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Epidemiologia da esclerose múltipla na cidade de Goiânia no ano de 2015 / Epidemiology of multiple sclerosis in the city of Goiânia in the year 2015

Ribeiro, Taysa Alexandrino Gonsalves Jubé 17 September 2018 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2018-11-29T19:12:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Taysa Alexandrino Gonsalves Jubé Ribeiro - 2018.pdf: 2675794 bytes, checksum: 65edb6d962cd57b9ca5d1c95e8914a1f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-12-03T12:52:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Taysa Alexandrino Gonsalves Jubé Ribeiro - 2018.pdf: 2675794 bytes, checksum: 65edb6d962cd57b9ca5d1c95e8914a1f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-03T12:52:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Taysa Alexandrino Gonsalves Jubé Ribeiro - 2018.pdf: 2675794 bytes, checksum: 65edb6d962cd57b9ca5d1c95e8914a1f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-09-17 / Introduction: The prevalence of multiple sclerosis in Latin America has been estimated in many countries and varies from 0.75 to 30.7 / 100,000 inhabitants. The reasons for varying prevalence rates across the world are unclear, but there are environmental and genetic factors involved in addition to the application of different methodologies. Methodology: The present study consists of the study of the prevalence of multiple sclerosis (MS) in the population of the city of Goiânia, Goiás, in the year 2015, through three sources: the neurologists of the municipality, reference centers in multiple sclerosis of the city of Goiânia and the record of dispensing high-cost medicines from the state pharmacy. Results: 318 patients with multiple sclerosis were found, excluding intersections between sources, resulting in a crude prevalence rate of 22.2 / 100,000 inhabitants. With the application of the capture-recapture method the prevalence found was 26.4 / 100,000 inhabitants. Of the 318 cases of MS found the majority were women (76.7%), whites (77.4%) and the clinical form of relapsing-remiting (90.8%). Conclusion: This is the first study of the prevalence of MS in the state of Goiás, specifically in the city of Goiânia, and these data are fundamental for the planning of better health care for patients with multiple sclerosis, predicting resources, including research methods, drug availability, and treatment and rehabilitation services. The study also concludes that a national epidemiological study, using the same methodology, is fundamental to determine the prevalence and incidence of the disease in Brazil. / No mundo estima-se que existam 2,3 milhões de pessoas com esclerose múltipla (EM). A prevalência da esclerose múltipla na América Latina foi estimada em muitos países e varia de 0,75 a 30,7/100.000 habitantes. Apesar da grande extensão territorial, o Brasil é considerado um país de baixa prevalência de EM (13-38/100.000). As razões para a variação das taxas de prevalência em todo o mundo não são claras, mas existem fatores ambientais e genéticos envolvidos, além da utilização de diversos tipos de metodologias. O presente trabalho realizou o estudo de prevalência da esclerose múltipla na população do município de Goiânia, Goiás, Brasil, no ano de 2015. Métodos: Por meio de um levantamento retrospectivo dos prontuários de pacientes atendidos em três fontes: neurologistas, centros de referência em esclerose múltipla da cidade de Goiânia e o cadastro de dispensação de medicamentos de alto custo da farmácia estadual de Goiás identificou-se o número de pacientes com EM residentes em Goiânia, e a partir destes dados, foi realizado o cálculo das taxas brutas de prevalência, analisado o perfil sócio demográfico e aplicado o método de captura-recaptura no estudo da prevalência. Resultados: Foram encontrados 318 pacientes com esclerose múltipla excluindo as interseções entre as fontes, resultando em uma taxa bruta de prevalência de 22,2/100.000 habitantes. Com a aplicação do método de captura-recaptura a prevalência encontrada foi de 26,4/100.000 habitantes. Dos 318 casos de EM encontrados a maioria eram mulheres (76,7%), brancos (77,4%) e com forma de evolução clínica remitente-recorrente (90,8%). Conclusão: Este foi o primeiro estudo de prevalência da EM no estado de Goiás, especificamente na cidade de Goiânia e estes dados são fundamentais para o planejamento de uma melhor assistência de saúde aos pacientes com esclerose múltipla, com previsão de recursos, incluindo métodos de investigação, disponibilidade de medicamentos e serviços de tratamento e reabilitação, já que a EM é a principal doença autoimune e inflamatória que acomete o sistema nervoso central (SNC). O estudo conclui também que é fundamental um estudo epidemiológico nacional, utilizando a mesma metodologia, para melhor determinar a prevalência e a incidência da doença no Brasil. Palavras-chave: prevalência, esclerose múltipla.
