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Endoskopijos panaudojimas klinikinėje diagnostikoje / Use of endoscopy methods in clinical diagnosis

Milukaitė, Dovilė 05 March 2014 (has links)
Darbo tikslas. Įvertinti endoskopinio tyrimo reikšmę neužkrečiamųjų ligų diagnostikai arkliams. Darbo uždaviniai. Susipažinti su užsienio autorių publikuojama literatūra, apie endoskopinių tyrimų pritaikymą veterinarinėje medicinoje; įvertinti, kokiems tikslams naudojami endoskopijos metodai; įvertinti, kuris endoskopinis tyrimas dažniausiai atliekamas; įvertinti, kokios patologijos dažniausiai aptinkamos; nustatyti, pagal kokius simptomus atliekamas endoskopinis tyrimas. Tyrimo metodika. Tyrimas buvo atliekamas 2011 – 2013 metais magistrantūros studijų metais LSMU VA Stambiųjų gyvūnų klinikose. Tyrimo metu buvo atliekami endoskopiniai tyrimai: gastroskopija, bronchoskopija, laringoskopija. Tyrimo įranga – videoendoskopo sistema VIDEO MED. Iš viso konsultuoti 169 pacientai, iš jų 35 pacientams buvo atliktas endoskopinis tyrimas. Tyrimas buvo atliekamas remiantis klinikiniais simptomais. Rezultatai. Endoskopiniu tyrimu tirti 35 pacientai, kuriems pasireiškė būdingi klinikiniai simptomai. Gastroskopija buvo atlikta 17 pacientų (49 proc.), bronchoskopija atlikta 12 arklių (34proc.), o laringoskopija – 6 arkliams (17 proc.). Tyrimo metu nustatytos šios patologijos: EGUS, LOPL, gerklų paralyžius. Arklių skrandžio opų sindromas buvo nustatytas visiems 17 pacientų, kuriems buvo atliekama gastroskopija, tai sudaro 100 proc. LOPL nustatyta 10 pacientų iš 18, kuriems buvo atliekamas kvėpavimo takų endoskopinis tyrimas, tai sudaro 56 proc. Gerklų paralyžius buvo nustatytas visiems 6... [toliau žr. visą tekstą] / Objectives of the research paper. To get acquainted with material, about the appliance of endoscopic diagnosis in veterinary medicine, published by foreign authors; to study what these are the aims to use endoscopy methods; to discover the most highly endoscopic diagnosis used; to research what most common cases of pathology are diagnosed; to identify which symptoms are clues to determine an endoscopic diagnosis. Methodology. The research was carried out in 2011 – 2013, during the years of obtaining Master’s Degree in Heavy Animals clinics at LHSU VA. The following diagnoses of endoscopy were made in the course of the research: gastroscopy, bronchoscopy, laryngoscopy. The research equipment used was a video endoscopy system VIDEO MED. In total 169 patients were consulted and 35 out of the total were examined using endoscopy. The study was carried out on the basis of clinical symptoms. Results. 35 patients with clinical symptoms were examined using the method of endoscopy. Gastroscopy was carried out on 17 patients which make 49 per cent, bronchoscopy – 12 horses ( 34 per cent), laryngoscopy – 6 horses (17 per cent). During the research, the following cases of pathology were diagnosed: EGUS, COPD, laryngeal paralysis. Gastric ulcer syndrome in horses was diagnosed in all 17 patients (100 per cent), which underwent the medical examination. COPD was diagnosed in 10 patients out of 18 examined by the method of endoscopy, which makes 56 per cent. Laryngeal paralysis was... [to full text]
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Peptic ulcer disease in an adult population : the Kalixanda study : a population-based endoscopic study /

Aro, Pertti, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Avaliação videoendoscópica e histológica da mucosa gástrica de cães da raça Poodle Toy e sem raça definida submetidos ao tratamento experimental com meloxicam / Videoendoscopic and histologic evaluationof the gastric mucosa of Toy Poodles breed and mongrels dogs submitted to experimental treatment with meloxicam

Behle, Luciane 27 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3763050 bytes, checksum: bf63cd1ea140597304644889cffe5190 (MD5) Previous issue date: 2008-02-27 / The aim of this study was to evaluate during twenty eight days the macro and microscopic lesions in the gastric mucosa of poodle toys and mongrels dogs submitted to experimental treatment with meloxicam once a day with the purpose to evaluate the therapeutic level of meloxicam for these dogs. It has been selected eleven dogs clinically and laboratorial healthy, weight by 6,25 ± 1,03 Kg, age between one to six years old, males and females and castrated. The dogs were gotten into two groups according to the breed. The group 1 with five poodle toys and the group 2 with six mongrels. The dogs received a commercial dog food twice a day and water ad libitum . They had a previously treatment of their gastric mucosa with omeprazol in a dose of 1 mg Kg-1 once a day for twenty one days. Then, they were in an adaptation period for fifteen days. After that, all them were submitted to a control treatment when they received placebo once a day for twenty eight days. Finally, there was magistrate meloxicam to dogs in the experimental treatment in a single dose of 0,2 mg Kg-1 in the first day and 0,1 mg Kg-1 for the rest of twenty seven days. The hematologic and biochemistry blood parameters were evaluated in the first day of control treatment (T38) and in the last of experimental with meloxicam (T105) and all the parameters were normal. There were realized endoscopic exams in the first day of control treatment (T38), in the first day of meloxicam treatment (T77), in the sixteenth day of meloxicam treatment (T93) and in the last day of meloxicam treatment (T105). About the number and the severity of the macroscopic lesions in the gastric mucosa, it was observed predominantly discreet lesions in dogs from group 1 and moderate lesions in dogs from group 2 at the end of the study. The microscopic lesions were discreet in all dogs from both groups at the end of the study. It has been concluded that meloxicam is an NSAID with high therapeutic level for poodle toys and mongrels and that mongrels demonstrated more stress when submitted to confinement and daily handle that in poodle toys in this study. / O presente trabalho teve por objetivo avaliar os achados macro e microscópicos na mucosa gástrica de