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O microambiente tímico eqüino características morfológicas em animais normais ou portadores de anemia infecciosa eqüina

Contreiras, Ellen Cortez January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-05T18:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) ellen_contreiras_ioc_dout_2000.pdf: 498931 bytes, checksum: e1cd4415e0ee25940a50108c1801ed6f (MD5) Previous issue date: 2014-11-18 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Neste trabalho, estudamos timos de eqüinos, incluindo aspectos morfológicos e o microambiente tímico em fetos, e em animais após o nascimento, assim como eqüinos com anemia infecciosa eqüina (AIE). Utilizamos 56 animais: 6 (2-10 meses de gestação), 42 (6 meses -18 anos de idade) e 8 (5-20 cavalos com AIE). Os timos foram analisados por técnicas histológicas, imuno histoquímica para detecção de proteínas de matriz extracelular tais como, fibronectina, laminina e colágeno tipo IV, e ainda por microscopia eletrônica. Nos animais após o nascimento, classificamos a involução tímica dependente da idade em cinco graus. Atrofias graus I e II, ocorriam predominantemente entre 6 a 18 meses de idade; atrofia III, de 18 meses até 4 anos de idade; atrofias IV e V, de 4-5 anos de idade até 18 anos. Esta atrofia não ocorre uniformemente, no mesmo timo, demonstrando variação local de um lóbulo para outro, sugerindo variabilidade de microambiente.Espaços perivasculares (PVS) foram observados contendo, linfócitos os quais formavam uma camada celular ou eram dispostos em cordões, sugerindo comunicação funcional com a camada periférica de células epiteliais do compartimento intraparenquimal A matriz extracelular no timo eqüino apresenta distribuições definidas na cápsula, septos e espaço perivascular (colágenos intersticiais, proteoglicanos, fibras elásticas e fibronectina); membrana basal lobular e vascular (laminina e colágeno tipo IV); intersticial ou intraparenquimal colágeno tipo III e fibronectina. Isto é semelhante ao que foi observado em timo de outras espécies de mamíferos. Hematopoese intratímica não linfóide é um acontecimento freqüente em cavalos. Eosinófilos se diferenciam dentro do timo uma vez que tem formas imaturas como mielócitos e metamielócitos. Eosinopoese foi observada em timos eqüinos, em todas as idades estando entretanto em menor número em animais idosos. A eosinófilos imaturos e maduros foram encontrados em várias regiões dos lóbulos tímicos (dispersos ou formando agregados), particularmente nos espaços perivasculares, nas regiões cortical e medular. É interessante destacar que grânulos de eosinófilos não apresentam o típico cristaloide como outras espécies de mamíferos. Avaliamos também fetos eqüinos. Aspectos morfológicos foram descritos, em relação ao aparecimento seqüencial de certos eventos fundamentais, assim como a definição córtico-medular, e maturação dos corpúsculos de Hassall Esses são similares àqueles descritos em humanos e outras espécies animais. Entretanto, os fetos eqüinos, apresentavam intensa eosinofilia intratímica e hematopoese de outras linhagens. Adicionalmente, vasos linfáticos bem definidos repletos de linfócitos foram vistos nos timos fetais. Nossos resultados demonstraram que comparando várias características morfológicas com timos de outros mamíferos, o timo fetal eqüino exibe aspectos particulares, sugerindo representar um interessante modelo adicional para estudos de hematopoese não linfóide intratímica em mamíferos, assim como a origem e destino de linfócitos encontrados dentro de vasos linfáticos tímicos. Finalmente, estudamos timos de cavalos com AIE. Observamos uma severa e acelerada atrofia tímica, com formação de grandes corpúsculos de Hassall cistificados, assim como um aumento da deposição dos componentes de matriz extracelular e da rede vascular quando comparados aos timos de animais normais. Concluindo, nosso estudo enfatizou ainda a importância de se analisar vários modelos animais, de forma a evitarmos o víés de percebermos o sistema imune baseando-se somente ou, em sua maioria, no modelo de camundongo / n this work, we studied morphological aspects and the equine thymic microenvironment in fetuses, and in the normal post -natal development, as well as in horses undergoing Equine Infectious Anemia (EIA). This study comprised 56 animals in different ages. These thymuses were analyzed by conventional histology, immunohistochemistry for de tection of