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Novas moléculas imidazolidínicas : preparação, determinação estrutural e avaliação da atividade anticonvulsivante

dos Santos Carvalho, Manuela January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4500_1.pdf: 1419560 bytes, checksum: d3ca33f6e83f53c6e10a87d2f76f480a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Epilepsia, uma das mais freqüentes aflições neurológicas no homem, é caracterizada pelas descargas neuronais temporais excessivas que resultam em convulsões incontroláveis, requerendo atenção médica especial. Até agora, a epilepsia permanece subtratada a despeito dos avanços no desenvolvimento de drogas efetivas para o tratamento, e muitos pacientes ainda recebem terapia inadequada ou inapropriada. As hidantoínas, uma classe de imidas cíclicas, tem sido demonstrada como possuindo boas propriedades anticonvulsivantes, dependendo da natureza da substituição no anel hidantoínico. A hidantoína substituída com grupos alquil, halogênio, trifluormetil, e alcoxil no anel fenil foram encontrados exibindo boa atividade anticonvulsivante. Os compostos foram sintetizados a partir da imidazolidina-2,4-diona, seguida pela reação de Nalquilação na posição N-3 do anel imidazolidínico. As benzil-fenilmetilenohidantoínas foram sintetizadas pela condensação base-catalisadas da imidazolidina-2,4-diona N-alquilada com benzaldeídos substituídos. Os testes anticonvulsivantes seguiram o método de indução por quimioconvulsivante administrando via intraperitoneal de 3,28 mg/kg de sulfato de estricnina penta hidratada. O efeito protetor dos compostos testados do MS-6 e MS-2 administrados na dose de 100 mg/kg i.p. previamente 1hora à indução foi observado e comparado ao grupo controle (fenitoína 100 mg/kg). O efeito protetor antes da primeira crise e morte dos animais foram avaliados. O [3-(4-methilbenzilideno)- 5-(4-methil-benzil)-Imidazolidina-2,4-diona] (MS-6) e [3-(4-methilbenzilideno)- 5-(4-cloro-benzil)-Imidazolidina-2,4-diona] (MS-2) foram sintetizados com satisfatórios rendimentos e suas estruturas foram confirmadas pelos métodos de caracterização estrutural de espectrometria no infravermelho (IV), ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN1H) e espectrometria de massas (MS)
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Ansiedade na disfunção sexual em epilepticos

Souza, Elizabete Abib Pedroso de 24 November 1995 (has links)
Orientador: Carlos A. Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:34:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_ElizabeteAbibPedrosode_D.pdf: 4570936 bytes, checksum: d10f94301bf78e6614b49c1deca433e3 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi investigar contingências internas decorrentes de avaliações afetivo-cognitivas dos sujeitos que controlam seu comportamento sexual enquanto epilépticos. Foram utilizados o Inventário de Ansiedade Traço e Estado de Ansiedade (SPIELBERGER e col, 1970), o Inventário de Depressão Beck (BECK, 1974) e o Protocolo de Comportamento Sexual (SOUZA, 1992). Através de auto-relatos, avaliaram-se desempenho sexual, crenças, valores, religião, modelos de afetividade familiar, experiências pessoais com a sexualidade e percepção do parceiro. A disfunção sexual (DS), ansiedade e depressão foram mais freqüentemente encontradas no grupo de epilépticos que no grupo controle, tendo-se observado, em ambos os grupos, associação entre .ansiedade e DS . Variáveis como início das crises, freqüência, duração e medicação não foram relacionadas à DS. A associação entre epilepsia de lobo temporal (ELT) e DS foi significante (p=0,035), mas não foi significativa a relação de ELT com ansiedade e depressão. Percepção de controle de crises pelo paciente não foi associada à DS (p=0,785), mas foi significativamente associada à ansiedade (p=O) e à depressão (p=0,009). Os epilépticos fazem referência negativa à epilepsia e a si próprios, sendo que os homens, quando disfuncionais sexuais, relatam mais dificuldades por não manterem o seu papel social sexual que as mulheres. Estas apresentam mais crenças irracionais. A importância dos fatores psicológicos na alteração do comportamento sexual em epilépticos merece atenção e controle de variável. Sugere-se que pesquisas futuras possam se beneficiar da inclusão de medidas das experiências subjetivas dos indivíduos portadores de epilepsia / Abstract: The object of this research was to investigate internal aspects due to cognitive-afective evaluation of epileptic patients who control their sexual behavior. 