cães da raça Poodle Toy e sem raça definida submetidos ao tratamento experimental com o antiinflamatório não-esteróide meloxicam, por via oral, por um período de 28 dias com a finalidade de avaliar o grau de segurança do fármaco. Foram selecionados doze animais clinicamente saudáveis com peso médio de 6,25Kg ± 1,03Kg, idade entre 1 e 6 anos, de ambos os sexos e castrados. Os cães foram separados em dois grupos, sendo o grupo 1 constituído por cinco cães da raça Poodle Toy e o grupo 2 por seis cães sem raça definida. A seguir, todos os cães receberam tratamento com omeprazol na dose de 1mg Kg-1a cada 24 hs durante 21 dias.Permaneceram 15 dias em período de adaptação e, na segunda fase do estudo, receberam uma cápsula com veículo inerte por via oral, uma vez ao dia, durante 28 dias como parte do tratamento controle. Finalmente, iniciou-se o tratamento com meloxicam, quando todos os animais receberam a medicação na dose de 0,2mg Kg-1 no primeiro dia, e 0,1 mg Kg-1 a cada 24 hs durante os 27 dias seguintes. Os parâmetros hematológicos e bioquímicos séricos foram avaliados no primeiro dia do tratamento controle (T38) e no último dia do tratamento com meloxicam (T105). Tanto no início quanto no final do estudo, todos os valores laboratoriais permaneceram dentro dos parâmetros normais. Endoscopias foram realizadas no primeiro dia do tratamento controle (T38), no primeiro dia do tratamento com meloxicam (T77), no décimo sexto (T93) e no vigésimo oitavo dia (T105) após o início do tratamento com o meloxicam. As biópsias da mucosa gástrica para avaliação histopatológica foram colhidas na primeira (T38) e na última endoscopia (T105). Em relação à incidência e gravidade das lesões macroscópicas, observou-se predominantemente lesões de grau discreto na mucosa gástrica dos cães do grupo 1, e lesões de grau moderado na mucosa gástrica de cães do grupo 2 ao final do tratamento com meloxicam. As lesões microscópicas da mucosa gástrica foram de grau discreto em ambos os grupos ao início e final do estudo. Considerando os resultados obtidos no presente trabalho, conclui-se que o meloxicam é um AINE com alto índice terapêutico para cães da raça Poodle Toy e cães sem raça definida e observou-se diferenças significativas entre os cães da raça Poodle Toy e sem raça definida, quando a mucosa gástrica dos cães sem raça definida apresentou-se mais sensível a lesões durante o tratamento com meloxicam do que os cães Poodle Toy e que os cães sem raça definida demonstraram-se mais estressados do que os Poodle Toys quando submetidos ao confinamento e a manipulação diária neste estudo.
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Comparação da esclerose endoscópica com a ligadura elástica para o tratamento da fase aguda da hemorragia por ruptura de varizes de esôfago / Comparison of endoscopic sclerosis with endoscopic band ligation for hemostasis of acute hemorrhage elicited by rupture of esophageal varices

Gustavo de Oliveira Luz 10 December 2008 (has links)
Embora esteja comprovada a superioridade da ligadura elástica sobre a esclerose endoscópica na profilaxia secundária da hemorragia varicosa, ainda há discussão se esta vantagem também é observada no tratamento da fase aguda do sangramento. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados da ligadura elástica com a esclerose endoscópica em pacientes admitidos no Pronto-Socorro (PS) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) por hemorragia digestiva alta provocada por rotura de varizes de esôfago. Tratase de estudo unicêntrico, prospectivo, com alocação aleatória dos pacientes sem crossover. A fim de se detectar diferença de 20% entre a capacidade de hemostasia de cada um dos métodos, cada grupo deveria ser constituído por 260 pacientes, considerando poder estatístico de 80% e nível de significância inferior a 5%. Após diagnóstico endoscópico de rotura de varizes de esôfago, foi realizado sorteio para inclusão dos pacientes em dois grupos: esclerose endoscópica (EE) x ligadura elástica (LE). A esclerose foi realizada através da injeção intravasal de oleato de etanolamina a 3%, em alíquotas de 5ml, acima e abaixo do ponto de ruptura, respeitando o valor máximo por sessão de 20ml. No grupo LE, procurou-se ligar a variz sobre o ponto de ruptura. Se isto não foi possível, procurou-se ligar todo o tecido varicoso dos 3cm finais do esôfago. Foi utilizado o kit de ligadura MBL-6 e cateter VINF 23 (Cook, E. Tamusssino). As variáveis estudadas foram: a taxa de hemostasia inicial (até 5 dias), recidiva hemorrágica precoce (5 dias a 6 semanas), complicações e mortalidade. De maio de 2005 a maio de 2007, foram admitidos, no PS do HCFMUSP, 480 pacientes com hemorragia digestiva alta (HDA) provocada por hemorragia varicosa esofágica. Destes, 380 foram excluídos pelos seguintes motivos: mais de um tratamento prévio com ligadura ou esclerose (n=180), não randomização (n=85), uso de outra técnica hemostática como adesivo tissular de cianoacrilato (n=62) ou tratamento clínico incompleto no momento do exame endoscópico (n=53). Cem pacientes, 50 no grupo EE e 50 no LE foram incluídos no estudo. Destes, 72 eram homens e 28 mulheres, média de idade 52 anos. Os grupos se mostraram homogêneos quanto ao sexo, idade, Child-Pugh, hemoglobinemia à admissão, presença de choque hipovolêmico e calibre das varizes. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos com relação ao controle inicial do sangramento (5 dias), ressangramento precoce (5 dias a 6 semanas), complicações e mortalidade (9 no grupo EE e 10 no grupo LE). Ao final de 6 semanas, 36 (80%) pacientes no grupo esclerose e 33 (77%) no grupo ligadura elástica estavam vivos e sem sinais de sangramento. Foi encontrada associação estatisticamente significante entre a classificação de Child-Pugh e mortalidade (p<0,001), que foi de 16% nos graus A ou B e 84% nos pacientes Child-Pugh C. Os resultados obtidos com esta casuística limitada sugerem que EE e a LE são igualmente eficazes no controle da hemorragia varicosa aguda. / Despite the superiority of banding over endoscopic sclerosis for secondary prophylaxis of variceal bleeding, there is still debate if this advantage is also observed for the acute bleeding setting. The study aims to compare band ligation (BL) with endoscopic sclerosis (SCL) in patients admitted to the emergency unit for rupture of esophageal varices. Prospective study carried out in a single center, with random allocation of the patients without crossover. In order to detect a 20% difference between the results of each method, each group should consist of 260 patients, considering an 80% statistical power and level of significance less than 5%. After an endoscopic diagnosis of rupture of esophageal varices, the patients were randomly allocated in two groups: SCL and BL. Sclerosis was performed by ethanolamine oleate intravascular injection, above and below the rupture point (maximum volume of 20 ml). In the BL group, banding was attempted at the point of rupture followed by ligation of the whole variceal tissue of the distal esophagus. Six-shooter® and VINF23® catheter (Cook, W. Salem, USA) were employed. Studied variables were initial failure in control bleeding (5 days), early rebleeding rates (5 days to 6 weeks), complications and mortality. From May 2005 to May 2007, 480 patients with an episode of variceal bleeding were admitted to the emergency room. From them, 380 were excluded because more than one previous treatment with SCL or BL (n=180), non-randomization (n=85), the use of another hemostatic technique such as cyanoacrylate tissular adhesive (n=62) and incomplete clinical treatment (n=53).One hundred patients, 50 in the SCL and 50 in the BL group were included in the study (72 male, 28 female, mean age 52 years). No differences between the groups were detected regarding gender, age, Child-Pugh status, the presence of shock at admission, mean hemoglobin levels and varices size. No statistically significant differences were found between the groups regarding control bleeding (5 days) and early rebleeding rates (5 days to 6 weeks), complications and mortality (9 in the SCL vs. 10 in the BL group). By the end of 6 weeks 36 (80%) patients in the SCL group and 33 (77%) in the EBL group were alive and free of bleeding. A statistically significant association was found between Child-Pugh status and mortality (p<0,001), which was 16% for A and B grades and 84% for grade C patients. The results obtained with this limited number of patients suggest that SCL and BL are equally efficient in the control of acute variceal bleeding.
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Tratamento endoscópico da obesidade e do diabetes mellitus tipo 2: estudo prospectivo do emprego do dispositivo endoscópico temporário de exclusão duodenojejunal / Endoscopic treatment of obesity and type 2 diabetes. Prospective study on the use of the duodeno-jejunal bypass liner

Bruno da Costa Martins 07 February 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O dispositivo endoscópico temporário de exclusão duodenojejunal (DETEDJ) promove exclusão funcional do duodeno e da porção inicial do jejuno, impedindo seu contato com o quimo. Em estudos prévios, mostrou-se eficaz na perda de peso e apresentou resultados promissores no controle do diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança do DETEDJ, mantido por 12 meses, na perda de peso e controle do DMT2. MÉTODOS: realizou-se estudo de coorte prospectivo, aberto, incluindo 22 pacientes com obesidade (IMC 35 kg/m²) e DMT2, candidatos a cirurgia bariátrica, os quais foram submetidos a colocação do DETEDJ, mantido por 12 meses, e com seguimento por mais 6 meses após sua retirada. RESULTADOS: o DETEDJ foi implantado com sucesso em todos os pacientes. Treze indivíduos completaram 12 meses com o dispositivo e 12 retornaram 6 meses após a retirada. Na análise por intenção de tratamento foram estudados todos os pacientes com o dispositivo implantado (n = 22). Comparando o momento inicial com a última aferição antes da retirada do dispositivo, houve redução significativa do peso (119,4 ± 23 kg vs. 102,1 ± 18,7 kg p < 0,001), do IMC (45,3 ± 7,1 kg/m2 vs. 38,7 ± 5,7 kg/m2 p < 0,001), da glicemia de jejum (179,4 ± 68,8 vs. 139 ± 58,1 mg/dL p < 0,001) e da HbA1c (8,9 ± 1,7% vs. 6,9 ± 1,2% - p < 0,001). Dezesseis pacientes apresentavam HbA1c controlada ( 7%) no momento da retirada, contra apenas um no início do estudo. Na análise por protocolo, foram estudados os 12 pacientes que completaram o seguimento de 6 meses após a retirada. A perda de peso e o controle glicêmico obtidos com o DETEDJ estavam mantidos no final do acompanhamento (peso, IMC e HbA1c p < 0,001 comparado com tempo basal; glicemia de jejum p = 0,001 comparado com tempo basal). Houve redução significativa dos níveis de triglicerídeos, colesterol, insulina e peptídeo C ao término do tratamento com o DETEDJ (análise por intenção de tratamento). CONCLUSÃO: o DETEDJ mantido por um ano é seguro e eficaz para perda de peso e controle do DMT2. O seguimento por um período de seis meses após sua retirada demonstra manutenção dos benefícios obtidos / BACKGROUND: endoscopic duodeno-jejunal bypass liner (DJBL) promotes functional exclusion of duodenum and initial jejunum, preventing mucosal contact with chyme. Previous studies have shown effective weight loss and promising results on type 2 diabetes mellitus (T2D) improvement. The aim of this study was to evaluate efficacy and safety of DJBL, maintained for 12 months on weight loss and T2D control. METHODS: open-label, cohort, prospective study, including 22 patients with obesity (BMI 35 kg/m²) and T2D, candidates for bariatric surgery, submitted to DJBL implant maintained for 12 months, and with 6-months follow-up after removal. RESULTS: DJBL was successfully implanted in all patients. Thirteen patients completed 12 months with device and 12 returned 6 moths after removal. Intention-to-treat analysis was done including all patients with device implanted (n = 22). Comparing baseline with last observation carried forward (LOCF), there was significant reduction of weight (119,4 ± 23 kg vs. 102,1 ± 18,7 kg p < 0,001), BMI (45,3 ± 7,1 kg/m2 vs. 38,7 ± 5,7 kg/m2 p < 0,001), fasting glucose (179,4 ± 68,8 vs. 139 ± 58,1 mg/dL p < 0,001) and HbA1c (8,9 ± 1,7% vs. 6,9 ± 1,2% - p < 0,001). Sixteen patients had HbA1c controlled ( 7%) at LOCF (just one controlled at baseline). On per protocol analysis, the 12 patients who returned 6 months after device removal were considered. Weight loss and glycemic control obtained with DJBL were maintained at the end of follow-up (weight, BMI and HbA1c p < 0,001 compared with baseline; fasting glucose p= 0,001 compared with baseline). There was significant reduction of triglycerides, cholesterol, insulin and C-peptide at the LOCF (ITT analysis). CONCLUSION: DJBL maintained for one year is safe and efficient for weight loss and T2D control. Benefits are maintained 6- months after removal