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Influencias de um programa de yoga no controle do equilibrio de pessoas com esclerose multipla / Influences of a program of yoga in the control of the balance of peoplewith multiple sclerosis

Oliveira, Gerson de 19 December 2007 (has links)
Orientador: Maria da Consolação Gomes Cunha Fernandes Tavares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-09T20:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_Gersonde_M.pdf: 760082 bytes, checksum: dab5c94436ffceaa7a041492624c8a98 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: As práticas do Yoga são caracterizadas pela permanência numa condição de controle e conforto, onde não se estipula um padrão de execução e metas de desempenho motor. A esclerose múltipla é uma doença crônica desmielinizante que resulta de reações inflamatórias desencadeadas por mecanismos complexos de anormalidade imunorregulatória. É freqüente o acometimento do equilíbrio motor, podendo culminar na queda. Existe uma carência de estudos com relação à influência do Yoga no controle do equilíbrio de pessoas com esclerose múltipla. O objetivo desta pesquisa é avaliar a influência de um programa de Yoga no equilíbrio postural de pessoas com esclerose múltipla. Trata-se de uma pesquisa experimental com N=12 (doze), formado por pessoas com esclerose múltipla pertencentes ao Grupo de Esclerose Múltipla de Campinas e que nunca praticaram Yoga ou estão a pelos menos 01 ano sem praticar. O grupo experimental participou das práticas de Yoga uma vez por semana, com duração de 01 hora, durante o período de seis meses e o grupo controle não realizou as práticas. O equilíbrio foi avaliado através da Escala de Equilíbrio de Berg. Foi coletada também a percepção subjetiva do equilíbrio e o histórico de quedas através de questionário; essas avaliações e a avaliação da Escala de Incapacidade Funcional Ampliada (EDSS) foram realizadas no inicio e final do programa, quando foi oportunizado o programa de Yoga ao grupo controle. Constatou-se através da análise estatística dos resultados obtidos através da escala de Berg, que houve uma melhora significativa do equilíbrio postural dos sujeitos do grupo experimental em relação ao grupo controle, especialmente dos sujeitos com maior escore na EDSS. A percepção subjetiva retratou o que foi avaliado na escala de Berg / Abstract: The practice of Yoga is characterized by the remaining in a condition of control and comfort, where a standard and targets of performance are not specified. Multiple sclerosis is a chronic demyelinating disease that results of inflammatory reactions triggered by complex mechanisms of immunoregulatory abnormality. Balance is often involved and may culminate in a fall. There is a shortage of studies about the influence of Yoga in the control of the balance of people with multiple sclerosis. The objective of this research is to evaluate the influence of a program of Yoga in the postural balance of people with multiple sclerosis. This is an experimental research with N=12 (twelve), and with people with multiple sclerosis who belong to the Multiple Sclerosis Group of Campinas and who never practiced Yoga or who are at least 01 year without a practice. The research group practiced Yoga once a week with classes of 01 hour during a period of six months while the control group did not practice Yoga. The balance was evaluated by the Scale of Balance of Berg. The subjective perception of the balance and the data of falls were also evaluated by means of a questionnaire; such assessments and the evaluation of the Functional Disability Extended Scale (EDSS) were conducted at the beginning and at the end of the program when the program of Yoga was offered to the control group. A significant improvement in the postural balance of the subjects of the research group, especially those with higher EDSS score, was found by means of statistical analysis of the results obtained by the Berg Scale, when compared to the control group. The subjective perception represented the same that was evaluated on the Scale of Berg / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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Importância da sensibilidade ao contraste e de redes neurais artificiais na análise do prejuízo visual da esclerose múltipla

Gutemberg, Jákina Guimarães Vieira 03 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-04T14:11:51Z No. of bitstreams: 2 Tese de doutorado - Jákina - UFPE (2015).pdf: 5450888 bytes, checksum: be70c5d853589046ebea48775fe8773d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-04T14:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese de doutorado - Jákina - UFPE (2015).pdf: 5450888 bytes, checksum: be70c5d853589046ebea48775fe8773d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2015-03-03 / CAPES / Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença do sistema nervoso central, desmielinizante, inflamatória, degenerativa e com fator autoimune associado. O diagnóstico precoce da EM ainda apresenta desafios e depende da exclusão de outras doenças neurológicas com características clínicas semelhantes como a Síndrome Clínica Isolada (SCI). Os prejuízos visuais estão entre os sintomas clínicos mais comuns à EM e à SCI. A sensibilidade ao contraste (SC) é um parâmetro importante para avaliação do sistema visual. A Rede Neural Artificial (RNA) é uma técnica de aprendizagem de máquinas útil na classificação de padrões, emulando o cérebro humano na tarefa de armazenar conhecimento e torná-lo disponível para uso. Objetivo: Estimar a SC de adultos com e sem EM e verificar se a RNA é capaz de classificar adultos com EM e controle com menor número possível de frequências espaciais. Método: Participaram da pesquisa 27 voluntários na faixa etária de 22 a 50 anos, sendo 12 deles com EM, com e sem história de neurite óptica (NO), três com SCI e 12 do Grupo Controle (GC). Os dados somente foram coletados após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Para estimar a SC foram utilizadas as frequências 1, 3, 4, 24 e 48 ciclos/360° do estímulo de frequência angular e 0,5; 1,0; 3,0; 4,0 e 7,5 ciclos por grau de ângulo visual (cpg); da grade senoidal. O método empregado foi o psicofísico da escolha forçada de dois intervalos temporais. A estrutura da retina e do disco óptico foi avaliada pela tomografia por coerência óptica. Para classificar pessoas com EM e controle foi empregada uma RNA do tipo perceptron de múltiplas camadas, com aprendizagem supervisionada e com algoritmo de retropropagação de erro. Resultados/Discussão: A SC foi melhor no GC, seguida por SCI, EM e EMNO. A análise com o teste t para amostras independentes mostrou diferença p < 0,0001 em todas as frequências 1, 3, 4, 24 e 48 ciclos/360º quando se avalia o GC com a SCI, EM e a EMNO. O mesmo foi observado p < 0,0001 em todas as frequências 0,5; 1,0; 3,0; 4,0 e 7,5 cpg da grade senoidal. Quando a comparação foi feita entre SCI e GC as diferenças foram menores. As frequências 24 ciclos/360º e 4,0 cpg foram as que melhor diferenciam os grupos pesquisados. A RNA 44221 conseguiu classificar pessoas com EM e controle através das frequências 24 ciclos/360º e 4,0 cpg com resultados equivalentes aos da RNA 412661. Conclusões: Suscita o interesse em saber como a SC se comporta no período de diagnóstico diferencial da EM e da SCI. A aplicação da tecnologia de RNA tornou mais rápida a classificação de pessoas com EM e controle, por meio da análise do prejuízo visual da EM à partir da SC, apenas com as frequências 24 ciclos/360º e 4,0 cpg.