120 subjects were evaluated according to two groups: epileptic patients and normal subjects. They were assessed with the State Trait Anxiety Inventory (Spielberger e col, 1970), Beck Depression Inventory (Beck, 1974) and Sexual Behaviour Inventory (Souza, 1992). We also collected spontaneous data about sexual activities, values, religion, beliefs, affection, personal sexual experiences and perception ofthe other. Sexual disorder (SD), anxietyand depression occurred more frequently in the epileptic group than in the control group. Association between anxiety or depression with SD was found in both groups. Factors such as the age of onset of seizures, frequency, duration and medication not were related to DS. Temporallobe epilepsy was related to DS. Perception of seizure control was highly related to anxiety and depression but not with SD. Subjective factors related to self depreciation and sexual alterations appeared in the epileptic patients. The data suggest that there is a correlation between organic factors, personality traits and personal experiences which predispose to the appearance of sexual alterations. New multidisciplinary research may contribute to better understanding of functional relationships and broader therapeutic proceedings to the epileptic patient / Doutorado / Neurociencias / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Calosotomia nas epilepsias generalizadas refratarias

Ragazzo, Paulo Cesar 16 December 1996 (has links)
Orientador: Carlos A. M. Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T10:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ragazzo_PauloCesar_D.pdf: 3006161 bytes, checksum: bd59e0d6e7e2abf060a43ab7d54a58d3 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Foram estudados 51 pacientes com epilepsias generalizadas refratárias, submetidos a calosotomia parcial ou total. As idades variaram de 1 ano a 28 anos, com média de 9,4 anos. Vinte e oito pacientes eram do sexo masculino, e 23 do sexo feminino. Todos os pacientes foram acompanhados por no mínimo 6 meses prévios à cirurgia. Todos eles apresentaram refratariedade comprovada ao tratamento medicamentoso, e não apresentaram características de focalidade que permitissem uma abordagem cirúrgica com ressecção cortical. Foram estudadas crises atônicas, tônicas, tônico-clônicas generalizadas, ausências, mioclônicas, parciais e espasmos em salva. Todos os pacientes apresentavam mais de um tipo de crise, 86% deles apresentando três ou mais formas diferentes de crises. Todos apresentavam déficit cognitivo moderado ou grave. Dezoito pacientes foram submetidos a calosotomia total, e 33 à secção parcial (mínimo de 2/3) do corpo caloso. Houve uma diferença estatisticamente significante no controle de todas as formas de crise estudadas. Houve uma diferença significante no controle das crises de ausência atípica, mioclônicas e espasmos em salva, para a calosotomia total, e para as crises tônico-clônicas generalizadas, nos pacientes com SW, em relação à calosotomia parcial. Vinte e seis entre os 51 pacientes apresentaram um controle igualou >75% para duas entre três, três entre quatro, ou quatro entre cinco de suas formas de crise. As crises atônicas (79,6%) seguidas das ausências atípicas (64%) foram as que apresentaram melhores índices de controle igualou >75%. Os resultados, aliados a outros relatos de literatura, sugerem que a calosotomia é um procedimento efetivo para reduzir a frequência de algumas formas de crise, predominantemente atônicas, ausências atípicas e tônicas, e que a calosotomia total parece mais efetiva para o controle de crises mioclônicas e espasmos em salva, particularmente nos pacientes com encefalopatias graves. Os dados sugerem que mecanismos comissurais e subcorticais estejam operantes nas epilepsias generalizadas refratárias, explicando a limitação da calosotomia no controle de crises nesses pacientes / Abstract: We studied 51 patients with refractory generalized epilepsies, submitted to partial or complete callosotomy. The ages varied from 1 yr to 28 years, mean of 9,4 years. Twenty eight patients were male and 23 female. Ali patients