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Fatores preditivos de dificuldade de exposição laríngea / Predictive factors of difficult laryngeal exposure

Setton, Antônio Roberto Ferreira 21 February 2018 (has links)
Introduction: Despite the great technological evolution in medicine, given its anatomical location, the larynx still presents a great challenge to those who need to see it adequately for either diagnostic or therapeutic purposes. This difficulty increases when anatomical factors of some individuals are present. Objectives: To identify the existence of predictive factors of laryngeal exposure difficulty and to evaluate the association of these factors in conjunction with this difficulty of exposure. Method: A retrospective cross-sectional study was carried out based on a sample of 30 clinical and surgical records of individuals with laryngeal lesions treated surgically at the Otorhinolaryngology Service of a Philanthropic Hospital of the State of Sergipe in the years 2014 and 2015. We collected the registry of their measurements of cervical circumference, oral opening, thyroid distance, presence of micrognathia and laryngeal anterioration, modified Malampatti Index and the surgical technique used, if conventional (with straight tweezers and microscope) or variant (with angled tweezers and endoscopes), the latter used as a last resort for satisfactory laryngeal exposure during surgery. The data were statistically analyzed by means of simple and percentage frequencies when categorical variable, or mean and standard deviation when continuous variable. Fisher Exact test was used to evaluate the existing associations, and these were graphically represented by multiple correspondence analysis. The mean differences were tested by the Mann-Whitney test. Relative risks were adjusted to their respective confidence intervals through univariate Cox Regression and the software used was the R Core Team 2017. Results: The presence of micrognathia (P = 0,005) and predisposition were identified as predictive factors of difficult laryngeal exposure of the larynx (P = 0,005), both with a 9-fold greater risk of difficult laryngeal exposure, the cervical circumference above 40 cm (p = 0,041), with a 5-fold increased risk of difficult laryngeal exposure and the Mallampati III index IV (p = 0,009) with 10 times greater risk of laryngeal exposure. Conclusion: The Micrognathia, laryngeal anterioration, cervical circumference above 40 centimeters and modified Mallampati index III and IV, were identified as predictive factors of difficult laryngeal exposure with statistical significance. The association of these four predictive factors has a sensitivity of 100% and a specificity of 85% to predict difficulty in laryngeal exposure. / Introdução: Apesar da grande evolução tecnológica na medicina, dada a sua localização anatômica, a laringe ainda representa um grande desafio àqueles que necessitam vê-la adequadamente quer seja para fins diagnósticos ou terapêuticos. Esta dificuldade aumenta quando fatores anatômicos de alguns indivíduos se fazem presentes. Objetivos: Identificar a existência de fatores preditivos de dificuldade de exposição da laríngea e avaliar a associação destes fatores conjugados com esta dificuldade de exposição. Método: Foi realizado um estudo transversal baseado em uma amostra coletada de 30 prontuários clínico-cirúrgicos de indivíduos portadores de lesões laríngeas, tratados cirurgicamente no Serviço de Otorrinolaringologia de um Hospital Filantrópico do Estado de Sergipe nos anos de 2014 e 2015. Foi coletado o registro das suas medidas de circunferência cervical, abertura oral, distância tireomentual, presença ou não de micrognatia e de anteriorização da laringe, Índice de Mallampati modificado e a técnica cirúrgica utilizada. Se convencional (com pinças retas e microscópio) ou variante (com pinças anguladas e endoscópios), esta última utilizada como último recurso para uma exposição laríngea satisfatória durante a cirurgia. Os dados foram estatisticamente analisados por meio de frequências simples e percentuais quando variável categórica, ou média e desvio padrão quando variável contínua. Para avaliar as associações existentes foi utilizado o teste Exato de Fisher, sendo estas representadas graficamente pela análise de correspondência múltipla. As diferenças de média foram testadas pelo teste de Mann-Whitney. Foram ajustados riscos relativos com seus respectivos intervalos de confiança através de Regressão de Cox univariada e o software utilizado foi o R Core Team 2017. Resultados: Micrognatia (p=0,005) e anteriorização da laringe (p=0,005) apresentaram risco relativo 09 vezes maior de exposição laríngea difícil. A medida de circunferência cervical acima de 40 cm (p=0,041), apresentou risco relativo 05 vezes maior de exposição laríngea difícil e o índice de Mallampati III e IV (p=0,009) apresentou risco relativo 10 vezes maior de dificuldade de exposição laríngea. Conclusão: Foram identificados como fatores preditivos de dificuldade de exposição laríngea e com significância estatística a micrognatia, a anteriorização da laringe, a medida da circunferência cervical acima de 40 centímetros e os Índices de Mallampati modificado III e IV. A associação desses quatro fatores preditivos possui uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 85% para prever dificuldade de exposição laríngea. / Aracaju
