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O mundo vivido da enfermagem pediátrica : trajetória de cuidado / The world experienced by the pediatric nursing : care trajectories / El mundo vivido de la enfermería pediátrica : la trayectoria del cuidado

Issi, Helena Becker January 2015 (has links)
A concepção existencial de cuidado revela uma dimensão temporal peculiar e imanente à condição humana. Nesta pesquisa, utilizou-se o enfoque existencial de Martin Heidegger, e de outros filósofos existencialistas, para a compreensão do acontecer da Enfermagem Pediátrica, no devir da trajetória de cuidado. Estudo qualitativo de natureza fenomenológico-hermenêutica, com o objetivo de desvelar e compreender, na perspectiva da temporalidade, o fenômeno cuidado à criança, adolescente e família no mundo da Enfermagem Pediátrica de um hospital-escola, e conhecer as percepções das enfermeiras sobre o modo de cuidar no mundo da hospitalização. Estudo realizado no Serviço de Enfermagem Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil. Participaram nove enfermeiras assistenciais e uma docente. A coleta das informações ocorreu mediante entrevista fenomenológica, adotando-se a hermenêutica de Ricoeur e Heidegger para interpretação das informações. Emergiram como dimensões: Sistema de Permanência Conjunta: sendo no tempo; Transformação das Unidades Pediátricas em Serviço; O Ser e Tempo da Enfermeira Pediatra; As múltiplas faces do cuidado; As dimensões do cuidado em Enfermagem Pediátrica: na perspectiva da criança e família; Enfermagem Pediátrica no Presente: programas na perspectiva do cuidado; e Projetos de Futuro. O mundo vivido da Enfermagem Pediátrica, no devir do tempo e na temporalização de seu acontecer, revela-se como “ser-aí” lançado no mundo do hospital. A Enfermagem Pediátrica é concebida tendo como modelo de cuidado o Sistema de Permanência Conjunta - cuidado à criança e à família, fundamentado para além da visão biologicista da saúde. A presença da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no modelo de Integração Docência/Assistência no hospital-escola foi decisiva tanto neste momento quanto à época da criação do Serviço de Enfermagem Pediátrica, integrando as quatro unidades pediátricas: Internação Pediátrica alas Norte e Sul, Oncologia Pediátrica e Terapia Intensiva Pediátrica, constituindo-se em Serviço específico. O destaque passa a ser a configuração de uma área do saber e da prática em que o protagonista é a criança. Na cotidianidade de seu modo–de–ser–no–mundo, a enfermeira, no processo de escuta do modo de ser da criança como ser-no-mundo, interpreta suas necessidades, e do movimento impulsionado pela preocupação emerge o cuidar da família da criança. A experiência existencial de cuidar em Enfermagem Pediátrica revela que o sentido do cuidado à criança e à família tem seu fio condutor na concepção criadora do Sistema de Permanência Conjunta. A compreensão da importância do aqui e do agora singulariza o cuidado solícito, a presença que liberta, a intersubjetividade que redireciona o Ser cuidador para si mesmo e para o outro. A contribuição deste estudo reside na compreensão do movimento de transcendência que permite desvelar a temporalidade da Enfermagem Pediátrica em sua trajetória de cuidado. A filosofia do Sistema de Permanência Conjunta mantém-se como o fio condutor e ampliam-se os modelos de cuidado que podem ser difundidos e replicados em outros contextos do cuidado à saúde da criança, adolescente e família na perspectiva do cuidado, ensino e pesquisa. / The existential concept of care discloses a time dimension which is peculiar and immanent to the human condition. This research utilized the existential focus of Martin Heidegger and other existentialist philosophers in order to understand what happens within the Pediatric Nursing in comings of the care trajectory. It is a qualitative study of phenomenological and hermeneutic approach aimed at unveiling and understanding, in the temporality perspective, the phenomenon of child, adolescent and family care in the world of the Pediatric Nursing of a school hospital as well as learning the nurses´ perceptions about the way of care taking in the hospital admission world. It is a study carried out in the Pediatric Nursing Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brazil, with the participation of nine assistant nurses and one teacher. The information was collected by means of phenomenological interview and interpreted by adopting the hermeneutics of Ricoeur and Heidegger. The following dimensions have emerged: Pediatrics Joint Permanence System: in the time; Transformation of Units in Service Pediatrics; The Being and the Time of the Pediatric Nurse; The multiple faces of care; The dimensions of care in Pediatric Nursing: in the perspective of the child and family; Pediatric Nursing in the Present: programs in the care perspective; and, Future Projects. The world experienced by the Pediatric Nursing, in the time to come and in its happening temporality, discloses itself as “being there” launched in the hospital world. The Pediatric Nursing is conceived having as care model the Joint Permanence System – care to the child and to the family, founded beyond the biologic vision of health. The presence of the Nursing School of the Federal University of Rio Grande do Sul in the model of Teaching/Assistance Integration in the school hospital was decisive both in this moment as in the time upon the creation of the Pediatric Nursing Service that integrated the four pediatric units: Pediatric Admission at North and South wings, Pediatric Oncology and Pediatric Intensive Therapy that constituted a specific Service. It is outstanding the configuration of an area of knowledge and practice where the child is the protagonist. In the daily activity of his/her way-of-being-in-the-world, the nurse upon the process of listening the child´s way of being as a being-in-the-world, interprets his/her needs and from the movement pushed by the concern emerges the care of the child´s family. The existential experience of taking care in Pediatric Nurse discloses that the sense of care to the child and family has its leading theme in the creating concept of the Joint Permanence System. Understanding the importance of the here and now factors singles out the helpful care, the presence that frees, the inter-subjectivity that re-guides the caring Being towards himself/herself and towards the other being. The contribution of this study lies in understanding the transcendence movement that allows unveiling the temporality of the Pediatric Nursing upon its care trajectory. The philosophy of Joint Permanence System keeps itself as the leading theme while the care models are enlarged and may be widespread and replicated in other contexts of care addressed to the health of the child, adolescent and family in the perspective of care, teaching and research. / La concepción existencial del cuidado revela una dimensión temporal peculiar e inmanente a la condición humana. En esta investigación, se utilizó el enfoque existencial de Martin Heidegger, y de otros filósofos existencialistas, para la comprensión del suceder de la Enfermería Pediátrica, en el devenir de la trayectoria del cuidado. Estudio cualitativo de naturaleza fenomenológica y hermenéutica con el objetivo de desvelar y comprender, en la perspectiva de la temporalidad, el fenómeno cuidado al niño, al adolescente y a la familia en el mundo de la Enfermería Pediátrica de un hospital-escuela, y conocer a las percepciones de las enfermeras acerca del modo de cuidar en el mundo de la hospitalización. Se trata de un estudio realizado en el Servicio de Enfermería Pediátrica del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil con la participación de nueve enfermeras asistentes y una docente. La recolección de las informaciones ocurrió por medio de entrevista fenomenológica, adoptándose la hermenéutica de Ricoeur y Heidegger para interpretación de las informaciones. Emergieron como dimensiones: Sistema de Permanencia Conjunta en Pediatría: siendo en el tiempo; Transformación de Unidades Pediátricas en Servicio; El Ser y Tiempo de la Enfermera Pediátrica; Las múltiples faces del cuidado; Las dimensiones del cuidado en Enfermería Pediátrica: en la perspectiva del niño y de la familia; Enfermería Pediátrica en el Presente: programas en la perspectiva del cuidado; y Proyectos de Futuro. El mundo vivido de la Enfermería Pediátrica, en el devenir del tiempo y en la temporalización de su suceder, se revela como “ser-ahí” lanzado en el mundo del hospital. La Enfermería Pediátrica es concebida teniendo como modelo de cuidado el Sistema de Permanencia Conjunta - cuidado al niño y a la familia, fundamentada para allá de la visión biologicista de la salud. La presencia de la Escuela de Enfermería de la Universidad Federal del Rio Grande do Sul, en el modelo de Integración Docencia/Asistencia en el hospital-escuela fue decisiva tanto en este momento cuanto en la época de la creación del Servicio de Enfermería Pediátrica, integrando las cuatro unidades pediátricas: Internación Pediátrica alas Norte y Sur, Oncología Pediátrica y Terapia Intensiva Pediátrica, constituyéndose en Servicio específico. El destaque pasa a ser la configuración de un área del saber y de la práctica en que el protagonista es el niño. En el cotidiano de su modo–de–ser–en-el–mundo, la enfermera, en el proceso de escucha del modo de ser del niño como ser-en-el-mundo, interpreta sus necesidades, y del movimiento impulsado por la preocupación emerge el cuidar de la familia del niño. La experiencia existencial del cuidar en Enfermería Pediátrica revela que el sentido del cuidado al niño y a la familia tiene su hilo conductor en la concepción creadora del Sistema de Permanencia Conjunta. La comprensión de la importancia del aquí y del ahora singulariza el cuidado solícito, la presencia que liberta, la intersubjetividad que re-direcciona el Ser cuidador para sí mismo y para el otro. La contribución de este estudio reside en la comprensión del movimiento de transcendencia que permite desvelar la temporalidad de la Enfermería Pediátrica en su trayectoria de cuidado. La filosofía del Sistema de Permanencia Conjunta se mantiene como el hilo conductor y se amplían los modelos de cuidado que pueden ser difundidos y replicados en otros contextos del cuidado a la salud del niño, del adolescente y de la familia en la perspectiva del cuidado, enseñanza e investigación.