were treated for a minimum of 6 months before surgical indication. Ali were proved refractory to medical treatment, and had no signs of a focal resectable cortical lesion. Types of seizures studied were atonic, tonic, tonic-clonic, absences, myoclonic, partia I and serial spasms. Ali patients presented more than one seizure type, 86% of them presenting with three or more types of seizures. There was a significant decrease in the number of ali types of seizures, after surgery. There was a significant difference between the two procedures, with better results for the group submitted to complete section, for the following seizure types: absences, myoclonic and serial spasms. This was als9 true of tonic-clonic seizures, for the patients with West syndrome. Twenty six of the 51 patients had a more than 75% control for two of three, three of four or four of five of their seizure types. Atonic (79,6%), followed by absence (64%) seizures, were the seizure types which showed the highest improvement. Our results, together with data from the review of the literature, suggest that callosotomy is an effective procedure to decrease the frequency of some types of seizures, specially atonic, absences and tonic. Complete callosotomy seems to be more effective to decrease myoclonic, absences and spasms, specially in patients with severe encephalopathies. The data point to mfxed commissural and subcortical mechanisms, active in the refractory symptomatic generalized epilepsies, helping to explain the limitations of callosotomy in allaying the seizures of these patients / Doutorado / Doutor em Neurociencias
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Qualidade de vida em sa??de das mulheres em idade f??rtil com epilepsia

Santos, Ana Maria Cruz 27 April 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-11-09T13:41:17Z No. of bitstreams: 1 Ana Cruz.pdf: 7449665 bytes, checksum: 03da92e08ad7a38fcf6e18778c72bc3e (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-11-09T17:49:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ana Cruz.pdf: 7449665 bytes, checksum: 03da92e08ad7a38fcf6e18778c72bc3e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-09T17:49:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Cruz.pdf: 7449665 bytes, checksum: 03da92e08ad7a38fcf6e18778c72bc3e (MD5) Previous issue date: 2018-04-27 / a epilepsia afeta 65 milh??es de pessoas em todo o mundo. ?? definida como a ocorr??ncia de duas ou mais crises epil??pticas que resultam de uma descarga anormal de neur??nios. Mulheres com epilepsia enfrentam desafios espec??ficos relacionados ?? doen??a. Objetivo: avaliar a Qualidade de Vida em Sa??de (QVS) de mulheres em idade f??rtil com epilepsia. M??todo: estudo de corte-transversal, comparando dois grupos, um com e outro sem epilepsia. A coleta de dados foi realizada atrav??s de entrevistas individuais ?? medida em que as mulheres compareciam aos ambulat??rios para consulta e preenchiam os requisitos dos crit??rios de inclus??o e exclus??o. Os instrumentos utilizados eram relacionados ao perfil socioecon??mico, demogr??fico e cl??nico e question??rio(s) sobre QV (WHOQOL-bref e QOLIE-31). As informa????es foram registradas em banco de dados digitais, utilizando o software Statiscal Package for Social Sciences (SPSS). A an??lise estat??stica foi feita com Teste Exato de Fisher, Mann-Whitney e Regress??o Linear Multivariada. Foi considerado p < 0,05 como medida de signific??ncia. Resultados: foram inclu??das 80 mulheres com m??dia de idade de 28,2 anos. Observou-se que as mulheres em idade f??rtil com epilepsia apresentaram QVS menor do que mulheres em idade f??rtil sem epilepsia e os grupos eram similares em rela????o ?? maioria das caracter??sticas sociodemogr??ficas. Contudo, o percentual de mulheres com epilepsia fora do mercado de trabalho (57,5% vs. 30%; p=0,012) e com comorbidades cl??nicas (27,5% vs. 7,5%; p=0,018) e psiqui??tricas (20% vs. 0%; p=0,003) foi maior do que o de mulheres sem epilepsia. As vari??veis cl??nicas associadas e que inluenciam na piora QVS foram: controle de crises e efeitos adversos de DAEs (drogas antiepil??pticas). Conclus??o: a epilepsia influencia negativamente na QV das mulheres em idade f??rtil e vari??veis cl??nicas e o controle das crises e efeitos adversos das DAEs podem ter influ??ncia sobre a QVS nessa popula????o.