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Prevenção da estenose de esôfago após dissecção endoscópica da submucosa: revisão sistemática e metanálise / Prevention of esophageal stricture after endoscopic submucosal dissecton: systematic review and meta-analysis

Joel Fernandez de Oliveira 07 December 2017 (has links)
Introdução: A dissecção endoscópica submucosa (ESD) de neoplasias superficiais extensas de esôfago pode evoluir com altas taxas de estenose pós operatória, resultando em uma importante piora na qualidade de vida. Diversas terapias estão disponíveis para prevenir essa complicação. Entretanto, até o momento, nenhuma revisão sistemática e metanálise foram realizadas para avaliar esses resultados. Métodos: Uma revisão sistemática e metanálise foram realizadas utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus e CINAHL. Ensaios clínicos e estudos observacionais foram pesquisados de março de 2014 a fevereiro de 2015. Os termos pesquisados foram: endoscopy, ESD, esophageal stenosis, e esophageal stricture. Três estudos retrospectivos e quatro prospectivos (três randomizados) foram selecionados. Um total de 249 pacientes com diagnóstico de neoplasia superficial de esôfago, submetidos a ESD de pelo menos dois terços da circunferência do órgão foram incluídos. Foram selecionados estudos comparando diversas técnicas para prevenir a estenose de esôfago após extensa ESD. Resultados: Foram realizadas diferentes metanálises com ensaios clínicos randomizados (RCT), ensaios clínicos não randomizados (non- RCT) e uma análise global. Nos RCT (três estudos, n=85), a terapia preventiva diminuiu o risco de estenose (diferença de risco = - 0,36, IC 95% - 0,55 a - 0,18, p = 0,0001). Dois estudos (um randomizado e um não randomizado, n = 55) demonstraram que a terapia preventiva diminui o número médio de dilatações (diferença média = - 8,57, IC 95% - 13,88 a - 3,25, p < 0,002). Não houve diferenças significativas em três RCT em relação à taxa de complicações entre pacientes submetidos à terapia preventiva e aqueles não submetidos (diferença de risco = 0,002, IC 95% -0,09 a 0,14, p = 0,68). Conclusão: O uso da terapia preventiva após extensa ESD no esôfago, reduz o risco de estenose e o número de dilatações endoscópicas para resolução da estenose, sem aumentar o número de complicações / Background: Endoscopic submucosal dissection (ESD) of extensive superficial cancers of the esophagus may progress with high rates of postoperative stenosis, resulting in significant decrease in quality of life. Several therapies are performed to prevent this complication. However, they have not yet been compared in a systematic review. Methods: A systematic review of the literature and meta-analysis were performed using the Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus, and CINAHL databases. Clinical trials and observational studies were searched from March 2014 to February 2015. Search terms included: endoscopy, endoscopic submucosal dissection, esophageal stenosis, and esophageal stricture. Three retrospective and four prospective (3 randomized) cohort studies were selected. They involved 249 patients with superficial esophageal neoplasia who underwent ESD of at least two-thirds of the circumference. We grouped trials comparing different techniques to prevent esophageal stenosis post-ESD. Results: Were realized different meta-analyses on randomized clinical trials (RCT), non-RCT, and global analysis. In RCT (3 studies, n=85), preventive therapies decreased the risk of stenosis (risk difference = -0.36, 95% CI= -0.55 to -0.18, p = 0.0001). Two studies (1 randomized, 1 non-randomized, n = 55) showed that preventive therapies lowered the average number of endoscopy dilatations (mean difference = -8.57, 95% CI = -13.88 to -3.25, p < 0,002). There were no significant differences in the 3 RCT studies (n=85) with regards to complication rates between patients with preventive therapies and those without (risk difference = 0.02, 95% CI = -0.09 to 0.14, p = 0.68). Conclusion: The use of preventive therapies after extensive ESD of the esophagus reduces the risk of stenosis and the number of endoscopic dilatations for resolution of stenosis without increasing the number of complications
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Eficácia e importância da avaliação clínica da deglutição / Effectiveness and importance of clinical evaluation of swallowing

Luciana Avila dos Santos 03 June 2015 (has links)
O corpo humano executa uma determinada função ao se alimentar, a qual promove a condução do alimento ao estômago. Esta função é denominada deglutição. A deglutição pode ser afetada, pela falta de secreção salivar, por processos mecânicos que dificultam a passagem do bolo, ou pela fraqueza das estruturas musculares responsáveis pela disfunção da rede neuronal que coordena e controla a deglutição, e também pela propulsão do bolo alimentar. A dificuldade na deglutição ou disfagia, geralmente reflete problemas que envolvem a transição esofagogástrica, a cavidade oral, faringe e esôfago. Esta disfagia pode trazer alguns problemas ao indivíduo, como entrada de alimento na via aérea, na qual provocam problemas pulmonares, tosse, sufocação/ asfixia ou aspiração. Além disso, traz danos relacionados ao estado nutricional do indivíduo, como perda de peso, desidratação e até mesmo morte. A disfagia orofaríngea neurogênica pode ser causada por doenças neuromusculares degenerativas, encefalopatias, demências, traumas de cabeça ou pescoço, ou acidente vascular cerebral (AVC). A avaliação clínica da deglutição, tem como objetivo identificar alterações da fisiologia da dinâmica da deglutição, fornecer a necessidade ou não de exames objetivos, identificar as fases comprometidas, o grau de severidade, a classificação da disfagia, enfim, colher informações que possam auxiliar num diagnóstico e conduta terapêutica mais adequada. Este estudo teve como objetivo descrever a eficácia e importância da avaliação clínica da deglutição, tendo como referência a avaliação objetiva da deglutição (nasolaringofibroscopia), em pacientes com disfagia orofaríngea neurogênica, com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (Isquêmico ou