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As implicações do uso da terapia antirretroviral no modo de viver de crianças com AIDS / The compliance to the antiretroviral therapy and the implications in the way of life of children with AIDS / La adhesion a la terapia antiretroviral e las consecuencias en el modo de vivir de niños con aids

Botene, Daisy Zanchi de Abreu January 2009 (has links)
Para que se possa atuar junto às crianças portadoras de HIV/aids é preciso conhecêlas, saber o que pensam, o que compreendem, como se sentem e quais suas necessidades no contexto em que se encontram. Para tanto se desenvolveu este estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer o modo de viver de crianças portadoras do HIV/aids em uso de terapia antirretroviral. O estudo foi realizado com cinco crianças portadoras de HIV/aids, com idades entre dez e 12 anos pertencentes à ONG Mais Criança do município de Porto Alegre/RS. As informações foram coletadas por meio da técnica de Grupo Focal após aprovação pelo comitê de ética em pesquisa da UFRGS. O material resultante dos grupos foi analisado utilizando-se a análise temática de conteúdo. Da análise emergiram três categorias: Envolvimento da criança com os antirretrovirais, Implicações do uso de antirretrovirais no cotidiano das crianças, Percepções sobre a doença e suas subcategorias. Os resultados da pesquisa indicam que o viver dessas crianças é influenciado sobremaneira pelo medo, sendo suas atitudes, escolhas e decisões, na maioria das vezes, motivadas por esse sentimento. As categorias revelaram como é ter que tomar as medicações diariamente e o mundo de segredos e disfarces em que vivem e alicerçam seu crescimento e desenvolvimento. Também revelaram as estratégias que utilizam para manter sua condição de portadoras de HIV/aids protegida da opinião dos outros. Os gestos, olhares e vozes dos participantes manifestaram o desconforto de serem portadores de HIV/aids, de ter que ingerir medicações diariamente e sofrer as limitações da doença e da terapia e, ainda, esconder sua condição para evitar o preconceito que se apresenta sob diversas faces. Considera-se que os resultados deste estudo possam oferecer subsídios aos profissionais da saúde e da educação que trabalham junto a crianças vivendo com HIV/aids. / To be able to work with children suffering from HIV/aids it is important to know them, know what are their understanding and thoughts, how they feel and their needs in terms of their condition. An exploratory, descriptive with a qualitative approach study was developed with the intent to understand the lives of children suffering from HIV/aids on antiretroviral therapy. Children suffering from HIV/aids, between 10 and 12 years of age, participating in the ONG Mais Criança in the city of Porto Alegre were studied. The data was collected through the technique called Focus Groups. The results were analyzed through the thematic analysis. Of the analysis three categories had emerged: Envolvement of the child with the antirretrovirais, Implications of the use of antirretrovirais in the daily one of the children, Perceptions on the illness and its subcategories. The finds point that their lives are influenced by fear, and their behavior, choices and decisions are often motivated by this feeling. The categories have shown their relationship with the medication and the secrets underlined in their lives. It is also reveled the strategies utilized by them in effort to hide their condition from others' judgment. Through their gestures and expressions they manifest the sadness of suffering from HIV/aids, the difficulties of taking daily medication and the limitations caused by the disease. It is expected that the results of this research help professionals working with children living with HIV/aids. / Para que se pueda ayudar a los niños portadores de HIV/aids es necesario conocerlos, saber lo que piensan, compreenden, sienten, necesitan. Por eso se desarolló este estudio exploratorio descriptivo y cualitativo con el intento de saber de que modo viven durante el uso de la terapia antirretroviral. El estudio se hizo con niños con edad de 10 a 12 años de la ONG Mais Criança de la municipalidad de Porto Alegre/Rs. Las informaciones han sido colectadas através de la técnica grupos focales y analisadas segundo el análisis temático de contenido. De eso resultaron tres categorías: envolvimiento de los niños con los antirretrovirales, consecuencias del uso de los antirretrovirales en el cotidiano de esos niños, percepciones acerca de sus enfermidad con sus subcategorías. Los resultados de la investigación indican que su vivir es influenciado por el miedo y que lo que eligen o deciden, en la maior parte, se condiciona a ese miedo. Las categorías revelan lo que se pasa con quien tiene que ingerir medicamentos diariamente y los secretos y disfrazes en que se enbasan su crecimiento y desarrollo. Tambien ponen a nudo las estrategias de que se sirven para mantener su condición de portadores de HIV/aids protegida de la opinión ajena. Sus gestos, miradas, vozes revelan su malestar en ese sentido. Se pretende que este estudio pueda ofrecer informaciones a los profesionales de salud y educación que trabajan junto a niños que viven con HIV/aids.