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Caracteristicas clinicas, eletrograficas e de imagem no diagnostico diferencial entre epilepsias parcial e generalizada idiopatica

Mory, Susana Barretto 02 August 2018 (has links)
Orientador : Fernando Cendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T11:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mory_SusanaBarretto_M.pdf: 6606176 bytes, checksum: 30541abaaf0a6c1b9704a8bfbd39c834 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: As epilepsias generalizadas idiopáticas (EGI), freqüentemente não são diagnosticadas corretamente em adultos, trazendo sérias conseqüências para os pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar os fatores mais freqüentemente associados a dificuldades no diagnóstico diferencial entre epilepsias parciais e generalizadas em adultos. Avaliamos 41 pacientes com diagnóstico prévio de epilepsia parcial (EP) que apresentavam elementos de anamnese e eletrencefalograma indicando um possível diagnóstico diferencial. Foi possível a mudança do diagnóstico de EP para EGI em 25 pacientes (61%): 22 com Epilepsia Mioclônico Juvenil (EMJ)(88%); um com ausência juvenil, um com síndrome de ausências com mioclonias periorais e um com ausência com mioclonias palpebrais. Mioclonias, uma das características da EMJ e outras formas de EGI, geralmente não eram espontaneamente relatadas pelos pacientes. Mioclonias unilaterais foram confundidos com crises parciais motoras. Ausências breves e pouco freqüentes e anormalidades focais no EEG contribuíram para o não reconhecimento de EGI. Todos 25 pacientes apresentavam crises sem controle adequado antes da revisão diagnóstica. Após o diagnóstico correto e mudança para monoterapia com acido valpróico ou valproato de sódio, 19 (76%) ficaram livre de crises e seis (24%) dos 25 pacientes apresentaram melhora significativa. Nos demais 16 pacientes, a descrição das crises não definiu um diagnóstico sindrômico adequado. Os EEGs interictais também não ajudaram a definir o diagnóstico diferencial. Após a investigação de neuroimagem utilizando técnicas com cortes finos e reconstrução multiplanar, e o registro de crises em 7 pacientes, o diagnóstico de EP foi confirmado. Apenas cinco destes 16 pacientes (31,3%) apresentam controle satisfatório de crises com doses adequadas de drogas antiepilépticas (DAE). Em conclusão, anamnese detalhada e questionamento direcionado para determinar a presença de mioclonias e crises tipo ausência e a sua interpretação no contexto clínico são fundamentais e suficientes para o diagnóstico correto das EGI. Nos casos em que a dúvida permanece, fica mais provável o diagnóstico de epilepia parcial, sendo necessária investigação detalhada com vídeo-EEG e ressonância magnética com cortes finos para a definição do diagnóstico sindrômico adequado / Abstract: Idiopathic generalized epilepsy (IGE) is often not recognized, they resulting in serious consequences for the sufferers. We examined factors contributing to the errors in the diagnosis of IGE in 41 adults attending our epilepsy clinic who had previous diagnosis of partial epilepsy but semiology or EEG findings suggesting a possible differential diagnosis. After careful re-evaluation, the diagnosis of IGE was established in 25(61%) patients: 22 (88%) being diagnosed as juvenile myoclonic epilepsy (JME), one juvenile absence, one perioral myoclonia with absences, one eyelid myoclonia with typical absences. Myoclonic jerks, the hallmark of the JME and other IGE, were not usually reported by patients and misdiagnosed as focal motor seizures. Brief and infrequent absence seizures and focal EEG abnormalities were other factors contributing to not being able to recognize JME. All 25 patients did not achieve seizure control before re-evaluation of diagnosis. After appropriate diagnosis of IGE and change of AED to valproate or valproic acid, 19 (76%) became seizure free and six (24%) had a significant improvement on seizure control. Association with lamotrigine provided further improvement in three of these patients. In 16 patients, semiologic and EEG findings were not sufficient for a definitive syndromic diagnosis. The diagnosis of partial epilepsy was confirmed by imaging studies using thin slices and multiplanar reconstruction and ictal EEG recordings in 7 patients. Only five patients (31,3%) have had satisfactory seizure control on medication. We conclude that in certain patients only a complete investigation with video-EEG and MRI can allow us to reach the correct diagnosis. An appropriate questioning to identify myoclonic and absence seizures and a proper interpretation in the context of whole clinical constellation are essential for a correct seizure classification and diagnosis of IGE in adults / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Forma epileptica da neurocisticercose na infancia

Ferreira, Lisiane Seguti 08 January 2002 (has links)
