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Machine learning based small bowel video capsule endoscopy analysis: Challenges and opportunitiesWahab, Haroon, Mehmood, Irfan, Ugail, Hassan, Sangaiah, A.K., Muhammad, K. 19 July 2023 (has links)
Yes / Video capsule endoscopy (VCE) is a revolutionary technology for the early diagnosis of gastric disorders. However, owing to the high redundancy and subtle manifestation of anomalies among thousands of frames, the manual construal of VCE videos requires considerable patience, focus, and time. The automatic analysis of these videos using computational methods is a challenge as the capsule is untamed in motion and captures frames inaptly. Several machine learning (ML) methods, including recent deep convolutional neural networks approaches, have been adopted after evaluating their potential of improving the VCE analysis. However, the clinical impact of these methods is yet to be investigated. This survey aimed to highlight the gaps between existing ML-based research methodologies and clinically significant rules recently established by gastroenterologists based on VCE. A framework for interpreting raw frames into contextually relevant frame-level findings and subsequently merging these findings with meta-data to obtain a disease-level diagnosis was formulated. Frame-level findings can be more intelligible for discriminative learning when organized in a taxonomical hierarchy. The proposed taxonomical hierarchy, which is formulated based on pathological and visual similarities, may yield better classification metrics by setting inference classes at a higher level than training classes. Mapping from the frame level to the disease level was structured in the form of a graph based on clinical relevance inspired by the recent international consensus developed by domain experts. Furthermore, existing methods for VCE summarization, classification, segmentation, detection, and localization were critically evaluated and compared based on aspects deemed significant by clinicians. Numerous studies pertain to single anomaly detection instead of a pragmatic approach in a clinical setting. The challenges and opportunities associated with VCE analysis were delineated. A focus on maximizing the discriminative power of features corresponding to various subtle lesions and anomalies may help cope with the diverse and mimicking nature of different VCE frames. Large multicenter datasets must be created to cope with data sparsity, bias, and class imbalance. Explainability, reliability, traceability, and transparency are important for an ML-based diagnostics system in a VCE. Existing ethical and legal bindings narrow the scope of possibilities where ML can potentially be leveraged in healthcare. Despite these limitations, ML based video capsule endoscopy will revolutionize clinical practice, aiding clinicians in rapid and accurate diagnosis.
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Estudo da hidrolaparoscopia transvaginal com novo instrumental de acesso à cavidade pélvica / Transvaginal hydrolaparoscopy with a new instrument to access pelvic cavityVieira, Carlos Henrique Fontana 22 October 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) é uma técnica de exploração das estruturas tubo-ovarianas em pacientes inférteis sem alteração pélvica determinada. O procedimento consiste no acesso via vaginal da cavidade pélvica com trocarte e introdução de óptica que é acoplada ao sistema de videodocumentação. O exame é realizado em ambulatório com anestesia local. A visibilização é conseguida graças a hidroflotação das estruturas pélvicas provocada pela instilação de soro fisiológico ou solução de lactatoringer. Trata-se de uma das técnicas vídeo-endoscópicas ginecológica mais recentes descrita na literatura, ainda em fase de estudos. Este método permite o diagnóstico de afecções da pelve posterior como, endometriose, cistos ovarianos, aderências, hidrossalpinge, miomas e estudo da tuba distal em pacientes laqueadas. O estudo desenvolvido tem por objetivo avaliar a técnica operatória em si, assim como os achados através deste método e a segurança e eficácia de um novo um novo instrumental, mais particularmente uma agulha de Veress modificada, desenvolvida especificamente para este procedimento. Este instrumental difere de outros utilizados e descritos na literatura por apresentar um dispositivo de segurança em sua base que tem por finalidade fixar a parte interna da ponta da agulha, oferecendo maior segurança ao adentrar-se às cegas na cavidade pélvica através do fórnice vaginal posterior. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Para realização do estudo selecionou-se 38 pacientes laqueadas que apresentavam desejo de gravidez. Foram excluídas pacientes que apresentassem outra afecção pélvica e aquelas cujos parceiros apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro. O procedimento foi realizado com a paciente em posição ginecológica. Após a anti-sepsia da vulva e vagina procedeu-se à infiltração de 2 ml de lidocaína com vasoconstritor em porção mediana do fórnice vaginal posterior aproximadamente 1,5 cm abaixo da inserção da parede vaginal na cérvice uterina. Depois disto puncionava-se através do local previamente anestesiado com a agulha, objeto deste estudo, já envolta por uma cânula similar a um trocarte, até transpassar-se a parede vaginal e obter-se acesso à cavidade pélvica. Introduzia-se 100 ml de soro fisiológico ou solução de lactato-ringer com lidocaína 2% sem vasoconstritor diluída em uma proporção de 1/100. Após remover a agulha introduzia-se através da cânula uma óptica de 2,9 mm com ângulo de 30º acoplada a um sistema de vídeodocumentação; confirmava-se o acesso ao interior da cavidade e prosseguia-se a instilação de líquido e inspeção da mesma. RESULTADOS: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) das pacientes. 