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Dor em oncologia : percepção da família da criança hospitalizada

Diefenbach, Grassele Denardini Facin January 2011 (has links)
Considerado um estigma insidioso, o câncer surpreende pela capacidade de reproduzir-se dentro das células, além de colonizar-se facilmente em áreas reservadas a outras células. Inerentes ao diagnóstico, a insegurança do tratamento e o medo da dor, sofrimento presente no cotidiano da criança e da família, são os principais desafios. A dor e a doença competem estado de vulnerabilidade à criança que a experiencia, e à família, que a presencia, exigindo da Enfermagem atuação incessante e insubstituível na ação de minimização de causas e sintomas, bem como o acolhimento generoso à criança e sua família. Em vista disso, este estudo objetivou conhecer a percepção da dor em oncologia, na ótica da família de crianças com diagnóstico de câncer, em ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritivo-exploratória com abordagem qualitativa, realizada na Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica (3° Leste) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Porto Alegre, RS. Os participantes foram constituídos por nove famílias. Para a coleta de informações, utilizou-se o Método Criativo Sensível, por meio de dinâmicas de criatividade e sensibilidade, em dois momentos distintos, analisadas conforme referencial da Análise de Conteúdo proposta por Minayo. Este estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, sob o Protocolo de número 10.0008. Como resultados, emergiram quatro categorias de análise: Desvelando significados: dor oncológica sob o olhar da família; inserção da família no cuidado à criança com dor oncológica em ambiente hospitalar; dimensões da vulnerabilidade no mundo da família; atribuições do Enfermeiro para o cuidado com a família da criança com dor oncológica. Constatou-se que a dor, apesar dos muitos estudos que tentam classificá-la, é subjetiva para além de um conceito; na ótica dos familiares, é infensa a definições. É descrita como um padecimento constante que aterroriza a criança em ambiente hospitalar, alcançando lenitivo somente em seu porto seguro - a família, a qual precisa ser imbatível, sem jamais desmoronar, mantendo-se sempre operante para amenizar a dor e o sofrimento do doente. Tais circunstâncias abrem caminhos para a atuação da Enfermagem, capaz de perceber a angústia da família frente às sensações dolorosas da criança. Portanto, o estudo oferece subsídios aos profissionais de saúde, que remetem ao aprofundamento dos conhecimentos do saber e da práxis em Enfermagem, possibilitando visualizar e interpretar os diferentes mundos da criança com a dor oncológica e da sua família, reconhecendo e respeitando a singularidade, subjetividade e intersubjetividade nessa relação de cuidado à saúde. / Regarded as a perfidious stigma, cancer surprises by its power of reproducing itself into the cells, moreover to multiply itself easily at areas reserved to others cells. Intrinsically to diagnosis, unstableness of medical treatment and fear of pain, quotidian suffering of child and his family life are main defiance. Pain and disease dispute vulnerability of child which experiences them and of his family that attends him, requiring from nursing continuous and irreplaceable actuation, regarding to minimize causes and symptoms, just as to give generous welcoming to child and his family. In consideration of this, this study aimed to know the perception of the pain in oncology, under the view of families of hospitalized children with diagnosis of cancer. It’s a descriptive-exploratory research with qualitative approach, developed at Unit of Hematology and Pediatric Oncology (3rd East) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Participators were nine families. For data collection is used creative-sensible Method, through creativity and sensibility dynamics, at two distinct moments, analyzed in accordance with referential subject analysis proposed by Minayo. This study obtained approbation of Institution Committee for Ethics in Research, under protocol number 10.0008. Haw results appeared four analysis categories: Signification disclosing – oncologic pain under family view; family insertion in taking care of hospitalized children with oncologic pain; vulnerability dimensions at family world; nurse attributions for taking care of family of child with oncologic pain. It was evidenced that pain is subjective no more than a concept, despite of many studies that search classify it; for families it has not definition. They describe pain as a persistent suffering that terrifies hospitalized child, permitting lenitive only at his safe harbor – the family, which needs to be insuperable, without collapsing, maintaining itself ever making efforts for softening diseased pain and sufferance. Such circumstances open ways for Nursing actuation, so as to understand family anguish in face of child painful sensations. Hence, this study offers subsidies to health professionals for deepening knowledge and practice in Nursing, making possible visualize and interpret the different worlds of child with oncologic pain and his family’, recognizing and respect his singularity, character and interrelations in taking care of health. / Considerado uno estigma perverso, el cáncer impresiona por la capacidad de reproducir-se dentro de las células, además de fácilmente crear colonias en aéreas reservada para otras células. Inherentes al diagnóstico, la falta de seguridad y el miedo del dolor – sufrimiento constante en el cotidiano del niño y de su familia – son los principales desafíos. El dolor e la enfermedad competen en el estado de vulnerabilidad del niño que la experimenta, y de la familia que la presencia, necesitando de la Enfermaje una constante e insubstituible actuación en la acción de disminuir las causas y síntomas, bien como una acogida generosa al niño e su familia. Por eso, este estudio pretende conocer la percepción del dolor en oncología en la visión de la familia de niños con diagnostico de cáncer, e ambiente de hospital. Es una pesquisa descriptivo-exploratoria con abordaje cualitativo, realizado en la Unidad de Hematología e Oncología Pediátrica (3º leste) del Hospital de Clínicas do Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Los participantes fueran constituidos por nueve familias. Para la colecta de informaciones se ha usado el Método Creativo Sensible, por medio de dinámicas de creatividad e sensibilidad, en dos momentos distintos, analizados conforme el referencial del Análisis de Contenido propuesta por Minayo. Esto estudio ha alcanzado aprobación de lo Comité de Ética en Pesquisa de la Institución, bajo protocolo de número 10.0008. Como resultados han emergido cuatro categorías de análisis: Revelando significaciones: dolor oncológico bajo la mirada de la familia; inserción de la familia en el cuidado al niño con dolor enológico en ambiente de hospital; dimensiones de la vulnerabilidad en el mundo de la familia; atribuciones del Enfermero en relación al cuidado de la familia del niño con dolor oncológico. Se ha comprobado que el dolor, a pesar de los muchos estudios que lo buscan clasificar, es mucho más que un concepto: para la familia no hay como definirlo. Lo describen como un sufrimiento incesante que aterroriza el niño en ambiente de hospital, alcanzando el alivio solamente un su puerto seguro – la familia, la cual necesita ser fuerte siempre, sin jamás desmoronarse, estando siempre operante para suavizar el dolor y el sufrimiento del enfermo. Esas circunstancias abren caminos para la actuación de la Enfermaje capaz de percibir la angustia de la familia ante las sensaciones dolorosas del niño. Así que el estudio ofrece subsidios a los profesionales de la salud, que aconsejan la profunda actualización de los conocimientos de saber y de praxis en Enfermaje, posibilitando visualizar y interpretar los diferentes mundos del niño con dolor oncológico y de su familia, reconociendo y respectando su singularidad, subjetividad y intersubjetividad en esa relación de cuidado a la salud.
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Vivências de crianças com diabetes mellitus tipo 1

Moura, Flávia Moura de 25 August 2016 (has links)