Orientador : Marilisa Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T17:43:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LisianeSeguti_D.pdf: 34229259 bytes, checksum: 37a55de9dff5156fd20f222a6050c969 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Foram avaliadas 41 crianças (idade máxima de 16 anos) com diagnóstico de epilepsia secundária à NC, acompanhadas no ambulatório de Neurologia Infantil do HC - UNICAJ / Abstract: We evaluated 41 children (maximum age 16 years old) with the diagnosis of epilepsy due to NC, followed at the Child Neurology Unit of UNICAMP. Five patients presented only single seizures. Eight developed epilepsy afier intracranial hypertension and the remain 28 presented at least two years of epilepsy and normal neurological exam. This Iast group (group NC) was compared to 32 patients with benign partial epilepsy (group EB). The following aspects of the epileptic manifestation were analyzed: epidemiological, clinical, therapeutical and prognostico The presentation of the epileptic picture (type, duration, ftequency of seizures, c1uster, status epilepticus, postictal deficit) was similar in the two groups. The statistically significant data found in group NC were: duration of the epilepsy; duration of the treatment; number of antiepileptic drugs; politherapy; utilization of maximum tolerated doses; number of seizures and recurrence . Control EEG persisted abnormal more :&equendyin the group NC. Our findings suggest that childhood neurocysticercosis epilepsy has similar clínical presentation to the benign epilepsy, however the evolution is different in relation to the therapeutic handling and with reIationship to the recurrence afier interruption of the treatment. These 28 patientes course was also compared to the eight patients with hipertensive form (group B). There were differences in relation to the indexes of status epilepticus, higher in the group B and to the EEG of the admission that was abnormal in alI the patients with hipertensive form. In the group NC, the evaluation of the influence of the number of lesions has neither revealed significantdifferencesnor in reIation to stage of the parasite / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Valor lateralizatorio do EEG interictal na avaliação pre-cirurgica de crianças com epilepsia do lobo temporal

Franzon, Renata Cristina 29 August 2002 (has links)
Orientador : Marilisa Mantovani Guerreiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T17:05:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franzon_RenataCristina_M.pdf: 3032327 bytes, checksum: 2beb59c7afcc33b853b50605f9e28f3a (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O registro eletrencefalográfico interictal seriado em adultos com ELT contribui para lateralização do foco epileptogênico. EEG interictais com descargas epileptiformes unilaterais concordantes com dados clínicos e de neuroimagem podem tornar a monitorização vídeo-EEG desnecessária, embora o registro vídeo-EEG seja considerado o padrão ouro na localização da zona epileptogênica. Neste estudo foram analisados 36 pacientes de dois a 18 anos com ELT refratária que realizaram no mínimo quatro EEG interictais seriados. Foram subdivididos em dois grupos de acordo com a realização ou não de vídeo-EEG. O grupo 1 é constituído por 11 pacientes que foram submetidos à monitorização vídeo-EEG e o grupo 2 contém os demais pacientes (25) que só realizaram EEG interictais por estarem temporariamente com controle das crises. O quadro clínico-eletrencefalográfico foi analisado de acordo com a faixa etária, seis pacientes com idade menor ou igual a seis anos (grupo A) e 30 pacientes maiores de seis anos (grupo B). Crises parciais estiveram presentes em todas as faixas etárias, porém no grupo A, obtivemos uma maior freqüência de crises generalizadas, inclusive mioclonias. Análise de neuroimagem foi fundamental neste estudo e foram encontradas diversas etiologias (tumores de baixo grau, esclerose mesial temporal - EMT, esclerose tuberosa e displasia cortical focal). A presença de dupla-patologia (EMT com displasia cortical ou lesão tumoral teve alta freqüência nesta casuística (16,6%). Os EEG interictais seriados não mostraram diferenças significativas de acordo com a faixa etária, porém, ao compará-los com os registros em adultos com ELT notamos a presença de maior quantidade de atividade epileptiforme extratemporal e/ou generalizada e um número reduzido de pacientes com atividade epileptiforme contralateral à zona epileptogênica. O vídeo-EEG foi capaz de lateralizar e localizar a zona epileptogênica em 72,7% (oito/onze pacientes) enquanto que com EEG interictais isto foi possível em 63,6% (sete/onze pacientes) do grupo 1. Neste trabalho, apesar de não haver diferença estatística na comparação dos EEG interictais seriados com o vídeo-EEG, quanto à lateralização e localização do foco epileptogênico consideramos que ambos são necessários para a conclusão neurofisiológica e a indicação do procedimento cirúrgico. Portanto, o EEG interictal seriado é importante, podendo ser suficiente para indicação do procedimento cirúrgico em determinados casos / Abstract: The serial registration of interictal electroencephalograms (EEGs) in adults with temporal lobe epilepsy (TLE) contributes to the determination of the side and location of the epileptogenic focus. Interictal EEGs showing unilateral