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Avaliação longitudinal da patologia cerebral por ressonância magnética e de sua relação com fatores clínicos e imunológicos em pacientes com esclerose múltipla = Longitudinal evaluation of brain damage with magnetic resonance imaging in multiple sclerosis patients and its relationship with clinical and immunological factors / Longitudinal evaluation of brain damage with magnetic resonance imaging in multiple sclerosis patients and its relationship with clinical and immunological factors

Damasceno, Alfredo, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Fernando Cendes, Leonilda Maria Barbosa dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T03:48:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Damasceno_Alfredo_D.pdf: 4121143 bytes, checksum: 3ff224aadab1a5ba6aa115d98a6c533e (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória e desmielinizante do sistema nervoso central que afeta cerca de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo e implica em um importante impacto social e econômico para o estado, resultante de incapacidades funcionais sensitivo-motoras e cognitivas. Nas últimas décadas, o estudo e o entendimento da EM se beneficiaram dos avanços das técnicas de neuroimagem. A Ressonância Magnética (RM) tem sido usada para estudar tanto a história natural da doença quanto para monitorar a eficácia de tratamentos, mas a correlação dos achados da RM convencional com os dados clínicos ainda é insatisfatória. Com isso, tem surgido o interesse em outras técnicas de RM, entre elas a avaliação da substância cinzenta cerebral. Entretanto, apesar dos avanços em neuroimunologia e neuroimagem, ainda existem poucos dados que possam predizer a incapacidade em longo prazo. Com isso, nosso objetivo foi identificar fatores clínicos e de RM relacionados a uma pior evolução clínica em pacientes com EM. Inicialmente nós realizamos um levantamento dos dados de 197 pacientes acompanhados no ambulatório de EM do HC-UNICAMP, levando em conta informações clínicas e epidemiológicas e o tempo que cada paciente levou para atingir escores específicos de incapacidade. Nós observamos que o grupo levou 25,8 anos para atingir o EDSS de 6,0, mas que pacientes do sexo masculino, e principalmente aqueles com surtos frequentes nos primeiros anos e com envolvimento do tronco cerebral ou cerebelo apresentaram uma evolução pior. Posteriormente, estabelecemos um subgrupo menor de pacientes a fim de estudar o comportamento longitudinal da patologia cerebral e sua relação com a incapacidade clínica e cognitiva. Foram acompanhados, durante um período de 24 meses, 43 pacientes com EM forma remitente-recorrente e 29 indivíduos controles, submetidos a exame neurológico, neuropsicológico e RM cerebral. O desempenho nos testes clínicos e neuropsicológicos foi pior no grupo dos pacientes, e 44,2% deles foram classificados como tendo disfunção cognitiva. Um pior desempenho cognitivo estava associado à presença de atividade subclínica da doença na RM, com uma alta carga lesional cortical e com a atrofia do corpo caloso. Além disso, uma maior incapacidade clínica também estava relacionada com estas lesões corticais, tanto cerebrais quanto aquelas presentes no córtex cerebelar. Como a presença de atividade subclínica foi um indicador importante de disfunção cognitiva, foi avaliado em um subgrupo de 15 pacientes a produção de citocinas pró-inflamatórias comparando com os dados de RM. Aqueles pacientes com lesões ativas na RM apresentaram uma produção significativamente maior de citocinas pró-inflamatórias, 10 vezes maior de INF-? e 22 vezes maior de TNF-?. O grupo de 43 pacientes foi acompanhado longitudinalmente e no final de 24 meses a atrofia cortical foi de 2,57% e da substância cinzenta subcortical de 3,8%, ambos significativamente maiores que no grupo controle. A presença de atrofia do tálamo no início estava relacionada a um maior risco de disfunção cognitiva após dois anos. Além disso, a presença de uma alta carga de lesões corticais no início do estudo estava relacionada a um risco 5,14 vezes maior de incapacidade clínica após 24 meses. Pode-se concluir que a substância cinzenta, cortical e subcortical, está difusamente afetada nos pacientes com EM, e que este dano progride consideravelmente em um período de dois anos, com importante impacto clínico e cognitivo / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is an inflammatory demyelinating disease of the central nervous system that affects about 2.5 million people worldwide. MS entails a significant economic impact due to both motor and cognitive functional impairments. In recent decades, the study and understanding of MS have benefited from advances in neuroimaging techniques. Magnetic resonance imaging (MRI) has been used to study both the natural history and to monitor the effectiveness of treatments, but the correlation of conventional MRI findings with clinical data is not yet fully satisfactory. Thus, there has been great interest in other MRI techniques, including the assessment of grey matter. Nevertheless, despite advances in neuroimmunology and neuroimaging, there are few data that can predict the long-term disability in MS patients. Therefore, our goal was to identify clinical and MRI factors related to a worse clinical outcome in patients with MS. Initially, we surveyed the data of 197 patients followed in the outpatient clinic of the MS center at UNICAMP University