Submitted by Fernando Souza (fernandoafsou@gmail.com) on 2017-09-12T12:07:20Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4743403 bytes, checksum: a74cbff72b8508a6082eb171096de533 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-12T12:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4743403 bytes, checksum: a74cbff72b8508a6082eb171096de533 (MD5) Previous issue date: 2016-08-25 / Introduction: Diabetes can greatly compromise the child's life. Objective: To analyze the experience of children with type 1 diabetes mellitus in relation to the disease and the treatment. Thesis: Diabetes imposes on child a new way of living that requires constant adaptation. The manner in which the child experiences the disease and the treatment is unique, however, several factors can affect, positively or negatively, the way each one assigns meaning to this experience. Method: A qualitative study conducted at the Pediatric Clinic of a public hospital in the state of Paraiba, after being proved by the Ethics Committee CAAE No 33749514.3.00005183 with eight children aged between seven and eleven, with type 1 diabetes mellitus , from September 2014 to July 2015. The empirical material was built through in-depth interviews with the use of recreational resources in weekly meetings, which lasted about an hour. To analyze / interpret the data, theoretical framework was adopted,highlighting the concept of Vygotsky's experience. It was possible to apprehend the problem investigated based on the following categories: 'Experiences of children with diabetes about the disease and treatment‟ and „Experiences of children with diabetes in different social contexts'. Results: The results showed that in the same illness the experience is unique for each child, because many factors affect, positively or negatively, on how it is interpreted.Negative feelings were identified in relation to the disease and treatment, such as sadness,anger, fear and uncertainty, and different ways of facing situations, such as normality, the conformation or conversely, the revolt. Through discourses, one can learn that live with type 1 diabetes and its treatment means live with the pain, with the limitation of social and leisure activities, have a routine with discipline, balancing diet, insulin and physical activity; It is to be constantly afraid of complications and death. Final Thoughts: Knowing the experiences of children with type 1 diabetes enabled the understanding of the need for individualized care focused on them, whereas many factors interfere in the meanings they attach to the disease and the treatment, and in their well-being. / Introducción: El diabetes puede comprometer sobremanera la vida del niño. Objetivo: Analizar la vivencia de niños con diabetes mellitus tipo 1, respecto a la enfermedad y al tratamiento. Tesis: El diabetes impone al niño una nueva forma de vivir, que requiere adaptación constante. El modo por el que el niño vivencia la enfermedad y el tratamiento es singular, sin embargo, varios factores pueden interferir, positivamente o negativamente, en el modo como cada uno atribuye significado a dicha vivencia. Método: Estudio calitativo, realizado en el Ambulatorio de Pediatría de un hospital público de la provincia de Paraíba, tras haber sido probado por el Comité de Ética CAAE nº 33749514.3.00005183, con ocho niños con edades entre sete y once años, con diabetes mellitus tipo 1, en el período de septiembre de 2014 a julio de 2015. El material empírico fue construido por medio de entrevistas en profundidad, con el uso de recursos lúdicos, en encuentros semanales, que duraban cerca de una hora. Para analizar/interpretar los datos, se recurrió al referencial teórico adoptado, con destaque para el concepto de vivencia de Vygotsky. Fue posible aprehender la problemática investigada con base en las categorías: ‘Vivencias de niños con diabetes en cuanto a la enfermedad y al tratamiento‟ y „Vivencias de niños con diabetes en distintos contextos sociales‟. Resultados: Los resultados revelaron que, en una misma enfermedad, la vivencia es singular para cada niño, pues varios factores interfieren, positivamente o negativamente, en la forma como ella es interpretada. Fueron identificados sentimientos negativos en relación a la enfermedad y al tratamiento, saber, tristeza, rabia, miedo e incertidumbres, y distintas formas de enfrentar las situaciones, saber, la normalidad, la conformación o, al revés, la revuelta. Por medio de los discursos, se puede aprehender que vivir con diabetes tipo 1 y su tratamiento significa convivir con el dolor, con la limitación de actividades sociales y de ocio, tener una rutina con disciplina, equilibrando dieta, insulina y actividad física; es sentir constantemente miedo de las complicaciones y de la muerte. Consideraciones finales: Conocer las vivencias de niños con diabetes tipo 1 posibilitó la comprensión de la necesidad de un cuidado individualizado v direccionado para ellas, considerando que muchos factores interfieren en los significados que atribuyen a la enfermedad y al tratamiento y, en su bienestar. / Introdução: O diabetes pode comprometer sobremaneira a vida da criança. Objetivo: Analisar a vivência de crianças com diabetes mellitus tipo 1, em relação à doença e ao tratamento. Tese: O diabetes impõe à criança uma nova forma de viver, que requer adaptação constante. A maneira pela qual a criança vivencia a doença e o tratamento é singular, contudo, vários fatores podem interferir, positiva ou negativamente, no modo como cada uma atribui significado a essa vivência. Método: Estudo qualitativo, realizado no Ambulatório de Pediatria de um hospital público do estado da Paraíba, depois de ter sido provado pelo Comitê de Ética CAAE nº 33749514.3.00005183, com oito crianças com idades entre sete e onze anos, com diabetes mellitus tipo 1, no período de setembro de 2014 a julho de 2015. O material empírico foi construído por meio de entrevistas em profundidade, com o uso de recursos lúdicos, em encontros semanais, que duravam aproximadamente uma hora. Para analisar/interpretar os dados, recorreu-se ao referencial teórico adotado, com destaque para o conceito de vivência de Vygotsky. Foi possível apreender a problemática investigada com base nas seguintes categorias: ‘Vivências de crianças com diabetes quanto à doença e ao tratamento‟ e „Vivências de crianças com diabetes em diferentes contextos sociais‟. Resultados: Os resultados revelaram que, em uma mesma enfermidade, a vivência é singular para cada criança, pois vários fatores interferem, positiva ou negativamente, na forma como ela é interpretada. Foram identificados sentimentos negativos em relação à doença e ao tratamento, como tristeza, raiva, medo e incertezas, e diferentes formas de enfrentar as situações, como a normalidade, a conformação ou, inversamente, a revolta. Por meio dos discursos, pode-se apreender que viver com diabetes tipo 1 e seu tratamento significa conviver com a dor, com a limitação de atividades sociais e de lazer, ter uma rotina com disciplina, equilibrando dieta, insulina e atividade física; é sentir constantemente medo das complicações e da morte. Considerações finais: Conhecer as vivências de crianças com diabetes tipo 1 possibilitou a compreensão da necessidade de um cuidado individualizado voltado para elas, considerando que muitos fatores interferem nos significados que atribuem à doença e ao tratamento e, em seu bem-estar.
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O mundo vivido da enfermagem pediátrica : trajetória de cuidado / The world experienced by the pediatric nursing : care trajectories / El mundo vivido de la enfermería pediátrica : la trayectoria del cuidado

Issi, Helena Becker January 2015 (has links)
A concepção existencial de cuidado revela uma dimensão temporal peculiar e imanente à condição humana. Nesta pesquisa, utilizou-se o enfoque existencial de Martin Heidegger, e de outros filósofos existencialistas, para a compreensão do acontecer da Enfermagem Pediátrica, no devir da trajetória de cuidado. Estudo qualitativo de natureza fenomenológico-hermenêutica, com o objetivo de desvelar e compreender, na perspectiva da temporalidade, o fenômeno cuidado à criança, adolescente e família no mundo da Enfermagem Pediátrica de um hospital-escola, e conhecer as percepções das enfermeiras sobre o modo de cuidar no mundo da hospitalização. Estudo realizado no Serviço de Enfermagem Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil. Participaram nove enfermeiras assistenciais e uma docente. A coleta das informações ocorreu mediante entrevista fenomenológica, adotando-se a hermenêutica de Ricoeur e Heidegger para interpretação das informações. Emergiram como dimensões: Sistema de Permanência Conjunta: sendo no tempo; Transformação das Unidades Pediátricas em Serviço; O Ser e Tempo da Enfermeira Pediatra; As múltiplas faces do cuidado; As dimensões do cuidado em Enfermagem Pediátrica: na perspectiva da criança e família; Enfermagem Pediátrica no Presente: programas na perspectiva do cuidado; e Projetos de Futuro. O mundo vivido da Enfermagem Pediátrica, no devir do tempo e na temporalização de seu acontecer, revela-se como “ser-aí” lançado no mundo do hospital. A Enfermagem Pediátrica é concebida tendo como modelo de cuidado o Sistema de Permanência Conjunta - cuidado à criança e à família, fundamentado para além da visão biologicista da saúde. A presença da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no modelo de Integração Docência/Assistência no hospital-escola foi decisiva tanto neste momento quanto à época da criação do Serviço de Enfermagem Pediátrica, integrando as quatro unidades pediátricas: Internação Pediátrica alas Norte e Sul, Oncologia Pediátrica e Terapia Intensiva Pediátrica, constituindo-se em Serviço específico. O destaque passa a ser a configuração de uma área do saber e da prática em que o protagonista é a criança. Na cotidianidade de seu modo–de–ser–no–mundo, a enfermeira, no processo de escuta do modo de ser da criança como ser-no-mundo, interpreta suas necessidades, e do movimento impulsionado pela preocupação emerge o cuidar da família da criança. A experiência existencial de cuidar em Enfermagem Pediátrica revela que o sentido do cuidado à criança e à família tem seu fio condutor na concepção criadora do Sistema de Permanência Conjunta. A compreensão da importância do aqui e do agora singulariza o cuidado solícito, a presença que liberta, a intersubjetividade que redireciona o Ser cuidador para si mesmo e para o outro. A contribuição deste estudo reside na compreensão do movimento de transcendência que permite desvelar a temporalidade da Enfermagem Pediátrica em sua trajetória de cuidado. A filosofia do Sistema de Permanência Conjunta mantém-se como o fio condutor e ampliam-se os modelos de cuidado que podem ser difundidos e replicados em outros contextos do cuidado à saúde da criança, adolescente e família na perspectiva do cuidado, ensino e pesquisa. / The existential concept of care discloses a time dimension which is peculiar and immanent to the human condition. This research utilized the existential focus of Martin Heidegger and other existentialist philosophers in order to understand what happens within the Pediatric Nursing in comings of the care trajectory. It is a qualitative study of phenomenological and hermeneutic approach aimed at unveiling and understanding, in the temporality perspective, the phenomenon of child, adolescent and family care in the world of the Pediatric Nursing of a school hospital as well as learning the nurses´ perceptions about the way of care taking in the hospital admission world. It is a study carried out in the Pediatric Nursing Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brazil, with the participation of nine assistant nurses and one teacher. The information was collected by means of phenomenological interview and interpreted by adopting the hermeneutics of Ricoeur and Heidegger. The following dimensions have emerged: Pediatrics Joint Permanence System: in the time; Transformation of Units in Service Pediatrics; The Being and the Time of the Pediatric Nurse; The multiple faces of care; The dimensions of care in Pediatric Nursing: in the perspective of the child and family; Pediatric Nursing in the Present: programs in the care perspective; and, Future Projects. The world experienced by the Pediatric Nursing, in the time to come and in its happening temporality, discloses itself as “being there” launched in the hospital world. The Pediatric Nursing is conceived having as care model the Joint Permanence System – care to the child and to the family, founded beyond the biologic vision of health. The presence of the Nursing School of the Federal University of Rio Grande do Sul in the model of Teaching/Assistance Integration in the school hospital was decisive both in this moment as in the time upon the creation of the Pediatric Nursing Service that integrated the four pediatric units: Pediatric Admission at North and South wings, Pediatric Oncology and Pediatric Intensive Therapy that constituted a specific Service. It is outstanding the configuration of an area of knowledge and practice where the child is the protagonist. In the daily activity of his/her way-of-being-in-the-world, the nurse upon the process of listening the child´s way of being as a being-in-the-world, interprets his/her needs and from the movement pushed by the concern emerges the care of the child´s family. The existential experience of taking care in Pediatric Nurse discloses that the sense of care to the child and family has its leading theme in the creating concept of the Joint Permanence System. Understanding the importance of the here and now factors singles out the helpful care, the presence that frees, the inter-subjectivity that re-guides the caring Being towards himself/herself and towards the other being. The contribution of this study lies in understanding the transcendence movement that allows unveiling the temporality of the Pediatric Nursing upon its care trajectory. The philosophy of Joint Permanence System keeps itself as the leading theme while the care models are enlarged and may be widespread and replicated in other contexts of care addressed to the health of the child, adolescent and family in the perspective of care, teaching and research. / La concepción existencial del cuidado revela una dimensión temporal peculiar e inmanente a la condición humana. En esta investigación, se utilizó el enfoque existencial de Martin Heidegger, y de otros filósofos existencialistas, para la comprensión del suceder de la Enfermería Pediátrica, en el devenir de la trayectoria del cuidado. Estudio cualitativo de naturaleza fenomenológica y hermenéutica con el objetivo de desvelar y comprender, en la perspectiva de la temporalidad, el fenómeno cuidado al niño, al adolescente y a la familia en el mundo de la Enfermería Pediátrica de un hospital-escuela, y conocer a las percepciones de las enfermeras acerca del modo de cuidar en el mundo de la hospitalización. Se trata de un estudio realizado en el Servicio de Enfermería Pediátrica del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil con la participación de nueve enfermeras asistentes y una docente. La recolección de las informaciones ocurrió por medio de entrevista fenomenológica, adoptándose la hermenéutica de Ricoeur y Heidegger para interpretación de las informaciones. Emergieron como dimensiones: Sistema de Permanencia Conjunta en Pediatría: siendo en el tiempo; Transformación de Unidades Pediátricas en Servicio; El Ser y Tiempo de la Enfermera Pediátrica; Las múltiples faces del cuidado; Las dimensiones del cuidado en Enfermería Pediátrica: en la perspectiva del niño y de la familia; Enfermería Pediátrica en el Presente: programas en la perspectiva del cuidado; y Proyectos de Futuro. El mundo vivido de la Enfermería Pediátrica, en el devenir del tiempo y en la temporalización de su suceder, se revela como “ser-ahí” lanzado en el mundo del hospital. La Enfermería Pediátrica es concebida teniendo como modelo de cuidado el Sistema de Permanencia Conjunta - cuidado al niño y a la familia, fundamentada para allá de la visión biologicista de la salud. La presencia de la Escuela de Enfermería de la Universidad Federal del Rio Grande do Sul, en el modelo de Integración Docencia/Asistencia en el hospital-escuela fue decisiva tanto en este momento cuanto en la época de la creación del Servicio de Enfermería Pediátrica, integrando las cuatro unidades pediátricas: Internación Pediátrica alas Norte y Sur, Oncología Pediátrica y Terapia Intensiva Pediátrica, constituyéndose en Servicio específico. El destaque pasa a ser la configuración de un área del saber y de la práctica en que el protagonista es el niño. En el cotidiano de su modo–de–ser–en-el–mundo, la enfermera, en el proceso de escucha del modo de ser del niño como ser-en-el-mundo, interpreta sus necesidades, y del movimiento impulsado por la preocupación emerge el cuidar de la familia del niño. La experiencia existencial del cuidar en Enfermería Pediátrica revela que el sentido del cuidado al niño y a la familia tiene su hilo conductor en la concepción creadora del Sistema de Permanencia Conjunta. La comprensión de la importancia del aquí y del ahora singulariza el cuidado solícito, la presencia que liberta, la intersubjetividad que re-direcciona el Ser cuidador para sí mismo y para el otro. La contribución de este estudio reside en la comprensión del movimiento de transcendencia que permite desvelar la temporalidad de la Enfermería Pediátrica en su trayectoria de cuidado. La filosofía del Sistema de Permanencia Conjunta se mantiene como el hilo conductor y se amplían los modelos de cuidado que pueden ser difundidos y replicados en otros contextos del cuidado a la salud del niño, del adolescente y de la familia en la perspectiva del cuidado, enseñanza e investigación.