epileptiform activities which are concordant with clinical data and neuroimaging may make video-EEG monitorization unnecessary, even though video-EEG registration is considered the gold standard in localization of the epileptogenic area. In the present study,36 patients with refractory TLE were evaluated. Their ages ranged from 2 to 18 and each one of them had at least four serial interictal EEGs registrated. They were arranged in two groups, according to the performance or non-performance of video-EEG examinations, respectively. Group 1 includes 11 patients which underwent video-EEG monitorization and group 2 includes the remaining 25 patients, which underwent only serial interictal EEG examinations, as they had achieved a transient control of the seizures. The clinical and electroencephalographic data were evaluated according to the age range of the respective patients, with 6 patients in the age range of two to six years forming group A and 30 patients in the age range of seven to eighteen years forming group B. There were partial seizures in patients of all ages, but generalized seizures, including myoclonic seizures, were more frequent in group A. Neuroimaging was crucial in this study and several etiologies were disclosed in this way (low grade tumors, temporal mesial sclerosis[TMS], tuberous sclerosis and focal cortical dysplasia). There was a high frequency of dual pathology (TMS with cortical dysplasia or with tumoral lesion) in our series (16.6%). Serial interictal EEGs were not much different in the two pediatric age ranges, but, compared to EEG registrations in adults, they showed more frequent extratemporal epileptiform activity and/or generalized activity. Moreover, a small number of our pediatric patients had epileptiform activity which was contralateral to the epileptogenic area. Video-EEG monitorization permited determine the side and location of the epileptogenic area in 72.7% (8 out of 11) of the subjects, while, with the serial interictal EEGs that was possible in 63.6% of the subjects (7out of 11) in group 1. Although the difference between video-EEG and serial interictal EEGs regarding the capacity to detect the side and location of the epileptogenic focus was not statistically significant in this study, we consider that both methods are important for a neurophysiological conclusion and for the indication of the subsequent surgical procedure. We also consider the serial interictal EEGs useful and we think they might be sufficient for the indication of the surgical procedure in some cases / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas

GAMELEIRA, Fernando Tenório 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7070_1.pdf: 380307 bytes, checksum: 23d50e68960ad36c13bca5e23e0cf074 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Foram estudados, de modo prospectivo, 304 pacientes (53,6% do sexo feminino) oriundos do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas e do consultório do médico responsável por este ambulatório, no período entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008. Foi analisada a presença de cefaléia nestes pacientes, bem como a relação entre esta e a cronologia das crises epilépticas. Para tanto, identificou-se as características clínicas das cefaléias nos períodos interictal, prodrômico, ictal (inclusive a aura) e pós-ictal. Observou-se uma alta prevalência de cefaléia entre estes pacientes (66,1% do total; 58,9% dos homens e 72,4% das mulheres). Por outro lado 62,1% dos pacientes com menos de 19 anos e apenas 5,3% dos pacientes acima de 64 anos tinham cefaléia. O tipo de cefaléia com maior prevalência foi a migrânia, seguida pela cefaléia tensional. Não houve predomínio estatisticamente significativo de nenhuma síndrome epiléptica específica com a ocorrência de cefaléia, embora a epilepsia mioclônica juvenil e a epilepsia temporal mesial tenham tido uma alta prevalência. Foi comprovado que a presença de crises epilépticas freqüentes (uma ou mais crises por mês, em comparação a menos de uma crise por mês) associou-se a uma maior ocorrência de cefaléias (embora com p=0,077). Não houve associação entre o foco das crises epilépticas e a ocorrência de cefaléia. Também não houve associação entre a topografia do foco epiléptico e a topografia da cefaléia. Quanto à relação temporal, a cefaléia interictal foi a mais freqüente. Entre as cefaléias Peri-ictais a pós-ictal foi a mais freqüente e a maior parte dos pacientes com cefaléia pós-ictal tinha também cefaléia interictal. O tipo de crise epiléptica que mais gerou cefaléia pós-ictal foi a CCTCG. Mereceu destaque a presença de dois tipos de síndrome que representam um continuum entre epilepsia e enxaqueca na mesma crise: migralepsia em 6,6% dos pacientes com epilepsia e epilepgrânia em 10,2% neste mesmo grupo
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Estudo de 34 casos enviados a um grupo de trabalho de epilepsia resistente

Damasceno, Benito Pereira, 1942- 15 July 1988 (has links)