extracellular matrix proteins. In post-natal animals, we classified the equine age -dependent thymic involution or atrophy in five grades. Atrophies of grades I and I I occurred predominantly from 6 to 18 months old; atrophy III, from 18 months to 4 years old; atrophies IV and V, from 4-5 to 18 years old. This atrophy does not occur uniformly, e ven in the same thymus, showing local variation from one lobule to another, thus suggesti ng microenvironmental variability. Perivascular spaces (PVS) were observed and lymphoc ytes formed a cell layer or were arranged in strands, suggesting a functional commun ication with the peripheral layer of epithelial cells from the intraparenchymal compartm ent. The extracellular matrix in the equine thymus prese nted four basic distribution profiles in capsular, septal and perivascular (interstitial collagens, proteoglycans, elastic fibers and fibronectin); lobular and vascular basement membran e (laminin and type IV collagen); interstitial or intraparenchymal type III colagen a nd fibronectin. In general, this is similar to what has been previously seen in the thymus of othe r mammalian species. Intrathymic non-lymphoid hematopoiesis is a frequen t event in horses. Eosinophils differentiate within the equine thymus since immatu re forms such as myelocytes and metamyelocytes are often detected. Eosinopoiesis we re observed in the equine thymus in all ages being however less numerous in the older anima ls. These immature and mature eosinophils were found in various regions of the th ymic lobules (scattered or forming clusters), particularly in the perivascular spaces, both in the regions cortical and medular. Interestingly, eosinophil granules do not exhibit t he typical crystalloid from other mammalian species. We also evaluated the equine fetal thymus. The morphological aspects described, plus the sequential appearance of certain fundament al events, such as cortical-medullar definition, the appearance and the maturation of Ha ssall’s corpuscles, are similar to those described in humans and other animals species . However, the equine fetal thymuses show intense intrathymic eosinophilia and hematopoiesis of other lineages. Additionally, clear-cut lymphatic vessels full of l ymphocytes were seen in these fetal thymuses. Our results show that despite sharing sev eral morphological features with the thymus from other mammals, the equine fetal thymus exhibits particular aspects, suggesting that it may represent an interesting mod el for further studies on mammalian intrathymic non-lymphoid hemopoiesis as well as the origin and fate of lymphocytes found within thymic lymphatic vessels. Finally we studied thymuses from horses undergoing equine infectious anemia. we observed a severe an accelerated thymic atrophy, wi th formation of large cystic hassall's corpuscles, as well as an augmentation in the depos ition of extracellular matrix components and the vascular network when compared with normal animals. In conclusion, our study also emphasizes the import ance of analyzing various animal models, in order to avoid a skew view of the immune system, based only or mainly on the mouse model.
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Avaliação ultraestrutural da mobilização do CD63 em eosinófilos humanos estimulados com eotaxina ou TNF-\03B1

Carmo, Lívia Andressa Silva do January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 livia_carmo_ioc_mest_2014.pdf: 120790006 bytes, checksum: 2a0bcc88a34d66489c438b53fd76cf18 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Os eosinófilos são leucócitos que estão envolvidos em respostas inflamatórias, alérgicas e imunoreguladoras, através da secreção de proteínas catiônicas e citocinas armazenadas em seus grânulos específicos. Os mecanismos de secreção podem ocorrer por: (i) desgranulação por piecemeal (PMD), caraterizada pelo transporte mediado por vesículas que brotam dos grânulos e levam os produtos até a superfície celular; (ii) exocitose clássica, caracterizada pela fusão dos grânulos com a membrana plasmática e (iii) citólise, quando os grânulos são liberados após lise celular. O CD63 é uma molécula da família das tetraspaninas que parece atuar como facilitador na secreção de mediadores da inflamação. Entretanto, não existem estudos ultraestruturais que demonstrem a associação de CD63 com processos de secreção de eosinófilos. Este trabalho teve por objetivo investigar a mobilização de CD63 e sua correlação