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Dor em oncologia : percepção da família da criança hospitalizada

Diefenbach, Grassele Denardini Facin January 2011 (has links)
Considerado um estigma insidioso, o câncer surpreende pela capacidade de reproduzir-se dentro das células, além de colonizar-se facilmente em áreas reservadas a outras células. Inerentes ao diagnóstico, a insegurança do tratamento e o medo da dor, sofrimento presente no cotidiano da criança e da família, são os principais desafios. A dor e a doença competem estado de vulnerabilidade à criança que a experiencia, e à família, que a presencia, exigindo da Enfermagem atuação incessante e insubstituível na ação de minimização de causas e sintomas, bem como o acolhimento generoso à criança e sua família. Em vista disso, este estudo objetivou conhecer a percepção da dor em oncologia, na ótica da família de crianças com diagnóstico de câncer, em ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritivo-exploratória com abordagem qualitativa, realizada na Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica (3° Leste) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Porto Alegre, RS. Os participantes foram constituídos por nove famílias. Para a coleta de informações, utilizou-se o Método Criativo Sensível, por meio de dinâmicas de criatividade e sensibilidade, em dois momentos distintos, analisadas conforme referencial da Análise de Conteúdo proposta por Minayo. Este estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, sob o Protocolo de número 10.0008. Como resultados, emergiram quatro categorias de análise: Desvelando significados: dor oncológica sob o olhar da família; inserção da família no cuidado à criança com dor oncológica em ambiente hospitalar; dimensões da vulnerabilidade no mundo da família; atribuições do Enfermeiro para o cuidado com a família da criança com dor oncológica. Constatou-se que a dor, apesar dos muitos estudos que tentam classificá-la, é subjetiva para além de um conceito; na ótica dos familiares, é infensa a definições. É descrita como um padecimento constante que aterroriza a criança em ambiente hospitalar, alcançando lenitivo somente em seu porto seguro - a família, a qual precisa ser imbatível, sem jamais desmoronar, mantendo-se sempre operante para amenizar a dor e o sofrimento do doente. Tais circunstâncias abrem caminhos para a atuação da Enfermagem, capaz de perceber a angústia da família frente às sensações dolorosas da criança. Portanto, o estudo oferece subsídios aos profissionais de saúde, que remetem ao aprofundamento dos conhecimentos do saber e da práxis em Enfermagem, possibilitando visualizar e interpretar os diferentes mundos da criança com a dor oncológica e da sua família, reconhecendo e respeitando a singularidade, subjetividade e intersubjetividade nessa relação de cuidado à saúde. / Regarded as a perfidious stigma, cancer surprises by its power of reproducing itself into the cells, moreover to multiply itself easily at areas reserved to others cells. Intrinsically to diagnosis, unstableness of medical treatment and fear of pain, quotidian suffering of child and his family life are main defiance. Pain and disease dispute vulnerability of child which experiences them and of his family that attends him, requiring from nursing continuous and irreplaceable actuation, regarding to minimize causes and symptoms, just as to give generous welcoming to child and his family. In consideration of this, this study aimed to know the perception of the pain in oncology, under the view of families of hospitalized children with diagnosis of cancer. It’s a descriptive-exploratory research with qualitative approach, developed at Unit of Hematology and Pediatric Oncology (3rd East) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Participators were nine families. For data collection is used creative-sensible Method, through creativity and sensibility dynamics, at two distinct moments, analyzed in accordance with referential subject analysis proposed by Minayo. This study obtained approbation of Institution Committee for Ethics in Research, under protocol number 10.0008. Haw results appeared four analysis categories: Signification disclosing – oncologic pain under family view; family insertion in taking care of hospitalized children with oncologic pain; vulnerability dimensions at family world; nurse attributions for taking care of family of child with oncologic pain. It was evidenced that pain is subjective no more than a concept, despite of many studies that search classify it; for families it has not definition. They describe pain as a persistent suffering that terrifies hospitalized child, permitting lenitive only at his safe harbor – the family, which needs to be insuperable, without collapsing, maintaining itself ever making efforts for softening diseased pain and sufferance. Such circumstances open ways for Nursing actuation, so as to understand family anguish in face of child painful sensations. Hence, this study offers subsidies to health professionals for deepening knowledge and practice in Nursing, making possible visualize and interpret the different worlds of child with oncologic pain and his family’, recognizing and respect his singularity, character and interrelations in taking care of health. / Considerado uno estigma perverso, el cáncer impresiona por la capacidad de reproducir-se dentro de las células, además de fácilmente crear colonias en aéreas reservada para otras células. Inherentes al diagnóstico, la falta de seguridad y el miedo del dolor – sufrimiento constante en el cotidiano del niño y de su familia – son los principales desafíos. El dolor e la enfermedad competen en el estado de vulnerabilidad del niño que la experimenta, y de la familia que la presencia, necesitando de la Enfermaje una constante e insubstituible actuación en la acción de disminuir las causas y síntomas, bien como una acogida generosa al niño e su familia. Por eso, este estudio pretende conocer la percepción del dolor en oncología en la visión de la familia de niños con diagnostico de cáncer, e ambiente de hospital. Es una pesquisa descriptivo-exploratoria con abordaje cualitativo, realizado en la Unidad de Hematología e Oncología Pediátrica (3º leste) del Hospital de Clínicas do Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Los participantes fueran constituidos por nueve familias. Para la colecta de informaciones se ha usado el Método Creativo Sensible, por medio de dinámicas de creatividad e sensibilidad, en dos momentos distintos, analizados conforme el referencial del Análisis de Contenido propuesta por Minayo. Esto estudio ha alcanzado aprobación de lo Comité de Ética en Pesquisa de la Institución, bajo protocolo de número 10.0008. Como resultados han emergido cuatro categorías de análisis: Revelando significaciones: dolor oncológico bajo la mirada de la familia; inserción de la familia en el cuidado al niño con dolor enológico en ambiente de hospital; dimensiones de la vulnerabilidad en el mundo de la familia; atribuciones del Enfermero en relación al cuidado de la familia del niño con dolor oncológico. Se ha comprobado que el dolor, a pesar de los muchos estudios que lo buscan clasificar, es mucho más que un concepto: para la familia no hay como definirlo. Lo describen como un sufrimiento incesante que aterroriza el niño en ambiente de hospital, alcanzando el alivio solamente un su puerto seguro – la familia, la cual necesita ser fuerte siempre, sin jamás desmoronarse, estando siempre operante para suavizar el dolor y el sufrimiento del enfermo. Esas circunstancias abren caminos para la actuación de la Enfermaje capaz de percibir la angustia de la familia ante las sensaciones dolorosas del niño. Así que el estudio ofrece subsidios a los profesionales de la salud, que aconsejan la profunda actualización de los conocimientos de saber y de praxis en Enfermaje, posibilitando visualizar y interpretar los diferentes mundos del niño con dolor oncológico y de su familia, reconociendo y respectando su singularidad, subjetividad y intersubjetividad en esa relación de cuidado a la salud.
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O mundo vivido da enfermagem pediátrica : trajetória de cuidado / The world experienced by the pediatric nursing : care trajectories / El mundo vivido de la enfermería pediátrica : la trayectoria del cuidado

Issi, Helena Becker January 2015 (has links)