Orientador: Jayme Antunes Maciel Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T08:44:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Damasceno_BenitoPereira_M.pdf: 755713 bytes, checksum: bd3b5584ad8f84b3c07494baf9cf5da5 (MD5) Previous issue date: 1988 / Resumo: São estudados 34 casos de epilepsia rebelde encaminhados ao Grupo de Trabalho de Epilepsia (GTE) do Instituto de Neurologia de Goiânia-GO no período fevereiro/1984 - maio/1986. Todos eram submetidos a uma reavaliação neurológica , eletrencefalográfica e neuro-radiológica, para diagnóstico e classificação das crises. Havia 7 casos de crises primariamente generalizadas, 8 de crises parciais motoras e 23 de crises parciais complexas, com alguns pacientes tendo mais de um tipo de crise. A etiologia foi desconhecida em 19 pacientes (55,8%); provável neurocisticercose em 6; anoxia perinatal em 5, trauma de parto em 3 e provável seqüela de encefalite em 2 pacientes. Quase todos tratados com carbamazepina (dose média de 24,S mg/Kg/dia), difenil-hidantoina (5 mg/Kg) e ácido valpróico (28 mg/Kg), em forma monoterápica ou associada entre si. Obteve-se uma redução acima de 80% da freqüência das crises em 22 pacientes (64,7%), além de leve melhora da qualidade de vida. O autor conclui sobre as vantagens de uma equipe especializada, multidisciplinar, na abordagem da epilepsia de difícil controle e, após analisar criticamente as razões da falha terapêutica no período pré-GTE, ressalta a necessidade de: a) - Diagnóstico correto das crises, seguido do uso da medicação apropriada, por tempo suficiente (mínimo de 6 meses) e em dose adequada (até a dose máxima tolerável), abandonando-a só depois do controle de sua concentração sérica; e b) -Maior engajamento do paciente e família no tratamento. / Abstract: The author analysed 34 cases of resistant epilepsy (20 males and 14 females, mean age 23 years), treated clinically between february/1984 and may/1986. The patients underwent neurological, neuropsychological, psychological, psychiatric, cerebrospinalfluid, electroencephalographic, tomographic and/or angiographic examination. Most of the patients had complex partial seizures. The etiology was unknown in 19 patients (55,8%), probable neurocysticercosis in 6, perinatal hypoxia in 5,delivery trauma in 3 and probable sequelae of infantile febrile convulsion in 2 patients. Most patients received carbamazepine (mean dose 24,5 mg/Kg/day), phenytoin (5mg/Kg) and valproic acid (28 mg/Kg) as monotherapy or in association.Twenty two patients (64,7%) had more than 80% decrease of the seizure frequency. Nine resistant epilepsy cases (24,5%) were evaluated as candidates for surgical therapy. The author conclued that the resistant epilepsy is best managed by aspecialised, multidisciplinary team, and pointed out the need of a correct diagnosis of the seizure type, an adequate drug therapy and a good engagement of the patient and of its family in the treatment. / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
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Contribuição ao estudo da relação ciclo menstrual e crises epileticas : aspectos clinicos eletrencefalgraficos e exames subsidiarios

Guerreiro, Carlos Alberto Mantovani, 1951- 20 September 1988 (has links)
Orientador : Marcelo de Carvalho Ramos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T23:48:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guerreiro_CarlosAlbertoMantovani_D.pdf: 2845785 bytes, checksum: 870aa3f7e6141fdab8d216d02aa3fca1 (MD5) Previous issue date: 1988 / Resumo: Entre outubro de 1984 e abril de 1987, realizamos estudo descritivo de 80 pacientes epilépticas crônicas. Acompanhamos prospectivamente pacientes epilépticas que: freqüentavam o Ambulatório de Epilepsia do HC-UNICAMP, não apresentavam distúrbio comportamental ou retardo mental evidentes, eram consideradas "retornos" no ambulatório, estavam na menacme, apresentavam crises epilépticas não controlado só pareceram a quatro sessões com intervalos semanais para colheita de amostras de soro e realização ,de EEGs. O objetivo do trabalho foi descrever neste grupo de pacientes a relação entre o ciclo menstrual e crises epilépticas observando variáveis clínicas e exames subsidiários. Descrevemos detalhadamente as características sócio-econômicas, os aspectos relacionados ao ciclo menstrual, a caracterização das epilepsias e os dados dos exames complementares. Os principais resultados da relação crise epiléptica e ciclo menstrual foram: a) Maior incidência das crises epilépticas no sexto final do ciclo menstrual, isto é, no período pré-menstrual. Este resultado não dependeu do número de ciclos analisados (menos do que cinco versus cinco ou mais). b) Encontramos 19, 30 e seis pacientes com piora peri-menstrual severa, moderada e leve conforme caracterização adotada, de um total de 59 pacientes com pelo menos três ciclos menstruais analisados. Apenas quatro pacientes não tiveram ciclos com piora peri-menstrual. c) Não houve diferença na distribuição das crises epilépticas das pacientes segundo a caixa etária. d) As pacientes com 11 ou mais anos de doença têm tendência à piora pré-menstrual, o que não ocorreu com as pacientes que apresentavam um a 10 anos de doença e) A freqüência das crises epilépticas não mostrou ser fator importante nas pacientes com piora