Hospital, gathering clinical and epidemiologic information and the time to achieve specific scores on EDSS disability scale. The median time from onset to the assignment of a disability score of 6 was 25.8 years, but male patients, especially those with frequent relapses in the first years of disease, and with involvement of the brainstem or cerebellum showed a worse outcome. Subsequently, we established a smaller subgroup of patients in order to study the longitudinal behavior of brain pathology as seen by MRI and its relationship to clinical and cognitive disability. We followed for a period of 24 months, 43 patients with relapsing-remitting MS and 29 healthy subjects, who underwent neurological examination, neuropsychological testing and brain MRI. At baseline, performance on clinical and neuropsychological tests was worse in the patients group, and 44.2% were classified as having cognitive dysfunction. Worse performance on neuropsychological battery was associated with the presence of subclinical MRI activity, with a high burden of cortical lesions and atrophy of the corpus callosum. In addition, worse clinical disability was also associated with these cortical lesions, both those in the brain as those present in the cerebellar cortex. As the presence of MRI subclinical disease activity was an important indicator of cognitive impairment, coupled with the fact that there are no strong biological markers so far, we assessed the production of proinflammatory cytokines in a subgroup of 15 patients and compared with MRI data. We found that patients with subclinical active MRI lesions had significantly higher production of proinflammatory cytokines, 10-fold greater in IFN-? and 22-fold in TNF-?. The group of 43 patients was followed longitudinally and after 24 months grey-matter atrophy was 2.57% in the cortex and 3.8% in subcortical structures, both rates significantly higher than in the control group. The presence of thalamus atrophy at the baseline was associated with an increased risk of cognitive dysfunction after 2 years. Furthermore, the presence of a high load of cortical lesions at baseline was related to a 5.14 fold increased risk of clinical disability after 24 months. It can be concluded that both cortical and subcortical grey matter are diffusely affected in MS patients, and that this damage progresses considerably over a period of two years, with important clinical and cognitive impact / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Avaliação de pacientes com esclerose múltipla por meio de escalas de incapacidade

José Porto Moreira, Alvaro 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4190_1.pdf: 955844 bytes, checksum: af14e12372e718d49c9974d4037aa5af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Pacientes com esclerose múltipla possuem graus de incapacidade variados, a depender das funções neurológicas comprometidas e da sua repercussão clínica. Porém, a mensuração da incapacidade pode variar de acordo com a escala clínica utilizada, com conquências prognósticas e terapêuticas. Para comparar as avaliações obtidas pelas principais escalas de incapacidade empregadas em pacientes com esclerose múltipla, aferindo o impacto físico e psíquico, procedeu-se a estudo transversal, tipo série de casos. Cinqüenta e dois pacientes com esclerose múltipla foram avaliados entre novembro/2007 a julho/2008, no Hospital da Restauração. As escalas de incapacidade aplicadas foram divididas em: relacionadas ao exame físico (Expanded Disability Status Scale - EDSS; Neurological Rating Scale - NRS; e Multiple Sclerosis Severity Score - MSSS), relacionadas à capacidade funcional (Multiple Sclerosis Funcional Composite - MSFC; Timed 25-foot walk - TFW; 9-hole-peg test - 9-HPT; e Paced Auditory Serial Addiction -PASAT) e relacionadas à percepção do paciente (The Guy's Neurological Disability Scale - GNDS; Multiple Sclerosis Impact Scale - MSIS-29; e Modified Fatigue Impact Scale - MFIS- 21). A razão de gênero feminino:masculino igualou-se a 4,2:1; predominou cor de pele auto-referida parda, idade entre 20 e 59 anos e escolaridade de 2º grau ou maior. A forma clínica mais frequente foi recorrente-remitente, com início sem síndrome clínica isolada, com sintomas motores ou sensitivos. A forma clínica associou-se significantemente ao tempo de doença. As escalas relacionadas ao exame físico (EDSS, NRS e MSSS) e à capacidade funcional (MSFC) apresentaram correlação significante, e diferiram entre os grupos leve e intenso. As escalas relacionadas à percepção do paciente, MSIS-29 e MFIS-21, correlacionaram-se significantemente, porém não o fizeram com as demais. Os componentes físicos das escalas de incapacidade correlacionaram-se. Enquanto que apenas as escalas de relacionadas à percepção do paciente, MSIS-29, MFIS-21 (cognitivo) e GNDS (cognição e humor), mantiveram correlação moderada e significante quando avaliados os componentes psíquicos. Escalas relacionadas com o exame físico e com a capacidade funcional diferem das escalas relacionadas à percepção do paciente. Essa diferença está presente quando os componentes psíquicos das escalas são avaliados separadamente, porém não se apresenta nas correlações entre os componentes físicos. A compreensão do instrumento de avaliação, portanto, poderá ajudar a entender as relações entre a mensuração objetiva, as limitações técnicas dos vários métodos de aferição e a percepção das consequências clínicas da esclerose múltipla.