A concepção existencial de cuidado revela uma dimensão temporal peculiar e imanente à condição humana. Nesta pesquisa, utilizou-se o enfoque existencial de Martin Heidegger, e de outros filósofos existencialistas, para a compreensão do acontecer da Enfermagem Pediátrica, no devir da trajetória de cuidado. Estudo qualitativo de natureza fenomenológico-hermenêutica, com o objetivo de desvelar e compreender, na perspectiva da temporalidade, o fenômeno cuidado à criança, adolescente e família no mundo da Enfermagem Pediátrica de um hospital-escola, e conhecer as percepções das enfermeiras sobre o modo de cuidar no mundo da hospitalização. Estudo realizado no Serviço de Enfermagem Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil. Participaram nove enfermeiras assistenciais e uma docente. A coleta das informações ocorreu mediante entrevista fenomenológica, adotando-se a hermenêutica de Ricoeur e Heidegger para interpretação das informações. Emergiram como dimensões: Sistema de Permanência Conjunta: sendo no tempo; Transformação das Unidades Pediátricas em Serviço; O Ser e Tempo da Enfermeira Pediatra; As múltiplas faces do cuidado; As dimensões do cuidado em Enfermagem Pediátrica: na perspectiva da criança e família; Enfermagem Pediátrica no Presente: programas na perspectiva do cuidado; e Projetos de Futuro. O mundo vivido da Enfermagem Pediátrica, no devir do tempo e na temporalização de seu acontecer, revela-se como “ser-aí” lançado no mundo do hospital. A Enfermagem Pediátrica é concebida tendo como modelo de cuidado o Sistema de Permanência Conjunta - cuidado à criança e à família, fundamentado para além da visão biologicista da saúde. A presença da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no modelo de Integração Docência/Assistência no hospital-escola foi decisiva tanto neste momento quanto à época da criação do Serviço de Enfermagem Pediátrica, integrando as quatro unidades pediátricas: Internação Pediátrica alas Norte e Sul, Oncologia Pediátrica e Terapia Intensiva Pediátrica, constituindo-se em Serviço específico. O destaque passa a ser a configuração de uma área do saber e da prática em que o protagonista é a criança. Na cotidianidade de seu modo–de–ser–no–mundo, a enfermeira, no processo de escuta do modo de ser da criança como ser-no-mundo, interpreta suas necessidades, e do movimento impulsionado pela preocupação emerge o cuidar da família da criança. A experiência existencial de cuidar em Enfermagem Pediátrica revela que o sentido do cuidado à criança e à família tem seu fio condutor na concepção criadora do Sistema de Permanência Conjunta. A compreensão da importância do aqui e do agora singulariza o cuidado solícito, a presença que liberta, a intersubjetividade que redireciona o Ser cuidador para si mesmo e para o outro. A contribuição deste estudo reside na compreensão do movimento de transcendência que permite desvelar a temporalidade da Enfermagem Pediátrica em sua trajetória de cuidado. A filosofia do Sistema de Permanência Conjunta mantém-se como o fio condutor e ampliam-se os modelos de cuidado que podem ser difundidos e replicados em outros contextos do cuidado à saúde da criança, adolescente e família na perspectiva do cuidado, ensino e pesquisa. / The existential concept of care discloses a time dimension which is peculiar and immanent to the human condition. This research utilized the existential focus of Martin Heidegger and other existentialist philosophers in order to understand what happens within the Pediatric Nursing in comings of the care trajectory. It is a qualitative study of phenomenological and hermeneutic approach aimed at unveiling and understanding, in the temporality perspective, the phenomenon of child, adolescent and family care in the world of the Pediatric Nursing of a school hospital as well as learning the nurses´ perceptions about the way of care taking in the hospital admission world. It is a study carried out in the Pediatric Nursing Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brazil, with the participation of nine assistant nurses and one teacher. The information was collected by means of phenomenological interview and interpreted by adopting the hermeneutics of Ricoeur and Heidegger. The following dimensions have emerged: Pediatrics Joint Permanence System: in the time; Transformation of Units in Service Pediatrics; The Being and the Time of the Pediatric Nurse; The multiple faces of care; The dimensions of care in Pediatric Nursing: in the perspective of the child and family; Pediatric Nursing in the Present: programs in the care perspective; and, Future Projects. The world experienced by the Pediatric Nursing, in the time to come and in its happening temporality, discloses itself as “being there” launched in the hospital world. The Pediatric Nursing is conceived having as care model the Joint Permanence System – care to the child and to the family, founded beyond the biologic vision of health. The presence of the Nursing School of the Federal University of Rio Grande do Sul in the model of Teaching/Assistance Integration in the school hospital was decisive both in this moment as in the time upon the creation of the Pediatric Nursing Service that integrated the four pediatric units: Pediatric Admission at North and South wings, Pediatric Oncology and Pediatric Intensive Therapy that constituted a specific Service. It is outstanding the configuration of an area of knowledge and practice where the child is the protagonist. In the daily activity of his/her way-of-being-in-the-world, the nurse upon the process of listening the child´s way of being as a being-in-the-world, interprets his/her needs and from the movement pushed by the concern emerges the care of the child´s family. The existential experience of taking care in Pediatric Nurse discloses that the sense of care to the child and family has its leading theme in the creating concept of the Joint Permanence System. Understanding the importance of the here and now factors singles out the helpful care, the presence that frees, the inter-subjectivity that re-guides the caring Being towards himself/herself and towards the other being. The contribution of this study lies in understanding the transcendence movement that allows unveiling the temporality of the Pediatric Nursing upon its care trajectory. The philosophy of Joint Permanence System keeps itself as the leading theme while the care models are enlarged and may be widespread and replicated in other contexts of care addressed to the health of the child, adolescent and family in the perspective of care, teaching and research. / La concepción existencial del cuidado revela una dimensión temporal peculiar e inmanente a la condición humana. En esta investigación, se utilizó el enfoque existencial de Martin Heidegger, y de otros filósofos existencialistas, para la comprensión del suceder de la Enfermería Pediátrica, en el devenir de la trayectoria del cuidado. Estudio cualitativo de naturaleza fenomenológica y hermenéutica con el objetivo de desvelar y comprender, en la perspectiva de la temporalidad, el fenómeno cuidado al niño, al adolescente y a la familia en el mundo de la Enfermería Pediátrica de un hospital-escuela, y conocer a las percepciones de las enfermeras acerca del modo de cuidar en el mundo de la hospitalización. Se trata de un estudio realizado en el Servicio de Enfermería Pediátrica del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil con la participación de nueve enfermeras asistentes y una docente. La recolección de las informaciones ocurrió por medio de entrevista fenomenológica, adoptándose la hermenéutica de Ricoeur y Heidegger para interpretación de las informaciones. Emergieron como dimensiones: Sistema de Permanencia Conjunta en Pediatría: siendo en el tiempo; Transformación de Unidades Pediátricas en Servicio; El Ser y Tiempo de la Enfermera Pediátrica; Las múltiples faces del cuidado; Las dimensiones del cuidado en Enfermería Pediátrica: en la perspectiva del niño y de la familia; Enfermería Pediátrica en el Presente: programas en la perspectiva del cuidado; y Proyectos de Futuro. El mundo vivido de la Enfermería Pediátrica, en el devenir del tiempo y en la temporalización de su suceder, se revela como “ser-ahí” lanzado en el mundo del hospital. La Enfermería Pediátrica es concebida teniendo como modelo de cuidado el Sistema de Permanencia Conjunta - cuidado al niño y a la familia, fundamentada para allá de la visión biologicista de la salud. La presencia de la Escuela de Enfermería de la Universidad Federal del Rio Grande do Sul, en el modelo de Integración Docencia/Asistencia en el hospital-escuela fue decisiva tanto en este momento cuanto en la época de la creación del Servicio de Enfermería Pediátrica, integrando las cuatro unidades pediátricas: Internación Pediátrica alas Norte y Sur, Oncología Pediátrica y Terapia Intensiva Pediátrica, constituyéndose en Servicio específico. El destaque pasa a ser la configuración de un área del saber y de la práctica en que el protagonista es el niño. En el cotidiano de su modo–de–ser–en-el–mundo, la enfermera, en el proceso de escucha del modo de ser del niño como ser-en-el-mundo, interpreta sus necesidades, y del movimiento impulsado por la preocupación emerge el cuidar de la familia del niño. La experiencia existencial del cuidar en Enfermería Pediátrica revela que el sentido del cuidado al niño y a la familia tiene su hilo conductor en la concepción creadora del Sistema de Permanencia Conjunta. La comprensión de la importancia del aquí y del ahora singulariza el cuidado solícito, la presencia que liberta, la intersubjetividad que re-direcciona el Ser cuidador para sí mismo y para el otro. La contribución de este estudio reside en la comprensión del movimiento de transcendencia que permite desvelar la temporalidad de la Enfermería Pediátrica en su trayectoria de cuidado. La filosofía del Sistema de Permanencia Conjunta se mantiene como el hilo conductor y se amplían los modelos de cuidado que pueden ser difundidos y replicados en otros contextos del cuidado a la salud del niño, del adolescente y de la familia en la perspectiva del cuidado, enseñanza e investigación.