com mecanismos de secreção em eosinófilos humanos estimulados com mediadores inflamatórios (eotaxina e fator de necrose tumoral -TNF-\03B1). A expressão de CD63 foi investigada na superfície celular através de imunofluorescência e em compartimentos subcelulares através de imunomarcação pre-embedding por microscopia eletrônica de transmissão que permite melhor preservação antigênica e os anticorpos mostram ótimo acesso a microdomínios celulares com partículas de ouro (1.4 nm) conjugadas a anticorpos secundários A imunofluorescência mostrou elevada expressão de CD63 na superfície celular, mas com padrões diferentes dependendo do estímulo. Enquanto a eotaxina induziu imunomarcação pontual, a expressão de CD63, induzida por TNF- \03B1, mostrou-se de maneira difusa, indicando a ocorrência de processos de secreção diferentes. As análises ultraestruturais revelaram que a eotaxina induziu PMD, enquanto o TNF-\03B1 desencadeou exocitose clássica. O CD63 foi detectado principalmente nos grânulos de secreção. As análises quantitativas mostraram que nos grupos estimulados ocorreu aumento significativo do número de grânulos CD63- positivos em comparação com o grupo controle não estimulado. Além disso, 89,94 % dos grânulos sofrendo PMD (grupo eotaxina) e 84,73% dos grânulos sofrendo fusão (grupo TNF-\03B1) eram positivos para CD63. A marcação para CD63 foi também documentada em endossomos e em vesículas, incluindo vesículas tubulares típicas de eosinófilos (Eosinophil Sombrero Vesicles \2013 EoSVs), envolvidas no transporte de moléculas dos grânulos. Em conjunto, nossos dados demonstraram, pela primeira vez, que CD63 é um marcador tanto de grânulos de secreção como de processos secretores envolvidos na liberação de produtos de eosinófilos. Isto é importante para o entendimento de mecanismos de liberação de mediadores imunes durante respostas de eosinófilos a doenças alérgicas e inflamatórias / Eosinophils are leukocytes involved with inflammatory, allergic and immmunoregulatory responses through the secretion of granule-stored cationic proteins and cytokines. Secretion can occur by: (i) piecemeal degranulation (PMD), characterized by vesicle-mediated transport of products from granules to cell surface; (ii) classical exocytosis, characterized by granule fusion with the plasma membrane e (iii) cytolysis, in which the granule content is released after cell lysis. CD63 is a tetraspanin family molecule which seems to act as a facilitator during secretion of inflammatory mediators. However, there are no ultrastructural studies demonstrating association of CD63 with secretory processes of eosinophils. The goal of this work was to investigate the mobilization of CD63 and its association with mechanisms of secretion in human eosinophils stimulated with inflammatory mediators (eotaxin and tumoral necrosis factor-TNF-α). Expression of CD63 was investigated at the cell surface using immunofluorescence technique and in subcellular compartments by pre-embedding ultrastructural immunolabeling which enables better antigenic preservation. Optimal access of antibodies to cellular microdomains was achieved with gold particles (1.4 nm) conjugated with secondary antibodies. Immunofluorescence showed high CD63 expression at cell surface, but with different profiles, depending on the stimulus. While eotaxin induced a punctual immunolabeling, expression of CD63, induced by TNF-α, was more diffuse, indicating occurrence of different secretory processes. Ultrastructural analyses revealed that eotaxin induced PMD, while TNF-α led to classical exocytosis. CD63 was detected mainly on secretory granules. Quantitative analyses showed a significant increase of the numbers of CD63-positive granules compared to the unstimulated, control group. Moreover, 89.94 % of the granules undergoing PMD (eotaxin group) and 84.73% of the granules in fusion process (TNF-α group) were positive for CD63. CD63 labeling was also documented in endosomes and vesicles, including tubular vesicles typical of eosinophils (Eosinophil Sombrero Vesicles – EoSVs), involved in the transport of granule molecules. Altogether, our data demonstrated, for the first time, that CD63 is a marker for secretory granules as well as for secretory processes involved with the release of products from eosinophils. This is important for understanding mechanisms of secretion of immune mediators during inflammatory responses of eosinophils to allergic and inflammatory diseases.
