aimed to evaluate the efficiency of cell therapy in the treatment of endometrial mares with chronic degenerative process characterized by the presence of uterine fibroids. We used 10 mares bred Quarter Horses aged between 14 and 23 years, with body mass between 400 and 600 kg, with good body and reproductive history of subfertility and severe degree of uterine fibrosis detected previously by histological examination performed by endometrial biopsy. The material was collected on day zero (D0) before treatment with mesenchymal stem cells (MSCs) and 15 days (D15), 30 days (D30) and day 60 (D60) post-treatment. The samples were classified according to the model proposed by Kenney & Doig (1986) in fibrosis: Grade I - normal, Grade IIA - mild chronic inflammation, IIB Grade - moderate chronic inflammatory infiltrate, Grade III - severe degenerative chronic inflammation. These samples were submitted for preparation of slides for staining Masson's trichrome, hematoxylin and eosin staining (HE) and immunohistochemistry. A bone marrow puncture was performed in 10 mares aged between 14 and 23 years and the collected material was submitted to the Laboratory. The in vitro cell cultivation was performed in DMEM with high glucose kiln 37.5 ° C in humidified atmosphere containing 95% air and 5% CO2. After reaching 80% confluence on plate culture, these cells were removed and injected intra-endometrial at a concentration of 2x107 cells \ ml in a volume of 0.5 ml for 20 (twenty) different point (site of administration) spaced of an inch, with the aid of flexible endoscope, for a total volume of 10 ml applied. In the assessments, there was a significant reduction in glandular nests, change polymorphonuclear cell siginificativa absent at baseline (D0) to moderate 60 days (D60); amendment of mononuclear cells in going from... (Complete abstract click electronic access below)
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Aspectos clínicos, histopatológicos e expressão gênica do endométrio de cadelas acometidas por hiperplasia endometrial cística, mucometra e piometra

Voorwald, Fabiana Azevedo [UNESP] 28 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-28Bitstream added on 2015-04-09T12:47:48Z : No. of bitstreams: 1 000815213_20161231.pdf: 132227 bytes, checksum: 301ca6801e52800c2f7adb27eb1f5526 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-01-02T15:03:40Z: 000815213_20161231.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-01-02T15:05:05Z : No. of bitstreams: 1 000815213.pdf: 3239112 bytes, checksum: 928945c1e5d54dfa87c25c8f1a0ee30f (MD5) / O processo degenerativo progressivo em consequência a resposta exagerada do endométrio à exposição crônica de progesterona e estrógeno, endógeno ou exógeno, resulta em hiperplasia endometrial cística (HEC) na maioria das cadelas idosas, e consequente degeneração tecidual, distensão glandular e acúmulo de secreções, que pode resultar em contaminação bacteriana, inflamação supurativa e degenerativa do endométrio, com acúmulo de exsudato nas glândulas endometriais e lúmen uterino, bacteremia, afecção hepatorenal e toxemia. A análise oligoarrays tem sido aplicada com sucesso no estudo da expressão gênica do endométrio; o único tecido com capacidade dinâmica de sofrer remodelação em resposta a variações cíclicas de hormônios esteróides e fatores locais autócrinos e parácrinos. Objetivou-se com este estudo identificar os genes diferencialmente expressos responsáveis pela proliferação e hiperplasia no endométrio de fêmeas caninas acometidas por HEC, mucometra e piometra, comparado com o tecido endometrial normal de fêmeas caninas na fase de diestro. Foi utilizado teste estatístico SAM (Significance Analysis Of Microarray), do programa TMeV v.4.5, por meio de teste estatístico paramétrico (teste t), p<0,05 e ajuste pelo teste de Bonferroni, considerando apenas os conjuntos de genes que com False Discovery Rate iguais ou inferiores a zero, e fold-change > ou < que 3,0. O grupo HEC apresentou 33 genes com expressão aumentada (upregulated) e 45 genes com expressão diminuída (downregulated) em relação ao grupo diestro, com 15 moléculas envolvidas no desenvolvimento, crescimento e proliferação celular e morfologia tumoral. O grupo mucometra apresentou 189 genes upregulated e 150 genes downregulated em relação ao grupo diestro, sendo 26 moléculas associadas ao desevolvimento embrionário e 21 moléculas envolvidas com movimentação celular, desenvolvimento e funcionamento do sistema ... / Hyperplasic and cystic alteration of the canine endometrium compromise reproduction and fertility and may lead to a degenerative inflammation and infection of endometrium. The progressive process usually proposed as the initiating lesion, is mediated by progesterone and potentially aggravated by estrogens. A separate process caused by local uterine irritation to trophoblastic reaction and bacterial proliferation has been recently proposed as an alternate mechanism leading to pyometra. In order to identify molecular similarity and potential targets for therapeutic intervention and biomarkers for endometrium proliferative conditions in humans and dogs, gene expression profiles were performed in fifteen endometrial biopsy samples from female dogs during luteal phase (diestrus), fifteen affected by endometrial cystic hyperplasia, fifteen by mucometra and fifteen by pyometra, and processed on Affymetrix Canine 1.0 ST array. The transcriptome analysis revealed expression of 115, 23 and 284 significantly genes (p<0,05) altered in the hyperplasic compared with normal endometrium, hyperplasic and aseptic secretory compared with hyperplasic endometrium, and infected compared to hyperplasic and aseptic secretory endometrium, respectively. Gene ontology enrichment analysis revealed genes associated with the cell development, growth, proliferation, function and maintenance, and cell-to-cell signaling and interaction were altered in the hyperplasic and proliferative lesion, and also in aseptic secretory endometrium, such as elevated expression of CYR61, EGR1, FOS, GALNT14, IGKC, SLC47A2, IGFBP3, and low expression of ESR2, SOCS3 and MCOLN3. The proliferative to secretory transition revealed genes associated with immune cell trafficking, and cell-mediated immune response, such as FOSB, MAL, CCL4 and SLPI. The infected endometrium due to bacterial infection revealed elevated expression of chemokines (CCL2, CCL3, CXCS), cytokines (IL8, IL6), proteases ...