Hemorrágico), Doença de Alzheimer e Doença de Parkinson. Foram avaliados 35 pacientes, 6 do gênero feminino e 29 do gênero masculino, que apresentaram a faixa etária de 52-82 anos. A avaliações foram realizadas no mesmo dia, sendo feita primeiramente a avaliação clínica seguindo protocolo proposto por Silva (2004) e posteriormente a avaliação nasofibroscópica da deglutição, seguindo protocolo proposto por Langmore et al (1988); Aviv et al (1998); Macedo Filho (2003). Ocorreram coincidências entre os achados dos resultados da avaliação clínica da deglutição, tendo como padrão a avaliação nasofibroscópica. Houve uma forte correspondência e associação entre as escalas da avaliação clínica e nasofibroscópica. Com base nos achados adquiridos neste estudo, conclui-se que a avaliação clínica da deglutição deve ser realizada no paciente com disfagia orofaríngea neurogênica, pois o fonoaudiólogo pode determinar um diagnóstico adequado, classificar a disfagia quanto ao tipo e grau de severidade; detectar os problemas durante a deglutição; auxiliar na conduta terapêutica; determinar qual via de alimentação e determinar quais manobras específicas da deglutição podem ser utilizadas no paciente avaliado. / The human body performs a certain function by feeding, which promotes driving of the food to the stomach. This is called swallowing. Swallowing can be affected by the lack of saliva secretion, by mechanical means which hinder the passage of the bolus, or muscle weakness of the structures responsible for the dysfunction of the neuronal network that coordinates and controls swallowing, and also by propulsion of the bolus. The difficulty in swallowing or dysphagia, generally reflects problems involving the esophagogastric junction, oral cavity, pharynx and esophagus. This dysphagia may bring some trouble to the individual, such as food intake in the air, which cause lung problems, coughing, choking / suffocation or aspiration. Furthermore, brings harm related to the nutritional status of the individual, such as weight loss, dehydration and even death. The neurogenic oropharyngeal dysphagia can be caused by degenerative neuromuscular diseases, encephalopathy, dementia, head trauma or neck, or stroke. Clinical evaluation of swallowing, aims to identify physiological changes of the swallowing dynamics, provide the necessity of objective tests, identify compromised phases, the degree of severity, dysphagia classification, finally, gather information that can help a diagnosis and improve treatment. This study aimed to describe the effectiveness and importance of clinical evaluation of swallowing, with reference to the objective evaluation of swallowing (nasolaringofibroscopia) in patients with neurogenic oropharyngeal dysphagia, with a diagnosis of stroke (ischemic or hemorrhagic), Alzheimer\'s Disease and Parkinson\'s disease. We evaluated 35 patients, 6 females and 29 males, who presented the age group of 52-82 years. The evaluations were performed on the same day, being first made the following clinical evaluation protocol proposed by Silva (2004) and later the nasofibroscopy swallowing, following the protocol proposed by Langmore et al (1988); Aviv et al (1998); Macedo Filho (2003). There were similarities between the findings of the results of the clinical evaluation of swallowing, and defaults to nasofibroscopy. There was a strong correlation and association between the scales of clinical and nasofibroscopy. Based on the findings obtained in this study, it is concluded that the clinical evaluation of swallowing should be performed in patients with neurogenic oropharyngeal dysphagia because the audiologist can determine a proper diagnosis, sort dysphagia on the type and severity; detect problems during swallowing; support therapeutic conduct; determine which power via determine which specific maneuvers of swallowing can be used in the patient assessed.
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Prevalência de infecção pelo Helicobacter pylori associada às afecções diagnosticadas por endoscopia digestiva alta: análise retrospectiva de 1478 casos / Prevalence of H. pylori infection associated with clinical disorders diagnosed by upper gastrointestinal endoscopies, retrospective analysis of 1478 cases

Sérgio Barbosa Marques 23 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A prevalência da úlcera péptica e outras afecções esofagogastroduodenais associadas à infecção pelo H. pylori foram alteradas em decorrência da erradicação desta infecção e uso de inibidores de secreção gástrica ácida. OBJETIVO: Determinar a prevalência da infecção pelo Helicobacter pylori associada às afecções diagnosticadas pela endoscopia digestiva alta e analisar fatores de risco. MÉTODOS: Foram analisados dados de 1478 pacientes, e as informações dos achados endoscópicos foram correlacionadas com resultado de teste de urease, faixa etária e gênero. Os pacientes com exame endoscópico normal foram considerados como grupo controle para análise estatística dos fatores de risco, perfazendo um total de 272 indivíduos. RESULTADOS: A prevalência da infecção por H. pylori foi de 53% (n=786), e maior na faixa etária entre 31 e 40 anos. Os achados endoscópicos mais frequentes foram gastrites (n=810; 54,8%), úlceras pépticas duodenais e gástricas (n=494; 33,4%), duodenites (n=287; 19,4%) e esofagites (n=217; 14,7%). Apenas a gastrite nodular e úlcera péptica foram associadas com infecção por H. pylori (p<0,05). Gastrite erosiva no antro (n=644, 78,5%) predominou em relação à pangastrite (n=166; 20,2%) e aquelas no corpo (n=19; 2,3%). Entre os casos de úlcera péptica, 103 (7%) foram gástricas, 343 (23,2%) foram duodenais e 48 (3,2%) foram gástrica e duodenal. A esofagite geralmente foi leve (grau A; 63,1%), 23,5% foram moderada (grau B) e 13,3% foram intensa (graus C e D). Infecção por H. pylori aumentou o risco de úlceras gástrica e duodenal em 1,9 e 1,6 vezes, respectivamente. Gênero masculino e maior idade foram riscos de todas as outras afecções. CONCLUSÃO: Infecção pelo H. pylori associada com maior idade e gênero masculino foram determinantes importantes para evolução de afecções