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Processos de secreção e transporte vesicular da proteína básica principal (MBP-1) em eosinófilos durante a infecção por Schistosoma mansoni

Dias, Felipe Ferraz January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:49:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 felipe_dias_ioc_dout_2015.pdf: 17815555 bytes, checksum: 3b15613d9b3c466858df68fcfd19809d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A esquistossomose mansoni é uma doença crônica causada pela infecção parasitária por trematódeos da espécie Schistosoma mansoni que induz a formação de granulomas exsudativos. Durante a resposta granulomatosa, eosinófilos são ativados e recrutados para os sítios inflamatórios e desempenham suas funções através da liberação de produtos derivados de seus grânulos de secreção. Estes grânulos têm morfologia única e armazenam um número expressivo de citocinas e proteínas catiônicas previamente sintetizadas, principalmente proteína básica principal (MBP-1). MBP-1 tem sido implicada na imunoregulação de células imune e combate aos parasitos em diversas infecções helmínticas. Embora os mecanismos de desgranulação de eosinófilos murinos e humanos frente à doenças alérgicas encontrem-se bem estabelecidos, ainda não se conhece como estas células liberam seus produtos em resposta à infecções helmínticas. Devido à essa escassa informação, a ultraestrutura de eosinófilos murinos e humanos foi avaliada com ênfase em seus processos de desgranulação frente à infecção por S. mansoni. Fragmentos de fígado e intestino grosso de camundongos fêmeas Swiss Webster (SW) infectadas por 100 cercárias de S. mansoni, assim como biópsias de pacientes infectados com a forma crônica da doença foram processados e analisados por técnica histológica avançada (inclusão em resina glicolmetacrilato), e através de microscopia eletrônica de transmissão (MET). Eosinófilos foram encontrados em diferentes estágios dos granulomas tanto hepáticos quanto intestinais de camundongos SW com 57 e 115 dias de infecção e, constituiram a principal população de células inflamatórias. Foram encontrados os 3 processos de secreção nos eosinófilos teciduais murinos, ativados pela infecção mansônica, sendo o processo de \201Cpiecemeal degranulation\201D (PMD), o mais predominante PMD foi caracterizada pelo aumento do número de grânulos específicos em esvaziamento em relação aos grânulos intactos e em fusão. Eosinófilos hepáticos murinos foram submetidos à técnica de immunonanogold para marcação de MBP-1, a qual foi detectada na maioria dos grânulos específicos. Destes grânulos, MBP-1 foi amplamente distribuída entre os grânulos exibindo alterações morfológicas típicas de PMD e em vesículas de transporte, incluindo \201CEosinophil Sombrero Vesicles (EoSVs)\201D em associação com estes grânulos. Além disso, MBP-1 foi localizada na matriz extracelular, indicando a ocorrência de liberação extracelular desta proteína por PMD. Eosinófilos humanos provenientes de biópsias da mucosa retal apresentaram grânulos específicos com alterações ultraestruturais e presença de EoSVs ao redor e em contato com os mesmos. Estes grânulos foram encontrados dentro dos eosinófilos e na matriz extracelular adjacente, sugerindo que a secreção de produtos destes grânulos ocorra através de processo semelhante à desgranulação por PMD. Em conjunto, nossos resultados demonstram a importância dos esoinófilos na fase aguda e crônica da infecção por S. mansoni e identificam a desgranulação por piecemeal (liberação de moléculas específicas de forma seletiva e regulada) como o principal processo de secreção em resposta à infecção. Isto é importante para a compreensão das vias intracelulares envolvidas com a liberação de produtos estocados nos grânulos de eosinófilos durante respostas inflamatórias disparadas por infeções helmínticas / Schistosomiasis is a well known chronic and parasitic disease caused by trematoda specie Schistosoma mansoni infection which triggers exsudative granuloma formations. During granulomatous response, eosinophis are activated and recruited to inflammatory sites where they play your functions by release of secretory granule-derived products. These granules have unic morphology and storage an expressive number of pre-formed cytokines and cationic proteins, mainly major basic protein-1 (MBP-1). MBP-1 has been implicated in immune cells immunoregualtion and action against parasites in many helminthic infections. Although murine and human eosinophil degranulation mechanisms front of allergic disorders have been established, none knows how these cells release their products in response to helminthic infections. Due to this lack of information, the ultrastructure of murine and human eosinophils was evaluated with focus on their degranulation processes front of S. mansoni infection. Liver and large intestine fragments from female Swiss Webster (SW) mice infected with 100 S. mansoni cercarie, as well as, biopsies from chronic infected pacients were processed and analysed by advanced histologic technique (inclusion in glycol methacrylate resin), and by transmission electron microscopy (TEM). Eosinophils were found in both hepatic and intestinal different granuloma stages from 57 and 115 post-infection SW mice and, consisted the main inflammatory