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Cefaléia em portadores de esclerose múltipla - caracterização e classificação

AQUINO, Eduardo Raniere Pessoa de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8579_1.pdf: 4935958 bytes, checksum: 8cec8d018df88d54cefebf84b042d877 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Para caracterizar cefaléia em portadores de esclerose múltipla, atendidos no Centro de Referência para Atenção a Pacientes Portadores de Doenças Desmielinizantes do Hospital da Restauração, até março de 2007, desenvolveu-se estudo transversal, tipo série de casos, com amostragem por conveniência, incluindo 60 pacientes, submetidos à investigação dirigida de sinais e sintomas de cefaléia. As variáveis envolveram características: sócio-demográficas, da esclerose múltipla e da cefaléia. Empregaram-se os programas EPI-INFO, versão 6.04d, e Statistical Package for Social Sciences, versão 13.0, para organização e análise dos dados, utilizando os testes de Qui quadrado e exato de Fisher, em nível de significância de 0,05. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Hospital da Restauração. As características predominantes foram: proporção feminino:masculino igual a 2,33:1,0, 30 a 69 anos de idade (76,7%), pele parda (88,4%); casado (49,1%), escolaridade média ou superior (73,3%), forma clínica surto/remissão (76,7%) e EDSS entre zero e três (8%). Referiram cefaléia 55% dos pacientes, correspondendo a proporção feminino:masculino 4,5:1,0, predominantemente antecedendo sintomas iniciais de esclerose múltipla (75,8). As prevalências de migrânea, cefaléia tensional e neuralgia trigeminal foram 45,4%, 30,3% e 3%, respectivamente. Comparando os grupos com e sem cefaléia, constatou-se acometimento significantemente maior do sexo feminino (81,8% contra 18,2%), entre 30 e 69 anos de idade (87,9% contra 12,1%, dos mais jovens) e tempo de doença de 11 a 30 anos (48,5% contra 77,8% daqueles com 10 anos). As lesões desmielinizantes em tronco encefálico foram significantemente mais freqüentes em presença de cefaléia. Aventou-se a hipótese de as lesões desmielinizantes em tronco encefálico, em pacientes com esclerose múltipla, poderem atuar como fator desencadeante da cefaléia, em paciente do sexo feminino, entre 30 e 69 anos idade e com maior tempo de doença
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Relação entre Esclerose Múltipla e infecções fúngicas orais /

Cunha, Eliana Tomomi Shimabukuro. January 2019 (has links)
Orientador: Juliana Campos Junqueira / Banca: João Manoel Theotonio dos Santos / Banca: Liliana Scorzoni / Resumo: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença inflamatória, autoimune, crônica e desmielinizante que acomete o Sistema Nervoso Central (SNC). Sua etiologia ainda não é bem definida, mas vários fatores de risco podem estar associados à doença, incluindo fatores genéticos e ambientais. Recentemente, tem sido sugerido que a microbiota do indivíduo pode ter influência na EM. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi investigar a relação entre EM e infecções fúngicas orais. Foram selecionados 100 indivíduos, sendo 55 com diagnóstico de EM pelos Critérios de McDonald (2017) e 45 indivíduos saudáveis (grupo controle). Amostras de saliva foram coletadas e semeadas em meios de culturas seletivos para o gênero Candida, incluindo ágar Sabouraud Dextrose com cloranfenicol e CHROMagar Candida. Após período de incubação de 48 horas, foi realizada a contagem do número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC/mL), e as colônias isoladas foram submetidas à análise de PCR multiplex para identificação da espécie de Candida. Os resultados foram analisados pelos testes estatísticos de Qui-quadrado e Mann-Whitney, considerando-se nível de significância de 5%. Foi verificado presença de Candida spp. na cavidade bucal de 50,09% dos pacientes do grupo EM e de 35,55% dos indivíduos do grupo controle. Nos indivíduos com crescimento positivo para Candida spp., a mediana do número de colônias de Candida observadas foi de 220 UFC/mL para o grupo EM e 120 UFC/mL para o grupo controle. Entretanto, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos tanto para a prevalência como contagem de UFC/mL. Em relação a identificação das espécies de Candida, foi encontrado 73,91% de C. albicans, 21,73% de C. glabrata, 2,17% de C. tropicalis e 2,17% de C. krusei. Concluiu-se que a presença de Candida spp. na cavidade bucal de indivíduos com EM foi mais elevada em relação ao grupo controle / Abstract: Multiple Sclerosis (MS) is an inflammatory, autoimmune, chronic and demyelinating disease that affects the Central Nervous System (CNS). Its etiology is not yet well defined, but several risk factors may be associated with the disease, including genetic and environmental factors. Recently, it has been suggested that the individual's microbiota may have influence on MS. Therefore, the objective of this study was to investigate the relationship between MS and oral fungal infections. A total of 100 individuals were selected, 55 of them diagnosed with MS by the McDonald Criteria (2017) and 45 healthy individuals (control group). Saliva samples were collected and seeded in culture medias selectives for the Candida genus, including Sabouraud Dextrose agar with chloramphenicol and CHROMagar Candida. After incubation period of 48 hours, the number of Colony Forming Units (CFU / mL) was counted and the