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Avaliação dos fatores preditivos dos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa

Dias, Flávia Neves Bueloni [UNESP] 15 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-15Bitstream added on 2015-01-26T13:30:38Z : No. of bitstreams: 1 000797758.pdf: 360208 bytes, checksum: 3bfc13b412ea63e7e7876b8b6ab281d2 (MD5) / Avaliar os fatores clínicos preditivos para o desenvolvimento dos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, analítico, comparativo e transversal, envolvendo mulheres na pós-menopausa, 132 com diagnóstico anatomopatológico de pólipo endometrial e 264 sem alterações endometriais, atendidas em Hospital Público Universitário. Foram incluídas no estudo mulheres com amenorréia ≥ 12 meses e idade ≥ 45 anos, em uma proporção de 1 caso para 2 controles. Foram coletados dados clínicos, antropométricos, laboratoriais e ultrassonográficos, para avaliação dos fatores preditivos do pólipo endometrial. Para análise estatística empregou-se os testes t-Student, Qui-Quadrado e Regressão Logística (OR, odds ratio). Resultados: As pacientes com pólipo endometrial apresentaram idade mais avançada e maior tempo de menopausa quando comparadas ao controle (P<0,0001). Maior porcentagem de mulheres com pólipo era obesa (72%) quando comparadas ao controle (39%) (P<0,0001). A medida da circunferência da cintura foi maior entre as pacientes com pólipo (P=0,0001). Observou-se maior incidência de diabetes, hipertensão e dislipidemias nas pacientes com pólipo endometrial (P<0,0001). De acordo com os critérios do NCEP/ATP III, 48,5% das mulheres com pólipo e 33,3% do grupo controle foram classificadas como portadoras da síndrome metabólica (P=0,004). Em relação ao grupo controle, apresentaram maior chance de desenvolvimento de pólipo endometrial às pacientes com: IMC ≥ 25 kg/m2 (OR 4,66; IC 95% 2,16-10,05); glicose ≥ 100 mg/dl (OR 2,83; IC 95% 1,36-5,90); dislipidemia (OR 7,02; IC 95% 3,70-13,32), diabetes (OR 2,58; IC 95% 1,05-6,32); e síndrome metabólica (OR 2,76; IC 95% 1,18-6,46). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa, a obesidade, a dislipidemia, a hiperglicemia e a presença de síndrome metabólica foram fatores preditivos para o desenvolvimento de pólipo endometrial / Objective: To evaluate the clinical predictive factors of endometrial polyps in postmenopausal women. Methods: In this clinical, analytical, comparative and cross-sectional study 132 patients with histopathologic diagnosis of endometrial polyp were compared with 264 without endometrial alterations (control), seeking healthcare at a Public University Hospital. In the study were included women with amenorrhea ≥ 12 months and age ≥ 45 years, in a proportion of 1 case to 2 controls. Clinical, anthropometric, laboratory and ultrasonographic data were collected for evaluating the predictive factors of endometrial polyps. For statistical analysis were used the Student-t, chi-square tests and logistic regression method (odds ratio-OR). Results: Patients with endometrial polyps were older and had more time since menopause when compared to control (P <.0001). A higher percentage of women with endometrial polyps were obese (72%) compared to control (39%) (P <.0001). The measurement of waist circumference was higher among patients with polyps (P = 0.0001). We observed a higher incidence of diabetes, hypertension and dyslipidemia in patients with endometrial polyps (P <.0001). According to the NCEP/ATP III, 48.5% of women with polyps and 33.3% in the control group were classified as having metabolic syndrome (P = 0.004). Analysis of risk for endometrial polyp formation was higher in patients with: BMI ≥ 25 kg/m2 (OR 4.66; CI 95% 2.16-10.05); glucose ≥ 100 mg/dl (OR 2.83; CI 95% 1.36-5.90); dyslipidemia (OR 7.02; CI 95% 3.70-13.32); diabetes (OR 2.58; CI 95% 1.05-6.32); and metabolic syndrome (OR 2.76; CI 95% 1.18-6.46). (P = 0.019) compared to control. Conclusion: In postmenopausal women, obesity, dyslipidemia, hyperglycemia and the presence of metabolic syndrome were predictive factors for endometrial polyp
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Estudo das catelicidinas no plasma seminal de garanhões e das interleucinas na resposta inflamatória pós-iseminação artificial em éguas /