cells population. Three secretory processes were found in murine tissue eosinophils, activated by mansonic infection, being the “piecemeal degranulation” (PMD), the most predominant. PMD was characterized by the augment of emptying specific granules number in comparison to intact and fused granules. Murine hepatic eosinophils were submitted to immunonanogold technique to label MBP-1, which was detected in the majority of the specific granules. Of these granules, MBP-1 was widely distributed between granules with PMD-like morphologic alterations and in transport vesicles, including Eosinophil Sombrero Vesicles (EoSVs) in association with these granules. Moreover, MBP-1 was localized in the extracellular matrix, pointing to a extracellular releasing of this protein by PMD. Human eosinophils from retal mucosal biopsies showed ultrastructurally altered specific granules and presence of surronuded and attached EoSVs. These granules were found within eosinophils cytoplasm and at the adjacent extracellular matrix, suggesting a PMD-like degranulation of these granule products. Together, our results demonstrate the importance of eosinophils in the acute and chronic phases of S. mansoni infection and identify piecemeal degranulation (regulated and selective releasing of specific molecules) as the main secretion process in response to infection. This is important for the understanding of intracellular ways involved with granule-stored products release of eosinophils during inflammatory responses triggered by helminthic infections.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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Caracterização do Perfil Inflamatório em Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e sua Relação com a Gravidade e Reversibilidade do Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1)

Queiroz, Cleriston Farias January 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-03-03T15:59:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Cleriston Farias Queiroz.pdf: 3156396 bytes, checksum: c5202cbec1c680cf776743f5a6044235 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T11:42:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Cleriston Farias Queiroz.pdf: 3156396 bytes, checksum: c5202cbec1c680cf776743f5a6044235 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T11:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Cleriston Farias Queiroz.pdf: 3156396 bytes, checksum: c5202cbec1c680cf776743f5a6044235 (MD5) / FAPESB;Serviço de Imunologia (SIM) do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia / Caracterização do Perfil Inflamatório em Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e sua Relação com a Gravidade e Reversibilidade do Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1 ) Objetivo: Determinar a relação entre a frequência de eosinófilos e os níveis de citocinas séricas com estágios da DPOC com base na reversibilidade do FEV1 e uma correlação entre esses biomarcadores e gravidade da DPOC. Métodos: Estudo de corte transversal realizado em 37 pacientes, portadores de DPOC (de acordo com a Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease GOLD, 2010). Os pacientes responderam a um questionário clínico, realizaram exames físicos e foram submetidos à prova de função pulmonar (espirometria), com ênfase nos parâmetros funcionais do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forçada (CVF) e da relação (VEF1 / CVF) <70% de acordo com GOLD, 2010. A análise da celularidade do escarro induzido (EI) foi realizada após citocentrifugação do material e o PRICK -TEST para alérgenos foi realizado em todos os pacientes. Os níveis de citocinas foram determinados por método de ELISA. Resultados: Os pacientes foram classificados em dois grupos com base no VEF1 após broncodilatador. Em 24 pacientes (grupo 1) não havia resposta significativa após broncodilatador e 13 pacientes tiveram uma resposta com uma média ≥ 12% de reversibilidade e foram classificadas como grupo 2. Os parâmetros de gravidade avaliados pelos resultados dos testes de função pulmonar foram os seguintes: todos os pacientes na amostra estavam com a relação (VEF1 / CVF) ≤ 70% do previsto de acordo com as diretrizes do GOLD, 2010 (Tabela 1). O VEF1 pré / pós broncodilatador no grupo 1 teve 18 mediana de 48 (30-66) \ 51 (35-71), enquanto que no grupo 2 foi de 35 (28-44) \ 47 (36-52) (p < 0.03). Os estágios da gravidade da DPOC tiveram os seguintes resultados: O número de pacientes no grupo 1 na fase II, III e IV foram 6 (27,3%), 12 (50%) e 6 (27,3%), respectivamente, no grupo 2 zero, 12 (92,3%) e 1 (7,7%). Os níveis séricos do TNF e IL-6 foram maiores em pacientes com DPOC do que nos controles (p0.001). A IL-6 foi maior nos pacientes do grupo 1 do que os controles (p0.001). Houve uma correlação inversa entre os níveis de TNF e IMC em ambos os grupos. Conclusões: 1- Os neutrófilos foram o tipo de célula predominante em ambos os grupos de pacientes com DPOC independentes da reversibilidade do VEF1%. 2. História anterior de atopia, a positividade do teste alérgico e CCL5 não estão associados a pacientes com DPOC que tinham reversibilidade do VEF1. 3. Os pacientes que tiveram reversibilidade do VEF1 não têm DPOC mais grave. 4. Houve uma associação com os níveis séricos de TNF com níveis mais baixos de IMC.