colonies were isolated for identification of the Candida species by multiplex PCR. The results were analyzed by Chi-square and Mann-Whitney statistical tests considering a significant level of 5%. It was verified the presence of Candida spp. in the oral cavity of 50.09% of the patients in the MS group and 35.55% of the individuals in the control group. In individuals with positive growth for Candida spp., the median of Candida colonies observed was 220 CFU/mL for the MS group and 120 CFU/mL for the control group. However, no statistically significant differences were observed between the groups for both prevalence and CFU/mL count. In relation to the identifications of Candida species, it was found 73.91% of C. albicans, 21.73% of C. glabrata, 2.17% of C. tropicalis and 2.17% of C. krusei. It was concluded that the presence of Candida spp. in the oral cavity of individuals with MS was higher than the control group / Mestre
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Estudo de bandas oligoclonais restritas ao líquido cefalorraquidiano em pacientes com esclerose múltipla na cidade de São Paulo / Study of oligoclonal bands restricted to the cerebrospinal fluid in multiple sclerosis patients in the city of São Paulo

Gama, Paulo Diniz da 02 October 2009 (has links)
Introdução: O diagnóstico da esclerose múltipla (EM) embora seja clínico, se completa com os resultados de imagem de ressonância magnética, somados ainda com a análise do líquido cefalorraquidiano (LCR), que se constituem em ferramentas indispensáveis. A presença das bandas oligoclonais (BOC) no LCR faz parte do estudo da EM, assim como auxilio no diagnóstico. Existem grandes variações quanto à frequência de BOC em pacientes com EM nas diferentes populações, desde 90% em países nórdicos europeus, até 30 a 60% no Japão, China, Índia e Líbano. O presente estudo tem o objetivo de estabelecer o valor da análise do LCR para o diagnóstico da EM em nossa população, com ênfase na pesquisa de BOC. O estudo também objetiva correlacionar os resultados destas análises com as características clínicas e demográficas da amostra selecionada. Casuística e Métodos: Foram estudados 145 pacientes selecionados do Centro de Referência de Doenças Desmielinizantes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Universidade de São Paulo, no período de agosto de 2005 a janeiro de 2008. Foram registrados para o estudo os dados demográficos, clínicos e da evolução da doença. O diagnóstico da EM foi estabelecido segundo o painel internacional de McDonald, revisado em 2005. A técnica utilizada para a pesquisa de BOC foi a focalização isoelétrica, seguida do immunoblotting, simultaneamente no LCR e no soro sanguíneo. Os resultados desta análise não foram utilizados para estabelecer o diagnóstico, ou para incluir pacientes na casuística da pesquisa. O grupo controle foi selecionado entre aqueles que se submeteram à anestesia raquidiana para cirurgias de pequeno porte. Resultados: Apresentaram BOC: 54,4% dos 90 pacientes com EM; 31,2% dos 16 pacientes com síndrome clínica isolada; 17,9% dos 39 pacientes com doenças neurológicas inflamatórias. No grupo controle, os 19 pacientes não apresentaram BOC. A sensibilidade das BOC foi calculada em 54,4%. A especificidade foi de 100% quando comparado ao grupo controle. Quando comparado com o grupo de pacientes com doenças neurológicas inflamatórias, a especificidade foi de 82,1%. Nos pacientes que se autodeclaram de cor parda ou preta, a frequência de BOC foi maior, com significância na borda do nível de significância de 5% (p=0,0518). Quanto aos aspectos clínicos evolutivos foi constatada maior presença de BOC nas formas progressivas recorrentes (100%); seguida da forma primariamente progressiva (87,5%); secundariamente progressiva (54,5%) e forma remitente recorrente (44,3%). A homogeneidade das BOC segundo as formas clínicas foi significante (p=0,0103), ao nível de significância de 5%. Conclusões: Este trabalho demonstra que a frequência de BOC em pacientes com EM foi de 54,4%, sendo menor que em outras séries mundiais. Estes resultados também não confirmam aqueles obtidos em estudos brasileiros prévios. A etnia e as formas de evolução clínica da doença influenciaram com significância na frequência de aparecimento das BOC. A baixa frequência das BOC no LCR de pacientes com EM pode ser decorrente de fatores associados à baixa e média prevalência da doença nesta região. / Introduction: The diagnosis of multiple sclerosis (MS) although clinical, is rounded out with the results of magnetic resonance imaging, in addition to an analysis of the cerebrospinal fluid (CSF), which form a set of indispensible tools. The presence of oligoclonal bands (OCB) in the CSF is used in the study and for the diagnosis of MS. The frequency of OCB in MS patients varies widely in different populations, ranging from 90% in Nordic countries, to 30 to 60% in Japan, China, India and Lebanon. The objective of the present study is to establish a reference value for the analysis of CSF for the diagnosis of MS in our population, with an emphasis on the study of OCB. A further objective of the study is to correlate the results of these analyses with the clinical and demographic characteristics of the sample selected. Methods: The sample was composed of 145 patients selected from the Demyelinating Diseases Reference Center of the Clinical Hospital of the University of São Paulo, from August 2005 to