gastrintestinais / Introduction: Peptic ulcer prevalence and other esophageal and gastroduodenal disorders associated with H. pylori infection changed as a consequence of its eradication and the use of gastric acid secretor inhibitors. Purpose: To establish H. pylori infection prevalence associated with clinical disorders diagnosed by upper gastrointestinal endoscopy, and determine the risk factors. Methods: Data from 1478 patients were analyzed, and the endoscopic findings were correlated with the urease test results, age and gender. Patients with normal endoscopy were considered control group for statistical analysis of the risk factors, comprising a total of 272 individuals. Results: The overall prevalence of H. pylori infection was 53% (n=786), being higher between 31 and 40 years old. The most frequent endoscopic findings were gastritis (n=810, 54.8%), peptic ulcer (n=494, 33.4%), duodenitis (n=287, 19.4%) and esophagitis (n=217, 14.7%). Only nodular gastritis and peptic ulcer were associated with H. pylori infection (p<0.05). Erosive gastritis (70%) in the antrum (n=644; 78.5%) predominated in relation to pangastritis (n=166, 20.2%) and the ones in the corpus (n=19, 2.3%). Among peptic ulcer cases, 103 (7%) were gastric, 343 (23.2%) were duodenal and 48 (3.2%) were gastric and duodenal. Esophagitis usually was mild (grade A in 63.1%), 23.5% were moderate (grade B) and 13.3% were intense (grades C and D). H. pylori infection increased the risk of gastric and duodenal ulcers by 1.9 and 1.6-fold, respectively. Male gender and being older were risks of all the other conditions. Conclusion: H. pylori infection associated with older age and male gender were important determinants to gastrointestinal diseases outcome
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Modificação de dispositivo para gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção: utilização em pacientes com neoplasia maligna de cabeça e pescoço / A modified device for percutaneous endoscopic gastrostomy by the introducer technique: use in head and neck cancer patients

José Humberto Giordano Nappi 16 December 2009 (has links)
O câncer de cabeça e pescoço é a quinta neoplasia mais frequente nos países em desenvolvimento. A disfagia resultante da doença ou do tratamento pode levar à perda ponderal e à desnutrição. A nutrição enteral por sonda é o método de escolha para administração de terapia nutricional aos pacientes com trato gastrointestinal funcionante, incapazes de manter ingestão adequada por via oral. Sondas nasogástricas ou nasoenterais são empregadas para alimentação a curto prazo e sondas de gastrostomia ou jejunostomia, para períodos de tempo mais prolongados que 4 semanas. A gastrostomia endoscópica percutânea é o método mais utilizado, dada sua segurança e eficácia. A técnica de tração é a mais comumente empregada e consiste na introdução da sonda na câmara gástrica através da via orofaríngea e com auxílio do endoscópio. Em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, esta técnica apresenta limitações decorrentes da estenose da via digestiva provocada por inflamação, irradiação prévia ou pelo próprio tumor que impede a passagem do aparelho ou da sonda. Nesta situação, reporta-se insucesso em cerca de 20% dos casos, além de complicações decorrentes da necessidade de dilatação da estenose, infecção do local da ostomia, obstrução aguda da via aérea e até implante do tumor no local da punção na parede abdominal. A gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção é a alternativa mais segura para esse grupo de pacientes, já que a sonda é colocada por via abdominal sob controle endoscópico. As desvantagens da técnica são o risco de deslocamento do estômago insuflado no momento da punção e a utilização de sonda de menor calibre. A introdução da gastropexia endoscópica permite a fixação do estômago à parede abdominal, evitando o deslocamento gástrico no momento da punção. Ainda assim, resta o problema do calibre da sonda. O objetivo deste estudo foi avaliar a modificação de dispositivo para gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção quanto à exequibilidade, segurança, eficácia do procedimento e mortalidade. Trinta pacientes com câncer de cabeça e pescoço (a idade média de 58 anos e 76,7% do sexo masculino) foram admitidos no estudo. O índice de Karnofsky médio foi de 67,7 e o risco anestésico, ASA 1 = 3,3%, ASA 2 = 50% e 46,6%, ASA 3. O método de traqueostomia havia sido realizado na metade dos pacientes, 18 (60%) tinham sido submetidos à quimioterapia e radioterapia associadas ou isoladamente. Os tumores da cavidade oral foram os mais frequentes, com 11 (36,7%) casos. Metade dos pacientes foi diagnosticada no estádio IV da doença, 7 (23,3%) no estádio III, 1 (3,3%) estádio II e 5 (16,7%) apresentavam recidiva. O tipo histológico mais comum foi o carcinoma escamocelular, em 27 (89,9%) casos. A presença de estenose foi encontrada em 23 (76,7%) pacientes, sendo 15 (50%) isoladas e em 8 (26,7%), associadas a trismo. Os pacientes foram submetidos à gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção com dispositivo modificado com fenda lateral e mandril com ponta cônica, associada à gastropexia e colocação de sonda balonada de 20 Fr. O procedimento foi realizado em regime ambulatorial em 26 (86,7%) pacientes, sempre sob sedação e anestesia local. A via mais frequente de acesso à câmara gástrica foi a oral em 26 (86,7%) pacientes e a nasal, nos demais. Não houve necessidade de dilatação da via aerodigestiva para passagem do endoscópio. O procedimento foi bem-sucedido em todos os enfermos e sem complicações perioperatórias. Os pacientes foram seguidos no pós-operatório imediato, com 72 horas, 10, 30 e 60 dias, para avaliação de dor, infecção do estoma, funcionalidade, problemas com a sonda e mortalidade. Não foram observados sinais de infecção do estoma por meio do escore combinado de infecção. No pós-operatório imediato, um (3,3%) paciente apresentou dor abdominal difusa, levando-o à laparotomia exploradora. Tratou-se de pneumoperitoneo maciço sem sinais de lesão de outras vísceras que o justificassem e foi considerada complicação maior