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Avaliação da expressão das moléculas CD80, CD86 e MHCII em eosinófilos durante a síndrome da larva migrans visceral

Rodolpho, Joice Margareth de Almeida 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T18:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4808.pdf: 1657962 bytes, checksum: abb30e9c4dc48bb4625a333ce6600cb8 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Eosinophils are a hematopoietic cell originated from precursor cells found in bone marrow, whose differentiation and proliferation is regulated by cytokines such as GM-CSF, IL-3 and IL-5. When activated, eosinophils are capable of phagocytosis of small particles and bacteria, but their main form of activity in the inflammatory process is the release of toxic proteins, cytokines, enzymes, lipid mediators and reactive oxygen products. The increase in eosinophil is an important feature in many diseases such as allergy and parasitic infections. Provided APC (Antigen-Presenting Cells), eosinophils are considered similar to the CD (Dendritic Cells) in its potential to activate naïve T cells and may have potential as efficient as the CD in stimulating lung T cells in the upper airways in the model inflammation. The APC are defined by being able to take, processing and presenting antigen such as CD, macrophages, B lymphocytes and possibly eosinophils. The surface expression of APC is characterized by coestimatórias molecules CD80 (B7-1) and CD86 (B7-2) and also by MHCII. The proposed model for this evaluation was to Visceral Larva Migrans syndrome (VLMS) caused by Toxocara canis, one of the most frequent helminth in young dogs. One of the main consequences of this infection is the marked increase in circulating and tissue eosinophils. Eosinophilia has been associated with parasitic diseases particularly when the parasite invades or promotes tissue damage at mucosal surfaces In the present study we evaluated the expression of MHC II and CD80 and CD86 molecules coestimulatórias in eosinophils in VLMS. Our results showed that the molecules studied were expressed in eosinophils in the blood of mice infected with Toxocara canis compared with the control group. Correlating an intense eosinophil still during the course of the disease with increased IL-5 in the infected group. Suggests that during the course of Toxocara canis, eosinophils can exhibit behavior of an APC, increasing the expression of MHCII molecules coestimulatorias and possibily amplifyng the immune response in this model. / O eosinófilo é uma célula hematopoiética, originada a partir de células precursoras presentes na medula óssea, cuja diferenciação e proliferação são reguladas por citocinas como GMCSF, IL-3 e IL-5. Quando ativados, os eosinófilos são capazes de realizar fagocitose de pequenas partículas e bactérias, mas sua principal forma de atuação no processo inflamatório consiste na liberação de proteínas tóxicas, citocinas, enzimas, mediadores lipídicos e produtos reativos de oxigênio. O aumento no número de eosinófilos é uma característica importante em diversas doenças como a alergia e as infecções parasitárias. Na condição de APC (Células Apresentadoras de Antígenos), os eosinófilos são considerados similares as CD (Células Dendríticas) em seu potencial para ativar células T naïve, podendo ter potencial tão eficiente quanto as CD pulmonares em estimular células T nas vias aéreas superiores no modelo da inflamação. As APC são definidas por serem capazes de ingerir, processar e apresentar o antígeno como: CD, macrófagos, linfócitos B e possivelmente os eosinófilos. A expressão na superfície da APC é caracterizada por moléculas coestimatórias CD80 (B7-1) e CD86 (B7-2) e ainda pelo MHCII. O modelo proposto para esta avaliação foi a Síndrome da Larva Migrans Visceral (SLMV) causada pelo Toxocara canis, um dos helmintos mais freqüentes em cães jovens. Uma das principais consequências desta infecção é o aumento marcante de eosinófilos circulantes e teciduais. A eosinofilia tem sido associada com doenças parasitárias particularmente quando o parasita invade os tecidos ou promove danos na superfície das mucosas. No presente estudo avaliamos a expressão de MHC II e moléculas coestimulatórias CD80 e CD86 em eosinófilos na SLMV. Nossos resultados mostraram que as moléculas analisadas foram expressas em eosinófilos no sangue de camundongos infectados com Toxocara canis quando comparado com o grupo controle. Correlacionando ainda uma intensa eosinofilia durante o curso da doença com o aumento de IL-5 no grupo infectado. Sugere que, durante o curso da infecção pelo Toxocara canis, eosinófilos podem apresentar comportamento de uma APC, aumentando a expressão de moléculas coestimulatórias e MHCII e possivelmente amplificando a resposta imune nesse modelo.