2) A quantidade de líquido utilizada variou de 300 a 1500 ml. 3) O escore médio de dor foi de 2,3 na escala visual analógica de dor. O escore médio nas pacientes nas quais se utilizou quantidades 600ml foi de 2,7 e 1,7 respectivamente. 4) Os achados mais comuns durante o procedimento foram de aderências pélvicas velamentosas, além de hidrossalpinge e salpingectomia distal em alguns casos. 5) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. CONCLUSÕES: 1) O novo instrumental de hidrolaparoscopia transvaginal (agulhas de Veress modificada) é eficaz em acessar a cavidade pélvica, é seguro e de fácil manuseio. 2) A hidrolaparoscopia transvaginal é um método realizável em âmbito ambulatorial, reprodutível, bem tolerado, de baixo custo e com boa capacidade diagnóstica / INTRODUCTION: Transvaginal hydrolaparoscopy (THL) is a technique for pelvic exploration in patients without pelvic pathology. The procedure consists of accessing the pelvic cavity with a trocar and introduction of an optic coupled to a videodocumentation system. The exam is performed in outpatient under local anesthesia. Visualization is achieved through hydroflotation of the pelvis\'s structures, following instillation of saline or Ringer\'s lactate solution. It is one of the most recently described gynecological videoendoscopic techniques in the literature and still in trial phase. This method enables the diagnosis of alterations in the posterior pelvis, such as endometriosis; ovarian cysts; adhesions; hydrosalpinx; myomas; and evaluation of the distal tube in patient with tubal ligation. The objective of the study was to evaluate the technique itself, as well as the findings using this method and the efficiency of the new instrument, in particular the modified Veress needle that has been developed specifically for this procedure. This instrument differs from others described in the literature because it has a safety device in its base designed to fix the inner part of needle\'s tip, thereby offering greater safety during blind insertion into the pelvic cavity through the posterior fornix. MATERIAL AND METHODS: A total of 38 patients with tubal ligation were selected that had expressed the desire to become pregnant. Patients with other pelvic alteration and whose partner presented abnormal semen analisys with indication for in vitro fertilization were excluded. The procedure was performed in gynecologic position. After antisepsis of the vulva and vagina, 2 ml of lidocaine with adrenaline was perfomed of posterior fornix at midline, approximately 1.5 cm below the insertion of the vaginal wall in the uterine cervix. After this, the Veress needle previously covered with a cannula that is similar a trocar, was inserted through the anesthetized area until it reached the pelvic cavity. A hundred milliliter of saline or Ringer\'s lactate solution with 2% lidocaine, without adrenaline and diluted to 1:100 was introduced. After removal of the Veress needle, a rigid 2,9 mm endoscope with a 30º optical angle coupled to a videodocumentation system was inserted trough the cannula to confirm the access into pelvic cavity. The liquid has continued instilled and the inspection was undertaken. RESULTS: 1) the pelvic cavity was accessed in 36 (94.7%) patients; 2) the distention media volume used was 300 to 1500 ml; 3) the mean score for pain using the visual analog pain scale was 2.3. This score for the patients that received 600 ml was 2.7 and 1.7, respectively; 4) the most common findings during the procedure were filamentous pelvic adhesions, besides hydrosalpinx and distal salpingectomy in some cases 5) there were no complications in any of the 38 cases studied. CONCLUSIONS: 1)The new transvaginal hydrolaparoscopy instrument (modified Veress needle) is effective to access the pelvic cavity, safe and easy handle; 2) transvaginal hydrolaparoscopy is feasibility in outpatient basis and is reproducible, well tolerated, inexpensive and offers a good diagnostic capacity
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Hidrolaparoscopia transvaginal no prognóstico cirúrgico de mulheres laqueadas candidatas à reversão da esterilização tubária / Transvaginal hydrolaparoscopy for evaluating surgical prognosis in sterilized women desiring a new pregnancyVieira, Carlos Henrique Fontana 06 November 2007 (has links)
Introdução: Aproximadamente 2% a 26% das mulheres submetidas à esterilização demonstram arrependimento em algum momento de sua vida. A reversão cirúrgica pode ser realizada por laparotomia, minilaparotomia ou laparoscopia. Para tanto, é necessário avaliarem-se as condições tubárias para prognosticar o procedimento cirúrgico. Para a avaliação anatômica da tuba procede-se à histerossalpingografia para a análise da porção proximal à cicatriz cirúrgica da laqueadura, e a laparoscopia para a porção distal. Neste estudo prospectivo transversal, avaliou-se a porção distal das tubas pela hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) como alternativa à laparoscopia diagnóstica. Métodos: No período de agosto de 2001 a abril de 2004, 38 pacientes sem outra afecção pélvica, com idade inferior a 40 anos, índice de massa corpórea menor que 35 kg/m2, e cujos parceiros não apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro, foram submetidas à HLT, em ambulatório e sob anestesia local. A reversão cirúrgica foi efetuada em 30 pacientes por minilaparotomia, que foi considerada \"padrão-ouro\" para determinar a acurácia dos achados da HLT. Resultados: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) pacientes; em duas (5,3%) houve falha de acesso. 