Fioratti, Eduardo Gorzoni. January 2013 (has links)
Orientador: Marco Antonio Alvarenga / Coorientador: João Pessoa Araújo Junior / Banca: Frederico Ozanam Papa / Banca: Fabiana Ferreira de Souza / Banca: Rubens Paes de Arruda / Banca: Eduardo Malschitzky / Resumo: A expressão das interleucinas no útero e das catelicidinas no plasma seminal podem ser responsáveis pela magnitude e persistência da resposta inflamatória uterina. Os objetivos desse estudo foram verificar a presença das catelicidinas no plasma seminal e caracterizar a resposta imune uterina pela expressão de interleucinas inflamatórias. O plasma seminal foi obtido por coleta de sêmen de 15 garanhões e submetido ao SDSPAGE e DOT-blotting. As éguas foram submetidas a um ciclo estral sem desafio uterino (T1), com infusão de plasma seminal (T2) e inseminação artificial (T3). Exame ultrassonográfico, citologia exfoliativa uterina e colheita de células para a expressão do RNAm das interleucinas por qPCR foram realizados durante 3 ciclos consecutivos aleatoriamente, 24 (M1), 48 (M2) e 72 horas (M3) após a indução da ovulação. A expressão do RNAm no endométrio das éguas resistentes e susceptíveis foi verificada para as interleucinas IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. A concentração total de proteínas no plasma seminal dos garanhões variou de 6,3 a 25,6 mg/mL. O SDS-PAGE revelou a existência de 3 bandas protéicas dentro do intervalo de peso molecular previamente citado na literatura para as catelicidinas equinas. Os garanhões avaliados mostraram quantidades de eCATH1 < 339,6ng, eCATH2 < 141,3ng e eCATH3 < 283,4ng. No momento M2 não foi possível diferenciar as éguas resistentes das susceptíveis pela citologia ou ultrassonografia independente da infusão com plasma seminal, inseminação artificial ou da ovulação, mas quando há presença de espermatozoides no útero a resposta inflamatória é mais intensa. Durante o momento M3, as éguas susceptíveis apresentaram maior volume de fluido uterino acumulado em todos os tratamentos com menor capacidade de limpeza uterina. Foi verificada maior expressão do RNAm das interleucinas pró-inflamatórias nas éguas susceptíveis e a expressão do RNAm da interleucina-10 é... / Abstract: In the equine species, uterine interleukin expression and seminal plasma cathelicidins can modulate the magnitude and persistence of the post-breeding inflammatory reaction. The objectives were to verify the presence of cathelicidins in the stallion seminal plasma and characterize the uterine immune response by pro and anti-inflammatory interleukins. Seminal plasma was obtained by semen collection of 15 stallions and submitted to SDS-PAGE and DOT-blotting tests. Three experiments were designed to study interleukin expression during baseline (T1), after seminal plasma infusion (T2) and artificial insemination (T3). Endometrial cytology and cell collection as well as ultrassonographic evaluations were performed to access interleukin mRNA through qPCR during three randomly assigned consecutive estrous cycles, 24 (M1), 48 (M2) and 72 hours (M3) after an ovulation was induced. Endometrial mRNA expression in mares resistant and susceptible to persistent post-breeding endometritis was identified for the following pro-inflammatory cytokines: IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. Total seminal plasma protein concentrations ranged from 6.3 to 25.6 mg/mL. SDS-PAGE analysis identified the existence of three proteic bands with molecular weight similar to what was previously reported for equine cathelicidins. Evaluated stallions showed values < 339.6 ng for eCATH1, < 141.3 ng for eCATH2 and < 283.4 for eCATH3. At M2, resistant and susceptible mares could not be separated through cytology or ultrassonography, even though the presence of sperm strongly stimulates uterine inflammatory reaction. At M3, susceptible mares showed higher uterine fluid accumulation and lower uterine clearance. Pró-inflammatory mRNA expression was higher in susceptible mares and interleukin-10 mRNA expression was similar between resistant and susceptible mares / Doutor

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