January 2008. Records containing demographic, clinical and disease progression were used for the study. The diagnosis of MS was established according to 2005 Revisions of the McDonald Criteria. To detect OCB, isoelectric focusing was employed, followed by immunoblotting, simultaneously in both the CSF and blood serum. The results of this analysis were not used to establish the diagnosis or to include patients in the study sample. The control group was selected from those who were submitted to spinal tap for anesthesia in minor surgery. Results: OCB were found in 54.4% of the 90 patients with MS, 31.2% of the 16 patients with isolated clinical syndrome, and 17.9% of the 39 patients with inflammatory neurological diseases. In the control group, 19 patients did not present OCB. The sensitivity of OCB was calculated to be 54.4%. The specificity was 100% when compared to the control group. When compared with the group of patients with inflammatory neurological diseases, the specificity was 82.1%. For the patients who classified themselves as colored or black, the frequency of OCB was higher, with borderline significance using a significance level of 5% (p=0.0518). With regard to clinical evolution of MS, the highest presence of OCB was found in the relapsing progressive types (100%); followed by the primary progressive type (87.5%); secondary progressive type (54.5%); and relapsing remitting type (44.3%). The homogeneity of the OCB in relation to the clinical types was significant (p=0.0103), at a significance level of 5%. Conclusions: This study shows that the frequency of OCB in patients with MS was 54.4%, lower than the findings of other worldwide series. Moreover, these results do not confirm those obtained in other Brazilian studies. Race and clinical progression of the disease influenced, in a statistically significant manner, the frequency of the presence of OCB. The low frequency of OCB in the CSF of patients with MS may be the result of factors associated with the low and medium prevalence of this disease in this region.
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Análise de anticorpos antiparasitários dosados em soro sanguíneo e sua relação com a presença de bandas oligoclonais em pacientes com esclerose múltipla / Analysis of antiparasitic antibodies measured In Blood serum and their selationship with the presence of oligoclonal bands in patients with multiple Sclerosis

Papavero, Fabiana Cruz Gomes da Fonseca 17 June 2013 (has links)
Introdução: A frequência de detecção de bandas oligoclonais (BOC) em doentes com esclerose múltipla (EM) na cidade de São Paulo é significativamente mais baixa do que em outras cidades do Brasil e de outros países, principalmente da Europa e da América do Norte. Não se conhece o motivo pelo qual isso ocorre. Uma das hipóteses mais interessantes relacionada à imunopatogenia da EM é a chamada Hipótese Higiênica, que postula uma relação inversamente proporcional entre a prevalência de infecções por parasitas e a frequência da EM. Objetivo: verificar se há relação entre a ocorrência de anticorpos contra parasitas no soro sanguíneo e a detecção de BOC em pacientes diagnosticados com EM na cidade de São Paulo. Métodos: Foram estudados 164 pacientes do Ambulatório de Doenças Desmielinizantes da Divisão de Neurologia Clínica e da Divisão de Anestesia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo dos quais foram obtidas as amostras de LCR e de soro em que foi realizado este estudo. Esses pacientes foram separados em 4 grupos (EM, CIS, Grupo Controle com Pacientes de DNI e Grupo Controle com Pacientes sem Queixas Neurológicas) nos quais foram identificadas as presenças de BOC e de anticorpos parasitários. Para a detecção de anticorpos parasitários, foi utilizada a técnica de eletroforese unidimensional de proteínas em gel de poliacrilamida em sistema descontínuo, com antígenos LV-Tcra (líquido vesicular de Taenia crassiceps) e ES-Tcra (líquido excreção/secreção de Taenia crassiceps). Resultados: Dos 164 pacientes estudados, separados em seus respectivos grupos, foram pesquisados anticorpos antiparasitários de baixo e de alto peso molecular. Esses anticorpos foram observados em 103 pacientes nos quais não havia 13 BOC. Destes, 2 apresentaram anticorpos de baixo peso molecular e 59 anticorpos de alto peso molecular. Dos 61 pacientes em que havia BOC, foram encontrados anticorpos de baixo peso molecular em um; 16 apresentaram anticorpos de alto peso molecular. Conclusão: Em doentes com EM clinicamente definida anticorpos anti-Taenia foram detectados com a mesma frequência em pacientes com BOC e em pacientes sem BOC / Introduction: The frequency of oligoclonal bands (OCB) detection in patients with multiple sclerosis (MS) in the city of São Paulo is significantly lower than in other cities of Brazil and other countries, mainly Europe and North America. To date, the reason for its occurrence is still unknown. One of the most interesting hypotheses related to the immunopathogenesis of MS is the so-called Hygiene Hypothesis, which postulates an inverse relationship between the prevalence of parasitic infections and the frequency of MS. Objective: This study examined whether there is a relationship between the occurrence of antibodies against parasites in blood serum and the detection of OCB in patients diagnosed with MS in the city of São Paulo. Methods: We have studied 164 patients from the Demyelinating