das crises no período pré- menstrual f) A referência prévia de piora das crises próxima à menstruação não mostrou ser um dado relevante, uma vez que não houve diferença estatisticamente significante entre o grupo de mulheres que referiu relação das crises com a menstruação e o grupo que não referiu. g) As pacientes que apresentaram apenas crises tônico-clônicas generalizadas não tiveram maior tendência de piora peri-menstrual que as pacientes com apenas crises parciais. h) As pacientes cujas Tomografias Computadorizadas Cranianas (TCC) foram anormais tiveram tendência a ter crises no período pré-menstrual. i) As pacientes com EEGs anormais tiveram mais crises no período pré-menstrual quando comparadas com as pacientes com EEGs normais. j) Encontramos seis, 21 e 17 pacientes com piora ovulatória severa, moderada e leve, conforme caracterização adotada, de um total de 59 pacientes com pelo menos três ciclos menstruais analisados. Quinze pacientes não tiveram ciclos com piora ovulatória. k) Não encontramos no EEG maior incidência de atividade epileptiforme por unidade de tempo no período pré, menstrual ou peri- menstrual quando comparados ao restante do ciclo menstrual em 51 pacientes, cujos EEGs permitiram o estabelecimento de tal índice. l) Não houve diferença das dosagens séricas de fenitoína, fenobarbital e carbamazepina no período peri-menstrual quando compara das com o restante do ciclo menstrual. m) Não encontramos correlação significante entre o índice de anormalidades epileptiformes no EEG e o índice estrógeno/progesterona. Os nossos dados foram discutidos à luz da literatura disponível. Os nossos achados sugerem que os hormônios sexuais femininos modifiquem a excitabilidade cortical, particularmente quando há um prévio comprometimento anatômico evidente (TCC) ou funcional (EEG). / Abstract: This prospective study purpose with the a was assessing the seizures and relationship between epileptic menstrual From October 1984 through April 1987(a 30 cycle period) we studied 80 patients from the Outpatient Department of "Hospital das Clínicas or the University or Campinas (UNICAMP)", Campinas, São Paulo, Brazil. We selected mentally healthy women at menacme age, chronic epilepsy and at least one seizure in the month preceding last visit. They underwent four EEG's and weekly blood tests during one month. Most of the patients belonged to lower socio-economic classes. The prevalence or premenstrual syndrome and dysmenorrhea essentially the same as in the general population, according 1iterature. Most of the seizures were partial with secondary generalization and many were intractable.CT scan of the skull was done in 57 patients (71.25%) and all the patients had four EEG's. Forty-five patients on monotherapy had serum drug level determination. Sixty-nine patients had stradiol and progesterone blood levels checked. The main conclusions may be summarized as follows: a - There is a higher incidence of seizures in the premenstrual period. b - Age did not influence the distribution of seizures during the menstrual cycle. c - Patients with 11 or more years of disease showed more accentuation of pre mentrual seizures than patients with 10 or less years of disease. d - Patients with abnormal skull CT scans had more accentualion of premenstrual seizures than patients w1th normal exams. e - Patients with abnormal EEG's had more premenstrual seizures than patients wilh normal exams. f - The frequency of seizures out of the premenstrual period did not influence the occurence of premenstrual seizures. g - A previous complaint of accentualion of seizures during the premenstrual period did not make any difference between patienls who realized or did not realize this fact. h - Nineleen patients showed severe, 30 patients moderate and six patients mild exacerbation of premenstrual seizures, whi1e only four patients showed no exacerbation during this period.118 i - Six patients showed severe, 20 patients moderate and 17 patients mild accentuation of seizures during ovulation, while, 15 patients showed no ovulatory accentuation. j - There was no difference in premenstrual seizure frequency between patients presenting generalized tonic-clonic seizures and patients with partial seizures. k - Fifty-one patients showed no difference in the frequency of EEG epileptiform discharges between the premenstrual period and the rest of the menstrual cycle; me were able to formulate an EEG ihdex (number of spikes by second). l - There was no statistical difference in the blood levels of phenobarbital, phenytoin and carbamazepine between the premenstrual period and the rest of the menstrual cycle. m - The EEG epileptiform discharge index and the estradiol/progesterone index showed no correlation. We discussed our data in the light of the available literature. Our findings suggested that the female sexual hormones change the cerebral cortical excitability, particularly when there is an underlying structural pathology(as revealed by CT scan) or an electrical cerebral dysfunction (as revealed by EEG). / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas

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