2) Das 30 pacientes que se mantiveram no estudo, em duas (6,7%) não se obteve acesso à cavidade pélvi-ca, e das 28 (93,3%) pacientes avaliadas em um total de 56 tubas, o prognóstico foi correto em 25 (89,3%) e insatisfatório em três (10,7%). A falha prognóstica decorreu de hidrossalpinge e laqueadura em dois pontos em cada uma das tubas em uma paciente e de hidrossalpinge em outras duas pacientes. 3) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. Conclusões: A HTL é método que per-mite a visualização das fímbrias e do coto distal das tubas de pacientes laqueadas. Constitui método com alto índice de acerto na análise da possibilidade de recanalização cirúrgica pós-laqueadura, mas a presença de hidrossalpinge prejudica a avaliação do prognóstico da reversibilidade. / Background: The rate of post sterilization regret in women is about 2% to 26% de-pending on the moment of life they are living. Surgical reversibility can be carried out with the use of laparotomy, minilaparotomy or laparoscopy. However, tubal condi-tions must be assessed for the surgical prognosis. Hysterosalpingography is useful for assessing the proximal surgical scar of the ligated tube, and laparoscopy is used for evaluating the distal portion. Distal portion of ligated tubes were evaluated by transvaginal hydrolaparoscopy (THL) as an alternative to laparoscopy in this investi-gation. Method: Between August 2001 and April 2004, 38 female candidates for sterilization reversal without any other pelvic disease, aged up to 40 years old, pre-senting body mass index <35 kg/m2, whose partners did not present abnormal es-permogram, and without indication for in vitro fertilization were submitted to outpa-tient THL under local anesthesia. Surgical reversal was accomplished in 30 patients with minilaparotomy, considered the golden-pattern for analyzing the accuracy of THL findings. Results: 1) Pelvic cavity was achieved in 36 (94.7%) patients, and the access failed in the other two (5.3%). 2) Out of the 30 patients who were kept in the study, failure in achieving the pelvic cavity occurred in two (6.7%) of them. In the remaining 28 (93.3%) women or 56 tubes, THL diagnosis was correct in 25 (89.3%) and unsatisfactory in the other three (10.7%). Prognosis failure was result of hy-drosalpinge, and one of these three patients presented two points ligated in both tubes as well. 3) There were no THL complications in all cases. Conclusion: THL is a technique useful for allowing visualization of fimbriae and distal stump of ligated tubes, and for accurately previewing the possibility of surgical reversal, although the presence of hydrosalpinge can interfere in the THL prognosis for tubal reversibility.
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Estudo da hidrolaparoscopia transvaginal com novo instrumental de acesso à cavidade pélvica / Transvaginal hydrolaparoscopy with a new instrument to access pelvic cavityCarlos Henrique Fontana Vieira 22 October 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) é uma técnica de exploração das estruturas tubo-ovarianas em pacientes inférteis sem alteração pélvica determinada. O procedimento consiste no acesso via vaginal da cavidade pélvica com trocarte e introdução de óptica que é acoplada ao sistema de videodocumentação. O exame é realizado em ambulatório com anestesia local. A visibilização é conseguida graças a hidroflotação das estruturas pélvicas provocada pela instilação de soro fisiológico ou solução de lactatoringer. Trata-se de uma das técnicas vídeo-endoscópicas ginecológica mais recentes descrita na literatura, ainda em fase de estudos. Este método permite o diagnóstico de afecções da pelve posterior como, endometriose, cistos ovarianos, aderências, hidrossalpinge, miomas e estudo da tuba distal em pacientes laqueadas. O estudo desenvolvido tem por objetivo avaliar a técnica operatória em si, assim como os achados através deste método e a segurança e eficácia de um novo um novo instrumental, mais particularmente uma agulha de Veress modificada, desenvolvida especificamente para este procedimento. Este instrumental difere de outros utilizados e descritos na literatura por apresentar um dispositivo de segurança em sua base que tem por finalidade fixar a parte interna da ponta da agulha, oferecendo maior segurança ao adentrar-se às cegas na cavidade pélvica através do fórnice vaginal posterior. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Para realização do estudo selecionou-se 38 pacientes laqueadas que apresentavam desejo de gravidez. Foram excluídas pacientes que apresentassem outra afecção pélvica e aquelas cujos parceiros apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro. O procedimento foi realizado com a paciente em posição ginecológica. Após a anti-sepsia da vulva e vagina procedeu-se à infiltração de 2 ml de lidocaína com vasoconstritor em porção mediana do fórnice vaginal posterior aproximadamente 1,5 cm abaixo da inserção da parede vaginal na cérvice uterina. Depois disto puncionava-se através do local previamente anestesiado com a agulha, objeto deste estudo, já envolta por uma cânula similar a um trocarte, até transpassar-se a parede vaginal e obter-se acesso à cavidade pélvica. Introduzia-se 100 ml de soro fisiológico ou solução de lactato-ringer com lidocaína 2% sem vasoconstritor diluída em uma proporção de 1/100. Após remover a agulha introduzia-se através da cânula uma óptica de 2,9 mm com ângulo de 30º acoplada a um sistema de vídeodocumentação; confirmava-se o acesso ao interior da cavidade e prosseguia-se a instilação de líquido e inspeção da mesma. RESULTADOS: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) das pacientes. 