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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Vasculites e lesões isquêmicas imunomediadas como fatores preditores de mau prognóstico no transplante cardíaco / Imuno mediated vasculitis and ischemia as predictor factors of bad prognosis in cardiac transplantation

Reginaldo Cipullo 23 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O significado clínico das vasculites, lesões isquêmicas, efeito Quilty e da presença de eosinófilos em biópsias endomiocardicas de receptores de transplante cardíaco com rejeições leves não foi ainda estabelecido. OBJETIVOS: Verificar se estes achados histológicos encontrados nas biópsias endomiocardicas (eosinófilos, vasculites, efeito Quilty e lesões isquêmicas) são capazes de predizer rejeição aguda do enxerto acompanhada ou não de grave comprometimento hemodinâmico e morte por rejeição aguda. MÉTODOS: Foram reavaliadas 939 biópsias endomiocardicas consecutivas classificadas como OR ou 1R pela de 2005 da Nomenclatura da Sociedade Internacional de Transplante de Coração e Pulmão e dividimos estas em dois grupos (1) Biópsias preditoras: aquelas que precederam rejeição aguda, rejeição aguda associada à grave comprometimento hemodinâmico ou morte e (2) Biópsias não preditoras aquelas que não precederam eventos clínicos. Comparamos a ocorrência dos seguintes achados histológicos: vasculites, lesões isquêmicas, efeito Quilty e eosinófilos por análise uni e multivariada entre os grupos. RESULTADOS: Após análise estatística verificou-se que a presença de vasculite intensa e de eosinófilos como maiores preditores tanto para rejeição aguda futura, apresentando respectivamente as seguintes razões de chance: 10,60 (IC95%: 3,62 31,06. p<0,001) e 6,26 (IC95%:3,16 12,43. p< 0,001) , quanto para rejeição aguda associada á grave comprometimento hemodinâmico, que para este desfecho clínico apresentaram respectivamente as seguintes razões de chance 7,52 (IC95%: 1,45-38,93. p=0,016) e 6,61 (IC95%: 2,38 18,31. p< 0,001), e também para morte em decorrência a rejeição aguda com as respectivas razões de chance: 11,20 (IC95%: 3,53 36,17. p < 0, 001) e 14,50 (IC95%: 2,19 36,17. p = 0,006). CONCLUSÕES: Vasculites intensas e eosinófilos em biópsias do miocárdio são os principais fatores preditores de rejeição aguda, rejeição aguda associada à grave comprometimento hemodinâmico e morte pós - transplante cardíaco / INTRODUCTION: The clinical meaning of vasculitis, ischemic lesions, Quilty effect and the presence of eosinophils in endomyocardial biopsies of transplant recipients with mild rejections have not been established yet. OBJECTIVES: Verify if these histological findings (eosinophils, vasculitis, Quilty effect and ischemic lesions), whose clinical meaning remains unknown so far, are able to predict acute rejection of the transplanted organ, accompanied or not by severe hemodynamic compromise and death due to acute rejection. METHODS: We reevaluated 939 consecutive endomyocardial biopsies classified as 0R or 1R, according to the nomenclature that the International Society for Heart and Lung Transplantation established in 2005. We divided these biopsies in 2 groups, as they follow: (1) Predictor biopsies, which are preceded by acute rejection, acute rejection associated to severe hemodynamic compromise or death and (2) Non-predictor biopsies that did not precede any clinical events. We compared the occurrence of the histological findings studied (eosinophils, vasculitis, Quilty effect and ischemic lesions) through univariate and multivariate analysis among the groups. RESULTS: After an appropriate statistical analysis, the result obtained was the presence of intense vasculitis and eosinophils as the greatest predictors of future