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As implicações do uso da terapia antirretroviral no modo de viver de crianças com AIDS / The compliance to the antiretroviral therapy and the implications in the way of life of children with AIDS / La adhesion a la terapia antiretroviral e las consecuencias en el modo de vivir de niños con aids

Botene, Daisy Zanchi de Abreu January 2009 (has links)
Para que se possa atuar junto às crianças portadoras de HIV/aids é preciso conhecêlas, saber o que pensam, o que compreendem, como se sentem e quais suas necessidades no contexto em que se encontram. Para tanto se desenvolveu este estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer o modo de viver de crianças portadoras do HIV/aids em uso de terapia antirretroviral. O estudo foi realizado com cinco crianças portadoras de HIV/aids, com idades entre dez e 12 anos pertencentes à ONG Mais Criança do município de Porto Alegre/RS. As informações foram coletadas por meio da técnica de Grupo Focal após aprovação pelo comitê de ética em pesquisa da UFRGS. O material resultante dos grupos foi analisado utilizando-se a análise temática de conteúdo. Da análise emergiram três categorias: Envolvimento da criança com os antirretrovirais, Implicações do uso de antirretrovirais no cotidiano das crianças, Percepções sobre a doença e suas subcategorias. Os resultados da pesquisa indicam que o viver dessas crianças é influenciado sobremaneira pelo medo, sendo suas atitudes, escolhas e decisões, na maioria das vezes, motivadas por esse sentimento. As categorias revelaram como é ter que tomar as medicações diariamente e o mundo de segredos e disfarces em que vivem e alicerçam seu crescimento e desenvolvimento. Também revelaram as estratégias que utilizam para manter sua condição de portadoras de HIV/aids protegida da opinião dos outros. Os gestos, olhares e vozes dos participantes manifestaram o desconforto de serem portadores de HIV/aids, de ter que ingerir medicações diariamente e sofrer as limitações da doença e da terapia e, ainda, esconder sua condição para evitar o preconceito que se apresenta sob diversas faces. Considera-se que os resultados deste estudo possam oferecer subsídios aos profissionais da saúde e da educação que trabalham junto a crianças vivendo com HIV/aids. / To be able to work with children suffering from HIV/aids it is important to know them, know what are their understanding and thoughts, how they feel and their needs in terms of their condition. An exploratory, descriptive with a qualitative approach study was developed with the intent to understand the lives of children suffering from HIV/aids on antiretroviral therapy. Children suffering from HIV/aids, between 10 and 12 years of age, participating in the ONG Mais Criança in the city of Porto Alegre were studied. The data was collected through the technique called Focus Groups. The results were analyzed through the thematic analysis. Of the analysis three categories had emerged: Envolvement of the child with the antirretrovirais, Implications of the use of antirretrovirais in the daily one of the children, Perceptions on the illness and its subcategories. The finds point that their lives are influenced by fear, and their behavior, choices and decisions are often motivated by this feeling. The categories have shown their relationship with the medication and the secrets underlined in their lives. It is also reveled the strategies utilized by them in effort to hide their condition from others' judgment. Through their gestures and expressions they manifest the sadness of suffering from HIV/aids, the difficulties of taking daily medication and the limitations caused by the disease. It is expected that the results of this research help professionals working with children living with HIV/aids. / Para que se pueda ayudar a los niños portadores de HIV/aids es necesario conocerlos, saber lo que piensan, compreenden, sienten, necesitan. Por eso se desarolló este estudio exploratorio descriptivo y cualitativo con el intento de saber de que modo viven durante el uso de la terapia antirretroviral. El estudio se hizo con niños con edad de 10 a 12 años de la ONG Mais Criança de la municipalidad de Porto Alegre/Rs. Las informaciones han sido colectadas através de la técnica grupos focales y analisadas segundo el análisis temático de contenido. De eso resultaron tres categorías: envolvimiento de los niños con los antirretrovirales, consecuencias del uso de los antirretrovirales en el cotidiano de esos niños, percepciones acerca de sus enfermidad con sus subcategorías. Los resultados de la investigación indican que su vivir es influenciado por el miedo y que lo que eligen o deciden, en la maior parte, se condiciona a ese miedo. Las categorías revelan lo que se pasa con quien tiene que ingerir medicamentos diariamente y los secretos y disfrazes en que se enbasan su crecimiento y desarrollo. Tambien ponen a nudo las estrategias de que se sirven para mantener su condición de portadores de HIV/aids protegida de la opinión ajena. Sus gestos, miradas, vozes revelan su malestar en ese sentido. Se pretende que este estudio pueda ofrecer informaciones a los profesionales de salud y educación que trabajan junto a niños que viven con HIV/aids.
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Experiencias de los padres sobre consentimiento informado para los procedimientos de enfermería en el cuidado a niños hospitalizados en pediatría-Lambayeque. Perú 2017

Wam Serrano, Isela January 2018 (has links)
La presente investigación, es cualitativa, enfoque estudio de caso; buscó describir, analizar y comprender las experiencias de padres sobre consentimiento informado para los procedimientos de enfermería en el cuidado a niños hospitalizados en el servicio de pediatría. Hospital Regional Lambayeque. Se sustentó teóricamente en: Karol Wojtyla (experiencias), Jean Watson (cuidado), y Nancy Páez Pinilla (consentimiento informado). La recolección de datos fue a través de la entrevista semiestructurada, aplicada en el momento del alta a 10 padres de familia, muestra delimitada por saturación, y tratadas con el análisis de contenido (Bardin), generando cinco categorías: tipos de consentimiento informado identificados en la experiencia de consentir el cuidado de salud en sus hijos; Limitaciones experimentadas por los padres para otorgar el consentimiento informado; la intervención explicativa de la enfermera genera confianza en la decisión tomada y motiva la participación activa en el cuidado; la experiencia de consentir, reconocida como un derecho, aun en la adversidad y el consentimiento informado, resguardo de la práctica legal y ética del cuidado, son consideraciones finales, entre otras : los padres consideran que la observancia del CI por parte de las enfermeras, a pesar de ser verbal, es muy importante en la generación de confianza en sus decisiones y participación en el cuidado de sus hijos, hospitalizados en el servicio de pediatría del HRL. La investigación estuvo resguardada por los principios bioéticos de E. Sgreccia y Científicos de J. Morse. producto de la investigación la autora propone un formato de CONSENTIMIENTO INFORMADO, para procedimientos de enfermería en pediatría.
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Pode o conhecimento do diagnóstico oncológico influenciar na experiência do paciente em tratamento quimioterápico?: A realidade de um hospital escola

Faria, Tamara Veiga 09 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tamaraveigafaria_diseert.pdf: 284212 bytes, checksum: 883fa3baa2cf059a3f82f421937e30ac (MD5) Previous issue date: 2009-06-09 / Historicamente, o câncer é associado a experiências malditas, de infortúnios fisicos, mentais e sociais, sendo visto como uma doença cruel, intratável e misteriosa. A apresentação do diagnóstico é a mais delicada no processo de tratamento oncológico, pois envolve a apresentação de um diagnóstico que traz consigo uma grande carga de preconceito pela maioria dos pacientes, agregado ao medo, incertezas sobre o futuro e imagens pré-concebidas do tratamento oncológico. Sabe-se que o envolvimento do paciente no tratamento é fundamental e que, portanto para que ele decida sobre sua terapêutica será necessário que ele conheça seu diagnóstico. A quimioterapia, uma opção terapêutica para o câncer, também évista como sendo muito assustadora, pois muitas pessoas têm idéias preconcebidas sobre ela e principalmente quanto seus efeitos colaterais. Com isso, defmimos como objetivo geral deste estudo "Correlacionar o conhecer o diagnóstico de doença oncológica e as experiências durante o tratamento" Trata-se de uma pesquisa qualitativa na qual a amostra constou 6 pacientes sendo que 3 tinham conhecimento do diagnóstico e 3 o desconheciam. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas e de observações dos participantes no contexto sociocultural hospitalar e domiciliar. A análise dos dados foi realizada segundo a análise de conteúdo de Bardin. As unidades de significados foram: A descoberta da doença, a indicação e início do tratamento, os efeitos colaterais e a importância das informações de enfermagem e os sonhos. Com as experiências relatadas pelos informantes foi possível compreender que a principal influência no tratamento quimioterápico depende das características pessoais, culturais e sociais que cada paciente traz consigo. O conhecimento do diagnóstico oncológico faz com que o paciente tenha mais esperança e mais força para enfrentar a doença. Nota de Resumo No entanto o paradoxo da pesquisa foi que aqueles que não conhecem o diagnóstico seguem melhor as orientações dadas durante a consulta de enfermagem, porém apresentam-se fragilizados muitas das vezes e com dúvidas constantes sobre o tratamento. A pesquisa realça a necessidade de o profissional mudar sua linguagem no momento da revelação do diagnóstico, pois a utilização de alguns termos pode contribuir para atribuição de significados diferentes da realidade.

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