2) A quantidade de líquido utilizada variou de 300 a 1500 ml. 3) O escore médio de dor foi de 2,3 na escala visual analógica de dor. O escore médio nas pacientes nas quais se utilizou quantidades 600ml foi de 2,7 e 1,7 respectivamente. 4) Os achados mais comuns durante o procedimento foram de aderências pélvicas velamentosas, além de hidrossalpinge e salpingectomia distal em alguns casos. 5) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. CONCLUSÕES: 1) O novo instrumental de hidrolaparoscopia transvaginal (agulhas de Veress modificada) é eficaz em acessar a cavidade pélvica, é seguro e de fácil manuseio. 2) A hidrolaparoscopia transvaginal é um método realizável em âmbito ambulatorial, reprodutível, bem tolerado, de baixo custo e com boa capacidade diagnóstica / INTRODUCTION: Transvaginal hydrolaparoscopy (THL) is a technique for pelvic exploration in patients without pelvic pathology. The procedure consists of accessing the pelvic cavity with a trocar and introduction of an optic coupled to a videodocumentation system. The exam is performed in outpatient under local anesthesia. Visualization is achieved through hydroflotation of the pelvis\'s structures, following instillation of saline or Ringer\'s lactate solution. It is one of the most recently described gynecological videoendoscopic techniques in the literature and still in trial phase. This method enables the diagnosis of alterations in the posterior pelvis, such as endometriosis; ovarian cysts; adhesions; hydrosalpinx; myomas; and evaluation of the distal tube in patient with tubal ligation. The objective of the study was to evaluate the technique itself, as well as the findings using this method and the efficiency of the new instrument, in particular the modified Veress needle that has been developed specifically for this procedure. This instrument differs from others described in the literature because it has a safety device in its base designed to fix the inner part of needle\'s tip, thereby offering greater safety during blind insertion into the pelvic cavity through the posterior fornix. MATERIAL AND METHODS: A total of 38 patients with tubal ligation were selected that had expressed the desire to become pregnant. Patients with other pelvic alteration and whose partner presented abnormal semen analisys with indication for in vitro fertilization were excluded. The procedure was performed in gynecologic position. After antisepsis of the vulva and vagina, 2 ml of lidocaine with adrenaline was perfomed of posterior fornix at midline, approximately 1.5 cm below the insertion of the vaginal wall in the uterine cervix. After this, the Veress needle previously covered with a cannula that is similar a trocar, was inserted through the anesthetized area until it reached the pelvic cavity. A hundred milliliter of saline or Ringer\'s lactate solution with 2% lidocaine, without adrenaline and diluted to 1:100 was introduced. After removal of the Veress needle, a rigid 2,9 mm endoscope with a 30º optical angle coupled to a videodocumentation system was inserted trough the cannula to confirm the access into pelvic cavity. The liquid has continued instilled and the inspection was undertaken. RESULTS: 1) the pelvic cavity was accessed in 36 (94.7%) patients; 2) the distention media volume used was 300 to 1500 ml; 3) the mean score for pain using the visual analog pain scale was 2.3. This score for the patients that received 600 ml was 2.7 and 1.7, respectively; 4) the most common findings during the procedure were filamentous pelvic adhesions, besides hydrosalpinx and distal salpingectomy in some cases 5) there were no complications in any of the 38 cases studied. CONCLUSIONS: 1)The new transvaginal hydrolaparoscopy instrument (modified Veress needle) is effective to access the pelvic cavity, safe and easy handle; 2) transvaginal hydrolaparoscopy is feasibility in outpatient basis and is reproducible, well tolerated, inexpensive and offers a good diagnostic capacity
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Hidrolaparoscopia transvaginal no prognóstico cirúrgico de mulheres laqueadas candidatas à reversão da esterilização tubária / Transvaginal hydrolaparoscopy for evaluating surgical prognosis in sterilized women desiring a new pregnancyCarlos Henrique Fontana Vieira 06 November 2007 (has links)
Introdução: Aproximadamente 2% a 26% das mulheres submetidas à esterilização demonstram arrependimento em algum momento de sua vida. A reversão cirúrgica pode ser realizada por laparotomia, minilaparotomia ou laparoscopia. Para tanto, é necessário avaliarem-se as condições tubárias para prognosticar o procedimento cirúrgico. Para a avaliação anatômica da tuba procede-se à histerossalpingografia para a análise da porção proximal à cicatriz cirúrgica da laqueadura, e a laparoscopia para a porção distal. Neste estudo prospectivo transversal, avaliou-se a porção distal das tubas pela hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) como alternativa à laparoscopia diagnóstica. Métodos: No período de agosto de 2001 a abril de 2004, 38 pacientes sem outra afecção pélvica, com idade inferior a 40 anos, índice de massa corpórea menor que 35 kg/m2, e cujos parceiros não apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro, foram submetidas à HLT, em ambulatório e sob anestesia local. A reversão cirúrgica foi efetuada em 30 pacientes por minilaparotomia, que foi considerada \"padrão-ouro\" para determinar a acurácia dos achados da HLT. Resultados: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) pacientes; em duas (5,3%) houve falha de acesso. 