acute rejection, presenting the respective odds ratio: 10,60 (IC95%: 3,62 31,06. p<0,001) and 6,26 (IC95%:3,16 12,43. p< 0,001), as well as acute rejection associated to severe hemodynamic compromise, which presented the respective odds ratio for this clinical outcome: 7,52 (IC95%: 1,45-38,93. p=0,016) and 6,61 (IC95%: 2,38 18,31. p< 0,001) and death due to acute rejection, presenting the respective odds ratio: 11,20 (IC95%: 3,53 36,17. p < 0, 001) and 14,50 (IC95%: 2,19 36,17. p = 0,006). CONCLUSIONS: Intense vasculitis and eosinophils in myocardial biopsies post-cardiac transplantation are the chief factors that can predict acute rejection, acute rejection associated to severe hemodynamic compromise or death
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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ESTUDO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE IgE E IgG1 ANTI-Ascaris E A PRESENÇA DE ASMA: AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE CELULAR EM CRIANÇAS RESIDENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

Nóbrega, Cassia Giselle de Oliveira 31 January 2014 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T14:18:41Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CASSIA GISELLE DE OLIVEIRA NÓBREGA.pdf: 1673463 bytes, checksum: 460066c3a78447d401976dede5d04300 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:18:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CASSIA GISELLE DE OLIVEIRA NÓBREGA.pdf: 1673463 bytes, checksum: 460066c3a78447d401976dede5d04300 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / A intensidade da resposta alérgica pode ser alterada em indivíduos sensibilizados por Ascaris lumbricoides, ou seja, com presença de anticorpos específicos no soro. Quanto à IgE anti-Asc, este anticorpo tem sido relatado como um fator de risco para asma, mas sobre a IgG1anti-Asc pouco é sabido. Este trabalho teve como objetivo verificar a associação entre IgE, IgG1 e IgG4 anti-Asc no soro e a presença de asma, bem como, entre asma e níveis de citocinas, valores absolutos de neutrófilos e eosinófilos, em pacientes com IgE ou IgG1 anti-Asc no soro. Para isto, crianças de 2 a 14 anos de idade, residentes na Região Metropolitana do Recife (n=104), asmáticas ou não asmáticos, sem infecção, tiveram as amostras de sangue coletadas. Foi realizado o leucograma e a cultura celular do sangue periférico. As células foram cultivadas, estimulados ou não com PHA, e os sobrenadantes submetidos à dosagem de citocinas por CBA. Os isótipos IgE, IgG1 e IgG4 anti-Asc, no soro, foram mensurados por ELISA. Foram formados 8 grupos de estudo: asma IgE anti-Asc positivo e negativo; controle (paciente não asmáticos) IgE anti-Asc positivo e negativo; asma IgG1 anti-Asc positivo e negativo; controle IgG1 anti-Asc positivo e negativo. Foi observado que não houve diferença na quantidade de indivíduos com IgE positivo e negativo entre os grupos asma e controle, bem como nos níveis deste anticorpo. O mesmo foi notado para a presença de IgG1 anti-Asc, porém com níveis mais elevados de anticorpo nos indivíduos controles. Não foram detectados níveis de IgG4 anti-Asc em pacientes asmáticos ou controles. Foram encontrados maiores níveis de IL-6, TNF-α e número de eosinófilos nos pacientes asmáticos em comparação aos controles. Este perfil se manteve nos pacientes asma IgE anti-Asc negativo, quando comparado aos controles negativo. Nos pacientes do grupo asma IgG1 anti-Asc positivo, foram observados maiores níveis de IL-6 e eosinófilos, em comparação aos do grupo controle positivo. No grupo asma IgG1 negativo houve maiores números de neutrófilos e eosinófilos, em comparação aos pacientes controle negativo. Os grupos asmáticos, independente da presença de IgE anti-Asc, apresentaram maior frequência de indivíduos com IL-10 e IFN-. Apenas os indivíduos do grupo asma IgG1 anti-Asc negativo apresentaram maior frequência de pacientes IL-10 e IFN-γ. Diante disso, o fato de ter asma favoreceu a produção de IL-6, TNF-α e eosinófilos, bem como IL-10 e IFN-γ, independente da presença da IgE anti-Asc. Contudo, em pacientes asmáticos a presença da IgG1 anti-Asc parece interferir melhorando a produção de IL-6, eosinófilos, mas não de IL-10 e IFN-γ.

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