Diseases Clinic of the Division of Clinical Neurology and Division of Anesthesia Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo from whom CSF and serum samples were obtained and which were used to conduct the present study. These patients were divided into 4 groups: MS, Clinically Isolated Syndrome (CIS), control group with patients with Inflammatory Neurologic Diseases (IND) and Control Group with patients without neurologic complaints, in whom the presence of OCB and anti- parasitic antibodies was identified. For the detection of parasitic antibodies, the unidimensional electrophoresis of proteins in polyacrylamide gel in a batch system with LV-Tcra antigens (Taenia crassiceps vesicular fluid) and ES-Tcra (net excretion / secretion of Taenia crassiceps) was used. Results: Of the 164 patients studied, separated into their respective groups, anti- parasite antibodies of low and high molecular weight were analyzed. A total of 103 patients presented no OCB, and of these, 2 had antibodies of low molecular weight and 59 presented antibodies of high molecular weight. Of the 61 patients with OCB positive, one showed antibodies of low molecular weight and 16 antibodies of high molecular weight. Conclusion: This study showed that in patients with clinically established MS. anti-Taenia antibodies occurred with the same frequency in patients with OCB and in patients without OCB
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Análise da expressão de miRNAs em subpopulações de linfócitos T em pacientes com esclerose múltipla / miRNA expression analysis in T lymphocytes subpopulations from multiple sclerosis patients

Lorenzi, Julio Cesar Cetrulo 11 December 2013 (has links)
O presente estudo discute o papel dos miRNAs na fisiopatologia molecular de Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EMRR). O estudo demonstrou que em linfócitos T CD4+ de pacientes com EMRR em surto ocorre a diminuição da expressão do miR-15a e do miR16-1 em contraposição ao aumento de seu gene alvo BCL-2, um importante gene regulador da apoptose. Esses achados sugerem a participação desses miRNAs no controle da apoptose na EM. Para explorar essa associação, foi analisado a expressão global de miRNAs nas subpopulações de linfócitos T de pacientes com EMRR no estágio de remissão. O resultado dessa análise determinou de forma inédita o aumento significativo da expressão de 9 miRNAs (miRNAs-16, miRNAs-20a, miRNAs-21, miRNAs-24, miRNAs-155, miRNAs-221, miRNAs-222, miRNAs-720 e miRNAs-1281) nos linfócitos T CD8+ de memória central. A análise in silico dos alvos desses miRNAs indicou que três vias canônicas, relacionadas à ativação da apoptose, eram enriquecidas com alvos preditos e validados experimentalmente desses miRNAs. Desse modo sugerimos a forte relação desses miRNAs no controle da apoptose nos linfócitos T dos pacientes com EMRR. A fim de aprofundar nossos estudos, selecionamos os miRNAs miR-21 e miR-24, para a realização de experimentos funcionais in vivo. Foi verificada a indução da expressão miR-21 somente nos linfócitos T CD4+ de modelo experimental da EM. Adicionalmente, experimentos in vitro demonstraram que a expressão do miR-21 e restrita as populações de células Th2 e Th17. Nesse caso, miR-21 parece ser regulado pelo fator de transcrição STAT3, sugerindo assim que o aumento da expressão do miR-21 verificada no modelo animal possa estar relacionada com a presença de linfócitos T CD4+ de perfil Th17 nesse tecido. Em resumo, o conjunto desses resultados demonstra a relevância dos miRNAs na fisiopatologia da EMRR, principalmente no controle da apoptose. / This study discusses the role of miRNA in the Molecular Pathophysiology of Relapse Remitting Multiple Sclerosis (RRMS). The study has shown that CD4+ lymphocytes from relapsed RRMS patients had lower expression of miR15a and miR-16-1 in contraposition of higher expression of the target gene BCL-2, a key regulator of apoptosis. These findings suggest the role of those on the control of apoptosis in MS. In order to explore this association, the global expression of miRNAs was analysed in T lymphocyte subpopulations from remission RRMS patients. The result of this analysis has demonstrated for the first time a significant higher expression of 9 miRNAs (miRNAs-16, miRNAs-20a, miRNAs-21, miRNAs-24, miRNAs-155, miRNAs-221, miRNAs-222, miRNAs-720 e miRNAs-1281) in central memory T CD8+ lymphocytes. In silico analysis of the miRNAs targets indicates that three canonical pathways related to the activation of apoptosis were enriched with predicted and experimental validated gene targets for those miRNAs. In this way, we suggest the strong relation of these miRNAs in the control of apoptosis in the lymphocytes from RRMS patients. In order to intensify our studies we selected miR-21 and miR-24 to perform in vivo functional experiments. It was verified miR-21 induction only in T CD4+ lymphocytes from MS animal model. Additionally, in vitro experiments have demonstrated that miR-21 expression was restricted to Th2 and Th17 cell populations. In this way, miR-21 seems to be regulated by the STAT3 transcription factor, thereby suggesting that the increase of miR-21 expression observed in vivo could be related with Th17 CD4+ present in this tissue. In summary, this set of results showed the relevance of miRNAs in the RRMS pathophysiology, mainly in the control of apoptosis.

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