2) Das 30 pacientes que se mantiveram no estudo, em duas (6,7%) não se obteve acesso à cavidade pélvi-ca, e das 28 (93,3%) pacientes avaliadas em um total de 56 tubas, o prognóstico foi correto em 25 (89,3%) e insatisfatório em três (10,7%). A falha prognóstica decorreu de hidrossalpinge e laqueadura em dois pontos em cada uma das tubas em uma paciente e de hidrossalpinge em outras duas pacientes. 3) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. Conclusões: A HTL é método que per-mite a visualização das fímbrias e do coto distal das tubas de pacientes laqueadas. Constitui método com alto índice de acerto na análise da possibilidade de recanalização cirúrgica pós-laqueadura, mas a presença de hidrossalpinge prejudica a avaliação do prognóstico da reversibilidade. / Background: The rate of post sterilization regret in women is about 2% to 26% de-pending on the moment of life they are living. Surgical reversibility can be carried out with the use of laparotomy, minilaparotomy or laparoscopy. However, tubal condi-tions must be assessed for the surgical prognosis. Hysterosalpingography is useful for assessing the proximal surgical scar of the ligated tube, and laparoscopy is used for evaluating the distal portion. Distal portion of ligated tubes were evaluated by transvaginal hydrolaparoscopy (THL) as an alternative to laparoscopy in this investi-gation. Method: Between August 2001 and April 2004, 38 female candidates for sterilization reversal without any other pelvic disease, aged up to 40 years old, pre-senting body mass index <35 kg/m2, whose partners did not present abnormal es-permogram, and without indication for in vitro fertilization were submitted to outpa-tient THL under local anesthesia. Surgical reversal was accomplished in 30 patients with minilaparotomy, considered the golden-pattern for analyzing the accuracy of THL findings. Results: 1) Pelvic cavity was achieved in 36 (94.7%) patients, and the access failed in the other two (5.3%). 2) Out of the 30 patients who were kept in the study, failure in achieving the pelvic cavity occurred in two (6.7%) of them. In the remaining 28 (93.3%) women or 56 tubes, THL diagnosis was correct in 25 (89.3%) and unsatisfactory in the other three (10.7%). Prognosis failure was result of hy-drosalpinge, and one of these three patients presented two points ligated in both tubes as well. 3) There were no THL complications in all cases. Conclusion: THL is a technique useful for allowing visualization of fimbriae and distal stump of ligated tubes, and for accurately previewing the possibility of surgical reversal, although the presence of hydrosalpinge can interfere in the THL prognosis for tubal reversibility.
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Bewertung endoskopischer Verfahren in der Oralchirurgie nach 15 Jahren Anwendung / An evaluation of endoscopic procedures in oral surgery in 15 years of applicationBeltrán Varas, Víctor Javier 12 April 2016 (has links)
Ziel der vorliegenden Arbeit war eine Analyse der Entwicklung der Endoskopie im Bereich der dentoalveolären Chirurgie am Zentrum ZMK-Heilkunde der Universitätsmedizin Göttingen. Zu diesem Zwecke wurden die im OP - Register verzeichneten endoskopischen Eingriffe der Jahre 1997-2012 ausgewählt. In dieser Gesamtgruppe (Kohorte) wurden demografische Parameter und die anatomische Lokalisation der Eingriffe ermittelt. Aus dem Archiv wurden videoendoskopische Aufzeichnungen für weitergehende Auswertungen ausgewählt und ausgewertet: Klinisch diagnostische Maßnahmen (Subgruppe A, Stützendoskopie, n = 54), therapeutische Maßnahmen (Subgruppe B, endoskopisch assistierte Enukleation, Stützendoskopie, n = 10) und mikromorphometrische Diagnostik (Subgruppe C, Nahfeld-Stützimmersionsendoskopie, n = 16). Es ergaben sich in der Gesamtgruppe 1017 Alveoloskopien bei 525 Patienten und 1690 Implantoskopien bei 676 Patienten. Die am häufigsten untersuchte Region waren bei Alveoloskopien die dritten Molaren, bei Implantoskopien die Prämolaren / Eckzahnregion. Eine diagnostische Endoskopie (Stützendoskopie) wurde bei 54 Eingriffen an 35 Patienten ausgewertet. Die lateralen und apikalen Bereiche der Alveolen unterschieden sich nicht signifikant hinsichtlich der Häufigkeit pathologischer Befunde (p = 0,423). Im posterioren Bereich des Zahnbogens wurden absolut und relativ mehr pathologische Befunde beobachtet. Bei der endoskopisch assistierten Chirurgie konnten 10 verschiedene Teilschritte bei der Entfernung von verlagerten dritten Molaren videoendoskopisch definiert werden.
Daneben wurde eine quantitative Definition der Komplexität der Wurzelanatomie über die Lage der Furkation beschrieben.
Eine gröβere Furkationshöhe war signifikant mit einer höheren Anzahl von operativen Teilschritten verbunden (p = 0,040) und ein kleinerer Abstand Furkation – Apex zeigte eine Tendenz zu mehr operativen Teilschritten (p = 0,087). Die mikromorphometrische Analyse von Knochenoberflächen mittels Nahfeld-Stützimmersionsendoskopie wurde erstmals quantitativ unter Verwendung des Programms „Image J“ beschrieben. Im Vergleich von repräsentativen Arealen der Implantatkavitäten und Extraktionsalveolen zeigte sich, dass Implantatkavitäten mit 22,19% einen signifikant höheren Anteil an nicht-mineralisierten Arealen aufweisen im Vergleich zu 9,46% bei Extraktionsalveolen. Hingegen ist die Gefäβquerschnittsfläche bei Extraktionsalveolen mit 1,81% im Vergleich zu Implantakavitäten (0,58%) größer.
Schlussfolgernd kann man sagen, dass sich die Endoskopie als Routineverfahren etabliert hat. Die endoskopische Bildgebung erlaubt über eine präzise Visualisierung der Furkationsstelle die sytematische Entfernung von Zahnwurzeln ohne laterale Osteotomie. Eine neue mikromorphometrische Untersuchungstechnik mit der NF-SIE hat erhebliches Potential als Fenster zur In-vivo-Histologie von Knochenstrukturen.