precoce. A maioria dos pacientes apresentou dor leve e moderada no pós-operatório imediato e com 72 horas. Duas complicações menores (6,6%) foram observadas; dermatite química por extravasamento ao redor da sonda no 36º pós-operatório e perda inadvertida de sonda no 8º pós-operatório, sem sinais de complicação e que foi reposicionada sem necessidade de nova endoscopia. Em dois (6,6%) pacientes, houve rotura tardia do balão da sonda que foi substituída, sem exame endoscópico. A infusão da dieta foi considerada de fácil execução em todos os pacientes e não houve obstrução da sonda até 60 dias de avaliação. Não se observou mortalidade relacionada ao procedimento decorridos 30 dias da intervenção. Houve dois (6,6%) óbitos entre 30 e 60 dias, decorrentes da evolução da doença. Em conclusão, a modificação do dispositivo para gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica punção é exequível, segura e eficiente em pacientes com neoplasia avançada e obstrutiva de cabeça e pescoço, sob regime ambulatorial e sedação, permitindo o uso de sonda mais calibrosa e sua troca sem necessidade de nova endoscopia, apresentando baixas taxas de complicações e sem mortalidade relacionada ao procedimento nesta série / Head and neck cancer is the fifth most frequent neoplasm in developing countries. Dysphagia resulting from head and neck cancer or its treatment may lead to weight loss and malnutrition. Enteral nutrition is the method of choice of therapy to patients with preserved gastrointestinal tract unable to maintain adequate oral ingestion. Nasogastric or nasoenteral tubes are employed for short-term feeding and gastrostomy or jejunostomy tubes for more than 4 weeks. Percutaneous endoscopic gastrostomy is the most used method due to its safety and efficacy. The pull technique is the most commonly used method consisting in the introduction of a tube into the inflated stomach through the oropharingeal route with endoscopic aid. In those patients, such technique presents limitations due to digestive tract stenosis caused by inflammation, irradiation, or the tumor itself preventing endoscope or tube passage. In this case, failure occurs in approximately 20% of cases. Complications caused by stenosis dilation, infection of the ostomy site, acute airway obstruction, and even implantation of tumor at the puncture site on the abdominal wall have also been reported. Percutaneous endoscopy gastrostomy through introducer technique is the safest alternative for this group of patients because the tube is placed through an abdominal access under endoscopic control. The disadvantages of this method are the risk of displacing the inflated stomach at the moment of puncture and the use of smaller caliber tubes. The advent of the endoscopic gastropexy enables the fixation of the stomach to the abdominal wall preventing gastric displacement at the moment of puncture. Even though, tube caliber problem remains. The aim of this study was to evaluate the modification of a percutaneous endoscopy gastrostomy device with introducer technique regarding procedure feasibility, complications, procedure safety efficacy, and mortality. Thirty patients (mean age: 58 years, 76.7%: male) were included in the study. Mean Karnofsky index was found to be 67.7% and anesthetic risk ASA 1 = 3.3%, ASA 2 = 46.6%, and ASA 3 = 46.6%. Half of the patients had already undergone tracheostomy and 18 (60%) had chemotherapy and radiotherapy associated or in monotherapy. Oral cavity tumors were the most frequent totaling 11 (36.7%) of cases. Half of the patients were diagnosed in the stage IV of the disease, 7 (23.3%) in stage III, 1 (3.3%) in stage II, and 5 (16.7%) had already recurrence. Squamous cell carcinoma was the most frequent histological type in 27 (89.9%) of cases. Stenosis was found in 23 (76.6%) of cases, of which 15 (50%) were found to be isolated and 8 (26.7%), associated to trismus. Patients underwent introducer technique percutaneous endoscopy gastrostomy using modified device, associated to gastropexy, and a 20-Fr balloon tube placement. The procedure was performed in 26 (86.7%) outpatients under sedation and local anesthesia. The most frequent route to the inflated stomach was the oral route in 86.7% of patients and the nasal route in the others. There was no need for digestive dilation for passing the endoscope. The procedure was successful in all cases with no perioperative complications. Patients were followed up in the immediate postoperative period and at 72 hours, 10, 30 and 60 days for the assessment of pain, stoma infection, functionality, tube-related problems, and mortality. No signs of stoma infection were observed through the combined infection score. In the immediate postoperative period, one (3.3%) patient presented diffuse abdominal pain, leading to exploratory laparotomy that revealed massive pneumoperitoneum with no related signs of lesion to other organs and that was considered a major early complication. The majority of patients presented mild, moderate pain in the immediate postoperative period and at 72 hours. Two minor complications (6.6%) were observed: chemical dermatitis due to leakage around the tube on postoperative day 36 and inadvertent tube loss on postoperative day 8 with no signs of complication, so that the tube was repositioned without endoscopy. Two patients (6.6%) presented late rupture of tube balloon that was replaced without endoscopic examination. Dietary infusion was considered to be easily performed in all patients and no tube obstruction up to 60 assessment days was observed. Procedure-related deaths were not observed up to 30 days post intervention. There were two (6.6%) deaths between days 30 and 60 resulting from disease evolution. In conclusion, the application of the modified device for percutaneous endoscopy gastrostomy with introducer technique is feasible, safe, and efficient in outpatients with advanced, obstructive head and neck cancer under sedation, allowing the use of larger caliber, replaceable tube with low complication rates and no procedure-related mortality in this series

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