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Techniky zavádění nasojejunálních sond / Nasojejunal tube placement techniquesSoučková, Veronika January 2013 (has links)
Author's title and name: Bc. Veronika Součková Institute: Charles University, Prague 1. Faculty of medicine Kateřinská 32, 121 08, Prague 2 Study branch: follow-up Master's - intensive care Study programme: specialization in intensive care Title: Nasojejunal tube placement techniques Consultant: MUDr. František Novák, Ph.D. Number of pages: 81 Number of attachments: 3 Number of tables, grafs and pictures: 24 Year of presentation: 2013 Keywords: Nasojejunal tube, placement techniques, enteral nutrition, endoscopy, fluoroscopy, blind bedside technique This dissertation is dedicated to the issue and options in the field of nasojejunal tubes placement technique. Theoretical part aims at the description of methods and procedures of placing the nasojejunal tube and briefly mentions possible complications and principles of enteral nutrition, which is administrated by this method. Empirical part of the dissertation aims at the comparison of placement the nasojejunal tube using the blind bedside technique developed at intensive care unit in General University Hospital in Prague to, endoscopic and fluoroscopic methods. The research brings description and comparison of the most frequently used methods of placement the feeding tube into the small intestine.
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Avaliação da dificuldade de adaptação de CPAP em pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono através da endoscopia do sono induzida por drogas (DISE) / Evaluation of difficulty of CPAP adaptation in patients with obstructive sleep apnea syndrome through drug induced sleep endosdoscopy (DISE)Yui, Mariane Sayuri 26 October 2018 (has links)
Introdução: Apesar de o CPAP (Continuous Positive Airway Pressure) ser considerado padrão ouro no tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), a taxa de adesão ao tratamento é baixa. A endoscopia do sono induzido por drogas (DISE) tem sido aplicada no topodiagnóstico do colapso da via aérea superior no paciente com SAOS, mas seu uso em pacientes com CPAP ainda é muito pouco explorado na literatura. O principal objetivo do presente estudo foi identificar, por meio da DISE, fatores anatômicos relacionados à má adaptação ao CPAP. Casuística e Métodos: Dezenove indivíduos com SAOS (13 mal-adaptados e seis bem-adaptados) foram submetidos à DISE durante a aplicação de um protocolo que envolveu o uso de CPAP com pressão em uso em casa, com máscara nasal e oronasal, ao estudo da pressão mais efetiva, de acordo com os achados da DISE, à realização de manobra de protrusão da mandíbula e associação das terapias (CPAP e manobra de protrusão da mandíbula). Os dados endoscópicos de cada etapa do exame foram classificados de acordo com a Classificação de VOTE (Velum Oropharynx Tongue base Epiglottis), e a soma dos graus obtidos por esta classificação resultou no \"escore VOTE total\". Foram comparados dados num mesmo momento de exame entre pacientes bem e mal-adaptados, e no mesmo grupo entre os diferentes momentos do exame. Resultados: Os dois grupos estudados apresentaram \"escore VOTE\" semelhante em cada um dos sítios analisados, assim como no escore \"VOTE total\". À manobra de protrusão de mandíbula, os indivíduos mal-adaptados apresentaram significativo pior \"escore VOTE\" em base da língua (mediana 4 para o grupo mal-adaptado e 2 para o grupo bem-adaptado; p<0,05); já durante o uso de CPAP na pressão em uso em casa, o \"escore VOTE\" foi pior em epiglote (mediana 1 no grupo mal-adaptado e zero no grupo bem-adaptado; p=0,02). O uso de máscara nasal foi capaz de promover melhora do \"escore \"VOTE total\" em relação ao exame sem efeito terapêutico (mediana 4,5 na condição basal e 2 com máscara nasal; p=0,003), efeito não observado quando o paciente foi submetido ao exame com a mesma pressão, mas com máscara oronasal. As pressões obtidas em polissonografia sugeridas pela DISE não revelaram diferença estatística em comparação às pressões sugeridas na polissonografia de titulação (p=0,19 no grupo mal-adaptado; p=0,17 no grupo bemadaptado), mas foram significativamente mais eficientes para melhora no escore \"VOTE total\" do que as pressões de CPAP em uso pelos pacientes (medianas de 2 e 3, respectivamente, p<0,05). A associação do CPAP à manobra de protrusão da mandíbula promoveu redução ainda mais importante do \"VOTE total\" em relação ao CPAP na pressão em uso em casa (mediana 3 versus 1, p<0,01). Conclusão: A persistência de colapso da epiglote durante o uso de CPAP pode ser uma das causas de má-adaptação. A DISE pode ser aplicada na avaliação do paciente com dificuldade de adaptação ao CPAP, assim como na avaliação do efeito de diversas modalidades terapêuticas clínicas, auxiliando na escolha da melhor delas. / Introduction: Although CPAP (Continuous Positive Airway Pressure) is considered the gold standard in the treatment of Obstructive Sleep Apnea (OSA), the rate of treatment adherence is very low. Drug Induced Sleep Endoscopy (DISE) has been used to evaluate collapse sites in upper airways on OSA patients, but its use in patients during CPAP therapy has been poorly explored in literature. In this study, we aimed to identify, through DISE, anatomical characteristics related to poor adherence to CPAP. Casuistic and Methods: Nineteen volunteers diagnosed with OSA underwent DISE (being 13 with poor and 6 with good adherence to CPAP). We analyzed the upper airway under the following conditions: during CPAP therapy, with pressure previously used, during the use of both nasal and oronasal masks, with the pressure titrated by CPAP, the chin lift maneuver, and the association of both CPAP and chin lift maneuver. The endoscopic findings were scored using VOTE, and the sum of VOTE in each site was considered as \"total VOTE\". The data obtained in each moment of the study were compared between patients with good and bad adherence to CPAP. Also, a comparison was performed between the different moments of the exam. Results: The \"total VOTE\" score was similar between the two groups in each site analyzed, as for \"total VOTE\" score. During chin lift maneuver, the patients with poor adherence had a worse \"VOTE score\" at the tongue base (median 4 for the group with poor adherence and 2 for the good adherence, p<0.05); during CPAP therapy, with the previously determined and used pressure, \"VOTE score\" was worse at epiglottis (median 1 for the group with poor adherence and 0 for the group with good adherence, p=0.02). The nasal mask promoted a significantly improved \"Total VOTE\" score in comparison with the baseline condition (median 4.5 for the baseline condition and 2 with the nasal mask, p=0.003), and such an effect was not observed when the same pressure was applied through an oronasal mask. The pressure suggested by DISE did not present statistical difference from that suggested by CPAP titration polysomnogram (p=0.19 for the group with poor adherence and p=0.17 for the group with good adherence), but they were significantly more effective to improve \"total VOTE\" score than previously used pressure (medians respectively 2 and 3, p<0.05). The association between chin lift maneuver and CPAP promoted a \"total VOTE score\" reduction when compared to previously used pressure (median 3 versus 1, p < 0.01). Conclusion: The persistence of epiglottis collapse under the use of CPAP might contribute to a poor adherence to CPAP. DISE may be useful in the investigation of factors leading to non-adherence to CPAP, as well as in the evaluation of the different clinical modalities. This exam could even be important in choosing the best therapy for each patient.
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Prevenção da estenose de esôfago após dissecção endoscópica da submucosa: revisão sistemática e metanálise / Prevention of esophageal stricture after endoscopic submucosal dissecton: systematic review and meta-analysisOliveira, Joel Fernandez de 07 December 2017 (has links)
Introdução: A dissecção endoscópica submucosa (ESD) de neoplasias superficiais extensas de esôfago pode evoluir com altas taxas de estenose pós operatória, resultando em uma importante piora na qualidade de vida. Diversas terapias estão disponíveis para prevenir essa complicação. Entretanto, até o momento, nenhuma revisão sistemática e metanálise foram realizadas para avaliar esses resultados. Métodos: Uma revisão sistemática e metanálise foram realizadas utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus e CINAHL. Ensaios clínicos e estudos observacionais foram pesquisados de março de 2014 a fevereiro de 2015. Os termos pesquisados foram: endoscopy, ESD, esophageal stenosis, e esophageal stricture. Três estudos retrospectivos e quatro prospectivos (três randomizados) foram selecionados. Um total de 249 pacientes com diagnóstico de neoplasia superficial de esôfago, submetidos a ESD de pelo menos dois terços da circunferência do órgão foram incluídos. Foram selecionados estudos comparando diversas técnicas para prevenir a estenose de esôfago após extensa ESD. Resultados: Foram realizadas diferentes metanálises com ensaios clínicos randomizados (RCT), ensaios clínicos não randomizados (non- RCT) e uma análise global. Nos RCT (três estudos, n=85), a terapia preventiva diminuiu o risco de estenose (diferença de risco = - 0,36, IC 95% - 0,55 a - 0,18, p = 0,0001). Dois estudos (um randomizado e um não randomizado, n = 55) demonstraram que a terapia preventiva diminui o número médio de dilatações (diferença média = - 8,57, IC 95% - 13,88 a - 3,25, p < 0,002). Não houve diferenças significativas em três RCT em relação à taxa de complicações entre pacientes submetidos à terapia preventiva e aqueles não submetidos (diferença de risco = 0,002, IC 95% -0,09 a 0,14, p = 0,68). Conclusão: O uso da terapia preventiva após extensa ESD no esôfago, reduz o risco de estenose e o número de dilatações endoscópicas para resolução da estenose, sem aumentar o número de complicações / Background: Endoscopic submucosal dissection (ESD) of extensive superficial cancers of the esophagus may progress with high rates of postoperative stenosis, resulting in significant decrease in quality of life. Several therapies are performed to prevent this complication. However, they have not yet been compared in a systematic review. Methods: A systematic review of the literature and meta-analysis were performed using the Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus, and CINAHL databases. Clinical trials and observational studies were searched from March 2014 to February 2015. Search terms included: endoscopy, endoscopic submucosal dissection, esophageal stenosis, and esophageal stricture. Three retrospective and four prospective (3 randomized) cohort studies were selected. They involved 249 patients with superficial esophageal neoplasia who underwent ESD of at least two-thirds of the circumference. We grouped trials comparing different techniques to prevent esophageal stenosis post-ESD. Results: Were realized different meta-analyses on randomized clinical trials (RCT), non-RCT, and global analysis. In RCT (3 studies, n=85), preventive therapies decreased the risk of stenosis (risk difference = -0.36, 95% CI= -0.55 to -0.18, p = 0.0001). Two studies (1 randomized, 1 non-randomized, n = 55) showed that preventive therapies lowered the average number of endoscopy dilatations (mean difference = -8.57, 95% CI = -13.88 to -3.25, p < 0,002). There were no significant differences in the 3 RCT studies (n=85) with regards to complication rates between patients with preventive therapies and those without (risk difference = 0.02, 95% CI = -0.09 to 0.14, p = 0.68). Conclusion: The use of preventive therapies after extensive ESD of the esophagus reduces the risk of stenosis and the number of endoscopic dilatations for resolution of stenosis without increasing the number of complications
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Sonoendoscopia durante sono natural comparada com sonoendoscopia durante sono induzido com propofol / Sleep endoscopy during natural sleep versus propofol induced sleep endoscopyOrdones, Alexandre Beraldo 09 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A sonoendoscopia é um método propedêutico útil para identificação do sítio de colapso da via aérea superior (VAS) nos pacientes que apresentam Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Atualmente tem sido realizada durante sono induzido por drogas, principalmente pelo propofol, sedativo que pode interferir na colapsabilidade das VAS. Nós formulamos a hipótese de que o propofol pode aumentar a colapsabilidade da VAS durante a realização da sonoendoscopia. Os objetivos desse estudo foram avaliar se o uso do propofol para a realização de sonoendoscopia aumenta o número de estruturas envolvidas no colapso da via aérea superior e avaliar seu efeito na colapsabilidade da faringe e no drive respiratório durante o exame. MÉTODOS: Vinte e um pacientes apneicos foram submetidos a polissonografia e a duas sonoendoscopias durante sono natural e durante sono induzido por propofol na mesma semana. Durante sono natural o paciente estava monitorado com polissonografia em tempo real e foi administrado hemitartarato de zolpidem 10mg para indução do sono e melhor tolerância ao exame. O propofol foi administrado segundo infusão alvo controlada, com concentração alvo inicial de 1,5ug/ml e aumentos de 0,1-0,2 ug/mL até sedação adequada (nível do monitor BIS 50-70 e escala de sedação de Ramsay nível 5). Os dados endoscópicos foram classificados segundo a classificação de VOTE modificada. Os pacientes foram monitorados com sensores de fluxo e de pressão faríngea e os dados de Pico de Fluxo Inspiratório (PFI), Dependência de Esforço Negativo (DEN) e Driving Pressure (DP) foram analisados. RESULTADOS: O índice de Apneia-hipopneia médio de nossa amostra foi de 43,7 eventos/hora. A presença do colapso das VAS e de sua configuração durante sono natural e durante sono induzido por propofol foram semelhantes em todos os sítios da VAS: palato (p=0,13), orofaringe (p=1,00), língua (p=1,00) e epiglote (p=0,25). O uso do propofol não aumentou a quantidade de estruturas faríngeas colapsadas (p=0,45). Observou-se forte concordância entre o colapso da região de base de língua nos dois métodos (k=0,829); concordância substancial para as regiões do palato e epiglote (k=0,685 e 640 respectivamente), e uma concordância moderada para a região da orofaringe (k=0,417). A colapsabilidade da faringe avaliada pelo PFI e pela DEN foi semelhante nos dois exames (p=0,65 e p=0,22 respectivamente). O propofol não alterou o drive respiratório avaliado pelo DP (p=0,37). CONCLUSÃO: O uso do propofol não alterou a colapsabilidade da VAS durante a realização da sonoendoscopia quando comparado com o exame durante sono natural / INTRODUCTION:sleep endoscopy is a useful method for identifying the obstruction sites in the upper airways in patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). Currently it has been performed using sedatives (druginduced sleep endoscopy - DISE), mainly with propofol. This sedative increases the collapsibility of the upper airway. Here we tested the hypothesis that propofol may increase the upper airway collapsibility during DISE. METHODS: twentyone apneic patients underwent polysomnography and sleep endoscopy during natural sleep and during DISE with propofol. Real time polysomnography was performed during natural sleep. Each patient was given 10 mg of Zolpidem hemitartrate prior to the examination to help sleep induction and to allow better tolerance. During DISE we used a propofol target-controlled infusion and the initial target effect site concentration was set at 1,5 ug/mL. This was adjusted by 0,1-0,2 ug/mL titrated up to adequate sedation (Bispectral index - BIS - monitor level between 50-70 and Ramsay sedation scale level 5). The endoscopic results were classified according to the modified VOTE classification. Patients were monitored with an airflow and a pharyngeal pressure sensors. The airway collapsibility was also assessed by the peakflow and the negative effort Dependence (NED). The respiratory drive was evaluated by the driving pressure (DP). RESULTS: diagnostic sleep studies demonstrated a mean apneahypopnea index of 43,7 events/hour. The number of collapsed UA structures observed during natural sleep were similar to those observed during DISE with propofol (p=0,45). Also, the frequencies and the configuration of the airway collapse observed during natural sleep and during DISE were similar in all sites of obstruction: palate (p=0,13), oropharynx (p=1,00), tongue (p=1,00) and epiglottis (p=0,25). The correlation of the endoscopic results was strong for the tongue (u value 0,829), substatial for the velum and epiglotis (k values 0,68 and 0,64 respectively) and moderate for the oropharynx (k value 0,42). The peakflow and the NED evaluations (p=0,65 and p=0,22 respectively) revealed a similar collapsibility in both situations. Propofol didn`t impair the respiratory drive, assessed by the DP values (p=0,37). CONCLUSION: The use of propofol during DISE had no effect on the upper airway collapsibility when compared to sleep endoscopy during natural sleep
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